catalogo de produtos
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Catlogo de Produtos
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Caro(a) colega, com grande prazer que entregamos voc o Catlogo de Produtos BASF. Uma ferramenta de trabalho prtica onde possvel encontrar as informaes necessrias sobre nossos produtos e o portflio separado por cultivo, permitindo uma tima recomendao agronmica aos nossos cliente e parceiros. Este guia conta tambm com algumas campanhas publicitrias dos produtos e servios que auxiliam no momento da venda. Aproveitem! Boa consulta e bons negcios.
Material de uso interno. proibida a reproduo total e parcial deste material. Informaes extraidas das bulas dos produtos. Catlogo de produtos impresso em abril de 2011.4
Catlogo de produtos uma publicao da BASF S.A Proteo de Cultivos. Srgio Zambon - Gerente de Desenvolvimento Tcnico Oswaldo Gomes M. Junior - Gerente de Cultivos Extensivos Redson C. Vieira - Gerente de Especialidades de Mercado Adriana Boock Leal- Gerente de Comunicao Luiz Henrique Telles - Gerente de Inteligncia em Registro Renata Rossin - Analista de Marketing Colaboradores BASF que participaram desta edio: Equipe de Comunicao: Angela Neves, Ana Carolina de Oliveira, Douglas Montes Equipe Trade: Solange Costa, Juliana Chead Equipe de Registro: Fabio Pevide, Juliana Matavelli Fotos: Edi Verner, Fabricio Catissi, Nilton Degaspari, Rodrigo Pfano, Paulo Sergio, Senio Prestes
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NDICECultivosAbbora / Abobrinha Algodo Alho Amendoim Arroz terras baixas Arroz terras altas Aveia Banana Batata Caf Cana-de-acar Cebola Cenoura Cevada Citrus Couve Crisntemo Feijo Fumo Ma Mamo Manga Maracuj 8 8 8 8 9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 13 13 13 136
Melancia Melo Milho Morango Pastagem Pepino Pra Pssego Pimento Repolho Rosa Soja Tomate Trigo Uva
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ProdutosABACUS HC ACROBAT MZ ALTEZA 30 SL AMPLO ARAMO 200 ASSIST AURA BASAGRAN 600 BRIO CABRIO TOP CANTUS CARAMBA 90 CASCADE COLLIS COMET CONTAIN COUNTER 150 COVER DASH DELAN FASTAC 100 FASTAC 100 SC FORUM FORUM PLUS 20 24 26 28 32 34 36 38 42 44 50 52 58 60 62 70 72 76 78 80 82 84 86 887
HERBADOX HERBADOX 400 EC IMUNIT KIFIX KUMULUS DF NOMOLT 150 ONLY OPERA OPERA ULTRA PIRATE PIVOT PIX HC PLATEAU POAST POLYRAM REGENT 800 WG STANDAK STANDAK TOP STROBY SC SUNFIRE TALCORD TALCORD 250 TANGO CASH TRIONA
90 94 98 102 106 110 114 116 120 124 130 134 136 140 144 148 152 156 158 160 162 164 166 168
PORTFLIO BASF PARA OS CULTIVOSALGODOFungicida Herbicida
AMENDOIMFungicida
COMET OPERA ULTRA ARAMO 200
Inseticida / Acaricida / Regulador de crescimento de insetosCOUNTER 150 FASTAC 100 FASTAC 100 SC IMUNIT NOMOLT 150 PIRATE STANDAK PIX HC
CARAMBA 90 OPERA OPERA ULTRA ABACUS HC COMET
Herbicida Inseticida
PLATEAU HERBADOX HERBADOX 400 EC COUNTER 150
Regulador de crescimento
ABBORA E ABOBRINHAFungicida Acaricida / FungicidaKUMULUS DF CABRIO TOP CANTUS CARAMBA 90 COMET POLYRAM DF
ALHO
Herbicida
HERBADOX 400 EC HERBADOX PIRATE
Inseticida / Acaricida
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ARROZ TERRAS ALTAS AdjuvanteASSIST DASH BRIO
ARROZ TERRAS BAIXAS
Fungicida Herbicida
AURA BASAGRAN 600 HERBADOX 400 EC HERBADOX ONLY
AURA 200 BASAGRAN 600 ONLY KIFIX
Herbicida
InseticidaSTANDAK
InseticidaSTANDAK TALCORD
AVEIA FungicidaOPERA
BANANA Fungicida
TANGO CASH
Inseticida / NematicidaCOUNTER 150 G
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PORTFLIO BASF PARA OS CULTIVOSBATATAAdjuvante Fungicida
CAFASSIST TRIONA
ACROBAT MZ CABRIO TOP CANTUS CARAMBA 90 FORUM FORUM PLUS POLYRAM DF
Fungicida
ABACUS CARAMBA 90 CANTUS COMET OPERA
Herbicida
HERBADOX HERBADOX 400 EC
Inseticida / Nematicida / Regulador de crescimento de insetosCOUNTER 150 FASTAC 100 NOMOLT 150
Inseticida / Regulador de crescimento de insetos / Acaricida / CupinicidaFASTAC 100 NOMOLT 150 PIRATE REGENT 800 WG
CANA DE ACARCupinicida / InseticidaREGENT 800 WG
Herbicida
PLATEAU HERBADOX HERBADOX 400 EC CONTAIN
Inseticida / NematicidaCOUNTER 150
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CEBOLAFungicida/ AcaricidaCABRIO TOP CANTUS CARAMBA 90 COMET FORUM PLUS PIRATE
CENOURAFungicida
CABRIO TOP CANTUS CARAMBA 90 POLYRAM DF
Herbicida
HERBADOX HERBADOX 400 EC
CEVADAFungicidaOPERA
CITRUSAdjuvanteASSIST
InseticidaSTANDAK
FungicidaCOMET
Inseticida / Acaricida CASCADE TRIONA SUNFIRE COVER KUMULUS DF
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PORTFLIO BASF PARA OS CULTIVOSCOUVEInseticida / AcaricidaPIRATE TALCORD 250
CRISNTEMOFungicida
CABRIO TOP COLLIS STROBY SC
Inseticida / AcaricidaPIRATE
FEIJOFungicidaCABRIO TOP OPERA ULTRA COMET
FUMO
Herbicida
Herbicida
HERBADOX POAST
AMPLO ARAMO 200 BASAGRAN 600
Inseticida / Regulador de crescimento de insetosNOMOLT 150 TALCORD 250
Inseticida / AcaricidaPIRATE STANDAK
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MAMOAdjuvanteASSIST TRIONA
MA
Fungicida/ AcaricidaCOMET KUMULUS
Inseticida / AcaricidaPIRATE
Fungicida/ AcaricidaCABRIO TOP DELAN POLYRAM DF KUMULUS DF
Inseticida
CASCADE
MANGAAcaricida / FungicidaCOMET KUMULUS DF
MARACUJ
Inseticida / AcaricidaPIRATE
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PORTFLIO BASF PARA OS CULTIVOSMELANCIAFungicida
MELO
Fungicida
CABRIO TOP POLYRAM DF
Inseticida / AcaricidaPIRATE
CABRIO TOP CARAMBA 90 COLLIS FORUM PLUS POLYRAM DF STROBY SC
Inseticida / AcaricidaPIRATE
MILHOFungicidaABACUS HC OPERA
MORANGO
Herbicida
BASAGRAN 600
Fungicida CARAMBA
Inseticida / Regulador de crescimento de insetos / AcaricidaFASTAC 100 SC IMUNIT NOMOLT 150 PIRATE STANDAK TALCORD 250
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PASTAGEM
PEPINO
InseticidaSTANDAK
Acaricida / FungicidaKUMULUS DF
Fungicida
CABRIO TOP COLLIS POLYRAM DF STROBY SC
PSSEGOFungicida
PIMENTO
AdjuvanteASSIST TRIONA
CABRIO TOP
Inseticida / AcaricidaPIRATE
Acaricida / FungicidaKUMULUS DF DELAN
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PORTFLIO BASF PARA OS CULTIVOSREPOLHOInseticida / Regulador de crescimento de insetos / AcaricidaNOMOLT 150 PIRATE TALCORD 250
ROSAFungicidaCABRIO TOP COLLIS FORUM PLUS POLYRAM DF STROBY SC
Inseticida / AcaricidaPIRATE
Fungicida
SOJAFungicidaACROBAT MZ CABRIO TOP CANTUS CARAMBA FORUM FORUM PLUS POLYRAM DF
TOMATE
ABACUS HC COMET OPERA OPERA ULTRA
Inseticida / Regulador de crescimento de insetos / FungicidaCASCADE FASTAC 100 SC FASTAC 100 IMUNIT NOMOLT 150 STANDAK TOP TALCORD 250
Herbicida
ALTEZA 30 SL ARAMO 200 BASAGRAN 600 PIVOT 100 SL POAST
Inseticida / Regulador de crescimento de insetos / AcaricidatFASTAC 100 NOMOLT 150 PIRATE TALCORD 250
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UVAFungicida / AcaricidaCABRIO TOP CARAMBA COLLIS FORUM KUMULUS POLYRAM DF STROBY SC DELAN
TRIGOFungicida
ABACUS HC CARAMBA OPERA OPERA ULTRA
Herbicida
BASAGRAN 600
Inseticida
IMUNIT STANDAK TALCORD 250
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Produtos
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 9210
CLASSE:
Fungicida de ao sistmica dos grupos qumicos estrobilurina (PIRACLOSTROBINA) e triazol (EPOXICONAZOL).
COMPOSIO:
Methyl N-(2-{[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yl]oxymethyl} phenyl) N-methoxy carbamate (PIRACLOSTROBINA)................................................................. 260 g/L (26,0 % m/v) (2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole (EPOXICONAZOL)....................................................................... 160 g/L (16,0 % m/v) Ingredientes inertes 717 g/L (71,7 % m/v)
TIPO DE FORMULAOSuspenso concentrada - SC
INSTRUES DE USO:
Abacus HC um produto que apresenta duplo modo de ao, atuando atravs do ingrediente ativo EPOXICONAZOLE como inibidor da bio-sntese do ergosterol o qual um constituinte da membrana celular dos fungos e atravs do ingrediente ativo PIRACLOSTROBINA como inibidor do transporte de eltrons nas mitocndrias das clulas dos fungos, inibindo a formao de ATP essencial nos processos metablicos dos fungos. Abacus HC apresenta excelente ao protetiva devido a sua atuao na inibio da germinao dos esporos, desenvolvimento e penetrao dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metablica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta. Dependendo do patgeno tambm apresenta ao curativa e erradicante, pois contm em sua formulao o ingrediente ativo EPOXICONAZOLE fungicida com ao sistmica.
