campina grande do sul - pr de... · 2015-03-03 · plano diretor municipal (pdm) do município de...
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Revisão do Plano Diretor Municipal - PDM
PRODUTO 05Plano de Ação e Investimentos
CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
Janeiro - 2014
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos i
CCOONNTTRRAATTAANNTTEE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE DO SUL
Praça Bento Munhoz da Rocha Neto, 30 Bairro Centro
CEP: 83.430-000. Campina Grande do Sul - PR
CNPJ 76.105.600/0001-86
Prefeito Municipal – Sr. Luiz Carlos Assunção
EEXXEECCUUÇÇÃÃOO
ECOTÉCNICA – TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA.
Rua José Fabiano Barcik, 406. Bairro Cajuru.
CEP: 82.940-050 – Curitiba – Paraná
E-mail: [email protected]
Fone/fax: (0*41) 3026-8639 / 3026-8641 / cel: 9934-3334
CNPJ: 02.610.553/0001-91
JANEIRO / 2015
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos ii
EEQQUUIIPPEE TTÉÉCCNNIICCAA DDAA CCOONNSSUULLTTOORRIIAA EECCOOTTÉÉCCNNIICCAA
Coordenação Geral Esp. Arquiteta e Urbanista Sandra Mayumi Nakamura CAU-BR A28547-1
Coordenação Técnica Arquiteta e Urbanista Yoná Lemos Ruthes CAU-PRA30490-5
Arquiteta e Urbanista Vanessa Boscaro Fernandes CAU-PR A37721-0
Arquiteta e Urbanista Letícia S. Cardon de Oliveira CAU-PR A46913-0
Biólogo Luiz Gustavo Andreguetto CRBio-PR 50.593-7/D
Engenharia Ambiental Lídia Sayoko Tanaka CREA-PR 87.131/D
Eng. Civil / Sanitarista Nilo Aihara CREA-PR 8.040/D
Eng. Civil Anauila Lucia Timoteo CREA-PR 74.457/ D
Turismólogo Felipe Martins Santos -
Advogada Esp. Lúcia B. de Camargo Blicharski OAB-PR 37.951
Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo Gustavo Domingues Gaspari
Acadêmico de Engenharia Ambiental Maycon Nogueira Tavares
Acadêmica de Engenharia Civil Naiade Tami Isozaki
JANEIRO, 2014
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos iii
NNúúcclleeoo ddee aaccoommppaannhhaammeennttoo ddee EEllaabboorraaççããoo ddaa RReevviissããoo ddoo PPllaannoo DDiirreettoorr
MMuunniicciippaall
(Decreto Municipal nº. 399/2013 de 29 de Novembro de 2013)
REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO ...................................................................... TITULAR (SUPLENTE) Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento..Silmara Giacomitti Belo (Bruna Ferrarini Berleis) Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística .................................... Matheus Becker (Emanoel Jacob Dalpra) Secretaria Municipal da Saúde .............. Lilian Andressa Zanchettin Schechetel (Maria Consilia Bocchetti de Lara) Secretaria Municipal de Relações Institucionais, Projetos e Engenharia Jorge Bartolomeu dos Santos (Jeanderson Tell Souza de Oliveira) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social ....................................... Claudia Gomes de Liz (Denilza Mianez) Procuradoria Geral do Município ............................... Luiz Guilherme Covre de Marco (Renata Martins de Oliveira) REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA .................................................................. TITULAR Legislativo Municipal ..................................................................................................................... Geraldo de Souza Legislativo Municipal ........................................................................................................................ Rubens Kolinski Universidade ...................................................................................................................... Antonio Carlos Banzzatto Associação de Indústria e Comércio ................................................................................................. Luiz Jair Minatti Categoria Profissional ligado a área de Planejamento Urbano. ..................................... Jakeline Aparecida Ferreira Área Rural do Município. ........................................................................................................... Clarice Amélia Pedri Área Rural do Município. ............................................................................................................. Luiz Carlos Silveira Conselho Municipal de Educação. ............................................................................... Gleici Simioni Cordeiro Kiche Incorporadores Imobiliários. ............................................................................................................. Elci Brunharotto Associações de Moradores. ................................................................................................................... Dirlei Addad Comunidade em Geral .................................................................................................... Irai Aciole Rocha de Souza Comunidade em Geral. .................................................................................................................. Alencar Bossardi
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos iv
AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Este documento trata-se do Produto 05 – Plano de Ação e Investimentos referente à última etapa de elaboração do
Plano Diretor Municipal (PDM) do município de Campina Grande do Sul - PR, apresentado pela Ecotécnica
Tecnologia e Consultoria Ltda., conforme contrato de prestação de serviços n.º 051/2013, firmado entre a Prefeitura
Municipal de Campina Grande do Sul e a empresa citada, em conformidade com o Termo de Referência estabelecido
pelo Serviço Social Autônomo PARANACIDADE.
A definição do Plano de Ação e Investimentos (PAI) tem origem nas discussões de ações necessárias para a
concretização das diretrizes deste PDM, registrado no documento intitulado Diretrizes e Proposições (Produto 03). A
partir deste, ações foram definidas e detalhadas e, estabelecidos prazos para implementação, considerando a validade
do PAI de 5 anos, devendo, pois, ser avaliado anualmente, de forma a ser subsídio para o Plano Plurianual (PPA) que é
elaborado a cada 4 anos, e anualmente para subsidiar as leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Orçamento Anual
(LOA). Assim, foram definidos os seguintes prazos para ações: imediato, curto, médio e longo. As ações com prazo
imediato, tem até 1 ano para o início, as de curto prazo: 1 a 3 anos e as médio prazo: 3 a 5 anos, as quais possuem
seus custos (investimentos) estimados. Já as ações definidas como de longo prazo, são aquelas que excedem 5 anos
(objeto de revisão do PAI, auxiliando no planejamento futuro), porém, sem seus custos estimados.
Cabe destacar que os prazos para implementação das ações terão início após a aprovação do Plano Diretor Municipal
pela Câmara de Vereadores.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos v
SSUUMMÁÁRRIIOO
LLIISSTTAA DDEE FFIIGGUURRAASS ......................................................................................................................................... VI
LLIISSTTAA DDEE QQUUAADDRROOSS ...................................................................................................................................... VI
LLIISSTTAA DDEE EE TTAABBEELLAASS ................................................................................................................................... VII
LLIISSTTAA DDEE SSIIGGLLAASS EE AABBRREEVVIIAATTUURRAASS ...................................................................................................... VIII
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 9
2 DETALHAMENTO DAS AÇÕES E INVESTIMENTOS ............................................................................ 10
2.1.1 Investimentos referentes ao Eixo 01 – RECUPERAÇÃO AMBIENTAL ...................................................... 15
2.1.2 Investimentos referentes ao Eixo 02 – ORGANIZAÇÃO FÍSICO-TERRITORIAL ....................................... 20
2.1.3 Investimentos referentes ao Eixo 03 – MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA ............................................ 30
2.1.4 Investimentos referentes ao Eixo 04 – GARANTIA DA QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR SOCIAL ... 36
2.1.5 Investimentos referentes ao Eixo 05 – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INDUSTRIAL .................. 44
2.1.6 Investimentos referentes ao Eixo 06 – ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ....................... 49
2.1.1 Investimentos referentes ao Eixo 07 – ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................... 51
3 ESTRATÉGIA DE PRIORIDADES PARA IMPLANTAÇÃO TEMPORAL DAS AÇÕES .......................... 59
4 ORIENTAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS ........................... 62
4.1 COMPATIBILIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS COM O PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ..................... 62
4.2 FONTES DE RECURSOS ...................................................................................................................................... 63
4.2.1 Fontes de Recursos a Fundo Perdido ......................................................................................................... 63
4.2.2 Fonte de Recursos Próprios ........................................................................................................................ 64
4.2.3 Fontes de Recursos de Empréstimos e Financiamentos ............................................................................ 64
4.2.4 Parcerias Público-Privadas ou Intergovernamentais ................................................................................... 65
4.3 ANÁLISE GERAL DOS RECURSOS PRÓPRIOS NECESSÁRIOS ................................................................................ 66
4.4 CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO E DE PAGAMENTO DE DÍVIDAS ......................................................................... 67
5 CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE AVALIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 70
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................................... 76
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos vi
LLIISSTTAA DDEE FFIIGGUURRAASS
Figura 1: Detalhe dos recursos hídricos onde se propõe a implantação de parques lineares .......................................... 18
Figura 2: Detalhe das diretrizes viárias propostas (linhas tracejadas) .............................................................................. 21
Figura 3: Detalhe das diretrizes das vias marginais às rodovias (linhas tracejadas amarelas) e possível transposição da
BR-116 ..................................................................................................................................................................... 23
Figura 4: Raios de abrangência dos equipamentos de saúde e educação da sede urbana ............................................. 37
Figura 5: Raios de abrangência dos equipamentos de saúde e educação da área rural ................................................. 38
Figura 4: Variáveis dos Indicadores .................................................................................................................................. 71
LLIISSTTAA DDEE QQUUAADDRROOSS
Quadro 1: Ações propostas para a implementação do PDM de Campina Grande do Sul, de acordo com as Diretrizes e
Eixos de Desenvolvimento Municipal ....................................................................................................................... 11
Quadro 2: Ação: Elaborar campanha de preservação das matas ciliares e educação ambiental .................................... 15
Quadro 3: Ação: Fiscalizar ocupações em APP ............................................................................................................... 16
Quadro 4: Ação: Implantar parques lineares urbanos (Timbu, Engenho e Lagoão) ......................................................... 17
Quadro 5: Ação: Elaborar e implementar Plano de Arborização Urbana .......................................................................... 19
Quadro 6: Ação: Implantar diretrizes viárias previstas no PDM ........................................................................................ 20
Quadro 7: Ação: Elaborar estudo para implantação das vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116 ........................ 22
Quadro 8: Ação: Requalificar o acesso ao Jardim Paulista pela PR-506 ......................................................................... 24
Quadro 9: Ação: Requalificar/modernizar o terminal rodoviário ........................................................................................ 25
Quadro 10: Ação: Viabilizar a implantação de serviços de transporte coletivo urbano ..................................................... 26
Quadro 11: Ação: Consolidar as divisas territoriais dos bairros urbanos .......................................................................... 27
Quadro 12: Ação: Elaborar Plano Urbanístico para as unidades de urbanização específica ........................................... 28
Quadro 13: Ação: Implantar novo cemitério municipal em área ambientalmente adequada ............................................ 28
Quadro 14: Ação: Promover a fiscalização territorial do município ................................................................................... 29
Quadro 15: Ação: Elaborar Plano de Mobilidade Urbana ................................................................................................. 30
Quadro 16: Ação: Recuperar vias urbanas e adequar calçadas para pedestres .............................................................. 31
Quadro 17: Ação: Implantar sinalização viária .................................................................................................................. 32
Quadro 18: Ação: Implantar iluminação pública ................................................................................................................ 33
Quadro 19: Ação: Realizar melhorias nas estradas e pontes rurais ................................................................................. 34
Quadro 20: Ação: Elaborar a atualização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos .......................................... 35
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos vii
Quadro 21: Ação: Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino .......................................................................... 36
Quadro 22: Ação: Realizar melhorias nas estruturas da rede de saúde ........................................................................... 39
Quadro 23: Ação: Realizar melhorias na área de desenvolvimento social ....................................................................... 40
Quadro 24: Ação: Implantar equipamentos de esporte e lazer ......................................................................................... 41
Quadro 25: Ação: Revitalizar o Centro de Eventos ........................................................................................................... 42
Quadro 26: Ação: Promover segurança e sossego à população ...................................................................................... 43
Quadro 27: Ação: Promover o desenvolvimento industrial sustentável ............................................................................ 44
Quadro 28: Ação: Implantar escola técnica e profissionalizante no município ................................................................. 45
Quadro 29: Ação: Incentivar a realização de feiras de produtores locais ......................................................................... 46
Quadro 30: Ação: Apoiar o desenvolvimento agropecuário e diversificação de culturas .................................................. 47
Quadro 31: Ação: implantar programa de sanidade de produtos de origem animal e vegetal.......................................... 48
Quadro 32: Ação: Elaborar e implementar Plano de Desenvolvimento Turístico ............................................................. 49
Quadro 33: Ação: Incentivar proprietários a abrir suas propriedades para o turismo rural ............................................... 50
Quadro 34: Ação: Realinhar competências das secretarias ............................................................................................. 51
Quadro 35: Ação: Promover a criação das Secretarias de urbanismo, habitação e meio ambiente ................................ 52
Quadro 36: Ação: Implantar Sistema de Informações de Geoprocessamento ................................................................. 52
Quadro 37: Ação: Promover campanhas para incentivo de emissão de notas fiscais ...................................................... 54
Quadro 38: Ação: Promover capacitação periódica dos servidores municipais ................................................................ 55
Quadro 39: Ação: Promover concurso público para contratação de fiscais municipais .................................................... 56
Quadro 40: Ação: Promover a ativa participação do Conselho Municipal de Gestão Territorial e Meio Ambiente ........... 57
Quadro 41: Resumo Financeiro dos Investimentos .......................................................................................................... 58
Quadro 42: Prioridade de implantação das Ações dos eixos de desenvolvimento ........................................................... 59
LLIISSTTAA DDEE EE TTAABBEELLAASS
Tabela 1: Formas de financiamento das ações do Plano de Ação e Investimentos (PAI) ................................................ 63
Tabela 2: Resumo do financiamento das ações do PAI através de fontes de recursos complementares ........................ 63
Tabela 3: Resumo do financiamento das ações do PAI através das Fontes de Recursos a Fundo Perdido ................... 64
Tabela 4: Resumo do financiamento das ações do PAI através de recursos de empréstimos e financiamentos............. 65
Tabela 5: Resumo do financiamento das ações do PAI através de parcerias .................................................................. 65
Tabela 6: Necessidades de recursos próprios para implantação do PAI .......................................................................... 66
Tabela 7: Capacidade de Endividamento para Contração de Novas Dívidas ................................................................... 68
Tabela 8: Indicadores de Desempenho do PDM .............................................................................................................. 72
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos viii
LLIISSTTAA DDEE SSIIGGLLAASS EE AABBRREEVVIIAATTUURRAASS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AEIT Área de Especial Interesse Turístico
AIRC Área de Influência da Represa do Capivari
APA Área de Preservação Ambiental
APP Área de Preservação Permanente
CONDUMA Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
COMEC Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba
CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
DER Departamento de Estrada e Rodagem
hab Habitante
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IPTU Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
Km² Quilometro Quadrado
m Metro
m² Metro quadrado
NUE Núcleos de Urbanização Específica
PDM Plano Diretor Municipal
RMC Região Metropolitana de Curitiba
UTP Unidade Territorial de Planejamento
SEC Setor Especial Comercial
SET Setor Especial de Turismo
ZC Zona Central
ZP Zona de Proteção da Serra do Mar
ZR Zona Residencial
ZRE Zona Residencial Especial
ZS Zona de Serviço
ZUA Zona de Uso Agropecuário Capivari
ZUE Zona de Uso Especial
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 9
1 Introdução
Conforme já explicitado pelo Governo do Estado do Paraná, através do Termo de Referência do
PARANACIDADE, o Plano de Ação e Investimentos (PAI) é o elemento balizador para permitir aos municípios o
atendimento à Lei Estadual n.º 15.229 de 25 de julho de 2006, que torna a existência de Plano Diretor pré-
requisito para obtenção de recursos junto ao Governo do Estado:
"Art. 3°. Na elaboração, implementação e controle dos Planos Diretores Municipais os Municípios deverão observar as disposições do Estatuto da Cidade e deverão ser constituídos ao menos de: IV - plano de ação e investimentos, compatibilizados com as prioridades do Plano Diretor, com o estabelecimento de ações e investimentos compatibilizados com a capacidade de investimento do Município e incorporado nas Leis do Plano Plurianual – PPA, Diretrizes Orçamentárias – LDO e Orçamento Anual – LOA (PARANÁ, 2006)".
