canal brasil imprensa · web viewem 2020, o festival acontece entre os dias 2 a 12 de setembro, mas...

*Informação classificada como pública e de circulação irrestrita.

DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO

SETEMBRO 2020

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COPRODUÇÕES CANAL BRASIL LICENCIAMENTOS CANAL BRASIL


2

ESTREIA: Redemoinho (2016) (101’) Direção: José Luiz Villamarim – Irandhir Santos, Júlio Andrade, Dira Paes e Cássis Kis Magro estrelam o longa-metragem de José Luiz Villamarim, vencedor do prêmio especial do júri e de melhor ator (Júlio Andrade) no Festival do Rio em 2016. Baseado no livro O Mundo Inimigo – Inferno Provisório Volume II, de Luiz Ruffato, o filme mostra o reencontro Luzimar (Irandhir Santos) e Gildo (Julio Andrade), dois grandes amigos que passaram a infância na pequena cidade de Cataguazes, no interior de Minas Gerais. Enquanto o primeiro segue no interior mineiro trabalhando em uma pequena fábrica de tecelagem, o segundo foi tentar a vida em São Paulo e acredita ter se tornado um homem bem-sucedido. Na noite de Natal, Luzimar e Gildo se confrontam com o passado e, num intenso mergulho em suas memórias, partem para um arriscado acerto de contas.

O reencontro de dois antigos amigos mostra dois cenários opostos. De um lado, Luzimar, homem simples, casado com uma ex-prostituta (Dira Paes), segue o ritmo pacato da vida na cidade pequena. Do outro, Gildo, que retorna para passar as festas com a mãe (Cássia Kis Magro), é provocador, conta vantagem da rotina acelerada da metrópole e se vangloria de ter conquistado bens materiais como um carro usado. A noite de Natal surge como pano de fundo para que o destino cruzasse novamente os dois protagonistas. Em meio a muitas doses de cerveja e saideiras que nunca de fato acabam, eles vão sair de um esbarrão amistoso depois de anos a um intenso ajustamento de fantasmas do passado, incluindo uma tragédia que ainda os une mesmo com a distância física e social entre ambos.

Redemoinho (2016)

Direção: José Luiz Villamarim

Sinopse: Em Cataguases, cidade de Minas Gerais, dois amigos de infância se reencontram, depois de muito tempo, na véspera de Natal. Eles têm uma conversa cheia de lembranças que os fazem reavaliar a vida que seguiram.

Elenco: Irandhir Santos, Júlio Andrade, Dira Paes e Cássia Kis Magro

Horários: quinta, dia 03/09, às 20h15; segunda, dia 07/09, às 18h05; terça, dia 15/09, às 16h40; sexta, dia 25/09, às 13h40; e quarta, dia 30/09, às 10h35.

PRINCIPAIS DESTAQUES


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INÉDITO e EXCLUSIVO: A Bênção (2020) (8 x 50’) – Aldri Anunciação, Priscilla Colombi, Maria Galant, Werner Schünemann e João Campos estrelam a série assinada por Frederico Ruas e Leo Garcia. Na trama, uma droga revolucionária (a Bênção mencionada no título) promete bloquear o medo da morte e afeta de diferentes formas as vidas de seus usuários. Davi de Oliveira Pinheiro e Emiliano Cunha dividem a direção.

Arthur (Aldri Anunciação) e Lerner (Werner Schünemann), são os cientistas criadores do medicamento experimental. Eles precisam lidar com suas diferenças ao mesmo tempo em que vivem os dilemas proporcionados pela invenção batizada de “Bênção”. Enquanto isso, a psiquiatra Marta (Priscilla Colombi), filha de Lerner e esposa de Arthur, trata a jovem Nina (Maria Galant), que enfrenta um câncer terminal e passa a usar a medicação. Apaixonado por Nina, o seminarista Santo (Rodolfo Ruscheinsky) decide abandonar a Igreja. O traumatizado policial Júlio (João Campos) perde o medo de entrar na linha de fogo ao experimentar a substância. Já Eleonora (Áurea Baptista), uma pacata chaveira, começa a invadir as casas de seus clientes.

PRINCIPAIS DESTAQUESA Bênção (2020)

Série de Frederico Ruas e Leo Garcia

Direção: Davi de Oliveira Pinheiro e Emiliano Cunha

Sinopse: A vida de sete pessoas muda profundamente ao se envolverem na criação de um medicamento capaz de suprimir o medo mais fundamental do ser humano: o medo da morte.