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CULTURAS, APLICAES E DOSES: NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:CULTURA Nome comum Algodo Amendoim Caf Ramulose Ramulria Mancha-castanha Mancha-preta Ferrugem Cercosporiose Ferrugem-polisora Milho Ferrugem-comum Mancha-de-phaeosphaeria Odio Crestamento-foliar Soja PATGENO Nome cientfico Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides Ramularia areola Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Hemileia vastatrix Cercospora coffeicola Puccinia polysora Puccinia sorghi Phaeosphaeria maydis Microsphaera diffusa Cercospora kikuchii 0,25 - 0,3 105 - 126 100 - 200 0, 25 - 0,38 105 159,6 200 - 300 DOSE Volume de Ingrediente ativo calda (L/ha)* Produto (g/ha) comercial (L/ha) 0,25 0,25 - 0,3 105 100 - 200
105 - 126
250 400
0,45
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Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines Mancha-alvo Ferrugem-da-soja Mancha-amarela Corynespora cassiicola Phakopsora pachyrhizi Drechslera tritici-repentis Puccinia triticina Septoria tritici
Trigo
Ferrugem-da-folha Mancha-salpicada
0, 25 - 0,38
105 159,6
100 - 200
1 Litro de Abacus HC equivale a 260 g de Piraclostrobina e 160 g de Epoxiconazole. * adicionar adjuvante no inico 0,3% v/v Efeito fisiolgico Utilizando Abacus HC nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiolgicos positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade ou a qualidade do produto final. Algodo: Iniciar as aplicaes preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessrio, em intervalo de 12 a 15 dias, dependendo da evoluo da doena, no ultrapassando o nmero de 3 aplicaes por ciclo, respeitando-se o intervalo de carncia. Amendoim: Iniciar as aplicaes preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessrio, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evoluo da doena, no ultrapassando o nmero de 3 aplicaes por ciclo, respeitando-se o intervalo de carncia.
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Caf: A aplicao dever ser efetuada quando forem constatados ndices de infeco foliar (*) de at 5%, reaplicar Abacus HC na dose de 0,35 L/ha sempre que o ndice de infeco foliar da ferrugem atingir novamente at 5%. (*) Mtodo de amostragem: coletar ao acaso do tero mdio da planta folhas entre o 2 e 4 par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talho conforme a uniformidade do mesmo. Em regies onde as condies so favorveis ocorrncia de cercosporiose recomenda-se realizar uma aplicao preventiva no ms de novembro de fungicida cprico, seguindo-se com a aplicao em dezembro de Abacus HC na dose de 0,45 L/ha e reaplicando na dose de 0,35 L/ha em maro. Milho: Iniciar as aplicaes preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doena, utilizar a menor dose (0,25 litros de produto) caso deseje realizar duas aplicaes por ciclo da cultura sendo a primeira quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas e a segunda na emisso da folha bandeira (no pr-pendoamento) ou aplicao nica de 0,38 litros de produto, respeitando-se o intervalo de carncia. Soja: Doenas de final de ciclo - (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - A aplicao dever ser efetuada a partir do florescimento (estdio fenolgico R1 - R3) e repetir se necessrio dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Ferrugem-da-soja - A aplicao dever ser efetuada a partir dos primeiros sintomas de ocorrncia de ferrugem ou preferencialmente de forma preventiva no incio do florescimento (estdio fenolgico R1 - R3), mesmo que ainda no tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicao quando necessrio dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Odio - A aplicao dever ser efetuada quando forem constatados ndices de infeco foliar de 20% e repetir caso necessrio, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. No ultrapassar o numero de 2 aplicaes por ciclo da cultura. Trigo: Iniciar as aplicaes quando 10 a 20% do nmero total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do nmero total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,25 L/ha quando o nvel de incidncia de ataque mencionado for atingido antes da emisso da folha bandeira, repetindo se necessrio quando o ndice for novamente alcanado. Utilizar uma nica aplicao de 0,38 L/ha quando o nvel de incidncia mencionado for alcanado aps a emisso da folha bandeira, respeitando-se o intervalo de carncia.
MODO DE APLICAO:Abacus HC deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. Aplicao terrestre: Para as culturas de algodo, amendoim, caf, milho, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cnico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte area das plantas. Utilizar bicos de jato cnico ou leque com abertura e presso que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com dimetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicao dos volumes de calda indicados.
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Aplicao area: Com uso de barra e bicos: Para as culturas de algodo, amendoim, caf, milho, soja e trigo usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Presso na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de gua por hectare.
INTERVALO DE SEGURANA:Cultura ............................................Dias Algodo........................................... 14 Amendoim....................................... 14 Caf................................................ 45 Milho................................................ 45 Soja................................................. 14 Trigo................................................ 30
LIMITAES DE USO:
No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
Este produto ainda no est cadastrado no Estado do Paran, no podendo ser recomendado / receitado neste Estado.
Caractersticas para cultura
MILHO
Eciente no controle da ferrugem; Maior permanncia da rea foliar; Melhor sanidade da planta. (Menor acamamento, melhor qualidade dos gros). Gros mais pesados, maior produtividade; Maior rentabilidade (retorno sobre o investimento) .
Caractersticas para cultura
TRIGO
Controle das principais doenas do trigo; Proteo da lavoura permitindo a expresso do seu potencial produtivo. Produto mais concentrado, menor dose/ha; Menor volume de descarte de embalagens.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 02605
CLASSE:
Fungicida sistmico e de contato do grupo qumico da morfolina e alquilenobis (ditiocarbamato).
COMPOSIO
(E,Z)-4-[3-(4-chlorophenyl)-3-(3,4-dimethoxyphenyl)acryloyl]morpholine (DIMETOMORFE)...........................................................90 g/kg (9% m/m) manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)...........................................................600 g/kg (60% m/m) Ingredientes inertes.....................................................310 g/kg (31% m/m)
TIPO DE FORMULAOP molhvel.
INSTRUES DE USO:
Acrobat MZ um fungicida recomendado para aplicaes preventivas com ao sistmica e de contato, base de DIMETOMORFE e MANCOZEBE, pertencente ao grupo qumico da Morfolina e Alquilenobis (Dithiocarbamatos) respectivamente. O DIMETOMORFE um fungicida com ao pronunciada sobre os fungos do grupo dos omicetos, derivado do cido cinmico que possui um modo de ao diferenciado sobre os fungos. O produto se transloca de forma sistmica via razes quando aplicado no solo, possui efeito translaminar, com ao sistmica local, quando aplicado na parte area das plantas. O MANCOZEBE, etileno-bis-isotiocianato atua diretamente em quatro pontos vitais da clula vegetal: ncleo, membrana celular, sntese de protena e sntese de lipdios e esteris, interrompendo assim os processos metablicos essenciais para o seu desenvolvimento.
CULTURAS / DOENAS / DOSES:Culturas Nome comum Doenas Nome cientco kg/ ha Dose de Acrobat MZ g/100 L de H2 O Observaes
Batata
Requeima
Phytophthora infestans
2,5
Aplicar 600 a 1000 litros de calda por hectare, dependendo do estgio de desenvolvimento da cultura. Aplicar de 700 a 1000 litros de calda por hectare at o incio da frutificao e de 1000 a 1300 litros de calda por hectare da frutificao at o final do ciclo da cultura.
Tomate
Requeima
Phytophthora infestans
400
OBS: 1,0 kg de Acrobat MZ contm 90 g de Dimetomorfe e 600 g de Mancozebe
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MODO DE APLICAO:
Acrobat MZ pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionrio com mangueira (tomate envarado) ou pelo sistema convencional com barra (batata ou tomate industrial). Utilizar um volume de calda procurando sempre obter uma cobertura uniforme completa das plantas, utilizando-se bicos de jato cnico com pontas e difusor adequados, e presso de trabalho de 80-100 psi, de modo a obter 60-70 gotas/cm2.
INTERVALO DE SEGURANA:Batata...............14 dias Tomate............. 7 dias
LIMITAES DE USO:
No aplicar em presena de ventos fortes. Quando usado nas doses, cultura e condies mencionadas, no causa efeito fitotxico.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.No h restries.
Caractersticas para cultura
TOMATE e BATATA
Excelente controle preventivo da Requeima; Dois modos de ao distintos: sistmico e contato; Maior resistncia lavagem pelas chuvas; Maior efeito residual.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 04298
CLASSE:
Herbicida no seletivo, de ao sistmica, dos grupos qumicos imidazolinona e glicina substituda.
COMPOSIO
equivalente cido do (RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2imidazolin-2-yl) nicotinic acid (IMAZETAPIR) .......... 30,00 g/L (3,00% m/v) equivalente cido do N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO) [sal de isopropilamina (240 g/L)] ......................... 177,80 g/L (17,78% m/v) Ingredientes Inertes ................................................ 896,59 g/L (89,66% m/v)
TIPO DE FORMULAOConcentrado Solvel.
INSTRUES DE USO:
Alteza 30 SL um herbicida sistmico, resultante da combinao de dois princpios ativos - IMAZETAPIR e GLIFOSATO para aplicao em ps-emergncia, das plantas infestantes, com uso especfico em jato dirigido ou na dessecao das plantas infestantes antes da semeadura (plantio direto) para a cultura de soja.
NOME VULGAR
Amendoim-bravo Apaga fogo Rabo-de-foguete Carrapicho-rasteiro Bamburral Erva-quente Guanxuma Guanxuma Dourada Nabia Pico-preto Poaia-branca Falsa-serralha Trapoeraba Folhas estreitas: Capim-braquiria Capim-colcho ou Capim-milh Capim-Marmelada ou Capim-papu Milheto
NOME CIENTFICO
Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Conyza bonariensis Acanthospermum australe Hyptis suaveolens Spermacoce latifolia Sida rhombifolia Sida urens Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Richardia brasiliensis Emilia sonchifolia Commelina benghalensis Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Pennisetum americanum
NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:SISTEMA DE PLANTIO Convencional Plantio direto POCA DE APLICAO Ps-emergncia em jato dirigido Dessecao de plantas infestantes da semeadura Ps-emergncia em jato dirigido26
DOSE DE Alteza 30 SL 2,0 - 2,5 L/ha 2,0 - 3,0 L/ha 2,0 - 2,5 L/ha
Alteza 30 SL pode ser aplicado na cultura da soja em jato dirigido na entre linha, ou no plantio direto como dessecante da vegetao existente antes da semeadura, preferencialmente nas plantas provenientes de sementes (plantas anuais ou perenes) e quando esta estiver em incio de desenvolvimento.
