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Organização: Fabiane Pianowski MIRADAS ENREDADAS 2014

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Catálogo de obras de arte de artistas docentes.

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  • Organizao: Fabiane Pianowski

    MIRADAS ENREDADAS 2014

  • Fabiane PianowskiOrganizao

    Petrolina UNIVASF

    2014

    MIRADAS ENREDADAS 2014

    Este trabalho est licenciado sob uma Licena Creative Commons Atribuio-Compartilha Igual 3.0 No Adaptada. Para ver uma cpia desta licena, visite: htp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/

    Organizao: Fabiane Pianowski

    Capa/Arte e Projeto Grico: Fabiane Pianowski

    O contedo dos textos de responsabilidade exclusiva dos(as) autores(as).Permitida a reproduo, desde que citada a fonte.

    UNIVASF - Universidade Federal do Vale do So Francisco

    Pr-Reitoria de Extensowww.proex.univasf.edu.br

    Colegiado de Artes VisuaisCampus de Juazeiro-BA

    www.cartes.univasf.edu.br

    Publicao Eletrnica2014

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP):

    Miradas enredadas 2014 / Organizao, Arte e Projeto grico por Fabiane Pianowski Petrolina: Univasf, 2014.

    197 p.:il., color. Catlogo de exposio coletiva.

    ISBN 978-85-60382-33-0

    1. Arte e educao catlogo. 2. Artes Visuais. 3.Arte e cultura.I. Ttulo. II. Universidade Federal do Vale do So Francisco.

    CDD 700

    Ficha catalogrica elaborada pelo Sistema Integrado de Bibliotecas SIBI/UNIVASF

    Bibliotecria: Maria Betnia de Santana da Silva CRB4-1747

    1 Edio

    M671

  • TEXTOS

    FABIANE PIANOWSKI Miradas Enredadas 2014

    NGELES SAURA Proyecto Exposiciones enREDadas, investigacin artstica GLOCAL

    MARCOS RIZOLLI Arte e Universidade

  • Miradas Enredadas 2014 parte integrante do projeto

    enRedadas coordenado pela professora Dra. Mara

    Angeles Saura Prez da Universidad Autnoma de

    Madrid. Trata-se de uma exposio coletiva, internacional e itinerante

    aberta participao de professores/artistas de todos os mbitos de

    ensino de diferentes pases e organizada em dois formatos, virtual e

    fsico.

    Miradas Enredadas 2014

  • 8 9

    exp-las isicamente em sua totalidade, havendo uma seleo do

    que ser impresso e do que ser projetado (datashow) nas diferentes

    exposies. No entanto, este catlogo virtual rene todas as obras

    apresentadas convocatria e est organizado geograicamente, ou

    seja, a partir do pas de procedncia e tem o objetivo de servir de

    documento eletrnico de consulta pblica, livre e gratuita.

    Cabe salientar, que as bases da rede de arte postal sustentam esta

    proposta, e nessa perspectiva, no h jri, no h seleo, todos os

    participantes recebem certiicados e todos os trabalhos so expostos,

    sejam em papel (impresso) ou digitalmente (projeo).

    Ao participar deste projeto os artistas/professores tiveram a

    oportunidade de mostrar seu trabalho artstico e conhecer o trabalho

    artstico de seus pares, nesse sentido, disponibiliza-se o e-mail

    dos participantes, no intuito de que sigam enRedando-se e possam

    construir projetos conjuntos a partir de ainidades encontradas nas

    propostas aqui expostas.

    enRede-se!

    Fabiane Pianowski

    Coordenadora do Projeto Miradas Enredadas

    Desenvolvendo-se no ano de 2014, prev a participao vrios artistas/

    professores colaborando atravs de Internet, sendo a apresentao

    e difuso virtual do projeto realizada principalmente atravs destas

    redes sociais (entre outras):

    E@, Red de Artistas Docentes

    RIAEA, Red Iberoamericana de Educacin Artstica

    InSEA, International Society for Education through Art

    Miradas Enredadas 2014 continuidade do projeto Miradas Enredadas

    2013 que foi realizado na Universidade de Barcelona na Espanha

    tambm sob minha coordenao e contou com a participao de

    setenta e sete professores/artistas de dez pases diferentes (Argentina,

    Brasil, Chile, Colmbia, Espanha, Estados Unidos, Itlia, Mxico,

    Rssia e Uruguai). Os trabalhos apresentados em 2013 podem ser

    visualizados no site: expomiradasenredadas.blogspot.com.

    A relevncia deste projeto reside na possibilidade de intercmbio

    artstico/educativo entre docentes e discentes de diferentes instituies

    nacionais e estrangeiras. O projeto se desenvolve internacionalmente

    pela iniciativa do grupo de pesquisa denominado Investigacin

    de Recursos Digitales para la Enseanza Artstica, da Universidad

    Autnoma de Madrid (UAM) e tem como foco de estudo as tecnologias

    da informao e comunicao (TIC) aplicadas ao ensino de arte.

    Trabalha para a formao contnua e colaborativa de arte/educadores

    atravs das redes sociais.

    O conceito de arte/educao faz aluso a um ensino-aprendizagem

    enfocado desde o sensvel. Sob esta perspectiva, a educao adota

    caracterstica comuns ao desenvolvimento de um projeto artstico de

    arte contemporneo no qual importa mais o processo que o resultado

    e este valorado em funo de critrios de originalidade e criatividade.

    Nesse sentido, o projeto Miradas Enredadas 2014 pretende valorizao

    a produo sensvel dos artistas/professores participantes.

    A convocatria Miradas Enredadas 2014 obteve a participao de 64

    professores/artistas de todos os nveis de ensino de 10 pases distintos

    (Argentina, Brasil, Colmbia, Equador, Espanha, Itlia, Mxico,

    Portugal, Rssia e Uruguai) e a exposio itinerante foi inaugurada

    no Hall da Universidade Federal do Vale do So Francisco (Petrolina/

    PE) e est prevista para ser exibida na Universidade Presbiteriana

    Mackenzie (So Paulo/SP); no Centro de Arte e Cultura ArtEstao

    (Rio Grande/RS), na Casa de Cultura Emlia Erichsen(Castro/PR) e no

    XI Simpsio de Arte - Dialogando com as tecnologias (Guarapuava/

    PR), entre outros espaos que se apresentem ao longo do ano.

    Pela grande quantidade de obras recebidas, nem sempre possvel

  • 10 11

    Se presenta un proyecto de investigacin, artstico y docente, desarrollado con cientos de docentes universitarios de

    enseanzas artsticas del mundo puestos en contacto a

    travs de la Red E@ (www.arteweb.ning.com). Mediante el dilogo

    intercultural, se han provocado procesos de aprendizaje informal

    y autodidacta y desarrollado estrategias para la visibilidad mundial del trabajo del profesorado de artes. Si bien el proyecto se inici en el mbito iberoamericano, en su segunda edicin nuestras miradas

    enREDadas han llegado hasta Europa (Narni, Italia), Oriente (Toyama, Japn), frica (Sahara Occidental) y Australia (Melbourne).

    Proyecto Exposiciones enREDadas,

    investigacin artstica GLOCAL

  • 12 13

    La comunicacin audiovisual, esencial para su desarrollo, ha sido

    posible usando las mltiples herramientas que brinda el entorno

    2.0. Nuestras miradas se han enredado inicialmente en lo local (cada

    sede tiene vida propia, unos intereses determinados, una especial

    peculiaridad y riqueza) pero con gran repercusin meditica. Gracias a la extraordinaria labor de Fabiane Pianowski, hemos conocido

    Juazeiro (un poco ms de Brasil) y aqu nos han conocido a nosotros y nosotras, docentes artistas habitantes de una nube acogedora que no entiende de fronteras.La profundidad de campo de nuestro proyecto ha crecido y tambin nuestra mirada, cada vez ms rica: local y global.

    La informacin completa sobre el proyecto ha quedado recopilada en formato blog, en un espacio con un ttulo homnimo. Es de

    acceso pblico y se entra al mismo desde la siguiente direccin: exposicionesenredadas.blogspot.com.es.

    ngeles Saura

    Coordenadora do Projeto enRedadas

    En la Universidad Autnoma de Madrid se viene trabajando a travs

    de las redes sociales desde hace tiempo, investigando sobre la relacin

    entre educacin, arte y las nuevas tecnologas. Desde el grupo de investigacin UAM: PR-007 ( Recursos digitales para la enseanza

    artstica), indagamos sobre las ventajas que aportan las herramientas

    2.0. Sen 2014 se ha logrado formar por segunda vez un equipo de

    trabajo de 25 voluntarios artistas docentes, que respondieron al reto

    de comprometerse, sin nimo de lucro, a montar una exposicin

    virtual y otra en su respectiva ciudad; en una sala de exposiciones vinculada a su universidad, sala cultural o museo. En este caso se ha

    realizado en Juazeiro, Brasil.

    Para explicar el aprendizaje en la era digital, no son suicientes las

    tres teoras del aprendizaje clsicas: conductismo, cognitismo y contructismo; hay que hablar del conectivismo (conectismo, segn otros autores). Se trata de una teora del conocimiento y aprendizaje desarrollada por George Siemens (2004) y ampliada por Stephen Downes que trata de describir cmo se produce nuestro aprendizaje en

    contacto con Internet y las redes sociales. Asimismo el concepto RED tambin tiene que ver con el desarrollo de la competencia cultural y artstica de un individuo ya que se trata de un proceso de formacin de redes de ideas o conceptos que tiene lugar en su mente. Los nodos

    que utiliza para crear esa red se crean mediante el contacto con agentes

    externos: familiares, profesores, amigos, libros, revistas, sitios web... se

    van reteniendo y asimilando conocimientos poco a poco, crendose una estructura mental que tiene forma de red donde se unen esos

    nodos.

