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CARTA DE COMPROMISSO - 2017
UCSP Mar
O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Algarve III - Algarve Sotavento,
representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Luísa Prates e a UCSP Mar pelo seu
Coordenador, Dr(a). Henrique Carvalho Santos, constituída nos termos da lei vigente
assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017,
que se rege pelas seguintes condições:
1. A UCSP Mar é parte integrante do ACES Algarve III - Algarve Sotavento, sendo
constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no
ponto nº 1 do Plano de Ação.
2. A UCSP Mar tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de
31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 10958 inscritos a que
correspondem 15287.0 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo
9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.
3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de
Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e
em anexo a esta Carta de Compromisso.
O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda:
i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do
Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na
Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º
15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do
Serviço Nacional de Saúde;
ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno
da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.
4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso
obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação.
5. O ACES Algarve III - Algarve Sotavento deve garantir as condições de funcionamento
adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o
período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo.
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6. A UCSP Mar compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que lhe
sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros
meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade.
7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no
presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os
referidos termos, durante o ano em curso.
8. A UCSP Mar compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à análise
da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e sistematicamente,
sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de contratualização.
9. A UCSP Mar aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à realização de
auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela
Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da
Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/2017.
10. A UCSP Mar deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de 2018
um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela
plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será
submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico
e de Saúde do ACES.
11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com
o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º
212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os
esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do
ACES.
12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos
termos previstos na Portaria n.º 212/2017.
13. De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a
decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de 2018. Caso haja
lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta
Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado
para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde.
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14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais
proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a
estratégia regional de saúde.
15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da UCSP Mar, poderá
exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação do
processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL
73/2017.
16. Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos
incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito,
desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos
meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos
beneficiários dos incentivos.
O Diretor Executivo do ACES Algarve III - Algarve
Sotavento,O Coordenador da UCSP Mar,
_____________________________________ _____________________________________
ACES Algarve III - Algarve Sotavento, 27 de Outubro de 2017
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PLANO DE AÇÃO 2017
UCSP MarACES Algarve III - Algarve Sotavento, ARS Algarve
Enviado 17-10-2017
Compromisso 21-11-2017
ÍNDICE
1. QUEM SOMOS - Página 1
2. QUEM SERVIMOS - Página 7
3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 8
4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 11
5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página 31
6. RECURSOS - Página 34
7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 36
QUEM SOMOS
IDENTIFICAÇÃO
UCSP Mar, ACES Algarve III - Algarve Sotavento, ARS Algarve
Morada Estrada de Santa Luzia, s/n TAVIRA
Modelo UCSP
Data início atividade 01-01-2011
COORDENAÇÃO
Coordenador Henrique Carvalho Santos
CONSELHO TÉCNICO
Médico de Família Henrique Carvalho Santos
Enfermeiro de Família Ana Cristina Lima Campos Ova
Secretário Clínico Maria Carla Viegas Carepa
PROFISSIONAIS
Médicos
Dyna Torrado Martinez
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Mob.Interna Categ.mesma activ. (vinc.outra Instit
Tempo 100.0 %
Elsa Maria Goncalves Nascimento Santos
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Henrique Carvalho Santos
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
1 de 36
Joao Paulo Pestana Fragoso De Almeida
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
José Manuel Carreira Rodrigues Tavares
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Juan Antonio Hernandez Sanchez
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Manuel Santos Janeiro
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Raimundo Carmelo Enriquez De Luna Rodriguez
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Total 8.0 Médicos
Enfermeiros
Ana Cristina Freire Cavaco Correia
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
2 de 36
Ana Cristina Lima Campos Ova
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Carmen Dolores Pato Carmo Ramos
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Maria Conceição Gonçalves Neto Pacheco
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Maria João Guerreiro Carrega
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Maria Teresa Costa Gomes
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Porfírio Horta Custódio
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Sara Mónica Gouveia Leiria
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
3 de 36
Total 8.0 Enfermeiros
Secretários Clínicos
Ana Catarina Fonseca Cabeleira Martins
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Cecilia Vanessa Miranda Ferreira Camacho
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Celina Maria Sousa Cabrita Conceicao
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Elisabete Teresa Cavaco De Campos Santos Barao
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Isabel Alexandra Bernardo Nascimento Bateira
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Certo
Provimento CTFP - Termo Resolutivo Certo
Tempo 100.0 %
Maria Carla Viegas Carepa
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Total 6.0 Secretários Clínicos
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Internos
Ana Claúdia Tadeu Dos Santos Hortelão
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Paulo Jose Morais Simao Baptista Pereira
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Vanessa Conde De Oliveira
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Total 3.0 Internos
ObservaçõesNenhuma observação.