MODO DE APLICAO:
Aplicao terrestre: Uso especfico: A aplicao deve ser feita com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Para aplicao, use volume de calda de 100 a 300 litros por hectare. A presso de trabalho deve ser de 40 - 60 lb/pol. O volume de calda e a presso devem garantir uma cobertura adequada da rea tratada. Dessecao: A aplicao deve ser uniforme em rea total seguindo-se as mesmas ecomendaes referentes a volume e presso. Aplicao area: Aplicar volume de calda de 30-50 litros/ha, bicos D-10 ou D-12 com core 45, altura de vo de 2 a 3 metros do alvo, faixa de aplicao de 12 a 15 metros e ngulo do bico de 90 em relao a direo de vo. Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condies ambientais favorveis. Evite superposio de faixas de pulverizao durante a aplicao. A boa prtica agrcola recomenda a aplicao sem vento ou vento no superior a 8 km/h. OBS: Sobre outros equipamentos observar para que seja feita uma boa cobertura de pulverizao. A critrio do Engenheiro Agrnomo ou do Tcnico Responsvel as condies podero ser alteradas.
INTERVALO DE SEGURANA:Soja........................................... 66 dias
LIMITAES DE USO:
II. Somente as culturas de inverno e vero abaixo relacionadas podero ser feitas em rotao com a soja na rea tratada com Alteza 30 SL. Culturas de inverno: trigo, cevada, aveia, azevm, soja, amendoim, feijo, ervilha, tremoo, milho. Culturas de vero: . milho, soja, amendoim, feijo, ervilha e tremoo. II. Quando da aplicao, evite que o produto atinja a parte verde (folhas, ramos e caule verde) da cultura da soja e evite a deriva para as culturas adjacentes.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.No h.
Caractersticas para cultura
SOJA
Ao residual; Controle de plantas invasoras de folhas largas e estreitas; (ALTEZA 30 SL no seletivo a cultura da soja, devendo ser utilizado somente em aplicaes em jato dirigido na entre linha, evitando o contato com as partes verdes da cultura) (Flexibilidade de aplicao do herbicida ps-emergente e permite que a cultura feche no limpo). Reduo da mato-competio.27
REGISTRO NO MAPA:Nmero: 0508
CLASSE:
Herbicida do grupo qumico das Benzotiadiazinona e Imidazolinona.
COMPOSIO:
3-isopropyl-1H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one2,2-dioxide (Bentazona)................................................................... 600 g/L (60% m/v) (RS)-2(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methoxymethylnicotic (Imazamoxi).................................................................... 28 g/L (2,8% m/v) Ingredientes Inertes.................................................... 602 g/L (60,2% m/v)
TIPO DE FORMULAOConcentrado Solvel.
INSTRUES DE USO: CULTURAS, APLICAES E DOSES:
Amplo possui duplo mecanismo de ao, com a interferncia na fotossntese, paralisando a elaborao de carboidratos ou com a interrupo da sntese de aminocidos que interrompe o crescimento e leva a morte das plantas. Estes sintomas se manifestam entre 5 e 15 dias aps a aplicao. O Amplo um herbicida latifolicida de ao sistmica e de contato do grupo das imidazolinonas e benzotiadiazinas, seletivo para a cultura do feijo, de absoro foliar e radicular, que aplicado na ps-emergncia precoce controla as seguintes plantas:FOLHAS LARGAS: Nome Comum Amendoim-bravo ou Leiteiro Apaga-fogo Beldroega Buva Carrapicho-de-carneiro Carrapicho Caruru Corda-de-viola Guanxuma Jo-de-capote Maria-pretinha Nabia ou Nabo Pico-branco Pico-preto Trapoeraba Nome Cientfico Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Erigeron bonariensis Acanthospermum hispidum Xanthium cavanilesii Amaranthus hybridus Ipomoea aristolochiaefolia Sida rhombifolia Nicandra physaloides Solanum nigrum Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflor Bidens pilosa Commelina benghalensis
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SISTEMA DE PLANTIO Convencional / Direto
POCA DE APLICAO ps-emergncia precoce (1 triflio at o 3 triflio)
Obs.: 1 litro de Amplo equivale a 628 gramas de ingrediente ativo. (*) Adicionar adjuvante Assist a 0,5% v/v na calda de aplicao.
No plantio convencional, recomendvel um bom preparo do solo, com eliminao de torres e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecao (manejo) adequada fundamental para a obteno de bons resultados. A adoo de boas prticas agrcolas so essenciais para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas aps 2 horas da aplicao no afetam a performance do produto.
NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:
Amplo recomendado na aplicao nica na psemergncia precoce das plantas daninhas, as quaisdevem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em mdia de 5 a 20 dias aps a semeadura; no perodo em que o feijo dever estar no estgio do 1 triflio at o 3 triflio. Chuvas aps duas horas da aplicao no interferem a performance do produto.
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MODO DE APLICAO:
Amplo deve ser diludo em gua e aplicado em pulverizao total sobre a rea a ser protegida, de modo que haja uma boa cobertura. Coloque gua limpa no tanque do pulverizador at de sua capacidade. Com o agitador (retorno) acionado, adicione a quantidade recomendada de Amplo e do surfactante e complete o volume do tanque com gua. Aplicao terrestre: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. O volume de calda e a presso devem garantir uma cobertura adequada da rea a ser protegida. Utilizar bicos XR Teejet, ADI Jacto, LD Jacto, AD Magnum, BD Magnum e Albuz, com volume de calda 200 a 300 litros por hectare e presso de trabalho de 30-60 libras por polegada quadrada. Em condies ambientais desfavorveis, de fortes ventos, recomenda-se bicos de baixa deriva do tipo DG Teejet, Turbo Teejet, ADGA Magnum e BJ Jacto, volume de calda de 250-300 litros/ha e presso de 20-30 libras por polegada quadrada. Aplicao area: Utilizar volume de calda de 40 litros/ha, bicos D-10 ou D-12 com core 45 ou outros bicos com pontas anti-deriva, tamanho de gotas acima de 150 micra, com 30-40 gotas/cm2, altura de vo de 2,5 a 3,5 metros do alvo, faixa de aplicao de 15 metros (Aeronaves do Tipo Ipanema) e ngulo do bico de 90o em relao direo de vo. Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condies ambientais favorveis, umidade relativa do ar acima de 60% e temperatura at 25oC. Evite sobreposio de faixas de pulverizao durante a aplicao. Aplicaes areas ideais so as realizadas com a velocidade do vento entre 3,0 a 6,5 km/h. No aplicar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/hora. OBS: Sobre outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverizao. A critrio do Engenheiro Agrnomo ou do Tcnico responsvel as condies podero ser alteradas.
INTERVALO DE SEGURANA:Feijo: 43 dias
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LIMITAES DE USO:
Fitotoxicidade - o produto seletivo para a cultura do feijo. Eventualmente podero ocorrer sintomas de fitotoxicidade como amarelecimento e/ou reduo de porte com posterior recuperao da cultura sem prejuzo produtividade. Restries: I. Somente as culturas de inverno ou vero abaixo relacionadas podero ser semeadas em sucesso ou rotao com a cultura do feijo. Culturas de inverno (sucesso): trigo, ervilha, azevm, cevada, aveia, milho, feijo e amendoim. Culturas de vero (rotao): milho, algodo, soja, feijo, amendoim, arroz e sorgo. II. Durante a aplicao do produto evitar a deriva para as culturas adjacentes e/ou limtrofes rea a ser tratada.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.No h.
Caractersticas para cultura
FEIJO
Amplo espectro de controle; Ao sistmica e de contato; Praticidade na aplicao; Adequado para o manejo de ervas daninhas de difcil controle; Alta seletividade para a cultura; Sem restrio para o plantio sequencial de milho; Dois modos de ao distintos: ao sistmica e de contato (importante para manejar a resistncia de ervas); Herbicida desenvolvido para a Cultura do Feijo.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 02200
CLASSE:
Herbicida seletivo, de ao sistmica, do grupo qumico oxima ciclohexanodiona.
COMPOSIO
(EZ)-(RS)-2-{1-[(2E)-3-chloroallyloxyimino]propyl}-3-hydroxy- 5-perhydropyran-4 ylcyclohex-2-en-1-one (TEPRALOXIDIM).....................................200 g/L(20,0% m/v) Ingredientes inertes.................................830 g/L (83,0% m/v)
TIPO DE FORMULAOConcentrado Emulsionvel.
INSTRUES DE USO:
Aramo 200 um herbicida sistmico para as culturas de algodo, feijo e soja. Aps a aplicao sobre a superfcie das folhas, o ingrediente ativo rapidamente absorvido, ocorrendo um processo de translocao, com acmulo em regies meristemticas, onde o produto inibe rapidamente a enzima ACCase, interferindo na formao de malonil-CoA, conseqentemente bloqueando a reao inicial da rota metablica da sntese de lipdios, o que resulta na paralisao do crescimento. O secamento das gramneas completa-se num perodo de 1 a 3 semanas.
Culturas, aplicaes e doses.Aramo 200 um herbicida de ps emergncia, sistmico, que controla gramneas anuais e perenes, com total seletividade e segurana para as culturas indicadas, conforme recomendado a seguir:
Culturas
Plantas Infestantes Nome CientficoBrachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Rottboelia exaltata Cenchrus echinatus Pennisetum setosum Pennisetum americanum Eleusine indica
Nome ComumCapim-papu ou Capim-marmelada Capim-colcho ou milh Capim-camalote Timbete ou Capim-carrapicho Capim custdio ou Capim-oferecido Milheto Capim p-de-galinha ou Capim-de-pomar Azevm ou azevm-anual Aveia Capim-massambar ou Capim-argentino Milho
Dose e poca de aplicao
Algodo Feijo Soja
Aplicar em ps emergncia das gramneas, provindas de semente, quando estiverem nos seguintes estgios: Antes do perfilhamento: 0,375 L/ha Perfilhamento (de 1 a 4 perfilhos): 0,5 L/ha
Lolium multiflorum Avena sativa Sorghum halepense Zea mays
Perfilhamento (de 1 a 2 perfilhos): 0,5 L/ha Em sorgo originrio de semente at 15 cm de altura: 0,5 L/ha At 15 cm de altura (ou 4 folhas): 0,375 L/ha
A aplicao de Aramo 200 deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem os estgios indicados. Passados esses estgios, a eficincia se reduz ou desaparece. Normalmente uma nica aplicao indicada.
MODO DE APLICAO:
Aramo 200 deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao em ps emergncia, sobre a folhagem das gramneas infestantes. Efetuar uma boa distribuio do produto. Pulverizadores, motorizados ou acoplados, de barra, com bicos uniformes de um dos seguintes tipos: - Jato em leque, de modelos como Twinjet, Teejet, XR Teejet, tipos 80.02, 80.03, 110.02, 110.03, APG 110 R (vermelho), APG 110 D (laranja), VisiFlo amarelo, VisiFlo azul - que produzem gotas entre 300 e 400 micra e permitem uma deposio de cerca de 20 gotas/cm2.
