boletim informativo -...
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Comemoração do Dia do Pi
OUTROS DESTAQUES
DESTA EDIÇÃO
Setembro 2014 / Fevereiro 2015
Nesta edição:
Página 1
- Programa Qualifica
- Dia do Pi
Página 2
- Jantar convívio do Curso
Português LNM
- Concurso Conto Filosófico
para Crianças
Página 3
- Comemoração de efeméri-
des no âmbito da disciplina
de Inglês
- Proteção Integrada de Cul-
turas
Página 4
- Igualdade de Género
- Atividades da
Educação Especial
Boletim Informativo março 2017
Com a aproximação do
Dia do Pi, a professora
de matemática, coorde-
nadora do curso Técnico
de Eletrónica Automação
e Comando 1º ano (CP-
TEAC1), propôs a ativi-
dade como forma de
comemorar esse dia. O
Pi é uma constante que
representa a relação
entre o perímetro de
uma circunferência e o
seu diâmetro, e come-
mora-se no dia catorze
de março pelas quinze
horas nove minutos e
vinte seis segundos. Esta
data faz mais sentido
quando vista no formato americano, dado que o
mês antecede o dia: 3/14.
(π=3,1415926…). (continua na página 2)
Neste mês, o suplemento BI+
com o destaque “Visitas, Paisa-
gens e Olhares”
No dia 6 de março foi
lançado a nível nacional o
programa Qualifica pelo
Sr. Primeiro – Ministro. Paralelamente, foram
afixadas nos Centros
Qualifica a nível nacional as placas que identificam
estes novos Centros com
o objetivo de aumentar a
notoriedade da marca
“Qualifica”, possibilitando
o seu reconhecimento
junto do público-
alvo que importa
mobilizar para os
percursos de
qualificação ao
dispor da popula-
ção adulta. No Centro Qua-
lifica do Agrupa-
mento de Escolas
de Moimenta da
Beira a placa foi
descerrada pelo
Sr. Presidente da
Câmara Municipal
de Moimenta da
Beira, José Eduar-
do Ferreira, e pelo Diretor do Agru-
pamento de Esco-
las, Alcides Sar-
mento. A equipa Técnico
pedagógica do
Centro Qualifica
juntou-se a esta
simples cerimónia
que marca o início
de uma nova etapa
na qualificação/
formação de adul-
tos.
Lançamento do Programa Qualifica O Clube da Voz
na promoção
dos Cantares de
Manhouce
Visita dos alu-
nos do 9.º ano e
do TAS2 à As-
sembleia da
República
Encontro de Campeões
Jantar Convívio do Curso Português LNM
Página 2
A turma aderiu ao pro-
jeto tendo-se organizado
em grupos para a realiza-
ção das diversas tarefas
nomeadamente, pesquisa
e elaboração de cartazes
sobre o dia do Pi, curio-
sidades sobre a tão famo-
No dia 8 de fevereiro de
2017 realizou-se no Agru-
pamento de Escolas de
Moimenta da Beira, um
jantar convívio com os
docentes e formandos do
curso de Português para
Falantes de Outras Lín-
guas (Português Língua
Não Materna – PLNM). Este jantar multicultural
foi uma partilha de sabo-
res gastronómicos, usos e
costumes das diferentes
nacionalidades presentes
(ucranianos, chineses,
cazaques, búlgaros, russos
e portugueses). O jantar teve início pelas
20h e estiveram presen-
tes ao todo 35 pessoas,
contando também com a
presença do Exmo.
Sr. Diretor do
Agrupamento Dr.