O presente Plano de Ação e Investimentos indica as ações e os projetos prioritários, tendo em vista a
implementação do PDM, contendo as estimativas de custo em infraestrutura, equipamentos comunitários e
ações institucionais para os próximos cinco anos, em compatibilidade com a capacidade de investimento do
município, incluídas a previsão de capacidade de endividamento municipal e outras fontes de recurso.
Neste documento, serão ainda, explicitados os investimentos necessários, o modo pelo qual se fará a gestão
administrativa e territorial e a forma como incidirá a regulamentação do solo urbano e rural.
No Plano de Ação e Investimentos (PAI) constam estratégias para implementação, acompanhamento, controle,
avaliação e atualização permanente do PDM.
Enfatiza-se que os prazos têm início no ano de aprovação do PDM, devendo haver certa flexibilidade em relação
às atividades e prazos, que dependem da captação de recursos do município, entre outros, sendo imprescindível
a avaliação constante do PAI. Sua concepção é para um prazo de 5 anos, devendo ser avaliado anualmente o
ano anterior e incluído mais um ano para mantê-lo sempre com 5 anos de forma a ser subsídio para o Plano
Plurianual (PPA) que é elaborado a cada 4 anos, e anualmente para subsidiar as leis de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e Orçamento Anual (LOA). A avaliação do ano anterior e a definição das novas ações e
investimentos deverão ser objetos de apreciação do Conselho do PDM, ou similar, existente no município,
observadas as prerrogativas do mesmo, asseguradas em lei municipal. No caso de Campina Grande do Sul,
será o Conselho Municipal de Gestão Territorial (CMGT).
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 10
2 Detalhamento das Ações e Investimentos
Considerando os Eixos de Desenvolvimento estabelecidos no Produto 3 – Diretrizes e Proposições, foram
estabelecidas ações para cada um desses Eixos, as quais têm por objetivo propiciar o detalhamento necessário
para que o poder público em parceria com a iniciativa privada e demais instituições possa agir efetivamente,
implementando as propostas definidas no Plano Diretor Municipal.
Quando da elaboração do PPA para o período subsequente, os gestores municipais deverão contemplar todas
as ações aqui alocadas (salvo aquelas já executadas) e poderão proceder a novas compatibilizações, além de
inserir outras conforme a demanda municipal.
Assim sendo, considerando os Eixos de Desenvolvimento Municipal abaixo, segue o Quadro 1, que demonstra
as principais diretrizes de cada eixo de desenvolvimento e as ações propostas, as quais se encontram
detalhadas uma a uma na sequência, conforme modelo disponibilizado pelo PARANACIDADE.
Como este documento ainda é preliminar alguns campos dos quadros de detalhamento das ações ainda estão
em elaboração e processo de revisão.
EIXOS
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
ORGANIZAÇÃO FÍSICO-TERRITORIAL
MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
GARANTIA DA QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR SOCIAL
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INDUSTRIAL
ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO
ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA
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QUADRO 1: AÇÕES PROPOSTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PDM DE CAMPINA GRANDE DO SUL, DE ACORDO COM AS DIRETRIZES E
EIXOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL EIXOS DE
DESENVOLVIMENTO DIRETRIZES AÇÕES
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Recuperar, proteger e preservar as matas ciliares municipais, nascentes, corpos d’água e bacias hidrográficas.
Elaborar campanha de preservação das matas ciliares e educação ambiental; Fiscalizar ocupações em áreas de
preservação permanente (APP); Implantar Parques Lineares urbanos
(Timbu, Engenho e Lagoão); Elaborar e implementar Plano de
Arborização Urbana.
Restringir a ocupação em áreas de elevada vulnerabilidade ambiental, sujeitas à inundação, áreas de declividades acentuadas e áreas verdes significativas.
Promover a elaboração de Planos de Manejo para as unidades de conservação incidentes no município.
Promover o manejo sustentável da atividade florestal no município (envolvendo questões sociais, ambientais e econômicas).
Incentivar a criação de Reservas Legais e Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPNs) e Parques.
Promover a conservação do solo e minimização dos focos de erosão no município.
Readequar a arborização urbana, mediante Plano de Arborização Urbana, com a utilização de espécies nativas da região.
Reduzir e controlar o uso de agroquímicos, assim como sanar problemas de descarte das embalagens, manuseio e tríplice lavagem.
Reduzir a emissão de material particulada para a atmosfera.
Ampliar sistema de tratamento coletivo de esgoto na sede urbana (rede), visando seu total atendimento.
Coibir o lançamento de resíduos e esgoto nos córregos, mediante fiscalização.
Promover a gestão dos resíduos sólidos municipais e sua destinação adequada em Aterro Sanitário.
Implementar Programas de Educação Ambiental no município e conscientização da população para a prática da separação dos resíduos.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 12
EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
DIRETRIZES AÇÕES
ORGANIZAÇÃO FÍSICO-
TERRITORIAL
Promover a integração intersetorial, parcerias e consórcios intermunicipais.
Implantar diretrizes viárias previstas no PDM; Elaborar estudo para implantação das
vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116; Requalificar o acesso ao Jardim
Paulista pela PR-506; Requalificar/modernizar o terminal
rodoviário; Viabilizar a implantação de serviços
de transporte coletivo urbano; Consolidar as divisas territoriais dos
bairros urbanos; Elaborar Plano Urbanístico para as
Unidades de Urbanização Específica; Implantar novo cemitério municipal
em área ambientalmente adequada; Promover a fiscalização territorial do
município.
Promover habitação de interesse social para atender à demanda existente.
Potencializar a referência regional do município na área de saúde.
Promover a vocação turística e de potencial hídrico do município.
Potencializar a vocação logística e industrial favoráveis pela existência da BR-116 ao longo do município.
Consolidar os Núcleos de Urbanização Específica (Terra Boa, Barragem/Capivari, Jaguatirica e Ribeirão Grande) visando sua regularização.
Promover a fiscalização permanente de empreendimentos potencialmente poluidores instalados no município (licenças ambientais, plano de controle ambiental e de contingência, e outros).
Promover a regularização dos loteamentos irregulares na sede urbana e a realocação de famílias que ocupam áreas inadequadas e de risco.
Incentivar a ocupação habitacional na forma de condomínios residenciais em áreas com muitas condicionantes ambientais, pouca densidade populacional e onde a estrutura viária contínua não é necessária.
MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
Promover melhorias na infraestrutura viária e na mobilidade urbana por meio da reestruturação e implantação de sistema viário, hierarquia das vias e fluxos de circulação.
Elaborar Plano de Mobilidade Urbana; Recuperar as vias urbanas e adequar
as calçadas para pedestres; Implantar sinalização viária; Implantar iluminação pública; Realizar melhorias nas estradas e
pontes rurais; Elaborar a atualização do Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Promover sistema de transporte adequados a todos os munícipes.
Garantir a mobilidade e acessibilidade dos pedestres e pessoas portadoras de necessidades especiais.
Promover melhoria na sinalização urbana e nas placas de identificação dos nomes das ruas.
Garantir condições adequadas de trafegabilidade das estradas municipais e pontes.
Promover a descentralização da PR-506,
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 13
EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
DIRETRIZES AÇÕES
favorecendo a mobilidade viária entre todas as porções da área urbana.
Incentivar a promoção do serviço de transporte público através da geração de emprego e renda, da ocupação ordenada e a mobilidade viária adequada.
GARANTIA DA QUALIDADE DE
VIDA E BEM ESTAR
Garantir a oferta e acesso de todos os cidadãos aos equipamentos e serviços urbanos.
Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino; Realizar melhorias nas estruturas da
rede de saúde; Realizar melhorias na área de
desenvolvimento social; Implantar equipamentos de esporte e
lazer; Revitalizar o Centro de Eventos; Promover segurança e sossego à
população.
Garantir qualidade, atualidade e continuidade de ensino às crianças do município.
Promover a inclusão social, digital e programas de encaminhamento ao emprego e combate a pobreza.
Investir na melhoria da qualidade de vida da população (saúde preventiva).
Garantir o respeito às normas sociais de convívio e cuidados com o patrimônio público, conforme determinações do Código de Obras e Posturas.
Garantir boas condições na Segurança Pública Municipal.
Criar espaços para o desenvolvimento do lazer no município, para todas as idades.
Promover a cultura, incentivo à leitura e ao esporte.
Incentivar a participação da população na discussão e gestão da cidade.
Garantir qualidade no sistema de comunicação municipal, (rádio, jornal, TV, celular e internet).
Garantir moradia digna para todos.
Garantir água potável a todas as comunidades do município.
Garantir que a prestação de serviços públicos seja realizada por profissionais capacitados.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
INDUSTRIAL
Investir na melhoria da infraestrutura municipal (estradas, sinalização, iluminação, restaurantes, hotéis, pousadas) e na capacitação do pessoal envolvido, visando atividades econômicas e geração de renda no município.
Promover o desenvolvimento industrial sustentável; Implantar escola técnica e
profissionalizante no município; Incentivar a realização de feiras de
produtores locais; Apoiar o desenvolvimento
agropecuário e diversificação de culturas;
Promover a divulgação (publicidade) do município especialmente nas áreas de saúde.
Fomentar a instalação de agroindústrias no
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 14
EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
DIRETRIZES AÇÕES
município para agregar valor aos produtos locais.
Implantar Programa de Sanidade de produtos de origem animal e vegetal.
Fortalecer as associações de produtores rurais.
Incentivar a diversificação de culturas.
Promover a comercialização da produção agrícola no próprio município e ampliar convênios para seu escoamento.
ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO
Promover a elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico Municipal, o qual apontará, dentre outros, as potencialidades turísticas do município e região, como o Pico Paraná, entre outros.
Elaborar e implementar plano de desenvolvimento turístico; Incentivar proprietários a abrir suas
propriedades para o turismo rural.
Promover a elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico Municipal, o qual apontará, dentre outros, as potencialidades turísticas do município e região, como o Pico Paraná, entre outros.
Promover a divulgação (publicidade) do município voltado às potencialidades turísticas e festividades das culturas tradicionais locais.
Consolidar os setores turísticos previstos no zoneamento.
ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA
Promover adequação nas atribuições e competências da estrutura organizacional da prefeitura.
Realinhar competências das secretarias; Promover a criação das Secretarias
de urbanismo, habitação e meio ambiente; Implantar Sistema de Informações e
Geoprocessamento - SIG; Promover campanhas para incentivo
de emissão de notas fiscais; Promover capacitação periódica dos
servidores municipais; Promover concurso público para
contratação de fiscais municipais; Promover a ativa participação do
Conselho Municipal de Gestão Territorial.
Promover articulação com atores municipais e esferas estaduais e federais.
Promover a ativa participação dos conselhos municipais na gestão municipal.
Garantir recursos e procedimentos necessários para a formação e manutenção dos quadros necessários no funcionalismo público para a implementação das propostas definidas no arcabouço legal do plano diretor.