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UTENTES E UNIDADES PONDERADAS
Valor por Médico
Dyna Torrado Martinez
Utentes 1448 UP 1990.5
Elsa Maria Goncalves Nascimento Santos
Utentes 1271 UP 1665.0
Henrique Carvalho Santos
Utentes 1551 UP 2260.5
Joao Paulo Pestana Fragoso De Almeida
Utentes 1580 UP 2096.0
José Manuel Carreira Rodrigues Tavares
Utentes 489 UP 919.5
Juan Antonio Hernandez Sanchez
Utentes 1531 UP 2051.5
Manuel Santos Janeiro
Utentes 1540 UP 2092.0
Raimundo Carmelo Enriquez De Luna Rodriguez
Utentes 1548 UP 2212.0
Valor médio por EnfermeiroUtentes 1369.75 UP 1910.88
Valor médio por Secretário ClínicoUtentes 1826.33 UP 2547.83
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QUEM SERVIMOS
INSCRITOSInscritos 10958 UP 15287.0 Índices de dependência Jovens 20.87 % Idosos 49.92 % Total 70.79 %
GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007Grupo Homens Mulheres Total UP≤ 6 anos 317 269 586 879.07 - 64 anos 3499 3670 7169 7169.065 - 74 anos 731 806 1537 3074.0≥ 75 anos 705 961 1666 4165.0
GRUPOS ESPECÍFICOSGrupo Homens Mulheres Total UP< 1 ano 49 32 81 121.510 - 13 anos 188 191 379 379.015 - 17 anos 141 153 294 294.015 - 49 anos 0 2178 2178 2178.0
PIRÂMIDE ETÁRIA
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PROBLEMAS E OBJETIVOS
Problema 1
Diabetes mellitus (prevenção e tratamento)
Objetivo 1
Melhorar no final do triénio a taxa dos diabéticos inscritos com a última HgbA1c do ano<=8%.
Aumentar a proporção de DM com exame dos pés no final do triénio.
Aumentar a proporção de DM com 1 HgbA1c por semestre no final do triénio.
Melhorar a proporção de DM com retinograma anual dos diabéticos inscritos no final dotriénio.
Aumentar o indice de acompanhamento adequado de utentes com diabetes.
Aumentar a taxa de de registo de microalbuminúria.
Problema 2
Hipertensão
Objetivo 1
-Melhorar a proporção de hipertensos com menos de 65 anos com PA< 150/90 mmhg.
-Aumentar o registo da PA dos hipertensos nos dois semestres em cada ano.
-Aumentar o calculo do risco cardiovascular.
-Melhorar o indice de acompanhamento adequado de hipertensos.
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Problema 3
Saúde da mulher
Objetivo 1
Saúde materna:
-Conseguir no final do triénio aumentar a proporção de grávidas com consulta médica devigilância no 1º trimestre.
-Melhorar o desempenho de requisição e registo de ecografia do 1ºTrimestre.
-Melhorar o indice de acompanhamento adequado em saúde materna.
Planeamento familiar:
-Melhorar o indice de acompanhamento adequado em PF nas MIF.
Problema 4
Saúde infantil e juvenil
Objetivo 1
-Aumentar a proporção de RN com consulta médica de vigil. até 28 dias de vida.
