caderno2 01 05 2016

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www.odebateon.com.br Macaé (RJ), domingo, 1 e segunda-feira, 2 de maio de 2016, Ano XLI, Nº 9007 Fundador/Diretor: Oscar Pires O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ CADERNO DOIS FOTOS: WANDERLEY GIL Isis Maria Borges Gomes [email protected] I mprimindo uma grande marca jornalística, o jornal O DEBATE vem superando todos os obstáculos para man- ter a sua proposta: registrar a história de Macaé, se colocando na responsabilidade de manter viva a memória das futuras ge- rações de macaenses. Na verdade, as dificuldades têm sido inúmeras. Mas O DE- BATE nunca recuou. Ao con- trário. Cada batalha enfrentada gera um fortalecimento expres- sivo, produzindo grandes vitó- rias e realizações. Garra e com- petência vêm sendo impressos em suas páginas diárias, trans- formando o nome O DEBATE numa marca de credibilidade e respeito. Portanto, neste clima festivo de 40º aniversário de O DEBA- TE é preciso reafirmar o exce- lente desempenho da Direção, representada pelo Jornalista Oscar Pires, na condução desta empresa jornalística, que revela diariamente a transparência de um brilhante condutor de um trabalho de pleno êxito. Mesmo em tempos de crise, cam evidentes a mesma garra e coragem de sempre de Oscar Pi- res, para manter o jornal fiel aos seus princípios de prosseguir na luta pela liberdade de imprensa, através de um trabalho sério e de respeito às instituições, aos leitores, comunidade em geral, e se colocando sempre em po- sição de defesa dos interesses de Macaé e dos municípios da região. “Não me fale de crise e sim de solução”, este sempre foi o lema de O DEBATE, implantado pelo Diretor-Presidente, Jornalista Oscar Pires, marcando toda a trajetória do jornal ao longo dos anos. E neste momento em que O DEBATE celebra os seus 40 anos de atividade e diante deste contexto tão delicado que o país atravessa, merece relembrar o lema que permeia todo o traba- lho deste Diário de Macaé. O DEBATE: 40 anos registrando a história e fazendo história Nestes vitoriosos 40 anos de atividades, O DEBATE evidencia o brilhantismo do Diretor- Presidente, jornalista Oscar Pires e sua esposa Zilma Pires Trajetória do empreendedor Com sua visão vanguar- dista, o jornalista está sem- pre antenado com o que há de mais moderno no setor jornalístico, portanto, é im- possível separar o nome de Oscar Pires de O DEBATE, pois um se confunde e se completa com o outro, já que sua vida se resume no aper- feiçoamento do trabalho diá- rio e na busca pela qualidade dos jornais. O brilhantismo de Oscar Pi- res é notório em mais de 48 anos de trabalho jornalístico, tendo atuado em diversos e grandes jornais do Rio de Ja- neiro, como o “Diário de No- tícias” (Edição Fluminense) e O Globo (1977/1986), como correspondente. Vale lembrar ainda o em- penho de Oscar Pires em cumprir com eficiência e competência a sua mis- são em outras entidades de classe, como a Associação dos Diretores dos Jornais do Interior (Adjori), da qual foi Presidente por duas ges- tões, ocupando ainda outros cargos em outras entidades, destacando-se a de Presi- dente da Associação dos Jornais Diários do Interior (ADI/RJ), Vice-Presidente do Sindicato das Empresas de Jornais e Revistas do Estado do Rio; e Diretor da Associa- ção Brasileira de Jornais do Interior (Abrajori).

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Page 1: Caderno2 01 05 2016

www.odebateon.com.br Macaé (RJ), domingo, 1 e segunda-feira, 2 de maio de 2016, Ano XLI, Nº 9007 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

CADERNO DOIS

FOTOS: WANDERLEY GIL

Isis Maria Borges [email protected]

Imprimindo uma grande marca jornalística, o jornal O DEBATE vem superando

todos os obstáculos para man-ter a sua proposta: registrar a história de Macaé, se colocando na responsabilidade de manter

viva a memória das futuras ge-rações de macaenses.