Alcides Sarmento. Entre conversas e
sabores destaca-
ram-se variadíssi-mos pratos típicos
das diferentes
n a c ion a l i d ade s ,
com destaque para
o Saxelique (prato
principal) e para a
Borsh (sopa) entre
outros pratos e
iguarias que foram
também apresenta-
dos pelos forman-
dos. Tudo foi confecionado
com o apoio do Agrupa-
mento de Escolas de Moi-
menta da Beira, na cantina da escola. Foi imensa a
alegria, a partilha e o bom
convívio entre to-
dos os presentes
desde os cantares
típicos da Ucrânia
que surgiram de forma
espontânea durante a
preparação e confeção
dos pratos até ao quente
chá do Samovar que aqueceu os mais frioren-
tos.
1.º Prémio Nacional do Conto Filosófico para Crianças O Grupo de
Filosofia teve a
iniciativa de
propor um Con-
curso Nacional
de redação de
contos filosófi-
cos direcionado
a crianças e
jovens que fre-
quentam o 1º,
2º e 3º Ciclos
do Ensino Bási-
co com a finali-
dade de estimu-
lar a criatividade
bem como o
gosto pela escri-
ta. A Filosofia para
Crianças visa
essencialmente
desenvolver as capacida-
des de raciocínio e do
pensamento em geral, de
verbalização do pensa-
mento e dos modos de
comunicação e confronto
de ideias. Consiste, com
efeito, numa aprendiza-
gem multifacetada do
pensar que acontece atra-
vés da criação de um
diálogo numa sala de aula
transformada em labora-
tório de ideias, onde uma
comunidade de investiga-
ção (professor e alunos),
de forma lúdica, criam,
testam e partilham ideias
sobre diversos temas e
situações. O espírito críti-co, a autonomia de pensa-
mento e o saber ouvir são
competências fundamen-
tais que se treinam na
filosofia para crianças. O Agrupamento de Esco-
las de Moimenta da Beira
tem como parceiros na
realização e gestão deste Concurso Nacional a
APEFP - Associação Portu-
guesa de Ética e Filosofia
Prática de Braga, a Facul-
dade de Artes e Letras da
Universidade da Beira
Interior e a Câmara Muni-
cipal de Moimenta da Bei-
ra. A Comissão de Acom-
panhamento do Concurso
é constituída pelos Profes-
sores Ana Rita Raposo,
Ricardo Oliveira e Lucília
Lourenço e pelo Presiden-
te da APEFP Eugénio Oli-
veira. O Júri de Avalia-
ção é constituído pela
doutoranda de Filosofia
e vencedora do Prémio
Nacional de Literatura
Infanto-Juvenil de 2015
Vanessa Martins e pela
Professora e Facilitadora
de Filosofia para Crian-
ças Sílvia Sofia Fazendei-
ro. Os alunos elaboram o
conto e ilustrações em
grupo a partir de um
tema à sua escolha. Os
três contos vencedores,
um por cada ciclo de
escolaridade, serão
divulgados no final do
mês de maio e serão
editados pela APEFP.
Prof.ª Ana Rita Raposo
Dia do Pi
(continuação)
sa letra grega, recorte
de centenas de núme-
ros e Pi‘s, que foram
colados ordenadamente
no chão, partindo simul-
taneamente da bibliote-
ca e da sala do curso,
unindo-se no centro do
recinto escolar e esten-
dendo-se ate à sala de
convívio e cantina.
Foram, também, elabo-
rados Pi’s em três di-
mensões e um Pi gigan-
te com material elétrico e
candeeiros decorados
com o símbolo. A ativida-
de culminou com uma
exposição na biblioteca
escolar juntamente com os cartazes, e os Pi’s em
três dimensões.
Este projeto contou com
o esforço e dedicação dos
alunos e orientação dos
professores da turma,
atribuindo-se um especial
agradecimento à professo-
ra Sandra Afonso que
organizou e dinamizou
este projeto e aos profes-
sores Filipa Duarte , An-
dré Balula, Diógenes Soei-
ro, pois sem a sua ajuda
seria difícil a realização
desta atividade. É relevan-
te afirmar que os números
distribuídos e colados no
chão da escola levaram
muita gente a seguir o
seu rasto até à origem e
a visitar a exposição na
biblioteca escolar, e com
isso, transmitiram-se os conhecimentos adquiri-
dos sobre o Pi.