-Melhorar a proporção de crianças com 6 cons. médicas de vigilância no 1º ano.
-Melhorar o indice de acompanhamento adequado em saúde infantil 1ºano.
-Conseguir aumentar o a percentagem de crianças de 2 anos com o PNV atualizado nofinal do triénio.
-Melhorar a percentagem de crianças de 7 anos com o PNV atualizado no final do triénio.
-Aumentar a proporção de crianças de14 anos com o PNV atualizado no final do triénio.
Problema 5
Rastreio oncológico
Objetivo 1
RASTREIO DO CANCRO DO COLO ÚTERO
-Convocar e explicar ás mulheres (25-60 A) a importância do rastreio do cancro do colo doútero.
-Melhorar a proporção de mulheres (25-60A) com colpocitologia no final do triénio.
RASTREIO DO CANCRO DA MAMA
-Registar no Sclinico as mamografias das utentes realizadas no rastreio promovido pelaARS.
RASTREIO DO CANCRO COLO-RECTAL
-Aumentar a requisição de PSOF ou colonoscopia aos utentes com idades compreendidasentre os 50 e os 74 anos.
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Problema 6
Saúde do idoso
Objetivo 1
-Aumentar a taxa de domicilios de enfermagem por 1000 inscritos de idosos.
-Aumentar a proporção de idosos sem prescrição de ansioliticos, hipnóticos e sedativos.
-Melhorar a proporção de idosos ou doença crónica com vacina da gripe.
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PLANO DE AÇÃO (IDG)
VISÃO GLOBAL
IDG 2016 45.5 → IDG 2017 71.8
Desempenho
IDS 2016 45.5 → IDS 2017 71.8
Acesso 2016 2017Atendimento Telefónico 0.0 0.0Cobertura ou Utilização 30.0 80.0Consulta no Próprio Dia 100.0 100.0Distribuição das Consultas Presenciais no Dia 25.0 50.0Personalização 0.0 50.0Tempos Máximos de Resposta Garantidos 50.0 100.0Trajeto do Utente na Unidade Funcional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 44.4 85.0
Gestão da Saúde 2016 2017Saúde da Mulher 25.0 50.0Saúde do Adulto 0.0 50.0Saúde do Idoso 33.3 50.0Saúde Infantil e Juvenil 0.0 50.0Resultado Sub-Área 14.6 50.0
Gestão da Doença 2016 2017Diabetes Mellitus 50.0 66.7Doenças Aparelho Respiratório 0.0 25.0Hipertensão Arterial 66.7 66.7Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 100.0 100.0Resultado Sub-Área 54.2 64.6
Qualificação da Prescrição 2016 2017Prescrição de Cuidados 0.0 0.0Prescrição Farmacoterapêutica 50.0 80.0Prescrição MCDT's 100.0 100.0Resultado Sub-Área 68.8 87.5
Satisfação Utentes 2016 2017Satisfação de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Serviços
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
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Serviços Assistenciais 2016 2017Serviços Assistenciais 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Serviços não Assistenciais 2016 2017Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS 0.0 0.0Governação Clínica 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Qualidade Organizacional
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
Melhoria Contínua 2016 2017Acesso 0.0 0.0Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Segurança 2016 2017Gestão dos Riscos 0.0 0.0Segurança de Profissionais 0.0 0.0Segurança de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Centralidade no Cidadão 2016 2017Centralidade no Cidadão 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Satisfação Profissional 2016 2017Satisfação Profissional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Formação
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
Formação Interna 2016 2017Formação da Equipa Multiprofissional 0.0 0.0Formação de Internos e Alunos 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Formação Externa 2016 2017Serviços de Formação Externa 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Atividade Cientifica
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
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Artigos, Comunicações e Conferências 2016 2017Artigos, Comunicações e Conferências 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Trabalhos de Investigação 2016 2017Trabalhos de Investigação 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
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VISÃO DESCRITIVA
Desempenho → Acesso
Atividade 1
COBERTURA OU UTILIZAÇÃO
Melhorar a cobertura ou utilização aos utentes da unidade com base nos seguintes indicadores:
Indicador 003: Aumentar a taxa de domicilios médicos por 1000 inscritos .