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Presso entre 40 e 60 libras/pol2. A altura da barra deve ser tal que permita pequena sobreposio dos jatos dos diversos bicos, no topo das gramneas a controlar. Volume de gua: 200 litros/ha; quando a folhagem estiver molhada por orvalho, neblina ou chuva, reduzir o volume de gua para evitar escorrimento. Avio agrcola, equipado com barra e bicos de jato cnico, montados na vertical (90o), em duas opes: 36 bicos modelo D12-45 46 bicos modelo D10-45 Altura de vo: 2,5 a 3,5 metros da barra ao topo das plantas. Largura da faixa varivel, entre 12 a 14 metros, devendo ser estabelecida por teste, verificada uma concentrao de 30 a 50 gotculas/cm2. Presso: 30 a 35 libras/pol2. Volume de gua: 40 litros/ha.
INTERVALO DE SEGURANA:Algodo......................60 dias Feijo..........................45 dias Soja............................60 dias
LIMITAES DE USO:
Aramo 200 indicado para uso em culturas em estado normal de sanidade e desenvolvimento. No apresenta limitaes de uso desde que seja usado em plantas infestantes, conforme indicaes de uso recomendadas. Chuvas: Aramo 200 absorvido pelas folhas num perodo de algumas horas. Chuvas a menos de 1 hora da aplicao podem afetar os resultados, com diminuio das porcentagens de controle. Umidade do Solo: A aplicao de Aramo 200 dever ser realizada sob boas condies de umidade do solo, e as gramneas devero estar em pleno crescimento.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.No h.
Caractersticas para cultura
ALGODOCaractersticas para cultura
Recomendado no manejo de resistncia; Rpida absoro; Indicado para controle de gramneas resistentes a herbicidas inibidores de ACCASE. Controle eciente das principais gramneas invasoras da cultura do feijo, inclusive cereais de inverno e milho voluntrios; / Controle em: milh ou capim colcho, Controle rpido e potente; / Utilizar sempre com Adjuvante (0,5% v/v). Recomendado para manejo de resistncia; / Excelente controle de capim-p-de-galinha; Indicado em reas com gramneas tolerantes a herbicidas inibidores de ACCAse; / Maior segurana na aplicao em relao a perda por chuva: Seletividade; / Controle de plantas escape de outros herbicidas; Rpida absoro foliar; / Possibilidade de utilizao em ervas de diferentes estgios; / Elasticidade de dosagem.33
FEIJOCaractersticas para cultura
SOJA
REGISTRO NO MAPA:Nmero: 01938789
CLASSE:
Inseticida e acaricida de contato, adjuvante, do grupo qumico hidrocarbonetos alifticos.
COMPOSIO
Mistura de hidrocarbonetos parafnicos, ciclo parafnicos e aromticos saturados e insaturados provenientes da destilao do petrleo (LEO MINERAL)..........................................756 g/L (75,6% m/v) Ingredientes inertes............................................97 g/L (9,7% m/v)
TIPO DE FORMULAOConcentrado Emulsionvel
INSTRUES DE USO:
Assist possui duas modalidades de emprego distintas: 1- Inseticida / Acaricida / Adjuvante
Culturas, aplicaes e doses.
Assist impede a respirao normal das pragas quando recobre seus corpos. As pragas e culturas recomendadas esto a seguir indicadas
Culturas
Pragas Nome cientfico Lepidosaphis beckii Chrysomphalus ficus Nome vulgar Cochonilha-escamavrgula Cochonilha-cabeade-prego Cochonilha-branca Cochonilha-verde Cochonilha-parda Mosca-branca-do-citros Cochonilha-parda Cochonilha-verde Cochonilha-parda Cochonilha-branca caro-vermelho-europeu ou caro-da-macieira
Citros
Planococcus citri Coccus viridis Saissetia coffeae Aleurothrixus fIoccosus
Abacate Caf
Saissetia hemisphaerica Coccus viridis Saissetia hemisphaerica Pseudaulacaspis pentagona
Ma, Pra e Pssego Panonychus ulmi
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Caf: - 20 L/ha em temperatura baixa (inverno), menor que 25C. - 10 L/ha em temperatura alta (vero), maior que 25C. Para as frutferas que permanecem enfolhadas durante todo o ano, como citros e abacate: - Temperatura baixa (inverno), menor que 25C: 2,0 litros de Assist em 100 L de gua. - Temperatura alta (vero), maior que 25C: 1,0 litro de Assist em 100 L de gua. Em temperaturas baixas, a atividade fisiolgica das pragas diminui, havendo, portanto, necessidade de uma dose maior de leo.
Para as culturas que perdem as folhas, num perodo de descanso anual, como as frutferas de clima temperado, recomenda-se apenas o tratamento durante esse perodo: - 2,0 litros de Assist em 100 litros dgua. O volume de calda por planta ou por hectare varia conforme o porte e nmero de plantas por rea. Volume de calda recomendado para tratamento com alto-volume, para dar boa cobertura s plantas: Caf, Ma, Pra e Pssego: - 1.000 - 1.500 litros/ha. Citros e Abacate: - 2.000 litros/ha.
MODO DE APLICAO:
Misturar o produto nos volumes adequados de gua e aplicar de forma a dar plena cobertura, at o nvel de escorrimento sobre todas as partes das plantas onde se localizam as infestaes.
INTERVALO DE SEGURANA:Sem restries.
LIMITAES DE USO:
Estando as plantas enfolhadas ou brotadas, no efetuar o tratamento nas horas de temperatura elevada. No tratar as plantas quando as folhas estiverem desidratadas (murchas). Fitotoxicidade para as culturas recomendadas: Fitotoxidade ausente para as culturas indicadas, nas doses e condies especificadas.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.Sem restrio.
Caractersticas para cultura
CITRUS
Menor risco de totoxicidade a cultura. Melhor distribuio das gotas.
Caractersticas para cultura
CAFCaractersticas para cultura
Menor emulsicao na gua; Menor risco de toxicidade; Excelente adjuvante para uso na cafeicultura; Melhor qualidade da aplicao e distribuio das gotas.
MAC, PRA e PSSEGO
Adjuvante renado; Rendimento e performance garantidos.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 007107
CLASSE:
Herbicida do grupo qumico oxima ciclohexanodiona. COMPOSIO 2-(1-[2-(4-chlorophenoxy)propoxyimino)butyl]-3-hydroxy-5-(tetrahydro- 2H-thiopyran-3-yl)-cyclohex-2-enone (PROFOXIDIM) .........................................................200 g/L (20% m/v) Ingredientes Inertes ..................................................800 g/L (80% m/v) TIPO DE FORMULAO Concentrado Dispersvel (DC) INSTRUES DE USO: Aura 200 um herbicida seletivo de ps-emergncia, sistmico, que controla gramneas anuais e apresenta efeito supressor sobre perenes, recomendado para a cultura do arroz. Aps a aplicao sobre a superfcie das folhas, o ingrediente ativo rapidamente absorvido, ocorrendo um processo de translocao, com acmulo em regies meristemticas, onde o produto inibe rapidamente a enzima ACCase, interferindo na formao de malonil-CoA, consequentemente bloqueando a reao inicial da rota metablica da sntese de lipdios, o que resulta na paralisao do crescimento. O secamento das gramneas completa-se num perodo de 1 a 3 semanas. Em variedades sensveis de arroz pode surgir leves manchas clorticas nas folhas, os quais desaparecem aps alguns dias no afetando o potencial produtivo da cultura.
Culturas, aplicaes e doses.Cultura Nome Cient co Nome Comum Nmero Mximo de Aplicaes poca de Aplicao Dose (L/ha)
Brachiaria plantaginea Echinochloa crusgalli var. crusgalli Echinochloa crusgalli var. cruspavonis Echinochloa colonum Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Cenchrus echinatus Arroz de terras Altas Eleusine indica Brachiaria decumbens
Papu ou Capim marmelada
Arroz Irrigado
Capim arroz
1
Aplicao dever ser em ps-emergncia das gramneas, provenientes de semente, quando estiverem nos seguintes estgios: 4 folhas a 3 per lhos
0,600 a 0,850*
Milh ou Capim colcho Capim carrapicho Capim p de galinha Capim braquiaria
4 folhas a 2 perflhos 4 folhas a 3 perflhos 4 folhas a 2 per lhos
1
0,75
* Nota: Utilizar a maior dose somente em casos de alta infestao e plantas daninhas em estgio com mais de 3 perfilhos.
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MODO DE APLICAO: Aura 200 deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao em psemergncia sobre a folhagem das gramneas infestantes. Efetuar uma boa distribuio da calda sobre a folhagem utilizando-se um adjuvante adequado para controle ideal das plantas daninhas. Aplicao dever ser em ps emergncia das gramneas, provindas de semente, quando estiverem nos estgios de 4 folhas a 3 perfilhos. INTERVALO DE SEGURANA: Arroz: 75 dias. LIMITAES DE USO: Aura 200 indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento. No apresenta limitaes de uso desde que seja usado em plantas daninhas, conforme indicaes de uso recomendadas. A aplicao de Aura 200 dever ser realizada sob boas condies de umidade do solo, e as gramneas devero estar em pleno crescimento. Aura 200 absorvido pelas folhas num perodo de algumas horas. Chuvas a menos de 2 horas do final da aplicao podem afetar os resultados, com diminuio das porcentagens de controle. Deve-se evitar fazer adubaes nitrogenadas de cobertura com intervalos de at 7 dias antes ou aps a aplicao. Na cultura de arroz, a aplicao de Aura 200 com folhas molhadas, por orvalho ou neblina, pode causar maior fitotoxicidade. Dessa forma recomenda-se esperar que as folhas sequem primeiro. A aplicao de Aura 200 no arroz irrigado, dever ser efetuada no estgio a partir da 4 folha do arroz. Na cultura do arroz irrigado, no colocar a gua de irrigao antes de 2 dias aps a aplicao, e dever ser colocada at sete dias aps a mesma. A aplicao de Aura 200 no arroz de terras altas, dever ser efetuada no estgio 1 a 3 perfilhos do arroz no devendo ser aplicado na parte da tarde.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.Este produto ainda no est cadastrado no Estado do Paran, no podendo ser recomendado / receitado neste Estado.