Página 3
Dia Nacional da Escó-
cia
No dia 30 de novembro,
celebra-se o Dia Nacional
da Escócia em honra do
seu padroeiro, St. An-
drew. Desde os tempos
medievais que a cruz salti-
re, em forma de X (diz-se
que St. Andrew foi crucifi-
cado numa cruz com esta
configuração), se tornou o
símbolo nacional da Escó-
cia. É esta a razão pela qual
a bandeira escocesa incor-
pora uma cruz deste
tipo. Em todo o país
decorrem, neste dia,
diversos tipos de
festividades. Na
capital, Edimburgo,
por exemplo, reali-
zam-se atividades
relacionadas com
escoceses famosos,
desde inventores
(John Napier, que
inventou os logarit-
mos, John Baird, a
televisão, Graham
Bell, o telephone), a
escritores (Walter
Scott, Arthur Conan
Doyle), a atores
(Sean Connery,
Ewan McGregor),
para referir somen-
te alguns exemplos.
Neste dia, feriado
nacional, é possível
A Proteção Integrada
tem como objetivo avali-
ar consideravelmente
todos os métodos de
proteção das culturas
disponíveis e a integração
de medidas adequadas
para diminuir o desenvol-
vimento dos inimigos das
culturas e manter a utili-
visitar, gratuitamente, mui-
tos monumentos, inclusiva-
mente castelos (Urquhart
castle, Stirling castle, para
citar apenas dois), palácios
e museus.
Dia Nacional do País de
Gales
O dia 1 de março é o Dia
Nacional do País de Gales.
Neste dia, os galeses mais
patriotas usam narcisos
amarelos nas lapelas e par-
ticipam em diversas paradas
que se realizam não só em
Cardiff, a capital do país,
mas também em várias
localidades. As escolas de
todos os níveis de ensino
organizam desfiles, nos
quais as crianças participam
entusiasticamente.
Refere-se ainda que, para
além da língua inglesa, o
gaélico, língua de origem
celta falada, oficialmente,
não só no País de Gales,
mas também na Irlanda, é
usada, orgulhosa e patrioti-
camente, neste dia, em
cartazes nos desfiles.
zação dos produtos fito-
farmacêuticos e outras
formas de intervenção a
níveis económico e ecolo-
gicamente justificáveis.
Como resultado desta
prática, surge a diminuição
dos riscos para a saúde
humana e o ambiente,
beneficiando o desenvolvi-
mento de
cu l t u r a s
saudáveis
com a
m e n o r
perturba-
ção possí-
vel dos
ecossiste-
mas agrí-colas e
agro -
florestais
e incenti-
v a n d o
mecanis-
mos natu-
rais de
luta con-
tra as
pragas e
planta era usada por St.
Patrick como símbolo da
Santíssima Trindade. Reali-
zam-se, também neste dia,
diversos desfiles não só
nas respetivas capitais dos
dois países – Belfast e
Dublin - , mas também em
vários locais. Acrescenta-
se ainda que, pelas razões
expostas sumariamente, o
trevo é o símbolo da Ir-
landa do Norte e da Re-
pública da Irlanda, assim
como a cor verde.
Dia Nacio-
nal da
Irlanda do
Norte e
da Repú-
blica da
Irlanda
O dia de St.
Patrick (17
de março) é
o Dia Naci-
onal da
Irlanda do
Norte e da
República
da Irlanda.
