brejornalinho nº5
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Edição nº5 do Brejornalinho - Jornal Escolar da Escola Básica da Brejoeira, ano letivo 2013/2014TRANSCRIPT
Palavra puxa Palavra
Recreio, amigo do ambiente
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Cantinho dos pais 2
Cantinho dos alunos 3
Escola em destaque
14
Caixinha de
surpresas 16
BREJORNALINHO A N O L E T I V O 2 0 1 3 - 2 0 1 4 B R E J O R N A L I N H O N º 5
E D I T O R I A L
Mais um ano letivo que termi-
na. Um ano com muitas
aprendizagens, algumas difi-
culdades, muitas alegri-
as. Com os projetos que de-
senvolvemos foi nossa inten-
ção valorizar o papel da esco-
la, quem nela trabalha, os pais
e os alunos. Acreditamos que,
com o nosso trabalho, contri-
buimos para uma cidadania
ativa e mais consciente.
Obrigada aos que com a sua
competência e empe-
nho, profissionalismo e emo-
ção ajudaram a superar as
dificuldades e a construir
uma escola melhor.
Boas férias !
A coordenadora da escola
Leonor Duarte
M A I O D E 2 0 1 4
Jornal da Escola Básica da Brejoeira
Entre muitos trabalhos, desenvolvemos o projeto “Palavra puxa
Palavra” em que, inicialmente, cada turma construiu uma história
relacionada com um espaço da escola, onde os seus elementos
inanimados criam vida e desenvolvem uma trama inesperada. Pos-
teriormente, dezasseis histórias formaram uma única aventura e aí
transformaram-se em música, canção e movimento. No final do
ano, vamos mostrar uma escola mágica onde trabalhamos e cres-
cemos, onde choramos e rimos, onde aprendemos e sonhamos.
Contamos consigo na festa da escola !
1 B R E J I N H O
Com o projeto “Recreio, amigo do ambiente”, a nossa escola foi uma das cinquenta vence-
doras do Projeto Pequenas Mudanças Sabichonas do Fundo IKEA Colabora. Com este pro-
jeto pretendemos criar um espaço no recreio com mesas e bancos feitos com a utilização de
materiais reciclados (bobines de cabo, pneus, madeiras, espumas e napas). Tivemos que apre-
sentar uma maqueta e na construção das peças em miniatura foram utilizados diversos mate-
riais usados, nomeadamente, carrinhos de linha, pacotes de leite e rolhas de cortiça.
Agora, vamos pôr mãos à obra !
Nesta festa,
pudemos ver
exposições de
trabalhos feitos em
todas as escolas ao
longo do ano
letivo !
Associação de Pais e Encarregados de Educação
C A N T I N H O D O S P A I S 2 B R E J O R N A L I N H O N º 5
pavimentação fosse feita entre a
entrada principal da nossa escola e
os campos de jogos do
C.C.D.B.A., bem como a repavi-
mentação do local do quadro
elétrico de obra no parque de
estacionamento lateral norte,
situações em que a colaboração
da Junta de Freguesia de Azeitão
foi essencial.
Participámos em várias reuniões
de trabalho, com vista à melhoria
dos espaços escolares, nomeada-
mente na escola sede, futura esco-
la da maioria dos alunos da Brejo-
eira.
Integrámos, como representantes
dos encarregados de educação do
Ensino do 1º ciclo e da Escola
Básica da Brejoeira, o Conselho
Geral, conselho que regulamenta
as ações no Agrupamento de
Escolas de Azeitão.
Participámos, de forma integrada
com a escola, em vários eventos,
de que o apontamento de Natal
foi exemplo.
São projetos desta Associação
para um futuro próximo, a colo-
cação progressiva dos dispositi-
vos multimédia em mais salas, a
substituição das atuais saboneteiras
por outras de manuseamento mais
eficaz e, por último, mas não menos
importante, a cobertura parcial do
recreio, por forma a que seja possí-
vel as crianças brincarem mesmo
nos dias em que chove ou faz muito
sol.
Só com a união de esforços é possí-
vel fazer mais e melhor, sempre
com um objetivo comum, o bem-
estar de todas as crianças.
Associe-se! Faça parte desta Associ-
ação, dê um bocadinho do seu tem-
po, dos seus recursos, do que lhe
for possível, e teremos uma Escola
cada vez melhor!
Estamos muito próximos da festa
de Final de Ano que é, como sabe,
o grande acontecimento da nossa
Escola. Vamos precisar da sua ajuda,
contamos consigo!
Como sabe, no próximo dia treze de
junho termina mais um ano letivo. Se
ainda não sabe como ocupar as férias dos
seus filhos, muito em breve sairá o pro-
grama das férias de verão, sempre muito
animadas. Praia, passeios e muitas ativida-
des, farão as delícias de todos!