Arroz terras altas e Arroz terras baixas
Caractersticas para cultura
Inibidor de ACCAse, auxilia no manejo a resistncia das gramneas infestantes; Manejo do Capim-Arroz resistente aos herbicidas inibidores de ALS; Maior exibilidade de combinaes* com outros herbicidas de mecanismos de aes diferentes (*aplicaes sequenciais); Excelente controle de Gramneas (capim-arroz, milh e capim-papu); Lavouras limpas e mais produtivas.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 0594
CLASSE:
Herbicida seletivo de ao no sistmico do grupo qumico da benzotiadiazinona. COMPOSIO 3-isopropyl-1 H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one-2,2-dioxide (BENTAZONA).......................... 60,0% m/v (600 g/L) Ingredientes Inertes ................................................................................................................... 63,0% m/v (630 g/L) TIPO DE FORMULAO Concentrado Solvel INSTRUES DE USO: Basagran 600 um herbicida seletivo para as culturas de soja, arroz, arroz irrigado, feijo, milho e trigo. Basagran 600 um herbicida que depois de absorvido, interfere na fotossntese, nas reas das folhas tratadas, sendo o efeito localizado, no sistmico. Quando uma rea foliar suficiente recebe tratamento, a paralisao na elaborao de carboidratos pode levar as plantas morte, sendo elas particularmente sensveis na fase inicial de desenvolvimento. So suscetveis muitas espcies de ciperceas, algumas monocotiledneas e muitas espcies de dicotiledneas. Algumas espcies de plantas tm a capacidade de fixar ou de desativar o produto absorvido, e por isso resistem ao tratamento. s vezes aparecem alguns sintomas de fitotoxicidade, com amarelecimento ou mesmo necrose das folhas, mas completada a desativao do produto o desenvolvimento volta a ser normal, sem efeito negativo sobre a produtividade. So tolerantes ao produto as gramneas em geral, leguminosas e algumas outras espcies de plantas.
Culturas, aplicaes e doses.Culturas Plantas InfestantesNome comumCarrapicho-de-carneiro Pico-preto Jo-de-capote Mostarda Corriola, Corda-de-viola Corda-de-viola Nabia Guanxuma Guanxuma Gorga Carrapicho Mentrasto Pico-branco Carrapicho-rasteiro Losna-branca Roseta Boto-azul Beldroega Mentruz Trapoeraba Trapoeraba Erva-de-touro Esparguta Erva-de-bicho Tiririca-do-brejo Junquinho Tiririco Tiririca Junquinho
Nome cientficoAcanthospermum hispidum Bidens pilosa Nicandra physaloides Brassica rapa Ipomoea nil Ipomoea grandifolia Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia Sida cordifolia Spergula arvensis Xanthium strumarium Ageratum conyzoides Galinsoga parviflora Acanthospermum australe Parthenium hysterophorus Soliva pterosperma Eupatorium pauciflorum Portulaca oleracea Lepidium virginicum Commelina benghalensis Commelina erecta Tridax procumbens Stellaria media Polygonum hydropiperoides Cyperus iria Cyperus ferax Cyperus esculentus Cyperus lanceolatus Cyperus difformis
Estgio das plantas infestantes
Dose L / ha
SOJA MILHO TRIGO
2 a 6 folhas
1,2
FEIJO
2 a 4 folhas
1,2 + 1,0 adjuvante oleoso (Assist)
ARROZ E ARROZ IRRIGADO ARROZ IRRIGADO*
2 a 4 folhas
1,2
2 a 4 folhas
1,2 + 1,0 adjuvante oleoso (Assist)
at 12 cm de altura
1,6
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MODO DE APLICAO: Basagran 600 deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao, na rea em ps-emergncia, sobre a folhagem das plantas infestantes. Efetuar uma boa distribuio do produto. INTERVALO DE SEGURANA: Feijo......................... 35 dias Soja........................... 90 dias Arroz e Trigo............... 60 dias Milho.......................... 110 dias
LIMITAES DE USO: Basagran 600 indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento. Plantas que estejam sofrendo efeitos adversos por condies climticas desfavorveis, que tenham sofrido danos de qualquer natureza (como por granizo, ataque de pragas ou doenas) ou que estejam afetadas por fitotoxicidade, no devem receber tratamento. Em perodo de seca, as plantas infestantes tendem a ficar menos sensveis aos herbicidas em geral, inclusive a Basagran 600. No se recomenda o tratamento nessas condies. Em lavoura de arroz irrigado retirar a gua para o tratamento e repor a gua aps 48 horas. Chuvas: Basagran 600 absorvido pelas folhas num perodo de algumas horas. Chuvas a menos de 2 horas do final da aplicao podem afetar os resultados, com diminuio das porcentagens de controle. Umidade do Solo: Plantas que se desenvolvem sob condies de pouca umidade apresentam no geral um crescimento mais lento na parte area e um aprofundamento das razes, tendendo a acumular mais substncias de reserva. Com isso, podem resistir melhor a um bloqueio temporrio da sntese dessas substncias e eventualmente sobreviver. Alta umidade no solo estimula um rpido crescimento. Plantas que se desenvolvem em pocas chuvosas so mais sensveis ao herbicida, podendo ser controladas em estgios mais avanados do que normalmente se recomenda. Umidade Relativa do Ar: Com elevada umidade relativa do ar, a absoro de Basagran 600 mais rpida, diminuindo os riscos de lavagem por chuvas que ocorram poucas horas aps a aplicao. Com a baixa umidade atmosfrica a absoro mais lenta, alm do que se acelera a evaporao das caldas pulverizadas. A eficcia dos tratamentos maior quando h uma elevada umidade relativa na atmosfera. Em regies onde a umidade relativa do ar baixa, recomenda-se efetuar o tratamento nas primeiras horas da manh, quando esta umidade tende a ser maior. Na cultura de feijo, a aplicao de Basagran 600 com folhas molhadas, por orvalho ou neblina, pode causar maior fitotoxicidade, pelo que recomenda-se esperar que as folhas sequem primeiro. Temperatura: Com temperatura baixa, a eficincia do tratamento tende a ser diminuda. Em pocas frias, usar a maior dose recomendada e acrescentar o adjuvante oleoso Assist na calda. No efetuar o tratamento quando a temperatura cair a 10C ou menos e/ou tempo estiver muito nublado (encoberto ou falta de luz). Na cultura de feijo s efetuar aplicao de Basagran 600 depois que essas plantas tenham formado o primeiro triflio e antes do 4 triflio.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. No h.
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Caractersticas para cultura
FEIJO
Ideal para o controle de pico-preto, corda-de-viola e guanxuma; Excelente seletividade e indicado no manejo de resistncia; Adequado para melhorar a ao de controle de outros produtos* - rea mais limpa (*aplicaes sequenciais);
Caractersticas para cultura
Arroz Terras Altas e Arroz Terras Baixas
Tradio e conabilidade; Controle de importantes ciperceas e seletividade para o arroz; Ideal para o sistema de manejo de plantas daninhas em alternncia com outros herbicidas; Lavouras limpas e retorno dos investimentos; Indicado para manejo de resistncia: controle de plantas daninhas resistentes a herbicidas hormonais e ALS (diversas ciperceas).
Caractersticas para cultura
SOJA e MILHO
Excelente no manejo da resistncia; Controle das principais plantas daninhas infestantes da cultura: excelente no controle de pico-preto e corda-de-viola e guanxuma inclusive resistente a ALS; Alta seletividade; Modo de ao nico em ps-emergncia; Mais de 30 anos no mercado; Opo na cultura do trigo para o manejo da resistncia em plantas daninhas; Excelente no controle de pico-preto resistente aos herbicidas inibidores de ALS; Alta seletividade; Modo de ao nico em ps-emergncia; Controle das principais folhas largas infestantes da cultura: pico-preto, nabo, colza e guanxuma; Ausncia de efeitos totoxicos, principalmente quando comparado aos herbicidas hormonais.40
Caractersticas para cultura
TRIGO
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 9009
CLASSE:
Fungicida de ao de contato e sistmico, dos grupos qumicos Triazis (EPOXICONAZOLE) e Estrobilurinas (KRESOXIM-METHYL).
COMPOSIO
(2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole (EPOXICONAZOLE)........................................................................................................... 125 g/L (12,5 % m/v) methyl (E)-methoxyimino[-(o-tolyloxy)-o-tolyl]acetate (KRESOXIM-METHYL)....................................................................................................... 125 g/L (12,5 % m/v) Ingredientes inertes............................................................................................................. 841 g/L (84,1 % m/v)
TIPO DE FORMULAOSuspenso Concentrada (SC)
INSTRUES DE USO:
Brio fungicida com duplo modo de ao de contato (atravs do kresoxim-methyl) e sistmico (atravs do epoxiconazole). Apresenta ao fungicida protetiva atravs da preveno da germinao dos esporos, da formao do tubo germinativo e da penetrao de fungo dentro da planta, e tambm apresenta efeito curativo e erradicante, quando nos estgios iniciais, da germinao dos esporos at a penetrao na folha. Brio uma mistura de fungicida de contato e sistmico absorvido pelas folhas das plantas. Sendo uma combinao de dois princpios ativos, atuam na interrupo da biosntese de ergosterol e na inibio do transporte de eltrons nos mitocndrios das clulas. Aps a aplicao do produto, os fungos tero seu desenvolvimento interrompido e morrero.
Culturas, aplicaes e doses.Patgeno Cultura Nome comum Nome cientfico Produto comercial (L/ha) Ingrediente ativo (g/ha) Doses Volume de calda (L/ha)
Mancha-parda Arroz Brusone
Bipolaris oryzae 0,5 a 1,0 Pyricularia oryzae 125 a 250 200
Soja
Ferrugem-da-soja
Phakopsora pachyrhizi
0,5 a 0,6
125 a 250
200
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1 Litro de Brio equivale a 125g de Kresoxim-methyl e 125g de Epoxiconazole. Arroz: Iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessrio, em intervalos de 14 dias, dependendo da evoluo da doena, no ultrapassando o nmero mximo de 2 aplicaes por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carncia. Soja: Ferrugem - A aplicao dever ser realizada a partir da deteco dos primeiros sintomas de ataque de ferrugem ou preventivamente no incio do florescimento (estdio fenolgico R1 - R3), mesmo que ainda no tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicao 20 a 25 dias aps dependendo da evoluo da doena no ultrapassando o nmero de 2 aplicaes por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carncia. As doses maiores devero ser utilizadas quando da ocorrncia de clima favorvel ao desenvolvimento da doena. Caso as condies climticas favoream o desenvolvimento da doena e haja necessidade de um maior nmero de pulverizaes, dever ser utilizado outro produto devidamente registrado para o seu controle.
MODO DE APLICAO:
Brio deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
INTERVALO DE SEGURANA:Cultura Dias Arroz....................................45 Soja.....................................14
LIMITAES DE USO:
No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.No h.
Caractersticas para cultura
ARROZ
Fungicida BASF para a cultura do arroz; Amplo espectro: doenas foliares, comos, panculas e gros; Proteo do potencial produtivo da lavoura; Fungicida com duplo modo de ao, previne resistncia de fungos; Maior segurana no retorno do investimento; Fungicida em mistura pronta, praticidade no manuseio e no preparo da calda de pulverizao (dose produto / ha).43
REGISTRO NO MAPA:Nmero: 01303
CLASSE:
Fungicida sistmico do grupo qumico alquilenobis (ditiocarbamato) e estrobilurina.