    Con el proyecto de exposiciones internacionales interrelacionadas se han desarrollado estrategias que proponan hacer uso de los

    procedimientos artsticos no slo como herramienta pedaggica sino

    como espoleta de una toma de postura comprometida y responsable con la realidad social, dada la necesidad de la formacin continua y actualizacin permanente de todo el profesorado y muy especialmente de enseanzas artsticas; para el desarrollo de su competencia cultural

    y artstica para lo que result imprescindible y simultneo el desarrollo de su competencia en el uso de las tecnologas de la informacin y comunicacin.

    Durante el desarrollo del proyecto se ha tendido un puente entre la realidad natural fsica y la virtual; en un proceso de trabajo colaborativo donde los artistas-docentes que han participado, han

    desarrollado mltiples competencias profesionales hablando de arte,

    recursos, tecnologa y emociones; desarrollando y/ o participando en un proyecto artstico ciertamente complejo, de mbito GLOCAL.

  • A universidade contempornea compreende uma viso de

    totalidade. Ou melhor, de multiplicidade de dimenses da

    vida coletiva. A universidade forma um quadro abrangente.

    Historicamente, deiniu-se como ambiente apropriado para a criao e

    divulgao do saber terico-cientico-tecnolgico-prtico-cultural.

    Espelha um sistema que exige formao humana privilegiada:

    vocacionada ao e transformao do mundo. o lugar universitrio

    que, julgamos, detm o poder limitado e possvel das informaes e

    do conhecimento.

    Arte e Universidade

  • 16 17

    Ideias crticas pressupem padres elevados de competncia

    e qualidade. Esses padres, por suas vezes, exigem solues

    continuamente criativas, capazes de bem articular ensino e pesquisa.

    Assim: ensino (mais conservador e humanista) e pesquisa (mais

    liberal e pragmtica) impulsionam o meio acadmico.

    A preocupao com a pesquisa perpassa a relao professor-aluno.

    A universidade precisa da conscincia de docentes disponveis,

    criativos, que se esforam acima do que exigvel, que pesquisam, que

    renovam seus cursos. Por outro lado, precisa da conscincia discente,

    organizada, ativa e crtica.

    A contemporaneidade estabelece um desaio crescente para as

    comunidades universitrias: a pesquisa imaginativa. Aquela que:

    Pensa a universidade em sua globalidade, que insiste em ter acesso s

    informaes, aos esclarecimentos, que quer ter a liberdade de discutir

    seus pontos de vista e ter o direito de defender as suas ideias e formas de

    atuao divergentes das assumidas oicialmente pelas diversas instncias

    do poder universitrio.

    Autonomia Universitria!

    Escolher valores; Determinar objetivos; Empregar tcnicas; Elaborar

    formas de conhecimento; Viver o pluralismo (ideolgico); Conceber,

    discutir e apresentar modelos e propostas culturais; Formar sujeitos

    conscientes, capacitados colaborao social.

    Arte e Universidade!

    A dissociao histrica entre arte e cincia ao mesmo tempo em

    que desconsiderou a ao expressiva como processo legtimo de

    formulao e conquista do conhecimento, exigiu de artistas uma

    atitude combativa: fazer ver comunidade universitria que a arte,

    e todo o universo cultural que dela se circunscreve, deine-se como

    fenmeno e objeto de conhecimento nem sempre lgico e preciso e

    quase sempre ilgico e incerto.

    Contudo, o avano nos estudos das humanidades trouxe novas luzes

    convergncia entre teoria e prtica em busca de mtodos de trabalho

    voltados ao ensino e pesquisa expressiva.

    Dar forma multiplicidade de experincias e valores humanos,

    ampliando nossa conscincia de ns mesmos, do outro e do mundo.

    Assim:

    A universidade um lugar privilegiado para conhecer a cultura universal

    e as vrias cincias, para criar e divulgar o saber. Ela a instituio

    social que forma, de maneira sistemtica e organizada, os proissionais,

    tcnicos e intelectuais de nvel superior que as sociedades necessitam...

    garantindo o pluralismo de ideias e a liberdade de pensamento.

    Contudo, o dia-a-dia universitrio est imerso em labirinto cuja porta

    de entrada a educao instrumental (que visa ao desenvolvimento

    econmico e social, formando recursos humanos e promovendo

    habilidades tcnicas e cienticas, voltadas produo de riqueza

    pblica e privada e cuja porta de sada a ao crtica (que deseja a

    formao autnoma de lideranas capacitadas anlise do mundo

    contemporneo e tomada de decises quanto ao desenvolvimento

    do modelo de vida atual, referindo-se s formas de transformao

    estrutural que o processo socioeconmico e poltico provoca).

    A universidade, assim como todos os labirintos, apresenta caminhos

    de paredes espelhadas que reletem, refratam e fragmentam seus

    personagens.

    Na cena universitria, nos movimentamos entre a manuteno do

    saber tradicional e a projeo de novas maneiras de estar-no-mundo:

    orgnica e simbolicamente.

    O original conceito de universidade compreende a ideia de uma

    comunidade (professores e estudantes) voltada para o saber com um

    im em sim mesmo: o saber desinteressado, de esprito universalista.

    Idealmente, a universidade deveria acolher uma Elite de Mrito,

    integrada ao ensino e pesquisa.

    Entretanto, o corporativismo da diviso social do trabalho pouco

    a pouco transformou a universidade num lugar apropriado para

    conceder a permisso para o exerccio de proisses, por meio do

    reconhecimento de diplomas e ttulos.

    Problema! Como conciliar o ensino proissional com a atividade de

    pesquisa?

    H hoje um questionamento sobre se a atividade de pesquisa deve

    estar concentrada na universidade!

    Como criar espaos de excelncia, com o objetivo de assimilar o

    talento?

    E, se concordamos que funo da universidade produzir e difundir

    conhecimentos, o talento se expressaria, sob a forma de pesquisa, no

    pensar e agir, em valores, ideias, princpios, teorias em busca de

    autonomia, ainda que relativa, da cultura. Ainal, no interior da cultura

    est a gnese das ideias crticas (inalidade primordial da universidade).

  • 18

    A experincia artstica propicia a projeo de informaes sensoriais

    e afetivas. Faz perceber, participar, estabelecer relaes, raciocinar,

    experimentar hipteses, tirar concluses, intuir...aprender.

    medida que vamos tomando contato com diversiicadas experincias,

    espontaneamente, percebemos que nossa prtica artstica ou

    pedaggica est sempre sustentada por algum valor dinmico.

    Mesmo que no seja uma teoria explcita, h sempre, ao menos, um

    conjunto de ideias.

    Devemos advertir que o binmio mtodo-metodologia, apesar de agir

    no ncleo da liberdade humana, no compatvel com a ignorncia ou

    ingenuidade.

    Criar signiica apresentar respostas aos problemas ou novas

    proposies para a vida. Criar alguma coisa como: inter-essere

    (estar entre). Desse modo: a universidade deveria saber promover o

    conhecimento sob o signo de uma liberdade responsvel.

    Vejamos:

    Dar ao aluno condies para aquilo que ele deseja realizar, considerando,

    se possvel, sua realidade atravs do seu prprio trabalho, em progresso.

    A universidade precisa ser o lugar da conferncia, do estudo, da troca de

    experincias.

    O trabalho de auto educao no quer dizer autodidatismo e auto

    suicincia. Exige-se, mais do que nunca, a presena e interveno

    de um professor-orientador sensvel, que respeite os interesses dos

    estudantes, que auxilie na deinio de objetivos e indique rumos

    produtivos que saiba instaurar, de fato, o processo de formao.

    Mesmo porque, no toa que os seres vivos crescem de dentro para

    fora.

    A arte possibilita um equilbrio entre experincia e criao!

    Marcos Rizolli, para Miradas Enredadas

  • ARGENTINA

    Marcela Liliana Giufrida

    Marina Florencia Mastellone

    Silvia Calvo

    BRASIL

    Alan Gerald (PE)

    Alexandre Sampaio (SP)

    lvaro Jos Rodrigues de Lima (RJ)

    Ana Emdia Sousa Rocha (BA)

    Bruno Duque (MG)

    Carolina Robin (SP)

    Celia Pereira (RS)

    Felipe Gregrio (CE)

    Flvia Pedrosa Vasconcelos (BA)

    Guilherme Souza Cruz (RJ)

    Hamilton Colho (PB)

    Hugo Pontes (MG)

    Jssica Sinara da Silva Bezerra (BA)

    Lita Santana (BA)

    Luciana Lima (RJ)

    Luah Ges (RS)

    Lucimar Bello (SP)

    Luis Gustavo Bueno (SP)

    Mafaldo Junior (PB)

    Marcos Rizolli (SP)

    Marlia Schmitt Fernandes (MG)

    Norberto Stori (SP)

    Ricardo Guimares Cardoso (BA)

    Sandrinni Lovera (RJ)

    Sarah Hallelujah (BA)

    Sued Sheila Sarmento (PE)

    Wagne R. Paj (PI)

    COLMBIA

    Tulio Restrepo

    EQUADOR

    Jos Luis Crespo Fajardo

    ESPANHA

    Alfonso Infantes

    Almudena Asensio

    Ana Marco Irueste

    Ana Mara Barbero Franco

    ngeles Saura

    Antonio Brech

    Antonio Manuel Landa Lpez

    Carlos Cuenllas

    Carmen Molina Mercado

    Carmen Plasencia

    Fernando Barredo Valenzuela

    Javier Arias Arias

    Jos Maria Das Ligeri Ario

    Inmaculada del Rosal

    Luis Fores

    Mara del Carmen Salgado

    Maria de Jesus Abad Tejerina

    Mara Dolores Snchez Arjona

    Maria Jose Acosta

    Montse Rodrguez Herrero

    Montserrat Anstegui

    Paca Vzquez

    Tereza Muoz

    ITLIA

    Luigia Cardarelli

    Ktia Pangrazi

    MXICO

    Amando Ramrez Fuentes

    Gilberto Lpez

    Joseina Leal

    PORTUGAL

    Susana Gonalves

    RSSIA

    Alexander Limarev

    URUGUAI

    Carlos Torrado Lois

    ARTISTAS

  • ARGENTINA

  • 24

    MARCELA LILIANA GIUFFRIDAArtista/Professora do Ensino Fundamental e Mdio, Buenos Aires - Argentina

    Trama, 2014, fotograiaLa trama se concentra y crea formas que simulan ojos, por consiguiente miradas mientras que nuestra mirada se hace supericial

    o se focaliza en lo que existe ms all, detrs de la escena, en un espacio ms profundo...