Na verdade, as dificuldades têm sido inúmeras. Mas O DE-BATE nunca recuou. Ao con-trário. Cada batalha enfrentada gera um fortalecimento expres-sivo, produzindo grandes vitó-rias e realizações. Garra e com-petência vêm sendo impressos

em suas páginas diárias, trans-formando o nome O DEBATE numa marca de credibilidade e respeito.

Portanto, neste clima festivo de 40º aniversário de O DEBA-TE é preciso reafi rmar o exce-lente desempenho da Direção, representada pelo Jornalista Oscar Pires, na condução desta

empresa jornalística, que revela diariamente a transparência de um brilhante condutor de um trabalho de pleno êxito.

Mesmo em tempos de crise, fi cam evidentes a mesma garra e coragem de sempre de Oscar Pi-res, para manter o jornal fi el aos seus princípios de prosseguir na luta pela liberdade de imprensa,

através de um trabalho sério e de respeito às instituições, aos leitores, comunidade em geral, e se colocando sempre em po-sição de defesa dos interesses de Macaé e dos municípios da região.

“Não me fale de crise e sim de solução”, este sempre foi o lema de O DEBATE, implantado pelo

Diretor-Presidente, Jornalista Oscar Pires, marcando toda a trajetória do jornal ao longo dos anos. E neste momento em que O DEBATE celebra os seus 40 anos de atividade e diante deste contexto tão delicado que o país atravessa, merece relembrar o lema que permeia todo o traba-lho deste Diário de Macaé.

O DEBATE: 40 anos registrando a história e fazendo história

Nestes vitoriosos 40 anos de atividades, O DEBATE evidencia o brilhantismo do Diretor-Presidente, jornalista Oscar Pires e sua esposa Zilma Pires

todos os obstáculos para man-ter a sua proposta: registrar a história de Macaé, se colocando na responsabilidade de manter

gera um fortalecimento expres-sivo, produzindo grandes vitó-rias e realizações. Garra e com-petência vêm sendo impressos

TE é preciso reafi rmar o exce-lente desempenho da Direção, representada pelo Jornalista Oscar Pires, na condução desta

Trajetória do empreendedorCom sua visão vanguar-

dista, o jornalista está sem-pre antenado com o que há de mais moderno no setor jornalístico, portanto, é im-possível separar o nome de Oscar Pires de O DEBATE, pois um se confunde e se completa com o outro, já que sua vida se resume no aper-feiçoamento do trabalho diá-rio e na busca pela qualidade dos jornais.

O brilhantismo de Oscar Pi-

res é notório em mais de 48 anos de trabalho jornalístico, tendo atuado em diversos e grandes jornais do Rio de Ja-neiro, como o “Diário de No-tícias” (Edição Fluminense) e O Globo (1977/1986), como correspondente.

Vale lembrar ainda o em-penho de Oscar Pires em cumprir com eficiência e competência a s u a mi s-são em outras entidades de classe, como a Associação

dos Diretores dos Jornais do Interior (Adjori), da qual foi Presidente por duas ges-tões, ocupando ainda outros cargos em outras entidades, destacando-se a de Presi-dente da Associação dos Jornais Diários do Interior (ADI/RJ), Vice-Presidente do Sindicato das Empresas de Jornais e Revistas do Estado do Rio; e Diretor da Associa-ção Brasileira de Jornais do Interior (Abrajori).

Page 2: Caderno2 01 05 2016

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 CADERNO DOIS Macaé, domingo, 1 e segunda-feira, 2 de maio de 2016

EDUCAÇÃO NA PONTA DO LÁPISpor AMÉLIA AUGUSTA GUEDES [email protected]

LIVROS & CIA

Livros:● À Sombra Desta

Mangueira, de Paulo Freire. Editora Civilização Brasileira;

● PATRIMÔNIO Cultural e Ensino da História, de Carmem Zeli de Vargas Gil. Editora Edelbra;

● BULLYING, Guia para Educadores, de José Maria Avilís Martinez. Editora Mercado de Letras.