Estreia: terça, dia 29/09, às 21hHorário: terça, às 21hAlternativos: quinta, à 0h30 e madrugada de segunda/terça, à 1h30.


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O Festival de Veneza é um dos mais tradicionais eventos internacionais de cinema. Realizada desde 1932, a prestigiada mostra italiana reúne importantes lançamentos do mercado cinematográfico e já revelou grandes talentos para o mundo. Em 2020, o festival acontece entre os dias 2 a 12 de setembro, mas o clima do festival começar a esquentar no Canal Brasil desde agosto. Entre os dias 28/08 e 13/09, o canal traz uma seleção com longas-metragens brasileiros e estrangeiros que foram exibidos ou premiados na charmosa mostra europeia. Por três semanas, o Palazzo del Cinema se encontra na tela do Canal Brasil.

Dia 28/08 – Boi Neon (2016)Dia 29/08 – Deslembro (2018)Dia 30/08 – Nico, 1988 (2017)

Dia 04/09 – O Céu de Suely (2006)Dia 05/09 – Cleópatra (2007)Dia 06/09 – O Insulto (2018)

Dia 11/09 – Domingo (2019)Dia 12/09 – Mate-me Por Favor (2016)Dia 13/09 – Não Estou Lá (2007)

Festival de Veneza

Filmes brasileiros e internacionais, exibidos ou premiados neste grande festival internacional de cinema, chegam à tela do Canal Brasil em agosto.

De 28/08 a 13/09De sexta a domingo, às 23h15.Horário alternativo: segunda a quarta, às 4h.

PRINCIPAIS DESTAQUES


5

ESTREIA: O Insulto (2018) (119’) Direção: Ziad Doueiri – Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro e vencedor de 17 láureas internacionais dedicados à sétima arte – incluindo o Prêmio Volpi de melhor ator e uma indicação ao Leão de Ouro no Festival de Veneza (Itália) – ao redor do mundo, o longa-metragem do libanês Ziad Doueiri mostra os efeitos da interminável guerra religiosa no Oriente Médio a partir de uma pequena briga entre um cristão e um refugiado palestino. Tony Hanna (Adel Karam) possui uma pequena oficina de automóveis em Beirute, capital do Líbano. A rua em que mora está passando por obras estruturais, comandadas por Yasser Abdallah Salameh (Kamel El Basha), um capataz de origem palestina. O apartamento do mecânico apresenta uma falha estrutural e começa a pingar água na rua. Abordado pelo mestre de obras, ele se recusa a aceitar o conserto e, quando o reparo é feito mesmo sem a sua autorização, ambos começam a travar uma batalha.

A diferença de credos é suficiente para transformar um pequeno desentendimento em uma briga nacional. Ambos trocam agressões verbais e físicas e um pequeno vazamento mostra-se, literalmente, a gota d’água para incendiar um país – e uma região – tão dividida por origens e liturgias. Tony ganha o apoio dos cristãos e judeus, utilizando argumentos sionistas para rebaixar e humilhar a história palestina na região. Por outro lado, Yasser inflama refugiados, assim como ele, por utilizar a violência física e aumenta ainda mais a rivalidade entre os dois povos. O que era apenas uma briga entre duas pessoas comuns por um motivo simples ganha proporções catastróficas e torna-se um caso polêmico na justiça libanesa. Muito além dos noticiários políticos, no entanto, o filme mostra como os argumentos bélicos tomam conta da população, mas sem deixar de lado a humanidade individual de ambos os personagens mesmo em um cenário de tanta animosidade coletiva.

O Insulto (2018)

Direção: Ziad Doueiri

Sinopse: Em Beirute, o engenheiro palestino Yasser faz uma obra na rua quando é molhado pelo cristão Tony, que rega plantas na varanda. Eles discutem, trocam ofensas, os ânimos se exaltam e o caso vai parar no tribunal, dando início a uma crise social no país.

Prêmios: Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Vencedor do prêmio Volpi de melhor ator e indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza.

Horários: domingo, dia 06/09, às 23h15 e quinta, dia 10/09, às 4h.