A Associação de Pais da E.B.1 da
Brejoeira nasceu em setembro de
2010, ano em que a Escola abre,
contando, ainda hoje, com alguns
elementos da estrutura inicial. Nos
últimos anos foram vários os proje-
tos em que nos envolvemos, na
tentativa de melhorar as condições
de ensino da nossa escola.
Apesar de recentes, os quadros de
origem da escola eram em ardósia e
giz, representando alguns riscos
para a saúde da comunidade esco-
lar, em termos de problemas respi-
ratórios. A nossa Associação contri-
buiu com dezasseis quadros brancos
lisos de porcelana, "linha pro," com
inclusão das réguas de alumínio,
trezentos e sessenta marcadores de
cor preta, trezentos e sessenta de
cor azul, quarenta e oito marcado-
res de cor verde, quarenta e oito
de cor vermelha, dezasseis apagado-
res magnéticos e oito recargas para
apagadores.
Requalificámos a sala da Componen-
te de Apoio à Família, colocámos
portas em alumínio com vidro du-
plo, temperado e laminado numa
das faces e adquirimos mobiliário de
apoio e decoração do espaço. Ence-
támos todos os esforços para que a
...e aqui ficam alguns momentos de umas férias de Páscoa tão especiais!...
Para mais informações e/
ou inscrições:
Tel.: 210 987 827 | 912
132 645
caf1ciclobrejoeira@gmail.
com
Rua João Villaret,
Brejos de Azeitão
2925-072 Azeitão
Presidente da Associação
de Pais
Paulo Nunes 968 064 671
ou
Fomos à Kidzânia Tivemos insufláveis na escola Visitámos a exposição dos Dinossauros
Um Livro…palavras que murmuram segredos
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As crianças, educadoras, assistentes operacionais, professores, professoras da biblioteca, contaram, imaginaram,
criaram, inventaram, partilharam, vivenciaram e com pozinhos de perlimpimpim vários projetos nasceram assim ...
Leitura vai e vem
Um livro é um amigo que tenho sempre comigo!
Pré A, B e C
Neste saco vai viajar
um livro que me vai fazer so-
nhar!
Um livro cheio de magia,
que me leva ao mundo da fanta-
sia.
Um livro que me faz descobrir
que em cada página vou sorrir.
Por isso o livro que vou ler
vai-me fazer crescer!
Com a minha Família a ajudar
na sala vou poder partilhar.
Vai ser uma história de encantar,
acreditem que vou adorar! Ema
No dia onze de março todas as crianças e
adultos pararam para contar e ouvir uma
história .
Que história tão fantástica que a educadora
Regina Soares nos contou !
PARA E LÊ
Na biblioteca aprendemos com a educadora Cristina
Guimarães que o computador faz coisas mágicas!
NÓS E AS TIC
A Ler
Um livro nas mãos de uma criança
pode levá-la a voar por mundos de
fantasia, imaginação e de magia.
Tempo de poesia
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Recebemos no auditório o autor João
Miguel Tavares, do livro “O Pai mais
horrível do mundo”, que apesar do
titulo nos parecer estranho, adoramos,
pois o autor cativou-nos e descobrimos
que temos o melhor pai do mundo. Como
nós estivemos atentos, o autor contou-nos
outra história também divertida “A baleia
no quarto” .
O AUTOR NA ESCOLA
As crianças do jardim de infância foram às salas do primeiro ciclo declamar uma poe-
sia sobre a Paz e oferecer a pomba de Picasso aos professores e alunos.
A Poesia é viver a pala-
vra, é uma espécie de
viagem, em que a nossa
emoção, a nossa imagina-
ção voam e nos levam
para um mundo imaginá-
rio, que nos faz sonhar,
pensar, rir, até chorar,
uma viagem para dentro
de nós mesmos.
No âmbito do projeto “Era uma vez” as educadoras, em articulação com a
professora do primeiro ano Paula Vicente, exploraram o livro “O veado florido”,
de António Torrado, em que foram desenvolvidas atividades nas seguintes áreas
de conteúdo: matemática; expressão plástica, linguagem oral e ciências.
ERA UMA VEZ
Pré A, B e C
Para comemorarmos este dia fizemos livros e mar-
cadores onde podemos usar o nosso imaginário e
sonharmos como é ser um escritor !
Dia mundial do livro
Desenhamos, cortamos. colamos...assim
nasceram os livros !
Distribuímos a nossa mensagem de paz
Ilustração - Leonor do Nascimento
Que livros lemos
Leio em casa, conto na escola
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É um trabalho que é feito na
escola e em casa e que é
filmado para os pais verem
as nossas apresentações.
1º A
O que é ? Caracteristicas
Cada um de nós escolhe um livro para ler em casa e contar na escola, através das ilustrações.
Em casa, com a ajuda dos pais, construímos um mapa de conceitos para apresentarmos na escola.
No mapa de conceitos devo ter: o autor; a editora; o ilustrador; o título; as personagens; os locais
(onde); o tempo (quando) e a ação (o quê).