COMPOSIO:
Zinc ammoniate ethylenebis(dithiocarbamate)-poly[ethylenebis (thiuramdisulphide)] (METIRAM).............................................................................................................550 g/kg (55,0% m/m) Methyl N-(2-{[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yl]oxymethyl}phenyl) N-methoxy carbamate (PIRACLOSTROBINA).....................................................................................50 g/kg (5,0% m/m) Ingredientes inertes..........................................................................................400 g/kg (40,0% m/m)
TIPO DE FORMULAOGranulado dispersvel.
INSTRUES DE USO:
CABRlO TOP um produto que apresenta duplo modo de ao, atuando atravs do ingrediente ativo Pyraclostrobin como inibidor do transporte de eltrons nas mitocndrias das clulas dos fungos, inibindo a formao de ATP, essencial nos processos metablicos dos fungos e atravs do ingrediente ativo Metiram o qual se decompe formando compostos txicos, que reagem inespecficamente com enzimas sulfidrilicas, as quais esto largamente distribudas na clula do fungo, atuando assim sobre um grande nmero de processos vitais, da clula do fungo, inibindo a germinao dos esporos, bem como o desenvolvimento do tubo germinativo. CABRlO TOP apresenta excelente ao protetiva, devido a sua atuao na inibio da germinao dos esporos, desenvolvimento e penetrao dos tubos germinativos.
CULTURAS, APLICAES E DOSES:PATGENO CULTURA Nome comum Mancha-prpura Ferrugem Algodo Antracnose Ramulari Pinta-preta Requeima Queima-das-folhaspor-alternaria Mancha-prpura Mldio Mancha-angular Antracnose Ferrugem Nome cientfico Alternaria porri Puccinia aIlii CoIletotrichum gossypii Ramularia areoIa Alternaria solani Phytophthora infestans Alternaria dauci Alternaria porri Peronospora destructor Puccinia horiana Phaeoisariopsis griseola Colletotrichum Iindemuthianum Uromyces appendiculatus 1,5 900 200 a 300 3 Produto comercial kg/ha Alho * 2,0 DOSE Ingrediente ativo g/100 L dgua 120 Volume de calda (L/ha) N mximo de aplicaes 4
g/100 L dgua g/ha 1200
500 a 800
2,0 1,5 a 2,0 3,0 2,0 2,0 2,5 -
200
1200 900 a 1200 1800 1200 1200 1500 -
200
3
Batata Cenoura Cebola*
500 a 800 500 a 800 500 a 800 700 a 1000
6 3 4 -
Crisntemo Ferrugem-branca Feijo
44
Ma
Sarna-da-macieira Podrido-amarga Odio Mldio Odio Mldio Odio Mldio
Venturia Inaequalis Colletotrichum gloeosporioides Sphaerotheca fuliginea Pseudoperonospora cubensis Sphaerotheca fuliginea Pseudoperonospora cubensis Sphaerotheca fuliginea Pseudoperonospora cubensis Oidiopsis taurica Sphaerotheca pannosa Diplocarpon rosae Alternaria solani Septoria Iycopersici Phytophthora Infestans Uncinula necator Plasmopara viticola Phakopsora euvitis 2,0 2,0
-
250
-
150
1000
4
Melo
-
1200
-
400 a 1000 400 a 1000
4
Melancia
2,0
1200
-
4
Pepino Pimento Rosa
2,0 -
200 200
1200 -
120 120
1000 500 a 1000 700 a 1000
4 4 -
Odio Odio Mancha-das-folhas Pinta-preta
Tomate
Septoriose Requeima Odio
200 400
-
120 240
1000
5
Uva *
Mldio Ferrugem
-
1200,0
-
500 a 1000
3
* Restrio de uso temporria no Estado do Paran, pois encontra-se em fase de cadastro.
MODO DE APLICAO:- Aplicao terrestre:
CABRlO TOP deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
Pulverizadores: costais, estacionrios, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cnico ou em leque com abertura e presso que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com dimetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicao dos volumes de calda indicados. - Aplicao area: Com uso de barra e bicos: Para as culturas de feijo e algodo usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Presso na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de gua por hectare.
45
NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:
Alho: Iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessrio, em intervalos de 10 a 12 dias para mancha prpura e ferrugem, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Algodo: Iniciar as aplicaes do 25 ao 35 dia aps o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doena e repetir se necessrio em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Batata: Iniciar as aplicaes preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas da requeima, repetindo as aplicaes em intervalos de 7 dias, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Para o controle da pinta-preta, iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doena, que normalmente ocorre no incio da tuberizao (ao redor dos 45 dias aps plantio), utilizando-se a dose de 1,5 kg/ha para controle da pinta-preta em condies climticas no to favorveis ao desenvolvimento da doena e 2,0 kg/ha quando as condies forem favorveis, repetindo as aplicaes se necessrio, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Cenoura: Iniciar as aplicaes no aparecimento dos primeiros sintomas da doena e repetir se necessrio, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Cebola: Iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessrio, em intervalos de 7 a 10 dias para mldio e 10 a 12 dias para mancha-prpura, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Crisntemo e Rosa: Iniciar as aplicaes no aparecimento dos primeiros sintomas da doena e repetir se necessrio, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evoluo da doena. Feijo: Iniciar as aplicaes a partir do quarto triflio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doena e repetir se necessrio em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Ma: O controle da sarna-da-macieira (Venturia inaequalis), dever ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estgio E2 (boto rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da presso de infeco, das condies climticas e da evoluo das folhas. Caso exista na regio, Estao de Aviso, aplicar o produto at 72 horas aps o alarme. Para controle das doenas de vero iniciar as aplicaes preventivamente a partir de outubro e repetir se necessrio com intervalos de 7 a 14 dias. Respeitar o intervalo de carncia. Melancia, Melo e Pepino: Iniciar as aplicaes preventivamente a partir de 2 semanas da emergncia e repetir se necessrio, em intervalos de 7 a 10 dias para mldio e odio, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Pimento: Iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doena e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Tomate: Iniciar as aplicaes preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas da requeima, repetindo as aplicaes em intervalos de 7 dias, dependendo da evoluo da doena, respeitando-se o intervalo de carncia. Para o controle da pinta-preta, iniciar as aplicaes preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doena, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias aps transplante), repetindo se necessrio em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evoluo da doena e respeitandose o intervalo de carncia. Uva: Mldio - Iniciar as aplicaes preventivamente a partir da emisso da inflorescncia, respeitando um perodo de controle de 7 a 10 dias, dependendo da evoluo da doena, para a realizao de aplicaes sequenciais de fungicidas de diferentes modos de ao aps as aplicaes de CABRlO TOP, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Ferrugem - Iniciar as aplicaes preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 15 a 20 dias, realizando um mximo de 3 aplicaes por ciclo de cultivo e respeitando- se o intervalo de carncia. Odio - Iniciar as aplicaes preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia.
46
INTERVALO DE SEGURANA:CULTURA Algodo Alho Batata Cebola Cenoura Crisntemo Feijo Ma CARNCIA (dias) 7 7 7 7 7 Uso no alimentar 14 21 CULTURA Melancia Melo Pepino Pimento Rosa Tomate Uva CARNCIA (dias) 7 7 7 3 Uso no alimentar 7 30
LIMITAES DE USO:
No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
Restrio de uso no Estado do Paran para as culturas de alho e cebola, Sphaerotheca fuliginea no pepino e Phakopsora euvitis na uva.
Caractersticas para cultura
Alho, Cebola, Cenoura, Crisntemo, Pimento, Pepino e Rosa
Amplo espectro de ao; Benefcios AgCelence; Ideal para manejo de resistencia (dois modos de ao distintos).
Caractersticas para cultura
Melo e Melancia
Amplo espectro de ao; Benefcios AgCelence; Ideal para manejo de resistencia (dois modos de ao distintos).
47
Caractersticas para cultura
TOMATE
Controle preventivo de Requeima, Pinta-preta e Septoriose; Vigor das plantas, desde a formao das mudas; Maior tolerancia da planta a vrus e pectobactrias; Benefcios AgCelence: - Mais caixas / 1000 plantas;/ - Mais tomates AA;/ - Melhor custo benefcio. Controle preventivo de Requeima e Pinta-preta; Benefcios AgCelence: - Tolerancia da planta a pectobactrias em tubrculos de batatas; - Produtividade (mdia de 11% maior); mais batatas especiais (em mdia 12% maior); - Melhor custo / benefcio. Amplo espectro de controle: Mldio, Odio e Ferrugem; Fungicida com Benefcios AgCelence; - Maior brix e tamanho de baga; - Maior reserva de arginina nas razes e do nitrognio na videira; - Melhora na brotao, produvidade e aumento do vigor em plantas da uva; - Maior rentabillidade ao produtor. Amplo espectro com alta performance no controle em podrides na macieira; Eciente para "doenas de vero"; Produto com Benefcios AgCelence: - Frutos com maior concentrao de clcio, vitamina C e melhor calibre e "shelf life" (vida-de-prateleira);/ - Menor descarte de frutos no campo; Formulao "Dry Flowable" (DF) / WG; - Facilidade no manuseio e melhor cobertura das plantas tratadas. Mistura de ativos em um nico produto; Benefcios AgCelence; Sanidade das plantas; Controle do espectro de doenas, contribuindo no sistema de manejo de doenas; Folhas verdes por mais tempo; Maior produtividade do cultivo.48
Caractersticas para cultura
BATATA
Caractersticas para cultura
UVA
Caractersticas para cultura
MAC
Caractersticas para cultura
FEIJO
49
REGISTRO NO MAPA:Nmero: 07503
CLASSE:
Fungicida sistmico do grupo qumico Anilida.
COMPOSIO
2-Chloro-N-(4-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA)...............500 g/kg (50% m/m) Ingredientes inertes...................................................................................500 g/kg (50% m/m)
TIPO DE FORMULAOGranulado Dispersvel
INSTRUES DE USO:
Cantus um fungicida sistmico, apresenta um modo de ao exclusivo, atuando sobre todos os estgios de desenvolvimento e reproduo do fungo, como inibio da germinao dos esporos, desenvolvimento e penetrao dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulao. O modo de ao do Cantus atravs da inibio da respirao celular nas mitocndrias, interferindo no transporte de eltrons no complexo bc2, inibindo a formao de ATP, essencial nos processos metablicos dos fungos.