FESTIVAL DE VENEZA


6

ESTREIA: Não Estou Lá (2007) (135’) Direção: Todd Haynes – Um elenco recheado de grandes estrelas de Hollywood como Heath Ledger, Christian Bale, Cate Blanchett, Richard Gere, Marcus Carl Franklin e Ben Whishaw, entre muitos outros, se reúnem no longa-metragem de Todd Haynes para homenagear e recriar, de forma ficcional, a trajetória de Bob Dylan, um dos maiores ícones da música norte-americana e mundial. Os intérpretes se revezam no papel principal do biografado para mostrar sua vida em diferentes estágios, principalmente durante a década de 1960, quando o compositor ganhou notoriedade e tornou-se uma das mais importantes vozes do folk rock americano por abordar temas ligados à rotina do trabalhador de seu país natal.

Vencedor do prêmio especial do júri, do troféu Volpi e do prêmio CinemAvvenire no Festival de Veneza (Itália) e do Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante (Cate Blanchett, também indicada ao Oscar e ao BAFTA nas mesmas categorias), o longa-metragem mostra as diferentes fases da carreira do compositor norte-americano. Para um homem de muitas faces, diferentes atores vivem cada etapa de sua vida, saindo de ícone da contracultura a cristão fervoroso, de ícone do rock a poeta moderno, passando de poeta a profeta folk dos temas trabalhistas. Entre música, poesia e ativismo político, a produção perpassa momentos fundamentais da biografia do homenageado, como a parceria com a cantora Joan Baez na Marcha para Washington – cenário do mitológico discurso de liberdade de Martin Luther King –, o encontro com os colegas do The Beatles e a incursão do instrumentista na sétima arte ao dirigir Renaldo and Clara (1978).

Não Estou Lá (2007)

Direção: Todd Haynes

Elenco: Christian Bale, Cate Blanchett, Marcus Carl Franklin

Prêmios: Vencedor do prêmio especial do júri, do troféu Volpi e do prêmio CinemAvvenire no Festival de Veneza. Indicado ao Oscar e ao BAFTA de melhor atriz coadjuvante. Vencedor do Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante.

Horários: domingo, dia 13/09, às 23h15 e quinta, dia 17/09, às 4h10.

FESTIVAL DE VENEZA


7

A Mostra Docs Musicais apresenta como ícones da música brasileira foram retratados pelas lentes dos nossos mais cultuados cineastas. Todas as quartas, às 20h, a faixa traz documentários estrelados por cantores e compositores que arrastaram multidões aos palcos – e às salas de cinema. Em setembro, a programação especial é formada por:

Dia 02/09 – Raul – O Início, o Fim e o Meio (2012)Dia 09/09 – Olho Nu (2014)Dia 16/09 – Clara Estrela (2018)Dia 25/09 – Filhos de João – O Admirável Mundo Novo Baiano (2009)Dia 30/09 – Fabricando Tom Zé (2007)

MOSTRA DOCS MUSICAIS


8

DESTAQUE: Olho Nu (2014) (105’) Direção: Joel Pizzini – Produzido pelo Canal Brasil em parceria com a Paloma Cinematográfica, o filme-ensaio mostra a vida e a obra de Ney Matogrosso a partir de um conjunto de imagens e sons reunidos pelo protagonista, em contraponto às sequências atuais. Num espetáculo sobre o seu percurso musical, o longa-metragem evoca a história nos palcos e no cotidiano. Sem nostalgia ou reverência, Olho Nu revela o homem por trás do personagem, sondando as motivações de sua arte, o senso crítico e o caráter libertário e político que permeia seu repertório, pautado sempre pela coerência e qualidade estética.

Sob a direção de Joel Pizzini, a cinebiografia subverte o formato do documentário tradicional para ser o retrato de uma carreira marcada pela irreverência, pela força da figura e, sobretudo, por uma retórica coesa. Com uma narrativa inquieta e não linear, o título se conecta em perfeita sintonia com a trajetória do cantor. Com e sem máscaras, o homenageado dá vazão às inúmeras facetas que o tornaram um dos artistas com mais recursos da atualidade.