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
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2.1.1 Investimentos referentes ao Eixo 01 – RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
QUADRO 2: AÇÃO: ELABORAR CAMPANHA DE PRESERVAÇÃO DAS MATAS CILIARES E EDUCAÇÃO AMBIENTAL responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); Secretaria
Municipal de Educação
Gestão Ambiental
Promover a conservação da biodiversidade, mediante conscientização ambiental, contribuindo para a garantia da qualidade hídrica e do solo.
Elaborar Campanha de preservação das matas ciliares e Educação Ambiental: Realização de
palestras explicativas (3); Elaboração de
material informativo (folders)
Toda a área territorial (540,6 km²)
chegar a 100% de pessoas conscientizadas)
R$ 2.000,00
R$ 5.000,00
2 meses
12 meses
% de pessoas conscientizadas
Recursos próprios; Ministério do Meio Ambiente; Instituto EMATER; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 7.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Nas palestras serão abordadas desde a importância das matas ciliares, Reservas Legais, Cadastro Rural (CAR), do manejo adequado de resíduos sólidos, constituição de unidades de conservação como RPPNs, entre outros.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 16
QUADRO 3: AÇÃO: FISCALIZAR OCUPAÇÕES EM APP responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Gestão Ambiental
Evitar o comprometimento e ocupação nas margens dos rios do município
Fiscalizar ocupações em APP (3): Aquisição de
veículo e equipamentos; Verificação do
cumprimento dos Programas, Diretrizes e Ações indicadas no PLHIS (4).
Toda a área territorial (540,6 km²)
ter 50% das APPs municipais
fiscalizadas
R$ 45.000,00
R$ 5.000,00
6 meses
12 meses
% de APPs fiscalizadas
Recursos próprios; Ministério do Meio Ambiente; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 50.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Os custos estimados para contratação de fiscal constam de ação específica no Quadro 39. (4) Em situações de constatação de ocupação de APP, a Secretaria Municipal competente deverá ser acionada pelo fiscal, de modo que as famílias sejam realocadas de acordo com as especificações constantes do PLHIS.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 17
QUADRO 4: AÇÃO: IMPLANTAR PARQUES LINEARES URBANOS (TIMBU, ENGENHO E LAGOÃO) responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Gestão Ambiental
Promover a conservação e preservação dos principais rios urbanos.
Implantar Parques Lineares Urbanos: Elaboração de
projeto para parques nos rios: Timbu, do Engenho e Lagoão; Realização das
obras do Parque: Timbu (3,19km); Engenho(3,11km) e Lagoão(1,65km). Monitoramento /
fiscalização.
Área urbana: rios Timbu (3,19km); Engenho(3,11km) e Lagoão(1,65km).
Implementar 01 Parque Linear ao
ano (contemplando o Timbu, Engenho
e Lagoão)
R$ 30.000,00
R$ 3.190.000,00 (3) R$ 3.110.000,00 (3) R$ 1.650.000,00 (3)
6 meses
8 meses 8 meses 8 meses
Número de Parques implantados
Recursos próprios; Ministério do Meio Ambiente; Governo Estadual; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 7.980.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Estimativa de R$ 1.000.000,00 por km de parque linear.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 18
FIGURA 1: DETALHE DOS RECURSOS HÍDRICOS ONDE SE PROPÕE A IMPLANTAÇÃO DE PARQUES LINEARES
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 19
QUADRO 5: AÇÃO: ELABORAR E IMPLEMENTAR PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Realizar o plantio de espécies arbóreas adequadas, de modo a evitar problemas com a pavimentação das calçadas e vias, bem como mobilidade, além de propiciar conforto visual e espaços públicos mais agradáveis.
Elaborar e implementar Plano de Arborização Urbana: Elaboração do
projeto de arborização; Remoção das
árvores existentes para plantio das recomendadas no projeto; Aquisição das
mudas; Implementação
do Plano; Manutenção.
Toda a área urbana
Plano de Arborização
Urbana implementado
R$ 30.000,00
R$ 5.000,00
R$ 120.000,00 (3)
R$ 250.000,00 (4)
R$ 100.000,00 (4)
6 meses
6 meses
3 meses
9 meses
constante (ao ano)
Implementa-ção do Plano de Arborização Urbana
Recursos próprios; Ministério do Meio Ambiente; Ministério das Cidades; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 505.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Custo estimado que varia em função da quantidade de mudas a serem adquiridas, previstas no Plano de Arborização Urbana. (4) Custo estimado que varia em função das atividades de implementação previstas para o Plano de Arborização Urbana.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 20
2.1.2 Investimentos referentes ao Eixo 02 – ORGANIZAÇÃO FÍSICO-TERRITORIAL
QUADRO 6: AÇÃO: IMPLANTAR DIRETRIZES VIÁRIAS PREVISTAS NO PDM responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Propiciar a organização e física adequada do território urbano e consolidação do zoneamento proposto.
Implantar as diretrizes viárias previstas no PDM: Elaboração de
projeto; Abertura de vias
(32 km) (3);
Sede urbana (32km), conforme linhas tracejadas (diretrizes) demarcadas na figura abaixo
10 km a serem implantados ao
ano (até completar os 32
km)
60.000,00
32.000.000,00 (4);
6 meses
12 meses
km de vias a serem implantadas
Recursos próprios; Ministério das Cidades; SEDU- Paranacidade.
TOTAL R$ 32.060.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Esta ação refere-se exclusivamente às diretrizes viárias propostas demarcadas em linhas tracejadas na figura abaixo, com aproximadamente 32 km, considerando-se a pavimentação, meio-fio e drenagem. (4) Estimou-se o custo de R$ 1.000.000,00 por quilômetro de via urbana. (5) Custo estimado varia em função da manutenção.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 21
FIGURA 2: DETALHE DAS DIRETRIZES VIÁRIAS PROPOSTAS (LINHAS TRACEJADAS)
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 22
QUADRO 7: AÇÃO: ELABORAR ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DAS VIAS MARGINAIS DAS RODOVIAS PR-506 E BR-116 responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo Dinamizar a fluidez de tráfego, separando adequadamente os fluxos e assim, evitar acidentes nas citadas rodovias.
Elaborar estudo para implantação das vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116: Elaboração de
estudo de viabilidade técnica de implantação das vias marginais (3); Solicitação de
anuência da COMEC, DER e Concessionária da BR-116; Elaboração de
projetos das marginais da PR-506 (16,3km) Elaboração de
solução para o trecho consolidado do Hospital Angelina Caron; Elaboração de
projetos das marginais da BR-116 (13,3km) Elaboração de
estudo para possível transposição da BR.
Sede urbana - ao longo do trecho urbano da rodovia PR-506 (16,3 km) e BR-116 (13,30 km)
Estudo para implantação das
marginais elaborado
R$ 60.000,00
R$ 1.000,00 (4);
R$ 100.000,00
R$ 50.000,00 (5);
R$ 100.000,00
R$ 30.000,00
7 meses
3 meses
12 meses
6 meses
12 meses
8 meses
Elaboração do estudo
Recursos próprios; Ministério das Cidades; Ministério dos Transportes; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 341.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 23
(3) Seria importante firmar parceria com o município de Quatro Barras para o Estudo de Viabilidade de implantação das marginais da BR-116 e possível transposição da rodovia, no trecho da área industrial de ambos (as quais são adjacentes, interceptadas pela BR, conforme imagem abaixo).
(4) Estimado apenas custos administrativos. (5) No Projeto das vias marginais para a PR-506 já deverá constar a solução para o trecho consolidado do Hospital Angelina Caron.
FIGURA 3: DETALHE DAS DIRETRIZES DAS VIAS MARGINAIS ÀS RODOVIAS (LINHAS TRACEJADAS AMARELAS) E POSSÍVEL
TRANSPOSIÇÃO DA BR-116
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 24
QUADRO 8: AÇÃO: REQUALIFICAR O ACESSO AO JARDIM PAULISTA PELA PR-506 responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); DER-PR
Urbanismo Minimizar acidentes e conflitos viários
Requalificar a rotatória de acesso ao Jardim Paulista pela PR-506: Solicitação de
anuência ao DER-PR e COMEC; Elaboração de
estudos e projetos de acordo com as normas técnicas pertinentes; Realização das
obras.
Local de acesso existente ao Jardim Paulista (ponto específico da PR-506).
Acesso requalificado
R$ 1.000,00 (3);
R$ 50.000,00
R$ 700.000,00 (4)
2 meses
6 meses
12 meses
Requalifica-ção do acesso
Recursos próprios; Ministério das Cidades; Governo Estadual; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 751.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Estimado apenas custos administrativos. (4) Custo estimado que varia em função da requalificação projetada, considerando sinalização, implantação de rotatória.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 25
QUADRO 9: AÇÃO: REQUALIFICAR/MODERNIZAR O TERMINAL RODOVIÁRIO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2) Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo Propiciar local adequado e dotado de instalações e equipamentos que cumpram sua função de terminal rodoviário.
Requalificar terminal rodoviário: Elaboração de
projeto de requalificação do terminal rodoviário; Realização das
obras de requalificação; Aquisição de
equipamentos;
Sede urbana Terminal requalificado
R$ 30.000,00
R$ 700.000,00 (3)
R$ 200.000,00 (4)
5 meses
12 meses
4 meses
Requalifica-ção do terminal
Recursos próprios; Governo Estadual / SEDU-
Paranacidade. Governo Federal; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 930.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Custo estimado que varia em função da requalificação prevista em projeto. (4) Custo estimado que varia em função dos equipamentos a serem adquiridos.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 26
QUADRO 10: AÇÃO: VIABILIZAR A IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Garantir mobilidade e meios adequados de deslocamento em massa.
Viabilizar implantação de serviços de transporte coletivo urbano: Elaboração de
estudo de viabilidade técnica e econômica; Elaboração do
projeto de transporte coletivo urbano (3) (4); Capacitação de
pessoal técnico para dispor sobre itinerários, frequências, padrão de qualidade dos serviços; Firmação de
parcerias / licitação para empresas de operação dos serviços
Sede urbana Transporte coletivo
viabilizado
R$ 15.000,00
R$ 60.000,00 (3)
R$ 50.000,00
R$ -
6 meses
6 meses
2 meses
6 meses
Viabilização de serviços de transporte coletivo urbano
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 125.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Os locais (itinerário) de circulação do transporte coletivo na sede urbana serão objeto dos estudos a serem realizados. (4) O projeto de transporte coletivo urbano deverá estar alinhado ao Plano de Mobilidade Urbana.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 27
QUADRO 11: AÇÃO: CONSOLIDAR AS DIVISAS TERRITORIAIS DOS BAIRROS URBANOS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Regulamentar oficialmente os limites físicos dos bairros urbanos
Consolidar as divisas territoriais dos bairros: Realização do
traçado das divisas dos bairros Elaboração do
projeto de lei; Entrada na
Câmara para aprovação.
Toda área urbana 100% das divisas consolidadas oficialmente
R$ 3.000,00
R$ 1.000,00
R$ -
3 meses
2 meses
3 meses
% de divisas consolidadas oficialmente
Recursos próprios.
TOTAL R$ 4.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 28
QUADRO 12: AÇÃO: ELABORAR PLANO URBANÍSTICO PARA AS UNIDADES DE URBANIZAÇÃO ESPECÍFICA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Estabelecer detalhadamente ações e estratégias para a regularização fundiária e desenvolvimento socioeconômico das Unidades de Urbanização Específica.
Elaborar Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica: Elaboração
detalhada do plano urbanístico; Definição de
ações estratégicas para regularização fundiária e desenvolvimento socioeconômico.
Paiol de Baixo, Jaguatirica, Capivari /Barragem e Ribeirão Grande.
Plano implementado
R$ 50.000,00
R$ 5.000,00
6 meses
6 meses
Implementa-ção do Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 55.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
QUADRO 13: AÇÃO: IMPLANTAR NOVO CEMITÉRIO MUNICIPAL EM ÁREA AMBIENTALMENTE ADEQUADA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Resolver o problema de saturação do cemitério existente
Implantar novo cemitério municipal: Elaboração de
estudo ambiental de viabilidade locacional; Aquisição de
terreno
Sede urbana Novo cemitério implantado
R$ 25.000,00
R$ 700.000,00
6 meses
6 meses
Implantação de novo cemitério
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal; Parcerias com a iniciativa privada.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 29
responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Elaboração de projeto executivo; Solicitação das
emissões das licenças ambientais; Construção do
cemitério.
R$ 50.000,00
R$ 2.000,00 (3)
R$ 1.200.000,00 (4)
1 meses
12 meses
TOTAL R$ 1.977.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Não estão computados estudos ambientais exigidos pelo órgão ambiental licenciador, apenas a solicitação mediante o preenchimento dos formulários, publicações e taxa ambiental. (4) Custo estimado que varia em função do porte do cemitério.
QUADRO 14: AÇÃO: PROMOVER A FISCALIZAÇÃO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Administração Fazer com que as legislações e normativas sejam cumpridas pela sociedade, especialmente pautadas no ordenamento territorial e ambiental.
Promover a fiscalização territorial do município (3): Realização de
capacitação, treinamento dos fiscais; Aquisição de
veículo e equipamentos (GPS, câmeras, computadores).
Território municipal
60% das irregularidades
notificadas
R$ 5.000,00
R$ 65.000,00
3 meses
3 meses
% de autuações ou notificações de irregularida-des
Recursos próprios; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 70.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Os custos estimados para contratação de fiscal constam de ação específica no Quadro 39.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 30
2.1.3 Investimentos referentes ao Eixo 03 – MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
QUADRO 15: AÇÃO: ELABORAR PLANO DE MOBILIDADE URBANA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo Dotar o município de deslocamentos, acessibilidade e mobilidade adequada a todos, em cumprimento à Lei Federal n° 12.587/2012.
