brk relatorio anual agua santa gertrudes rev01...parÂmetros jan -17 feb -17 mar -17 apr -17 may -17...
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Santa Gertrudes possui atualmente três sistemas para captação de água: um manancial
superfi cial, o Córrego Santa Gertrudes do Sistema ETA; três poços subterrâneos denominados
Poço 7 (Jequitibás II) e Poço 9 (Jequitibás III) do Sistema Vigorelli; um poço subterrâneo
denominado Poço 8 (Iporanga) do Sistema ETA Poço 8.
O Córrego Santa Gertrudes é um manancial superfi cial, de Classe 2, destinado ao abastecimento
para consumo humano após tratamento convencional. Tem suas nascentes no estado de São
Paulo, entre Santa Gertrudes e Cordeirópolis. Esse córrego está inserido na bacia do Rio
Corumbataí e do Rio Piracicaba (Bacia PCJ).
Os Poços 7, 8 e 9 constituem mananciais subterrâneos (tubulares profundos) com formação do
Aquífero Tubarão (Itararé), Bacia do Médio Tietê-Piracicaba. A água subterrânea captada possui
como característica natural concentração em fl uoreto acima do valor máximo estipulado na
legislação estadual (0,8 mg/L). Por esse motivo, a BRK Ambiental realizou investimentos em
um moderno sistema que contempla uma elevatória de água e um reservatório onde é efetuada
a mistura da água, de forma automatizada, garantindo rigoroso controle na concentração de
fl uoreto, em atendimento à legislação.
QUALIDADE DOS MANANCIAIS EM 2017
A BRK Ambiental controla de forma criteriosa dados de qualidade da água no Córrego Santa
Gertrudes e nos mananciais subterrâneos. A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo) é o órgão estadual que tem como missão promover a melhoria e garantir a qualidade do
Meio Ambiente em todo o Estado, em especial o controle da qualidade da água dos mananciais.
CETESB: Av. Vitório Bortolan, 1450 — Pq. Abílio Pedro — Limeira — SP — CEP 13483-132 —
Telefone (19) 3451 6203
MANANCIAIS
DADOS DA EMPRESA
Razão social ou denominação da empresa:BRK Ambiental Santa Gertrudes S/A
Endereço: Rua 2 (dois), nº 684 — CentroSanta Gertrudes — SP — CEP 13510-000
Telefone: (19) 3545-8200
Nome do responsável legal:Rodrigo Lopes de Freitas Leitão
Nome do responsável técnico:Nilto Cândido Faustino
Indicação do atendimento ao consumidorSAC (Serviço de Atendimento ao Cliente):Rua 2 (dois), nº 684 — CentroSanta Gertrudes — SP — CEP 13510-000
Ligação gratuita: 0800 771 0001
Site: www.brkambiental.com.br/santa-gertrudes
Órgão responsável pela vigilância da qualidade da água,endereço e telefone — Vigilância Sanitária Municipal:Av. Rêmolo Tonon, nº 737 — CentroPorto Ferreira — SP — CEP 13510-000
Telefone: (19) 3545-4020
Em atendimento ao Decreto 5440 de 04/05/2005 que estabelece defi nições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água e institui mecanismos para sua divulgação e Artigos 6˚, inciso III e 31 da Lei 8.078/1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e seus respectivos direitos básicos.
Para garantir a potabilidade da água distribuída aos consumidores, atendendo aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde, a BRK Ambiental de Santa Gertrudes atua com bastante rigor nos processos de captação, tratamento e distribuição.
A captação de água subterrânea nos poços é realizada utilizando-se bombas submersíveis. A água subterrânea recebe cloro para que ocorra o processo de desinfecção. A adição de fl uoreto para os poços não se faz necessária, devido à ocorrência natural de fl uoreto no lençol de captação.
COMO É FEITA A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SANTA GERTRUDES
A distribuição de água em Santa Gertrudes acontece conforme os três sistemas adotados para captação: Sistema de Abastecimento ETA; Sistema de Abastecimento Vigorelli e Sistema de Abastecimento ETA Poço 8 (Iporanga).
1 A água bruta captada nos mananciais superficiais percorre um longo percurso por redes até chegar a Estação de Tratamento de Água (ETA) onde passa pelas seguintes etapas de tratamento:
2 Coagulação — consiste na adição de coagulantes (policloreto de alumínio – PAC) que favorece a união das partículas e impurezas da água, permitindo a remoção na decantação.
3 Floculação — etapa na qual a água é submetida à agitação mecânica para que as impurezas formem fl ocos maiores e mais pesados.
4 Decantação — é a remoção das partículas mais densas que a água, que pela ação da gravidade fi carão retidas no fundo dos decantadores.
