B O L E T I N D EO B S E R VAT O R I O

T E C N O L O G I C O

D r o p B o x :h a b i ta c i O n p r e fa b r i c a d apa r a h o t e l e s r u r a l e s

E n b u s c a d e u n s i s t e m ad e a u t o p i s ta s m A s a m i g a b l e c o nl a s b i c i c l e ta S e n B e r l I n

abril2017

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P r e s e n ta n n u e v o s i s t e m a d ea l m a c e n a m i e n t o d e e n e r g I ai n s p i r a d o e n l a b i o l o g I a

B o l e t í n

S U M A R I O

P r e s e n ta n n u e v o s i s t e m a d e a l m a c e n a m i e n t o d e e n e r g I a i n s p i r a d o e n l a b i o l o g I a 1 .

2 . S i s t e m a i n n o va d o r r e d u c e e l r u i d o d e l t r A f i c o p o r t r a m o s d e c a r r e t e r a

3 . D r o p B o x : h a b i ta c i O n p r e fa b r i c a d a pa r a h o t e l e s r u r a l e s

4 . E n b u s c a d e u n s i s t e m a d e a u t o p i s ta s m A s a m i g a b l e c o n l a s b i c i c l e ta s e n B e r l I n

5 . N u e v o a e r o g e n e r a d o r d o m E s t i c o d e e j e v e r t i c a l l l a m a d o Q R 6

C r e a n u n a c u n a q u e s i m u l a e l a n d a r d e u n a u t o6 .

T e s l a e s t r e n a n u e v o s pa n e l e s s o l a r e s a d a p ta b l e s a c u a l q u i e r t e j a d o7 .

E l t e l e s c o p i o q u e ay u d a r A a r e s o lv e r u n o d e l o s g r a n d e s m i s t e r i o s d e l e s pa c i o8 .

E l c e l u l a r n o e s p e l i g r o s o pa r a l a s a l u d9 .

T o m a n c o m o e j e m p l o a l a s a l a s d e l h a l c O n p e r e g r i n o pa r a m e j o r a r l o s av i o n e s e n e l f u t u r o1 0 .

P r e s e n ta n n u e v o s i s t e m a d ea l m a c e n a m i e n t o d e e n e r g I a

i n s p i r a d o e n l a b i o l o g I a

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Un p rotot ipo de e lect rodo basado en e l g ra feno, i n sp i rado en las ho jas de l he lecho amer icano,

podr ía dar so luc iones a a lgunos de los p rob lemas de l a lmacenamiento de la ene rg ía so la r,

que d i f icu l tan su imp lantac ión como so luc ión ene rgét ica completa y sos ten ib le.

FUENTE DEL TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /NOTICIASDELACIENCIA.COM/NOT/23746/NUEVO-SISTEMA-DE-ALMACENAMIENTO-DE-ENERGIA- INSPIRADO-EN-LA-BIOLOGIA/

E l nuevo t ipo de e lec t rodo , c reado por inves t igadores de la Un ivers idad RMIT, en Me lbour -ne , Aus t ra l ia , podr ía aumentar en un 3 .000 por c ien to la capac idad de las ac tua les tecno log ías de a lmacenamien to in tegrab les . Pero e l p ro to t ipo basado en e l g ra feno , una sus tanc ia compues ta por carbono, también ser ía un nuevo cana l para e l desar ro l lo de pe l ícu las de lgadas f lex ib les que sean capaces tan to de cap tu rar como de a lmacenar la energ ía so la r, avanzando un paso más hac ia te lé fonos in te l i -gen tes , o rdenadores por tá t i les , au tomóv i les y has ta ed i f i c ios , que es tén au toabas tec idos energé t i camente . E l nuevo e lec t rodo es tá d iseñado para func ionar con supercondensadores , que pueden cargar y descargar la energ ía e léc t r i ca con más ve loc idad que las ba te r ías convenc iona les .Las ho jas de l he lecho u t i l i zadas e l equ ipo de Min Gu y L i t t y Thekkekara es tán rep le tas de venas , lo que las hace ex t remadamente e f i c ien tes para a lmacenar y t ranspor ta r agua a lo la rgo de la p lan ta . La innovac ión cons is te en combinar e l nuevo e lec t rodo con supercondensadores , ya que losexper imentos de Gu y sus co legas han most rado que e l p ro to t ipo puede aumentar de manera espec tacu la r su capac idad de a lmacenamien to , has ta 30 veces más que e l máx imo hoya lcanzab le .

