PROYECTO ESPECIAL MULTINACIONAL DE DESARROLLO EDUCATIVO Y SOCIO- CULTURAL DE ZONAS LlMlTROFES

Ylnlstorlo da (M- r Eduecldn Wp6bllu Arpantlni

O E A l ARGENTINA - BOLIVIA - CHILE - PARAGUAY

B R E V E RESENA

P L A N D E LA R E P U B L I C A ARGENTINA

D I R E C T O R I O

.o'*, . . + .. - ; 1.. '~.j\ L>:.:. .. , . a d.

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:;o . ! ': as. AS. t..,& .... ,.. . i,,:,L,;d

1. - Ministro de Cultura y Mutación: Doctor Juan Rnfael Llcrena h d e o

2 . - Secretario de Estado de Ediicacidn:

Profesor JosE Angel Paolino

3.- Unidad de Coordinación de los Pro)rectos con Organisms Internacionales:

Profesor J. Roberto Bonamino

4 . - Coordinador General del Proyecto Especial h b l t inac ioml de Desarrollo Educativo Socio-Cultural de l a s Zonas L i m i t rofes :

Profesor Leonardo A. Cozza

1.- Director del Departamento de Asuntos Educativos:

Doctor RaG1 Allard

2.- Especialista del DIparta!wnto Be As~mtos Emicati\vs en l a Sede (Ii'asliington)

Profesor h!arinno Goiriland

3.- EspecialistA del L k p a r t w n t o de Asuntos Educativos en l a @pública Argentina:

Doctora Inés C. de Líijmsnovich.

TITULO DEL PROYECTO

P r o y e c t o E s p e c i a l M u l t i n a c i o n a l de D e s a r r o l l o E d u c a t i v o S o c i o - C u l t u r a l de Zonas L i m i t r o f e s OEA-018

PAISES PARTICIPANTES

ARGENTlNA

BOLIVIA

PARAGUAY

CHILE

AUTORIDADES DEL PROYECTO E INSTITUCIONES EJECUTOMS

C o o r d i n a d o r G e n e r a l d e l P r o y e c t o L i c . P r o f . Leonardo A . Cozza M i n i s t e r i o d e C u l t u r a y Educac ián S e c r e t a r í a de E s t a d o de Educac ián C a p i t a l F e d e r a l - A r g e n t i n a

Coord inador d e l P r o y e c t o p a r a B o l i v i a .Prof.Norah d e l o s SANTOS DE LA MAR

M i n i s t e r i o de Educac ión y C u l t u r a D i r e c c i á n de R e l a c i o n e s I n t e r n a c i o n a l e s La Paz - B o l i v i a

D i r e c t o r Nac iona1 ,pa ra C h i l e p ro f . Rene SALAME MARTIN M i n i s t e r i o d e Educac ián P ú b l i c a C e n t r o d e Pe r fec ' c ionamien to , E x p e r i r n e n t a c i d i ~ e I n v e s t i - g a c i á n Pedagóg ica S a n t i a g o - C h i l e

D i r e c t o r Nac iona l p a r a Pa raguay Dr. F a b i o R i v a s - D i r e c t o r Genera l d e Educac idn M i n i s t e r i o d e Educac ián y C u l t o Asunción - Paraguay

ANTECEDENTES INICIALES

- Ei Proyecto Z s ? e r i d : , ?Lt inzc iona l p a r a e l D e s a r r o l l o zoclo- rducac iona l a- Zonas L i : d t r o l e s &e Jü-gentina, E o l i v i a y ? a r a g u q , t l e -

c- m,-,- ne su or ige i . en l a 3rsoluciÓn de Ihr d e i P l a t a (,LL-~ 137/72) e_n~o'>e- da en l a k z r t a BemiÓ2 ir: Ca?.seJo L n t e r a n e ~ i c m o 3 z r a l a -di?ca-ion, l a Ciencia y l a Cul tura , r e a l i z a 5 3 en d i c i ez13re de 1972.

--,m,. A>rc3aBe por e l C l r j w w e:1 s u q ~ l n t a 2emiÓn e f e c t u a d a en Santo Dosingo ( E i . ~ ~ i b l i c a r ) c ? < ~ i c ~ i i e ) en 1974.

E s t e ?ro;recto t i m e w a du?aciÓn ? r c i i c ¿ a cie Cuatro a,?os,

s iendo s u s I n s t i t u c i o n e s e J e i 5 b Q ~ a S : ,s. . A r a e l t i n q : . - ~ n r s t c r i o cio CiAtura y Ed;icaciÓn, S u b s e ~ r e t a r í a

de Zi-dcaciÓ2. Boliv3.a: :tLni_sferio d e O i i t u r r y Ed?ieaciÓn, i ) e > a r t & e n t c e e

Relac iones b" ,e r r .zc ic~ndes . . Parazrair: I ' i n l s t e r l o I e Educzci<n y C;ilto, D i recc ión Sene ra l

77 )Fiiwa.:i¿11.

fiutor:.dldes : . Ccordinccion CentrzqL:

Con sede en I r g o n t i ~ a .