  • 26

    MARINA FLORENCIA MASTELLONEArtista/Professora do Ensino Fundamental e Mdio, Buenos Aires - Argentina

    Busca otra versin del mundo, 2014, tcnica mista

    Lo cierto es que el mundo en que vivimos, nuestra sociedad y nuestra cultura, moldea nuestra comprensin de lo que percibimos, sentimos o razonamos. En muchos casos nos perdemos de signiicados o intenciones que estn ah noms, a una mirada de distancia. De ah que siempre es ganancia que aprendamos a ver con nuestros ojos y con los de los dems. Podemos abrir nuestra mirada para alcanzar dimensiones de la realidad que se nos escapan. He aqu un espacio para multiplicar las visiones... y transformarnos..

  • 28

    SILVIA CALVOProfessora e Artista visual,Buenos Aires - Argentina

    Curiosa, terca y alegre

    Mirada, 2014, fotograiaEl arte es un acto comunicacional, en el que se representan las diversas visones de lo que hay en el mundo, externo e interno,

    con todo lo bello y lo monstruoso que se pueda encontrar. Ver el cielo en los ojos de mi madre es el mejor arte que pueda capturar.

  • BRASIL

  • 32

    ALAN GERALDBailarino e Artista/Professor do Ensino Fundamental e Mdio, Petrolina/PE - Brasil

    Objeto Refratrio - O Barro, 2014, espetculo de dana comtempornea

    O trabalho de pesquisa OBJETO REFRATRIO O BARRO, surgiu da necessidade do bailarino e Arte Educador Alan Gerald em abordar na sala de aula o dilogo entre as Linguagens das Artes Visuais atravs da Cermica e da Dana no contexto da docncia em Escolas pblicas considerando as OTM (Orientaes Terico Metodolgicas ) de Pernambuco para o Ensino de Artes no Ensino Fundamental e Mdio que sugere a abordagem conjunta das Linguagens Artsticas(Artes Visuais, Teatro, Msica e Dana ). A ideia seria mostrar no corpo atravs da Dana Contempornea o percurso do Barro em combinao com os outros elementos como o AR, GUA e o FOGO at a confeco do resultado inal que a Pea de Cermica e de que forma o contedo estudado em sala de aula sobre Dana e a Cermica pudesse ser percebido pelos alunos atravs dos movimentos corporais do Professor e Bailarino. A clula coreogrica um processo em pesquisa e tem como desdobramento tornar - se um Espetculo de Dana Contempornea do ENTRE/LADOS COLETIVO DE DANA com data de estreia prevista para Setembro 2014.

  • 34

    ALEXANDRE SAMPAIOArtista/Professor do curso de Artes Visuais da Universidade de Franca, Franca/SP - Brasil

    Tramas de Fios no Tecido da Vida, 2014, fotograiaO trabalho Tramas de Fios no Tecido da Vida apenas uma metfora da ideia de que a vida se passa em tramas intrincadas e amarradas entre pessoas e coisas. Os seres, portanto, esto amarrados nestes ios emaranhados de forma a se suportar e colaborar em suportar aos outros que em suma dependem mutuamente da colaborao do grupo a qual pertence. Referncia existncia humana como um tecido variado e complexo em seus ios que o compem. Fios que atravessam os fragmentos do tecido da vida de forma a integra-la, tornando-a nica, como que amarrada, integrada frente puerilidade da existncia. Fragmentos tentando construir-se como um todo.

  • 36

    ALVARO jOS RODRIGUES DE LIMAArtista/Professor da Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ - Brasil

    Cavaleiros em luta, 1987, xilogravura

  • 38

    ANA EMDIAArtista/Professora e discente do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Vale do So Francisco, Juazeiro/BA - Brasil

    Lembrana de D. Emdia, 2013, calcograia sobre papelO trabalho a unio de duas coisas que formam uma narrativa sobre tempo e transformao. O rosto impresso no jornal da minha av paterna, com quem convivi apenas dois anos e logo transformou-se em lembrana. uma espcie de gravura sombria sobre jornal, um pedao de jornal antigo que guardei por causa da imagem e do texto que trazia; essa seleo est relacionada ao fascnio que o papel exerce sobre mim desde criana o jornal transformou-se de papel obsoleto a renovado. Assim a passagem do tempo aliada minha vontade de criar peas que tenham uma histria, que levem em si inquietaes que poderiam ser efmeras como o papel utilizado na impresso do retrato, mas que perduram mesmo que metamorfoseadas, como o jornal em gravura e esta em fotograia.

  • 40

    bRUNO DUqUEArtista/Educador, Belo Horizonte/MG - Brasil

    Gine, 2012, C-print

    O ttulo desta srie de fotograas de grande formato energia como Matria como energia. Seu tema so fotograas de pinturas abstratas modernistas, que aqui so (re)apresentadas em situaes que evidenciam as tecnologias usadas para acess-las: o papel fotogrco e o monitor de computador.Ao apropriar-me destas imagens e exp-las com outra esttica, modico a idia que se tem das obras reproduzidas, no caso daqueles apreciadores que j as conheciam anteriormente. Aqueles que no as conheciam, conhecero estas pinturas histricas atravs de minha obra, podendo reconhec-las futuramente em livros, internet, pessoalmente em museus, ou em qualquer tipo de reproduo ou referncia. Efeitos gerados por intervenes com gua e produtos qumicos alteram as imagens, desviando-as da simples representao da arte que reproduzem. Como resultado, ao invs de aparamentarem ruidosas, tornam-se independentes das obras de referncia. A esttica da fotograa, sotcopy ou hardcopy*, sobrepem-se a esttica das pinturas abstratas, desviando da apreciao comum destes quadros. Para a losoa abstrao tem signicado oposto ao que designa nas artes.Na terminologia losca o processo de pensamentos em que idias so distanciadas dos objetos. Transformando coisas em conceitos cognoscveis por meio do intelecto. J a arte abstrata aquela que possibilita aos artistas darem origem a obras que no imitam imagens do mundo exterior (ou mundo real), mas sim idias que estes eles tm e apresentam atravs de formas e cores, mas que somente so cognoscveis por intermdio dos sentidos, neste caso a viso. Graas a propagao de suas imagens, os quadros se tornam signos de si mesmos, pois dentre tantas representaes ele apenas uma, talvez nem sequer a favorita. Estes exemplares transgurados modicam a memria da obra, tal qual a estratgia usada por Jasper Johns para modicar (ou agregar) a signos conhecidos como nmeros, ou a bandeira dos Estados Unidos. As imagens apagadas no contribuem para a aniquilao da obra, como fez Rauschenberg com um desenho de seu amigo De Kooning, pois o quadro, j fotografado antes de qualquer eliminao, segue sendo propagado na forma que um dia foi registrado. Mas o papel fotogrco, degradando dentro de um aqurio, fazem um jogo com a perpetuao de uma morte, como so as imagens fotogrcas que deixam de envelhecer graas a suas cpias, e a degradao de um exemplar que representa sua particular extino. Morte que lembra os animais em aqurios com clorofrmio de Damien Hirst.

  • 42

    CAROLINA RObINArtista/Professora de escolas pblicas e privadas, Limeira/SP - Brasil

    Autocomposio II, 2014, fotograia Parte de un ensayo fotogrico cuya atencin se centra en los conceptos de la doble, la auto-representacin y el anonimato. Poses y expresiones en referencia a las mscaras y esculturas.

  • 44

    CLIA PEREIRAArtista/Professora do Ensino Fundamental e Mdio, Rio Grande/RS - Brasil

    Solene apropiao, 2014, fotograiaDentro de caixas, inmeras fotograias. Seguro e as olho com um tempo que me faz abstrair de meu tempo. A grande maioria em P&B crianas, bebs, militares, jovens, casais, cenas de casamentos, aniversrios, famlias,... Algumas vm com dedicatrias, identiicao do local onde foi feita e data, ou sem nenhum texto, mas falam naquele silncio solene... nelas os olhares nos itam... Mas as que mais me tocam so quelas que foram rasgadas. Procuro os pedaos, misturados na caixa, como um quebra-cabea. Aos poucos vou me apropriando, justapondo os fragmentos,... E ao inal as contemplo, e na sua incompletude eu penetro. E assim as venero. Que histrias contaro de mim no futuro?