Culturas, aplicaes e doses.PATGENO CULTURA Nome comum Nome cientfico Manchaprpura DOSE Modalidade N mximo Volume de de emprego de aplicaes calda (L/ha) (aplicao)
Produto comercial kg/ha 0,15g/100 L d`agua
Ingrediente ativo g/ha 75g/100 L d`agua
Alho
Alternaria porri
500 a 800
Foliar
4
Batata
Pinta-preta Alternaria solani
0,1 a 0,15
50 a 75
500 a 800
Foliar
5
Mancha-dephoma Caf Mancha-deascochyta Manchaprpura
Phoma costaricencis 0,15 Ascochyta coffeae 75 500 a 1000 Foliar 1
Cebola Cenoura Tomate
Alternaria porri
0,15
75
500 a 800
Foliar
4
Mancha-deAlternaria dauci alternaria Pinta-preta Alternaria solani
0,15 10 a 15
75 5 a 7,5
500 a 800 1000
Foliar Foliar
3 5
50
MODO DE APLICAO:
Cantus deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. - Aplicao terrestre: Pulverizadores: costais, estacionrios, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cnico ou em leque com abertura e presso que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com dimetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicao dos volumes de calda indicados.
INTERVALO DE SEGURANA:Cultura Dias Alho.......................................... 7 Batata....................................... 3 Caf......................................... 45 Cebola...................................... 7 Cenoura.................................... 7 Tomate...................................... 1
LIMITAES DE USO:
No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.Sem restries.
Caractersticas para cultura
Batata e Tomate
Produto com Benefcios AgCelence Excelente controle de Pinta-preta; Formulao WG: facilidade no manuseio; Baixa dosagem / ha; / Ideal para manejo de resistncia - modo de ao nico; Flexibilidade de uso (indicado para aplicao em todo o ciclo da cultura). Possui Benefcios AgCelence Eciente no controle das principais doenas na ps-colheita, pr e ps-orada do caf; / Novo modo de ao na cultura; Controle de Phoma; Maior pegamento de ores e frutos, com maior produtividade; Ideal para manejo de resistncia da doena. Possui Benefcios AgCelence Atua no manejo de resistncia de mancha-purpura Modo de ao nico; Formulao WG - facilidade no manuseio; / Baixa dosagem / ha; Flexibilidade de uso (indicado para aplicao em todo o ciclo da cultura).51
Caractersticas para cultura
Caf
Alho, Cebola e Cenoura
Caractersticas para cultura
90REGISTRO NO MAPA:Nmero: 01601
CLASSE:
Fungicida sistmico do grupo qumico triazol. COMPOSIO (1RS,5RS: 1RS,5SR)-5-(4-chlorobenzyl)-2,2-dimethyl-1-(1H-1,2,4- triazol-1-ylmethyl) cyclopentanol (METCONAZOL)..............90 g/L (9% m/v) Ingredientes Inertes.....................................................................................................................................................................910 g/L (91% m/v) TIPO DE FORMULAO Concentrado Solvel INSTRUES DE USO: Caramba 90 um fungicida sistmico absorvido pelas folhas das plantas com um amplo espectro de ao preventiva, curativa e erradicante pertencente ao grupo dos triazis. Atua na interrupo da biosntese de ergosterol. Aps a aplicao do produto, os fungos tero seu desenvolvimento interrompido e morrero.
Culturas, aplicaes e doses.CULTURA PATGENO Nome comum Algodo Amendoim Ferrugem-do-algodoeiro Ramulria Mancha-castanha Mancha-preta Nome cientfico Phakopsora gossypii Ramularia areola Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Doses de Caramba 90 0,6 - 0,7 L/ha 0,5 - 0,75 L/ha ObservaesIniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 14 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um numero mximo de 3 aplicaes por ciclo. Iniciar aplicao no incio do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel para o desenvolvimento da doena, realizando de 2 a 3 pulverizaes por ciclo da cultura. Aplicar 600-1000 litros de calda por ha. Aplicar preventivamente ou quando o nvel de infeco atingir 5%. Reaplicar se o nvel for novamente atingido devido a condies climticas favorveis ao desenvolvimento da doena at um nmero mximo de 2 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Utilizar 300-800 litros de calda por ha, dependendo da densidade e desenvolvimento da cultura. Iniciar as aplicaes no incio do perodo chuvoso (outubro/novembro). Reaplicar no intervalo de 30 a 60 dias, caso as condies climticas favoream a doena no ultrapassando o nmero de 2 aplicaes por ciclo.
Batata
Pinta-preta
Alternaria solani
1,0 L/ha
Ferrugem-do-cafeeiro Caf
Hemileia vastatrix 1,5 - 2,0 L/ha
Seca-de-ponteiros
Phoma costaricencis
52
Feijo Mancha-angular Ferrugem Phaeoisariopsis griseola Uromyces appendiculatus 0,8 - 1,0 L/ha 0,5 - 1,0 L/ha
Iniciar a aplicao aps o incio do florescimento para a mancha angular e no incio do aparecimento dos primeiros sintomas para a ferrugem. Reaplicar a cada 10-15 dias, dependendo do nvel de infeco e das condies favorveis para o desenvolvimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Aplicar 200-300 litros de calda por ha. Iniciar a aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio do aparecimento dos sintomas. Reaplicar, se necessrio, 20-25 dias aps o primeiro tratamento,quando for observado aumento nos nveis de infeco at um nmero mximo de 2 aplicaes,respeitando-se o intervalo de segurana. Aplicar 200-300 litros de calda por ha. Iniciar aplicao prevetivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. niciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana.
Cenoura
Mancha-de-Alternria
Alternaria dauci
50 - 100 mL / 100 L de gua
Ferrugem-da-folha Ferrugem-do-colmo Trigo Helmintosporiose Mancha-amarela Odio
Puccinia triticina Puccinia graminis Bipolaris sorokiniana Drechslera tritici-repentis Blumeria graminis f.sp. tritici 0,8 - 1,0 L/ha
Tomate
Septoriose
Septoria lycopersici
50 - 100 mL / 100 L de gua
Crisntemo
Ferrugem-branca
Puccinia horiana
50 - 100 mL / 100 L de gua
Cebola
Mancha-prpura
Alternaria porri
0,5 - 1,0 L/ha
Rosa
Mancha-das-folhas
Diplocarpon rosae
50 - 100 mL / 100 L de gua
Alho
Mancha-prpura
Alternaria porri
0,5 - 1,0 L/ha
53
Morango
Mancha-deMycosphaerella
Mycosphaerella fragariae
50-100 mL/ 100L de gua
Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana. Iniciar aplicao preventivamente no incio dos sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 7-15 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um nmero mximo de 3 aplicaes, respeitando-se o intervalo de segurana.
Uva
Cercospora
Pseudocercospora vitis
50-100 mL/ 100L de gua
Melo
Crestamento-gomoso-docaule
Didymella bryoniae
0,5 - 1,0 L/ha
Feijo vagem
Ferrugem
Uromyces appendiculatus
50 - 100 mL / 100 L de gua
Pimento
Pinta-preta-grande
Alternaria solani
50 - 100 mL / 100 L de gua
Melancia
Odio
Sphaerotheca fuliginea
0,8 - 1,0 L/ha
Odio Soja Ferrugem-asitica
Microsphaera diffusa 0,5 - 0,6 L/ha Phakopsora pachyrhizi
Iniciar aplicao preventivamente no incio dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessrio, a cada 20 dias durante o perodo favorvel ao aparecimento da doena at um numero mximo de 3 aplicaes por ciclo.
OBS.: 1 litro de Caramba 90 contm 90g do ingrediente ativo Metconazole. O Caramba 90 apresenta uma correlao entre a dose e o controle de doenas, o que proporciona o uso de doses menores em condies de infeco branda da doena e o uso de doses maiores em condies de infeco agressiva da doena.
54
MODO DE APLICAO: Terrestre: Caramba 90 pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou tratorizado), motorizado estacionrio com mangueira ou pelo sistema convencional com barra para obter a cobertura uniforme e completa das plantas, utilizar bicos de jato cnico com pontas e difusor adequados, presso de trabalho de 80-100 psi, de modo a obter 60-70 gotas/cm2. Area: Em aplicaes areas, com avio ou helicptero, utilizar atomizadores rotativos tipo micronair ou barras com bicos adequados para uma vazo de 20-40 litros/ha. Obs.: Sobre outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverizao. A critrio do Engenheiro Agrnomo ou do Tcnico responsvel as condies podero ser alteradas. INTERVALO DE SEGURANA: Cultura Algodo Alho Amendoim Batata Caf Cebola Cenoura Crisntemo Feijo Feijo-vagem Melancia Melo Morango Pimento Rosa Soja Tomate Trigo Uva OBS: U.N.A uso no alimentar. LIMITAES DE USO: No aplicar em presena de ventos fortes. Quando usado nas doses, cultura e condies mencionadas, no causa efeito fitotxico. No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula. RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. Restrio no Estado do Paran de uso para Phoma costaricencis em caf, Phaeoisapiopsis griseola em feijo, Puccinia graminis no trigo, Puccinia horiana em crisntemo, Diplocarpon rosae em rosa e Uromyces appendiculatus em feijo vagem. Dias 14 14 7 14 30 14 14 U.N.A 15 15 14 14 7 7 U.N.A 14 7 30 7
55
Alho, Cebola, Cenoura, Melo, Morango e UvaCaractersticas para cultura
Caractersticas para cultura
Ideal no manejo de controle de doenas; Ao erradicante; tima relao custo / benefcio; Alta sistemicidade e seletividade.
BatataCaractersticas para cultura
Controle superior de pinta-preta; Alta sistemicidade na planta; tima relao custo / benefcio.
TomateCaractersticas para cultura
Controle de Septoriose; tima relao custo / benefcio. Ideal para associar* com Opera no programa de controle de doenas do trigo (*aplicao sequencial); "Produto Padro" para controle de giberela; Proteo diferenciada da espiga, assegura retorno e lucro ao produtor; Proteo da produo e retorno dos investimentos com gros de melhor qualidade industrial ( PH, Micotoxinas ) Aplicao* preferencial na orao em programas com aplicao de Opera (* aplicao sequencial). Excelente no controle de Verrugose, Ferrugem e Manchas Foliares. Alta seletividade.
Trigo
Caractersticas para cultura
AmendoimCaractersticas para cultura
Seguro no controle de Phoma; Ideal para manejo de resistncia da doena.
Caf56
57
REGISTRO NO MAPA:Nmero: 02295
CLASSE:
Inseticida/acaricida de contato e ingesto do grupo qumico benzoiluria.
