cÂmara municipal de araraquara palacete … · as mulheres são fortes. "eu levo o casada há...

26
CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO 150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016 TERÇA-FEIRA LOCAL: RUA SÃO BENTO, Nº 887 HORÁRIO: 18 HORAS 03 (TRÊS) ITENS A Leitura do trecho da Bíblia será procedida pelo Vereador Donizete Simioni ================================================================ ITEM 01 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 02 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 235/16, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal “O Imparcial”, em sua edição de 20 de março do corrente ano, a matéria do caderno “Você faz a história”, em sua página 07, intitulada “Carla Missurino: ser advogada é a minha cara” (Processo nº 001/16). ================================================================ ITEM 02 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 06 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 237/16, de autoria do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista “Kappa Magazine”, na edição de 23 de março de 2016, ano 6, edição nº 118, páginas 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23, intitulada “Lupo completa 95 anos de história em Araraquara” (Processo nº 001/16). ================================================================ ITEM 03 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 18 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 263/16, de autoria do Vereador e Presidente Elias Chediek, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal O Imparcial, em sua edição de 03 de abril de 2016, na editoria “Você faz a história”, sob o título “Dra. Regina Barbieri: escolhi medicina intuitivamente” (Processo nº 001/16). ================================================================ Araraquara, 15 de abril de 2016. 01 150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016

Upload: danglien

Post on 19-Jan-2019

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016

TERÇA-FEIRA LOCAL: RUA SÃO BENTO, Nº 887

HORÁRIO: 18 HORAS 03 (TRÊS) ITENS

A Leitura do trecho da Bíblia será procedida pelo Vereador Donizete Simioni

================================================================ ITEM 01 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 02 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 235/16, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal “O Imparcial”, em sua edição de 20 de março do corrente ano, a matéria do caderno “Você faz a história”, em sua página 07, intitulada “Carla Missurino: ser advogada é a minha cara” (Processo nº 001/16). ================================================================ ITEM 02 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 06 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 237/16, de autoria do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista “Kappa Magazine”, na edição de 23 de março de 2016, ano 6, edição nº 118, páginas 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23, intitulada “Lupo completa 95 anos de história em Araraquara” (Processo nº 001/16). ================================================================ ITEM 03 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 18 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 263/16, de autoria do Vereador e Presidente Elias Chediek, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal O Imparcial, em sua edição de 03 de abril de 2016, na editoria “Você faz a história”, sob o título “Dra. Regina Barbieri: escolhi medicina intuitivamente” (Processo nº 001/16). ================================================================

Araraquara, 15 de abril de 2016.

01 15

0ª S

ESSÃ

O O

RDIN

ÁRI

A D

E 19

DE

ABR

IL D

E 20

16

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016

ITEM 01

(maioria simples – votação simbólica) - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 235/16, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal “O Imparcial”, em sua edição de 20 de março do corrente ano, a matéria do caderno “Você faz a história”, em sua página 07, intitulada “Carla Missurino: ser advogada é a minha cara” (Processo nº 001/16).

segue...

02

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

REQUERIMENTO NÚMERO O 2 3 5 16.

AUTOR: Vereador ROBERVAL FRAIZ

DESPACHO:

À COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO.

Araraquara, 2 3 MAR 2016

Presidente

Requeiro, nos termos do Artigo 211-A, do Regimento Interno, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada no jornal "O IMPARCIAL" em sua edição de 20 de março, do corrente ano, a matéria do caderno "VOCÊ FAZ A HISTÓRIA", em sua página 07, intitulada "CARLA MISSURINO: SER ADVOGADA É A MINHA CARA".

Dê-se conhecimento desta deliberação a Jornalista Célia Pires, ao Jornal O imparcial, e a homenageada, "advogada Carla Missurino".

, 29 de março de 2016.

mhpl

" a a r1

Araraquara. domingo . 20 de março de 2016

l7 a a . I ara~

Ela gosta de viajar. Dos Rol!ing Stones e de jogar tênis, por conta do stress do dia a dia, mas o que a moti"a ·· a vontade de ajudar as pessoas~ de crescc;r junto com elas, e melhorar a socieúade

. .,.,_ • Célia Pires moravam na Bela Vista, hoje um

assentamento, na época era uma

A advogada Carla Missuri colônia de Tamoio. Tinha clube, no é in·everente. Determi campo de futebol". nada DesaJiadora. Guerrei- Carla conta que seu avô, João

ra. Corajosa. Irreverente. Nada a Corbi foi administrador da Bela detémquandoacreditaquesuaação ·Vista; "o tio Luiz Corbi morou na ou participação pode mudar o mun- colônia até morrer, minha mãe tra­do para melhor.lnconformada com balhou no centro telefônico. En­quem diz que as mulheres não po- tão havià aquele saudosismo de ver dem isso ou aquilo, ela defende que a .casa onde eles moravam". as mulheres são fortes. "Eu levo o Casada há 20 anos com Marcelo · meu filho para escola, faço comi- . Missurino, o casal tem um filho, o da, aliás, adoro cozinhar, arrumo co- Ruan, de l3 anos. zinha, trabalhar, voltar para casa, Ela não aprecia o cenário políti­mexer na internet, fazer tudo de co e. diz que se sente-realizada pro­novo, entre outras coisas. Sua vOn- fissiorialmente. "Eu me sinto mu­tade é ilimitada. "A mulher tem lher advogada frente.a OAB Mu­que entender que ela pode!" lher e conectada com outras pes-

Advogadada Varada Família com soas que estão na mesma rede de especialização em violência domés- combate à violência à mulher no tica e atende a vítima Brasil". de violência desde o Ficou. conhecida Ela nunca pensou em

· to na minha vida. Assim fui fazer Direito. E hoje não consigo me ver em outro lugar. Adoro a advoca­cia. Só podia ser advogada'' .

Carla defende a mulher vítima de violência doméstica em Ara­raquara e é presidente da 'Mu­lher Advogada', estando no segun­do mandato e tem vários projetos na cidade que envolvem a Lei Maria da Penha que são iniciati­va dessa comissão. "Hoje sou re­alizada profissionalmente nisso. A vida vai levando você para coisas que você nem imagina e acaba acertando em cheio. Ser advoga­da é a minha cara" .