DVD:● GOSTAR do que faz;● PRISIONEIRO do Silêncio;● MENTES Perigosas.

REVENDO E AVANÇANDO

“Sabemos que o proces-so de mudança de qualquer grupo social passa, necessa-riamente, pelo processo de mudança de seus compo-nentes.”

Jornal O DEBATE - 40 ANOS

Aplicando-se no desempe-nho de um jornalismo digno, produtivo e empenhado com a assertividade, o Jornal O DE-BATE, festeja hoje mais um aniversário.

Um notável jornal não se or-questra da noite para o dia. É conduzido no serviço da força de cada edição, na prudência com as notícias, no equilíbrio de cada editorial, etc. Assim, sempre foi o percurso de O DE-BATE, página a página frisada por bom senso, sinceridade e clareza.

Aos diretores Oscar e Zil-ma Pires, e a toda sua equipe sempre pronta à novos desa-fios, nosso reconhecimento. E nossos agradecimentos pelo espaço reservado à educação.

Ao Oscar e Zilma Pires, diretores de O Debate, nosso carinho e respeito pelo trabalho sério, verdadeiro e competente no Jornal O DEBATE.

NAVEGANDO

<http://revistaescola.abril.com.br/blogs/eja/>

Você encontra estraté-gias para ajudar os alunos na transição das etapas de ensino e sugestões de fil-mes que podem disparar discussões em sala.

APLAUSOS

III Semana da Psicologia da FSMA fará parte do calendário nacional de eventos da áreaA III Semana da Psicologia da Faculdade Salesiana Maria Au-xiliadora (FSMA), está na lista dos 93 eventos técnicos e/ou científicos em todo o país que receberão auxílio financeiro do Conselho Federal de Psicolo-gia (CFP) no segundo semestre deste ano. Eles foram contem-plados no Edital de Chamada Pública nº 004/2015, cujo re-sultado final foi divulgado pela

autarquia no dia 25.Entre os eventos seleciona-

dos estão congressos, mostras, colóquios, jornadas, ciclos de estudos, simpósios, encontros, debates e reuniões; provenien-tes de todo o país, com abran-gência regional, nacional ou internacional, para realização entre 1º de julho e 20 de de-zembro de 2016.

Segundo o CFP, o objetivo

da chamada é “democratizar e dar transparência aos auxílios concedidos para eventos com o fim de desenvolver, consolidar e valorizar a Psicologia, bem como a classe profissional das (os) psicólogas (os), eviden-ciando à sociedade a relevância dessa ciência e das atividades técnico-profissionais da res-pectiva categoria”.

O edital segue as normas

estabelecidas pela Lei nº 8.666/93. O auxílio pode en-volver passagens aéreas nacio-nais, hospedagem no território brasileiro e impressão de ma-terial gráfico.

- Estou muito animado com a aprovação de nossa proposta, pelo Conselho Federal de Psi-cologia, o que coloca a nossa Semana de Psicologia no mapa dos eventos brasileiros dessa

área e dá visibilidade ao nosso curso. Com essa ajuda de cus-tos, posso pensar de uma for-ma menos modesta a temática e as atividades, podendo trazer nomes expressivos da profis-são - explica o Coordenador do curso de Psicologia, Prof. Dr. Marcello Santos.

O evento marca as celebra-ções pelo Dia do Psicólogo (27 de agosto). No dia 24 de

agosto, quarta-feira, haverá a Jornada da Clínica Santa Te-resa, com a apresentação das produções da unidade. No dia seguinte, acontecerão as me-sas redondas.

- A Faculdade Salesiana mos-tra mais uma vez sua vocação em marcar a história da Psico-logia em Macaé e região, agora com apoio financeiro do CFP - conclui Dr. Marcello Santos.