Indicador 006 : Manter o desempenho de consultas médicas-3 anos.
Indicador 099:manter a taxa de domicilios de enfermagem -3 anos .
Indicador 330: Aumentar o indice de utilização de consultas médicas .
Indicador 331:Aumentar o indice de utilização de consultas de enfermagem.
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Atividade 2
CONSULTA NO PRÓPRIO DIA
Indicador 344: Manter o desempenho (proporção de consultas médicas realizadas no dia doagendamento).
Atividade 3
DISTRIBUIÇÃO DAS CONSULTAS PRESENCIAIS NO DIA
Melhorar a redistribuição de consultas no periodo das 8-20 h.
Indicador 346: Diminuir a proporção de consultas no periodo das 8-11h.
Indicador 347 : Diminuir a proporção de consultas no periodo das 11-14 h.
Indicador 348: Aumentar a proporção de consultas no periodo das 14-17h .
Indicador 349: Manter o desempenho.
Atividade 4
PERSONALIZAÇÃO
Melhorar a proporção de consultas realizadas pelo MF e EF
Indicador 1: Aumentar a proporção de consultas realizadas pelo MF.
Indicador 5: Aumentar a proporção de consultas realizads pelo EF.
Atividade 5
TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS
Indicador 335: Aumentar a propor. de cons. indirec.receituário com resposta até 3 dias úteisapós respectivo pedido.
Indicador 342: Manter o desempenho.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 4 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 5 • • • • • • • • • • • • • •
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Desempenho → Gestão da Saúde
Atividade 1
SAÚDE DA MULHER
-Melhorar oindice de acompanhamento adequado em saúde materno:
Indicador 307: aumentar a proporção com ecografia 1º trimestre.
Indicador 011: Manter o desempenho de proporção de grávidas c/ consulta méd.vig. 1ºtrimestre.
Indicador295: Aumentar a proporção puerp.5+ cons.vig.enf.grav.
Indicador 045: Convocar por telefone as mulheres elegíveis para rastreio de forma a aumentara proporção mulheres (25-60 A) com rastreio de c. colo do útero.
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Atividade 2
SAÚDE DO ADULTO
Melhorar a saúde do adulto actuando no rastreio do cancro CR, vacinação antitetânica e cálculodo risco de DM2.
-Indicador 046: Melhorar a proporção utentes (50-74 A) com rastreio de cancro CR.
-Indicador 098:Aumentar a proporção de utentes com 25=>25 A com vacina do tétano.
-Indicador 262 :Aumentar a proporção utentes com avaliação do risco DM2 (3A).
Atividade 3
SAÚDE DO IDOSO
Indicador 294: Aumentar a taxa de domicilios de enf.por 1000 inscritos idosos.
Indicador 297 :manter o desempenho na proporção de idosos s/ presc.prol. de ans/sedat/hipn.
Indicador 30 :aumentar a proporção idosos ou doença crónica com vacina da gripe.
Atividade 4
SAÚDE INFANTIL E JUVENIL
Melhorar a saúde infantil e juvenil aumentando a proporção de RN c/ cons. med.vigil. até 28dias e proporção de crianças dos 2, 7 e 14 anos com PNV actualizado.
Indicador 14: Melhorar a proporção RN c/ cons.méd.vig.até 28 dias de vida.
Indicador 93: Melhorar a proporção de crianças 2 A c/ PNV cumprido ou executado.
Indicador 94: Melhorar a proporção de crianças 7A c/ PNV cumprido ou executado.
Indicador 95: Melhorar a proporção jovens 14A c/ PNV cumprido ou executado.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 4 • • • • • • • • • • • • • •
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Desempenho → Gestão da Doença
Atividade 1
DIABETES MELLITUS
A DM é uma doença com múltiplas complicações pelo que a unidade deve actuar na melhoriados indicadores de forma a minimizar as suas morbilidade e mortalidade.