St. Patrick
(c389-c461) foi vital na
expansão do cristianis-
mo na Irlanda. Foi rapta-
do por piratas e, após 6
anos de escravatura,
conseguiu fugir e tornar
-se missionário, levando
sempre uma vida muito
frugal (diz-se que apenas
se alimentava de ervas
aromáticas). Em sua
homenagem, no dia 17
de março, os irlandeses
usam trevos
(shamrocks), pois esta
DISCIPLINA DE INGLÊS COMEMORA EFEMÉRIDES
Integrada (Evolução da Proteção das Plantas;
Legislação Específica;
Estimativa de Risco e
Modelos de Previsão;
Nível Económico de
Ataque (NEA); Tomada
de Decisão; Luta Quí-
mica – Seleção de Pro-
dutos Fitofarmacêuti-
cos; Registo dos Trata-
mentos Realizados –
Caderno de Campo).
Prof.ª Fátima Santos
doenças das culturas. A
utilização deste método de
produção traduz-se na
obtenção de produtos
agrícolas de melhor quali-
dade, na proteção e melho-
ria do ambiente, da paisa-
gem e dos recursos natu-
rais. Uma das entidades
que estabelece os princí-
pios, orientações e normas
técnicas necessárias à Pro-
dução das culturas ou gru-
pos de culturas é a Direção
Geral de Alimentação e
Veterinária (DGAV). Na
área da Proteção Integrada
existe uma listagem de
Técnicos com formação
regulamentada para prestar o apoio técnico aos agricul-
tores. Por ser útil saber um pou-
co mais sobre os Meios de
Proteção das Culturas e os
Princípios Gerais de Prote-
ção Integrada, os alunos do
Curso Vocacional TÉCNI-
CO DE AGROPECUÁRIA,
na UFCD de Processos e
Métodos de Proteção Fi-
Meios de Proteção das Culturas - Proteção Integrada
tossanitária e de Aplica-ção de Produtos Fitofar-
macêuticos realçaram
vários pontos ilustrando-
os em Cartazes Informa-
tivos expostos. - 1ª Exposição – Meios
de Proteção das Cultu-
ras (Luta Legislativa; Luta
Genética; Luta Física;
Luta Cultural; Luta Bio-
lógica; Luta Biotécnica e
Luta Química). - 2ª Exposição – Princí-
pios Gerais da Proteção
Rua Dr, João Lma Gomes, 3 3620-168 Moimenta da Beira
Tel: 254 520 110 Fax: 254 520 119
C o r r e i o e l e t r ó n i c o : [email protected] [email protected]
www.escolasmoimenta.pt
AGRUPAMENTO DE
E S C O L A S D E
MOIMENTA DA BEIRA
Ficha Técnica
Estamos na WEB:
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PALESTRA / FORMAÇÃO SOBRE IGUALDADE DE GÉNERO
Esta publicação pertence
ao Agrupamento de Esco-
las de Moimenta da Beira.
Edição, arranjo gráfico e
montagem: António Beato Serra e
Amílcar Sarmento.
Revisão de textos:
Conceição Pinheiro.
Colaboração das profes-
soras Maria do Carmo Aires e Maria João Rodri-
gues.