O que gostamos PROFESSORAS
PAIS
GRUPO
FAMÍLIA
AMIGOS
MEMORIZAR
LER
ESCREVER
OUVIR
RECONTAR
O que aprendemos
LER
OUVIR
ESCREVER
TRABALHAR COM AS MÃES
APRESENTAR PARA OS AMIGOS
SERMOS FILMADOS
MAPA DE CONCEITOS
Com quem trabalhamos
Brincando com os nomes
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1º D
O DIOGO apaga o fogo.
A ALÍCIA é amiga da Patrícia.
A MATILDE gosta da Clotilde.
O AFONSO acha que é sonso.
A ÉRICA vai à América.
O RUI pensa que eu já fui.
O FRANCISCO gira o disco.
A BEATRIZ quer ser atriz.
O TIAGO tem tudo pago.
O GUILHERME gosta do seu verme.
O DUARTE gosta de comer tarte.
O RODRIGO quer ser teu amigo.
A MARGARIDA foi pela saída.
A LAURA tem uma jaula.
A JOANA gosta de banana.
O MANUEL pinta com o pincel.
A ÉRICA PINTO usa o seu cinto.
O FRANCISCO come o petisco.
O IVAN salta como uma rã.
A ÍRIS conta as cores do arco-íris.
A SOFIA comprou um afia.
O RAFAEL tem uma folha de papel.
O RODRIGO come o figo.
A ÍRIS OLIVEIRA gosta da pereira.
O MARTIM come o pudim.
A EMA lê o poema.
A escola
A escola é boa para ensinar
Sem a escola não sabia ler
Na sala não devo falar
A escola é boa para aprender
A escola é para trabalhar
A professora dá um castigo
Se alguém estiver a falar
Ou se não for amigo
“ O que cai de pé e corre deitado? “
A chuva.
“ Qual é coisa qual é ela que quando seca fica
molhada? “
A toalha.
“ Qual é a coisa qual é ela que nasce grande e
morre pequena? “
A vela ou o lápis.
“ Quando se abre uma porta aberta? “
Quando a Berta bate à porta.
“ Qual é coisa qual é ela que antes de ser já era? “
A pescada.
1º C
Adivinhas
1º C
O Fogão com dores de barriga
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2º B
Era uma vez um refeitório, na escola da Brejoeira, que tinha um
fogão com dores de barriga.
Os talheres estavam preocupados por causa do problema do fogão
e conversaram com os copos, as taças, as tigelas, os pratos e a pa-
nela. A panela foi a primeira a falar:
- E se perguntássemos o que ele tem?
Os amigos concordaram em perguntar.
E todos foram até ele.
Quando lá chegaram , o fogão respon-
deu que lhe doía a barriga porque tinha
muita comida na barriga .
Os amigos resolveram chamar um médi-
co. O copo, que era curioso e conhecia
toda a gente, sugeriu que se chamasse o
Dr Garfolas, especialista em dores de
barriga de fogões.
No dia seguinte chegou o Dr Garfolas
ao refeitório para tratar do problema
do fogão.
O Dr. Garfolas sabia falar todas as línguas, era inteligente, estudioso
e carinhoso, aproximou-se do fogão, desligou-o e disse-lhe:
- Tem calma, fica tranquilo, porque eu vou ajudar-te.
O Dr. Garfolas perguntou aos amigos co-
mo era o dia-a-dia no refeitório. A taça de
sobremesa referiu que não gostava de ser
aquecida quando ía ao forno. O prato disse
que não gostava que o lambessem sempre
que a comida era deliciosa. Os talheres
aproveitaram para dizer que não gostavam
que os alunos os torcessem. Os copos
disseram que não gostavam de ficar vazios.
A luva de cozinha pôs ordem aos protes-
tos e perguntou ao doutor como ajudar o
fogão.
O Dr. Garfolas receitou quinze dias de
férias, ao fogão. Mas só quando os meninos
ficassem de férias também.
Todos ficaram satisfeitos com a solução
encontrada.
2º A
Visita ao Museu das Crianças
Em março fizemos uma visita de estudo ao Museu das Cri-
anças. Fomos com as turmas da professora Célia e da
professora Cristina, a professora Leonor também foi
connosco. O museu está situado dentro do jardim zooló-
gico.
Fomos de autocarro, passámos pela Ponte 25 de Abril e
pelo Aqueduto das Águas Livres. Quando chegámos ao
jardim zoológico fomos lanchar. Um grupo entrou pri-
meiro, o outro foi dar uma volta junto da entrada do
jardim. Vimos os lagos e alguns animais.
Quando entrámos no museu, passámos por uma lupa gi-
gante e por um corredor que nos levou a uma sala escura.
Na sala estava uma figura humana toda vestida de preto.
Depois de estarmos todos sentados e calados, começou a
mexer-se e a falar sobre o corpo humano. Aprendemos
muitas coisas sobre o corpo humano; sobre os ossos,
alimentação, órgãos e outras coisas importantes.