  • 46

    FELIPE GREGRIOArtista/Professor, Ipaumirim/CE - Brasil

    CRI. SE (homenagem a Joseph Kosuth), 2012, Registro de instalao realizada no ponto de leitura Casa Jernimo Jorge, Ipaumirim- CE (fotograia do objeto cadeira: madeira, massa de modelar e atadura gessada)

    O registro desta instalao que faz referncia obra Uma e trs cadeiras (1970) de J. Kosuth, numa perspectiva da arte conceitual, representa dialogicamente as vrias crises e paradigmas que a histria da arte e da educao deixou como legado para os dias atuais. Uma primeira questo est em perceber de que forma o ensino tradicional das artes visuais ainda corrobora para uma formao integral experimentada atravs da complexidade de relaes entre as mltiplas linguagens e contextos vivenciados fora do ensino formal.De outro modo, consiste dizer que os mecanismos e sistemas de aprendizagem os quais esto includos os modos de fazer e vivenciar a arte atravs dos currculos e demais relaes inter, trans e multidisciplinares, no correspondem s necessidades reais daqueles que participam diretamente dos processos de criao artstica.

  • 48

    FLVIA PEDROSA VASCONCELOSArtista/Professora da Universidade Federal do Vale do So Francisco, Juazeiro/BA - Brasil

    Sem ttulo, 2014, desenho

    Este trabalho teve como referncia os meandros que o olhar investigativo suporta no decorrer de uma investigao doutoral. Como um espao do Designare, percorrem linhas e cores que expressam questes aprofundadas no decorrer da escrita e reletem sobre miradas que se enredam entre pontes de Porto, Portugal a Juazeiro, Bahia, Brasil.

  • 50

    GUILhERME DE SOUzA CRUzEstudante do Ensino Fundamental e do Plo de Oicinas de Artes Grande Otelo, Rio de Janeiro/RJ- Brasil

    Olhando a Natureza, 2014, aquarela

    Adoro desenhar,pintar e admiro a naturreza com suas cores e sons. Cuidar e viver em harmonia com a natureza no que eu acredito.

  • 52

    hAMILTON COLhOArtista Plstico e Designer Grico, Joo Pessoa/PB - Brasil

    O Rio, 2014, pintura

    O trabalho titulado O Rio parte do princpio do amor pela natureza e amor pelo meu amor. Assim, por meio de pintura em leo sobre tela entro no mundo das Artes Visuais, representando de forma surreal meu olhar sentimental.

  • 54

    hUGO PONTESPoeta Visual e Professor do Ensino Superior, Poos de Caldas/MG - Brasil

    Lus & Sombra, 2014, poesia visual

  • 56

    jSSICA SINARADiscente da Universidade Federal do Vale do So Francisco, Juazeiro/BA - Brasil

    Caminhos, 2014, fotograiaEntre guas e terras vo sendo trilhados percursos. O vai e vem, a busca e a troca, um rio e a barca: A interao. Essa fotograia demonstra um momento, um possvel caminho de passagem entre cidades, uma transio entre estados (Petrolina/PE e Juazeiro/BA). Intrinsecamente, possveis relexes: o que se busca por esse caminho? Quem so os personagens que encenam, dia a dia, novos episdios? Caminho(S)o Francisco.

  • 58

    LITA SANTANAArtista e Estilista, Salvador/BA - Brasil

    Impresses de mim I, 2014, aquarela

    Tendo a cultura africana como referncia, retiro, provoco, transformo o corpo em elementos orgnicos e marcantes, como marcantes so as caractersticas africanas. Na impresso do papel a transformao, a aceitao e sensualidade a lor da pele negra. Na pintura em aquarela impregno impresses da minha prpria derme e histria, mostrando na luida tinta os rasgos e imperfeies, motivo de orgulho e, contraditoriamente, de dores transformadas em paisagens utpicas. Meu olhar frgil diante de uma ancestralidade subtendida.

  • 60

    LUCIANA LIMAArtista/Professora do Ensino Fundamental, Rio de Janeiro/RJ - Brasil

    Mar, 1992, nanquim sobre canson

    Esta imagem apresenta a simultaneidade e a sobreposio de elementos com diferentes formas e texturas que esto organizados de modo que apaream continuamente imbricados em um universo imaginrio.

  • 62

    LUAh GESFotgrafa/Poeta/Pesquisadora, Porto Alegre/RS - Brasil

    Cemitrio So Miguel e Almas, 2014, fotograia e poema

  • 64

    LUCIMAR bELLOArtista/Professora/Pesquisadora em Artes Visuais, So Paulo/SP - Brasil

    Cartemas, 2008, fotograiaSegue 1 dos Cartemas, so 22 no total. uma montagem (50x65 cm), de fotos coladas sobre papel. Essas fotos so fragmentos da construo do Ed. Ilha de Capri, nas Perdizes na cidade de So Paulo. Fotografei essa construo, 2 fotos por dia, de 2002 at 2004 (do comeo ao inal da contrio). A palavra cartema foi inventada por Houaiss, nos anos 70, para designar as montagens com postais feitas por Alosio Magalhes. Converso com eles e as cidades caleidoscpicas de hoje, suas aglomeraes, instantaneidades e esgaramentos humanos.

  • 66

    LUIS GUSTAVO bUENODesigner/Ilustrador/Artista Urbana/Professor do Instituto Europeo di Design e da Faculdade de Tecnologia, So Paulo/SP - Brasil

    Reading people, 2014, arte urbana

    Livros impressos so mdias antigas que persistem como fonte de informao a despeito da onipresena da tecnologia digital no mundo contemporneo. Esta srie de graiti um elogio a esta mdia. O objetivo criar contrastes entre obras consagradas e leitores improvveis. A srie se inicia com este jovem leitor de Nietzsche, de quem

    nos apropriamos de uma citao de Alm do bem e do mal para ilustrar o esprito desta interveno urbana:Maturidade do homem: signiica reaver a seriedade que se tinha quando criana ao brincar.

  • 68

    MAFALDO jUNIORArtista/Educador no-formal, Joo Pessoa/PB - Brasil

    Recortes, 2014, tcnica mista

    Em RECORTES, Mafaldo Junior apropria-se de poticas em que a linguagem pop hibridiza-se e dialoga com materiais do cotidiano, da assemblage, do suporte fotogrico e dos recursos tecnolgicos digitais para capturar imagens de objetos oriundos da indstria cultural (cartazes, folders, jornais...) e fabril (arame, papel artesanal da cana-de-aucar, superfcie entintada) desprezados no meio ambiente, ou seja, artefatos que perderam sua funo inicial; foram jogados no esquecimento e neste contexto adquirem acepo semelhante a uma pea arqueolgi-ca. A partir de um mergulho nas imagens da arte, do hibridismo esttico, ele busca nesses fragmentos a memria perdida daqueles objetos para construir narrativas visuais e ressigniicados no tempo presente.

  • 70

    MARCOS RIzOLLIArtista/Pesquisador/Professor da Universidade Mackenzie, Crtico e Curador de Arte Independente, So Paulo/SP - Brasil

    Srie Esfricos - Andy Warhol

    Warhol me ensinou acerca do uso de imagens fotogricas, capturadas diretamente diante da provocativa autorizao de seus modelos ou at mesmo se apropriando de maneira arbitrria de fotos de jornais ou revistas e tratados como episdios do cotidiano social. A sua maneira de recortar e colar, de banalizar cones e conferir nova estatura imagtica aos temas viscerais dos quais tratou foram decisivos para justa deinio de minha plataforma criativa. No meu caso, o banco referencial da www foi o grande universo de consulta, inspirao e apropriao de imagens. A prtica coletiva que o artista instaurou no cotidiano criativo e produtivo do he Factory, seu famoso ateli de New York, nos arremessa ao nexo colaborativo desta srie artstica. A construo de conhecimento sobre arte que contou com a contnua interao entre imagens e processos, conceitos e mtodos. Bem assim: prtica de linguagem + conscincia de linguagem = criatividade contempornea.

  • 72

    MARLIASArte/Educadora e Artista Plstica, Uberlndia/MG - Brasil

    A Costureira, (William-Adolphe Bouguereau,1869), 2013, fotomontagem

    Essa produo faz parte do projeto colaborativo Hiperpele tessituras in-vitro que prope-se a criar um acervo virtual de imagens de peles humanas que se comunicam e se tocam em conexes ocorridas no ciberespao atravs das redes sociais para posteriormente edit-las digitalmente. S h um lugar onde estou completamente, esse lugar debaixo da minha pele, mesmo que essa pele e as suas extenses sensveis assistidas tecnologicamente atinjam limites que vo alm dos da viso,tato e audio. (KERCKHOVE, 2009, p.204)

  • 74

    NORbERTO STORI Artista/Pesquisador/Professor da Universidade Mackenzie, Livre-Docente pelo Instituto de Artes da UNESP, So Paulo/SP - Brasil

    Srie Crespsculos, 2004, aquarelaNa srie intitulada Crepsculos, as sugestes de lugares so vistas em um voos livres panormicos, criados com manchas em aguadas e pontos sugerindo luzes e relexos, no lusco-fusco do entardecer ou amanhecer. Mantm-se em evidncia, o pesquisador, sempre buscando novas possibilidades, investigando novos modos e propondo-se novas diiculdades.Um processo ininterrupto onde a interpretao da paisagem caracteriza-se basicamente pela intensa subjetividade, pelo graismo acentuado agora no mais com bico-de-pena e tinta nanquim, mas sim com a ponta cortante de um estilete, que agredindo o papel vai abrindo pontos e graismos. E uma paisagem na qual o ver esta intrinsecamente associado ao sentir,uma construo de carter retrico que enfatiza tanto a busca de uma linguagem pessoal quanto a busca de um eixo temtico ainado com a sensibilidade. H a busca da imerso total no sensorial.Olho, observo e registro, tudo o que todos podem ver mas, principalmente, o que s eu pode ver: a profundidade e a intensidade dos estados de alma. Retratos da natureza e retratos do homem, este isicamente ausente de sua obra, mas intensamente presente em emoo.