Numa iniciativa da Cama-
ra Municipal de Moimen-
ta da Beira em articula-
ção com a Associação
Portuguesa para o De-
senvolvimento Local –
ANIMAR, decorreu no
passado dia 16 de março,
no auditório da Escola
Sede do Agrupamento,
uma atividade formativa /
palestra sobre Igualdade
de Género e Cidadania
em Portugal. Perante um auditório
completamente cheio,
foram partilhadas experi-
ências e conselhos de
integração dos indivíduos
de ambos os sexos, em
múltiplas tarefas, não só
domésticas, mas também
profissionais e académicas,
no sentido da promoção
de uma cidadania que não
discrimine ninguém em
função do seu tipo de gé-
nero. Com múltiplas pes-
soas da Universidade Sé-
nior de Moimenta da Beira
e com alunos dos décimo
primeiro e décimo segun-
do anos da nossa escola,
bem como alguns profes-
sores, técnicos municipais
e outros agentes, partilha-
ram-se ideias, experiências
e opiniões sobre as práti-
cas quotidianas do nosso
meio escolar, laboral, re-
creativo, etc. Entre várias intervenções,
destacamos a consideração
geral de que a nível de
Atividades da Educação Especial
3.º Encontro de Boc-
cia
Inserido nas atividades
do Desporto Escolar,
decorreu no dia 13 de
março o terceiro Encon-
tro de Boccia. Desta vez
foi o nosso
Agrupamento
quem recebeu
os alunos dos
Agrupamentos
de Escolas Sé –
Lamego e Abel
Botelho – Tabu-
aço. O Encontro decorreu
com harmonia e boa
disposição entre todos
atitudes e valores, ho-
mens e mulheres são
iguais e detentores das
mesmas capacidades. O
fundamental passa pelo
respeito que deve ser
unívoco e biunívoco
entre elementos dos dois
géneros. No final desta atividade
de promoção da cidada-
nia e de combate a todas
as formas de discrimina-
ção sexual, foram distri-
buídos brindes por
todos aqueles que os
quiseram recolher junto
da carrinha da ANI-
MAR. Estão de parabéns os
dinamizadores desta
palestra / atividade
formativa, pela iniciativa
de promoção de tão
importantes valores de
convivência humana.
Sexualidade e De-
ficiência
Nos dias 25 de feve-
reiro e 16 de março,
em articulação com o
PEPS, fomos contem-plados com ações de
sensibilização sobre a
Sexualidade dinamiza-
da pela Enfermeira
Rita. Foi um tema muito inte-
ressante. Desde o Po-
werpoint apresentado ao
os intervenientes.
Depois do jogo aca-
bar houve troca de
lembranças. Agora resta aguardar
pelo próximo Encon-
tro, a final. Será no dia 29 de março em
Vila Real. Até lá… vamos preparar-
nos… para obter bons
resultados.
diálogo que se estabe-
leceu entre os presen-
tes, tudo foi muito
positivo. Esclarecemos
conceitos, tirámos
dúvidas, questionámos
algumas das problemá-
ticas e até nos
“soltámos” um pouco
com algumas situações
que não tínhamos
tanto à vontade para
falar. Obrigada por este
momento e até breve.
BI+ I Visitas, Paisagens e Olhares
VISITA DE ESTUDO ÀS TERMAS DE S. PEDRO DO SUL E PROMOÇÃO
DOS CANTARES DE MANHOUCE - Clube da Voz
No dia 9 de março,
os alunos do Clube
da Voz da Escola
Básica e Secundária
de Moimenta da
Beira, foram em
visita de estudo às
Termas de São Pe-
dro do Sul, con-
cretizando uma
oportunidade pa-
ra compreende-
rem o processo
de candidatura
dos Cantares das
Beiras – onde se
incluem os Canta-
res de Manhouce,
e numa perspeti-
va mais ampla, os
Cantares de La-
fões – a Património
Imaterial da Hu-
manidade, pela
UNESCO. Assim
numa organização
da professora
Margarida Viana,
Coordenadora do
Clube da Voz, auxi-
liada pelo profes-
sor António Beato,
natural de Ma-
nhouce, no Conce-
lho de São Pedro
do Sul, promoveu-
se a deslocação
dos alunos de duas
turmas do oitavo
ano e da turma E
do nono ano, acom-
panhados pelos
professores de
Música, professor
Alcino e professo-
ra Helena, que
dinamizaram uma
atuação musical no
Auditório Rainha
Dona Amélia, nas
Termas de São
Pedro do Sul. Com o apoio
da Vereação da Cultura
da Camara Municipal de
S. Pedro do Sul, na pes-
soa da Senhora Vereado-
ra, Dra. Teresa Sobrinho,
e da empresa municipal
TERMALISTUR – conces-
sionária da exploração
dos balneários termais,
fomos recebidos para
uma Tertúlia sobre os
Cantares de Lafões e de
Manhouce, que contou
com a ilustre presença da
cantora Isabel Silvestre,
que nos falou do canto e
das gentes de Lafões e
de como as tradições, os
costumes e a devoção
religiosa, estão inscritos
nos Cantares de Manhou-
ce. Fez-nos lembrar a
“Pronúncia do Norte”,
tema conhecido do grupo
musical GNR, em parceria
com Isabel Silvestre.