Los supercondensadores con capac idad aumentada o f recer ían tan to una f iab i l i dad a la rgop lazo como una l iberac ión de energ ía muy ráp ida , lo que los conv ie r te en a l te rna t i vas idea les a los s is temas convenc iona les de a lmacenamien to de energ ía so la r.

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S i s t e m a i n n o va d o r r e d u c ee l r u i d o d e l t r A f i c 0 p o r

t r a m o s d e c a r r e t e r a

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Han desar ro l lado una metodolog ía de dec i s ión mu l t ic r i te r io para la e lecc ión de las a l te rnat i vas

idóneas cont ra e l r u ido en cada uno de los t ramos de car re te ras, i nc lu idos en los P lanes

de Acc ión cont ra e l Ru ido que e laboran los Es tados de la UE.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /NOTICIASDELACIENCIA.COM/NOT/23703/UN-SISTEMA-REDUCE-EL-RUIDO-DEL-TRAFICO-POR-TRAMOS-DE-CARRETERA/

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L a ap l i cac ión de la d i rec t i va europea de Ru ido Ambien ta l ha fo r jado una impor tan te can t i -dad de p lanes de acc ión por par te de las d i fe ren tes admin is t rac iones responsab les de las in f raes t ruc tu ras .

S in embargo , es ta no es tab lece un p roceso reg lamentado que permi ta e leg i r cuá les son los t ramos de car re te ra más c r í t i cos para ac tuar y cuá l es la opc ión con t ra e l ru ido más idónea. Un equ ipo de las un ivers idades de Granada (UGR) (España) y Southampton (Re ino Un ido p ro-pone una metodo log ía p rác t i ca basada en c r i te r ios exc lus ivamente técn icos , usando da tos d ispon ib les por los o rgan ismos responsab les de las in f raes t ruc tu ras . Es ta metodo log ía se ha denominado PATRON (Pr io r i t i z ing AcTions aga ins t Road No ise) , y cons ta de dos e tapas . Una pr imera en la que son de f in idos y ponderados , de una fo rma ob je t i -va y razonada, los p r inc ipa les c r i te r ios usados para o rdenar por p r io r idad de ac tuac ión los t ramos de car re te ra inc lu idos en un p lan , y una segunda donde se de f inen los c r i te r ios y a l te r -na t i vas p r inc ipa les que deben ser cons iderados , y se dec iden las a l te rna t i vas idóneas en cada uno de es tos t ramos.

Además, se ob t ienen los pesos para cada uno de los c r i te r ios , lo que permi te va lo ra r suimpor tanc ia re la t i va en cada prob lema. E l p roduc to f ina l es un método que fác i lmente cua lqu ie r en t idad puede imp lementar y que ayuda en la toma de dec is iones para la se lecc ión de aque l las a l te rna t i vas más idóneas para la reducc ión de la expos ic ión a l ru ido generado por car re te ras , una vez se lecc ionados los t ramos donde ac tuar, según lo exp l i ca e l au to r p r inc ipa l de es te t raba jo , A le jandro Ru iz Pad i -l l o ,

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D r o p B o x :h a b i ta c i O n p r e fa b r i c a d a

pa r a h o t e l e s r u r a l e s

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Dis f r u ta r de la natu ra leza en un ambiente ru ra l s i n renunc ia r a las comodidades u rbanas,

i nc lu so con lu jo. Esa es la p rem i sa de l fenómeno g lamping que recor re e l mundo

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: h t tp : / /b log . i s -a rqu i tec tu ra .es /2017/04 /10 /d rop-box-hab i tac ion-para-g lamping /

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E sta tendenc ia se va le de d iseños como e l de es te “Drop Box” . A pesar de su nombre , es ta hab i tac ión para g lamping no t iene nada que ver con e l a lmacenamien to en la nube, s ino con e l a lo jamien to ru ra l .