  • 76

    RICARDO GUIMARESArtista/Professor da Universidade Federal do Vale do So Francisco e Designer Grico, Juazeiro/BA - Brasil

    Sublimao, 2014, poema visual

    A sublimao para a fsica a transio da fase slida para o vapor. Para a psicanlise o processo inconsciente que consiste em desviar a energia da libido para novos objetos, de carter til. Aqui, a SUBLIMAO percorre caminhos a partir de sua semntica atravs de alteraes e acrscimos gricos com pretenses artstico-poticas com humor. A lima e a ma so o mote para essa brincadeira sonora, formal e sgnica, na busca do limiar entre o proibido e o possvel. Bom apetite!

  • 78

    SANDRINNI LOVERAArtista/Professora do Ncleo de Artes, Rio de Janeiro/RJ - Brasil

    Daqui no vejo o mar, 2014, colagem

    Quando penso em arte penso em emoo, penso em contraste. Mas nada que a justiique e sim uma tentativa de tocar algo que estamos sempre em busca. Na imagem criada tentei gerar o contraste entre as nuvens e os peixes, e, de alguma forma os dois se harmonizam em sua leveza. Os dois seres luem dentro de um espao no determinado pela viso. Daqui no vejo o mar, faz aluso a um olhar perdido, introspectivo. Mas no estaria o ser imerso no mar? Talvez ainda no perceba dentro de sua imaginao fechada e equidistante que o mar pode estar dentro e fora.

  • 80

    SARAh hALLELUjAhArtista/Professora da Universidade Federal do Vale do So Francisco, Juazeiro/BA - Brasil

    Sem.Ti, 2014, performance

    A ao, que originou o trabalho Sem.Ti, foi realizada na ilha da Pedra Furada na Baa de Camamu, Bahia. Os registros foram feitos pelo fotografo e Artista Visual Pricles Mendes. Estvamos conhecendo a ilha quando encontramos a argila na beira da gua do mar, assim a ao se deu espontaneamente sentindo a potencialidade do lugar e do momento, uma juno que cria, para mim, um tempo potico bem especiico com o lugar onde se desenrola a ao. Sem.Ti transita pela ideia de lugar, espao, natureza, ao, tempo e sentidos, sentimentos e respostas.Os lugares, a natureza, a ideia de intensiicar uma paisagem que no foi modiicada pelo ser humano, e modiic-la poticamente....as pequenas coisas que compem alguns desses espaos, elementos como argila, responder s impresses que o lugar e a matria me causam. Dessas aes penso em gestos, intuitos, coleta de matria uma simples caminhada, dessa ao, planejada ou no, surgem territrios especiais, lugares de encontros entre ser humano, matria, natureza. um espao que se re.conigura. A experincia da paisagem, a natureza como lugar de passagem, a matria como memria e como territrio com.partilhado.

  • 82

    SUED SARMENTOFotgrafa/Professora da UNIVASF (CENF), Petrolina/PE - Brasil

    Aranha na Janela, 2014, fotograiaSou uma iniciante neste fascinante mundo que a fotograia. No momento do click pensei que daria uma foto macro legal, a maneira como ela est colocada: parte ixada no vidro e parte no encaixe da janela, como o Rio So Francisco ao fundo (apesar de desfocado).

  • 84

    WAGNE R. PAjArtista/Pedagogo e Discente da Universidade Federal do Vale do So Francisco, So Raimundo Nonato/PI - Brasil

    Sem ttulo, 2014, tcnica mista

    A obra em questo a materializao de uma alternativa ambientalmente sustentveL por utilizar em sua confeco materiais abundantes na natureza (terra), e restos de mveis e maderit (madeira), descartados de residencias e construes pela cidade de So Raimundo Nonato-PI. Ao utilizar a terra sob nossos ps, material abundante na utilizao das cores ofertadas pela me natureza procura de transmutao da psique em arte.

  • COLMBIA

  • 88

    TULIO RESTREPODesigner Grico e Artista/Professor universitrio em programas de Arte, Design, Comunicao e Publicidade, Medeln - Colmbia

    Campo Aberto, 2014, colagem

    Campo Abierto presenta imgenes de sombras y siluetas de escenas de la calle contrapuestas a la arquitectura tradicional y contempornea, donde se emplazan los dispositivos actuales de las nuevas tecnologas de la telecomunicacin que han sembrado literalmente el paisaje urbano de bosques telemticos artiiciales, como una nueva naturaleza, acompaada por cmaras de vigilancia o tecno visores instalados en lugares estratgicos de avenidas citadinas y autopistas regionales, por lo cual, el escenario planteado es presentado al espacio del arte como vehculo para cuestionar la problemtica de la ciudad como comunidad cautiva, controlada y vigilada en relacin al espacio urbano y a la igura de la soledad del hombre en la ciudad postmoderna.

  • EQUADOR

  • 92

    jOS LUIS CRESPO FAjARDOArtista/Professor da Universidad de Cuenca, Cuenca - Equador

    La verdadera mirada, 2014, tcnica mista

    La mirada que damos al mundo del arte, al igual que la mirada que damos al mundo en general, puede desprenderse de nuestros ojos y dejar de ser efectiva cuando relexionamos personalmente, desde nuestro interior. Es un ejercicio muy difcil, pero es posible. La obra que presento trata sobre la dicotoma entre la ceguera y la vista, puesto que lo que vemos est irremediablemente tamizado por el iltro de nuestra mirada, educada por las condiciones sociales, culturales, las creencias, la ideologa, los afectos y las experiencias.

  • ESPANHA

  • 96

    Qu miradas, qu culturas, pueden enredarse? Por qu invisibilizamos, tapamos, ignoramos...? Qu huellas permanecen para la historia?Fotografa realizada en Arles, durante los Encuentros Fotogricos de 2011

  • 98

    ALMUDENA ASENSIOArtista/Professora do Ensino Mdio, Madrid - Espanha

    Sem ttulo, 2014, infograia

  • 100

    ANA MARCO IRUESTEArtista/Professora, Madrid - Espanha

    Miradas en la red 2014, infograiaSiguiendo un poco con el estilo y la composicin de la obra que present en la exposicin de Miradas enREDadas 2013; he metido las miradas en una Red, en un enrejado, cada mirada esconde su propio misterio, mil secretos atrapados detrs de la mirada....

  • 102

    ANA MARA bARbERO FRANCOArtista/Professora da Universidad Internacional de La Rioja e da Universidad Isabel I de Castilla, Logroo - Espanha

    Miradas enredadas en Tu mesa, 2014, fotograiaEn el mar, la vida es ms sabrosa, en el mar te quiero mucho ms, con el sol, la luna y las estrellas, en el mar todo es felicidad..y en t mesa? En tu mesa las horas pasan en conversaciones vacas donde la mirada de los comensales convergen en un plato vaco la mesatu mesa llena de cuestiones insatisfechas, cubierta de escamas saladas, abarrotada de copas vacasen el maren el te quiero mucho ms.

  • 104

    NGELES SAURAArtista/Professora da Universidad Autnoma de Madrid, Madrid - Espanha

    La sombra es otro cuerpo, 2014, fotograiaEntender el arte es sentir que todos los objetos cuentan historias y esconden secretos. Los artistas tienen otra mirada, por eso nunca dejan de sorprendernos. Paola Romero me record con su obra, que la sombra es otro cuerpo. Puedo dialogar con ella, porque tambin soy artista.

  • 106

    ANTONIO bREChArtista/Psiclogo em educao, A Corua- Espanha

    Integraia, 2014, arte digitalPsicosonograia-Singraismo. Se propone una concepcin basada en la instrumentalidad propia del procesamiento inter-modal(Proceso Psicosonogrico) y en la legalidad derivada del abordaje de la realidad integrada por componentes sonoros, gricos y motores que interactan y constituyen las condiciones favorables para el acceso a las habilidades formativas y dproductividad de tipo interfuncional integrado.Este tipo de experiencias y actividades de nueva planta tienen un carcter meta transversal y por lo tanto complementaria de la formacin cientica y tecnolgica.La meta contextualizacin del proceso inter-modal, desemboca en una concepcin de las diferentes tareas caractersticas del proceso psicosonogrico que hacen verosmil la implementacin a nivel de desarrollo operativo y funcional de un entorno de herramientas interactivas que se especializa en tareas de autointerproduccin por medio de nuevas formas de operar mas productivas y eicaces en las que el discurso sonoro y visual y cinemtico, es gestionable de manera integrada y autointeractiva basado en mdulos que conieren funcionalidad a unas nuevas formas de materializacin.Se trata de crear un soporte digital y funcional que permita la experimentacin y exploracin de las implicaciones y aplicaciones de los nuevos procesos relacionados con el conocimiento de las neofuncionalidades derivadas de la naturaleza de las pautas de elaboracin y presentacin en el interprocesado de los meta contenidos.Estos se generan a travs de la interconexin de las interelaciones funcionales entre los parmetros y magnitudes que constituyen la carga de las unidades bsicas que dan consistencia y textura al proceso metagraico, ensamblando los aspectos dinmicos, visuales y sonoros.A nivel operativo la inalidad es la de favorecer la aparicin de nuevos esquemas de formas de expresin, comunicacin, relaciones, conocimientos y nueva capacitacin de la comprensin y manejo de la realidad.En conclusin la meta materializacin genera a travs de las interacciones transaccionales, transformaciones en la forma de manifestarse la realidad y produce una dimensin nica meta transversal: la meta realidad.

