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CARLA MOURA CANDIDO – RA: 9904011245
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO –
ENSINO FUNDAMENTAL II
OSASCO - SP
2015
CARLA MOURA CANDIDO – RA: 9904011245
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO –
ENSINO FUNDAMENTAL II
Relatório de Estágio apresentado ao
Curso de Pedagogia do Centro de
Educação a Distância - CEAD da
Universidade Anhanguera UNIDERP
como requisito obrigatório para
cumprimento da disciplina de Estágio
Supervisionado Ensino Fundamental II.
OSASCO - SP
2015
SUMÁRIO
Ficha de Identificação do Aluno.....................................................................02Introdução......................................................................................................03Atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado – EnsinoFundamental.............................................................................................04-11
1 – Observação e Interação na Escola...............................................042 – Entrevista com o responsável pelo processo ensino-aprendizagem
na Escola..................................................................................................04-053 – Plano de Aula...........................................................................05-06
Considerações Finais...............................................................................12-13Referências Bibliográficas.............................................................................14
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário: Carla Moura Candido
RA: 9904011245
Curso: Pedagogia
Semestre: 6º
Ano: 2015
Início do estágio: 29/04/2015
Término do Estágio: 15/05/2015
I – INTRODUÇÃO
O trabalho realizado no Estágio de Ensino Fundamental II tem como objetivo
principal cumprir a exigência curricular do curso de Pedagogia desta renomada
universidade.
A instituição de ensino que acolheu a estagiaria situa-se na cidade de Barueri,
estado de São Paulo e trata-se da Escola Municipal de Ensino Fundamental Marlene
Pereira Santiago.
O período de efetivação deste estagia foi de vinte nove de abril de 2015
(29/04/2015) até quinze de maio do mesmo ano (15/05/2015). A estagiaria cumpriu
seu propósito na sala de aula do professor Guilherme Afonso Pereira Palácios
devidamente formado no curso Superior com Licenciatura em Matemática. A sala de
quinto ano, com crianças entre nove e dez anos de idade e 26 alunos matriculados.
O tema abordado neste trabalho foi o aprendizado da matemática através do
lúdico, utilizando-se de um jogo de quebra-cabeça, como ferramenta primordial no
desenvolvimento lógico-matemático.
Educandos e educadores participaram conjuntamente de todos os processos
na construção e elaboração do jogo desde os recortes iniciais até a formalização das
regras, vivenciando uma experiência de construção de conhecimento a partir do
lúdico, aprendendo e reaprendendo a matemática de maneira dinâmica, construtiva
e muito prazerosa.
De modo geral, professor, alunos e estagiaria envolveram-se nesse processo
com grande entusiasmo e o resultado foi surpreendente, uma vez que ao final do
mesmo, as crianças conseguiram demonstrar a construção do pensamento
matemático através do raciocínio lógico, sem medos, sem constrangimentos e
distantes do método tradicional em que a memorização é fundamental no
aprendizado da matemática.
II – DESENVOLVIMENTO
(A) Observação e Interação.
O estágio foi realizado na sala de 5º ano do professor Guilherme Afonso.
A sala, de mais ou menos 5 metros quadrados, é bem iluminada e
ventilada. Nas janelas há cortinas que amenizam a claridade do sol.
Dois ventiladores são utilizados para refrescar a sala em dias muito
quentes, a sala com poucos projetos em exposição apenas um painel feito
em tecido de TNT onde estavam expostos os trabalhos realizados no início
do inverno.
Há 26 alunos matriculados, sendo 9 meninas e 17 meninos, com idade
entre 9 e 10 anos, entre os meninos um ainda não está alfabetizado.
Perguntei se o aluno não alfabetizado tinha algum problema de saúde
mental ou física e a professora informou que é uma criança que não tem o
apoio familiar. A família é desestruturada, mora longe da escola e não tem
transporte escolar, pois fica em município vizinho. Portanto, ele caminha
uma distância grande na chuva ou no sol. A mãe não participa das reuniões
e não auxilia no aprendizado da criança.
Os demais alunos apresentam o desenvolvimento esperado para a idade.
(B) Entrevista com o responsável pelo processo ensino-
aprendizagem na Escola.
De acordo com Daniel Santos Foger, diretor da U.E suas são atribuições
organizar eventos, orientar os pais quanto à aprendizagem dos filhos e
informar a comunidade sobre os feitos da escola, além de promover a
integração no processo de ensino aprendizagem, estabelecendo relações
interpessoais de forma saudável. Direção, coordenação e docência se
reúnem semanalmente para discutir o acompanhamento das atividades,
avaliações e estratégias de ensino. Fazem um balanço da semana anterior e
checam se as atividades precisam ser revistas.