Cozit.6 se 9 jecuc i6n y 3-:nlriaci6n IntegraCo p o r el Co~sii l to: de l a Omi y l o s C o o r d l ~ i d o r e s Xacicna les ,

P re s idenc le e j e r c i d a ? o r el. Coorcliiiador Xacional de Argent ina .

E s t e Proyccto E s c e c i a l s e basa en e l a r t í c ~ d o 3 de l a Ee-o- 11 ' 11 ~ u c i Ó n de ::ar Se1 i . 1 ~ : ~ ( C I C C C 137/72) y en e l art. ii.9 i n c . a de

l a s Iiori.!as Cooi~lecen:;erias d e l a riencionada ~ e c o l c c i ó n , que e s t a S l e - cen r e snec t iva i r i c~ te :

N o t a ( 1 ) Ch i l e ingresó en e l ncs de Octubre de 1576 p a r a e l Plan de Operaciones d e l 2do. b i en io .

"Los E s t ~ d o s I,YeaSros i n p u l s a r á n l a r e a i i z a c i ó n de nuevos

proyec tos , ei.ca::~~:?sdos a 'a!)i.icz? l a i r . i ' r a ~ s t r u c t u r 2 educzti \-a, c ien- + -"< L _ , . . u-..- :T ,, c . . . - c ~ l c r a l o ; ;ro;;lt-r.¿s c:.iwiados d e l - roceso ae d ~ s e r r o -

, I l o g1oi:a; Cc 10s p a i s e s , a t e n t i e n d o s q u e l l a s S r i o r i d a d c c que nueCan L . c o n s i d e r a r s e a l 2 s r o ~ier::-o de lu iic~;'Ón una svbregión cieter,niriacia;

e s t c s c r o y e c t o s kan de ,posee r mtas y o : J ~ e t i v o s de c o r t o y rr,ecSaio

plazo, cI~ztrc i6n d e f i n i d a , prel 'erer , te c a r s c t c r r r , u l t i U s c i p l i n a r i o e i n c l r i r eli-Ln. :cr::.onente de coopcr-cid2 ~ ; u l t i n a c i o n a i ' :

"Los ? r o j e c t o s ~ e ' c e r & i z v o l z c r a r ma reai. coo-eración mi-

t inacFor.ai en s u ? 1 a ? c ~ z i e n t o y e j ecxc l6n , asf ccco en s u f inar ic ic-

z i e n t o dejier,Zior:2c t e 1 t i p o cie l o s ~ r o y c c t o s . Debei.2 e : ,Ss t i r w,a si&- n:i"icatir;a t e r t i c i r l a c i 6 n iie todos l o s g a í s e s res2onse'cles de LJII pro- yec to y i:rz auccuefcl c¡&s:.ri:.ji?ci6n Ce k e n e f i c i o s e n t r o +ocios l o s -,¿ir-

t l c i p z : t e s . Zt p r o g r z x i t u r c a r z xajjores ke r . e f i c ios p a r a l o s pz'ses r e l a t i v a n e n t e zenor, d e s z r r o l l e d o s .

Se procu;.zd que l o s proj .sctos i n s l i q u e n l a s o l u c i ó n Ce pro- C l e r e s curic:etos de i n t e r é s r eg iona l o su'tire;~ional".

Generales

Coaciyu~rrr z l a >rocicciÓn d e l d c s a r r o i l o i n t e g r a l de l a s cornmi2zCes de l a s u b r e ~ i ó n v a L i 6 n ~ o s e d e . l a s sou i ,b i l l dades que pueean br i r idar- l e s s u s ros>ec t i s -os s i s t e z a s e & c z t i v o s y l a s decás i n s t i t u c i o f i e s

i n l e r e s a c a s en e l rLisriio. Lograr l a ir.tcyr;ciÓn en l o ~ ü c l o n a l y sub reg iona l de l a s comijnida- des n ; a r~ i r : a l e s i n v o l ü c r a d a s en l a s zonas l i d t r o f e s s e l e c c i o n a d a s en

l o s Fzdses ;ar" . ~ c i i , ~ ? t e r , sok re l a 'case de s u s v a l o r e s y c a r a c t e r j s - t i c a s p r o ; ~ i a s y z ~ i i i p a r i n d o las p o s i k i l i d e d e s que s e l e b r indan .