Es ta cons t rucc ión p re fabr icada es tá d iseñada para tener un mín imo impac to med ioambien ta l ,por eso se cons t ruye en ta l le res espec ia l i zados . Luego se co loca en e l s i t io con una c imenta-c ión de ba jo impac to , para a l te ra r lo menos pos ib le e l te r reno .

Su d iseño es una evo luc ión de o t ros mode los rea l i zados por e l es tud io In -Tenta , conoc ido porsus an te r io res p roduc tos como e l de la hab i tac ión DROP.

Esta vez se ha recur r ido a un vo lumen más l im i tado , l íneas mas senc i l las , y de super f i c ies p lanas , pero manten iendo la misma metodo log ía cons t ruc t i va . Drop Box es ta cons t i tu ída por una hab i tac ión p re fabr icada de madera , y mater ia les l igeros , con e l f in de fac i l i ta r su t ranspor -te .

La hab i tac ión genera lmente v iene con una cama, para dos adu l tos , pero puede ser más grande, has ta para cua t ro adu l tos . D ispone de cuar to de baño con ducha, y a rmar ios para aco-modar e l equ ipa je . Es ta cons t rucc ión o f rece buenas v is tas panorámicas desde su in te r io r.

En la en t rada hay una te r raza , y en cada ex t remo de l módu lo la fachada se inc l ina . Es te de ta -l le hace que su d iseño sea incon fund ib le , y e legante .

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E n b u s c a d e u n s i s t e m ad e a u t o p i s ta s m A s a m i g a b l e c o n

l a s b i c i c l e ta S e n B e r l I n

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Eu ropa es conoc ida por poseer a lgunas de las c iudades más am igab les con e l u so de la

b ic ic le ta de l mundo, o f rec iendo c ic lov ías segu ras y p rovechosas para los c iudadanos que

pre f ie ren e l u so de la b ic ic le ta. Be r l í n , aunque no ocupa un lugar des tacado en la l i s ta

de c iudades, ha c reado un nuevo s i s tema de autop i s tas para b ic ic le tas que es t imu la a l

c ic l i smo como e l med io más e f ic ien te de t ranspor te.

FUENTE DEL TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /NOTICIASDELACIENCIA.COM/NOT/23746/NUEVO-SISTEMA-DE-ALMACENAMIENTO-DE-ENERGIA- INSPIRADO-EN-LA-BIOLOGIA/

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E stud ios encargados por e l Depar tamento de l Senado para e l Med io ambien te , Transpor -te y Pro tecc ión de l C l ima de Ber l ín , exp lo ra ron 30 pos ib les senderos para b ic ic le tas , ana l i -zando t ramos de a l menos 5km. Ten iendo como resu l tado la se lecc ión de 12 de e l los como fu tu ras au top is tas , des t inados a es ta r comple tamente separadas de o t ros veh ícu los que ocupan la car re te ra . Muchas de las v ías ocuparán las l íneas fe r rov ia r ias abandonadas después de la posguer ra y las zonas sobran tes de la in f raes t ruc tu ra de la c iudad, como e l scor redor de l Pos tdamer S tambahn que ya ha s ido eva luado y aprobado para e l uso fu tu ro de la b ic ic le ta . Es tas cone-x iones p roporc ionan en laces c lave en t re las a fuera de la c iudad de Ber l ín y e l cen t ro de la c iudad,y a l m ismo t iempo o f recen espac ios de uso púb l i co que an tes es taban en es tado de abandono. Los c r i te r ios espec í f i cos para los t ramos se lecc ionados inc luyen un ancho mín imo de 4 met ros de car r i l (13 p ies ) y ru tas un id i recc iona les de 3 met ros . Las in te rsecc iones y los semáforos no deberán durar más de 30 segundos de t iempo de parada por k i lómet ro , para ev i ta r la conget ión y la acumulac ión de v ia je ros en los cor redores . La in ic ia t i va para e l uso de b ic ic le tas es uno de los es fuerzos hab i tan tes de la c iudad de Ber l ín con e l f in de c rear un en to rno de desp lazamien tos más inc lus ivos y l i b re de r iesgos , ten iendo como meta aumentar e l número de b ic ic le tas en las car re te ras a 2 ,4 mi l lones para e l año 2025. La cons t rucc ión de dos de es tas au top is tas p lan i f i cadas es ta r ía p rev is ta para f ina les de 2017.