Logo nos primeiros minutos, o espectador se depara com imagens raras e intimistas de Ney no camarim, em frente ao espelho, se preparando para assumir a persona magnética e extravagante que esteve à frente dos Secos & Molhados no início dos anos 1970. Um riquíssimo acervo pessoal, que ele próprio guardou instintivamente ao longo de décadas, foi o ponto de partida para o trabalho, somado aos registros feitos durante a turnê do disco Inclassificáveis e em sua terra natal, no Mato Grosso do Sul, onde nasceu em 1941. Foi lá que cresceu com uma personalidade moldada pelos cantores de rádio, pelo cinema de Grande Otelo e Oscarito, pela voz da mãe cantarolando pela casa e pela forte presença do pai militar. Mais tarde, já morando em Brasília (DF), Ney perdeu a vergonha de sua voz quando se deu conta de que atingir o contralto era uma coisa que tinha valor.

Olho Nu (2014)

Direção: Joel Pizzini

Prêmios: Em 2012, recebeu o prêmio de melhor pesquisa no Festival de Brasília. No ano seguinte, ganhou o troféu de melhor filme eleito pelo júri popular no In-Edit e no FestCine América do Sul, além de melhor trilha sonora no Cine Ceará.

Horários: quarta, dia 09/09, às 20h e sexta, dia 11/09, às 16h.



9

ESTREIA: Clara Estrela (2018) (71’) Direção: Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir – Os documentaristas Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir narram, por meio de entrevistas em diversos programas de TV e rádio, a trajetória de Clara Nunes, cantora que conquistou o Brasil e vários países do mundo. Os depoimentos são entrecortados por imagens oníricas que traduzem o universo místico de Clara e contam com a narração da atriz Dira Paes, reproduzindo excertos de trechos de entrevistas concedidas pela cantora a jornais. Mesmo após mais de três décadas de seu falecimento, a voz da “mineira guerreira” continua no panteão da música brasileira. Reportagens, fotos e notícias publicadas sobre sua vida e carreira – com destaque para uma longa conversa com a jornalista Marília Gabriela – compõem o roteiro.

Clara Nunes conquistou notoriedade não apenas pela marcante voz. A cantora ficou conhecida por quebrar tabus e romper fronteiras ao trazer para perto do cancioneiro brasileiro influências africanas. Representante da formação múltipla do povo de seu país, a intérprete misturou diversos elementos da música nacional, como forró, sambas e cânticos religiosos de louvor em um único caldeirão. Dessa eclética mistura, nasceram canções como Conto de Areia, Canto das Três Raças, Feira de Mangaio e Morena de Angola, entre tantas outras. No filme, o espectador acompanha um relato intimista, recordando a infância e a juventude na pequena cidade de Paraopeba. Passeando cronologicamente pela história da protagonista, o filme utiliza as palavras da própria homenageada para comprovar sua importância para a história da música nacional.

Clara Estrela (2018)

Direção: Susanna Lira, Rodrigo Alzuguir

Sinopse: Documentário que narra em primeira pessoa a vida e carreira da cantora Clara Nunes, conhecida por ter forte conhecimento e ligação cultural com os ritmos e folclore do Brasil. Através de depoimentos de diversos artistas e personalidades como Nana Caymmi, Marisa Monte e Chico Buarque, faz um panorama da personagem após mais de 30 anos de sua morte.

Horários: quarta, dia 16/09, às 20h e sexta, dia 18/09, às 16h.



10

INÉDITO e EXCLUSIVO: Segue o Baile – Bixiga 70 (2020) (112’) Direção: Rubens Crispim Jr. - A banda Bixiga 70 é tema do documentário de Rubens Crispim Jr., que retrata a simbiose existente entre a música produzida pelo grupo e o efeito de elevação que provoca nas pessoas. A partir de imagens do público e entrevistas com especialistas que estudam a dualidade entre dança e transe e seus efeitos no cérebro humano, o filme explora a maneira altamente contagiante e dançante do som do conjunto formato por nove musicistas. As influências dos muitos gêneros musicais que compõem o estilo são temas explorados no filme, que revela o caráter universal do grupo. Fechando o tripé conceitual da obra, a produção mostra como a gestão horizontal do conjunto e o fazer coletivo das músicas contribuem para a singularidade e o sucesso do grupo.