  • 108

    ANTONIO MANUEL LANDA LPEzArtista/Professor do Ensino Mdio, Valencia - Espanha

    Mi mirada no retiniana, 2014, scaner arte

    Se trata de una mirada no retiniana o mejor dicho una visin no retiniana del escaner. Una visin fra convertida en mirada por el artista. Un escaner que capta de un modo diferente al del ser humano a travs de su ojo o de la visin de la cmara de fotos. Otra manera de ver.

  • 110

    CARLOS CUENLLASArtista Visual, Len - Espanha

    Viacrucis, 2014, fotograia

  • 112

    CARMEN MOLINAPsicopedagoga/Msica/Professora do Ensino Fundamental, Jan - Espanha

    Negro y Amarillo, 2014, fotograiaMi mirada hacia el arte siempre es una mirada de mujer. Intento tejer o hilvanar historias, partiendo incluso de la deconstruccin. Disfruto mirando desde otros puntos de vista e inventar o crear sensaciones imaginarias o no. Y todo desde la ms absoluta intercomunicacin con mis emociones ms personales.

  • 114

    CARMEN PLACENCIAArtista/Professora do Ensino Mdio, Tenerife - Espanha

    La casa del color, 2014, fotograia digitalUna visin sensible acerca del mundo utilizando recursos plsticos.

  • 116

    FERNANDO bARREDO (LOC)Artista e Presidente do Crculo de Arte de Toledo, Toledo - Espanha

    AntropoLOCga, 1996, detalhe de instalao

    Detalle de una instalacin que llev a cabo en el Museo Nacional de Arte Contemporneo de Espaa. Parta de la idea de que, as como el origen de la ciencia hay que buscarlo en la necesidad humana de supervivencia fsica, el del arte anida en la necesidad de supervivencia metafsica, en la lucha psicolgica del ser humano frente a la muerte, y en su rebelin ante la misma. La mirada sin ojos, las cuencas vacas de un crneo que puede ser el de cualquier persona, pues todos los crneos se parecen ms que las caras, se universalizan por falta de rasgos, simboliza a mi entender el vaco que pretendemos llenar con la prctica de nuestra magia ms poderosa: el arte. Puedes ver ms sobre mi obra en www.locart.com o en www.circuloartetoledo.org

  • 118

    jAVIER ARIAS ARIASFotgrafo e professor de fotograia, codiretor de Art Foto, Len - Espanha

    Jeep 4x4, 2014, fotograia

  • 120

    jOS M DAz LIGERI ARIOArtista Visual, Sevilla - Espanha

    Mirando Arte, 2014, pintura

  • 122

    INMACULADA DEL ROSALArtista/Profesora da Universidad Nebrija, Madrid - Espaa

    Mirando por tu futuro, 2014, fotograia Deca Cortazar en el Pars del 68 Andbamos sin buscarnos pero sabiendo que andbamos para encontrarnos.... Cuenta de que buscar era mi signo, emblema de los que salen de noche . En el Madrid del 14 muchos hemos sentido temblar la luna mirando inquietos a un futuro que no pintaba el horizonte.

  • 124

    LUIS FORESPoeta/Artista/Professor de Filosoia, Madri - Espanha

    Explorar la sombra, 2014, fotograiaLa imagen hace referencia a la idea que articula una serie en la que sigo trabajando desde hace muchos aos. Dicha idea tiene en la coniguracin especular de la obra de arte el rastro inagotable de la sombra que la existencia de una Subjetividad lleva implcita... La Subjetividad como pregunta establece desde la mirada un paralelismo atemporal con la obra. sta desde el persistente extraamiento de su presencia es interpelacin inagotable, no tanto hacia s misma, sino hacia el ojo que en su materialidad es interpelado...

  • 126

    MARA DEL CARMEN SALGADOProfesora Asociada de la Universidad de Valladolid, Segovia- Espanha

    Impresin, 2014, infogravura

    La mirada del espejo siempre enfoca al mismo punto, va cambiando segn cambia el tiempo, segn van cambiando los paseantes, los coches, siendo pocos los que lo miran. Cada instante en el espejo deja una impresin, una huella. Esta huella es la que hemos intentado transformar, enredndonos con ella, para interactuar con su mirada, dejando nuestra propia percepcin.

  • 128

    MARA jESS AbAD TEjERINA Artista/Profesora de Ensino Mdio, Aranjuez Espanha

    Exprimir, 2014, fotograiaexprimir.

    (Del lat. exprimre).1. tr. Extraer el zumo o lquido de una cosa, apretndola o retorcindola.

    2. tr. Sacar de alguien o algo todo el partido posible.3. tr. Explotar a alguien, abusar de l.

    4. tr. Expresar, manifestar.Con esta palabra expreso mi postulado frente a la utilizacin del arte en la sociedad actual.

  • 130

    LOLA SNChEzIlustradora/Professora de Ensino Mdio e da Faculdade de Educao, Mlaga - Espanha

    Verbo fnebre, 2014, fragmento de histria em quadrinhos

    La obra presentada es un fragmento del cmic Verbo fnebre que gira en torno a las visiones de futuro del socilogo y economista Vilfredo Pareto. La lectura, la cultura y una cierta dosis de tensin emocional son ingredientes que hacen hervir la creatividad ayudando a ver con otros ojos lo que para los dems es neutro.

  • 132

    MARA jOS ACOSTAArtista/Professora de Ensino Mdio, Madrid - Espanha

    Atentas, 2014, fotograiaArte como instrumento de comunicacin y de Accin. Arte compartido y vivido. Arte que se lee a travs de la mirada de los otros.Fotografa realizada en una actividad artstica conjunta llevada a cabo en el Centro de Arte Toms y Valiente de Fuenlabrada (Madrid) en mayo de 2005 con alumnos de 1 de Bachillerato del Instituto de Enseanza Secundaria La Serna (17-18 aos) y nios (de 2-3 aos) de la Escuela Infantil La Linterna Mgica de Fuenlabrada.

  • 134

    MONTSE RODRGUEz hERRERO Artista Visual e Tcnica de Turismo, Madrid - Espanha

    El abrigo de Odiseo, 2014, fotograiaEn la fotografa (realizada por Rosa Copado) estoy yo misma llevando El abrigo de Odiseo, una pieza de mi ltima serie. Y es que mi actividad artstica es mi segunda piel, mi identidad y lo que me deine como persona. El Arte es un todo absoluto que todo lo envuelve.La mitologa clsica materializada en la Odisea, la gran epopeya escrita por Homero, es un componente esencial en mi proyecto artstico, en el que algunas piezas son una evocacin de la tnica que Penlope teji y desteji esperando y desesperando a Ulises durante veinte aos de su vida, pero para desentraar otros signiicados. En realidad Penlope es una tejedora de planes y detrs de esa imagen manida que se ha adoptado tradicionalmente, hay algo inmenso fascinante y poderoso que no tiene nada que ver con la idelidad ni con la paciencia. De hecho, Penlope es una mujer muy poderosa, es la reina. Quien se case con ella ser el rey de taca, sin embargo, ella preiere ser duea de su libertad ya que con el marido ausente, nadie la gobierna. Para algunos autores Penlope representa el in del matriarcado en occidente.El poema pico de la Odisea es utilizado mi propuesta artstica como metfora del vano intento del ser humano por atrapar el tiempo, de la espera de una quimera que nunca se cumplir y de la construccin de realidades identitarias inventadas como el deseo o el amor. Un viaje interior con el telar como metfora central, como folio en blanco o como ventana para que uno escape (Nuria Barrios en Nostalgia de Odiseo).El tiempo del proceso es un componente esencial en la creacin de las piezas y queda muy presente en el resultado plstico y en la experiencia esttica que se ofrece al espectador.

    www.montserodriguezherrero.com

  • 136

    MONTSERRAT ANSTEGUI RODRGUEz Artista/Professora de Ensino Mdio, La Rioja - Espanha

    Complicidad, 2014, fotograia e infograia Complicidad, Unin, Creatividad, Mirada, Conjunto, Arte, Relexin, Accin, Personal, Plstica, Enredado, Proceso, Opinin, Construccin, Postal, Complejo, Contacto, Actividad, Intercambio, Exposicin, Contexto, Compartir, Seduccin, Transformacin, Entorno, Formacin, Coordinacin, Artista, Bsqueda, Creacin Participacin, Implicacin, Expresin, Comunicacin, Aportacin, Hipnotismo.

  • 138

    PACA VzqUEzProfessora de Educao Infantil, Madri - Espanha

    Pensar y sentir con las manos, 2014, fotograiaLa imagen que os mando es del Proyecto Pensar y sentir con las manos. Un juego para desarrollar un pensamiento con papeles de diferentes texturas, formas, tamaos... Esta fotografa esta tomada cuando un nio de 4 aos mira a otro compaero despus de realizar un canutillo con papel. Mira extasiado, queriendo conocer que hay al inal del agujero...y hay otra mirada, una mirada de otro nio. Se enredan dos miradas en un pequeo trozo de papel. Trabajo realizado en CPEIP Francisco de Goya - Madrid.