Elaborar Plano de Mobilidade Urbana: Realização de
levantamentos, pesquisas e diagnóstico; Elaboração do
prognóstico e propostas (2) Realização de
audiência pública Elaboração da
Minuta de Lei e encaminhamento à Câmara para aprovação
Área urbana Plano implementado (3)
235.000,00
170.000,00
2.000,00
3.000,00
6 meses
4 meses
15 dias
(4) 20 dias
Implementa-ção do Plano de Mobilidade Urbana
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 410.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999. 2) Deverá ser contemplado no Plano de Mobilidade o estudo das marginais (acessos de aceleração, desaceleração às rodovias PR-506 e BR-116 e transposição desta última de modo que contemple as zonas industriais e de logística de
Campina Grande do Sul e Quatro Barras), bem como soluções viárias e de mobilidade para o entorno do Hospital Angelina Caron. 3) Os municípios têm o prazo até janeiro de 2015 para elaborarem seus Planos de Mobilidade, sob pena de não receberem recursos federais. Conforme o Artigo 24 da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Inciso XI, § 4°) "Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei". 4) Prazo considerando o período de preparo para realização da audiência pública, como publicações, elaboração de slides, entre outros.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 31
QUADRO 16: AÇÃO: RECUPERAR VIAS URBANAS E ADEQUAR CALÇADAS PARA PEDESTRES responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo e Transporte
Melhorar a mobilidade e acessibilidade urbana
Recuperar vias urbanas e adequar calçadas para pedestres: Definição das
vias e calçadas a serem recuperadas Elaboração de
projeto de recuperação e definição dos trechos prioritários; Realização das
obras
Área urbana (13 km)
recuperar 80% das vias urbanas que necessitam
adequar 100% das calçadas
para pedestres
R$ 50.000,00
R$ 110.000,00
8.000.000,00 (2)
1 meses
6 meses
24 meses
% de vias a serem recuperadas % de calçadas adequadas
Recursos próprios; Governo Estadual / SEDU –
PARANACIDADE. Governo Federal.
TOTAL R$ 3.160.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Estimou-se o custo de R$ 600.000,00 por quilômetro de via urbana a ser recuperada.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 32
QUADRO 17: AÇÃO: IMPLANTAR SINALIZAÇÃO VIÁRIA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Melhorar a mobilidade e acessibilidade urbana
Implantar sinalização viária: Levantamento
dos pontos que necessitam receber sinalização; Elaboração de
projeto de sinalização viária; Realização das
obras de sinalização.
Área urbana 100% de sinalização viária
implantada
R$ 20.000,00
R$ 60.000,00
700.000,00 (3)
2 meses
3 meses
12 meses
% de sinalização viária urbana
Recursos próprios; SEDU – PARANACIDADE /
Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 780.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Custo estimado.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 33
QUADRO 18: AÇÃO: IMPLANTAR ILUMINAÇÃO PÚBLICA responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Melhorar a segurança e mobilidade e da população
Implantar iluminação pública Realização do
levantamento dos pontos que necessitam receber iluminação; Elaboração de
projeto de iluminação pública Realização das
obras.
Área urbana 100% de iluminação
pública implantada
R$ 10.000,00
R$ 50.000,00
2.500.000,00
2 meses
3 meses
7 meses
% de iluminação pública
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 2.560.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 34
QUADRO 19: AÇÃO: REALIZAR MELHORIAS NAS ESTRADAS E PONTES RURAIS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Melhorar a trafegabilidade por todo o município, em especial interligando as localidades rurais.
Realizar melhorias nas estradas rurais (3): Levantamento
dos trecho que necessitam receber melhorias (3); Realização das
obras de melhorias (3) nas estradas e pontes rurais.
Área rural (20 km)
chegar a 100% de adequações
R$ 20.000,00
R$ 12.000.000,00 (4)
6 meses
24 meses
% de estradas e pontes em situações adequadas
Recursos próprios, Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL 12.020.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Pode-se entender como melhorias nas estradas rurais: pavimentação, acostamentos, drenagem e sinalização. (4) Estimou-se o custo de R$ 600.000,00 por quilômetro de via urbana a ser recuperada.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 35
QUADRO 20: AÇÃO: ELABORAR A ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Saneamento Minimizar a geração de resíduos sólidos do município, tendo em vista seu manejo adequado e conscientização dos munícipes quanto à separação de recicláveis.
Elaborar atualização do PGRS: Elaboração do
diagnóstico; Elaboração do
prognóstico e propostas do PGRS.
Todo território municipal
plano atualizado em 2015
35.000,00
60.000,00
6 meses
4 meses
Atualização do PGRS
Recursos próprios, Governo Federal.
TOTAL R$ 95.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 36
2.1.4 Investimentos referentes ao Eixo 04 – GARANTIA DA QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR SOCIAL
QUADRO 21: AÇÃO: REALIZAR MELHORIAS NAS ESTRUTURAS DA REDE DE ENSINO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Educação; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo e Educação
Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino: Levantamento da
situação existente e demandas; Elaboração de
projeto de manutenção e ampliação de escolas; Realização de
reformas e ampliações (2); Construção de
01 escola (3) e 02 creches na área urbana; Construção de
de 01 escola (4) na área rural; Aquisição de
equipamentos para as escolas.
Área urbana e rural (região Canelinha)
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou ampliações realizadas
construção de 02 escolas e
02 creches (3) (4)
R$ 5.000,00
R$ 80.000,00
R$ 600.000,00
R$ 3.900.00,00
R$ 1.500.000,00
R$ 360.000,00 (5)
3 meses
6 meses
8 meses
12 meses
9 meses
6 meses
% de reformas e ampliações necessárias nas unidades de ensino número de novos estabelecimentos escolares
Recursos próprios, Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 6.685.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) Custo estimado que vai depender do levantamento da situação das escolas existentes e das necessidades de reformas ou ampliações. (3) De acordo com a figura abaixo e os raios de abrangência de 500 metros, há necessidade de construção de 01 (uma) escola para atender a porção sudoeste do centro administrativo da área urbana. Também de acordo com dados da Prefeitura Municipal há demanda para instalação de mais duas creches. Ambas considerando um horizonte temporal de 5 anos. (4) Já na área rural prevê-se a necessidade de construção de uma escola na região da localidade Canelinha. (5) Custo prevendo aquisição de mobiliário escolar, computadores, entre outros. (6) Condição para que sejam adquiridos produtos provenientes do próprio município e produtores rurais locais.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 37
FIGURA 4: RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO DA SEDE URBANA
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 38
FIGURA 5: RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO DA ÁREA RURAL
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 39
QUADRO 22: AÇÃO: REALIZAR MELHORIAS NAS ESTRUTURAS DA REDE DE SAÚDE responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Saúde; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo e Saúde
Realizar melhorias nas estruturas da rede de saúde: Levantamento da
situação existente e demandas; Elaboração de
projeto de manutenção e ampliação de postos de saúde; Realização de
reformas e ampliações (2); Construção de
03 postos de saúde na área urbana (3); Aquisição de
equipamentos de saúde
Toda a área territorial
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou ampliações realizadas
construção de 03 postos de saúde área
urbana
R$ 5.000,00
R$ 120.000,00
R$ 800.000,00
R$ 4.500.000,00
R$ 2.000.000,00
3 meses
8 meses
8 meses
12 meses
9 meses
% de reformas e ampliações necessárias nas unidades de saúde número de novos estabelecimentos de saúde
Recursos próprios, Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 7.470.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) Custo estimado que vai depender do levantamento da situação dos postos de saúde existentes e das necessidades de reformas ou ampliações. (3) De acordo com a figura acima e os raios de abrangência de 500 metros, há necessidade de construção de 02 (dois) postos de saúde no Jardim Paulista e 01 (um) posto de saúde na região do Jardim Santa Rosa. Ambas considerando um horizonte temporal de 5 anos. (4) Custo estimado.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 40
QUADRO 23: AÇÃO: REALIZAR MELHORIAS NA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Saúde; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo e Saúde
Realizar melhorias na área de desenvolvimento social: Manutenção das
estruturas da rede social municipal CRAS; Cadastramento
informatizado das famílias carentes; Atendimento de
famílias em situação de risco social ou pessoa; Manutenção de
projetos e atividades sociais.
Toda a área territorial
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou ampliações realizadas
R$ 2.450.000,00 (2)
R$ 10.000,00
R$ 350.000,00 (2)
R$ 350.000,00 (2)
3 meses
8 meses
8 meses
8 meses
% de reformas e ampliações necessárias nas unidades da área social
Recursos próprios, Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 3.160.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) Custo estimado.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 41
QUADRO 24: AÇÃO: IMPLANTAR EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E LAZER responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo e Desporto e Lazer
Implantar equipamentos de esporte e lazer: Realizar
levantamento das áreas carentes de equipamentos de esporte e lazer Definir os locais
estratégicos de implantação e as tipologias dos equipamentos (quadras poliesportivas, academias ao ar livre). Elaboração de
projetos. Realização das
obras.
Território municipal
Implantação de mais 05
equipamentos de esporte e lazer
R$ 5.000,00
R$ 5.000,00
R$ 40.000,00
R$ 2.000.000,00 (2)
3 meses
4 meses
8 meses
12 meses
número de
novos
equipamen-
tos
implantados
Recursos próprios, Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 2.050.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) Custo estimado que vai depender dos levantamentos, estratégias e projetos.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 42
QUADRO 25: AÇÃO: REVITALIZAR O CENTRO DE EVENTOS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Urbanismo e Desporto e Lazer
Promover o máximo aproveitamento da estrutura existente, realizando periodicamente eventos, feiras, shows, entre outros.
Revitalizar o Centro de Eventos: Elaboração de
laudo de avaliação da situação atual Elaboração de
projeto de revitalização. Realização das
obras.
Sede urbana Centro de Eventos
revitalizado
R$ 15.000,00
R$ 40.000,00
R$ 2.000.000,00 (2)
6 meses
4 meses
12 meses
Revitaliza-ção do Centro de Eventos
Recursos próprios, Governo Estadual / SEDU-
Paranacidade; Governo Federal.
TOTAL R$ 2.055.000,00 (1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) Custo estimado que vai depender do laudo de avaliação e projetos.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 43
QUADRO 26: AÇÃO: PROMOVER SEGURANÇA E SOSSEGO À POPULAÇÃO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Prevenir e minimizar os desordem pública nos eventos sociais, e causas naturais.
Promover segurança e sossego à população Treinamento da
guarda municipal quanto ao mapeamento de risco do município, realizado pela MINEROPAR; Manutenção da
Guarda Municipal.
Área urbana Chegar a 100% na área urbana e
a 60% na área rural de
população atendida por ronda policial
R$ 20.000,00
2.300.000,00
3 meses
12 meses
% população atendida por ronda policial
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal.
TOTAL R$ 2.320.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 44
2.1.5 Investimentos referentes ao Eixo 05 – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INDUSTRIAL
QUADRO 27: AÇÃO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística; Secretaria
Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Indústria Atrair e incentivar a instalação de indústrias e serviços sustentáveis no município
Promover o desenvolvimento industrial sustentável Elaboração de
Plano de Desenvolvimento Estratégico; Firmação de
parcerias para atração de indústrias e serviços; Realização de
ações de fomento.
Município como um todo
instalação de mais 05 indústrias sustentáveis ao
ano (2)
R$ 20.000,00
R$ -
388.000,00
3 meses
2 meses
6 meses
60 indústrias e serviços instalados (3)
Recursos próprios; Governo Estadual Governo Federal.
TOTAL R$ 408.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) Estimativa que depende da articulação Municipal. 3) Informação disponibilizada pela Prefeitura Municipal, constante do Produto 2 - Avaliação Temática Integrada (Mapa 12: Pontos de Poluição)
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 45
QUADRO 28: AÇÃO: IMPLANTAR ESCOLA TÉCNICA E PROFISSIONALIZANTE NO MUNICÍPIO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2)
Urbanismo Capacitar a população local para oferta de mão-de-obra especializada e ampliação de perspectivas de emprego e renda.
Implantar escola técnica e profissionali-zante no município Aquisição de
terreno; Elaboração de
projeto e licenciamento; Realização das
obras.
Área urbana escola técnica implantada
R$ 150.000,00
R$ 80.000,00
376.000,00 (3)
4 meses
6 meses
12 meses
Implantação de escola técnica
Recursos próprios; PADCT – Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
SENAI / SESI; SEDU – PARANACIDADE. Governo Estadual; Governo Federal; Iniciativa privada.
TOTAL R$ 606.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Custo que pode variar em função do porte e tipologia das obras. Considerou-se uma construção de cerca de 400 m² de área com o custo por metro quadrado de R$ 940,00. Cabe destacar que é possível o município conseguir subsídios para as obras e manutenção junto aos governos federal e estadual.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 46
QUADRO 29: AÇÃO: INCENTIVAR A REALIZAÇÃO DE FEIRAS DE PRODUTORES LOCAIS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); Secretaria Especial
do Interior
Agricultura Ampliar o mercado de comercialização para os produtores locais, mediante valorização da produção local
Incentivar a realização de feiras de produtores locais: Realização de
cadastro dos produtores interessados (3); Elaboração e
implantação de projeto de logística de mercado; Destinação de
local apropriado para realização das feiras; Divulgação das
feiras no município.
