centenária loja januário corte oveio daquele oriente para...
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O UNIFICADORJORNAL CULTURAL & INFORMATIVO DA A.R.L.S.
“OBREIROS DE MACAÉ” Nº 2075 - ORIENTE DE MACAÉ - RJFILIADO À ABIM - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA MAÇÔNICA - Reg. 018 J
Nesta Edição:
Para reflexão
Página 2
Palavra do
Grão-Mestre Geral
Notas do Repórter
Páginas 3
Biografia
Página 4
TRABALHOS:
Maçonaria: Inovar
ou Morrer; Este é o
nosso Mundo;
A Grande Orquestra
Fernando Pessoa
era Maçom?
Desejo, Sonho,
Vontade e Querer
Página 9 a 11
Fatos e Notícias
Página 12
LEIA TAMBÉM
A COLUNA
“O UNIFICADOR”
www.macaenews.com.brmacabunews.com.br
carapebusnews.com.brriodasostrasnews.com.br
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TELEFONES ÚTEIS
Corpo de Bombeiro............193
Defesa Civil.......................199
Disque denúncia....2772-4584
2772-4535
Polícia Civil.............2772-1921
Polícia Federal.......2762-0020
Polícia Militar.....................190
Posto de Saúde......2762-1643
Pronto Socorro..................192
OANO 17 - N 07
Abril / 2012
Fundado em25/10/1995
98 Anos da Confraternidade Macabuense nº 920
ertencente ao GOB-RJ a Loja Maçônica Confraternidade Macabuense nº 920, ao POriente de Conceição de Macabú,
completou em 2 de março de 2012 98 anos de existência. Comemorado no dia 14, a Sessão Magna alusiva ao ato reuniu as oficinas Obreiros de Macaé nº 2075/GOB-RJ, ao Oriente de Macaé, Cônego Januário nº 119/GLERJ, ao Oriente de Quissamã e Lacerda Agostinho nº 3769/GOB-RJ, ao Oriente de Macaé, no trabalho em conjunto, oportunidade em que várias homenagens foram prestadas.
O município de
Com cerca de 90 Irmãos presentes representando diversos orientes, os trabalhos foram dirigidos pelo Irmão Manoel José Fidalgo, tendo ao seu lado o Eminente Irmão Fernando Nery de Sá, Grão-Mestre/GOB-RJ e o Irmão Francisco Freire dos Santos, Coordenador da 38ª Circunscrição/GOB-RJ.
A casa estava cheia.
Conce ição de Macabú também era aniversariante, completava 60 anos de sua emancipação. E
os Irmãos José Milton S. Ornelas Gomes e Elias Gomes Coelho dos Santos, e à professora Marlene da Silveira Maia (foto), pelos relevantes serviços prestados.Parabéns, Conceição de Macabú e Confraternidade Macabuense! Página 13
a honrosa presença da autoridade máxima do GOB-RJ levara a outras mais autoridades maçônicas do GOB e do GOB-RJ a prestigiarem o evento. Registrava-se t a m b é m a presença de v á r i a s au to r idades representativasda GLERJ , Ve n e r á v e i s representando suas Lojas e au to r idades c i v i s e militares do município, que assistiram as homenagens de reconhecimento a
Sessão de Iniciação nacentenária Loja Januário Corte
Fonte: Jbnews - Nº 555 - Oriente de Florionópolis.
Ir. Fausto Cabral (d), obreiro da Loja Perseverança 2ª. nr. 8, de Macaé (RJ) veio daquele oriente para prestigiar a O
Iniciação de seu genitor, Edinaldo Carlos C a b r a l , c o m 6 2 a n o s d e i d a d e .
Página 12
Dia Internacional da Mulher
Página 12
Perdoa setenta vezes sete a cada dia.
