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SENAI/CTCmatSENAI/CTCmatCentro de Tecnologia em MateriaisCentro de Tecnologia em Materiais
Caracterização Tecnológica Caracterização Tecnológica de Minerais Industriaisde Minerais Industriais
Oscar Rubem Klegues Montedo
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Localizado em Criciúma – SC, o maior polo cerâmico do sul do país, iniciou suas atividades em junho de 1995 viabilizado por uma parceria inovadora envolvendo a FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, através do SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; UFSC –Universidade Federal de Santa Catarina, representada pelo LabMat – Laboratório de Materiais; Governo do Estado de Santa Catarina; e as indústrias cerâmicas, lideradas pelo SINDICERAM – Sindicato das Indústrias Cerâmicas e Olarias de Criciúma.
HISTÓRICOHISTÓRICO
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ORGANOGRAMAORGANOGRAMA
LDCMLDCMLDCM NETNETNET NÚCL EO
APOIO
NNÚÚCCL L EEOO
AAPPOOIIOO
PROCESSOSRELATIVOS
AO PRODUTO
PROCESSOSRELATIVOS
AO PRODUTO
DiretorDiretor
Comitê de GestãoComitê de Gestão
EducaçãoEducaçãoEducação
Serviços Técnicose Tecnológicos
Serviços TécnicosServiços Técnicose Tecnológicose Tecnológicos PROCESSOSPROCESSOS PROCESSOSPROCESSOS
MIDISULMIDISULMIDISUL
PROCESSOSPROCESSOSPROCESSOSPROCESSOS
NDTNDTNDT
Partes Interessadas
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NÚCLEOS DE NEGÓCIOSNÚCLEOS DE NEGÓCIOS
Laboratório de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais - LDCM
Realiza assessoria técnica através da prestação de serviços laboratoriais. Contribui na operacionalização de atividades referentes ao desenvolvimento tecnológico coordenados pelo Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico – NDT.
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NÚCLEOS DE NEGÓCIOSNÚCLEOS DE NEGÓCIOS
CERTIFICAÇÃO / CREDENCIAMENTOCERTIFICAÇÃO / CREDENCIAMENTO
O SENAI/CTCmat possui certificação de ISO 9000 com escopo em Educação Profissional e Assessoria Técnica e Tecnológica. Possui alguns serviços laboratoriais credenciados pelo INMETRO junto a RBLE – Rede Brasileira de Laboratórios para Ensaios.
CONFIABILIDADE / CONFIDENCIALIDADECONFIABILIDADE / CONFIDENCIALIDADE
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NÚCLEOS DE NEGÓCIOSNÚCLEOS DE NEGÓCIOS
Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico - NDT
Responsável pela coordenação das atividades de desenvolvimento tecnológico e consultoria nas funções de EP e STT. Possui a responsabilidade de operacionalizar o desenvolvimento de novos produtos e processos em escala laboratorial e piloto. O NDT operacionaliza seus trabalhos utilizando os serviços dos demais núcleos de negócio.
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NÚCLEOS DE NEGÓCIOSNÚCLEOS DE NEGÓCIOS
Núcleo de Educação Tecnológica – NET
Operacionaliza serviços na função Educação Profissional, disponibilizando cursos de curta e longa duração. Coordena um curso para formação de Técnicos em Cerâmica, com duração de 2,5 anos.
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NÚCLEOS DE NEGÓCIOSNÚCLEOS DE NEGÓCIOS
Micro Distrito Industrial do Sul/MIDISUL - Incubadora de Base Tecnológica
Núcleo de negócio especialmente configurado para o fomento de empresas de base tecnológica.
Atualmente, o MIDISUL possui 13 Empresas Incubadas e 15 Empresas Associadas.
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
•• CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICACARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA
•• CARACTERIZAÇÃO TÉRMICACARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
•• CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICACARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Tabela 1: Composição química Óxidos Presentes Argila RJ
SiO2 60,44Al2O3 23,90Fe2O3 1,25CaO 0,13Na2O 0,41K2O 3,85MnO 0,02TiO2 1,38MgO 0,10P2O5 0,16
Perda ao Fogo 8,36
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)
DETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGODETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGO
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)
DETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGODETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICADETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICA
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)
DETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGODETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICADETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICADETERMINAÇÃO DE SAIS SOLÚVEISDETERMINAÇÃO DE SAIS SOLÚVEIS
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Tabela 2: Sais Solúveis da Argila RJ
Compostos % mássica
Na 0,0045K 0,0037
Mg 0,0007Ca 0,0012
Total 0,0101
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO QUÍMICACARACTERIZAÇÃO QUÍMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente os elementos químicospresentes na amostra. Não indica forma como elemento está combinado e as fases presentes.
ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X (FRX)
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AA)
DETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGODETERMINAÇÃO DA PERDA AO FOGO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICADETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA IÔNICADETERMINAÇÃO DE SAIS SOLÚVEISDETERMINAÇÃO DE SAIS SOLÚVEIS
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CARBONATOSDETERMINAÇÃO DO TEOR DE CARBONATOS
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICACARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Determinar qualitativa e quantitativamente as fases mineralógicas presentes na amostra.