Ela está otimista, pois vai fazer parte de um júri onde o réu come­teu violência contra a mulher. Para ela, quando alguém comete violên­cia, comente violência contra a humanidade inteira.

início: muitas vezes da co má a advogada chegar até onde che- · saída (fuga) de casa · da violência go.u e não ·se importa

Fez Direito na Uniara. Da turma de .90. Paralelamente ao Direito fazia outras matérias que envolvi­am Sociologia, Antropologia, Psi­canálise e Psicologia. Nunca dei­xando de fazer cursos que envol­viam a área de humanas.

até o julgamento. Mui- com comentários tas conversam com ela doméstica alheiros se istó fizer até hoje. Sempre in- diferença para al-centiva as mulheres a·denunciarern, guém: "Convers·o, sem demagogia pois elas não têm que aceitar a via- nenhuma, do porteiro ao juiz do

·lência de nenhuma forma, a -usa- . Fórum exatamente do mesmo jei­rem o 180, pois é preciso acreditar to. Para mim; as pessoas são tran­na lei. "A vida· pode ser melhor a sitórias. Sou espírita e levo isso partir do-momento em que você tem muito a sério. Acho que agente tem vontade. A mulher tem-que ser e uma vida-muito curta aqui na ter­merece ser feliz. Há muitos· casos · ·. ra e não tem absolutamente nada em que as mulheres estão bem, so- · e eu me sinto totalmente despren­zinhas ou casadas novamente. Mas- di da por conta da espiritualidade. hádeseterumamudançade con- Faço·o que ténho que fazer e es­

·duta, de postura". · ·pero que dê certo e que Deus me

Raízes Carla Cecilia Corbi Mussurino

nasceu em Araraquara e é 'Filha de Isabel Guidelli Corbi e irmã de Pedro eJuliano.

Cresceu no bairro do São José e estudou na Carrnelita Garcez, Au­gusto da Silva Cesar e· Oojetivo. ·Brincava na rua quando criança.

Sempre gostou muito de estudar e viajar. Ela se recorda dos saraus do Clube 22 de Agosto, do Arara­quarense e dos passeios no Náuti­co, onde seu pai tem um dos títu­los mais antigos e ela mesma é só­cia desde os 15 anos de idade.

Uma coisa que Carla gosta de destacar são as suas raízes e conta que seus pais são da Tamoio. "Eles se casaram na igreja de São Pe­dro. Tanto a família do meu pai quanto a de minha mãe são de Ta­'moio, onde frequentei muito, prin­cipalmente, na infância Meus pais

ajude. Para mim, as pessoãs são iguais. Não sinto disputa comigo. Comecei do nada e sozinha e tudo que conseguiu foi por mérito seu. Não esqueço das minhas origens".

O Direito -Cãrla conta que ·nunca quis ser advogada. Sua escolha foi por psi­'cologia. Passou em se'is universi­dades, incluindo a USP, Unesp, Puc, Mackenzie. Acabou optando pela Unesp de Assis. Tinha 18 anos. E foi cursando uma faculda, de fora que descobriu que não po­dia viver fora de Araraquara, aon­de tinha sua famíli~ seus amigos, sua história de vida totalmente enraizada na cidade. "Quando vol­tei para Araraqtiara resolvi fazer direito-meu pai é advogado-, só que nunca exerceu. Trabalhava na Polícia Militar e depois Civil, en­tão eu tinha, na verdade uma in­fluência dessas Policias, do Direi-

Depois que se formou em 94, fez . um curso para prestar para a Po­lícia Federal e várias especiali­zações na área de' Direito e foi se enveredando para a área da mu­lher, e mesmo antes do advento

· da Lei Maria da Penha, já estava estudando a parte familiar. "Fiz curso na Escola Superior de Ad­vocacia voltado para a Família e para à Mulher".

Entrou para a OAB na gestão de João Luiz Ribeiro dos Santos que a convidou para sei presidente da

· Comissão de Cidadania. "Na ges­tão da Sandra Galhardo continuei como presidente da Comissão da E:idadania e quando Veiga entrou eu fui para a Comissão da Mu­lher Advogada.

Quando a proposta foi feita, ela, que é ousada e inconformada com as coisas e gosta de inovações e movimento, depois das integran­tes escolhidas foi para São Paulo conhecer a presidente da Seccio­nal da Mulher de lá. Assim abri­ram caminho e na Assembleia Le­gislativa, fizeram contato com a deputada Tel)1la de Souza da cor­rente feminista e que conseguiu implantar em São Paulo a Procu­radoria de Mulheres, coisa que não

. se ouvia falar em Araraquara e que mais tarde foi aprovada em Arara-

A advogada Carla Missurino: as mulheres são como água, juntas são mais fortes

quara através dessa Comissão, missão da Mulher Advogada são quando João Farias era o presiden- feitos para que as mulheres de­te da Câmara Municipal. n;,nciem a, violência, ainda mais Também realizaram vários movi- quando envolvem crianças que

mentospr6-MariadaPerihaeim- são as maiores seqtieladas·. plantaram logo no.pnmeiro·ano o "Quando fiz faculdade meu es" Encm1trodaMulherAdvogada,que tágio todo foi no Ministério Pú­tem como óbjetivo o combate da · blico, talvez seja por isso, que violência contra a mulher. "Hoje enveredei por esse caminho". temos parcerias com a Uniara onde. Ela conta que em um futuro pró­são feitos os encontros, pois as xirno vai fazer alguns cursos de es­mulheres universitárias também . pecialização na área de Direitovól­sofrem muita violência Temos tam- tada para a Vara da familia e, em • bém parceria com a Delegacia da. setembro, embarca para Portugal, Mulher através da delegada Méi- . Romênfa e Áustria para um Con­rilene Castro". gresso sobre Direito Internacional

Os encontros!! palestras da Co- ! e passeio que ninguém é de ferro!

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECERN° 0120 /16.

Através do presente requerimento n° 0235/16, pretende o Vereador ROBERVAL FRAIZ, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada no jornal "O IMPARCIAL" em sua edição de 20 de março, do corrente ano, a matéria do caderno "VOCÊ FAZ A HISTÓRIA", em sua página 07, intitulada "CARLA MISSURINO: SER ADVOGADA É A MINHA CARA".

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida .

É o parecer, s.m.j.

24 de março de 2016.

MRDC/cbf

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016

ITEM 02

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 237/16, de autoria do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista “Kappa Magazine”, na edição de 23 de março de 2016, ano 6, edição nº 118, páginas 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23, intitulada “Lupo completa 95 anos de história em Araraquara”

segue...

06

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

REQUERIMENTO NÚMERO O t) 3 ..., (- ' /16.

