building process theory with narrative from drescription to explanation

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São Paulo, outubro de 2012 Doutorado em Administração Filosofia da Ciência Profa. Dra. Isabella Vasconcelos Building Process Theory With Narrative: From Description to Explanation Brian T. Pentland Academy of Management Review (1999) Mauro de Oliveira Rodrigo M. Baptista

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Dados narrativos têm características aparentes e são úteis para a descrição, mas as teorias explicativas do processo devem ser baseadas em estruturas mais profundas que não são diretamente observáveis. “Teoria como Narrativa“ Ou seja, uma explicação é uma história que descreve o processo, ou a sequência de eventos, que liga causa e efeito. Assim, boas histórias são centrais para a construção de uma teoria melhor.

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Page 1: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

São Paulo, outubro de 2012

Doutorado em Administração

Filosofia da Ciência Profa. Dra. Isabella Vasconcelos

Building Process Theory With Narrative:

From Description to Explanation

Brian T. Pentland

Academy of Management Review (1999)

Mauro de Oliveira

Rodrigo M. Baptista

Page 2: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

BRIAN T. PENTLAND Michigan State University

Building Process Theory With Narrative: From Description to Explanation, Pentland (1999)

Mauro de Oliveira e Rodrigo M. Baptista

Departamento

Accounting and Information Systems

Recebeu seu PhD em Gestão do Instituto

de Tecnologia de Massachusetts em 1991.

Engenheiro Mecânico pelo Instituto de

Tecnologia de Massachusetts, em 1981.

Suas publicações têm aparecido Academy

of Management Review, Accounting,

Organizations and Society, Administrative

Science Quarterly, Management Science,

Organization Science, Technology Studies

e em várias publicações.

Este artigo foi citado por 513 trabalhos.

Mas seu nome e outros artigos já foram

citados 5.060 vezes.

Page 3: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

analysis constructs context data deep different events example explanation fabula

indicators level management narrative organization

organizational particular patterns process research role science sequence

social specific stories structure surface theory underlying

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Mauro de Oliveira e Rodrigo M. Baptista

Analisamos o artigo pelo NVivo:

Page 4: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Discussão

• A teoria por meio de processo narrativo

• Teoria como Narrativa

• Survey e a Narrativa

• Características de um texto narrativo

• Pontos de vista

• Conclusão

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Mauro de Oliveira e Rodrigo M. Baptista

Page 5: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Survey

Narrativa

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Uma survey contém

indicadores variantes ocultos de construtos

teóricos

Um texto narrativo contém

indicadores para um

processo teórico

Dados narrativos têm características

aparentes e são úteis para a descrição, mas as teorias explicativas do processo devem ser baseadas em estruturas mais profundas que não

são diretamente observáveis.

Page 7: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Coração da

boa teoria

(Sutton e Staw, 1995)

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Mauro de Oliveira e Rodrigo M. Baptista

A fundamentação é o

coração de uma boa

teoria.

Page 8: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Pentland adota no artigo o

conceito de DiMaggio (1995):

“Teoria como Narrativa“

Ou seja, uma explicação é uma

história que descreve o

processo, ou a sequência de

eventos, que liga causa e

efeito. Assim, boas histórias

são centrais para a construção

de uma teoria melhor.

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Page 9: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Dyer e Wilkins (1991) criticaram a

abordagem de Eisenhardt (1989) na

construção de teorias com

estudos de casos múltiplos:

Sacrifica o contexto e

aprofunda estrutura em um sentido;

Arruína a história em favor da

construção de constructos e eles

poderiam ser utilizados em modelos

de variância tradicionais.

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Page 10: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

As histórias ajudam a

explicar relações entre

os eventos em um

processo ou narrativa.

(Bal, 1985; Barthes, 1977; Chatman, 1978; Rimon-Kenan, 1983)

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Page 11: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Em teoria narrativa estas

estruturas narrativas

subjacentes são entendidas

como histórias ou fábulas (Chatman, 1978; Rimmon-Kenan,

1983; Bal, 1985).

Usadas para explicar e

interpretar o discurso.