5 Filtração — etapa de remoção das partículas pequenas, através da passagem da água por fi ltros.
6 Desinfecção — adição rigidamente controlada de cloro para garantir a eliminação de bactérias.
7 Fluoretação — adição rigidamente controlada de fl úor para prevenção de cáries.
8 Ajuste de pH — adição rigidamente controlada de alcalinizante para manter a neutralidade da água.
9 Reservação — a água tratada segue para os reservatórios e posteriormente é 10 distribuída nas regiões abastecidas pela ETA.
TRATAMENTO
ÁGUA BRUTA 2017
PARÂMETROS UNIDADES
CÓRREGOSANTA GERTRUDES
POÇO 08IPORANGA
POÇOS 07 E 09JEQUITIBÁS
Nº DE AMOSTRAS ANALISADAS
MÉDIA ANUAL DOS RESULTADOS
Nº DE AMOSTRAS ANALISADAS
MÉDIA ANUAL DOS RESULTADOS
Nº DE AMOSTRAS ANALISADAS
MÉDIA ANUAL DOS RESULTADOS
Turbidez UNIDADESDE TURBIDEZ (UT) 5.646 23,50 120 0,3 240 0,3
pH VALORADIMENSIONAL 5.646 7,20 120 8,1 240 9,0
Cor Aparente UNIDADE HAZEN(MG PT CO/L) 5.646 242 120 2 240 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
S. Catarina
CentroVelório Bom Sucesso
IporangaJd. Paulista
Indaiá
Industrial
Ipês
Vigorelli
Vigorelli
Jequitibás II
Jequitibás III
ETA
Jequitibás IIIJequitibás I
Jequitibás II
Bairro Poço
RELATÓRIO ANUALDE QUALIDADE DA ÁGUA2017
Decreto 5.440, de 4 de maio de 2005.
PARÂMETROS JAN-17 FEB-17 MAR-17 APR-17 MAY-17 JUN-17 JUL-17 AUG-17 SEP-17 OCT-17 NOV-17 DEC-17
TURBIDEZ VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 5 NTU
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
CLORO LIVRE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,2 MG/L E MÁXIMO DE 2,0 MG/L
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
COLIFORMES TOTAIS VALOR MÁXIMO PERMITIDO *
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
COLIFORMES TERMOTOLERANTES VALOR MÁXIMO PERMITIDO: AUSÊNCIA EM 100 ML
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
PH VALOR MÁXIMO PERMITIDO: RECOMENDADO NA FAIXA DE 6,0 A 9,5
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
COR APARENTE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 15 MGPTCO/L
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
FLUORETO VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,6 MG/L E MÁXIMO DE 0,8 MG/L
nº de amostras realizadas 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 22 21 20 20 21 21 22 21 23 20 23 21
BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 500 UFL/ML
nº de amostras realizadas 4 4 4 4 5 4 5 5 5 5 5 5
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 4 4 4 4 5 4 5 5 5 5 5 5
NÚMERO DE ANÁLISES — SISTEMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) NÚMERO DE ANÁLISES — SISTEMA POÇO 7 E 9 - JEQUITIBÁS / SISTEMA ETA + POÇO 5 / SISTEMA VIGORELLI
RESUMO DAS ANÁLISES
Todos os parâmetros são analisados no mesmo dia da coleta pelo Laboratório Móvel e Laboratório Central de Controle de Qualidade da Água. Quando observada qualquer anomalia, imediatamente são efetuadas correções na rede de distribuição, visando o restabelecimento pleno das condições ideais da qualidade da água.
Os dados sobre saneamento básico no Brasil revelam uma demanda urgente, sendo um dos
maiores desafi os da atualidade. Mais de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso aos
serviços de água potável, 100 milhões (ou metade da população) não têm serviço de coleta
de esgoto e apenas 40% de todo o esgoto produzido no Brasil é tratado, de acordo com
dados do com Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Desta maneira,
numa análise local, Santa Gertrudes se mostra efi ciente na prestação de tais serviços.
Há sete anos responsável pelo abastecimento de água e pela coleta e tratamento de esgoto
do município, a concessionária BRK Ambiental revela importantes avanços através de
seus resultados operacionais. A qualidade e a segurança hídrica estão entre as principais
conquistas. Mais de cinco mil análises são realizadas pela concessionária todos os meses,
visando comprovar e assegurar a qualidade da água distribuída na cidade. A destinação
correta do esgoto, com a implementação de redes de coleta e, principalmente, a disposição
adequada com tratamento do esgoto antes de lança-lo ao Ribeirão Claro são fatores
determinantes para a preservação do meio ambiente e da garantia de saúde e qualidade de
vida da população.
Em 2017, no entanto, o mais importante avanço do saneamento em Santa Gertrudes está
relacionado a redução das perdas de água. Esse resultado é o principal indicador de efi ciência
da operação dos sistemas de abastecimento. Segundo dados do SNIS, as perdas no sistema
de distribuição de água no Brasil chegam a uma média de 40%, ultrapassando em muito a
este índice em alguns municípios. Em Santa Gertrudes, este índice chegou a 21,1% em 2017.