AUTOR: Vereador DOUTOR HELDER

DESPACHO:

À COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO.

Araraquara, 2 8 MAR 2016 ===:::::= .. __ =_ ~-

Presidente

Requeiro, nos termos do artigo 211-A do Regimento Interno, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada na Revista "Kappa Magazine" na edição de 23 de março de 2016- ano 6-edição n° 118 - páginas 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23 - intitulada: LUPO COMPLETA 95 ANOS de história em Araraquara. Dê­se conhecimento desta deliberação ao autor da matéria a repórter: Marcia Bessa Martins- fotos de João Moura/arquivo ..

Araraquara, 28 de março de 2016.

Doutor Helder Vereador e primeiro secretário

28.03 .16- Lupo Completa 95 anos de história em Araraquara.

I) /kappamagazine

l*.~r.., .... ,.., ...

Lupa comemora 'gs anos de história A coragem de Judith e Henrique lupo, que comecaram produzindo meias na sala de casa em 1921, fai o início de um Legado que marcou geracões de araraquarenses. Hoje, a lupo reúne uma família

- de 5 milfuncionários e muitos investimentos na cidade. PÁGINA 16

... RÔfem

ARARAQUARA ANO 6 EDIÇÃO 118

() Moda Confira o que é tendência na nova coleção outono-inverno

Lupo completa 95 anos de históri a em Ara raquara A fábrica que começou no saio de Judith e Henr ique Lu pose tornou uma gigante do setor têxtil, sempre investindo nos

O começo da Lupo

Por Marcia Bessa Martins Fotos João Moura e arquivo

mpossível falar dos 95

anos da Lupo sem atri­

buir essa conquista à coragem e ao trabalho

árduo dos Lupo que chegaram em

Araraquara no dia 13 de maio de 1888;

no dia da Abolição da Escravatura.

Após uma longa viagem de navio da

Itália até o porto de Santos, Theodo­

ro Lupo desembarcou na estação de

trem carregando suas ferramentas de

Henrique e Judith Lupo

a> kappa magazine

A Lupo nos anos 30

relojoeiro, junto com a segunda espo­

sa Rachei, os quatro filhos do primeiro

casamento (Maria Pia, Francisco, João, Henrique) e Carleto (filho de Rachei).

Era preciso trabalhar e muitos imigran­

tes partiram para o campo. Já os Lupa,

por iniciativa de Henrique, que decidiu

seguir o ofício do pai na Itália, abriram .

uma relojoaria na antiga Rua do Co­

mércio, atual 9 de Julho, no Largo de

Santa Cruz. Mas a saga começou mesmo em

1921, quando Henrique e Judith Lupo

decidiram apostar em um novo negó-

Nos anos 60, em expansão

cio e montaram na sala de casa duas

máquinas de fazer meias.

Os negócios foram se consolidan­

do e, em 1955, foi inaugurada a fábrica

para uso administrativo e industrial

no centro da cidade. Na construção

em forma de L, foi instalado o relógio

Funcionária inspeciona máquina de alta tecnologia

de quatro faces da Lupo, que desde

então virou símbolo da cidade. Cinco

anos depois, o desafio foi adquirir as

primeiras máquinas para a fabricação

de meias femininas.

Em 1969, foi entregue a última am­

pliação da fábrica no centro, que já es­

tava pequena para a produção que só

expandia. Para resolver esse problema,

foi inaugurada, em 1980, a chamada

fábrica nova, com mais de 20 mil me­

tros quadrados, às margens da rodovia

Washington Luís. Era o momento de

investir na modernização fabril e em

novas linhas de produtos.

Em 1987, a razão social da empresa

mudou de Meias Lupo S.A. para Lupo

S.A. A partir daí, a empresa abriu sua

unidade autônoma de produção de

meias femininas numa área de 4 mil

metros quadrados, onde instalou tea­

res circulares importados da Itália e no­

vas máquinas de costuras automáticas

importadas do Japão. Com essa estru­

tura, em 1989 lançou a Meia da Loba

e entrou de vez no mercado de meias

femininas. Em 1991, foi mais além na

divc;;rsificação de seus produtos, inves­

tindo no lançamento de cuecas.

Em 2002, Araraquara ganhou o

Shopping Lupo no prédio do relógio

oferecendo, além de compras, lazer e

entretenimento. Antes disso, em 1992,

a família Lupo inaugurou o Hotel Fa­

zenda Salto Grande, depois de residir

e preservar a propriedade, que já havia

adquirido em 1940.

Em 201 O, foi redesenhada sua lo­

gomarca e lançada a Lupo Sport, uma

coleção de produtos esportivos que

resultou na inauguração, em 2012,

da megastore Lupo Sport ~a Avenida

Bento de Abreu, além da primeira loja

Lupo Sport em São Paulo. Atualmente,

a Lupo possui mais de 300 franquias

espalhadas por todo o país.

Conheça um pouco mais dessa

história e alguns personagens que participaram dela.··~·- - ·

ma extensão de casa.

Assim descrevem funcio­

nários da Lupo que ali fi­

zeram carreira e conquis­

taram reconhecimento profissional ao

longo de décadas na empresa. Quase

centenária, a Lupo mantém a tradição

de empresa que agrega várias gera­

ções e forma famílias. Muitos criam raí­

zes e uma ligação de afeto com o local

de trabalho.

Essa preocupação com o bem­

-estar de seus funcionários rendeu à Lupo, em janeiro último, o diploma

"Trabalho Decente'; oferecido pelo

governo do estado de São Paulo por

boas práticas em áreas como jornada

de trabalho, estabilidade, igualdade

de gêneros e condições para pessoas

com deficiência.