O diretor acredita que alguns docentes têm dificuldade de aplicar as
teorias pedagógicas por não conhecerem a teoria ou só se preocuparem
com a prática. Essa dificuldade de associar a teoria á pratica se dá por falta
de formação ou talvez por questões pessoais do professor que, não quer ou
não gosta de trabalhar na linha proposta.
(C) Plano de Aula.
Tangram – Quebra-Cabeça
O foco principal é demonstrar a importância dos jogos no aprendizado
da matemática, com intuito de transformar o lúdico em um processo de
ensino e aprendizagem desta disciplina em momentos dinâmicos e
construtivos.
O jogo é um importante aliado para o ensino formal da matemática,
através de jogos desenvolvem-se habilidades operatórias.
A aprendizagem para Piaget (1990, p.17), remete ao processo de
ajustamento ao meio, composto pelos mecanismos de assimilação,
acomodação, regulados pelo processo de equilibrarão, portanto:
Pode dizer-se que toda necessidade tende, primeiro a incorporar as
pessoas e as coisas na atividade própria do sujeito, portanto, a assimilar o
mundo exterior às estruturas já construídas, E, segundo, a reajustar estas
em função das transformações sofridas, portanto em acomodá-las aos
objetos externos. (PIAGET, 1990, p.17).
Daí a importância da construção do quebra cabeça Tangram na
execução deste trabalho, uma vez que, ao desenvolverem juntos todos os
processos, o sujeito tende, a partir da prática, a partir do ajustamento com o
meio, desenvolver em si mecanismos de assimilação, acomodação e
equilibrarão propostos por Piaget, assimilando o mundo e as experiências
exteriores para então acomodá-las e equilibrá-las com os saberes antigos.
Tema/Temática: Tangram – O lúdico no ensino de matemática.
Quebra-Cabeça Turma: 5° ano A – Vespertino
Duração: Este projeto teve a duração de 10 horas distribuídas em 2
dias de trabalho.
Justificativa
A escolha deste projeto foi realizada a partir da temática que a
professoro estava trabalhando com os alunos “Jogos e Brincadeiras”.
Com jogos e brincadeiras podemos trabalhar a matemática com mais
facilidade e muito mais compreensão.
Objetivo Geral
Construir o conhecimento matemático de maneira conjunta com
alunos dos anos iniciais, utilizando o lúdico e o divertimento como
ferramentas básicas nessa construção, desenvolvendo desta maneira o
aprendizado da matemática através do jogo, envolvendo todos os
participantes em um objetivo comum: brincar e aprender simultaneamente.
Objetivos específico
Proporcionar momentos de alegria e divertimento
Desenvolvimento do raciocínio logico
Artes – pinturas e cores
Desenvolvimento matemático com o uso da geometria
Desenvolvimento matemático com o uso da régua e medidas
História utilizando a história da origem do Tangram
Desenvolvimento da linguagem
Percepção espacial
Coordenação motora
Conteúdos propostos a serem trabalhados
1ª aula – Apresentação do projeto e dinâmica com os nomes.
Dinâmica com quebra-cabeça feito com os nomes dos alunos e explicação sobre
o Tangram.
2ª aula - Contar a história
Contada a história da origem do quebra cabeça Tangram.
(D) Regência.
A metodologia utilizada será através da interatividade que o próprio
jogo proporciona, além do ensino focado no aprendiz, lusismos e aulas
expositivas, interativas convidando o educando a participar ativamente
desde a construção do projeto até a efetivação do mesmo.
1º Dia
O professor apresentou a estagiaria para a turma, explicou que a
mesma iria realizar com eles o estágio no decorrer daquela semana. Eles
perguntaram algumas coisas sobre onde morava, idade, filhos. E em
seguida a professora deu permissão para iniciar o projeto. Anteriormente, já
havia sido solicitada a professora um rádio para a dinâmica, e ela informou
que o mesmo já estava na sala. Dando continuidade ao que eles estavam
perguntando, foi explicado que seria a vez da estagiaria conhecê-los, e para
isso iriamos fazer uma atividade, fizemos um círculo na sala, e foi dada uma
bexiga para cada aluno, cada um ia escrever seu nome e colocar dentro da
bexiga. Em seguida todos encheram as bexigas e reunidos em pé no centro
da sala, colocamos no rádio à música do cantor Toquinho “todas as coisas
tem nome”, fomos jogando-as para o alto, após alguns minutos, conforme a
música acabou, cada um segurando uma bexiga voltamos à posição de
círculo, um por vez ia estourando a sua bexiga e falando o nome que estava
dentro, a estagiaria tentava adivinhar quem era o dono daquele nome. Eles
acharam muito interessantes, riam, participaram e a grande maioria se
concentrou na brincadeira. Foi solicitado para que organizassem as mesas
em grupos de quatros para a segunda parte da atividade, a confecção de um
crachá, foi distribuída fichas de cartolina do tamanho de 10x15, canetinhas,
giz de cera e adesivos, e cada criança confeccionou o seu crachá com seu
nome.