Município como um todo
realização de ao menos 01feira
R$ -
R$ 5.000,00
R$ 75.525,00 (4)
R$ 2.000,00
2 meses
6 meses
2 meses
6 meses
número de feiras realizadas
Recursos próprios; SEAB – Secretaria Estadual de
Abastecimento Básico; SEBRAE.
TOTAL R$ 82.525,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Deverá ser utilizado e tomado por base o cadastro de produtores rurais, inscrevendo apenas aqueles com interesse para comercializarem de forma direta ou indireta seus produtos na feira municipal, bem como dos produtos pretendidos para comercialização. (4) Custo estimado que pode variar em função da construção, aluguel, ou outro tipo de articulação do município. Estima-se a construção de 01 barracão com dimensão 10x15m. Considerou-se o CUB/m² de R$ 503,50.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 47
QUADRO 30: AÇÃO: APOIAR O DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); Secretaria Especial
do Interior
Agricultura Promover novas perspectivas de renda aos pequenos produtores rurais, minimizando desemprego rural e o êxodo rural.
Apoiar o desenvolvimento agropecuário e diversificação de culturas: Realização de
cursos de capacitação voltados a alternativas de culturas; Orientação técnica
(parceria com o Instituto EMATER); Aquisição de
equipamentos e maquinários para apoio ao produtor rural; Construção da
Casa do Produtor Rural (3); Acompanhamento.
Área rural chegar a 60% de produtores rurais
que diversificaram suas culturas
R$ 3.000,00
R$ 5.000,00
R$1.500.000,00
R$ 75.525,00
R$ 3.000,00
3 meses
6 meses
8 meses
8 meses
constante
% de produtores que aderiram a diversificar suas culturas
Recursos próprios; PRONAF/ MDA; CODAPAR; Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA).
TOTAL R$ 1.586.525,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente. (3) Custo estimado que pode variar em função da construção, aluguel, ou outro tipo de articulação do município. Estima-se a construção de 01 barracão com dimensão 10x15m. Considerou-se o CUB/m² de R$ 503,50.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 48
QUADRO 31: AÇÃO: IMPLANTAR PROGRAMA DE SANIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Logística (2); Secretaria Especial
do Interior
Agricultura; Saúde
Garantir a qualidade (segurança alimentar) dos produtos municipais
Implantar programa de sanidade de produtos de origem animal e vegetal: Elaboração do
Programa de Sanidade dos produtos de origem animal e vegetal; Implantação do
Programa; Manutenção das
atividades de vigilância sanitária.
Município como um todo
Programa de Sanidade
implantado
R$ 15.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
2 meses
8 meses
8 meses
Implantação do Programa de Sanidade
Recursos próprios; SEAB – Secretaria Estadual de
Abastecimento Básico; Vigilância Sanitária Estadual;
TOTAL R$ 35.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 (2) De acordo com a Lei Municipal n°220/2012. A citada secretaria engloba as pastas de fiscalização de obras, serviços públicos, agricultura e meio ambiente.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 49
2.1.6 Investimentos referentes ao Eixo 06 – ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL
QUADRO 32: AÇÃO: ELABORAR E IMPLEMENTAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Especial do Interior.
Comércio e Serviços
Desenvolver o turismo no município, aproveitando suas potencialidades
Implementar o Plano de Desenvolvimen-to Turístico: Realização do
inventário turístico (2) Elaboração do
Plano de Desenvolvimento Turístico (3) Implantação dos
projetos previstos no Plano de Desenvolvimento Turístico
Toda a área territorial
Plano de Desenvolvimento Turístico implementado
R$ 6.000,00
R$ 25.000,00
R$ 505.000,00 (2)
3 meses
6 meses
12 meses
(3)
Implementa-ção do Plano
Recursos próprios; Ministério do Turismo;
Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 531.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) O município dispõe de diversas potencialidades turísticas dentre elas a Represa do Capivari, Pico Paraná, Estrada do Taquiri – Corredor de turismo, entre outros, sendo necessário o mapeamento de todas as potencialidades turísticas. 3) O Plano definirá as obras prioritárias e estabelecerá um cronograma físico-financeiro. O valor corresponde a uma etapa inicial, não estando computadas obras de infraestrutura viária.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 50
QUADRO 33: AÇÃO: INCENTIVAR PROPRIETÁRIOS A ABRIR SUAS PROPRIEDADES PARA O TURISMO RURAL responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Especial do Interior.
Comércio e Serviços
Propiciar alternativa econômica, aproveitando as potencialidades locais
Incentivar proprietários a abrir suas propriedades ao turismo rural: Realização de
cadastro municipal dos proprietários interessados; Incentivo à
realização de melhorias na infraestrutura das propriedades particulares interessadas.
Divulgação e promoção dessas propriedades
Propriedades rurais do município interessadas
chegar a pelo menos 04 proprietários
R$ 1.000,00
R$ -
R$ 6.000,00
3 meses
3 meses
6 meses
nº de proprietários interessados
Recursos próprios; Ministério do Turismo; Parcerias com a iniciativa privada.
TOTAL R$ 7.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 51
2.1.1 Investimentos referentes ao Eixo 07 – ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA
QUADRO 34: AÇÃO: REALINHAR COMPETÊNCIAS DAS SECRETARIAS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Adequar a atuação de cada órgão dentro das competências específicas de sua área.
Realinhar competências das secretarias (2): Revisão das
competências compatíveis com a função específica; Ajuste nas ações
não compatíveis; Atualização da
lei da estrutura administrativa, com as competências realinhadas a cada órgão municipal.
Administração pública
competências realinhadas
(2)
(2)
R$ 1.000,00 (3)
2 meses
2 meses
1 mês
Realinhamen-to das competên-cias das secretarias
Recursos próprios.
TOTAL R$ 1.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) Ação sem custo previsto, por se tratar de atividade interna da administração pública. 3) Considerou-se apenas custos administrativos, de entrada na Câmara e publicações.
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QUADRO 35: AÇÃO: PROMOVER A CRIAÇÃO DAS SECRETARIAS DE URBANISMO, HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Dinamizar e tornar mais eficiente e específicas as gestões e ações das áreas de urbanismo, habitação e meio ambiente
Promover a criação das Secretarias de Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente: Propor criação
das secretarias para votação na Câmara de Vereadores
Administração pública
Lei aprovada de criação das secretarias
R$ 5.000,00
4 meses
Projeto de Lei para votação na Câmara
Recursos próprios;
TOTAL R$ 5.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999.
QUADRO 36: AÇÃO: IMPLANTAR SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Construir uma base de dados integrada a todas as pastas da administração pública
Implantar sistema de informações de geoprocessa-mento: Desenvolvimento
do sistema de informações (levantamento de dados, desenvolvimento, parametrização, validação e implantação) (2) Aquisição de
equipamentos.
Administração pública
SIG em funcionamento
R$ 150.000,00 (2)
50.000,00
4 meses
2 meses
implantação do SIG
Recursos próprios; Governo Estadual; Governo Federal; SEDU – PARANACIDADE.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 53
responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Treinamento e capacitação de pessoal para operacionalizar o SIG; Catalogação de
todos os dados das secretarias (obras públicas, urbanismo, saúde, educação, assistência social, etc).
3.000,00 20.000,00
2 mês 6 meses
TOTAL R$ 223.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) Não está sendo considerada a aquisição de imagem.
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QUADRO 37: AÇÃO: PROMOVER CAMPANHAS PARA INCENTIVO DE EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Incentivar a economia local à formalidade e aumento da arrecadação municipal
Promover campanhas para incentivo de emissão de notas fiscais: Planejamento,
criação e organização da campanha; Veiculação em
meios de comunicação de massa; Acompanhamen-
to dos resultados sobre as receitas arrecadadas.
Município Redução inadimplência
para: 20% - 2015 15% - 2016
10% - a partir de 2017
R$ 50.000,00
R$ 12.000,00 (2)
R$ 10.000,00
3 meses
6 meses
constante
% de incremento das receitas de ISS, e IPTU
Recursos próprios;
TOTAL R$ 72.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) Custos considerando além das veiculações em jornais, rádios também a confecção de panfletos e folders.
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QUADRO 38: AÇÃO: PROMOVER CAPACITAÇÃO PERIÓDICA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Qualificar o quadro de profissionais municipais
Promover capacitação periódica dos servidores municipais: Mapeamento do
perfil técnico de cada funcionário e das competências necessárias para cada cargo Síntese das
necessidades; Elaboração do
programa de capacitação; Realização
periódica das capacitações.
Administração pública
80% dos servidores
capacitados
R$ 20.000,00
R$ 2.000,00
R$ 15.000,00
R$ 20.000,00
3 meses
2 meses
2 meses
6 meses
% de servidores
capacitados a cada ano
Recursos próprios;
TOTAL R$ 57.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 56
QUADRO 39: AÇÃO: PROMOVER CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE FISCAIS MUNICIPAIS responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Dotar o município de fiscalização eficiente e elementos técnico-legais para autuações quando cabíveis.
Promover concurso público para contratação de fiscais municipais: Elaboração e
lançamento do edital de concurso público; Contratação de 3
(três) fiscais.
Área urbana contratação de 03 fiscais
concursados
R$ -
R$ 225.000,00 (2)
2 meses
12 meses
Número de fiscais contratados em concurso
Recursos próprios.
TOTAL R$ 225.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999 2) Considerou-se a contratação de 2 fiscais concursados, sendo a composição do valor homem/hora de R$ 37,50 , considerando o valor médio do piso salarial de profissionais com terceiro grau (8 salários mínimos /mês para 8h de trabalho dia/mês). Estima-se que cada um trabalhará aproximadamente 2.000 horas ao ano.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 57
QUADRO 40: AÇÃO: PROMOVER A ATIVA PARTICIPAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE GESTÃO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE responsável – órgão orçamentário / unidade orçamentária
dimensão – função / subfunção (1)
objetivo – programa
tema – ação (projeto / atividade)
localização – subtítulo / localizador de gasto
meta – componentes da programação física
custo – despesa orçamentária (categoria econômica / grupo de natureza da despesa / modalidade de aplicação / elemento de despesa)
prazo indicador Fonte de recurso – recursos orçamentários (categoria econômica / origem da receita / espécie / alínea / subalínea)
Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento.
Administração Promover o acompanhamento e gestão das políticas públicas da cidade pelos conselheiros
Promover a ativa participação do CMGT: Elaboração de
agenda de reuniões com pauta pré-definida; Desenvolvi-
mento de política de aproximação com a comunidade local para obtenção de apoio para a realização das ações de interesse comum.
Área urbana 20 reuniões ao ano
R$ -
R$ 1.000,00
1 mês
2 meses
Número de reuniões ao ano
Recursos próprios;
TOTAL R$ 1.000,00 1) Extraído da Portaria Federal n° 48/1999.
Ano 01 Ano 02 Ano 03 Ano 04 Ano 05Elaborar campanha de preservação das matas ciliares e educação ambiental. 2.000,00R$ 5.000,00R$ 7.000,00R$ Fiscalizar ocupações em áreas de preservação permanente (APP). 50.000,00R$ 50.000,00R$ Implantar Parques Lineares urbanos (Timbu, Engenho e Lagoão). 30.000,00R$ 3.975.000,00R$ 3.975.000,00R$ 7.980.000,00R$ Elaborar e implementar Plano de Arborização Urbana. 35.000,00R$ 120.000,00R$ 250.000,00R$ 100.000,00R$ 505.000,00R$
50.000,00R$ 37.000,00R$ 155.000,00R$ 4.225.000,00R$ 4.075.000,00R$
8.542.000,00R$ Implantar diretrizes viárias previstas no PDM. 8.060.000,00R$ 8.000.000,00R$ 8.000.000,00R$ 8.000.000,00R$ 32.060.000,00R$ Elaborar estudo para implantação das vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116.