À saída, deram-nos rebuçados porque era o vigésimo ani-
versário do museu. No fim, voltámos para a escola. Nós
gostámos muito da visita de estudo.
O que é uma emoção ?
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MARTIM - Uma emoção é uma coisa que nos fascina, nos
emociona, nos deixa espantados... são as coisas para as quais
se usa o ponto de exclamação!
MARIA - “.. quando recebo uma notícia boa fico espantada...
é uma emoção.
LUIS - Para mim uma emoção é tipo jogar às escondidas e
de repente alguém aparece e fico assustado... isto é uma
emoção.
ISAURA - É chorar de alegria...
SOFIA e BENTO - É alegria, é
tristeza... é ficar feliz...
MADALENA - ... quando vou andar de avião fico excitada...
alegre...
CONSTANÇA e BENTO - Quando temos muita coisa na
cabeça e ficamos confusos... é uma emoção estar confuso.
FRANCISCO, CATARINA, INÊS e MADALENA - Quando
uma pessoa parece estar sempre maldisposta... é carrancu-
da! Está de ”trombas”...
2º C
“ Entre muitas... é a felicidade e o
orgulho que sinto em observar e
sentir os meus meninos felizes...
partilhando, aprendendo,
crescendo... na minha sala de aula. “
Professora Ana Paula Vieitos
Madalena Malpique vai para a Austrália
É inteligente...carinhosa ... fofa... amorosa...
magricela... minorca... interessada... bonita...
apaixonada... calma... teimosa... engraçada...
querida... amorosa...amiga.
Vamos ter saudades tuas!
Boa sorte na tua escola nova.
MADALENA
Atletismo na escola
C A N T I N H O D O S A L U N O S 9 B R E J O R N A L I N H O N º 5
Concursos de biblioteca
A nossa turma participou nos concursos “Faça lá um Brepoema” e “A ler
por aí”. Foi um desafio da biblioteca muito divertido e interessante.
Cada um de nós escreveu um poema e ilustrou-o. Os nossos poemas e
dos nossos colegas foram expostos nas paredes dos corredores da escola.
Gostámos muito de ler as poesias.
Também tirámos fotografias de pessoas a ler.
3º / 4º C
2º D
No dia vinte e oito de abril participamos numas atividades de
atletismo, organizadas pelos professores da Câmara Municipal
de Setúbal.
Estas atividades realizaram-se no campo de futebol da Escola
Básica da Brejoeira.
Uma das atividades era saltar obstáculos e foi muito divertido.
Outra atividade era a prova de estafetas e foi muito engraçado,
tínhamos de correr e passar o testemunho ao colega da nossa
equipa.
Saltamos também nos arcos e fizemos salto em comprimento
na nossa caixa de areia.
Por último, fizemos o lançamento do peso, que tinha como
objetivo lançar o mais longe possível e para isso tínhamos de
dar balanço.
Foi uma tarde muito bem passada e queremos repetir, pois foi
muito divertido.
As nossas poesias e fotografias
Os trabalhos do colega Igor, da nossa turma, ficaram em primeiro lugar
nos dois concursos e o poema dele irá representar a nossa escola no
concurso nacional de poesia. A professora Paula Barroca, da biblioteca ,veio
à nossa turma e entregou a cada um de nós um diploma de participação e o
vencedor também recebeu um presente. A nossa coordenadora de escola
também estava presente a tirar-nos fotografias. Nós fazíamos as nossas
poses para a fotografia e estávamos muito felizes.
Igor
Magui
B R E J O R N A L I N H O N º 5
Desfile de percussão
3º / 4º C
3º A
No dia quatro de abril de 2014, os alunos
da Escola Básica da Brejoeira, assistiram no
auditório da escola à oitava edição das
Curtas de Cinema, com cinco filmes sobre
o tema “Em tons de verde e vermelho”.
Quando chegamos ao auditório demos os
bilhetes feitos por nós, onde desenhámos a
nossa ideia para um mundo mais justo
(muitos escreveram sobre o que é a liber-
dade, a solidariedade, viver em cidadania).
Começou por passar o filme “Os cravos
vermelhos”, sobre dois meninos que
queriam cuidar de um cravo, que represen-
tava a Liberdade, e um homem mau que
queria destrui-lo. Os meninos nunca desis-
tiram, salvaram e ainda multiplicaram os
cravos.
Em seguida, vimos o filme “A Ponte”. Um
alce e um urso queriam atravessar, ao mes-
mo tempo e em sentidos opostos, uma ponte estreita de madeira. Com o peso e a
teimosia dos dois, metade da ponte re-
bentou e caíram. Apareceu um coelho e
um guaxinim que também queriam atra-
vessar a ponte, mas foram mais inteligen-
tes, fizeram trabalho de equipa e ajudaram
-se um ao outro. Assim conseguiram o
seu objetivo.