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A narrativa é muito mais

do que apenas um

espelho do mundo social.

Page 12: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

As Narrativas são histórias

contadas com muitos detalhes.

São como trilhos na estrada que as

pessoas seguem e, assim, recriam

maneiras para assimilá-los. Por isso,

uma narrativa é uma fonte de valor

para ver o interior da organização.

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Page 13: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Quando saímos de nossas

observações gerais para

uma estrutura subjacente

(mais profunda), passamos

da descrição para a

explicação.

(Simon, 1992)

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Page 14: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

A teoria por

meio de um

processo

narrativo

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Page 15: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

As propriedades da

narrativa podem ser

mapeadas nos diferentes

tipos de problemas

teóricos.

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Page 16: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

É possível identificar várias

características de um texto

narrativo. (Bruner, 1990; Barthes, 1977)

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Page 17: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

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Características

Sequência no tempo Início, meio e fim. Tempo e sequência.

Ator(es) focal Protagonista. Personagens fornecem o fio

que amarra os eventos em um narrativa.

Voz narrativa A narrativa é algo que alguém diz. Reflete um

ponto de vista identificável.

Contexto Moral ou avaliativo Narrativas carregam significado e valor

cultural. O que é certo ou errado.

Outros indicadores Local, atributos de contexto, tempo.

Características de um texto narrativo

(ou discurso)

Page 18: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Podemos coletar dados narrativos a partir de:

membros da organização (Boje, 1991)

fontes publicadas (Martin, Feldman, Hatch, e Sitkin, 1983)

entrevistas (Brown, 1998)

bancos de dados eletrônicos (Pentland & Reuter, 1994)

registros históricos (Abbott & Hrycak, 1990)

projetos de estudantes (Sabherwal & Robey, 1993).

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A narrativa é um processo que

se constrói a posteriori, capaz

de gerar diferentes teias de

significados e diferentes

caminhos de interpretação

(Weick, 1995).

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As

características

de um texto

narrativo

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Page 21: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Estrutura Sequencial

Sequência de eventos é o núcleo da

estrutura narrativa;

Poderoso para generalizar dezenas de

estudos.

Problema: muito descritivo e limita

explicações porque exclui recursos

importantes da narrativa.

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Page 22: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Ator ou Atores Focal

Personagens amarram uma história e

trazem significado;

Os papeis definem quem faz o que e por

que;

Atenção: não podemos simplesmente

substituir um personagem: identidade é

relevante para cada história.

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Page 23: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Voz Narrativa

Histórias variam de acordo com quem está

fazendo a narração;

Pode analisar o poder a política de uma

organização;

Cada um imprime seu ponto de vista.

Atenção: silenciamento seletivo é uma

característica inevitável de uma narrativa.

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Page 24: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Contexto Analítico

Valores de um grupo cultural;

Analisar essa cultura é um exploração da

dimensão moral da narrativa;

Há versões positivas e negativas,

igualdade x desigualdade; segurança x

insegurança; controle x sua falta;

Atenção: histórias revelam como diferentes tipos

de organizações lidam com tensões.

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Page 25: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Outros indicadores

Sempre há outros indicadores na narrativa;

Características do ambiente físico;

Indicadores psicológicos e demográficos

dos participantes;

Estudo de caso de Eisenhardt (1999) é um

boa receita para saber como utilizá-los.

Atenção: esse tipo de informação não é

recolhida em um questionário.

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Propriedades da Narrativa Indicações

Sequência Modelos de Eventos

Foco em ator(es) Papel, rede social e demografia

Voz Ponto de vista, relacionamentos sociais e

poder

Contexto Moral Valores culturais e assuntos (moral)

Outros indicadores Outros aspectos do contexto

Relação das propriedades da narrativa

para a Teoria Organizacional

Page 27: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

A narrativa não apenas

reflete um processo,

mas ela o molda.

(Orr, 1995)

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Page 28: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

As histórias dão sentido

aos acontecimentos,

ações e objetos em

nossa vida.

(Weick, 1995)

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Page 29: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

...quando são "mostradas as cordas",

sem jogá-lo nas cordas.