Indicador 274: manter a proporção de DM2 con ind. insulina em terap. adequada.
Indicador 039: melhorar a proporção de DM com HgbA1c <=8%.
Indicador 261: aumentar a proporção de DM com registo risco de úlcera do pé.
Indicador 350: manter o desempenho no custo c/ terap. do doente com DM.
Indicador 351: manter o desempenho no custo com terap.doente com DM controlado.
Indicador 275:Aumentar a proporção de novos DM2 com terap. com meformina emmonoterapia.
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Atividade 2
HIPERTENSÃO
Patologia com elevada prevalência pelo que a unidade deve melhorar ou manter os indicadoresde forma a prevenir os eventos cardiovasculares.
Quantificar o nº total de utentes com <65A e planificar uma consulta anual.
Indicador 20:Melhorar a proporção de hipertensos <65 A com PA<150/90 mmhg
indicador 352: manter o desempenho do custo c/ terap. do doente com HTA.
Indicador 353: manter o desempenho do custo c/. terap. do doente c/ HTA controlada.
Atividade 3
DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO
Quantificar o nº de utentes com DPOC e requisitar espirometria.
-Aumentar a prescrição de FEV1 em doentes com DPOC.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •
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Desempenho → Qualificação da Prescrição
Atividade 1
QUALIDADE DA PRESCRIÇÃO
Com o objectivo de melhorar a prescrição a unidade irá desenvolver esforços na redução daprescrição de quinolonas, cefalosporinas,coxibes e inibidor da DPP-4.
Indicador 255:diminuir a proporção de quinolonas entre ant. facturados(emb).
Indicador 257: diminuir a proporção de cefalosp.entre ant. facturados (emb).
Indicador 259:reduzir a proporção decoxibes entre AINES faturados.
Indicador 276:melhorar o rácio DDD prescrita DPP-4 e antidiabéticos orais.
Indicador 341: manter o desempenho de despesa PVP medic.presc.compart. p/ insc. padrão.
Atividade 2
PRESCRIÇÃO DE MCDT
Indicdor 354: manter o desempenho de despesa MCDT prescr.p/ ins. padrão.
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Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •
Desempenho → Satisfação Utentes
Atividade 1
AVALIAR SATISFAÇÃO DOS UTENTES DA UCSP MAR
Descrição: Aplicação anual de um questionario de satisfação aos utentes.
Avaliação: % de utentes satisfeitos.
Recolher e analizar as reclamações e sugestões para posterior avaliação pelos responsaveis daequipa.
Avaliação: nº de reclamações escritas por 10.000 contactos.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •
Serviços → Serviços Assistenciais
Atividade 1
COMPORTAMENTOS ADITIVOS
OBJECTIVO: administração de metadona a utentes esporádicos e utentes da UCSP Mar
DESTINATÁRIOS:utentes em tratamento com metadona.
CARGA HORÁRIA: 1 hora/dia em dias úteis dentro do horário assistencial dos profissionais daUCSP MAR.
RESULTADOS: cumprir a prescrição médica.
RECURSOS A ALOCAR:-instalações do centro de saúde de Tavira.
-enfermeiros da UCSP MAR
- segurança
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Atividade 2
SERVIÇO DE ATENDIMENTO PROLONGADO, POR INICIATIVA DO ACES SOTAVENTO
Fins de semana e feriados em Tavira
Objecto eâmbito: consulta médica de MGF para situações agudas, consulta de enfermagem,tratamentos e necessário apoio administrativo em dias não úteis;
Destinatários: todos os utentes do ACeS e utentes sem equipas de saúde familiar no ACES,nacionais ou estrangeiros, que se dirijam ao Centro de Saúde de Tavira;
Carga horária: fins de semana e feriados entre as 9 e as 17 horas;
Resultados esperados: resolução de problemas da esfera dos Cuidados de saúde Primários,reduzindo ao mínimo necessário o recurso à urgência hospitalar;
Recursos a alocar: instalações do Centro de Saúde de Tavira e equipamento (embora algunspequenos equipamentos sejam dos próprios prestadores), materiais de consumo e recursoshumanos (médico, enfermeiro e assistente técnico);
Indicadores de monitorização: consultas médicas, consultas de enfermagem, tratamentos.