O terceiro filme,“Going Green”, foi
sobre os semáforos e a história começa
assim: Um semáforo estava sempre zanga-
do e por isso estava sempre com o sinal
vermelho, atrapalhando todo o trânsito.
Mas havia outro semáforo que era alegre
e, por isso, gostava quando estava com
sinal verde. O semáforo zangado queria
que todos ficassem como ele, mas a maior
parte deles gostavam de ser como o ver-
de. Mas, logo em seguida, o semáforo
zangado batia nos outros e eles ficavam
vermelhos.
Certo dia, passou pelo semáforo verde uma
carrinha que carregava uma árvore e um
passarinho pousou nele. Ele ficou ainda mais
feliz e foi assim que todos os semáforos
viram como era bom estarem verdes. O
semáforo vermelho continuava furioso, mas
no fim, modificou-se e, na sua imaginação,
foram todos viver para o campo para serem
muito felizes.
O próximo filme, “ A Cidade Colorida”,
passa- se numa cidade a preto e branco,
onde as pessoas também eram a preto e
branco, exceto um menino. Esse menino
queria partilhar a cor da sua alegria. Um dia
deu um abraço a uma menina, mas também
ele ficou triste e a preto e branco. Depois,
começaram a chorar, manifestaram os seus
sentimentos e tudo ficou colorido.
Por fim, passou o filme “Mudar o Mun-
do”, sobre os Direitos das Crianças. Neste filme, um menino viajava de comboio e pela
janela via crianças em perigo, sem casa, sem
família, sem comida, a trabalhar, em guerra
e sem escola. O menino, num bloquinho, ia
desenhando o que devia acontecer.
Todos os alunos gostaram muito desta oita-
va edição das Curtas de Cinema. Foi muito
bom e esperamos que para o ano haja mais.
Joana Santos, Gonçalo Diogo, Rita
Nunes, Francisco Pereira, Daniela
Pereira e Leonor Silva
Curtas de cinema "Em tons de verde e vermelho”
C A N T I N H O D O S A L U N O S 1 0
O Festival de Música de sexta-feira, dia trinta de maio, foi
muito divertido. Nós fomos vestidos de azul porque o
tema era o mar com uma t-shirt, dada pela escola, com a
letra “B” de Brejoeira e com a frase “É bom saber”. Está-
vamos muito excitados por participar no desfile. No auto-
carro com toda a nossa energia começámos a treinar as
nossas músicas. Quando chegámos a Setúbal estavam lá
muitas outras escolas e nós todos começámos a cami-
nhar, cantar, batucar e saltar. Ao longo da avenida os pais
e a população apoiavam-nos e tiravam fotografias.
O desfile terminou no auditório José Afonso. O professor
Fernando Molina apresentou o espetáculo orientando
cada uma das escolas. Divertimo-nos muito e esperamos
que para o próximo ano possa haver outro.
Uma semana com Juan Miró
C A N T I N H O D O S A L U N O S 1 1 B R E J O R N A L I N H O N º 5
“Uma semana com Juan Miró” é um projeto de articulação vertical
no âmbito da educação artística, onde foi feita a parceria e a articu-
lação da unidade de multideficiência e surdocegueira congénita com
o pré-escolar e 1ºciclo,( todas as turmas do 1ºano, 4ºC , 4ºB, e 2º
D ) da Escola Básica da Brejoeira. Teve como objetivos, a observa-
ção das obras de Miró, a divulgação da pintura moderna e a distin-
ção das suas caraterísticas e conhecimento do pintor/artista. As
atividades distinguiram-se em quatro momentos:
1º momento:- Ouvir a história da biografia de Miró no tapete do
Rui.
2º momento:- Observar as suas obras.
3º momento: Brincar com as cores.
4º momento: Recriação de uma obra do artista ou em tela com
pinceis ou em cartolina com lápis de cera.
Mistério da sala de aula O relógio feiticeiro
Que lançou um feitiço
As coisas da nossa sala
Viraram num rebuliço
Mas que grande confusão
Se armou neste canto
Tudo se descontrolou
Começou um grande pranto
REFRÃO:
E saio agora!
E vou correndo!
E vou-me embora!
E vou correndo!
Já não demora!
E vou correndo p'ra ti...escolinha!!
Tudo para ti escolinha
Era o lápis a dizer
Que lhe doia a cabeça
A borracha esfarelada
Dizia: Já estou estragada!
A régua com dores nas costas
De ser tanto inclinada
Os cadernos já sem capa
E com as pontas dobradas
REFRÃO
As mesas sujas-riscadas
Armários com dores de portas
Mochilas com dores de pés
A andarem todas tortas
Com toda esta situação
Pensaram no que fazer
Acharam a solução
E acabaram por se esconder
REFRÃO
E um recado
Vamos escrever
Tratem-nos bem
Que nós voltamos
Disseram todos juntosssss... Escolinha !