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N u e v o a e r o g e n e r a d o r d o m E s t i c od e e j e v e r t i c a l l l a m a d o Q R 6

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E l nuevo m in i ae rogenerador QR6 es una es té t ica tu rb ina de e je ve r t ica l que es tá recomendada

para uso en ento rnos u rbanos. E l d i seño de sus pa las m in im i za las v ib rac iones y e l r u ido,

por eso se recomienda para las te r razas.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /BLOG. IS-ARQUITECTURA.ES/2017/04 /06 /QR6-MINI -AEROGENERADOR-QR6-DE-EJE-VERTICAL/

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A lgunas ven ta jas de l aerogenerador p resentado son :• Func iona para cua lqu ie r d i recc ión de v ien to , a d i fe renc ia de los de e je hor izon ta l , que nece-s i tan au to -or ien ta rse . Es to lo hace más e f i c ien te .

• Para una misma área de bar r ido , e l de e je ver t i ca l t iene una p lan ta más pequeña que e l de e je hor izon ta l . Por tan to ocupará menos espac io , a lgo de v i ta l impor tanc ia en en to rnos u rba-nos (azo teas , por e jemplo) .

• Las a le tas he l i co ida les de l m in i aerogenerador QR6 ayudan a d is t r ibu i r las cargas .Es to reduce las v ib rac iones , por eso es tá recomendado para ins ta lac iones en cub ie r ta .

• En los ensayos aerod inámicos rea l i zados , demost ró un compor tamien to s i lenc ioso .Es to es deb ido a l óp t imo d iseño de las pa las , pues a l es ta r p róx imas a l e je de ro tac iónen los ex t remos, g i ran a menor ve loc idad en esa zona.

• La pun ta de la pa la es tá d iseñada prec isamente para reduc i r e l ru ido .

• Las pa las son aero-e lás t i cas , ten iendo un buen compor tamien to f ren tea fuer tes rachas de v ien to . Es to hace que absorban me jor las v ib rac iones .

E l mundo neces i ta depender cada vez menos de los combust ib les fós i les , porque los n ive-les de CO2 en la a tmósfera aumenta d ía a d ía con t r ibuyendo a l ca len tamien to g loba l .

Aquí es donde se hacen re levantes las fuen tes de energ ía renovab les a g ran esca la e inc lusoa esca la domést ica . Seas o no un c iudadano eco-consc ien te , seguro que a l menos te in te resa-rá pagar menos en tu fac tu ra e léc t r i ca . La energ ía eó l i ca para la mic rogenerac ión es una opc ióna tener en cuenta , inc luso combinándo la con la so la r. So lo hace fa l ta que e l lugar es té expues to a rachas de v ien to , y un buen punto para co locar e l aerogenerador.

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C r e a n u n a c u n a q u e s i m u l ae l a n d a r d e u n a u t o

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E l es tud io españo l max moto r d reams para la empresa fabr icante Fo rd c reó cuna que s imu la e l

andar de un auto. D icha c reac ión u t i l i za una app para emu la r son idos y l uces, además de

la cuna, ya que e l andar de un veh ícu lo ayuda a los i n fan tes a dorm i r me jo r.

Po r ahora és ta es una p rueba de concepto.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /WWW.INFOTECHNOLOGY.COM/ONLINE/CREAN-UNA-CUNA-QUE-SIMULA-EL-ANDAR-DE-UN-AUTO-20170410-0002.HTML

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L os h i jos bebés so lo se duermen cuando los pasean ar r iba de un au to , esa es una cons-tan te para muchos padres . Es to imp l i ca la perd ida de muchas horas de sueño para los padres .

Una so luc ión para es te p rob lema puede ser la nueva cuna que desar ro l ló Ford , que s imu la re l mov imien to , son ido de l motor e inc luso la i l uminac ión c i tad ina en horas de la noche, pero s in moverse de la hab i tac ión de l n iño .