  • 140

    TEREzA MUOzArtista/Professora de Desenho e Pintura em seu prprio atelier, Madri - Espanha

    Comunicacin no verbal, 2014, pintura

    La investigacin sobre la que se soporta la obra pictrica en la que estoy trabajando est muy unido a las investigaciones de Mark L. Knapp, David Le Breton, Paul Ekman entre otros, sobre la comunicacin no verbal, que lo podemos deinir como el proceso de comunicacin mediante el envo y recepcin de mensajes sin palabras, es decir, se da mediante signos y que carecen de sintaxis, es decir, no tienen estructura sintctica.Y concretamente es el movimiento cintico el tema principal sobre el que apoyo mi obra pictrica - expresiones faciales, la conducta de los ojos y la conducta del cuerpo (la postura) - y todo ello relacionado con el color ambiente, es decir la inluencia del color en el movimiento cintico.La serie Comunicacin no verbal se centra y recrea en el mundo de la mujer, a la que sumerjo en una atmosfera irreal que hace que el espectador dirija su mirada al motivo y inalidad de la obra, crear sentimientos. Son iguras atemporales, pero que quieren y reclaman su identidad, su protagonismo y para ello utilizo el no movimiento de la igura, es una forma esttica de observar lo que le rodea y que el espectador se sienta observado y de esa observacin mutua surja relexin, sentimientos, recuerdos, busco un lenguaje pictrico que haga que la igura acompae y sea motivo de comunicacin mutua entre observador y observado.Los rostros son serenos no expresan sentimientos pero s intento con mis iguras crearlos para ello traslado mi interior cargado de vivencias y necesidades a la tela o el papel mediante una personal igura femenina que quizs intentan ser mi propio yo intentando comunicar y pretendiendo ser escuchada.Mi intencin es crear, crear a partir de formas y color, con una estudiada estructura cromtica y de estructura de composicin. Forma y color es y ser mi principal va de enlace con el espectador. La tcnica empleada es la tcnica mixta, tanto sobre papel como sobre lienzo, utilizando materiales como la acuarela, leo, acrilico, ya conocidos unos e investigando con otros.

  • ITLIA

  • 144

    LUIGIA CARDARELLIArtista/Professora de Desenho e Histria, Toscana - Itlia

    Imagined Time, 2014, infograiaWhen the low of dreams and desires lowing in time vivid and lucid imagination.

  • 146

    KATIA PANGRAzIArtista/Professora da Academia de Belas Artes de Terni, Terni - Itlia

    Jan, 2014, imagem digital

    Lopera unimmagine digitale: una igura umana cammina in un tunnel di colori contrastanti il tunnel dellArte, una sorta di buco nero dal quale si inghiottiti, il punto del non ritorno. [O trabalho uma imagem digital: uma igura humana andando em um tnel de cores contrastantes ... o tnel de Arte, uma espcie de buraco negro do qual ele ingerido, o ponto de no retorno.]

  • MXICO

  • 150

    AMANDO RAMREz FUENTESFotgrafo/Professor de Arte no Ensino Mdio, DF - Mxico

    Etreo, 2014, fotograiaAl igual que el arte el humo es etreo solo capaz de ser observado a partir de la captura de un instante. La Fotografa es para m un lenguaje un medio de expresin con el cual me acerco a los alumnos para entender sus mundos e invitarlos a compartir por medio de fotografas sus puntos de vista, sus sentires y que a travs de ello se reconozcan como seres capaces de crear y de apreciar.

  • 152

    GILbERTO LPEzArtista/Professor, DF - Mxico

    Bonito volver a nacer cada da, 2013, objeto

    Esta obra es una fusin entre la naturaleza -ser humano. Es imaginar que hombre y madre tierra somos uno mismo, que uno sin otro no podramos ser quienes somos y que no tendramos una razn de ser.

  • 154

    jOSEFINA LEALArtista/Professora da Universidad Nacional Autnoma de Mxico, DF - Mxico

    Mi mirada, tu relejo, 2014, infograiaAutorretrato inspirado en las diferentes formas de ver y de ser visto. Observados y testigos en un mundo visual en donde la apariencia, las imgenes que consumimos y que producimos forman parte de la esttica cotidiana.

  • PORTUGAL

  • 158

    SUSANA GONALVESProfessora do Politcnico de Coimbra, Pesquisadora da Universidade de Lisboa e Diretora do CINEP, Coimbra - Portugal

    Bola de cristal, 2014, fotograia

  • RSSIA

  • 162

    ALEXANDER LIMAREVArtista Postal e Poeta Visual, Novosibirsk - Rssia

    XOXOXOX, 2013, infograiaI am convinced that a sensible, attentive individual obtaining his own life experience and well-developed imagination is able, and moreover, obliged to have his own opinion on many vitally important matters. His personal point of view can have very little in common with the accepted, oicial point of view or even contradict it. Such a person is capable of understanding other meanings and hidden sense of linguistic neologisms ofered to the humanity. It is obvious that these earthmen are a minority. It is sad and tragic.Somebody likes NETWORKING, however, taking into account all mentioned above, I prefer NETWALKING.

  • URUGUAI

  • 166

    CARLOS TORRADO LOISArtista/Professor da Universida de la Repblica de Uruguay, Montevido - Uruguai

    Identidades, 2014, fotomontagem

  • ESTRATGIAS DE LEITURA

  • 170 171

    O material educativo que se apresenta a seguir foi elaborado

    pelos alunos da disciplina Prticas do Ensino das Artes

    Visuais III (7 semestre / 2014.1) do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Vale do So Francisco (UNIVASF)

    sob minha orientao.

    Nesta disciplina os alunos realizam atividades relacionadas ao

    ensino das Artes Visuais na educao no formal. Nesse sentido, so

    estimulados ministrarem oicinas fora do mbito escolar, a mediarem

    exposies e a produzirem material educativo.

    Estas estratgias de leitura so o resultado de uma das atividades

    propostas na disciplina, na qual os 25 alunos elaboraram em duplas

    ichas de leitura a partir de 13 imagens selecionadas da exposio

    Miradas Enredadas 2014. Estas ichas esto compostas por perguntas

    e relexes.

    O material foi pensado para servir de apoio aos educadores/ mediadores

    culturais, assim como aos visitantes da exposio. Objetiva suscitar

    a curiosidade e ampliar o olhar a partir das miradas enredadas dos

    diversos artistas/professores e estudantes participantes do projeto.

    Os questionamentos e relexes propostos pelos discentes so apenas

    propostas que podem facilitar ou ampliar a leitura das imagens

    selecionadas, e podem ser adaptados livremente pelos educadores/

    mediadores culturais a sua prpria realidade educativa.

    Agradeo aos discentes, autores das estratgias de leitura:

    Ana Emidia Sousa RochaAndre Vitor Brandao da Silva

    Candice Machado de Lima CarneiroCandyce Rose Mendes Duarte

    Celia RodriguesCristiane Crispim Bezerra

    Diego da Silva CarvalhoDomingos Savio Pereira FernandesDouglas Candido dos Santos Silva

    George de Castro Silva SantosIonally Maria da Silva

    Jamisson Felix CardosoJessica Sinara da Silva Bezerra

    Jose Alves Cavalcante NetoJosiane da Silva Siqueira

    Karla Patricia Goncalves de LimaKathianne de Souza

    Lorena Clemente de MacedoLuiz Antonio duarte Euclides

    Manoel Messias LimaPaulo Vinicius Pereira de Almeida

    Pedro Jose Leite FerreiraRizaldo dos Santos Ferreira Junior

    Solange Paes Franca GamaUilza Guedes Ferreira Carvalho

    pela dedicao em realizar o trabalho e pela qualidade dos resultados obtidos.

    Fabiane PianowskiProfessora Doutora

    Curso de Licenciatura em Artes VisuaisUniversidade Federal do Vale do So Francisco

  • 173

    Diante da obra pergunte:

    Quais foram os objetos utilizados para criar esta imagem? O artista conseguiu conciliar sua proposta ao resultado fotogrico? O cotidiano da fsica pode ser inspirador e at potico?

    Para refletir:

    FAZ-SE LUZ

    Faz-se luz pelo processode eliminao de sombrasOra as sombras existem

    as sombras tm exaustiva vida prpriano dum e doutro lado da luz, mas no prprio seio dela

    intensamente amantes loucamente amadase espalham pelo cho braos de luz cinzenta

    que se introduzem pelo bico nos olhos do homem

    Por outro lado a sombra dita a luzno ilumina realmente os objectos

    os objectos vivem s escurasnuma perptua aurora surrealistacom a qual no podemos contactar

    seno como amantesde olhos fechados

    e lmpadas nos dedos e na boca

    (Mrio Cesariny, in Pena Capital)[Fonte: http://www.citador.pt/poemas/fazse-luz-mario-cesariny-de-vasconcelos]

    ALEXANDRE SAMPAIO - bRASILTramas de Fios no Tecido da Vida, 2014, fotograia

    Estratgia de leitura elaborada por:Karla Patrcia Gonalves de Lima

    Rizaldo dos Santos Ferreira Junior

  • 175

    ALFONSO INFANTES - ESPANhAMiradas y Tapadas

    Diante da obra pergunte:

    Que elementos compem a imagem e quais relaes so possveis fazer?

    Quais as semelhanas e quais das diferenas entre as duas mulheres da imagem?

    A foto da mulher esquerda da imagem est rasgada. Voc acha que proposital ou no? Porqu?

    Para refletir:T na hora de acordar, sinhazinha

    Tem muito o que fazerTem cabea pra tratarTem que ler caderno B

    Hora no homeopataFita no vdeo-clube

    T na hora de acordarTem a vida pra viver

    Tem convite pra danarTelefone pra voc

    Namorado pra ligarVinho branco pra esquecer

    T na hora de acordar, sinhazinhaNo chamo uma outra vez

    Que bzio pra jogar Tem massagem no chinsInstituto de ioga Coleo nas vitrines

    T na hora de acordarT na idade de querer Namorado pra casar

    Casamento pra sofrerA cabea pra danar

    E a vontade de morrerDisco novo pra rodar

    Vinho branco pra esquecer

    (Sinhazinha, Chico Buarque)

    Estratgia de leitura elaborada por:Cristiane Crispim

    Manoel Messias

  • 177

    Diante da obra pergunte:

    O que voc est vendo e quanto tempo voc dedica a apreciar uma imagem/objeto artstico?