4º A Educação Especial
Ida ao Palácio Nacional de Queluz
C A N T I N H O D O S A L U N O S 1 2 B R E J O R N A L I N H O N º 5
No dia vinte e seis de Março a nossa turma e a turma do 4º A fo-
ram visitar o Palácio de Queluz. Quando lá chegámos, lanchámos e
de seguida um guia chamado André Godi-
nho, guiou-nos à sala do trono. Contou-
nos que antigamente o Palácio era
uma quinta de apoiantes espanhóis e
que os tronos há muitos anos ti-
nham sido retirados e postos na sala
dos embaixadores.
Depois esse senhor levou-nos à
Capela onde havia um sítio próprio
para o padre. A seguir fomos ao
quarto de D. Maria onde nos disse-
ram que ela adorava pintar quadros
e ainda vimos outros dois quartos: o
de D. Quixote, onde D. Pedro IV
nasceu e morreu, e outro quarto de
D. Maria que tinha um berço para o
seu bebé.
Fomos também, ao corredor dos Azulejos
onde vimos painéis de azulejos representando as quatro estações
do ano, os quatro continentes, cenas de mitologia clássica e cenas
de caça. Depois passámos pela sala dos embaixadores onde final-
mente vimos expostos os tronos. Após termos ido a essa sala, o
Uma aventura na casa de banho
3º B
4º B
Numa bela noite, na escola Básica da Brejoeira, quando o por-
tão se fechou, ouviram-se alguns sons na casa de banho. Eram
os objetos que ganharam vida.
Todos estavam a pensar em fazer uma festa, onde havia jogos,
danças e música.
Assim, logo a seguir começa-
ram todos a dançar ao som
do secador. Mas havia um
problema, o pano estava a
limpar e disse:
-Podem parar de dançar!
Estou a tentar lavar o chão,
porque os meninos vêm mui-
tas vezes à casa -de- banho e
amanhã tem que estar tudo
muito limpinho.
Entretanto a vassoura chegou
com um bolo para a festa e
perguntou:
-Sanita, o meu bolo cheira bem? É que eu quero impres-
sionar a esfregona.
-Desculpa mas não consigo cheirar, é que não sei se tu sabes, eu
tenho o nariz entupido e o papel não ajuda nada!-disse a sanita.
-Ei, ei! Quem é que está a fazer barulho? É que eu quero dor-
mir! – disse o caixote do lixo.
nosso guia levou-nos até à sala de fumo onde os reis se sentavam a
fumar e a jogar às cartas. Também nos levou até à sala de chá on-
de havia uma cadeira em forma de quadra-
do mas aberto , próprio para uma rainha
se sentar com o seu vestido.
Finalmente fomos para o jardim prin-
cipal onde haviam flores de várias
espécies e cores. Depois fomos por
um caminho que nos levou a uma
enorme fonte, a seguir fomos ao
jardim do labirinto e quando conse-
guimos atravessá-lo fomos parar aos
Picadeiros do reino, mas nós, ou
seja, a nossa turma, não teve a sorte
de ver cavalos. Por fim quando eram
horas de irmos embora ainda tive-
mos tempo de passar pela loja de
lembranças e alguns meninos da
turma compraram com o dinheiro que
tinham coisas que tinham gostado e quan-
do íamos a sair da porta da loja deparámo-nos com o vestuário do
rei.
Adorámos a visita porque foi muito divertida e aprendemos coisas
novas!
- Desculpe senhor caixote é que eu fiz um bolo para a festa e esta-
va aqui a falar com a amiga sanita.
Logo de seguida, a vassoura e a esfregona iniciaram os jogos, a sani-
ta e o pano participaram nas danças e o sabão e o caixote do lixo
participaram nas músicas.
A vassoura e a esfregona disseram
uma para a outra:
-Os jogos são tão divertidos que não
consigo parar!
Depois a sanita e o pano comenta-
ram:
-As danças são mesmo cansativas! Eu
acho que temos que beber alguma
coisa!
Com tanta música, o caixote do lixo
que já estava farto de barulho, disse
para pararem a festa.
Então, como já era de manhã cedinho
e ouviram o portão a abrir, pergunta-
ram ao relógio: - Já são horas da escola começar?
- Sim! – disse o relógio
Assim que a campainha tocou, os objetos foram a correr para os
seus lugares e ficaram inanimados.
Canções do Mar
C A N T I N H O D O S A L U N O S 1 3 B R E J O R N A L I N H O N º 5
3º A
Neste ano letivo, o 3ºA participou no Pro-
jeto “Festival de Música de Setúbal 2014”
com o tema “Canções do Mar”.