As fichas foram recolhidas para que fossem recortadas. A professora
explicou aos alunos que iriamos dar continuidade a atividade e que
precisaríamos de ajuda para montar um painel na sala, algumas crianças
imediatamente se ofereceram para ajudar e colaram num lugar próprio para
atividade na lateral da sala, diversas folhas de papel Kraft para ser o fundo
do painel. Novamente, foi solicitado para que a sala se organizasse em
grupos de quatro, pois daria continuidade à atividade, já organizada e
sentada, parabenizou pelos crachás, dissemos que havia ficado muito
bonito, em cada mesa entregamos um sulfite colorido e uma cola, cada
aluno identificou sua folha e pedimos que aguardassem.
O professor auxiliando a estagiaria, contou que ao sair da escola,
havia acontecido um acidente, a estagiaria havia guardado os crachás deles
junto com uma tesoura maluca que não conseguia para de cortar. E que ela
havia picotado todos os crachás e precisaria da ajuda deles para cada um
remontar o seu nome, mas como os pedaços eram muitos e misturados,
teríamos que fazer um rodizio e cada grupo passaria cinco minutos em cada
mesa procurando pedaços do seu nome e colando-os no sulfite, montando o
quebra cabeça. E quem terminasse iria colar seu nome no painel, e só
terminaríamos quando todos tivessem concluído seu nome.
Distribuímos em cada mesa diversos pedaços de crachás e em seguida
começamos o circuito, foram seis grupos de quatro crianças, as mesas
foram numeradas e eles seguiam a sequência, da mesa 1 para a mesa 2 e
assim por diante. Demos uma pausa durante o intervalo e ao retorno
continuamos a atividade.
Foi uma atividade que demorou mais que o previsto, mas que contou
com a participação e concentração de todos os alunos. A professora
destacou que eles são bem participativos e estava muito feliz em ver
aqueles que iam terminando ajudando outros colegas que demonstraram
maior dificuldade.
Eles comentaram sobre o fato de muitos amigos terem as mesmas silabas
nos nomes e que eles nunca haviam reparados, que se divertiram, mas
acharam difíceis as atividades por que tinha muita letra e o tempo era curto.
Cada grupo passou de 4 a 5 vezes em cada mesa.
Ao final da aula o painel estava pronto. Para concluir, foi explicado
que aquela atividade era na verdade um quebra-cabeça, e o objetivo dele
era além da oportunidade de conhecer o nome deles era uma introdução
principal das próximas atividades que seria o Tangram.
2º Dia
Ao início da aula, levantamos hipóteses na sala sobre o que eles
conheciam do Tangram, e como eles acreditavam que ele havia surgido, em
seguida foi solicitado que abrissem o caderno e registram se o pequeno
texto sobre a história do Tangram que segue abaixo:
Tangram
Conta-se que um dia, na China há 4000 anos, o Imperador Tan partiu
o seu espelho quadrado quando o deixou cair ao chão. O espelho partiu-se
em sete bocados. Tan, apesar de um pouco aborrecido com a perda do
espelho, descobriu uma forma de se entreter, foi construindo figuras e mais
figuras usando sempre as sete peças, sem as sobrepor. Assim se pensa ter
aparecido o conhecido puzzle chinês, Tangram.
Este quebra-cabeça, também conhecido pela "placa das sete
astúcias", possibilita a construção de diversas figuras partirem de sete
polígonos muito simples. (Autor Desconhecido)
Após todos terminarem, com giz colorido a professora exemplificou com um
modelo de Tangram na lousa:
Muitos fizeram perguntas sobre medidas, às peças e seus formatos. A
professora explicou que na próxima aula iniciaríamos com a construção do
Tangram, todos ficaram bem entusiasmados. A professora parabenizou a
estagiaria pela escolha do tema, por ser algo diferente da rotina deles, mas
dentro do conteúdo necessário para o desenvolvimento dos alunos, fato que
deixaram eles bem entusiasmados.