DESTAQUE

DESENVOLVIMENTO

Como os con�itos podem ajudar na formação da personalidade ética?Os conflitos são parte da in-teração social e nos dão pistas do que a criança precisa desenvolver. Mesmo desgastantes, eles são po-sitivos e necessários para o apren-dizado de valores e regras. O que faz diferença é a forma como os problemas são enfrentados. Em vez de preveni-los, o docente deve aproveitá-los para ajudar os envol-vidos a reconhecer o ponto de vis-ta do outro e buscar soluções acei-táveis para todos. Por exemplo, no caso de agressões físicas ou verbais entre as crianças, é possível traba-lhar o uso do diálogo e o reconhe-cimento dos sentimentos. Ter relações equilibradas não é fruto de um dom ou da maturidade, mas conseqüência de um processo de construção e aprendizagem.

Cada um tem seu próprio mundoUma amiga contou-nos um episódio, afirmando se tratar de um fato verídico. Como rimos demais e acha-mos a melhor coisa do mun-do, gostaríamos de dividir a história com vocês: o pai chegou exausto em casa e disse ao filho de 5 anos que não atenderia ninguém, pois estava muito cansado e se trancaria no quarto “para fi-car no seu próprio mundo”. O telefone toca e o menino atende. Era alguém queren-do falar com o pai e o menino responde que não vai dar para o pai atender. A pessoa inda-ga sobre o motivo e o menino responde: “é que hoje ele está um pouco autista!”

Querendo entender a lógi-ca do menino, pergunteinos o que ele quis dizer com isso e minha amiga explicou-nos que, na escola, há um cole-guinha autista, e a professora orientou os alunos a não se assustarem quando ele ficasse

olhando fixo para o horizonte e não respondesse às suas per-guntas. “É que ele é autista e, normalmente, os autistas vi-vem no seu próprio mundo”, explicou a professora.

Para falar a verdade, pouco nos importamos se isso acon-teceu de fato, porque nos di-vertimos tanto quando ela nos contou que a veracidade não alteraria em nada o sentimen-to que nos causou. Depois de rir bastante e achar a história “uma graça”, paramos para re-fletir sobre a situação.

Foi aí que nos deparamos com uma questão: a inclusão carece de alguns esclareci-mentos. Muitas pessoas, se-jam elas educadoras ou não, sabem muito pouco sobre as características de alguns déficits, transtornos ou de-ficiências. E o desconhecido geralmente causa medo, re-sistência e desconforto. Foi muito bacana a professora conversar com os alunos so-

bre o colega e ressaltar que, em alguns momentos, ele não vai interagir com eles porque essa é uma condição da crian-ça autista.

Ainda não se pode dizer c o m a b s o l u t a c e r t ez a a s causas do autismo. Sabe-se, no entanto, que não possui origem ambiental, como se acreditou durante muitos anos. A atuação dos profissio-nais da escola é fundamental, uma vez que muitos casos de autismo foram percebidos primeiramente no ambien-te escolar. O professor deve ficar atento a alguns sinais, a fim de identificar comporta-mentos, pois a estimulação precoce ajuda muito no de-senvolvimento da criança.

Os sintomas podem apa-recer nos primeiros anos de vida ou durante o período do desenvolvimento da criança. Normalmente, tornam-se aparentes por volta dos três anos de idade.

Na escola, é mais comum nos depararmos com dois tipos de autismo: o autis-mo clássico e a síndrome de Asperger, que agrupam um conjunto de comportamentos numa tríade principal: com-prometimentos qualitativos na comunicação, dificuldades na interação social, ativida-des restrito-repetitivas.

Fique atento a alguns si-nais. A criança autista costu-ma isolar-se das pessoas, não manter contato visual, agir como se fosse surda, fazer birras, não aceitar mudança de rotina, hiperatividade fí-sica, calma excessiva, apego e manuseio não apropriado de objetos, movimentos circula-res no corpo, sensibilidade a barulho, estereotipias.