Avaliação / métrica da avaliação: em função das horas contratadas e das faltas, conformedocumento da ACSS, antes referido.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •
Serviços → Serviços não Assistenciais
Atividade 1
Auditoria de prescrição médica
No âmbito da Governação Clinica foram atribuídas um total de 16 horas para uma auditoria àprescrição de antidiabéticos orais e resultados. Estas horas destinam-se à elaboração do Planode acção, à realização da auditoria prática (verificação da prescrição no Sclinico) e àelaboração do Relatório de atividades.
Atividade 2
- No âmbito da Governação Clinica foram atribuídas um total de 16 horas para uma auditoria àprescrição antibióticos cefalosporinas e quinolonas. Estas horas destinam-se à elaboração doPlano de acção, à realização da Auditoria Prática (verificação da prescrição no Sclinico) e àelaboração do Relatório de Actividades.
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Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -Atividade 2 - - - - - - - - - - - - - -
Qualidade Organizacional → Melhoria Contínua
Atividade 1
MELHORIA CONTINUA
Os profissionais que integram esta equipa comprometem-se a participar naexecução, monitorização e avaliação continua dos objectivos contratualizados epartilham a mesma vontade e entusiasmo em inovar e melhorar a qualidade dotrabalho que desenvolvem no interesse e na saúde da população que assistem bemcomo na satisfação e desenvolvimento profissional, estando focados na melhoriacontinua da qualidade dos serviços prestados.
ACESSO
Identificação do problema
*Proporção de cons. indirectas de receituário com resposta em 3 dias úteis.
Em 2016 a UCSP Mar obteve um resultado muito abaixo do minimo aceitável pelo que irádesenvolver estratégias de forma a melhorar este indicador e garantir o TMRG.
Atividade 2
MELHORIA CONTINUA
*Proporção de quinolonas entre antibióticos facturados(emb.)
Um dos indicadores avaliados é o 255-proporção de quinolonas prescritas entre antibióticosfaturados, que apresenta uma prescrição acima da meta ideal.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - • • •Atividade 2 - - - - - - - - - - - • - -
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Qualidade Organizacional → Segurança
Atividade 1
SEGURANÇA
O grande objectivo de todos os profissionais da UCSP-MAR é garantir uma maior equidade naprestação de cuidados médicos e de enfermagem aos cidadãos e em conformidade promover a acessibilidade e a segurança dos doentes, com disponibidade total para actuar nasseguintes áreas:
1-Participar na avaliação da cultura de segurança do doente nos cuidados de saúde primários.
2-Aumentar a segurança na utilização de medicação:
a)-evitar erros de medicação.
b)-aplicar as NOC.
3-Prevenir a ocorrência de quedas.
4-Prevenir a ocorrência de úlceras de pressão.
5-Prevenir e controlar as infecções e as resistências aos antimicrobianos:
a)-reduzir a prescrição de quinolonas.
b)-reduzir a prescrição de cefalosporinas.
c)-limpeza de instalações.
d)-higiene dos profissionais no acto médico.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •
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Qualidade Organizacional → Centralidade no Cidadão
Atividade 1
CENTRALIDADE NO CIDADÃO
A UCSP MAR compromete-se a desempenhar a assistência centrada na pessoa, focada nosresultados e orientada pelo processo de cuidados. Neste sentido e tomando em consideração afaixa etária dos utentes propõe-se:
REDUZIR A MORTALIDADE POR :
1-Tumores malignos - aumentando o desempenho no rastreio do cancro do colo do útero ecancro CR;
2-Doença cardiaca isquémica - aumentando o cálculo de risco cardiovascular e actuandopreventivamente;
3-Doenças cerebrovasculalares;
4-Suicidio.