- !k.r.oc:ei. L z r s ; L l - . C s o z ; c . - , , , d e 12 ~ : ; . i . ~ ~ ~ i ó n ne&:<rte es- . .

t u z o s c.~e:nÓ~ticc?s.

- h-,?ccca? e l -rccer;c e1:icati:~o t;m-¿o f o r z a 1 coco no f o r x a l a l o s re-

c ~ r r i u i c : : t o s de iz su': ?e;iÓri. .. . - s.rsa.rr:~Tlnr l o s r cc i i r s s s r:i.::z:ou que r e q ~ i r r a l a su 'sregion n e d 2 n t e iLti:i z c c ~ 6 n a:i;cztivs ifi';c.grel.

Loc.:. ' -. ..> c' 4' t l # > ~ --,.LI

Zll ?royecto a 2 a r r 2 1 2 s zczzs frciite:i-as c o - r e ~ d i d a s p o r l a s i r e z s . c o n t i ~ u c s do c a s a 2aY.s:

t &:?J?: Grj-rlrter.er.tos de I1o::sul, T a r i j a y Santa Cmz de l a S i e r r a .

- - F a r z w : 3 e 3 a r t ~ ~ e n ; o s de ~ o c ~ e r . & i , ? r e s i d e n t e Fhyes, C e n t r a l , iiees- -- -

bucs, i'.Ysioiies e ~ t s p < s .

P.rrt;r.:in?. : i2rc?vincias Le SS'¿-, ----- ~u:%-, Formosa, Chaco, C c r r i e n t e s y

1.Usiones.

La s r -o r f j . c io t o t z de apl icsclÓt; es 6.e %!I.CIC;O 1 ~ 3 2 , agro.x%,ra22z.cr,- t e (200.C00 kx2 en Argentiiia, 2CG.000 b.2 e n t r e E o l i v i a y Pz r i ru~y) , '

. , . AsirrLsrío puzrr-n Ir icor; ,orarse al i'royectu o t r o s p a l s e s , a su vez , éstí t i e c e facui t r i r lcs 3arr o;;tener ?.a cooscrsc i6n de C r ~ ~ n i s n o s y Agerc i r :

- . i:acionC! e s e In te r r .ec lond .es , p . ~ b ~ l cüs y pr ivadas , como LXESCO, LAO, - - 212, e tc .

C h i l e ; i n g r e s ó p a r a e l d e s a r r o l l o d e l 2do. biefiio d e l Proyecto. La zona r e s p e c t i v a s e cons igna en e l t e x t o que s igue .

E l P r o y e c t o E s p e c i a l M u l t i n a c i o n a l d e

U c s a r i o l l o E d u c a t i v o y S o c i o - C u l t u r a l

d e Zonas L i m i t r o l - e s p r e t e n d e l a i n t e g r a c i ó n a t r a - v é s d e un progranla d c c a r á c t e r s u b r e g i o n a l , e n t r e

l o s p a í s e s que a c o r d a r o n con l a O r g a n i z a c i ó n de

l o s E s t a d o s Americanos (OEA) s u r e a l i z a c i 6 n , a s a - b e r :

A R G E N T I N A - B O L I V I A - P A R A G O A Y y C H I L E

Este P r o y e c t o a t r a v é s d e s u s me ta s y o b j e t i v o s e s p e c í f i c o s t i e n d e a c r e a r me -

j o r e s c o n d i c i o n e s d e v i d a m e d i a n t e e l d e s a r r o l l o

e d u c a t ¡\,o de l a s z o n a s 1 i m í t i o f e s , p r o c u r a n d o - a

r r a i g a r a l Iioii~lire a sil medio , manten iendo l a i d e n - t i f i c a c i ó n c u l t u r a l d e l a s comunidades d e f r o n t e - r a y f a c i l i t a n d o l o s medios pa ra compensar l a s ne - c e s i d a d e s en m a t e r i a d e nuevas c a p a c i t a c i o n e s , s a - l i d a s l a b o r a l e s d e t i p o i n d u s t r i a l y a g r o p e c u a - r i a , projiranias d e e d u c a c i ó n s a n i t a r i a , n u t r i c i 6 n

y a l in icntac i ó n , t.diicasión pe rmanen te y p e r f e c c i o - namiento t é c n i c o y d o c e n t e .

A c o n t i i ~ u a c i ó n se e x p l i c i r a n l o s p r i n c i

p a l c s aspectos que c o n t i e n e e l P r o y e c t o

en o r d e n i l a s mc ta s y o b j e t i v o s d e l mismo.