Limitações da linguagem também são características do autista. Assim, ele ainda encontra dificuldades para simbolizar e ter compreen-são subjetiva das coisas. Al-

guns Asperges habilidosos são chamados de savants e já foram retratados em filmes de cinema, como Rain Man, estrelado pelos atores Dustin Ho³man e Tom Cruise.

A criança autista precisa aprender a função de cada objeto e o seu manuseio ade-quado. Um livro, por exem-plo, passa a ser apenas um ob-jeto de contato sensorial, em vez de ser visto como objeto de leitura, que carrega uma mensagem e tem uma função específica. A criança cria for-mas incomuns de manuseio, surgindo as estereotipias, que causam atraso no desenvolvi-mento motor, principalmen-te nos movimentos finos.

No universo das crianças autistas, tudo tem valor pe-dagógico. Do simples ato de segurar um lápis ao hábito de escovar os dentes, tudo deve ser explorado para estimular o crescimento e as percep-ções da criança.

PONTO DE VISTA

Page 3: Caderno2 01 05 2016

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, domingo, 1 e segunda-feira, 2 de maio de 2016 CADERNO DOIS 3

VIP'S por ISIS [email protected]

“Porque tu, Senhor, livraste a minha alma da morte, os meus olhos

das lágrimas e os meus pés da queda.”

(SALMO 116.8)

Rowena e Ricardo curtindo comemorações de aniversário em Kuala Lumpur

Macaense em festaResidindo com o marido

Ricardo Bueno em Kuala Lumpur, Malásia, a que-rida macaense Rowena Bernardes esteve em dia

de aniversário, domingo (24). A data foi marcada por uma animada festa dos anos 80, em meio a muitos abraços de ami-

gos brasileiros que por lá moram. E neste final de semana, o casal foi curtir um feriado na Tailândia.

Parabéns, amiga!!!

CIGARRAS DE MACAÉpor AURORA [email protected]

MENSAGEM DE FÉpor ROBSON OLIVEIRA

CIGARRAS DE MACAÉ - Neste domingo apresentamos texto de nosso querido Amigo Genial, Luis Cláudio Bittencourt, o Dunga, que sempre nos encanta com seus “causos”...

Comecei a me encantar com a arte fotográfica no ano de 1975, foi quando comprei uma máquina profissional - uma Olympus OM-1. Era pequena, com lente bem clara, que me encan-tou profundamente. Foi comprada em uma loja do Edifício Central - Rio de Janeiro - com uma atendente de nome Jalmira. Eu trabalhava bem pertinho dali, coladinho ao Bola Preta e ao Tea-tro Municipal - muito bem de vizinhos!

Esta fotografia que apresento foi uma das primeiras que fiz. É uma das que mais me encantam até hoje e ain-da consigo lembrar perfeitamente do cheiro puro de maresia que havia na Barra de Macaé. Passava por ali com o meu pai, em direção ao sítio, quando pedi a ele para parar e fui olhar a pla-ca bem de pertinho. Uma preservação totalmente roída pelo tempo. Voltei ao carro e não fotografei. Meu pai pergun-tou: E aí? Respondi que iria deixar ser corroída por mais um tempo. Ele riu e disse: o tempo às vezes é traiçoeiro.

Quase dois meses depois e munido da máquina fotográfica que já havia vi-rado parceira de passeios,e passando novamente com o meu pai por lá, ele

parou o carro e disse: Fotografa! Al-guém vai dar uma pedrada nela! Visto que ele era muito sacana, e para eu não ter a surpresa de encontrar um buraco maior do que o que já existia, fiz logo a fotografia. Chegando em casa, montei o improvisado laboratório e consolidei a imagem sem a presença do provável segundo buraco!

Houve um concurso fotográfico no Banco do Brasil, a nível nacional e para os seus funcionários, e duas fotos mi-nhas ficaram entre as 20 finalistas: es-ta e uma outra de nome PARALELAS. Tempos depois, as mesmas estiveram presentes à inauguração de Centro Cul-tural do banco. Fui muito bem repre-sentado por elas, um tempo de começo e encantamentos com a arte fotográfica!