Após esta tertúlia, fomos
visitar o centro educativo
e as instalações termais.
Foi uma visita muito enri-
quecedora, também ao
nível dos conteúdos das
Ciências Naturais, pois
foi explicado todo o pro-
cesso geológico de capta-
ção das águas termais,
que brotam a temperatu-
ras próximas dos setenta
graus e com o odor cara-
terístico a enxofre. Foi
uma visita de estudo mui-
to agradável, onde até o
S. Pedro ajudou, brindan-
do-nos com um estado de
tempo maravilhoso que
mais parecia um dia de
verão!
BI+ II Visitas, Paisagens e Olhares
VISITA DE ESTUDO AO PORTO E A VILA DO CONDE No dia passado dia 3 de
Março, os nossos alunos
do oitavo ano, acompa-
nhados pelos professores
organizadores, realizaram
uma Visita de Estudo,
inserida nos conteúdos
programáticos disciplina-
res, a Vila do Conde e ao
Porto (Nau Quinhentista,
Alfandega Régia, Palácio
da Bolsa e Cruzeiro das
Seis Pontes no Douro).
Com esta visita preten-
deu-se mostrar aos alu-
nos a simulação de uma
viagem dos Descobrimen-
tos; dar-lhes a conhecer
os principais produtos e
os principais funcionários
de uma Alfândega Régia
da época dos descobri-
mentos; e ainda permitir-
lhes o contacto direto
com alguns aspetos do
reinado de D. José I, e o
seu ministro, o Marquês
de Pombal.
Foi uma belíssima aula
prática de História, que
certamente enriqueceu os
conhecimentos destes
alunos.
A Floresta Encantada Numa bela tarde cheia de
sol e sem nuvens, estavam
dois homens sentados
num banco de jardim, com
belas flores e uma bela
lagoa, onde se via o refle-
xo do sol brilhante e dou-
rado.
Um homem era alto e ma-
gro, com cabelo preto e
olhos azuis, já o outro
pelo contrário, era baixo
e forte, com cabelo loiro
como o sol e olhos casta-
nhos como a terra.
Os dois homens estariam
à conversa, mas em certo
momento, a lenda da casa
do Ogre veio à baila.
Um dos homens não sabia
essa história, porém o ou-
tro sabia-a tão bem que
não teve problema nenhum
em contar-lha.
Há muitos, muitos anos,
contava-se que um bicho
feio, de estatura muito
alta e de pele verde como
as folhas das árvores, com
cabelo castanho e muito
forte, vivia numa casa na
Floresta Encantada. Esse
bicho era um Ogre.
Certo dia, um menino da
aldeia foi à Floresta com
uma cesta no braço para
apanhar cogumelos.
A Floresta, como o nome
indica, era bela e encan-
tada, com borboletas gi-
gantes, raposas de várias
cores, galinhas de quatro
cabeças e o gigante Ogre.
Pelo caminho, o menino viu
uma casa, a casa do Ogre;
era uma casa grande e
castanha e o teto era
feito de minhocas azuis.
Ainda pensou muito, se
entraria ou não, mas como
era muito aventureiro,
entrou.
Diz-se que o Ogre não
gostou muito da ideia,
então transformou-o num
cogumelo com braços e
pernas, para o menino sen-
tir a verdadeira dor da
rejeição, que o Ogre sen-
tiu pela sua mãe quando
nasceu.
Hoje em dia, ninguém
tem coragem de ir à Flo-
resta Encantada, para não
ser um petisco daquele
bicho feio.