As histórias são um caminho seguro

para os recém-chegados...

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Page 30: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

As histórias ajudam a

preservar a cultura

organizacional e podem

ser utilizadas como

ferramentas de

mudanças.

(Wilckins, 1984)

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Page 31: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Figuras

narrativas de

pensamento

reforçam a

importância da

narrativa

(Bruner, 1986; 1990)

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sensemaking

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Sensemaking

Revela a maneira pela qual as pessoas

interpretam, percebem situações e,

principalmente, como esse processo

acontece.

(Weick, 1995)

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O Sensemaking é criado em

ambientes sensatos (Weick, 1995). Ou

seja, na vida organizacional as pessoas

geralmente produzem parte do

ambiente onde convivem. Esse aspecto

valida a visão de Berger e Luckmann

(2007) da construção social da

realidade.

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Assim... O significado dos dados narrativos não

está apenas em sua riqueza, e

disponibilidade, mas por serem os

mesmos dados utilizados pelos

membros da organização para

tomada de decisões.

Page 35: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Na verdade, a nossa

capacidade de construir

responsabilidades de nossas

ações, com as ações dos

outros, é fundamental para as

relações sociais. (Heritage, 1984; Orbuch, 1997).

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Page 36: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

A narrativa é importante...

Mas qual seu papel na explicação?

Narrativas são histórias e histórias são

teorias de processos

(contém sequências de eventos).

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Page 37: Building process theory with Narrative from Drescription to Explanation

Narrativa incorpora sequência e tempo e é

adequada para o desenvolvimento de

teorias e explicações.

Segundo Abott (1990), a narrativa, no

sentido genérico de processo, pode criar um

paradigma alternativo, por meio de três

categorias:

1. Existência e classificação de padrões

2. Antecedentes e consequências

3. Padrões sequenciais

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Antecendentes e Consequências

Trazem correlação dos fatos.

1. Como a composição do grupo afeta

o desempenho?

2. Características demográficas estão

ligadas aos resultados.

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Padrões

sequenciais

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Padrões sequênciais

Cadeia de eventos de antecedentes e

consequências.

Há várias técnicas descritivas para

testar sua existência: elas resumem os

sequências observadas.

Com isso, permitem base para

explicação teórica.

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Mecanismos de Geração e

Estrutura Profunda

Formas de classificar processos de uma

narrativa:

1. Ciclo de vida;

2. Teleológica (busca de objetivos);

3. Ecológico (variação e retenção seletiva)

4. Dialética (tese, antítese e síntese).

(Van de Ven e Poole, 1995)

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O problema surge porque

estamos limitados às

observações superficiais,

mas nossas explicações

exigem identificarmos

estruturas mais profundas

(subjacentes).

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Níveis de estrutura na narrativa

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Os diferentes

pontos de vista...

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Histórias ajudam a explicar os

relacionamentos entre eventos

em um processo ou em uma

narrativa.

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Nós não apenas

observamos eventos...

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os

focamos

...e criamos histórias

para explicá-los.

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Se identificamos uma

fábula, como poderemos

identificar seu mecanismo

gerador?

Como saber se o seu

motor está funcionando?

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Pentland sugere 3 respostas:

1. Olhar todos os aspectos da narrativa*;

2. Histórias são a melhor explicação;

3. Uma explicação é um processo de

teoria, uma hipótese sobre uma

sequência de acontecimentos.

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Abrir a caixa preta...

E dar uma olhada dentro. (Lawrence, 1997)

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Conclusão

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Finaliza com três pontos chaves

1. Simplicidade, precisão e generalidade

na criação da teoria de processos;

2. Não existe uma receita pronta para a

narrativa;

3. Precisamos de estruturas profundas,

mas isso não encontraremos.

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Crítica à sua teoria

Não enxergar as estruturas mais

profundas do processo é uma das

críticas da teoria narrativa, no

pensamento estruturalista.

Mas defende, pois essa é uma posição fora de moda!

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A mensagem final:

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A Narrativa mostra o que

os olhos não veem

diretamente...

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Muito obrigado a todos!