Algumas vezes, quando passando pela Barra de Macaé, ainda escuto a voz do meu pai a me dizer: Cuidado, vão dar uma pedrada nessa placa! A ele, esse pequeno texto e saudade. Era um grande admirador de imagens que, apesar de ter mãos de homem do campo, segurava as fotografias com um respeito e delicadeza que muita gente passa longe de ter.

CONSERVE A SINALIZAÇÃOLuiz Cláudio Bittencourt

[email protected] <mailto:[email protected]>

Aurora Ribeiro Pacheco

Deus está Trabalhando hojePois eu bem sei os

planos que estou pro-jetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança. (Jer. 29:11)

É fato que Deus nun-ca gostou de murmu-radores. Israel ficou 40 anos percorrendo um trecho de 40 dias porque a boca do povo não se fechava. Deus estava trabalhando e eles permaneciam questionando, curio-sos, aflitos, temerosos, dubitantes. Não adian-tou nada na vida do po-vo escolhido, porque adiantaria alguma coi-sa eu, que sou parte do povo remido, reclamar da minha condição?

Achei que tinha re-alizado o sonho da vida e, de repente, a t r a g é d i a a b o c a n h a tudo. Agora, é marco zero. De novo esperar por um novo emprego essa história de sem-pre por toda a vida… E o negócio é que eu acredito mesmo. Eu

acredito nas coisas de Deus, porque o jeito dele trabalhar é em mistério, é no silêncio.

Se não fosse, Jesus não teria nos acon-selhado a não usar de vãs repetições nas ora-ções. Não é de muito falar que somos ouvi-dos em nossas súpli-cas. (Mt. 6:7) A minha Bíblia conta de um Deus que sonda o meu coração e vê os meus desejos antes mesmo de eu contar a Ele o que eu desejo. (Sl. 139) A minha Bíblia conta de um Deus que traba-lha para me dar além do que pode se passar na minha mente e no meu coração. (1Co 2:9)

Então, eu aprendi as-sim, que Deus trabalha enquanto eu faço si-lêncio. Ele faz e eu es-pero calada. É sempre assim que funciona e é assim que vai ser.

Referências bíblicas:E, orando, não useis

de vãs repetições, co-mo os gentios; porque

pensam que pelo seu muito falar serão ou-vidos. (Mt. 6:7)

Senhor, tu me son-das, e me conheces. (…) Sem que haja uma palavra na minha lín-gua, eis que, ó Senhor, tudo conheces. (Sl. 139:1 e 4)

Mas, como está es-crito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. (1Co 2:9)

Se hoje Dia do Tra-balhador você faz par-te da estatística dos mais de 11 milhões de desempregados, deve acreditar em dias me-lhores, ter fé e fazer a sua parte se quali-ficando e mudando a estratégia. Se você está empregado, agra-deça ao Pai por te per-mitir não fazer parte da estatística e procu-re sempre melhorar. Deus abençoe sua vi-da, seu trabalho e seus sonhos!

A Companheira Leão Maria Eny Carvalhal Rodrigues fazendo entrega de trabalho sobre supervisão aos demais companheiros do clube

Lions em ação

O Lions Clube Macaé completou 55 anos de serviços prestados à comu-nidade no dia 21 de abril. Mas a data foi celebrada, quarta-feira (27), em meio a assembleia festiva que reuniu associa-dos, companheiros de outros clubes e autoridades. So-mente esta semana, o clube fez a entre-ga de 23 enxovais d e b e b ê s p a r a a Paróquia São João Batista, que assiste mulheres grávidas carentes, e uma ca-deira de rodas para pessoa carente.

A aniversariante de hoje, Mara Pinheiro Agostinho, ao lado de seu xodó, o lindo neto Yago

Abraços de hojeHoje, 1 de maio, é dia fes-

tivo para Mara Pinheiro Agostinho, por conta do

seu aniversário. Ela come-mora a data junto ao mari-do Francisco Agostinho, a

filha Mariah, o neto Yago, e demais familiares.