La cuna se conec ta con una App —Max Motor Dreams— para smar tphones que permi te g rabar y luego reproduc i r desde e l te lé fono la i l uminac ión y los son idos de un v ia je en par t i -cu la r.

Sa l i r a conduc i r puede func ionar para lograr dormi r a los bebes , pero los padres deben man-tenerse desp ie r tos y a le r tas a l vo lan te ” , expresó A le jandro López Bravo , d iseñador de Max Motor Dreams de l es tud io c rea t i vo Españo l Espada y Santa Cruz , qu ien p rodu jo e l ga la rdona-do d iseño. “Max Motor Dreams podr ía hacer que la v ida co t id iana de muchas personas sea un poco me jor ” . Por e l momento , e l Max Motor Dreams es un p ro to t ipo pero la empresa es tá cons ide-rando produc i r la a g ran esca la . S in embargo , e l p roduc to aún no t iene fecha de sa l ida a l mer -cado n i p rec io .

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T e s l a e s t r e n a n u e v o s pa n e l e s s o l a r e sa d a p ta b l e s a c u a l q u i e r t e j a d o

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En asoc iac ión con Panason ic, Tes la ha p resentado sus nuevos pane les so la res que se adaptan

a cua lqu ie r te jado de fo rma d i sc re ta y e legante, s iendo un opc ión muy recomendad

para u t i l i za r ene rg ía renovable en los hogares.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /WWW.ELCONFIDENCIAL.COM/TECNOLOGIA/2017-04-10 /TESLA-PANALES-SOLARES-AUTOCONSUMO-PANASONIC_1364520/

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A unque su p r inc ipa l innovac ión en e l f ragmento de l au toconsumo son sus pane les so la respensados para casas en cons t rucc ión , Tes la ha cons iderado también e l mercado de las casas ya ex is ten tes cuyos dueños no qu ie ran ins ta la r un te jado nuevo pero qu ie ran aprovechar susuper f i c ie para generar su p rop ia energ ía .

La compañía de E lon Musk ha p resentado un nuevo fo rmato de pane l so la r, fabr icado por Panason ic como par te de l acuerdo en t re ambas empresas , es tos apuntan a adaptarse a cua l -qu ie r te jado . Igua l que las ' te jas ' so la res que presentó Tes la a f ina les de oc tubre de l 2016, es tos pane les apues tan por una es té t i ca d isc re ta y e legante para agradar a aque l los que apues tan por e l au toconsumo pero no qu ie ren a fear e l aspec to de su v iv ienda. Según sus dec la rac iones , es to lo cons iguen con " fa ldones f ron ta les in tegrados y unas es t ruc tu ras de anc la je no v is ib les" .

Se t ra ta de un s is tema desar ro l lado por Zep So la r, una empresa de monta je adqu i r ida por So la rC i ty an tes de que es ta fuese a su vez adqu i r ida por Tes la . Duran te años , los ingen ie ros de Zep So la r t raba ja ron en un s is tema de monta je que permi t iese co locar los módu los so la res más ráp ido , reduc i r los cos tes de la ins ta lac ión y p roporc ionase a l resu l tado f ina l un aspec to más e legante . Ahora , esos ingen ie ros t raba jan d i rec tamente para Tes la d iseñando y fabr ican-do los s is temas de monta je de sus pane les y te jas so la res .

Según las espec i f i cac iones apor tadas por Teska , en cuanto a los pane les , és tos son de 325 va t ios pero eso es todo lo que ha desve lado has ta e l momento . Tampoco se d io a conocer e l p rec io . Pane les s im i la res p roduc idos por Panason ic con la misma capac idad t ienen una e f i c ienc ia de 21 ,76% y una garan t ía de 25 años .