161.000,00R$ 130.000,00R$ 50.000,00R$ 341.000,00R$
Requalificar o acesso ao Jardim Paulista pela PR-506. 51.000,00R$ 700.000,00R$ 751.000,00R$ Requalificar/modernizar o terminal rodoviário. 30.000,00R$ 700.000,00R$ 200.000,00R$ 930.000,00R$ Viabilizar a implantação de serviços de transporte coletivo urbano. 15.000,00R$ 60.000,00R$ 50.000,00R$ 125.000,00R$ Consolidar as divisas territoriais dos bairros urbanos. 4.000,00R$ 4.000,00R$ Elaborar Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica. 55.000,00R$ 55.000,00R$ Implantar novo cemitério municipal em área ambientalmente adequada. 725.000,00R$ 800.000,00R$ 252.000,00R$ 200.000,00R$ 1.977.000,00R$ Promover a fiscalização territorial do município. 70.000,00R$ 70.000,00R$
8.925.000,00R$ 8.864.000,00R$ 8.493.000,00R$ 9.081.000,00R$ 950.000,00R$
36.313.000,00R$ Elaborar Plano de Mobilidade Urbana. 410.000,00R$ 410.000,00R$ Recuperar as vias urbanas e adequar as calçadas para pedestres. 50.000,00R$ 110.000,00R$ 1.500.000,00R$ 1.500.000,00R$ 3.160.000,00R$ Implantar sinalização viária. 80.000,00R$ 700.000,00R$ 780.000,00R$ Implantar iluminação pública. 10.000,00R$ 50.000,00R$ 2.500.000,00R$ 2.560.000,00R$ Realizar melhorias nas estradas e pontes rurais. 3.000.000,00R$ 6.000.000,00R$ 1.020.000,00R$ 2.000.000,00R$ 12.020.000,00R$ Elaborar a atualização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 95.000,00R$ 95.000,00R$
505.000,00R$ 3.050.000,00R$ 6.200.000,00R$ 3.270.000,00R$ 6.000.000,00R$
19.025.000,00R$ Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino. 585.000,00R$ 6.000.000,00R$ 10.000,00R$ 10.000,00R$ 80.000,00R$ 6.685.000,00R$ Realizar melhorias nas estruturas da rede de saúde. 2.050.000,00R$ 100.000,00R$ 1.300.000,00R$ 1.020.000,00R$ 3.000.000,00R$ 7.470.000,00R$ Realizar melhorias na área de desenvolvimento social. 3.000.000,00R$ 10.000,00R$ 100.000,00R$ 20.000,00R$ 30.000,00R$ 3.160.000,00R$ Implantar equipamentos de esporte e lazer. 10.000,00R$ 40.000,00R$ 2.000.000,00R$ 2.050.000,00R$ Revitalizar o Centro de Eventos. 55.000,00R$ 2.000.000,00R$ 2.055.000,00R$ Promover segurança e sossego à população. 2.320.000,00R$ 2.320.000,00R$
7.955.000,00R$ 6.110.000,00R$ 1.420.000,00R$ 1.145.000,00R$ 7.110.000,00R$
23.740.000,00R$ Promover o desenvolvimento industrial sustentável. 20.000,00R$ 388.000,00R$ 408.000,00R$ Implantar escola técnica e profissionalizante no município. 150.000,00R$ 456.000,00R$ 606.000,00R$ Incentivar a realização de feiras de produtores locais. 82.525,00R$ 82.525,00R$ Apoiar o desenvolvimento agropecuário e diversificação de culturas. 1.000.000,00R$ 100.000,00R$ 486.525,00R$ 1.586.525,00R$ Implantar Programa de Sanidade de produtos de origem animal e vegetal. 15.000,00R$ 20.000,00R$ 35.000,00R$
1.097.525,00R$ 290.000,00R$ 1.330.525,00R$ -R$ -R$
2.718.050,00R$ Implementar Plano de Desenvolvimento Turístico 531.000,00R$ 531.000,00R$
Incentivar proprietários a abrir suas propriedades para o turismo rural 7.000,00R$ 7.000,00R$
531.000,00R$ 7.000,00R$ -R$ -R$ -R$
538.000,00R$ Realinhar competências das secretarias. 1.000,00R$ 1.000,00R$ Implantar as Secretarias de urbanismo, habitação e meio ambiente. 5.000,00R$ 5.000,00R$ Implantar Sistema de Informações e Geoprocessamento - SIG. 20.000,00R$ 103.000,00R$ 100.000,00R$ 223.000,00R$ Promover campanhas para incentivo de emissão de notas fiscais. 22.000,00R$ 50.000,00R$ 72.000,00R$ Promover capacitação periódica dos servidores municipais. 7.000,00R$ 33.000,00R$ 17.000,00R$ 57.000,00R$ Promover concurso público para contratação de fiscais municipais. 225.000,00R$ 225.000,00R$ Promover a ativa participação do Conselho Municipal de Gestão Territorial. 1.000,00R$ 1.000,00R$
234.000,00R$ 60.000,00R$ 87.000,00R$ 103.000,00R$ 100.000,00R$
584.000,00R$
19.297.525,00R$ 18.418.000,00R$ 17.685.525,00R$ 17.824.000,00R$ 18.235.000,00R$
91.460.050,00R$
OBS: O Montante final é custo total das ações, sem compatibilização com o PPA.* Os custos para ações de longo prazo não estão computados nesse documento, apenas as ações prioritárias (início em 5 anos).
TOTAL de Investimentos em cinco anos para os EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
Total de Investimentos ano a ano para os EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
Total de investimentos em 5 anos EIXO 07
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
INDUSTRIAL
GARANTIA DA QUALIDADE DE VIDA E
BEM ESTAR
Total de Investimentos ano a ano EIXO 04Total de investimentos em 5 anos EIXO 04
Total de Investimentos ano a ano EIXO 07
ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA
Total de Investimentos ano a ano EIXO 06Total de investimentos em 5 anos EIXO 06
ESTRUTURAÇÃO DO TURISMO
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Eixo AçõesInvestimento Anual Total de investimentos em 5
anos por ação
Total de Investimentos ano a ano EIXO 05
Total de investimentos em 5 anos EIXO 02
MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
Total de Investimentos ano a ano EIXO 03
Total de investimentos em 5 anos EIXO 03
Quadro 41: RESUMO DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO ADMINISTRATIVA - EM 5 ANOS
Total de investimentos em 5 anos EIXO 05
ORGANIZAÇÃO FÍSICO-TERRITORIAL
Total de Investimentos ano a ano EIXO 02
Total de Investimentos ano a ano EIXO 01Total de investimentos em 5 anos EIXO 01
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 59
3 Estratégia de Prioridades para Implantação Temporal das Ações
Tendo em vista as planilhas detalhadas dos investimentos das ações expostas no capítulo acima, têm-se os
prazos de execução das ações. Contudo, há que se hierarquizá-los em função das prioridades, uma vez que o
município não conseguirá dar início a todas as ações ao mesmo tempo. Assim, o quadro abaixo demonstra as
ações prioritárias considerando o horizonte de 5 anos do PAI:
prazo imediato: ano 1 - início da ação após aprovação do Plano Diretor Municipal;
prazo curto: 01 a 03 anos - início da ação após aprovação do Plano Diretor Municipal;
prazo médio: 03 a 05 anos - início da ação após aprovação do Plano Diretor Municipal.
QUADRO 42: PRIORIDADE DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES DOS EIXOS DE DESENVOLVIMENTO EIXOS DE
DESENVOLVIMENTO AÇÕES Prazo de Implantação
Imediato Curto Médio
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Elaborar campanha de preservação das matas ciliares e educação ambiental.
Fiscalizar ocupações em áreas de preservação permanente (APP).
Implantar Parques Lineares urbanos (Timbu, Engenho e Lagoão).
Elaborar e implementar Plano de Arborização Urbana.
ORGANIZAÇÃO FÍSICO-
TERRITORIAL
Implantar diretrizes viárias previstas no PDM.
Elaborar estudo para implantação das vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116.
Requalificar o acesso ao Jardim Paulista pela PR-506.
Requalificar/modernizar o terminal rodoviário.
Viabilizar a implantação de serviços de transporte coletivo urbano.
Consolidar as divisas territoriais dos bairros urbanos.
Elaborar Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica.
Implantar novo cemitério municipal em área ambientalmente adequada.
Promover a fiscalização territorial do município.
MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
Elaborar Plano de Mobilidade Urbana.
Recuperar as vias urbanas e adequar as calçadas para pedestres.
Implantar sinalização viária.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 60
EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
AÇÕES Prazo de Implantação Imediato Curto Médio
Implantar iluminação pública.
Realizar melhorias nas estradas e pontes rurais.
Elaborar a atualização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
GARANTIA DA QUALIDADE DE
VIDA E BEM ESTAR
Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino.
Realizar melhorias nas estruturas da rede de saúde.
Realizar melhorias na área de desenvolvimento social.
Implantar equipamentos de esporte e lazer.
Revitalizar o Centro de Eventos.
Promover segurança e sossego à população.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
INDUSTRIAL
Promover o desenvolvimento industrial sustentável.
Implantar escola técnica e profissionalizante no município.
Incentivar a realização de feiras de produtores locais.
Apoiar o desenvolvimento agropecuário e diversificação de culturas.
Implantar Programa de Sanidade de produtos de origem animal e vegetal.
ESTRUTURAÇÃO
DO TURISMO
Implementar Plano de Desenvolvimento Turístico
Incentivar proprietários a abrir suas propriedades para o turismo rural
ESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA
Realinhar competências das secretarias.
Promover a criação das Secretarias de urbanismo, habitação e meio ambiente.
Implantar Sistema de Informações e Geoprocessamento - SIG.
Promover campanhas para incentivo de emissão de notas fiscais.
Promover capacitação periódica dos servidores municipais.
Promover concurso público para contratação de fiscais municipais.
Promover a ativa participação do Conselho Municipal de Gestão Territorial.
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 61
Como pode ser observado, nos quadros detalhados no capítulo anterior e de forma resumida no Quadro 42 , a
maioria das ações possui prazo curto de implantação, isto é, com início previsto para o primeiro ao terceiro ano,
que juntamente com as ações de prazo imediato e médio fazem parte deste Plano de Ação e Investimentos. No
Quadro 41, exposto anteriormente, as ações estão apresentadas na forma de um resumo de investimentos em
que podem ser visualizados os investimentos por Eixos de Desenvolvimento e Gestão Municipal, e os gastos
anuais durante os próximos cinco anos.
Observa-se que o eixo que mais necessitará de investimentos para sua concretização, Quadro 41, é o eixo de
Organização Físico-Territorial já que depende da implantação das diretrizes viárias propostas, isto é, abertura
de novas vias, que darão suporte a todo o planejamento de ordenamento territorial proposta neste Plano Diretor,
inclusive viabilizando a proposta de zoneamento.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 62
4 Orientações para Implantação do Plano de Ação e Investimentos
Conforme já explicitado neste documento e nos volumes anteriores que compõe o Plano Diretor Municipal as
ações aqui apresentadas, bem como os respectivos conteúdos e prazos, foram debatidas e priorizadas ao longo
do processo de construção deste PDM.
Vários foram os fatores que orientaram a hierarquização de implantação das ações:
Potencial para provocar rápida e eficiente melhora nas condições sociais e de qualidade de vida da
população;
Efetivação de pré-requisitos para implantação de outras atividades;
Possibilidade de ingresso de novas receitas para o erário municipal;
Existência real de recursos e/ou alternativas de parcerias para efetivação das ações;
Amplitude dos pré-requisitos e/ou procedimento necessários anteriormente à execução das ações.
No entanto, a implementação destas ações depende de uma conjuntura favorável, e, portanto podem ser
definidas novas hierarquias e alternativas de execução ao longo do tempo. Assim, este Plano de Ação e
Investimentos deve ser objeto de constante apreciação e eventuais alterações, se julgadas necessárias, pelo
Conselho Municipal de Gestão Territorial (CMGT). Inclusive, destaca-se que necessariamente modificações das
ações, respectivos conteúdos e priorização devem ser objeto de avaliação e deliberação pelo CMGT.
Na sequência, apresentam-se, em detalhe, aspectos referentes a questões financeiras para melhor subsidiar
complementações necessárias e eventuais alterações.
4.1 Compatibilização do Plano de Ação e Investimentos com o Plano Plurianual
2014-2017
Definição de ações por parte do Poder Público Municipal já é prática necessária para a definição do Plano
Plurianual (PPA). No entanto, se antes estas eram definidas de maneira autocrática, após a promulgação da Lei
Federal n.º 10.257/01 – Estatuto da Cidade, é obrigatória a relação direta entre o Plano Diretor
(fundamentalmente elaborado democraticamente) e o PPA, bem como a Lei Orçamentária Anual (LOA) e Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO).
A partir do estabelecimento deste Plano de Ação e Investimentos, o município deverá proceder à
compatibilização deste com o PPA 2014-2017, definido pela Lei Municipal n° 307/2013 (CAMPINA GRANDE DO
SUL, 2013) e demais instrumentos, de forma a evitar dupla oneração e estudar equivalência de despesas já
previstas, já que as ações do PAI (Plano de Ação e Investimentos) deverão ser objeto de complementação dos
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 63
próximos PPAs, LDOs e LOAs. Da mesma forma, sempre que houver alterações deliberadas para este PAI,
deverá ser promovida a devida compatibilização com os instrumentos necessários.
Sugere-se a utilização do seguinte roteiro para futuras compatibilizações a serem realizadas:
Identificação de similaridade e/ou sobreposição de ações;
Avaliação de compatibilidade de recursos;
Identificação do montante de recursos orçamentários que necessitam de aporte de outras fontes, caso
os valores previstos para que o desenvolvimento das ações não sejam compatíveis;
E, por fim, identificação das fontes de recursos que possam complementar o valor excedente.
A seguinte planilha, esquemática, pode facilitar a visualização desses dados:
TABELA 1: FORMAS DE FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DO PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS (PAI) PDM PPA 2014-2017 Diferença de
Valor Fonte de Recurso
Complementar Ações Valor Previsto Ações Valor Previsto
A R$ 700.000,00 A R$ 200.000,00 R$ 500.000,00 Recurso Próprio
B R$ 265.000,00 B R$ 130.000,00 R$ 135.000,00 SUS
C R$ 950.000,00 C R$ 450.000,00 R$ 500.000,00 Recurso Próprio
...
Ao finalizar a etapa de identificação, o próximo passo é totalizar o excedente existente por fonte de recurso
complementar, facilitando a implantação das ações pelo Gestor Municipal, conforme a seguinte planilha:
TABELA 2: RESUMO DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DO PAI ATRAVÉS DE FONTES DE RECURSOS COMPLEMENTARES
Fonte de Recurso Complementar Diferença de Valor
Recursos Próprios R$ 1.000.000,00
SUS – Sistema Único de Saúde R$ 135.000,00
Recursos não Previstos no PPA R$ 2.565.000,00
... R$
4.2 Fontes de Recursos
Para custear as ações que constam no Plano de Ação e Investimentos, pode-se contar com recursos (i) próprios,
(ii) de terceiros, onerosos ou não, ou (iii) mistos (através de parcerias). Estes são melhores detalhados na
sequência, explorando os fatores que levariam a optar por esta ou aquela alternativa.