Começámos, no segundo período, a com-
por a letra das nossas canções, a partir das
frases que dissemos sobre a nossa região:
Setúbal, o Sado, o mar, a serra da Arrábida
e, por fim, sobre a nossa escola – a Brejoei-
ra. O professor Carlos Xavier ajudou-nos a
criar as músicas. Ensaiámos muitas vezes o
“Viva Azeitão” e o “Blues da Brejoeira” e
aprendemos, também, o hino do Festival
que tem gestos muito giros. Durante os
vários ensaios tivemos a visita do Diretor
Artístico do Festival, Ian Ritchie e do músi-
co Luís Barrigas que fez a composição musi-
cal das nossas canções e que, no dia do
festival, nos acompanhou a tocar ao vivo
com o seu grupo de músicos, Luis Barrigas
Quarteto.
No dia vinte e cinco de maio, tivemos o
ensaio geral e, pela primeira vez estivemos
a atuar num grande palco. Sentimos algum
nervosismo mas foi bom, porque verificá-
mos que íamos conseguir e ganhámos con-
fiança para atuar no dia do festival.
No dia trinta e um de maio, fomos, de
novo, ao Fórum Municipal Luisa Todi, em
Setúbal. Era o grande dia do Festival de
Música de Setúbal! Estavam lá, para partici-
par, outras escolas e os pais foram
assistir. O Fórum estava completa-
mente cheio e nós fomos os penúlti-
mos a cantar. Fomos dirigidos pelo
maestro Carlos Xavier e acompanha-
dos, no refrão, pelo Coro Infantil de
Setúbal. No final da nossa atuação
estávamos muito felizes porque can-
támos muito bem e tivemos muitos
aplausos.
Gostámos muito de participar no
Festival e queremos participar no
próximo ano.
Na sexta-feira, dia trinta de maio, houve a décima edição da
festa do Agrupamento, este ano sob o tema “Cidadania em
Ação”. Nesta festa, pudemos ver exposições de trabalhos
feitos em todas as escolas. Havia, também, uma exposição
com quadros pintados pelos alunos recriando obras do pin-
tor Juan Miró. A escola da Brejoeira expôs um trabalho so-
bre “A mulher da minha vida” e sobre o “25 de abril, 40 anos
de Liberdade”. A nossa biblioteca apresentou as atividades
desenvolvidas ao longo do ano num expositor muito original.
As barraquinhas estavam todas muito bem decoradas e a nossa tinha trabalhos que nós
fizemos para vender, sobre a escola: lápis, blocos, “ardósias”, sacos do lanche bordados e
pintados, marcadores de livros, livrinhos de adivinhas, estojos, pisa papéis, porta-chaves com
as tabuadas, T-shirts com frases sobre a escola… Às 15h começou o espetáculo e as nossas
turmas do quarto ano cantaram e dançaram três histórias: O Relógio Feiticeiro, o Ginásio e
a Lupa de Encantar.
Foi uma festa muito gira e divertimo-nos muito.
FESTA DO AGRUPAMENTO
Leio em casa, conto na escola :
E S C O L A E M D E S T A Q U E 1 4 B R E J O R N A L I N H O N º 5
Joana Leal e Mónica Bastos, estagiárias do 1.º ano do Mestrado em
Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola
Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
Enquanto estagiárias da Professora Teresa Amaral, da sala do 1ºA da
Escola Básica da Brejoeira, quisemos implementar um projeto que
promovesse:
O interesse e gosto pela leitura;
A leitura e o reconto;
As capacidades comunicativas e
linguísticas;
Construção de narrativas coeren-
tes tendo em conta: espaço, tem-
po, ação e personagens;
O trabalho com as famílias.
de uma ideia à realização de um projeto
Neste sentido, desde finais de março estamos a desenvolver um
projeto intitulado “Leio em casa, conto na escola”, que consiste
exatamente na leitura em casa e no reconto e apresentação, por
parte dos alunos, de um livro à sua escolha, na escola.
Esta atividade é iniciada na escola, com a inscrição voluntária dos
alunos. De seguida estes escolhem um livro, lêem-no, exploram-no
e sistematizam-no (através de uma metodologia implementada por
nós: o mapa de conceitos). Tudo isto é realizado em casa, sendo
esta uma das principais vantagens deste projeto, por ser um meio
de excelência na promoção do envolvimento parental, já que as
histórias são trabalhadas em família e é no seio dela que é prepara-
da a apresentação. Esta deve iniciar-se com a indicação do título da
história, seguida do autor, ilustrador e da editora. Para evitar a
leitura, optámos por este reconto ser feito página à página, isto é,
com o livro nas mãos os alunos vão folheando e recontando, por
palavras próprias, os acontecimentos da narrativa. Neste sentido,
vão ao encontro da informação que constituí este tipo de texto
(espaço, tempo, ação e personagens). Esta dinâmica permitiu à
restante turma, que assiste, estar mais motivada para seguir a his-
tória e o seu reconto. Simultaneamente, possibilitou ao orador
organizar o pensamento e as ideias do que quer recontar.