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E l t e l e s c o p i o q u e ay u d a r A a r e s o lv e ru n o d e l o s g r a n d e s m i s t e r i o s

d e l e s pa c i o

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E l MeerL ICHT, un te lescop io ópt ico fabr icado en Ho landa, apunta rá s iempre a l m i smo

s i t io que MeerKAT, un rad iote lescop io. S i es te capta una rá faga ráp ida de rad io,

e l o t ro d i spos i t i vo capta rá su imagen.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /WWW.ELCONFIDENCIAL.COM/TECNOLOGIA/CIENCIA/2017-03-30 /EL-TELESCOPIO-HOLANDES-QUE-AYUDARA-A-DESVELAR-UNO-DE-LOS-GRANDES-MISTERIOS-DEL-ESPACIO_1357528/

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L as l lamadas FRB (s ig las de ' fas t rad io burs ts ' ) , unas seña les de rad io que l legan de l espa-c io , de una gran in tens idad pero escas ís ima durac ión . És tas son tan ráp idas que s i no es tás mi rando a l s i t io jus to en e l momento opor tuno no son observab les , y como ra ra vez p rov ienen dos veces de l m ismo lugar de l espac io , una vez que han pasado no s i rve de nada segu i r m i ran-do a l m ismo s i t io porque ya no queda nada que ver. Es e l p r inc ipa l inconven ien te que los as t rónomos se encuent ran cuando ana l i zan . E l nuevo te lescop io fabr icado en Ho landa va a in ten ta r ayudar a so luc ionar e l m is te r io . Se l lama Meer -L ICHT, que s ign i f i ca más luz en ho landés , y ac tua lmente se encuent ra en fase de cons t ruc-c ión . A p r inc ip ios de abr i l , después de pasar una ser ie de p ruebas , será env iado a l Observa to -r io As t ronómico Sudaf r i cano donde se rea l i za rá e l monta je para es ta r func ionando desde a l l í .

E l MeerL ICHT t iene 65 cen t ímet ros y ha s ido d iseñado espec ia lmente para es ta ta rea . Sus ins t rumentos óp t i cos no son muy novedosos , exp l i ca Rudy Wi jnands , p ro fesor de l Ins t i tu to Anton Pannekoek de As t ronomía de la Un ivers idad de Amsterdam, "pero la fo rma en la que opera es ún ica" : es ta rá permanentemente conec tado a l MeerKAT, un rad io te lescop io de l m ismo observa to r io de fo rma que ambos apuntarán s iempre a la misma zona de l espac io .

Cuando e l nuevo ins t rumento es té en pos ic ión y operando, los as t rónomos tendrán un rad io te -lescop io y un te lescop io óp t i co apuntando s iempre en la misma d i recc ión , as í que s i e l p r imero cap ta una de esas ráp idas rá fagas de rad io , e l segundo también habrá es tado observando en la misma d i recc ión y por tan to habrá cap tado la imagen óp t i ca de ese fenómeno. "Tendremos la seña l óp t i ca y de rad io de fo rma s imu l tánea" , exp l i ca Buck ley.

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E l c e l u l a r n o e s p e l i g r o s opa r a l a s a l u d

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Ni e l w i - f i , n i las antenas de te lev i s ión, n i las rad io f recuenc ias rep resentan un pe l ig ro

para la sa lud. As í lo sos t iene un comi té de exper tos y c ien t í f i cos españo les.

Fuente de tex to e imagen: h t tp : / /www.muy in te resante .es / tecno log ia /a r t i cu lo /e l -mov i l -no-es-pe l ig roso-para- la -sa lud-191491468797

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T E C N O L O G I C O

E l mi to de que usar mucho e l ce lu la r puede provocar tumores cerebra les , que a fec ta a la sa lud de l fe to o que daña la fecund idad mascu l ina es muy común y todos lo hemos le ído u o ído en a lguna ocas ión . Pero no ex is ten p ruebas c ien t í f i cas de ta les e fec tos . Es ta es la conc lus ión de l ú l t imo In fo rme sobre rad io f recuenc ias y sa lud , rea l i zado por e l Comi té C ien t í f i co Asesor en Rad io f recuenc ias y Sa lud (CCARS) , un o rgan ismo españo l independ ien te fo rmado por exper tos en sa lud , tecno log ía y te lecomun icac iones . Los au to res de l in fo rme han es tud iado un g ran número de inves t igac iones c ien t í f i cas sobre la manera en que a fec tan los campos e lec t romagnét icos de las rad io f recuenc ias a los seres v ivos , y han l legado a la conc lu -s ión que e l uso de los te lé fonos móv i les no es per jud ic ia l para la sa lud , ya que emi ten n ive les muy ba jos de rad iac ión e lec t romagnét ica .