Recursos utilizados:
Papel cartão
Folha de sulfite
Cola
Tesoura
Régua
Lápis de cor
Giz de cera
Canetinha
Papel Kraft
Bexiga
Adesivos
Cartolinha colorida
Avaliação
Os objetivos foram alcançados, a avaliação utilizada foi continua e de
participação, portanto todos os envolvidos no processo foram muito bem-
sucedidos, já que a estagiaria conseguiu a participação de todas as
crianças.
O estagiaria e professor ficaram feliz com os resultados, pois, as
crianças se envolveram dinamicamente no projeto, todos os dias, ficavam
ansiosas pela próxima atividade. Podemos vivenciar a importância dos jogos
em sala de aula.
III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Escolhi trabalhar com matemática neste estágio de ensino
fundamental II, pela oportunidade de trabalhar o raciocínio das crianças.
Tendo consciência que essa disciplina é vista quase que unanime como o
monstro de sete cabeças para as crianças, pude mostrar que a matemática
é usada a todo instante em nossas vidas, inclusive de maneira que podem
ser divertidas como a criação e montagem de quebra-cabeça.
A técnica utilizada nas aulas é um importante material didático, pois
auxilia os professores a introduzirem conceitos matemáticos de uma maneira
agradável e desafiadora. Além de ser fácil a sua manipulação e confecção,
podem contribuir de forma significativa como recurso didático para
desenvolver o espírito de investigação e a capacidade de resolver problemas
já que permite aos alunos argumentar e desenvolver situações-problema
propostas.
Os alunos foram motivados a apresentar e ler juntamente a tarefa, a
interagir junto aos grupos de trabalho, a incentivar a exposição oral dos
resultados para os colegas, a organizar a apresentação. Com a realização
desse estágio, e principalmente com esse tema escolhido, pude ver no rosto
de cada aluno a satisfação e o interesse em estudar matemática, eles foram
desafiados, porém de uma maneira gostosa.
Geralmente quando se fala em matemática a única coisa que os
alunos pensam é nas quatro operações, porém nesse estágio tive a
oportunidade de mostrar para a turma que o estudo dessa matéria vai muito
além, e que temos muito a desvendar. Enquanto ministrava as aulas de
estágio pude observar que muitos professores da unidade escolar ficaram
maravilhados em ver o interesse dos alunos com as atividades. Tanto a
professor Guilherme, responsável pela sala, quantos outros professores
falaram que tornarão mais comum esse tipo de aula de matemática.
Nesses dias, como estagiaria, pude observar que muitos profissionais
da área da educação estão acomodados com o velho método de trabalho e
que a matemática tem sido um desafio para ser ministrada e compreendida
pelos alunos. É necessário que esse tabu seja vencido, pois muitos
professores acham que só se aprende matemática pelos métodos antigos
das quatro operações. O que pude notar é que os alunos vivem esperando
uma aula diferente, uma novidade, algo para fugir dessa rotina diária. Vejo
esse desafio de estagiar como uma grande oportunidade de mudar os
métodos de ensino atuais. Pois os alunos já não são como antes que
aceitavam de imediato as propostas de atividades que o professor propunha,
hoje os docentes estão querendo cada vez mais e é necessário que se vá
mudando os conceitos para que não haja tanta evasão escolar ou alunos
que estão dentro de sala de aula e que não conseguem acompanhar o
processo ensino-aprendizagem.
Na sala de aula onde estagiei tem um aluno que já foi citado nesse
relatório e que não consegue desvendar o processo de alfabetização e por
mais que a professora se empenhe ele não consegue ser alfabetizado. No
ensino de matemática tem muitos alunos dessa maneira que não consegue
de maneira nenhuma acompanhar o processo de ensino matemático. Pude
ver como um desafio levar para esses alunos uma maneira diferente de
aprender matemática, e com bons resultados.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
- LANNER DE MOURA, A.R. “A criança e a medida pré-escolar” Tese de
Doutorado, Campinas, SP- Faculdade de Educação, UNICAMP, 1995.
- PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE MATEMATICA (PCN’s,
1998).
- http:// www. Google.com. br/imagens - acesso em 03 de junho, 2015.
- http://www.eb1-setubal-n17-amoreiras.rcts.pt – acesso em 03 de junho,
2015.
OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO NA ESCOLA
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.M.E. F Marlene Pereira Santiago
NOME DO PROFESSOR: Guilherme Afonso Pereira Palácios
SÉRIE/ANO: 5º ano ensino fundamental
Observação dos
registros dos
dados obtidos
1) Durante a realização da aula, os alunos
estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( ) em grupos
(x) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na
aula?
(x) jogos
(x) livros didáticos
( ) vídeos
( ) calculadoras
(x) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos.
3) O conteúdo trabalhado durante a aula
pertencia ao bloco:
(x) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
( ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex:
números menores primeiro).
(x) baseou-se apenas em reprodução de
exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que
apresentou definições, propôs exercícios com
modelos para fixação e em seguida fez as
correções.
( ) foi organizada pelo professor, possibilitando
que os alunos levantassem hipóteses e
solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu
desempenho demonstra que:
(x) ele é certo do processo ensino aprendizagem,
ensinando e orientando os alunos.
( x ) ele atuou como mediador, ao confrontar as
hipóteses dos alunos e questioná-los.
( ) ele atuou como organizador e consultou, na
medida em que selecionou problemas que
permitiram a construção de
conceitos/procedimentos pelos alunos,
fornecendo-lhes informações e apoio
necessários.
(x) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação
entre os alunos para a resolução dos
problemas/atividades Propostas.
(x) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da Escola
() tem apoio para Atendimento aos alunos (Com
deficiência
6) Durante a aula os alunos:
(x) demonstraram interesse.
(x) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x) cooperaram entre si.
(x) respeitaram o professor.
() apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
() estavam desmotivados.
() com deficiência recebem o mesmo tratamento que os
demais.
() demonstraram outro comportamento/atitude.
7) Quanto à avaliação:
() foi realizada pelo professor.
(x) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, (por
exemplo).
(x) houve observação pelo professor.
() ocorreu outra forma de avaliação.
() não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
(x) preocupação com a prevenção de acidentes
(x) acessibilidade para alunos com deficiência
(X) salas de recursos multifuncionais
(X) atendimento multidisciplinar
(X) limpeza
() poluição sonora
() poluição visual
Reflexão pessoal.
Escrever os pontos positivos observados e o que poderia
ser melhorado para o desenvolvimento da aula.
MODELO DE PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.M.E. F Marlene Pereira Santiago
NOME DO PROFESSOR: Guilherme Afonso Pereira Palácios
SÉRIE/ANO: 5º ano ensino fundamental
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 10 horas
CONTEÚDOS: Matemática
Elaborar os objetivos
que pretende alcançar
com o desenvolvimento
da aula
OBJETIVO GERAL:
Construir o conhecimento matemático
de maneira conjunta com alunos dos
anos iniciais, utilizando o lúdico e o
divertimento como ferramentas básicas
nessa construção, desenvolvendo desta
maneira o aprendizado da matemática
através do jogo, envolvendo todos os
participantes em um objetivo comum:
brincar e aprender simultaneamente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Proporcionar momentos de alegria e
divertimento;
Desenvolvimento do raciocínio logico;
Artes – pinturas e cores;
Desenvolvimento matemático com o
uso da geometria;
Desenvolvimento matemático com o
uso da régua e medidas utilizando a
história da origem do Tangram;
Desenvolvimento da linguagem;
Percepção espacial;
Coordenação motora.
METODOLOGIA DESCREVER AS ATIVIDADES:
Enchemos balões com os nomes das
crianças e enquanto tocava uma
música alegre, todos jogavam os balões
para o alto, depois cada um estourava o
balão e a estagiária tinha que tentar
descrever. As características do dono
do nome após isso enquanto alguns
ajudavam a colocar o painel de papel
Kraft na parede a professora distribuía
sulfites para que cada um escrevesse
mais uma vez o nome fazendo um
crachá. Ao terminar de escrever, as
folhas foram recolhidas e após o
intervalo a professora já havia recortado
os nomes e colocados em mesas
numeradas, para que cada um fosse
passando de mesa em mesa juntando
as letras de seus nomes e formando o
crachá/quebra-cabeça. Que foi colado
no painel
No segundo dia, foi passado o texto
sobre a história do Tangaram na lousa e
as crianças copiaram o texto nos
cadernos.
RECURSOS
Papel cartão;
Folha de sulfite;
Cola;
Tesoura;
Régua;
Lápis de cor;
Giz de cera;
Canetinha;
Papel Kraft;
Bexiga;
Adesivos;
Cartolina colorida;
Lousa;
Giz;
Caderno.
AVALIAÇAO Exercício de pintura e escrita, e
posterior mente a montagem dos
nomes.