4.2.1 Fontes de Recursos a Fundo Perdido
Para a utilização de Recursos a Fundo Perdido é necessária, principalmente, a identificação de programas com
estas características e as respectivas regras de contratação, que regulamentam as atividades desde a
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 64
elaboração do projeto até a prestação de contas dos recursos obtidos. A partir de então, deve-se proceder à
identificação das ações do PDM que poderão ser realizadas através desta linha de fomento. Na sequência, é
elementar a preparação de um projeto contemplando-as.
Ressalta-se que mesmo sendo uma fonte de recursos de terceiros sem ônus ou dívida para o Município, é
comum a exigência de contrapartidas orçamentárias e financeiras pelos agentes de financiamento. Isto significa
que o Município deverá alocar parte de seus recursos orçamentários na execução destas ações. Para orientar
este processo de identificação, sugere-se a elaboração da seguinte tabela:
TABELA 3: RESUMO DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DO PAI ATRAVÉS DAS FONTES DE RECURSOS A FUNDO PERDIDO
PDM Recursos de Terceiros a Fundo Perdidos Valor Contrapartida
(Recurso Próprio)
Ações Valor Previsto Descrição da Fonte Valor a ser Obtido
R$ R$ R$
R$ R$ R$
R$ R$ R$
Ao final da identificação será necessário totalizar os valores de contrapartida que serão acomodados nos
orçamentos anuais da Prefeitura para a realização das ações do PDM.
4.2.2 Fonte de Recursos Próprios
Verificada a capacidade operacional do município para gerar os recursos próprios, isto é, receitas livres de
vinculação às despesas, necessários para a execução de ações do PDM, sugere-se que sejam identificadas as
ações que podem ser fomentadas por este tipo de recurso e sua devida aplicação ao longo dos anos.
4.2.3 Fontes de Recursos de Empréstimos e Financiamentos
As ações que não serão viabilizadas através de Fontes de Recursos a Fundo Perdidos, ou, ainda, por conta de
superávits financeiros gerados com as operações normais da Prefeitura (recursos próprios), poderão ser
realizadas mediante empréstimos e financiamentos de longo prazo.
Esta modalidade de fonte de recurso é de característica “onerosa”, isto é, o valor total financiado será devolvido
em parcelas mensais durante o período contratado, sendo embutidas nestas parcelas juros e correções
monetárias sobre o valor principal.
Para a contratação destes recursos é necessário que o Município possua capacidade de endividamento e de
pagamento dos recursos financiados. A capacidade de endividamento é realizada através da aplicação da
Resolução do Senado Federal nº 40/2001, que determina que o saldo da dívida consolidada líquida não seja
superior a 1,2 vezes a sua Receita Corrente Líquida – RCL. A capacidade de pagamento está indicada pela
comparação dos valores das parcelas da dívida que serão pagas anualmente com a Meta Fiscal de Superávit
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 65
Primário ao longo dos exercícios, demonstrando que a administração possui a capacidade de gerar recursos
suficientes para o pagamento dos serviços da dívida.
Ressalta-se que a maioria dos empréstimos e financiamentos pressupõe uma contrapartida do seu tomador,
sendo necessário que seja incluso nos orçamentos anuais a parcela de investimentos realizados por conta de
recursos próprios do Município.
É importante identificar as fontes de financiamentos e suas regras de contratação, que regulamentam as
atividades desde a elaboração do projeto até a prestação de contas dos recursos obtidos, para então avaliar as
ações do PDM que poderão ser realizadas através destas fontes de recursos, preparando um projeto
contemplando-as. Para orientar este processo de identificação, sugere-se a elaboração da seguinte tabela:
TABELA 4: RESUMO DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DO PAI ATRAVÉS DE RECURSOS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
PDM Recursos de Empréstimos e Financiamentos Valor Contrapartida
(Recurso Próprio)
Ações Valor Previsto Descrição da Fonte Valor a ser Obtido
R$ R$ R$
R$ R$ R$
R$ R$ R$
Ao final da identificação será necessário totalizar os valores de contrapartida que serão acomodados nos
orçamentos anuais da Prefeitura para a realização das ações do PDM.
4.2.4 Parcerias Público-Privadas ou Intergovernamentais
Outra possibilidade de execução das ações do PDM é a das parcerias que o Município pode realizar junto com
instituições privadas e públicas. Nesta modalidade de parceria, ambos os lados participam dos investimentos
necessários para a execução das ações, seja com recursos materiais, humanos e financeiros, uma vez que o
resultado obtido favorecerá todos os parceiros envolvidos.
Para estudar esta possibilidade, primeiramente devem ser identificadas ações que tragam benefícios mútuos,
transformando-as em projeto para fomentar a negociação com as partes interessadas e beneficiárias.
Ressalta-se que toda parceria pressupõe contrapartida de ambos os lados, sendo necessário que seja incluso
nos orçamentos anuais a parcela de investimentos realizados por conta de recursos próprios do Município. Para
orientar este processo de identificação, sugere-se a elaboração da seguinte tabela:
TABELA 5: RESUMO DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DO PAI ATRAVÉS DE PARCERIAS
PDM Parcerias Valor Contrapartida (Recurso Próprio)
Ações Valor Previsto Descrição da Fonte Valor Total
R$ R$ R$
R$ R$ R$
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 66
R$ R$ R$
Ao final da identificação será necessário totalizar os valores das contrapartidas que serão acomodados nos
orçamentos anuais da Prefeitura para a realização das ações do PDM.
4.3 Análise Geral dos Recursos Próprios Necessários
Após o levantamento das fontes de recursos que serão utilizadas pelo Município, é fundamental uma análise
global onde sejam detectadas as contrapartidas financeiras necessárias para a execução do Plano de Ação e
Investimentos, além dos recursos próprios já determinados. Para orientar este processo de identificação, bem
como a contabilização total dos recursos a serem despendidos pela Prefeitura Municipal ano a ano, sugere-se a
elaboração da Tabela 6:
TABELA 6: NECESSIDADES DE RECURSOS PRÓPRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PAI
Período
PPA 2014-2017
Recursos Próprios
Amortização e Juros de
Empréstimos e Financiamentos
Contrapartidas
TOTAL Recursos
inseridos
Comple-menta-ções
de Empréstimos e
Financiamentos
de Fundo
Perdido
de Parceria
2014 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2015 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2016 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
2017 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
TOTAIS R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 67
4.4 Capacidade de Endividamento e de Pagamento de Dívidas
A capacidade de endividamento identifica a condição do município de assumir novas dívidas de características
onerosas ou não. Para medir a capacidade de endividamento, utiliza-se o limite estabelecido no inciso II do
artigo 3º da Resolução do Senado Federal nº 40/2001, o que estipulado que a condição máxima permitida aos
municípios é de o endividamento líquido não ser superior a 1,2 vezes a sua geração de receita corrente líquida
(RCL).
Já a capacidade de pagamento da dívida diz respeito à condição do município de geração de superávits
primários (Resultado Primário positivo) suficientes para pagamento das parcelas da dívida (juros, encargos da
dívida e amortizações do principal). O cálculo do superávit primário está regulamentado na Portaria nº 587, de
29/08/2005, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Ainda, para melhor entendimento da capacidade de
pagamento e para efeito da análise da viabilidade de implantação do Plano de Ação e Investimentos,
principalmente porque neste está previsto fontes de recursos próprios como contrapartida do Município, deve-se
entender que o superávit primário deverá cobrir as parcelas da dívida e o montante das contrapartidas
necessárias conforme a fonte de recurso que foi acionada.
Portanto, a situação mais desfavorável ao Município é a realização de Empréstimos e Financiamentos na maior
parte do montante total do Plano de Ação do PDM, uma vez que nesta condição, o município gerará gastos
superiores de juros e encargos sobre a dívida contraída (novos empréstimos e financiamentos) em vários anos.
Além disso, a maior parte destas linhas de crédito exige a participação do município através da contrapartida de
recursos próprios. Nas outras formas de financiamento do PAI, poderá ou não existir a contrapartida, mas nunca
ocorrerá a necessidade de gastos com juros e encargos da dívida.
Como peça fundamental para tomada decisória da tipologia de fonte de recurso a ser utilizada, o cálculo das
capacidades de endividamento e pagamento deve ser realizado sistematicamente. Apresenta-se abaixo, a
simulação dos indicadores de endividamento e de pagamento da dívida existente no Município.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 68
TABELA 7: CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO PARA CONTRAÇÃO DE NOVAS DÍVIDAS
CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO PARA CONTRAIR NOVAS DÍVIDAS
(Últimos 12 meses) - 2014
RCL – Receita Corrente Líquida no período de 12 meses [1] R$ 76.718.819,84
Valor Máximo Permitido para o Saldo da Dívida Consolidada Líquida [2] = 1,2 x [1] R$ 92.062.583,81
Saldo da Dívida Consolidada Líquida apurada no período [3] R$ -3.052.562,73
Capacidade de Endividamento no período [4] = [2] – [3] R$ 89.010.021,08
Total das ações do PPA (2014-2017) de fonte onerosa não inclusa no PDM [5] R$ 30.328.000,00 (*)
Saldo disponível para endividamento do PDM [6] = [4] – [5] R$ 58.682.021,08
Montante Total para Execução do Plano de Ação do PDM R$ 61.132.050,00 (**)
(*) Valor extraído das operações de crédito 2014-2017. (**) Montante total para 05 anos (prazo: imediato, curto e médio). O custo é resultante do total dos valores descontados os custos já previstos no Plano Plurianual (PPA), para evitar duplicidade de previsão de valores para a mesma ação. (***) Importante que algumas ações deverão ser revistas, em termos de custos, para que o saldo suporte a execução do Plano de Ações e Investimentos.
Conforme o Quadro 41: Resumo Financeiro dos Investimentos, exposto anteriormente, verifica-se que o custo
total das ações propostas neste Plano de Ação e Investimentos (PAI) em 5 anos é de R$ 91.460.050,00. No
entanto, ao fazer a compatibilização (desconto) das ações já previstas no PPA (parcial e total) resta como
necessário o montante de R$ 61.132.050,00, como indica a Tabela 7.
Destaca-se que o PPA de Campina Grande do Sul foi considerado, contudo, quando a administração pública for
revê-lo para o próximo exercício deverá considerar as ações previstas neste documento. Ademais, à medida que
forem elaborados os projetos e executadas as ações deverá haver maior precisão nos orçamentos previstos, os
quais são meramente estimativos, a fim de balizar o município, para o montante necessário e assim, buscar a
captação de recursos do governo federal ou estadual.
Ainda com base na Tabela 7, constata-se que Campina Grande do Sul não tem capacidade de endividamento.
Nesta simulação os custos são estimados dentro do que se prevê como sendo necessário para a realização das
ações, portanto, reforça-se a necessidade de revisão de algumas ações, a fim de que o saldo suporte a
execução deste Plano. É importante também que o município tome por base o roteiro explicitado neste capítulo,
como ferramenta de auxílio para a realização dos cálculos, internamente durante a implantação do Plano de
Ação e Investimentos, além de realizar ajustes e revisões de algumas ações, a fim de que o saldo suporte a
execução deste Plano.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 69
A partir do panorama apresentado, a administração pública deve concentrar esforços, orientando e capacitando
constantemente seus técnicos para realização de estudos, planos e projetos com o intuito de captar recursos
estaduais e federais de modo que o município não necessite utilizar Recursos Próprios.
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 70
5 Construção de Indicadores de Avaliação e Atualização
Indicadores configuram uma ferramenta de planejamento que possuem a função de indicar, e principalmente
comunicar, questões julgadas pertinentes ao desenvolvimento municipal e qualidade de vida de seus habitantes.
De acordo com SANTOS (2004):
As realidades se sucedem ao longo do tempo e deixam marcas, evidências, retratos em forma de paisagens. Elas são em si imutáveis. O que muda, ao longo do tempo do homem, é a interpretação que ele faz. As interpretações nada mais são do que a aspiração de se chegar cada vez mais próximo da verdade, ou seja, da “real realidade”... Esses, num primeiro momento são identificados pelo dado, ou seja, pelo princípio ou base imediata do conhecimento sobre o meio, ainda não construído ou elaborado. A decisão do planejador sobre a representação, valor e relação entre os dados é que conduz à determinação dos indicadores.
Bons indicadores têm a função de ajudar na escolha da melhor direção para atuação, fazendo as pessoas a
pensarem e agirem, ao invés de somente medir a velocidade dos fatos e observar transformações, conforme
explicam MACGILLIVRAY e ZADEK (1995) e INNES e BOOHER (2000).
Não existe, no entanto, uma fórmula para desenvolver um sistema de indicadores. De acordo com as
circunstâncias atuais, necessidades, disponibilidades de dados, atores interessados e envolvidos no processo,
cada comunidade deve desenvolver o seu próprio sistema.
Segundo VAZ (1995) um dos principais critérios de avaliação do desempenho de uma gestão municipal é a sua
capacidade de promover a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. É difícil, no entanto, “detectar quando a
mudança da qualidade de vida é resultado das ações do governo municipal, das ações de outros atores sociais
(governos estaduais e federal, ONGs, associações filantrópicas, etc.) ou até mesmo de desempenho da
atividade econômica” (ESTATUTO DA CIDADE, 2001). Mas é possível identificar alguns campos nos quais o
governo municipal tem condições e atribuição legal para intervir, como alfabetização de adultos, saneamento
básico, coleta e destinação de resíduos sólidos, ensino infantil, creches, entre outros. Portanto, vislumbra-se a
necessidade e relevância de abranger duas escalas de avaliação, permitindo uma visão mais abrangente, que
oriente ações para todos os atores sociais.