Mas a empresa vive essa política

de pessoal há muito tempo, segundo

Carlos Alberto Gonçalves, gerente de

Recursos Humanos. "Desde sua fun­

dação, há quase 100 anos, a Lupo se

preocupa com seus funcionários. Uma

das iniciativas que mais gostamos de

lembrar é quando o fundador da em­

presa, Henrique Lupo, fretava ônibus

para levar as funcionárias da fábrica

para conhecer o mar, em Santos. E ele

ia junto. Isso nos anos 40, era de um pio­

neirismo ímpar'; destaca ele, acrescen­

tando que dentro dessas práticas está

também o projeto de inclusão elabora­

do em parceria com a Apae da cidade,

que ampliou a contratação de pessoas

com deficiência no mercado de traba­

lho formal, garantindo a elas todos os

direitos trabalhistas da CLT. Cerca de

1 00 profissionais atuam na oficina de

acabamentos, em uma filial da Lupo,

dentro da Apae. Praticamente o mes­

mo tipo de trabalho começou a ser

feito no hospital psiquiátrico Cairbar

Schutel de Araraquara. 4~

Lupa: uma família com 5 mil funcionários Não são raros os casais que oU se conheceram e os gerações de fomíUos que passaram pelo fábrica

Tenho raízes na

Lupo

Francisco Carlos Magdalena, conhecido como Paina, 61 anos; é o funEi0nário mais antigo da Lupo. Entrou na fábrica em setembro de 1972 e ainda hoje é colabo!ador no setor administrati­vo. Seu pai e seus tios também foram funcionários da lupo, que emprega atualmente seu filho de 37 anos. E a esposa, ele também conheceu na fábrica: Com orgulho, Pai na conta que começou com 17 anos na confecção de meias no turno da noite, quando a unidade ficava no centro da cidade, e nos quase 44 anos de empresa já passou por vários setores. Conhece a fábrica como ninguém, participou por fases importantes de expansão e também de momentos de crise. "Mesmo nos momentos mais difíçeis de crise econômica, a Lupo nunca atrasou um dia sequer o pagamento dos funcionários e nunca teve problema com fornecedores'; enfatiza Paina. "Sempre nos deu total condição de trabalho, com plano de saúde, odontológico, creche, ambulatório, alimentação e muitos outros benefícios, inclusive o lazer'; enfatiza ele, mencionando o Mel usa Clube, inaugurado para os funcionários em 1941, do qual ele também é diretor de esportes há 28 anos. Francisco Carlos Magdalena, o Pai na

Construindo a vida

Berçarista e mãe Paula Graziela de Fátima Gelen, 35, trabalha na Lupo há 18 anos. Passou por vários setores da produção de meias até que, num recrutamento interno, foi selecionada para a vaga de berçarista da creche Lobinho, que funciona na empresa. "São dois turnos na creche, com berçaristas cuidando de bebês de zero a 2 anos e meio. Depende da demanda, mas conseguimos atender todas as funcionárias que precisam do atendimento. Os bebês são sempre prioridade, por causa da amamentação. E toda a alimentação, leite e papinha, é fornecida'; pontua Paula, que era formada em magistério quando entrou na Lupo, aos17 anos, e viu no processo interno de recrutamento a oportunidade de continuar na empresa, trabalhando com o que mais gosta: crianças. "É uma empresa que dá todo o suporte para as mães trabalharem'; diz ela com toda propriedade, porque a creche já acolheu sua filha que hoje tem 7 anos e agora ela tem Rafael, com 1 ano e três meses, que também frequenta a creche. Paula Graziela de Fátima Gelen e Rafael

Célia Maria Argenton Ramos da Silva, 46, chegou ainda menina na Lupo para trabalhar na estufa. Está na fábrica há 31 anos. Co­meçou nas máquinas produzindo meias e, diante das oportunidades, se dedicou aos processos internos ao longo dos anos. "Tinha feito secretariado e aproveitei o plano de carreira que a Lupo oferece para chegar até o setor administrativo'; conta. Nesse período, além da carreira, também realizou o desejo de ter sua casa; foi uma das beneficiadas com o programa de moradia da Lupo, em 1997, quando 160 residências foram levantadas em um terreno de 50 mil metros de propriedade da Lupo. A prioridade eram pessoas casadas que não tinham imóvel próprio. A Lupo doou o terreno, fez o loteamento, a infraestrutura, as plantas das casas, as construções e cuidou de toda a parte burocrática para a obtenção de financiamento e oficialização do empreendimento. Para Célia, que tem dois filhos- a mais velha já participou do programa Jovem Aprendiz da empresa - ,foi trabalhando na Lupo que ela conquistou o que precisava para garantir o seu bem-estar e de sua famma. "É uma empresa rigorosa, mas é uma mãe para seus funcionários'; resume. Célia Maria Argenton Ramos da Silva

A porta de entrada

Crescendo juntos O casal Sueli, 46, e NeiDe Faria, 48, começou a namorar ainda na adolescência depois de se conhecer nos corredores da Lupo; ela era mensageira e ele, office-boy. Se casaram em 1997 e tiveram um casal de gêmeos, Lucas e Luiza, em 2003. Sueli e Nei formaram uma famma e construíram a vida juntos ao mesmo tempo em que iam passando pelos processos de recrutamento na empresa. Chegaram ao setor administrativo, onde hoje ambos trabalham. "Meu irmão já trabalhava na Lupo quando entrei, em 1984.Jsso me incentivou a me inscrever e disputar uma vaga na empresa e aqui encontrei suporte para crescer'; ressalta ela. Nei conta que também encontrou no plano de carreira da Lupo a possibilidade de crescer profissionalmente. "Nos conhece­mos aqui, tivemos nossos filhos que frequentaram a creche da empresa e agora estudam na escola particular que mantém convênio com a Lupo e nos dá a chance de oferecer educação de qualidade aos dois. Aqui também conseguimos comprar nossa casa no Nova Araraquara, bairro que acabou se valorizando pela proximidade do Residencial Lupo, criado mais tarde. Ou seja, nossa vida é toda ligada à Lupo'; finaliza Nei. Sueli e NeiDe Faria

Um convênio com a Escola Senai "Henrique Lupo" abriu portas na fábrica para Vitória Ganzella Oliveira, 20, através de um programa pioneiro no setor têxtil: uma escola para formação de técnicos em tear, localizada dentro da própria Lupo, em Araraquara. O curso é de 18 meses e 8 horas diárias. O Senai entra com a parte didática e admi­nistração da escola e fornece os certificados de conclusão do curso. A Lupa arca com os salários, as instalações e fornece professores, geralmente técnicos aposentados da fábrica. "Aqui tive a certeza de que é isso que eu quero como profissão; quero continuar costurando'; diz Vitória, que se forma no Senai no meio do ano. "Eu quero aprender muito para aproveitar essa chance'; acrescenta ela. Os estagiários recebem um salário mínimo. Vitória Ganzel/a Oliveira

Símbolo da forca do ~

comércio regional Shopping Lupo tem hoje cerco de 30 [ojos e deve receber em dois meses suo novo âncora, o Supermercado 74

naugurado em outubro

de 2002, o Shopping

Lupo passa por nova ex­

pansão, recebendo nos

próximos meses o Supermercado 14,

rede varejista araraquarense cuja obra

de instalação está em fase final. A con­

firmação é da administradora Daiane

Cristina Marques Gibim.