REDUZIR A MORBILIDADE POR:
1-Diabetes;
2-Depressão;
3-DPOC;
4-SIDA.
REDUZIR DETERMINANTES DA SAÚDE:
1-Hipertensão;
2-Consumo de tabaco e álcool;
3-Obesidade e sedentarismo.
De igual modo desenvolve a sua actuação:
1- Na saúde do idoso;
2- No programa de vacinação;
3- No planeamento familiar;
4-Na saúde materna;
5-Na saúde infantil e juvenil.
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Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •
Qualidade Organizacional → Satisfação Profissional
Atividade 1
SATISFAÇÃO PROFISSIONAL
Todo o trabalho desenvolvido pela UCSP MAR engloba o esforço de todos os profissionais quea integram: Médicos, Enfermeiros e Assistentes Técnicos-Administrativos, os quais emcolaboração conjunta, promovem o bem estar dos utentes e nessa perspectiva, a sua própriasatisfação profissional. Neste contexto a UCSP MAR realiza periódicamente reuniõesmultidisciplinares por forma a avaliar e sempre que possível dar respostas, às necessidadesapresentadas, bem como definir e avaliar o critério de satisfação profissional, dos profissionaisque integram a Unidade.
Neste sentido pensamos conseguir atingir os objectivos propostos e a meta traçada.
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • - • - • - - - • - • • • •
Formação → Formação Interna
Atividade 1
FORMAÇÃO EM SERVIÇO/ ENFERMAGEM
PNV 2017
Atividade 2
• CONTROLE DE INFECÇÃO• HIPERTENSÃO ARTERIAL
Atividade 3
• ALIMENTAÇÃO 1º ANO DE VIDA• ALGUMAS PARTICULARIDADES SOBRE O PNV 2017
Atividade 4
MATERIAL DE PENSO
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Atividade 5
PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1º ANO DE VIDA
Atividade 6
FORMAÇÃO DE ALUNOS DE ENFERMAGEM (ESTÁGIOS)
ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE FARO
• 1 ALUNO DO 4º ANO• 2 ALUNOS DO 3º ANO
ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE BEJA
• 2 ALUNOS DO 1º ANO
Atividade 7
FORMAÇÃO DE ALUNOS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
• QUATRO MÉDICOS DA UNIDADE LECIONAM AS UC CLINICAS DO 1º e 2ºANO DOMESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE.
Atividade 8
FORMAÇÃO DE INTERNOS DE MGF
• 1 aluno do 1º ano• 1 aluno do 2º ano• 1 aluno do 4º ano
Atividade 9
Formação espirometria
Atividade 10
Tratamento sintomático da ansiedade e insónia com benzodiazepinas (NOC)
Atividade 11
Intervenções básicas em cessação tabágica
Atividade 12
Formação SBV-DAE INEM
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Atividade 13
Microbiologia e Terapêutica Antimicrobiana
Atividade 14
Abordagem do doente com ferida crónica
Atividade 15
Aconselhamento e Deteção Precoce da Infecção VIH/SIDA
Atividade 16
PNV 2017
Atividade 17
MEDICAMENTOS LASA
Atividade 18
CIF-CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
Atividade 19
Dependências sem substâncias
Atividade 20
Abordagem Farmacológica na Diabetes Mellitus Tipo 2 no Adulto
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Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 2 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 4 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 5 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 6 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 7 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 8 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 9 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 10 - - - • - - - - - - - - - -Atividade 11 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 12 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 13 - - - - • • - - - - - - - -Atividade 14 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 15 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 16 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 17 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 18 - - - • - - - - • - - - - -Atividade 19 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 20 - - - - - - - - - • - - - -
Formação → Formação Externa
Atividade 1
CURSOS CURRICULARES DO INTERNATO DE MGF
• FAMILIA, SAÚDE E DOENÇA
Atividade 2
INTRODUÇÃO Á INVESTIGAÇÃO EM MGF
Atividade 3
CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 2 - • • - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - - - - • - - - - - - - -
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Atividade Cientifica → Artigos, Comunicações eConferências
Atividade 1
Esta área não é operacionalizada em 2017
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -
Atividade Cientifica → Trabalhos de Investigação
Nenhuma atividade definida.