A história da banda e dos integrantes é abordada como extensão aos temas principais do documentário, assim como a relação com o bairro do Bixiga, o estúdio Traquitana, outros artistas que já tocaram com eles e pessoas que contribuem com o grupo, como Toni Nogueira, Victor Rice e MZK, dentre outros. O documentário conta com imagens em shows na turnê nos EUA em janeiro de 2015, no show de lançamento do terceiro disco e nos shows do mês de junho de 2015. Além disso, imagens dos deslocamentos para a realização destes shows agregam um ar road movie ao filme. Entrevistas com os músicos aparecem com objetivo de aproximá-la do público. Através da banda e das relações de seus integrantes com outros artistas de diferentes tendências musicais, o filme traça também um perfil da cena musical paulista contemporânea. O longa-metragem pode ser entendido como uma fotografia atemporal e universal sobre a música, seu engajamento com o público e os diversos atores que participam do projeto de forma paralela.

Segue o Baile - Bixiga 70 (2020)

Direção: Rubens Crispim Jr.

Sinopse: O documentário longa-metragem “Segue o Baile” é um filme sobre música, dança e sensações. A proposta é mostrar o efeito de elevação que a música instrumental do Bixiga 70 provoca no público.

Horários: segunda, dia 14/09, às 18h30; e sábado, dia 19/09, às 5h55.

LONGAS-METRAGENS DOCUMENTAIS


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INÉDITO e EXCLUSIVO: 26 Poemas Hoje (2020) (26 x 05’) Direção: Felipe Nepomuceno – Com direção e curadoria de Felipe Nepomuceno, a série é composta por curtas-metragens inéditos produzidos a partir de poemas de autores publicados pela editora Cosac Naify e interpretados visualmente por fotógrafos e artistas plásticos. Cada "filme" tem duração aproximada de quatro minutos, contendo um poema na voz do autor e imagens criadas especialmente para série.

26 Poemas Hoje (2020)

Direção: Felipe Nepomuceno

Estreia: terça, dia 01/09, ao longo da programação.Horários: ao longo da programação.

SÉRIES DOCUMENTAIS


12

O Estrangeiro Film Festival reúne obras de diferentes nacionalidades e de grande sucesso internacional em uma única sessão. Todas às terças, sempre às 22h, produções de diversos países têm um espaço dedicado na tela do Canal Brasil. Em setembro, a programação especial traz os seguintes filmes:

Dia 01/09 – Tangerina (2016)Dia 08/09 – Chicuarotes (2010)Dia 15/09 – Tese sobre um Homicídio (2013)Dia 27/09 – Querida, Vou Comprar Cigarros e Já Volto (2013)Dia 29/09 – Nico (2018)

ESTRANGEIRO FILM FESTIVAL


13

Toda quarta-feira, às 13h40, o Canal Brasil tem um espaço dedicado em sua grade para os maiores clássicos do cinema brasileiro. Em setembro, a faixa faz uma homenagem a um dos grandes nomes da história da nossa sétima arte: o cineasta catarinense Sylvio Back.

Dia 02/09 – Lance Maior (1968)Dia 09/09 – Revolução de 30 (1980)Dia 16/09 – Guerra do Brasil (1980)Dia 23/09 – Rádio Auriverde – a FEB na Itália (1991)Dia 30/09 – Lost Zweig (2004)

CLÁSSICOS


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As séries têm um lugar especialmente reservado nas noites de sextas-feiras. Para quem não gosta de esperar por uma semana até o próximo capítulo e prefere maratonar, assistindo a tudo de uma só vez, o Canal Brasil abre diversos horários especiais na grade. Em setembro, as séries “Serra Pelada”, “Elis – Viver É Melhor Que Sonhar”, “Toda Forma de Amor” e “Gonzaga – de Pai pra Filho” têm episódios exibidos em sequência.

Serra Pelada – A Saga do OuroDomingo, dia 06/09, às 19h15; terça, dia 08/09, às 11h10; sábado, dia 12/09, às 14h25 e segunda, dia 14/09, às 7h

Elis – Viver É Melhor Que SonharQuinta/sexta, dia 11/09, à 0h30; domingo, dia 13/09, às 10h35; sábado, dia 19/09, às 15h; e quarta, dia 30/09, às 15h40.

Toda Forma de AmorTerça, dia 15/09, às 23h45; madrugada de domingo/segunda, dia 28/09, à 1h55

Gonzaga – de Pai pra FilhoTerça, dia 22/09, às 14h50; e segunda, dia 28/09, às 10h20.

MARATONAS DE SÉRIES

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