O prédio na área central da cidade,

que até 1980 sediava a fábrica de meias

Lupo, foi reformado para receber um

dos mais importantes centros comer­

ciais da região. O espaço físico foi resga­

tado, com a preocupação de preservar

um dos maiores símbolos da cidade: a

torre do relógio da Lupo. Não eram só

os funcionários da fábrica que se norte­

avam por seus ponteiros e suas bada­

ladas; muitos araraquarenses também

o faziam. E assim, mesmo desativada a

fábrica e construído o shopping, lá está

ele, perpetuando uma tradição.

Embaixo, o centro comercial reúne

cerca de 30 lojas, que geram aproxima­

damente 200 empregos diretos.

kappa magazine

O Shopping Lupo no centro da cidade e seu símbolo: a torre do relógio

Destaque para a Outlet da Lupo,

que junto com lojas de brinquedo,

roupas e calçados fitness, sapatos femi­

ninos e masculinos, joias e acessórios,

além de farmácia, agência de viagens,

postos bancários, entre outros comér­

cios e serviços, atraem público de Ara­

raquara e de toda a região. O cinema e

a praça de alimentação impulsionam o

lazer e o entretenimento.

A administradora do Shopping

Lupo enfatiza que desde agosto do ano

passado o Shopping Lupo também

expandiu sua área de estacionamen­

to próprio. "Conseguimos um cresci­

mento no número de vagas em torno

de 20% e estamos trabalhando para

receber o supermercado 14 dentro de

60 dias e ampliar nosso atendimento';

afirma Daiane.

MEGASTORE - A Lupo também

está presente no comércio varejista lo-

cal com a sua megastore inaugurada

na Avenida Bento de Abreu, em 2012.

A Lupo Sport é direcionada a produtos

da linha esportiva. Com o aumento da

produção e de demanda por artigos

de esportes e moda praia da marca, a

empresa decidiu focar na venda de li­

nha fitness e lingeries abrindo lojas em

todo o país com esse conceito.

Dividida em dois andares na

Bento de Abreu, o empreendimen­

to tem dois pisos. Na parte de cima

está a academia administrada pelo

Clube Náutico de Araraquara, reu­

nindo o que há de mais moderno

em tecnologia esportiva.

Atualmente são cerca de 300 fran­

quias distribuídas por todo o país, já

consolidadas como fortes pontos de

vendas do grupo.

Fora do Brasil, a Lupo exporta seus

produtos para 5 continentes. 4 t'f

A paz do ca mpo com lazer e culinária de fazenda O Hotel Fazendo Solto Cronde oferece atividades poro os famílias, além do restaurante tradicional

m esfrutar de uma estru­

tura completa de hotel

fazenda, bem próximo à cidade, é realmente um

privilégio. Essa é a proposta do Hotel

Fazenda Salto Grande, que além de fa­

mílias também recebe muitos executi­

vos durante a semana para pernoite.

Em 1992, a família Lupo, que já mo­

rava e administrava a fazenda desde

1940, resolveu investir na preservação

do local e instituiu o hotel, que hoje tem

54 apartamentos amplos e arejados em

meio ao verde. As máquinas de benefi­

ciamento, a casa-grande e os terreiros

de café estão à disposição dos hóspe­

des para visitas. Assim como um par­

que aquático que inclui bares, tobogã e

piscina aquecida, brinquedoteca, além

de passeios a cavalo, bicicleta, horta e

flecha e muitas outras atividades de la­

zer com uma equipe de recreação qua­

lificada para atender todas as idades.

Também é possível desfrutar de tudo

isso em um dia, aproveitando o progra­

ma de Day Use, que inclui o restaurante.

E não para por aí. Mais 1 O aparta­

mentos estão sendo construídos, além

dos investimentos na parte da sauna,

fitness, redário e lago de pesca.

Destaque ainda para a estrutura de

salas e auditório para eventos corpo­

rativos, e para a capela ecumênica. No

quesito sustentabilidade, a Salto Gran-

de possui uma central de geração hi­

droelétrica, de onde sai a energia limpa

utilizada no hotel fazenda.

RESTAURANTE - A Salto Grande

possui um restaurante já tradicional

pela sua culinária e temperos típicos

de fazenda. Um dos destaques é o bife

na chapa, servido· no almoço todos os

dias. Mas está sempre inovando. Todas

as quintas-feiras, de abril a julho, vai ofe­

recer um festival de caldos, com quatro

opções, acompanhados de torradas,

croutons e parmesão à vontade, por R$

25. Às sextas e sábados à noite, além do

buffet do jantar, tem serviço de pizzas

no forno à lenha. Aos sábados no almo­

ço, há opções de crepes. E aos domin­

gos, um amplo buffet de saladas, com

as comidas típicas e sobremesas, além

do balcão de massa show: os cozinhei­

ros preparam sua massa e o molho com

ingredientes são à sua escolha.

Todas as informações pelo site

www.hotelfazendasaltogrande.com.br

ou pelo telefone (16) 3301-2160. 4~

!fl l 1111

" CAMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE ruSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECERN° 0122 /16.

Através do presente requerimento n° 0237/16, pretende o Vereador Doutor Helder, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada na Revista "Kappa Magazine", intitulada: LUPO COMPLETA 95 ANOS de história em Araraquara.

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida.

Sala de reu

MRDC/cbf

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

150ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE ABRIL DE 2016

ITEM 03

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 263/16, de autoria do Vereador e Presidente Elias Chediek, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no jornal O Imparcial, em sua edição de 03 de abril de 2016, na editoria “Você faz a história”, sob o título “Dra. Regina Barbieri: escolhi medicina intuitivamente” (Processo nº 001/16).

segue...

18

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

REQUERIMENTO NÚMERO 025 3 /16.

AUTOR: Vereador e Presidente ELIAS CHEDIEK

DESPACHO:

À COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO.

Araraquara, 04 ABR 2016

~ Presidente

Requeiro, nos termos do Artigo 21 1- A, do

Regimento Interno, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a

matéria publicada no jornal O IMPARCIAL, em sua edição de 03 de abril de

2016, na editaria "VOCÊ FAZ A HISTÓRIA", sob o títu lo "Ora. Regina

Barbieri: escolhi medicina intuitivamente".

Dê-se conhecimento desta deliberação a

jornalista Celia Pires e a homenageada.

Sala de sessões "Plínio de Carvalho", 04 de abril de 2016.