Respec to a l cáncer, a f i rman que " los resu l tados de los es tud ios ep idemio lóg icos en e l per iodo rev isado con f i rman que no se observa un r iesgo más e levado de tumores cerebra les en usuar ios de te lé fonos móv i les ( . . . ) , n i en las personas expues tas a las rad io f recuenc ias emi t idas por las an tenas de te le fon ía móv i l , rad io y te lev is ión" . Respec to a la fe r t i l i dad , no ex is ten p ruebas de que la fe r t i l i dad de hombres y mu je res d isminuya por es ta r mucho t iempo en con tac to con e l smar tphone. Los inves t igadores tampoco han encon-t rado re lac ión en t re la sa lud y las rad io f recuenc ias de las redes w i - f i u t i l i zadas en e l t raba jo , la escue la y e l hogar y en espac ios púb l i cos en genera l .

Además, seña lan que "ex is te su f i c ien te ev idenc ia para a f i rmar que e l uso de l te lé fono móv i l es seguro en e l ámbi to hosp i ta la r io s iempre que se mantenga una d is tanc ia de segur idad (1 met ro )en t re los d ispos i t i vos y apara tos méd icos que se usan para la v ig i lanc ia y e l t ra tamien to de lospac ien tes . Respec to a los por tadores de d ispos i t i vos imp lan tados , como e l marcapasos card ico , e l uso de l te lé fono móv i l es seguro pero debe mantenerse una d is tanc ia de segur idad de 15 cen t ímet ros . Las an tenas de te le fon ía móv i l no p roducen in te r fe renc ias con es tos d ispos i t i vos" .

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E l c e l u l a r n o e s p e l i g r o s opa r a l a s a l u d

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Ni e l w i - f i , n i las antenas de te lev i s ión, n i las rad io f recuenc ias rep resentan un pe l ig ro

para la sa lud. As í lo sos t iene un comi té de exper tos y c ien t í f i cos españo les.

Fuente de tex to e imagen: h t tp : / /www.muy in te resante .es / tecno log ia /a r t i cu lo /e l -mov i l -no-es-pe l ig roso-para- la -sa lud-191491468797

B O L E T I N D EO B S E R VAT O R I O

T E C N O L O G I C O

E l mi to de que usar mucho e l ce lu la r puede provocar tumores cerebra les , que a fec ta a la sa lud de l fe to o que daña la fecund idad mascu l ina es muy común y todos lo hemos le ído u o ído en a lguna ocas ión . Pero no ex is ten p ruebas c ien t í f i cas de ta les e fec tos . Es ta es la conc lus ión de l ú l t imo In fo rme sobre rad io f recuenc ias y sa lud , rea l i zado por e l Comi té C ien t í f i co Asesor en Rad io f recuenc ias y Sa lud (CCARS) , un o rgan ismo españo l independ ien te fo rmado por exper tos en sa lud , tecno log ía y te lecomun icac iones . Los au to res de l in fo rme han es tud iado un g ran número de inves t igac iones c ien t í f i cas sobre la manera en que a fec tan los campos e lec t romagnét icos de las rad io f recuenc ias a los seres v ivos , y han l legado a la conc lu -s ión que e l uso de los te lé fonos móv i les no es per jud ic ia l para la sa lud , ya que emi ten n ive les muy ba jos de rad iac ión e lec t romagnét ica .

Respec to a l cáncer, a f i rman que " los resu l tados de los es tud ios ep idemio lóg icos en e l per iodo rev isado con f i rman que no se observa un r iesgo más e levado de tumores cerebra les en usuar ios de te lé fonos móv i les ( . . . ) , n i en las personas expues tas a las rad io f recuenc ias emi t idas por las an tenas de te le fon ía móv i l , rad io y te lev is ión" . Respec to a la fe r t i l i dad , no ex is ten p ruebas de que la fe r t i l i dad de hombres y mu je res d isminuya por es ta r mucho t iempo en con tac to con e l smar tphone. Los inves t igadores tampoco han encon-t rado re lac ión en t re la sa lud y las rad io f recuenc ias de las redes w i - f i u t i l i zadas en e l t raba jo , la escue la y e l hogar y en espac ios púb l i cos en genera l .