Esquece todo mal.Serve sem recompensa.Não amealhes riquezas, acessíveis à traça ou à inconsciência de malfeitores.Procura a verdade para que a verdade te encontre.Bate à porta da Luz, através do esforço reiterado no bem, a fim de que a Luz te responda.Tem ânimo no círculo de todas as vicissitudes.Persevera na bondade até o fim. Se teu irmão exige a caminhada de mil passos, avança dois mil.A quem te pedir a capa, cede igualmente a túnica.Ora pelos que te perseguem. Ajuda os adversários.Não permitais que a treva te domine.Abençoa os que te caluniam.Sê a claridade do mundo que espera de teu concurso uma vida melhor.Compadece-te dos doentes.Auxilia as crianças e os velhos.Não recuses o copo d'água ao sedento.Divide o teu pão com o vizinho necessitado.Cura os enfermos e ensina-lhes a direção do Reino de Deus.Não desencorajes o companheiro.Sacrifica-te pelo engrandecimento comum.Abre o coração aos avisos celestiais.Olvida todas as vacilações, crê no Poder Divino e santifica-te nas boas obras.Sê o abençoado servidor de todos.Não procures os primeiros lugares nas assembléias,mas aprende a ser útil em toda parte.Ama o próximo, até o sacrifício, porque perdendo a v i d a , e m f a v o r d o s o u t ro s , g a n h á - l a - á s , abundantemente, na Eternidade; e, se abandonado de alguns, em tua devoção à justiça, receberás a glória de partilhar as alegrias da Família Universal.Eis, meus amigos, alguns tesouros da herança sublime do Mestre Crucificado, cuja suprema renuncia hoje lembramos.Usemos semelhante valores em todos os ângulos do caminho evolutivo e o Senhor estará conosco tanto quanto necessitamos permanecer com Ele. (Cândido Xavier. Contribuição do Irmão Valério Fabiano - Oriente de Macaé.
s
Emanuel , do Livro Escrínio de Luz, psicografia de Francisco
2 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
Aniversários PARA REFLEXÃO
EXPEDIENTE
Jornal "O UNIFICADOR"Fundado em 25 de outubro 1995.Órgão oficial da Loja Maçônica "OBREIROS DE MACAÉ" nº. 2075.Rua Jesus Soares Pereira, 466 - Costa do Sol • Macaé/RJ • CEP 27923-370Tel.: (22) 3087-0774E-mails: [email protected] • [email protected] Jornal é filiado à ABIM • Associação Brasileira de Imprensa Maçônica
Registro nº 018 J • Resp. Técnicos/Administrativos:
IIr \ Nemézio Nelman Albuquerque e Osvaldo Bispo de SantanaImpressão: Gráfica Silva Santos Ltda.
MAIO
)1 - Idalina Gil da Silva01 - Yan de Salles Zubaty
.03 - Ir.. Adalberto Ramires da Costa03 - Maria Elma Esteves da Silva
.04 - Ir.. Alexander Brito Viana
.04 - Ir.. Eciomar/Nair (casamento)05 - Rute Curvelo Pereira07 - Márcia Angela Albino07 - Rosimeire Fátima E. Pinto
.08 - Ir.. Antônio Rogério A. Oliveira
.08 - Ir.. Enilton Gomes da Silva08 - Ângela Maria Barreto de Souza11 - Maria Clara Dias da Costa
.12 - Ir.. José Gomez Duran
.12 - Ir.. José Martins Fagundes Júnior12 - Adailza Lima Costa12 - Leonardo Esteves da Silva12 - Raquel Almada13 - Thais Barbosa Duarte
.15 - Ir.. Luiz Carlos de Azevedo
.16 - Ir.. Rodrigo Pittol/Joelma (casamento)
.17 - Ir.. Rudson Paganotti Lopes17 - Anderson da Silva Peçanha17 - Ailza Mendes Rodriguez
.18 - Ir.. Iorodeme Machado18 - Pablo Esteves da Silva19 - Marisol Gomez Duran19 - Maria Elisabeth Barbosa Duarte
.20 - Ir.. Calyton/Ilza Carla (casamento)21 - Pablo de Almeida Paganotti21 - Renan de Almeida Paganotti21 - Tereza Angélica B. Albuquerque
ABRIL
02 - Dirce Pinto02 - Kamyla dos Santos Guerra
.03 - Ir.. Antônio Azevedo Terra03 - Terezinha Oliveira Santana04 - Luciana Siqueira S. Verissimo04 - Gabriel Dias da Costa06 - Marlon da Matta Falcão07 - GRUPO AMOR E FRATERNIDADE (1992)07 - André Prado Cunha09 - Catarina Guedes Ribeiro
.10 - Ir.. Rubens Curvelo Pereira10 - Kamyle de Souza Mouzer10 - Simone Pinheiro D. da Costa12 - Daise da Silva Carvalho12 - Carlos Amauri F. Silva13 - Cleide Rosane Campos Cury13 - Ramilta Monteiro Ferraz
.14 - Ir.. Alécio Balzana14 - Daniely Maciel Carneiro
.14 - Ir.. Clayton Teixeira Felício15 - Carmélia Maria B. Albuquerque15 - Joaquim Jorge Dias da Costa16 - Albenice da Silva Peçanha