DIFRATOMETRIA DE RAIOS X (DRX)DIFRATOMETRIA DE RAIOS X (DRX)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Figura 1: DRX da Argila RJFigura 1: DRX da Argila RJ76-1782 (C) - Gibbsite - Al(OH)3 - Y: 4.17 % - d x by: 1.0000 - W L: 1.54090 - Monoclinic - I/ Ic PDF 1.8 - 07-0032 (D) - Muscovite 2M1, syn - KAl2Si3AlO10(OH )2 - Y: 4.17 % - d x by: 1.0000 - WL: 1.54090 - Monoclinic - 14-0164 (I) - Kaolinite-1A - Al2Si2O5(OH)4 - Y: 8.33 % - d x by: 1.0000 - W L: 1.54090 - Triclinic - 10-0479 (D) - Microcline, inter - KAlSi3O8 - Y: 27.08 % - d x by: 1.0000 - W L: 1.54090 - Triclinic - 05-0490 (D) - Quartz, low - SiO2 - Y: 51.24 % - d x by: 1.0000 - W L: 1.54090 - Hexagonal - I/ Ic PDF 3.6 - Operations: ImportCTC - File: P2004-0005.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 2.000 ° - End: 72.000 ° - Step: 0.020 ° - Step time: 1.0 s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 2.000 ° - Theta: 1.000 ° - Phi: 0.00 ° -
Lin
(Cou
nts)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
2-Theta - Scale2 10 20 30 40 50 60 70
d=9.
93 d=7.
15d=
6.47
d=4.
99d=
4.84
d=4.
45 d=4.
25
d=3.
83d=
3.58
d=3.
48d=
3.34
d=3.
29d=
3.24
d=3.
12d=
3.00
d=2.
90d=
2.75
d=2.
56d=
2.45
d=2.
34d=
2.28
d=2.
24d=
2.16
d=2.
13
d=2.
05 d=1.
98
d=1.
82
d=1.80 d=1.
67
d=1.
54
d=1.
45
d=1.
41
d=1.38d=1.
37
d=1.
49
Quartzo
Feldspato Alcalino
Cao
linita
Mic
a Br
anca
Gib
sita
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Tabela 3: Análise Racional da Argila RJ
Fases Identificadas Teor [%]
Quartzo 27,0Feldspato Potássico 18,0
Caulinita 38,0Ilita 8,5
Gibsita 3,8Acessórios 4,7
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TÉRMICACARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento do mineral durante o aquecimento, tais como perda de massa, transformações de fase e estruturais e variação dimensional.
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TÉRMICACARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento do mineral durante o aquecimento, tais como perda de massa, transformações de fase e estruturais e variação dimensional.
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TÉRMICACARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento do mineral durante o aquecimento, tais como perda de massa, transformações de fase e estruturais e variação dimensional.
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)
ANÁLISE TERMODIFERENCIAL (ATD)ANÁLISE TERMODIFERENCIAL (ATD)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Figura 2: ATD/TG da Argila RJFigura 2: ATD/TG da Argila RJ
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TÉRMICACARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento do mineral durante o aquecimento, tais como perda de massa, transformações de fase e estruturais e variação dimensional.
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (ATG)
ANÁLISE TERMODIFERENCIAL (ATD)ANÁLISE TERMODIFERENCIAL (ATD)
ANÁLISE DILATOMÉTRICA (AD)ANÁLISE DILATOMÉTRICA (AD)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Figura 3: Curva Figura 3: Curva dilatométricadilatométrica de um talcode um talco
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICACARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento reológico de matérias-primas quando em suspensão.
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICACARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento reológico de matérias-primas quando em suspensão.
DETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITASDETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITAS
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICACARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento reológico de matérias-primas quando em suspensão.
DETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITASDETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITAS
DETERMINAÇÃO DE CURVA DE DEFLOCULAÇÃODETERMINAÇÃO DE CURVA DE DEFLOCULAÇÃO
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICACARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar o comportamento reológico de matérias-primas quando em suspensão.
DETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITASDETERMINAÇÃO ÍNDICE DE INCHAMENTO DE BENTONITAS
DETERMINAÇÃO DE CURVA DE DEFLOCULAÇÃODETERMINAÇÃO DE CURVA DE DEFLOCULAÇÃO
DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ZETADETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ZETA
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISDistribuição de tamanho de partícula
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,01 0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00
Tamanho de partícula (micrometro)
Fraç
ão d
a am
ostra
(%)
Fração cumulativaFração distributiva
Figura 4: Curva de Distribuição de Tamanhos de PartículasFigura 4: Curva de Distribuição de Tamanhos de Partículas
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADE
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTODETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTO
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTODETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTO
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PIROPLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PIROPLASTICIDADE
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
•• CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICACARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
OBJETIVO:OBJETIVO:Avaliar características físicas de importância para a aplicação em algum setor industrial.
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICADETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADEDETERMINAÇÃO DA FUSIBILIDADE
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTODETERMINAÇÃO DO RESÍDUO BRUTO
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PIROPLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PIROPLASTICIDADEDETERMINAÇÃO DA CURVA DE GRESIFICAÇÃODETERMINAÇÃO DA CURVA DE GRESIFICAÇÃO(AA, RL E MRF)(AA, RL E MRF)
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CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAISCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS
Curva de Gresificação (Argila RJ)
0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,018,020,022,024,026,028,030,0
950 1000 1050 1100 1150 1200 1250Temperatura de Queima (ºC)
Res
ulta
dos
Retração Linear (%)
Absorção de Água (%)
Resist. Mecânica (N/mm2)
Figura 5: Curva de gresificação da Argila RJFigura 5: Curva de gresificação da Argila RJ
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