Germana Valentina Ro-
drigues Rosário,
N.º8, 7.ºB
BI+ III Visitas, Paisagens e Olhares
VISITA DE ESTUDO DOS DÉCIMOS ANOS AO SW ALENTEJANO Nos dias 23 e 24 do mês
de março realizou-se uma
visita de estudo à zona do
SW Alentejano: Sines,
Porto Covo e Santiago do
Cacém, com os alunos das
quatro turmas do décimo
ano do ensino secundário
regular e uma turma do
ensino profissional (alunos
do 1.º ano do Curso Pro-
fissional de Técnico de
Eletrónica Automação e
Comando). Seguindo o
plano estabelecido,
após o almoço na Escola
Secundária de Sines
«Poeta Al Berto», forma-
ram-se dois grupos de
alunos, para visita aos ter-
minais de importações e
exportações do Porto In-
ternacional de Sines, e
com outro grupo, na visita
à Refinaria da Galp Ener-
gia; seguidamente partiu-
se em direção a Porto Co-
vo, destino turístico muito
conhecido do SW Alente-
jano, cuja Praia da Ilha do
Pessegueiro ficou celebri-
zada numa canção de Rui
A Lagoa Mágica Numa linda tarde, na flo-
resta, atrás de uma cas-
cata, viviam lindas fadas.
A floresta era mágica,
tinha um céu azul, relva
completamente verdinha
e umas casinhas muito
pequeninas onde viviam as
fadas.
Tudo naqueles arredores
corria bem, até que che-
gou um dia em que Mari-
posa que era a fada que,
com sua magia podia dar
vida à floresta, adoeceu.
Para além de medrosos,
havia uma fadinha chama-
da Lia. Ela tinha cabelos
da cor do ouro, uma pele
clara que brilhava ao sol e
não tinha medo de nada.
Quando Lia soube o que
aconteceu à Mariposa, foi
logo procurar alguém, ou
alguma coisa que a pudesse
ajudar.
Então, Lia foi até à
“Bibliofada” procurar al-
gum “livrofada” que tives-
se alguma cura. Até que
encontrou, num “livrofada”
que estava escrita a cura
da doença de uma fada, e
que era ir até à lagoa má-
gica e encher uma garrafa.
Lia saiu a correr da
“Bibliofada” e foi rapida-
mente bater à porta do
seu amigo Jim:
-Jim! Jim!- chamou ela.
-Lia!- disse ele surpreen-
dido- O que fazes aqui a
estas horas?
-Descobri a cura para a
doença da Mariposa. –
respondeu Lia apressada-
mente.
-Ok! E porque é que con-
tinuas a olhar assim para
mim? – quis saber.
-Eu vou à lagoa mágica
buscar a cura e tu vens
comigo. Informou-o.
-Com mil fadas! Vens logo
falar comigo! Eu que sou o
mais medroso. Nem pen-
ses!- acrescentou ele de-
cidido.
-Anda lá Jim, por favor-
implorou a Lia.
Jim não conseguiu evitar e
aceitou.
No dia seguinte, partiram
à procura da cura e num
piscar de olhos já tinham a
cura nas mãos.
Deram-na à Mariposa, ela
ficou curada e agradeceu-
lhes.
Lia disse a Jim que estava
com tanto medo sem pre-
cisar. Foram, voltaram e
salvaram a vida de Maripo-
sa.
Mariana Sofia Miguel
Lopes, N.º 15, 7.º B
Veloso, intitulada –
Porto Covo. Com o
jantar e o aloja-
mento no Parque
de Campismo do
INATEL da Ilha
do Pessegueiro, o
grupo foi brindado
com as belíssimas
paisagens deste
Parque Natural do SW
Alentejano e da Costa Vi-
centina.