PROYECTO MULT I?lAC IONAL PR1NClI'N.ES ASFECXE

OBJETIVOS GENERALES DEL. PROYECTO

A . M2 jo ramjcn to de l a i n f r a e s t r u c t u r a e d g

r a t i v a d e l a s Zonas c o m p r e n d i d a s p o r :

í . ALTO VAZANA ( Y a c y - R e t a - A p i p é )

A r g e n t i n a - r a i a g u a y

2 . CHACO (P i lcc rnayo)

A r g e n t i n a - Paraguay

3. ALTA CUENCA DEI. R I O B E R M E J O

A r g e n t i n a - B o l i v i a

4 . ALTIPLAKO

A r g e n t i n a - R o l i v i a

S . CORD11,LERA DE LOS ANDES ( P a s o s 'Pro-

n e n f M a n u i 1 - M a l a l )

A r g e n t i n a - C h i l e

B . C o o r d i n a r e l d e s a r r o l l o d e d i c h a e s t r u c - t u r a con l o s p l a i i e s y a c c i o n e s . d e d e s a -

rrollo r ~ c i o - e c o n ó m i c o d c l a s Zon:!s L i - m í t r o f e s .

METAS ESPECIFICAS PARA LOS PLANES DE OPERACIONES

META 1 : COOIU) INAC 1Ok Coorcl inaci6n Técnica Conducción administrativa Evaluacibn de los resultados de las acciones..

META 2 : ESTUDIOS Y PLANIFICACIONES Investigaci6n y Estudios de los pro - blcmas específicos de las regiones. Planeamiento de soluciones a corto, mediano y largo plazo.

META 3: APLlCACION DE SISTEMAS DERIVADOS DE LA TECNOLOGIA EDUCATIVA Y EDUCACION PEKblANENTE En colaboración con la Direcci6n de Tecnología Educativa del Ministerio de Cultura y Educación y Direcci6n Nacional de Educación del Adulto. Participación de los organismos espe - cializados de las provincias.

META 4: CAPACITACION AGROPECUARIA Cursos de Formación de Instructores. Asistencia y Extensión Agropecuaria a los productores y trabajadores ru - rales. Extensión de programas y su aplica - ci6n para una agricultura y granja de subsistencia.

META 5 : CAPACITACION TECNICA-INDUSTRIAL Misiones de asistencia a nivel de post-grado. Cursos de Formación de Instructores. Cursos de Formación de Operarios.

META 6,: EDUCACION SANITARIA Y NUTRICIONAL a

Cursos de Capacitación en Enfermería Elemental. Cursos de Capacitación en Educación Sanitaria y Alimentación para docen - tes en ejercicio.

META 7: EDUCACION FISICA, RECREACION Y DEPOR - TES Cursos de capacitación para docentes Cursos de Capacitación para agentes socialcs. Cursos de Capacitación para docentes de ediicación pre-escolar.

T R A T E G I A S

Se procurara realizar una acción integral en materia de desarrollo

educativo, económico y social coordinada con los planes de desarro -110 existentes en cada país e involucrando la participación activa

de las empresas estatales que intervengan en dichos planes.

. -

Se atender5 con caracter de prioridad la educación formal y no for -mal en los niveles básicos.

Se propender5 al desarrollo de las comunidades de la región a

de interesarlos directamente en las actividades del Proyecto.

fin

Se utilizaran las estructuras de las instituciones y/o Servicios -e xistentes en la Región.

Se tendr5 en cuenta la infraestructura,el diagnóstico y los pla

nes educativos,culturales y socio-económicos de la Nación y de las

Provincias intervinientes. . .

Se tendr5 en cuenta el estaplecimiento de Programas complementa-rios que impliquen acciones previas para factibilizar las acciones

propuestas.

En el Proyecto podr5n participar otras Instituciones y Estructuras

no pertenecientes a la zona, pero cuyas actividades interesen para

el mejor desarrollo integrativo y aprovechamiento de los recursos

disponibles.

La coordinación Central del Proyerto tendr5 sede en Buenos Aires,

(Argentina), y Coordinadores Nacionales en: Asunci6n (Paraguay);La

Paz (Bolivia) y Santiago de Chile (Chile).

9. Se considerar5n zonas fronterizas las 5reas contiguas correspon - dientes a:

PARAGUAY: Departamento de Boquerón, Presidente Hayes, Centra1,Neem - bucú, Misionese Itapúa.

BOLIVIA: Departamento de Potosí, Tarija y Santa Cruz.

ARGENT1NA:Provincias de Salta, Jujuy, Formosa, Chaco,Corrientes,Mi - si0nes.y Neuquén.

CHILE: Provincia Arica-Iquique (1 Regi6n): Arica-Putre; Provin - tia nuble, Concepci6n (VI11 Regi6n): Coihueco; Provincia

CautIn, Capital Temuco (IX Región) : Tromen.

D I R E C T O R I O