Además, seña lan que "ex is te su f i c ien te ev idenc ia para a f i rmar que e l uso de l te lé fono móv i l es seguro en e l ámbi to hosp i ta la r io s iempre que se mantenga una d is tanc ia de segur idad (1 met ro )en t re los d ispos i t i vos y apara tos méd icos que se usan para la v ig i lanc ia y e l t ra tamien to de lospac ien tes . Respec to a los por tadores de d ispos i t i vos imp lan tados , como e l marcapasos card ico , e l uso de l te lé fono móv i l es seguro pero debe mantenerse una d is tanc ia de segur idad de 15 cen t ímet ros . Las an tenas de te le fon ía móv i l no p roducen in te r fe renc ias con es tos d ispos i t i vos" .

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T o m a n c o m o e j e m p l o a l a s a l a s d e lh a l c O n p e r e g r i n o pa r a m e j o r a r

l o s av i o n e s e n e l f u t u r o

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E l fabr icante aeroespac ia l BAE Sys tems ha in ic iado un p royecto de inves t igac ión para e l

desa r ro l lo de aeronaves segu ras y ae rod inámicamente e f ic ien tes y de opt im i zac ión

consumo de combus t ib le.

FUENTE DE TEXTO E IMAGEN: HTTP: / /MASSCIENCE.COM/2017/04 /07 /F IJANDOSE-EN-LAS-ALAS-DEL-HALCON-PEREGRINO-PARA-MEJORAR-LOS-AVIONES-DE-FUTURO/

B O L E T I N D EO B S E R VAT O R I O

T E C N O L O G I C O

E sta inves t igac ión , d i r ig ida desde la un ivers idad de Londres , se f i j a en las carac te r ís t i cas de las aves , espec í f i camente de los ha lcones peregr inos , para desar ro l la r nuevas tecno log ías y ap l i ca r las a las aeronaves .

E l ha lcón peregr ino es una de las aves más ve loces . Cuando se encuent ra vo lando para cap tu rar una p resa , puede a lcanzar ve loc idades de 300 Km/h . Es te t iene un mecan ismo que le hace “sen t i r ” s i cae la cor r ien te de a i re que c i rcu la por sus a las con e l cons igu ien te r iesgo de perder sus ten tac ión .

As imismo, duran te la man iobra de ca ída en p icado, sus p lumas se dob las hac ia a r r iba , lo que le permi te mantenerse en vue lo . Es tos dos p r inc ip ios son los que e l equ ipo de inves t igadores , cuyo responsab le es e l p ro fesor Chr is toph Bruecker, es tán exper imentando para e fec tuar nuevos con-cep tos de d iseñoen las aeronaves de l fu tu ro . La innovac ión busca en incorporar a las a las unos f i l amentos de po l ímero y as í p roporc ionar in fo rmac ión en t iempo rea l de las cond ic iones aerod inámicas , permi t iéndo le rea l i za r acc iones cor rec t i vas en caso necesar io . Es tos f i l amentos de po l ímero se fabr icar ían empleando la técn icaconoc ida como “ impres ión 3D” . Es ta técn ica permi te además desar ro l la r e l Segundo concepto denominado por Bae como “Descenso en p icada seguro” . D is t r ibuyendo en la super f i c ie de l a la unos pequeños d ispos i t i vos que se e levan im i tando las a las de l ha lcón peregr ino cuando és te cae en p icado, permi t i r ían rea l i za r ráp idamente man iobras a l av ión a ba jas ve loc idades . Es ta idea permi te un d iseño más compacto y aerod inámico de los d ispos i t i vos h ipersus ten tado-res , los “ f laps” , que se desp l iegan en las aeronaves para permi t i r les a te r r i za r y por tan to un ahor ro en peso prop io de la aeronave y la pos ib i l i dad de t ranspor ta r más combust ib le .

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M u c h a s G r a c i a s