    O que voc sentiu ao ver a imagem?Antes de ser feita a terceira pergunta, faremos um exerccio prtico onde as pessoas formaro duplas e passaram 2 minutos olhando nos olhos um dos outros, depois desse tempo os mesmos falaro o que sentiram. Com base nas observaes suscitaremos os seguintes questionamentos:

    Como seu olhar se relaciona com o mundo, com seu cotidiano? Quando voc caminha voc observa as pessoas e os lugares por onde passa?

    ANA MARA bARbERO FRANCO - ESPANhAMiradas enredadas en Tu mesa

    Estratgia de leitura elaborada por:Andr Vitor BrandoUilza Guedes Ferreira

  • 179

    Diante da obra pergunte:

    O que possvel ver nessa imagem? De que maneira ela foi produzida? O que levou o artista a pensar e produzir a imagem a partir desse

    ponto de vista e com esse dispositivo?

    Para refletir:

    No fundo, a fotograia subversiva, no quando aterroriza, perturba ou mesmo estigmatiza, mas quando pensativa.

    (Roland Barthes)

    ANTONIO MANUEL LANDA LPEz - ESPANhAMi mirada no retiniana

    Estratgia de leitura elaborada por:Jssica Sinara da Silva Bezerra

    Josiane da Silva Siqueira

  • 181

    Diante da obra pergunte:

    O que a falta de um pedao da imagem lhe causa ou desperta? Consegue imaginar que tipo de momento seria esse? Porque a fotograia est rasgada?

    Qual dedicatria poderia ser atribuda a esse momento? Quanto tempo ser que tem essa fotograia? E o que esse tempo representa a essas pessoas?

    Em sua opinio, possvel transpor o silncio solene do qual fala a artista? E voc, quais fotos quer ter registradas da sua vida, em que momento, em que grau de importncia e que signiicados elas tero pra voc?

    Para refletir:

    Fotos so um meio de aprisionar a realidade, entendida como recalcitrante, inacessvel; de faz-la parar. Ou ampliam a realidade, tida por encurtada, esvaziada, perecvel, remota. No se pode possuir a realidade, mas pode-se possuir imagens (e ser possudo por elas).

    (Susan Sontag)

    Fotos podem ser rasgadas cartas queimadas lugares modiicados, mas minhas lembranas essas jamais podem me roubar.

    (annimo)

    CLIA PEREIRA - bRASILSolene apropriao

    Estratgia de leitura elaborada por:Candice Machado de Lima Carneiro

    Lorena Clemente de Macedo

  • 183

    Diante da obra pergunte:

    Qual o primeiro pensamento que lhe vem ao ver esta imagem? O que imagina que o artista quis representar? Que sentimento a imagem lhe desperta?

    Para refletir:

    Devia ter amado mais, at errado mais, ter visto o sol se por. Devia ter aceitado a pessoa como ela . A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier.

    (Epitio, Tits)

    FERNANDO bARREDO (LOC) - ESPANhAAntropoLOCga

    Estratgia de leitura elaborada por:Solange Paes Franca Gama

  • 185

    Diante da obra pergunte:

    A que tipo de cegueira o artista se refere? Qual o signiicado do objeto (olho) que a pessoa segura, ela est

    retirando ou colocando olho? Qual seria o sentido dessa ao?

    A Arte capaz de nos ajudar a compreender o mundo? De que forma?

    Para refletir:

    O pior cego aquele que no quer ver.

    As pessoas no querem realmente ver? A que ponto so instigadas a olhar o mundo por outro lado, de outras formas, atravs da arte?

    jOS LUIS CRESPO FAjARDO - EqUADORLa verdadera mirada

    Estratgia de leitura elaborada por:Ana Emdia Sousa RochaPedro Jos Leite Ferreira

  • 187

    Diante da obra pergunte:

    O que voc v quando me v? At onde vai o nosso olhar diante do outro? Quem voc e quem sou eu?

    Para refletir:

    Uma nuvem cobre o cuUm sombra envolve seu olhar

    Voc olha ao seu redorE acha melhor parar de olhar

    So olhos iguais aos seusIguais ao cu ao seu redorSo olhos iguais aos seus

    O que faz as pessoas parecerem to iguais?O que faz as pessoas parecerem to iguais?O que faz as pessoas parecerem to iguais?

    Por que razo essa igualdade se desfaz?Qual a razo desse disfarce no olhar?

    (Olhos iguais aos seus, Engenheiros do Hawaii)

    jOSEFINA LEAL - MXICOMi mirada, tu relejo

    Estratgia de leitura elaborada por:Candyce Rose Mendes Duarte

    Ionally Maria da Silva

  • 189

    Diante da obra pergunte:

    A partir de que foi construda essa imagem? Quais elementos consegue reconhecer?

    Qual a sua primeira impresso ao apreciar a imagem? Ser que se voltarmos ao Edifcio Ilha de Capri/SP poderemos

    compor outra imagem parecida com essa?

    Para refletir:

    Era ele que erguia casas onde antes s havia cho. Como um pssaro sem asas ele subia com as casas que lhe brotavam da mo. Mas tudo desconhecia de sua grande misso: No sabia, por exemplo que a casa de um homem um templo um templo sem religio como tampouco sabia que a casa que ele fazia sendo a sua liberdade era a sua escravido.

    (Vinicius de Morares)

    LUCIMAR bELLO - bRASILCartemas

    Estratgia de leitura elaborada por:Kathianne de Souza

    Luiz Antonio Duarte Euclides

  • 191

    Diante da obra pergunte:

    Voc reconhece o recorte na moldura da imagem? Do que se trata? Qual sentimento voc acredita que os personagens expressam? A imagem lembra algum movimento artstico? Se sim, qual?

    Para refletir:

    Temos a arte, para no morrer da verdade.

    (Friedrich Nietzsche)

    MAFALDO jUNIOR - bRASILRecortes

    Estratgia de leitura elaborada por:Douglas Cndido dos Santos Silva

    George de Castro Silva Santos

  • 193

    Diante da obra pergunte:

    O que voc v na imagem? O que suscita a imagem observada? Existem nela relaes,

    signiicados com outras imagens do cotidiano ou conhecidas?

    A partir dos elementos da imagem que sensaes podem ser sentidas/percebidas?

    Para refletir:

    Nas primeiras horas da manh desamarre o olhar deixe que se derrame sobre todas as coisas belas o mundo sempre novo e a terra dana e acorda em acordes de sol.Faa do seu olhar uma imensa caravela.

    (Roseana Murray) MARCELA LILIANA GIUFFIDA - ARGENTINATrama

    Estratgia de leitura elaborada por:Clia Rodrigues

    Diego da Silva Carvalho

  • 195Diante da obra pergunte:

    Qual seria a inteno do artista ao amassar a imagem de Warhol? Qual relao que a imagem traz para o contemporneo, partindo da

    relao entre arte e cpia?

    Partindo do pressuposto dos 15 minutos de fama descritos por Andy Warhol (de forma visionria em relao ao status de celebridade que ele j pensava na poca), como se pode entender a obra de Rizzoli no contexto atual efmero da fama nas redes sociais, internet e televiso?

    Proposta de atividade:Distribuir uma quantidade de considervel de imagens que contenham desde representaes de locais, objetos, situaes at pessoas, com temticas variadas. O participante da exposio poder, atravs do que ele viu na imagem de Marcos Rizolli, fazer intervenes nas imagens recebidas: recortar, colar, pintar, escrever, atribuindo assim outros signiicados s imagens.

    Objetivos da atividade:

    Observar o que foi realizado e conversar sobre; Reletir sobre a inteno do artista; Entender a relao da do que foi realizado com a obra de

    Rizolli;

    Pensar diferentes abordagens em relao tecnologia, mdia e resultados dessas.

    Para refletir:

    Quando EU me olho no espelho s sei que no me vejo como os outros me veem.

    (Andy Warhol)

    MARCOS RIzOLLI - bRASILSrie Esfricos - Andy Warhol

    Estratgia de leitura elaborada por:Jamisson Felix Cardoso

    Paulo Vincius Pereira de Almeida

  • 197

    Diante da obra pergunte:

    Quem tem um olhar assim to clido? At onde o olhar pode alcanar a realidade? Como estar hoje o dono desse olhar?

    Para refletir:

    A aparncia fsica nos revela todo um mistrio que h por trs das experincias que um olhar sobre a vida pode trazer.

    SILVIA CALVO - ARGENTINAMirada

    Estratgia de leitura elaborada por:Domingos Savio Pereira Fernandes

    Jos Alves Cavalcante Neto

  • 198

    Miradas Enredadas 2014 parte integrante do projeto enRedadas coordenado pela professora Dra. Mara Angeles Saura Prez

    da Universidad Autnoma de Madrid. Trata-se de uma exposio coletiva, internacional e itinerante aberta participao

    de professores/artistas de todos os mbitos de ensino de diferentes pases e organizada em dois formatos, virtual e fsico.

    A convocatria Miradas Enredadas 2014 obteve a participao de 64 professores/artistas de todos os nveis de ensino de 10

    pases distintos (Argentina, Brasil, Colmbia, Equador, Espanha, Itlia, Mxico, Portugal, Rssia e Uruguai) e a exposio

    itinerante foi inaugurada no Hall da Universidade Federal do Vale do So Francisco (Petrolina/PE) e est prevista para ser

    exibida na Universidade Presbiteriana Mackenzie (So Paulo/SP); no Centro de Arte e Cultura ArtEstao (Rio Grande/RS),

    na Casa de Cultura Emlia Erichsen(Castro/PR) e no XI Simpsio de Arte - Dialogando com as tecnologias (Guarapuava/

    PR), entre outros espaos que se apresentem ao longo do ano.

    Para maiores informaes acesse:

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