COMPOSIO:
1-[4-(2-chloro-,,-trifluoro-p-tolyloxy)-2-fluorophenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (FLUFENOXUROM)......................................................................................................... 100 g/L (10,0% m/v) Ingredientes Inertes.......................................................................................................... 878 g/L (87,8% m/v)
TIPO DE FORMULAOConcentrado Emulsionvel (EC)
INSTRUES DE USO:CULTURAS / PRAGASALGODO caro-rajado (Tetranychus urticae) Curuquer (Alabama argillacea) CITRUS caro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) caro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) caro-branco (Polyphagotarsonemus latus) MA caro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) SOJA Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)
DOSE DE CASCADE 1001,0-1,5 L/ha 75 mL/ha
-
75-100 mL/ha
30-50 mL/100 L dgua
100 mL/100 L dgua
-
NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:
Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e caros atuam na formao da quitina, interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados so obtidos quando, na aplicao destes produtos, a maioria da populao das pragas jovem, em pleno processo de crescimento. Por conseguinte, a constatao da mortalidade das pragas demanda um certo espao de tempo, atingindo a melhor eficincia num prazo de at 4 dias aps a aplicao. Na cultura do algodo a aplicao dever ser feita quando o levantamento indicar o nvel de 10% de ataque nas plantas. Como o produto no tem ao letal sobre os adultos, importante que tenhamos a maioria da populao jovem. Na cultura do citrus, para o controle dos caros, aplicar quando a populao atingir o nvel de 2% de infestao, considerando a presena tanto em folhas quanto em frutos examinados. Iniciar prontamente a aplicao quando da constatao dos nveis de infestao, procurando sempre atingir a maioria da populao na fase jovem. Na cultura da soja, pelo prprio modo de ao do produto iniciar a aplicao quando forem encontradas 20 lagartas/pano de batida, levando em considerao o nvel de at 15% de desfolha antes da florao e at 7,5% aps a florao. Aplicar sempre no incio de infestao, com as lagartas nas primeiras fases de crescimento. Na cultura da ma iniciar a aplicao logo no aparecimento dos primeiros caros (ecloso dos ovos de inverno). Pelo prprio modo de ao do produto, a melhor eficincia se consegue quando a aplicao feita sobre uma populao de caros na fase jovem (ninfas), e quando o nmero mdio de ninfas por folha for superior a oito indivduos.
INTERVALO DE SEGURANA:Cultura Dias Algodo........................30 Citrus............................15 Soja..............................30 Ma.............................35
58
LIMITAES DE USO:
Fitotoxicidade - Quando usado de acordo com as recomendaes, no apresenta efeito fitotxico.
MODO DE APLICAO:
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de gua necessria para uma aplicao uniforme, em baixo volume (5-50 litros/ha) ou a volume normal (segundo instrues de uso por cultura), considerando o equipamento disponvel na propriedade. Pode ser aplicado por via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bicos de jato cnico com ponta e difusor adequados ou com bicos rotativos (CDA) produzindo 30 - 50 gotas/cm2 e de VMD de 250-400 micra, com presso de 80-100 psi. Para aplicaes via area, alm dos cuidados normais empregados nas aplicaes de inseticidas, utilizar um volume de calda de 20 a 40 L/ha, ngulo dos bicos em relao linha de vo da aeronave de 45 graus. Aplicar somente com barra e bicos adequados para aplicao area, e presso de trabalho de 15 a 30 psi. Deve-se observar as condies climticas ideais para a aplicao do produto, tais como: - Temperatura ambiente at 30C; - Umidade relativa do ar no mnimo de 60%; - Velocidade do vento de no mximo 10 km/h. A aplicao poder ser feita fora das condies acima descritas a critrio do engenheiro agrnomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporao. Na cultura do citrus as doses recomendadas para diluio em 100 litros de gua foram baseadas num consumo de 20 a 30 litros de calda por planta, dependendo do porte da mesma, at atingir o ponto de gotejamento. Para a cultura da ma a dose recomendada foi baseada num consumo de calda de 1.200 a 2.000 litros/ha. Para as culturas de algodo e soja, as doses menores so recomendadas para aquelas culturas em processo de crescimento que ainda no atingiram o completo desenvolvimento da superfcie foliar usando de 200 a 400 L de gua por ha.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.Restrio de uso no Estado do Paran para as culturas de citros e ma.
Caractersticas para cultura
CITRUSCaractersticas para cultura
Ecincia de controle; Total seletividade cultura; Reduo signicativa da populao de caros, menor queda prematura de frutos; Proteo por mais tempo (menor nmero de aplicaes); Pode ser aplicado em qualquer poca do ano e/ou estdio da cultura e exibilidade.
MA
Amplo espectro; Efeito residual; Inseticida e acaricida.
Caractersticas para cultura
SOJA
Seletividade; Efeito rpido e prolongado.
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 01804
CLASSE:
Fungicida sistmico do grupo qumico Anilida e Estrobilurina.
COMPOSIO:
2-chloro-N-(4-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA).........................................................................200 g/L (20% m/v) Methyl(E)-2-metoxyimino-2-[2-(o-tolyloxymethyl)phenyl]acetate(CRESOXIM - METLICO)..............................100 g/L (10% m/v) Ingredientes inertes.............................................................................................................................................800 g/L (80% m/v)
TIPO DE FORMULAOSuspenso Concentrada
INSTRUES DE USO:
Collis um fungicida sistmico, composto por 2 ingredientes ativos, o Kresoxim Methyl e o Boscalid, apresentando dois diferentes modos de ao, sobre todos os estgios de desenvolvimento e reproduo do fungo, como inibio da germinao dos esporos, desenvolvimento e penetrao dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulao.
CULTURAS, APLICAES E DOSES:ALVO BIOLGICO CULTURA Nome comum Nome cientfico Puccinia horiana Sphaeroteca fulginea Sphaeroteca fulginea Sphaeroteca fulginea Diplocarpon rosae Uncinula necator 0,5 Produto comercial kg/ha _ 0,5 _ _ g/100 L dgua 50 _ 50 DOSE Ingrediente ativo g/ha _ 150 _ g/100 L dgua 15 _ 15 700 a 1000 400 a 1000 1000 Volume de calda (L/ha) Modalidade N de mximo de emprego aplicaes (aplicao) -4 4
Crisntemo Melo Pepino
Ferrugem-branca Odio Odio Odio
Foliar Foliar Foliar
Rosa Mancha-das-folhas Uva Odio
50 _
_
15 _
700 a 1000
Foliar
-4
150
500 a 1000
Foliar
NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO:
Crisntemo e Rosa: Iniciar as aplicaes no aparecimento dos primeiros sinais da doena e repetir se necessrio, em intervalos de 7 dias, dependendo da evoluo da doena. Melo e Pepino: Iniciar as aplicaes preventivamente a partir de 2 semanas da emergncia e repetir se necessrio, at no mximo quatro aplicaes, em intervalos de 7 a 10 dias para mldio e odio, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia. Uva: Iniciar as aplicaes preventivamente a partir da inflorescncia e repetir se necessrio, at no mximo quatro aplicaes, em intervalos de 15 dias, dependendo da evoluo da doena e respeitando-se o intervalo de carncia.
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MODO DE APLICAO:
Collis deve ser diludo em gua e aplicado por pulverizao sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
INTERVALO DE SEGURANA:CULTURA Melo Pepino Uva Rosa e Crisntemo DIAS 7 7 21 Uso no alimentar
LIMITAES DE USO:
No h limitao de uso quando utilizado de acordo com as recomendaes constantes na bula.
RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.Restrio de uso no Estado do Paran para Erysiphe cichoracearum no melo.
Caractersticas para cultura
UVA e MELO
Oidicida por excelncia; Dois modos de ao especco para a doena; Cachos livres de sinais da doena, menor descarte de bagas; Melhor controle da doena e contribuio direta para o manejo de resistncia; Cadastrado nos principais paises importadores.
Caractersticas para cultura
PEPINO
Oidicida por excelncia; Dois modos de ao especco para a doena; Melhor controle da doena e contribuio direta para o manejo de resistncia.
Caractersticas para cultura
CRISNTEMO e ROSA
Dois modos de ao especco para a doena; Melhor controle da doena e contribuio direta para o manejo de resistncia. Registrado para o controle da Ferrugem-branca (Puccinia horiana).
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REGISTRO NO MAPA:Nmero: 08801
CLASSE:
Fungicida sistmico do grupo qumico das estrobilurin.
COMPOSIO:
PIRACLOSTROBINA Methyl N-(2-{[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yl] oxymethyl}phenyl) N-methoxy carbamate (Piraclostrobina)..............250 g/L ou 25,0% m/v Ingredientes inertes..........................................................................................................................................................802 g/L ou 80,2% m/v
TIPO DE FORMULAOConcentrado Emulsionvel
INSTRUES DE USO:
Comet atua como inibidor do transporte de eltrons nas mitocndrias das clulas dos fungos, inibindo a formao de ATP, essencial nos processos metablicos dos fungos. Comet apresenta excelente ao protetiva, devido a sua atuao na inibio da germinao dos esporos, desenvolvimento e penetrao dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metablica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta.
CULTURAS, APLICAES E DOSES:CULTURA PATGENO Nome comum Algodo Alho Amendoim Aveia Banana Batata Caf Cebola Antacnose Ramularia Mancha- purpura Ferrugem Mancha castanha / Mancha preta Ferrugem da folha Sigatoka amarela Sigatoka negra Pinta preta Ferrugem Cercosporiose Mancha purpura Mildio Queima das folhas por alternaria Mancha marrom Mancha reticular Nome cientifco Colletotrichum Gossypie Ramularia areola Alternaria porri Puccinia allii Cercospora arachidicola e Pseudocercospora personata Puccinia coronata var. Avenae Mycosphaerella musicola mycosphaerella fijiensis Alternaria solani Hemileia vastatrix Cercospora coffeicola Alternaria porri Peronospora destructor Alternaria dauci Bipolaris sorokiniana Drechslera teres 0,4 0,6 0,8 0,4 0,4 0,6/0,8 0,4 0,4 DOSE Produto comercial L/ha 0,4 mL/100 L dgua Ingrediente ativo g/ha 100 100 150 200 100 100 150 a 200 100 g/100 L dgua Volume de Calda (L/ha)** 200 500 a 800 400 200 15 a 20 500 a 800 500 500 a 800 500 a 800 200
Cenoura Cevada
100
0,8
200
-
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Citros Crisntemo Feijo
Verrugose Pinta preta Ferrugem branca Mancha angular Antracnose Ferrugem Sarna Podrido amarga Antracnose Odio Antracnose Odio Varola Odio Mldio Odio Mldio Ferrugem polisora Mancha foliar de phaoeosphaeria Odio Mildio Odio Odio Mancha das folhas Odio Crestamento foliar Doenas de final Septoriose de ciclo Mancha-alvo Pinta preta Mancha de septoriose Mancha amarela Ferrugem da folha Helmintosporiose Septoriose da gluma Mancha salpicada da folha de trigo
Elsinoe australis Phyllosticta citricarpa Puccinia horiana Phaeoisariopsis griseola Colletotrichum lindemuthianum Uromyces appendiculatus Venturina inaequalis Colletotrichum gloesporioides Colletotrichum gloesporioides Oidium magerifae Colletotrichum gloeosporioides Oidium caricae Asperi