16 - Virgínia Brentan C. Cunha.17 - Ir.. Rubens Freire/Rosimeire (casamento).18 - Ir.. Roberto Ribeiro/Catarina (casamento)
19 - Mariana Valério Matos20 - Adriana Zimmer Fagundes21 - Daniele Gomes Teixeira21 - Thiago Porto de Santi22 - Iasmin Pena Pareto Pinheiro22 - João Pedro Dias da Costa
.24 - Ir.. Williams Deni Melo Brito24 - José Adail Lima Costa Júnior24 - Ricardo Brentan C. Cunha24 - Auzeni de Souza Lima Hansen26 - Luiz Eduardo Valério Matos27 - Fábio Cardoso Peçanha
.28 - Ir.. Lucas Dias/Renata (casamento)29 - Júlio César M. da Fonseca
.22 - Ir.. João Luiz Carvalho Viana23 - Rosângela Pimenta Feijó24 - Marcelo Mello Azevedo Terra
.24 - Ir.. Vitor Vargas Robaina24 - Celia Ferraz Petersen24 - Regiane Silva dos Santos
.25 - Ir.. Alexandre Capistrano Cunha25 - Rian Vargas Freire26 - Eliana Nogueira de Almeida27 - Hudson da Silva Peçanha27 - Maria Lúcia do Nascimento Moraes28 - Lenice M. Soares da Cunha
.28 - Ir.. Orlando/Maria do Rosário (casamento)28 - Romeu Pereira Machado29 - Zelinda Ferreira de Lima29 - Rubens Eisei Freire Pinto
.30 - Ir.. Orlando Luiz da Silva Júnior
DICA Museu Maçônico Paranaense
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3"O UNIFICADOR"ABRIL 2012
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NOTAS DO REPÓRTER
REIS DE [email protected]
s moradores da serra fluminense tremem ao ouvir trovões e não há um morador de Petrópolis ou ONova Friburgo que não conheça os percalços e as
dificuldades causadas pelas chuvas e consequentemente cheias dos rios que cortam a região. Novecentas pessoas desapareceram ano passado, eis que dezenas de corpos nunca foram encontrados. Adotou-se alguma medida preventiva visando evitar novas catástrofes? Verbas federais e estaduais foram dilapidadas. Vários prefeitos, apanhados, foram substituídos e processados, ninguém foi preso e as áreas atingidas ainda aguardam reconstrução e melhorias e só os centros citadinos, cartões de visita para os turistas receberam limpeza, pintura e acabamento.
No centro do Rio de Janeiro, três edifícios desabam sem que até hoje comissões de técnicos e especialistas informem de quem é a culpa pela tragédia. Na cidade, sem qualquer fiscalização, dezenas de prédios velhos recebem obras sem qualquer critério e pedreiros derrubam paredes e vigas ao sabor da vontade dos proprietários de unidades. Cada um que compra um imóvel no Rio de Janeiro faz as obras de sua conveniência. Parques de Diversões continuam fazendo vítimas em todo o país e a estatística só cresce. Jamais alguém se preocupou em saber quem fiscalizou e autorizou o funcionamento. Nas praias crianças morrem vítimas de engenhocas que são alugadas, na beira mar, a quem tiver alguns trocados. Nada é exigido e irresponsáveis vão se exibir, entre os banhistas, ceifando um aqui outro acolá. Motoristas bêbados, que atropelam e matam, mesmo nas calçadas pontilham os noticiários e após uma reles fiança estão liberados para novas peripécias. O trânsito das grandes cidades e das pequenas também, é caótico e perigoso e o número de vítimas da velocidade ultrapassa a casa dos 100.000/ano. Para tudo se da um jeito e, via de regra, o motorneiro, o maquinista é que são os culpados pela desordem reinante, pela falta de interesse do poder público e pela criminosa omissão das chamadas autoridades competentes no caso de trens e metrôs. Nos postos de gasolina adulteram o combustível, viciam as bombas mas vendem bebidas alcoólicas a quem estiver interessado. Para consumo ou para viagem. Falta muito para o Brasil ser um país sério, onde as verbas públicas não serão de quem pegar e equipes de fiscais atuarão em todos os setores penalizando e punindo os recalcitrantes. Falta muito para deter os colarinhos brancos que se apropriaram do poder há uma década e sem peias continuam assaltando escolas, hospitais e asilos desviando verbas. Entre as dezenas de tragédias anunciadas de nosso dia a dia, mais uma, inusitada: incêndio na região gelada da Antártica, compromete o trabalho científico da Marinha do Brasil. Faltou verba para manutenção dos dispositivos de segurança e causou baixas. As tragédias, em nosso país, são anunciadas...