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PLANO DE FORMAÇÃO
Formação → Formação InternaAtividade 1
FORMAÇÃO EM SERVIÇO/ ENFERMAGEM
PNV 2017
Atividade 2
• CONTROLE DE INFECÇÃO• HIPERTENSÃO ARTERIAL
Atividade 3
• ALIMENTAÇÃO 1º ANO DE VIDA• ALGUMAS PARTICULARIDADES SOBRE O PNV 2017
Atividade 4
MATERIAL DE PENSO
Atividade 5
PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1º ANO DE VIDA
Atividade 9
Formação espirometria
Atividade 10
Tratamento sintomático da ansiedade e insónia com benzodiazepinas (NOC)
Atividade 11
Intervenções básicas em cessação tabágica
Atividade 12
Formação SBV-DAE INEM
Atividade 13
Microbiologia e Terapêutica Antimicrobiana
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Atividade 14
Abordagem do doente com ferida crónica
Atividade 15
Aconselhamento e Deteção Precoce da Infecção VIH/SIDA
Atividade 16
PNV 2017
Atividade 17
MEDICAMENTOS LASA
Atividade 18
CIF-CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
Atividade 19
Dependências sem substâncias
Atividade 20
Abordagem Farmacológica na Diabetes Mellitus Tipo 2 no Adulto
Formação → Formação ExternaAtividade 1
CURSOS CURRICULARES DO INTERNATO DE MGF
• FAMILIA, SAÚDE E DOENÇA
Atividade 2
INTRODUÇÃO Á INVESTIGAÇÃO EM MGF
Atividade 3
CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS
Cronograma
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Formação → Formação InternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 2 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 4 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 5 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 9 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 10 - - - • - - - - - - - - - -Atividade 11 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 12 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 13 - - - - • • - - - - - - - -Atividade 14 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 15 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 16 • - - - - - - - - - - - - -Atividade 17 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 18 - - - • - - - - • - - - - -Atividade 19 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 20 - - - - - - - - - • - - - -
Formação → Formação ExternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - • - - - - - - - - -Atividade 2 - • • - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - - - - • - - - - - - - -
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RECURSOS
CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO
Nenhum recurso.
PROFISSIONAISÁrea Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF TotalOutros Dias semana 5x sem 35.0 70.0 35.0 35.0 140.0
COMUNICAÇÃO
Nenhum recurso.
SISTEMA INFORMAÇÃO
Nenhum recurso.
AMENIDADES
Nenhum recurso.
EQUIPAMENTO CLÍNICODescrição Qt Valormarquesa ginecológica hidraulica 1 1120.0 €oximetro 3 0 €doppler arterial 1 0 €aspirador auricular 1 0 €bisturi electrico para pequena cirurgia 1 0 €MAPA (monitor ambulatório da pressão arterial) 1 0 €
OUTROS
Nenhum recurso.
OBRASDescrição Qt Valorgabinete médico na sede 2 0 €remodelação da sala de espera da sede 1 0 €instalação sanitária na unidade 1 0 €sala de reuniões da unidade 1 0 €remodelação do balcão de atendimento (personalização) 0 0 €
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FORMAÇÃO
Nenhum recurso.
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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOSINSTITUCIONAIS
DOCUMENTOS TÉCNICOS
Nenhum investimento.
FORMAÇÃODescrição Qt Valor Obs.Formação da técnica de aspiração auricular 1 150.0 €Formação da aplicação e leitura do MAPA 1 150.0 €
INVESTIGAÇÃO
Nenhum investimento.
AMENIDADES
Nenhum investimento.
QUALIDADE
Nenhum investimento.
ACREDITAÇÃO
Nenhum investimento.
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