&: =::s-P.LI)fS CJ{P,(j)JP,1(

Vereador e Presidente

e "Acho que fiz medicina para cuidar dà~saúde e não da doença"

o Célia Pires

Maria Regina Goulart Bar bieri Ferreira, ou sim plesmente Dra. Regina

Barbieri, atua: como superinten­dente da Maternidade Gota de Leite e é uma pessoa que se pode dizer sem erro ou demagogia que é alguém que carrega, de fato, a humanidade dentro de si. Ela é fruto de boas sementes que germi­naram em meio à gente que are­gou com o afeto de um coração valente e determinado como o de sua a~ó Romilda que tinha o dom de aglutinar todos para os encon­tros familiares.

Seu próprio nome já a desvenda, pois traz a simplicidade de Maria, mas vaidosa traz a majestade e a nobreza de Regina que nunca se descuidou dos cuidados com ela mesma. Tanto o espiritual como o físico, pois para ela, de verdade, a beleza não está no externo, pois, muitas vezes, conversando com uma pessoa podemos descàbrir que a beleza interior sempre vai supe­rar a exterior. A formação dela como pessoa é o

resultado do convívio com seus ir­mãos que sempre foram pessoas extremaniente afetivas, seu mari­do e seus filhos que ela considera maravilhosos, a sua profissão. Ela citaFrank Sinatra: "Vivi como eu quis e não me arrependo de nada do que fiz".

Católica, mas também espiritua­lista, acredita que a essência do homem tem outras moradas. Ela que é pediatra, conta que tem observa­do a grande evolução física e.men­tal das crianças nessas últimas dé-· cadas. E por conta disso, acredita que estamos evoluindo para seres melhores. "Enquanto nâscere~ cri­anças, o mundo estará a salvo".

Um pouco de Regina Maria Regina Goulart Barbieri

Ferreira, ou simplesmente Regi­ná nasceu em Araraquara, na Gota de Leite, no dia 12 de ja­neiro de 1953. Filha de Wilmo Barbieri e·de Nilda Goulart Bar­bieri e irmã de Wilma, Susana, Luís Antônio e dos saudosos José . Domingos e Luísa Helena.

Cresceu no centro da cidade e o que tinha de interessante para ela

Araraquara . domingo . 3 de abril de 201 6

o c ~ c

a ar e :e c edici a· u1 va en e perto de sua casa na época de me­ninice era o Mercadão, pois mora­va na Rua Zero, entre a Espanha e a Feijó. Era uma região ainda em desenvolvimento, próxima a linha do trem. Tinha o córrego da Servidão, hoje Via Expressa. Atrás da sua casa tinha um campo e como naquela região tinha muitas cri-

. anças, jogavam bola queimada, nadavam no riozinho, brincavam de caçador por conta do mato, das plantas e árvores frutíferas como jabuticabeiras que subiam no pé e faziam a festa, enfim brincavam muito. "Já o Mercadão era o nosso shopping. Era um lugar bom para se fazer compras. Tmba muita coisa boa como comida. Tudo a gente comprava no Mercadão. Tudo para a gente era uma diversão. Tinha também a Casa Barbieri que era da família do meu pai e delá o que me recordo muito é do presé­pio de Natal que marcou a minha infância e o início da minha ju­ventude: o presépio todo ano era montado em cima da marquise da loja e era todo móvel. Tinha onde nasceu Jêsus, os pastores que me­xiam os cajados, as cabeças. O menino Jesus também mexia com a cabeça. Era-uma coisa inusitada para nós e havia também um Pa­pai Noel qlie de vez em quando descia pela marquise distribuindo balas para as crianças que esta­vam lá presentes. Então, a maior atração do .Na tal era esse presépio dá Casa Barbieri. Isso nunca saiu

·da minha memória". Regina conta que sempre estu­

dou em escola pública, como no Antônio J. de Carvalho e depois no EEBA, quando foi fazer o gi­násio, primeiro e segundo graus.

Ela confessa que quando chegou a hora de optar por um curso su­perior levou em conta que sempre gostou muito de lidar com o ser humano "Eu me preparei para fa­zer psicologia. No .dia de fazer a inscrição para o vestibular se sur­preendeu ao -verque tinha, intui­tivamente falando, optado por Medicina".

Regina se formou em 1979 pela Faculdade de Medicina de Marí­lia, hoje Famema. Ali também achou se seguiria o· caminho da psi­quiatria, mas a pediatria a encan­tou. Especializou-se em Pediatria (Campinas) e Saúde Pública.

Quando abriram os postos de saú­de em Araraquara, Dra. Regina prestou concurso e passou. Assim começou a trabalhar com saúde pública. Na época se fazia tudo na chamada clfnica básica (PSF). Foi

. trabalhar primeiro no Jardim Amé­rica que tinha na época uma po-

pulação em tomo de cinco mil pes­soas. "Fazia tudo, pediatria, gine­cologia e obstetrícia e clfnica mé­dica. Trabalhei cinco anos na pon­ta, na rede. Depois fui para o J ar­dim Santa Lúcia até que fui cha­mada para trabalhar no Departa­mento de Saúde. Foi quando en­trei para a parte de administração na Secretaria de Saúde. Durante mais de vinte anos fiquei na ges­tão e depois uns três anos antes de me aposentar, o Edinho Silva mu­dou todas as estruturas e eu voltei a trabalhar nos postos de saúde, onde trabalhei mais uns dois anos e posteriormente assumi a chefia do Programa DST/Aids, onde aca­bei me aposentando em 2007 com 30 anos de prefeitura".

dor no próximo ano e ficar mais em seu consultório. Aproveita para deixar um recado para os fi­lhos sobre seu maior sonho de re­alização: ser avó. Ter netos hoje seria sua prioridade. "É um ob­jetivo que ainda não alcancei e que não depende só da minha von­tade", ri ela.

Sobrenome Barbieri é um nome tradicional­

mente forte e, para Regina, não foi fácil carregá-lo, principalmente em sua época de juventude, pois dependendo dos lugares aonde ia era nítida a mudança na forma de lidar com ela ao ouvirem seu so­brenome.

Ela explica que para quem não

Ora. Regina Barbieri Ferreira àtua como superintendente da Matern idade Gota de Leite

Quando Marcelo Barbieri se ele­geu prefeito a chamou para a Se­cretaria de Saúde, onde ficou por 4 anos. "Depois decidi parar".