Este reconto é sempre apoiado por uma de nós. Numa perspetiva
de elevar as aprendizagens do grupo, colocamos diversas questões
que permitem, de forma interligada, explorar conceitos linguísti-
cos, conteúdos relacionados com a área do português ou, inclusi-
ve, com outras áreas do saber para que, para além de todas as
potencialidades que este projeto apresenta, também se continue a
desenvolver um sistema de ensino-aprendizagem ativo e partilhado
entre alunos-alunos e alunos-professora.
Este projeto, assim como toda esta experiência, tem sido bastante enriquecedora e desafiante para nós e, neste sen-
tido, esperamos continuar a fazer um bom trabalho e a ensinar, ou não fosse isto o que amamos e escolhemos fazer
para o resto da vida !
A importância do Cálculo Mental nos primeiros anos de escolaridade
E S C O L A E M D E S T A Q U E 1 5 B R E J O R N A L I N H O N º 5
Andreia Gonçalves e Débora Marques, estagiárias do 1.º ano do Mestrado em
Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior
de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
Enquanto estagiárias do professor José Carvoeiro, da sala do 1.º B da
Escola Básica da Brejoeira, consideramos pertinente a dinamização de
atividades e tarefas que permitissem à turma consolidar e desenvolver
aprendizagens no âmbito do Cálculo Mental.
Para quem desconhece, o termo Cálculo Mental diz respeito a uma
forma de cálculo caraterizada pela utilização de valores exatos, pelo
trabalho flexível com números em vez de dígitos, pelo recurso a rela-
ções e a propriedades numéricas e pela possibilidade de uso de regis-
tos intermédios.
Uma vez que o domínio desta forma de cálculo
exige a passagem por diferentes marcos,
acreditamos ser fundamental que cada
criança experiencie cada fase através
dos mais diversos contextos.
Esta experienciação permitir-lhes-á:
Evoluir até procedi-
mentos matemáticos
mais complexos;
Saber quando favorecer
o uso de determinada
propriedade em oposição
a outra;
Dar sentido aos números e re-
lacionar diferentes representações
dos mesmos;
Consolidar um vasto conjunto de factos numéri-
cos conhecidos;
Desenvolver um sistema de relações e aprender
a raciocinar nesse sistema.
Por outro lado, e sabendo que o processo de ensino-aprendizagem se
encontra tão centrado nos alunos, quanto no professor, importa refe-
rir que é função do último: propor tarefas que cativem os alunos e
estimulem o desenvolvimento do seu cálculo mental e ter presente
que desenvolver o cálculo mental é uma tarefa continuada, a ser leva-
da a cabo em todos os níveis de ensino de forma sistemática.
Dado que no desenvolvimento desta forma de cálculo se reve-
la importante um trabalho metódico baseado no conhecimen-
to progressivo e na interiorização de procedimentos, proprie-
dades e relações entre os números e as operações, apresenta-
mos abaixo algumas das atividades dinamizadas:
Cadeias numéricas: conjunto de operações
a serem resolvidas corretamente num tem-
po limite;
Jogos informáticos: jogos onde
a vitória ou derrota depen-
dem da rapidez de res-
posta;
Problemas do quoti-
diano: problematiza-
ção de situações vi-
venciadas a fim de
proporcionar apren-
dizagens significati-
vas.
Posto isto, consideramos que
este seja um campo de investimen-
to importante junto da turma em
causa, já que o desenvolvimento de um
bom raciocínio matemático permite à crian-
ça uma maior preparação para o seu dia-a-dia.
C A I X I N H A D E S U R P R E S A S 1 6 B R E J O R N A L I N H O N º 5
FICHA TÉCNICA
EDITORES
Biblioteca Escolar da Brejoeira
Leonor Duarte
Paula Barroca
COLABORAÇÃO
Comunidade Educativa
da Escola Básica da Brejoeira
CLUBE DE JORNALISMO
Alexandre Botan - 4ºA
João Paulo Figueiredo - 3ºA
Jorge Costa - 4ºA
Leticia ?Fonseca - 3ºB
Magui Santos - 4ºC
Margarida Vicente - 4ºB
Nuno Albano - 4ºC
Sara Rafael - 4ºB
Sofia Monteiro - 3ºA
Vitor Hugo Soares - 3ºB
COMPOSIÇÃO GRÁFICA
Paula Barroca
PROPRIEDADE
Escola Básica da Brejoeira
Biblioteca Escolar da Brejoeira
Rua João Villaret
Brejos de Azeitão
2925-072 Azeitão
Tel.: 212 197 170
Fax: 212 191 115
Palavras Cruzadas Tenta descobrir qual a palavra secreta, formada pelas outras ...
A Escola Básica da Brejoeira agradece a todos os intervenientes, professores,
alunos, encarregados de educação, funcionários e à Direção do Agrupamento a
colaboração prestada durante este ano lectivo.
Também à Junta de Freguesia de Azeitão por toda a colaboração prestada na
concretização do nosso projeto "A Escola" .