Mil parabéns!!!

O casal presidente Arival e Hilma ao lado dos demais Companheiros para cantar parabéns para o Clube pelos seus 55 anos de serviços prestados à comunidade macaense

Os Companheiros Leônidas, Nice, Aluízio, Célio Chapeta, do Lions Macaé, e o CL Pardal, do Lions Casimiro

Os Companheirs João Rodrigues, José Carlos Siqueira, Márcio Ximenes e o Presidente Arival Dibai

Page 4: Caderno2 01 05 2016

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ4 Caderno dois Macaé, domingo, 1 e segunda-feira, 2 de maio de 2016

O DEBATINHO por KÁTIA GOLOSOV [email protected]

Curiosidades sobre as CegonhasA n t i g a m e n t e q u a n d o

perguntávamos de onde vi-nham os bebês para nossas mães e avós elas respon-diam -“Que os bebês eram trazidos pelas Cegonhas”.

Embora isso não seja verdade, elas são aves bem interessantes, parentes de

garças e abutres.As cegonhas são ovíparas

(animais que colocam ovo) e a maioria dos ovos pode sobre-viver quando a temperatura cai dos 37 para os 25 graus, mas se subir para 39 a maio-ria não sobrevive.

Então o desafio não é só

aquecer, mas às vezes tam-bém esfriar...

Algumas aves, como as ce-gonha do pescoço preto mo-lham seus ovos com água para refrescá-los, outros abrem su-as asas para manter os ovos na sombra do seu próprio corpo.

Com o pescoço todo voltado

para trás e abrindo e fechando o bico, elas anunciam ao par-ceiro que estão de volta.

As cegonhas são féis, aca-salam para a vida toda com o mesmo parceiro, e podem usar o mesmo ninho sempre. As cegonhas fazem ninhos em árvores altas, chaminés

e até torres de igrejas. Na Eu-ropa são consideradas aves de boa sorte.

As cegonhas voltam todo ano para os mesmos ninhos, e às vezes um dos filhotes o ocu-pa quando os pais morrem.

A ave está sempre buscan-do um habitat mais aqueci-

do, por essa razão é comum vê-los em grandes grupos, pairando sobre regiões como Portugal, país do qual a cego-nha já se tornou um símbolo, especialmente na área mais central. Nesta localidade há, portanto, muitos projetos vol-tados para a sua preservação.

Esse principezinho vestidinho de

índio para comemorar o

Dia do Indio na Escola é o João Gabriel,

o tesouro paparicado

e zelado pelo vovô

João Sérgio. Valoroso o

rapazinho!!!

Essa baby é como sol, nos convida a ser feliz!!! É a bela Sophia Carneiro Marins, o amor doce de seus pais, Claudete e Guto. Docinha demais!!!

Ela é um mimo de tão mansinha e bela!!! É a Catharina Loureiro, a gloriosa baby de seus pais, Giselle e Dr. Leandro Loureiro. Um amorzinho!!!

Elas são extremamente ricas no quesito beleza!!! São as gêmeas: Clara e Maria Lessa Junger, clicadas pela fotógrafa Ana Paula Menezes. As lindas são filhas da psicóloga Larissa Lessa e do dentista Rodrigo Junger. Notáveis as pequenas!!!

Graciosa, esperta e muito

bonita!!! É a florzinha

Mariná Antunes,

o perfume que traz paz

e alegria para os dias

de seus papais, Juliana e Paulo

Fernando Antunes.

Uma delicinha!!!

Talento, inteligência

são sinônimos de João Pedro

Macedo Marques, em visita ao

Planetário no Rio de Janeiro, se entusiasmou e agora chegou

com a certeza que quer ser um

futuro astronauta. O Melhor é que o

neto da poetisa Aurora Pacheco, tem um enorme

potencial!!!