Secretária de Saúde Dra. Regina acredita que 80% do

que aconteceu no período em que esteve à frente da saúde deve ao desempenho dos servidores da saú­de, pois a melhor coisa· que tem na Secretaria de Araraquara são as pessoas que trabalha!!\ nos di­ferentes programas de saúde, tra­balhadores em sua imensa maio­ria que têm idealismo, dispor.ribi­lidade e sabem ctiidar bem da po­pulação. Sãopreparados para iss~. Os outros 20% que tiveram coisas boas e coisa ruins dependia muito da interlocução polftica e do apoio de outras entidades, dos serviços · comprados, etc", ressaltou·.

Questionada sobre aonde quer chegar; ela responde que será até onde Deus a quiser levar, mas tam­bém ·ressalta que tem a ideia de tirar um pouco o pé do acelera-

tiver uma estrutura sólida da rea­lidade do que é um ser humano isso pode até comprometer. "Em alguns momentos, eu senti muito isso aqui em Araraquara aonde eu ia, algumas facilidades, algumas portas abertas por conta do sobre­nome e ai o que eu percebi é que foi impo!"lante e que quando sai da cidade para estudar em Marí­lia, eu não era Barbieri, eu era a Regina, e la eu· fui acollíida por várias famílias de-moradores aa cidade que eram e~tremamente simpáticos, que me chamavàm no final de semaná para curtir um churrasco com eles. Coisa que não se vê muito em Araraquara e da dificuldade dos àraraquarenses em abrir as portas de suas casas para · os colegas esiudantes".

Regina conta que acha bonita a postura dos fil!ws diante de um assunto como esse. "Eles carregam o Barbieri no nome, mas se iden­tificam como Ferreira que é Ó so- · brenome do pai: Cacau Ferreira e o André, Deco Ferreira. p;,_,.. eles,

dessa geração o sobrenome Barbi­eri não é mais um peso, consegui­ram ter a sua própria identidade. Já eu quando sai alguma informa­ção a meu respeito e vem como Dra. Regina Barbieri meu marido brin­ca dizendo: ela ainda não casou".

Sensação boa Como pediatra viu o nascimento

de quase todos os sobrinhos e so­brinhos netos. "Tive oportunidade de auxiliar em partos de amigos meus onde nasceram gêmeos e a gente estava ali curtindo essa mo­lecadinha vindo ao mundo. Sem­pre ti v e mais momentos bons que ruins, mas nos últimos anos tive dois momentos de difícil diagnós­tico e acompanhamento, mas gra- . ças a Deus e a equipe médica es- · tão hoje vivendo e vivendo bem."·:, Lidar com a morte vai ser sempre·:,: difícil. Eu ainda não consigo lidar ~.:. e sempre me emociono com ela". ~·.:·~

Depois de tantos anos na pedia-;<: tria ela se sente uma avó com mui- ..:.;~ tos de seus pacientes, pois muitos /· deles levam hoje seus filhos para -f ela. "Agora o que mais me gratifi- · ca em relação a isso é que com o ... passar dos anos vão se tomando·: adolescentes, jovens e adultos e'; continuam pedindo que eu mesma os oriente, os aconselhe na medi- ~ da de "seus cuidados de prevenção:. · É uma sensação não de poder, mas · , que acaba"se tomando ufn vínculo_ ··

, maior não só do médico/paciente; .. mas, sobretudo de confiança. É um' elo de amizade. Essa é uma sensa-\, . ção muito boa".

Família Ela é casada desde 1978 com <i

ginecologista Antônio Alves Fer­reira que conheceu quando esta­vam no colegial. Entraram juntos ,na mesma faculdade. Fizeram os seis anos juntos em Marília. 'Quan- , do . prestaram residência ambos entraram em "Campinas. Dessa unÍão nasceram Ana Cláudia que é advogada-e casada . com Luiz." · Gustavo e André que, a exemplo do pai, é médico ginecologista e tem um relacionamento sério com Caroline, lanelli. "Tenlio "muito orgulho dos meus filhos", dizemo­ciónada contando que parou al­guns anos com o consultório mé­dico para·poder se dedicar a eles, acompanhar o crescimento, a es­cola, enfim exercitar o papel de mãe. Retomou a todas as·ativida- , des profissionais quando eles es-

... tavam maiores e tinham uma mai­or pel;cepção do seu trabalho, pois muitas vezes não entendiam ara­zão da mãe sair, por exemplo, bem na hora de ir para o clube ·com eles.

----------------'-----~---·

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECERN° 0138 /16.

Através do presente requerimento n° 0263/16, pretende o Vereador e Presidente Elias Chediek, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada no jornal O IMPARCIAL, em sua edição de 03 de abril de 2016, na editaria "VOCÊ FAZ A HISTÓRIA", sob o título "Ora. Regina Barbieri: escolhi medicina intuitivamente".

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida.

É o parecer, s.m.j.

--------------Sala de re~õ~s o issões, /04 de abril de 2016.

/

MRDC/cbf

Ata da 148ª Sessão Ordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 05 de abril de 2016, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

1

Aprovada em ____/____/___

____________________________ Presidente

Presidente : Vereador Elias Chediek 1º Secretário : Vereador Doutor Helder 2º Secretário : Vereador Pastor Raimundo Bezerra Início às 18 horas e 53 minutos. Vereadores presentes: Adilson Vital, Donizete Simioni, Edio Lopes, Elias Chediek, Gabriela Palombo, Geani Trevisóli, Gerson da Farmácia, Doutor Helder, Jair Martineli, Farmacêutico Jéferson Yashuda, João Farias, José Carlos Porsani, Juliana Damus, Doutor Lapena, Pastor Raimundo Bezerra, Roberval Fraiz, Rodrigo Buchechinha e William Affonso. Em atendimento ao disposto no artigo 148, parágrafo 1º e seguintes, da Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal – foi procedida a leitura de um trecho da Bíblia Sagrada pelo Vereador Pastor Raimundo Bezerra. Dando sequência à sessão foi aprovada a ata da 15ª Sessão Solene, realizada em 18/03/2016. Com número legal, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, foram iniciados os trabalhos. PROJETOS JULGADOS OBJETO DE DELIBERAÇÃO: Projeto de Lei Complementar n° 001/16, do Vereador Jair Martineli; Projetos de Lei Complementar n°s 002/16 e 003/16, do Vereador

Ata da 148ª Sessão Ordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 05 de abril de 2016, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