No dia seguinte, após o
pequeno-almoço em Porto
Covo, o destino retomou a
direção norte, até Santia-
go do Cacém, para uma
visita programada ao Ba-
doca Safari Park, aí a pre-
sença dos animais selva-
gens, constituiu o atrativo
principal de um safari, com
macacos, aves de rapina,
zebras e outros animais,
incluindo uma sessão de
alimentação aos
Lémures. Após o al-
moço no Badoca Park, foi
o regresso ao norte do
país em direção a Moimen-
ta da Beira. Mas antes da
chegada ainda houve a
possibilidade de momen-
tos de descontração no
Centro Comercial Dolce
Vita, em Coimbra. Nos
próximos dias 30 e 31 de
março, será a vez dos alu-
nos do décimo primeiro
ano com alguns alunos do
ensino profissional e voca-
cional e, já no arranque do
3.º período, a 20 e 21 de
abril, irá decorrer a visita
de estudo ao SW Alente-
jano com os alunos do dé-
cimo segundo ano, junta-
mente com as turmas do
1.º e 2.º ano do Curso Pro-
fissional de Técnico Auxi-
liar de Saúde e com o 2.º
ano do Curso Profissional
de Técnico de Eletrónica
Automação e Comando.
BI+ IV Visitas, Paisagens e Olhares
VISITA DE ESTUDO A LISBOA
Nos passados dias 9 e 10
de março de 2017, reali-
zou-se uma das visitas de
estudo a Lisboa, na qual
participaram o 9º B, 9º C
e o Curso Profissional
Técnico Auxiliar de Saú-
de do 2º ano (11º F). No
primeiro dia da parte da
manhã tivemos a honra de
visitar a Torre de Belém,
o Mosteiro dos Jeróni-
mos, almoçamos no par-
que lindíssimo de Belém
com vista para o Rio Tejo.
Da parte da tarde tive-
mos o privilégio de voltar
atrás na história dos nos-
sos antepassados e visitar
o Palácio de Queluz e os
seus esplêndidos jardins,
aqui os guias, de uma for-
ma original, transforma-
ram a visita numa repre-
sentação, relembrando o
passado que está eterna-
mente presente. Tivemos a
oportunidade de conhecer
o Centro Comercial Colom-
bo, prosseguimos até ao
Parque Inatel de Oeiras
onde dormimos nessa noi-
te.
No segundo dia
tivemos o pra-
zer de visitar o
Mosteiro de S.
Bento da Saúde,
atual Palácio de
S. Bento – Par-
lamento. Da
parte da manhã
assistimos a
uma Sessão
Parlamentar em
Plenário da As-
sembleia da
Republica, em
que os deputa-
dos dos diver-
sos grupos par-
l a m e n t a r e s
apreciaram e
votaram as pro-
postas de lei
submetidas ao
plenário. Aque-
las que forem
aprovadas na
general idade,
posteriormente
irão baixar às
diversas comis-
sões parlamen-
tares para a
aprovação em
especialidade,
para no final
voltarem ao
plenário para a
votação final global. Pos-
teriormente fomos almo-
çar no refeitório do Palá-
cio de S. Bento com o Sr.
Deputado José Rui Cruz e
a Sra. Deputada Lúcia
Araújo Silva, ambos de-
putados do Partido Socia-
lista (PS), representantes
do distrito de Viseu. Após
um requintadíssimo almo-
ço na companhia dos Se-
nhores Deputados, pros-
seguimos com uma visita
guiada ao Palácio de S.
Bento. A seguir fizemos
uma visita à baixa pomba-
lina. Nos próximos dias
23 e 24 de março, será a
vez dos restantes alunos
do nono ano da nossa es-
cola realizarem esta visi-
ta de estudo.
Foi uma viagem de estudo
muito enriquecedora, pois
tivemos o prazer de con-
tactar com a História do
nosso passado enquanto
nação, mas ao mesmo
tempo com o nosso pre-
sente, através das insti-
tuições democráticas
simbolizadas pela Assem-
bleia da República – Casa
da Democracia Portugue-
sa.
As alunas:
Ana Filipa, Ana Raquel e
Ana Isabel – 11.º F (TAS)