Para alcançar esse percentual de perdas foram necessárias melhorias na infraestrutura,
investimentos em ações de prevenção e a busca por novas tecnologias. Em 2017, para
ampliar o combate às perdas foram instalados novos registros, novos macromedidores
(equipamentos que fazem uma leitura precisa dos dados de vazão, instantânea e acumulada,
fornecendo informações confi áveis e efi cientes nas operações), também foram feitas trocas
de redes e investimentos na aquisição de equipamentos de alta tecnologia capazes de
detectar ruídos de vazamentos, permitindo a localização das perdas de água não visíveis.
O município, já reconhecido nacionalmente como polo cerâmico brasileiro, atualmente
também encontra outro motivo para se tornar referência: os serviços de água e esgoto.
NÚMERO DE ANÁLISES — SISTEMA ETA + POÇO 8 - IPORANGA
* Apenas uma entre as amostras examinadas no mês poderá apresentar resultado positivo * Apenas uma entre as amostras examinadas no mês poderá apresentar resultado positivo * Apenas uma entre as amostras examinadas no mês poderá apresentar resultado positivo
PARÂMETROS JAN-17 FEB-17 MAR-17 APR-17 MAY-17 JUN-17 JUL-17 AUG-17 SEP-17 OCT-17 NOV-17 DEC-17
TURBIDEZ VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 5 NTU
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
CLORO LIVRE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,2 MG/L E MÁXIMO DE 2,0 MG/L
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
COLIFORMES TOTAIS VALOR MÁXIMO PERMITIDO *
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
COLIFORMES TERMOTOLERANTES VALOR MÁXIMO PERMITIDO: AUSÊNCIA EM 100 ML
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
PH VALOR MÁXIMO PERMITIDO: RECOMENDADO NA FAIXA DE 6,0 A 9,5
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
COR APARENTE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 15 MGPTCO/L
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
FLUORETO VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,6 MG/L E MÁXIMO DE 0,8 MG/L
nº de amostras realizadas 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 27 27 28 28 27 29 27 29 26 28 27 29
BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 500 UFL/ML
nº de amostras realizadas 6 5 5 5 5 7 6 6 5 6 6 6
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 6 5 5 5 5 7 6 6 5 6 6 6
PARÂMETROS JAN-17 FEB-17 MAR-17 APR-17 MAY-17 JUN-17 JUL-17 AUG-17 SEP-17 OCT-17 NOV-17 DEC-17
TURBIDEZ VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 5 NTU
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 13 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 13 13 12 12
CLORO LIVRE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,2 MG/L E MÁXIMO DE 2,0 MG/L
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 13 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 13 13 12 12
COLIFORMES TOTAIS VALOR MÁXIMO PERMITIDO *
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
COLIFORMES TERMOTOLERANTES
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
PH
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 12 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
COR APARENTE VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 15 MGPTCO/L
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
FLUORETO VALOR MÁXIMO PERMITIDO: MÍNIMO DE 0,6 MG/L E MÁXIMO DE 0,8 MG/L
nº de amostras realizadas 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 12 13 13 13 13 12 12 12 12 13 12 12
BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS VALOR MÁXIMO PERMITIDO: 500 UFL/ML
nº de amostras realizadas 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 2 2
nº de amostras anômalas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
nº de amostras conformes 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 2 2
TURBIDEZ
CLORO LIVRE
COLIFORMESTOTAIS
COLIFORMESTERMOTOLERANTES
PH
COR APARENTE
FLUORETO
BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS
Característica que refl ete o grau de transparência da água. Limite: máximo 5NTU.
Indica a quantidade de cloro presente na rede de distribuição, adicionado no processo de desinfecção da água. Limite: mínimo de 0,2 mg/L e máximo de 2,0 mg/L.
Indica integridade do tratamento ou sistema de distribuição e não é indicativoimediato de risco à saúde. Limite: ausência em 95% das amostras.
Indica a possibilidade de presença de organismos causadores de doença na água e sua análise é realizada quando constatada a presença de Coliformes Totais. Limite: o Anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 5, de 28 setembro de 2017 do Ministério da Saúde exige ausência em 100ml. Unidade NMP (Número Mais Provável).
Característica que refl ete a concentração de íons de hidrogênio da água, relacionado com acidez e alcalinidade. Limite: recomendado na faixa de 6,0 a 9,5.
Característica que mede o grau de coloração da água. Limite: máximo 15 mgPt Co/L.
Adicionado à água para a prevenção da cárie dentária. Limite: mínimo de 0,6 mg/L e máximo de 0,8 mg/L.
São usualmente empregadas as bactérias do grupo coliformes apenas como indicador de integridade do sistema. Limite: a legislação exige que todas as amostras atendam ao padrão Unidade UFC/mL (Unidade Formadora de Colônias).
PARTICULARIDADES
SIG
NIF
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DO
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