Analisando a realidade do município de Campina Grande do Sul, e tendo em vista o momento de elaboração
deste PDM, considera-se importante a determinação da seguinte classe de avaliação (baseado em INNES e
BOOHER, 2000): Indicadores de Desempenho do PDM.
Os Indicadores de Desempenho do PDM referem-se aos chamados indicadores de políticas, planos ou
programas, e tem o objetivo de avaliar a implementação do PDM, através das ações determinadas dentro de
cada Eixo de Desenvolvimento e dos aspectos da Gestão Municipal. Estes permitem avaliar mais objetivamente
ações e resultados alcançados, permitindo buscar a causa de conflitos.
Para Campina Grande do Sul muitas das ações propostas neste PAI referem-se à elaboração e implantação de
estudos e projetos, e, por conseguinte, os respectivos indicadores referem-se à execução direta destas ações.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 71
No entanto, sempre que pertinente procurou-se quantificar a execução destas ações, de forma a criar
indicadores menos subjetivos ou manipuláveis. Ainda, alguns indicadores necessitam de estudos específicos
para tornar possível a definição do valor de base, uma vez que se trata de números ainda não quantificados pela
Prefeitura Municipal.
Não obstante, destaca-se a importância de uma reflexão constante acerca destes indicadores, da sua validade e
pertinência no processo de avaliação do desempenho do PDM. Obviamente, à medida que as ações forem
reavaliadas, de forma democrática e participativa conforme recomendado pelo Plano de Ação, há a necessidade
de readequação destes indicadores.
É importante, pois, a necessidade de um acompanhamento periódico e pré-determinado, configurando um
mecanismo de avaliação constante. Sugere-se o repasse e divulgação de informações por parte das secretarias
e departamentos da Prefeitura Municipal de forma bimestral para o gestor dos indicadores, e a realização de
conferências municipais anuais objetivando a avaliação pública e discussão de alternativas e propostas para
melhorar o desempenho destes indicadores. Isto pode permitir inclusive a comparação entre diferentes
momentos do governo ou diferentes gestões.
Assim, para cada indicador definido, tem-se a identificação do valor base, isto é, a situação atual em relação ao
indicador, e o estabelecimento da meta a ser alcançada em um determinado período de tempo (prazo), como
ilustra o esquema na Figura 6. Estas variáveis compõem as tabelas apresentadas na sequência do documento.
Figura 6: Variáveis dos Indicadores
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 72
A Tabela 8, a seguir, apresenta os indicadores de desempenho propostos para implementação e avaliação
periódica das ações previstas no Plano de Ação e Investimentos (PAI). Nota-se que o indicador e meta já foram
apresentados nas planilhas de detalhamento das ações constantes do Capítulo 2.
TABELA 8: Indicadores de Desempenho do PDM
Eixo Ação Indicador a ser utilizado
Base Meta/Prazo(1)
REC
UPE
RA
ÇÃ
O A
MB
IEN
TAL Elaborar campanha de preservação das
matas ciliares e educação ambiental % de pessoas
conscientizadas
70 % de pessoas conscientizadas
(2)
chegar a 99% de pessoas
conscientizadas (em até 03 anos)
Fiscalizar ocupações em áreas de preservação permanente
% de APPs fiscalizadas inexistente
50% de APPs fiscalizadas (3)
(em até 01 ano)
Implantar Parques Lineares urbanos (Timbu, Engenho e Lagoão)
Número de Parques
implantados
inexistente para os 3 rios citados
01 Parque Linear ao ano
(em até 05 anos)
Elaborar e implementar Plano de Arborização Urbana
Implementação do Plano de Arborização Urbana
inexistente Plano
implementado (em até 03 anos)
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
FÍS
ICO
-TER
RIT
OR
IAL
Implantar diretrizes viárias previstas no PDM
km de vias a serem
implantadas
32 km a serem implantados
10 km a serem implantados ao
ano (em até 03 anos)
Elaborar estudo para implantação das vias marginais das rodovias PR-506 e BR-116
Elaboração do estudo inexistente
Estudo elaborado
(em até 05 anos)
Requalificar o acesso ao Jardim Paulista pela PR-506
Requalificação do acesso inexistente
Acesso requalificado
(em até 05 anos)
Requalificar/modernizar o terminal rodoviário
Requalificação do terminal -
Terminal requalificado
(em até 05 anos)
Viabilizar a implantação de serviços de transporte coletivo urbano
Viabilização de serviços de transporte
coletivo urbano
Inexistente (4) Transporte coletivo
viabilizado (em até 03 anos)
Consolidar as divisas territoriais dos bairros urbanos
% de divisas consolidadas oficialmente
Inexistência de lei de delimitação de
bairros
100% das divisas consolidadas
(em até 03 anos)
Elaborar Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica
Implementação do Plano Urbanístico para as Unidades de Urbanização Específica
inexistente Plano
implementado (em até 01 ano)
Implantar novo cemitério municipal em área ambientalmente adequada
Implantação de novo cemitério
- Novo cemitério
implantado (em até 03 anos)
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 73
Eixo Ação Indicador a ser utilizado
Base Meta/Prazo(1)
Promover a fiscalização territorial do município.
% de autuações ou notificações
de irregularidades
inexpressiva
60% das irregularidades
notificadas (em até 01 ano)
MO
BIL
IDA
DE
E IN
FRA
ESTR
UTU
RA
Elaborar Plano de Mobilidade Urbana
Implementação do Plano de Mobilidade Urbana
inexistente Plano
implementado (5) (em até 01 ano)
Recuperar as vias urbanas adequar calçadas para pedestres
% de vias a serem
recuperadas
60% das vias urbanas
necessitam de recuperação/ pavimentação
recuperar 80% das vias urbanas que
necessitam (em até 03 anos)
% de calçadas adequadas
60% de calçadas adequadas para
pedestres
100% das calçadas
adequadas para pedestres
(em até 03 anos)
Implantar sinalização viária % de sinalização viária urbana
40% de sinalização viária urbana existente
100% de sinalização viária
implantada (em até 05 anos)
Implantar iluminação pública % de iluminação pública
60% de iluminação pública
existente
100% de iluminação pública
implantada (em até 05 anos)
Realizar melhorias nas estradas e pontes rurais
% de estradas e pontes em situações
adequadas
70% de estradas e pontes em situações
adequadas
chegar a 100% (em até 03 anos)
Elaborar a atualização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Atualização do PGRS
PGRS elaborado em 2009
plano atualizado 2015
(em até 01 ano)
GA
RA
NTI
A D
A Q
UA
LID
AD
E D
E VI
DA
E
BEM
EST
AR
Realizar melhorias nas estruturas da rede de ensino
% de reformas e ampliações
necessárias nas unidades de
ensino
40% das unidades existentes
necessitando de reformas e/ou ampliações
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou
ampliações realizadas
(em até 05 anos)
número de novos estabelecimentos
escolares -
construção de 02 escolas e 02 creches (6)
(em até 05 anos)
Realizar melhorias nas estruturas da rede de saúde
% de reformas e ampliações
necessárias nas unidades de
saúde
40% das unidades existentes
necessitando de reformas e/ou ampliações
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou
ampliações realizadas
(em até 05 anos)
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PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 74
Eixo Ação Indicador a ser utilizado
Base Meta/Prazo(1)
número de novos estabelecimentos
de saúde -
construção de 03 postos de
saúde área urbana (em até 05 anos)
Realizar melhorias na área de desenvolvimento social
% de reformas e ampliações
necessárias nas unidades da área
social
40% das unidades existentes
necessitando de reformas e/ou ampliações
100% das unidades
necessitando de reformas e/ou
ampliações realizadas
(em até 05 anos)
Implantar equipamentos de esporte e lazer
número de novos equipamentos implantados
-
Implantação de mais 05
equipamentos de esporte e lazer
(em até 05 anos)
Revitalizar o Centro de Eventos Revitalização do
Centro de Eventos
em processo de deterioração
Centro de Eventos revitalizado
(em até 05 anos)
Promover segurança e sossego à população
% população atendida por ronda policial
70% da área urbana atendida por ronda policial
Chegar a 100% (em até 01 ano)
40% área rural atendida por ronda
policial
Chegar a 60% (em até 01 ano)
DES
ENVO
LVIM
ENTO
EC
ON
ÔM
ICO
E
IND
UST
RIA
L
Promover o desenvolvimento industrial sustentável
número de indústrias instaladas
60 indústrias instaladas
instalação de mais 05 indústrias sustentáveis
(em até 03 anos)
Implantar escola técnica e profissionalizante no município
Implantação de escola técnica -
escola técnica implantada
(em até 03 anos)
Incentivar a realização de feiras de produtores locais
número de feiras realizadas inexistente
realização de 01 feira
(em até 01 ano)
Apoiar o desenvolvimento agropecuário e diversificação de culturas
% de produtores que aderiram a diversificar suas
culturas
30 % de produtores (2)
chegar a 60% de produtores rurais que diversificaram
suas culturas (em até 03 anos)
Implantar o Programa de Sanidade de produtos de origem animal e vegetal
Implantação do Programa de
Sanidade inexistente
programa de Sanidade
implantado (em até 03 anos)
ESTR
UTU
RA
ÇÃ
O D
O T
UR
ISM
O
Implementar o Plano de Desenvolvimento Turístico
implementação do Plano
inexistente Plano
implementado (em até 01 ano)
Incentivar os proprietários a abrir suas propriedades para o turismo rural
nº de proprietários interessados
inexpressivo
chegar a pelo menos 04
proprietários (em até 03 anos)
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 75
Eixo Ação Indicador a ser utilizado
Base Meta/Prazo(1) ES
TRU
TUR
AÇ
ÃO
AD
MIN
ISTR
ATI
VA
Realinhar competências das secretarias
realinhamento das
competências das secretarias
-
competências realinhadas
(em até 01 ano)
Implantar Secretaria de urbanismo, habitação e meio ambiente
Projeto de Lei para votação na
Câmara inexistente
Lei aprovada (em até 03 anos)
Implantar Sistema de Informações e Geoprocessamento - SIG
implantação do SIG
incipiente
SIG em funcionamento (em até 5 anos)
Promover campanhas para incentivo de emissão de notas fiscais
% de incremento das receitas de
ISS, e IPTU
19% inadimplência ISS.
25% inadimplência
IPTU
(44% inadimplência)
Redução inadimplência
para: 20% - 2015 15% - 2016
10% - a partir de 2017
(em até 03 anos)
Promover capacitação periódica dos servidores municipais
% de servidores capacitados a
cada ano
-
80% dos servidores
capacitados (em até 01 ano) (7)
Promover concurso público para contratação de fiscais municipais
Número de fiscais
contratados em concurso
-
contratação de 03 fiscais
concursados (em até 01 ano)
Promover a ativa participação do Conselho Municipal de Gestão Territorial e Meio Ambiente (CMGT)
Número de reuniões ao ano
- 20 reuniões ao
ano (em até 01 ano)
Fonte: ECOTÉCNICA, 2014
(1) O prazo se refere à execução de cada ação, sendo: 1 ano (prazo imediato), 01 a 03 anos (curto prazo) e 03 a 05 anos (médio prazo). (2) Alguns cursos e informações já são dados nas reuniões periódicas das associações, considerando parcerias com o SENAR, EMATER e IAPAR. (3) Cabe enfatizar que serão constatadas diversas ocupações em APP, as quais devem ser objeto de realocações de famílias e deverão ocorrer de acordo com o Pano Local de Habitação de (PLHIS) e/ou outro Plano de Regularização Fundiária. (4) Atualmente o município dispõe do transporte metropolitano RIT. (5) Os municípios têm o prazo até janeiro de 2015 para elaborarem seus Planos de Mobilidade, sob pena de não receberem recursos federais. Conforme o Artigo 24 da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Inciso XI, § 4°) "Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei". (6) Uma das escolas deverá ser implantada na área urbana (região do Jardim Santa Rosa) e outra na área rural (região do Cercadinho). (7) As capacitações deverão ocorrer periodicamente ao longo dos anos.
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL CAMPINA GRANDE DO SUL - PR
PRODUTO 5 – Plano de Ação e Investimentos 76
6 Considerações Finais
Este produto apresentou o detalhamento de cada ação do PDM, contendo principalmente atividades,
cronograma e respectivos custos, a fim de que a Prefeitura Municipal de Campina Grande do Sul, por meio de
suas Secretarias, Departamentos e demais segmentos, as coloque em prática, cumprindo os prazos
estabelecidos.
Cabe destacar que os custos das ações são estimados, devendo ser revistos pela equipe da administração
pública. O Plano de Ação e Investimentos deve ser executado de forma compatível com as diretrizes formuladas,
e representa a principal visibilidade de efetivação do PDM, mesmo porque, está contemplado na Lei do Plano
Diretor. Se por motivos adversos estas ações não forem implementadas, outras, em consonância aos objetivos e
diretrizes do PDM (estabelecidos em legislação própria), deverão ser praticadas.
Não obstante, a existência de um Plano de Ação e Investimentos plausível é imprescindível, e é a partir deste e
das orientações para a sua implementação que se torna possível ao município pautar suas atividades de forma
compatível com o planejamento financeiro, principalmente com sua capacidade de endividamento e pagamento.