2

e Presidente Elias Chediek. REQUERIMENTOS DEFERIDOS DE PESAR: nº 266/16, do Vereador Farmacêutico Jéferson Yashuda e subscrito pelos demais edis, pelo falecimento da senhora Ruth Elias Veltre; e nº 267/16, do Vereador Doutor Lapena e subscrito pelos demais edis, pelo falecimento do senhor Alex de Souza da Silva. A pedido do Presidente da Casa foi observado um instante de silêncio em homenagem póstuma aos falecidos. REQUERIMENTOS DEFERIDOS DE CONGRATULAÇÕES: nº 268/16, da Mesa da Câmara Municipal de Araraquara e subscrito pelos demais edis, parabenizando o 3º Batalhão de Polícia Rodoviária pelos 37 anos de sua fundação; nº 269/16, da Mesa da Câmara Municipal de Araraquara e subscrito pelos demais edis, parabenizando o Hospital Psiquiátrico Espírita Cairbar Schutel pela posse da nova diretoria para o período 2016/2018; e nº 270/16, do Vereador e Presidente Elias Chediek, parabenizando a Associação dos Aposentados e Pensionistas de Araraquara (AAPA) pelos 25 anos de sua fundação. Seguiu-se à EXPLICAÇÃO DO PEQUENO EXPEDIENTE: Fizeram uso da palavra os Vereadores Farmacêutico Jéferson Yashuda, Edio Lopes, Gerson da Farmácia, Elias Chediek, Roberval Fraiz, Doutor Helder, Donizete Simioni, José Carlos Porsani, William Affonso, Adilson Vital, João Farias e Doutor Lapena. Passou-se à ORDEM DO DIA, constatando-se a presença dos Vereadores Adilson Vital, Donizete Simioni, Edio Lopes, Elias Chediek, Gabriela Palombo, Geani Trevisóli, Gerson da Farmácia, Doutor Helder, Jair Martineli, Farmacêutico Jéferson Yashuda, João Farias, José Carlos Porsani, Juliana Damus, Doutor Lapena, Pastor Raimundo Bezerra, Roberval Fraiz, Rodrigo Buchechinha e William Affonso. O Senhor Presidente solicitou a exibição do trailer de um documentário promovido pelo Setor de Comunicação da Câmara Municipal. REQUERIMENTOS

Ata da 148ª Sessão Ordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 05 de abril de 2016, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

3

APROVADOS DE INCLUSÃO NA ORDEM DO DIA DA PRESENTE SESSÃO: nºs 271/16, 272/16 e 273/16, do Vereador William Affonso, dos Projetos de Lei nºs 083/16, 084/16 e 085/16, respectivamente, todos de autoria da Prefeitura do Município de Araraquara; e nº 274/16, da Comissão de Transportes, Habitação e Saneamento, do Parecer nº 003/16, de sua autoria. ITEM Nº 01: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, o Requerimento nº 175/16, do Vereador e Presidente Elias Chediek, para que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista Kappa Magazine, em sua edição de 26 de fevereiro de 2016, Ano 06, Edição 117, sob o título “O legado de Apparecido Dahab”. ITEM Nº 02: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, o Requerimento nº 193/16, do Vereador e Segundo Secretário Pastor Raimundo Bezerra, para que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no Jornal “Folha da Cidade”, em sua edição de 02 de março de 2016, página 3, sob o título “Estudante de Araraquara conquista certificação internacional”. ITEM Nº 03: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, o Requerimento nº 208/16, do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, para que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista “Comércio, Indústria e Agronegócio”, na edição de março de 2016, ano 10, nº 128, páginas 52 e 53, intitulada “Eugênio Albiero – Ele teve tempo de fazer amigos e receber o carinho da cidade”. ITEM Nº 04: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, com dispensa do parecer sobre a redação final requerida pelo Vereador William Affonso, o Projeto de Lei nº 083/16, da Prefeitura do Município de Araraquara, que cria o emprego público de

Ata da 148ª Sessão Ordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 05 de abril de 2016, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

4

Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, com 10 (dez) vagas, que fica inserido no artigo 36 e no Anexo I da Lei Municipal nº 6.251, de 19 de abril de 2005 (Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos da Prefeitura do Município de Araraquara), modificada por leis posteriores, e dá outras providências. Fez uso da palavra o Vereador Doutor Helder. ITEM Nº 05: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, com dispensa do parecer sobre a redação final requerida pelo Vereador William Affonso, o Projeto de Lei nº 084/16, da Prefeitura do Município de Araraquara, que autoriza o Departamento Autônomo de Água e Esgotos a abrir um Crédito Adicional Suplementar, até o limite de R$ 117.000,00 (cento e dezessete mil reais), destinado a garantir recursos para futuras renovações contratuais dos serviços de vigilância, limpeza dos próprios e atendimento 0800, e dá outras providências. ITEM Nº 06: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, com dispensa do parecer sobre a redação final requerida pelo Vereador William Affonso, o Projeto de Lei nº 085/16, da Prefeitura do Município de Araraquara, que Autoriza o Poder Executivo, através da Fundação de Arte e Cultura do Município de Araraquara - FUNDART, a conceder subvenção no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) à Associação Cultural Nipo-Brasileira de Araraquara, a título de cooperação financeira, para produção e realização do 21º Festival Tanabata Matsuri, e dá outras providências. ITEM Nº 07: Entra em única discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, o Parecer nº 003/16, da Comissão de Transportes, Habitação e Saneamento, emitido no Processo nº 098/16, que aprovou o nome do senhor Marcio Eduardo dos Santos, indicado pelo Chefe do Poder Executivo local, à

Ata da 148ª Sessão Ordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 05 de abril de 2016, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

5

direção da Controladoria do Transporte de Araraquara (CTA). Passou-se ao GRANDE EXPEDIENTE – REQUERIMENTO APROVADO: nº 275/16, do Vereador Edio Lopes. Terminado o Grande Expediente, foi procedida a chamada regimental, constatando-se a presença de todos os Vereadores que a responderam no início da Ordem do Dia. Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, deu por encerrados os trabalhos às 20 horas e 57 minutos. Esta ata foi lavrada nos termos do artigo 156 da Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal. Todo o ocorrido nesta sessão está gravado em fita de vídeo e mídia de DVD – digital video disk, devidamente catalogadas, que se encontram arquivadas em local apropriado. Eu, __________________________, Primeiro Secretário, assino a presente ata com os demais membros da Mesa.=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=

_________________________ Presidente

_________________________ 1º Secretário

__________________________ 2º Secretário

vmnm/