Palavra do Grão-Mestre Geral
A Grandeza do Lider
Fábula árabe conta a história de rico mercador daquelas terras, possuidor de muitos tesouros, camelos, cavalos, escravos e concubinas, que atravessava regularmente o deserto à frente de longas caravanas para exercer o seu mister de troca de mercadorias – tecidos, azeite, vinhos, frutas e outros artigos do gosto das gentes de lá.
Além de enfrentar diariamente, em suas jornadas, as ardentes temperaturas do deserto, durante o dia, e a seca frialdade das noites saarianas, os cuidados com a sua carga, seu pessoal e seus animais, uma coisa mais o preocupava: a sua segurança pessoal. Daí, que tinha forte escolta, comandada por homem valente de sua plena confiança.
Quando, certa noite, a caravana sofreu um assalto, repelido após breve refrega, foi Hassid, o comandante da escolta e seu guarda pessoal, que lhe salvou a vida, expondo-se, embora, a um golpe traiçoeiro do bandido, que o feriu gravemente e não ao seu senhor.
Em homenagem ao heroísmo do seu defensor, o rico comerciante mandou grafar o seu feito em grandes letras sobre enorme bloco de granito, que foi colocado em cima de elevado rochedo, cujo texto podia ser lido a longa distancia por viajantes que por ali passassem.
Tempos depois, eis que, certa madrugada, a caravana do rico mercador é novamente assaltada, agora por bandidos mascarados, cujo chefe o atacou diretamente. No combate, a espada do rico mercador arrancou a mascara do bandoleiro e... surpresa dolorosa! Era Hassid, o eis comandante de sua escolta, que lhe havia salvo a vida anteriormente.
Novamente o rico mercador determinou que sobre as areias da mais elevada duna fosse escrito o episódio, ressaltando que aquele que lhe savara a vida agora contra ela atentara.
Indagado por que mandara registrar o primeiro episódio em bloco de granito e por que motivo o segundo episódio foi registrado sobre as areias de uma duna, o rico mercador enfatizou que, os grandes feitos devem ser perpetuados como o fizera no bloco de granito para servir como exemplo dignificante e os atos condenáveis devem ser apagados da memória, assim como a mensagem escrita na areia, que o vento se encarregou de apagá-la para sempre.
Até hoje, os sábios árabes mostram a atitude do rico mercador como modelo de grandeza d'alma, de indulgência, de condescendência. Pois, como justificou seu ato o rico mercador, as boas ações devem ficar na memória do povo para sempre e a lembrança de ações odiosas devem ser levadas pelo vento ou enterradas na areia do deserto.
Marcos José da SilvaGrão-Mestre Geral
Sec:. Geral de Comunicação e Informática
TRAGÉDIAS ANUNCIADAS
4 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
Nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão ( também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira. Antes dos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria. O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco. Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista. Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira. Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do
rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista. Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e o reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, parceria com Humberto Teixeira. Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". E com ela teve outro filho que Lua a Chamava de Rosinha. Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana, no ano de 1989. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.O Maçom, Luiz Gonzaga - O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, Pernambucano de Exu-PE, iniciou na Maçonaria no dia 03 de abril de 1971, na Augusta e Respeitável Loja Simbólica Paranapuan nº 1477, Oriente da Ilha do Governador, do Rito Moderno ou Francês. No dia 14 de dezembro de 1971, foi Elevado ao Grau de Companheiro Maçom e no dia 05 de dezembro de 1973, foi Exaltado ao Grau de Mestre. Nos Graus Filosóficos iniciou no Grau 04, no dia 10 de agosto de 1984, no Sublime Capítulo Paranapuan, jurisdicionado ao Supremo Conselho do Brasil do Rito Moderno. A música Acácia Amarelafoi composta em 1981. O Irmão Luiz Gonzaga achou oportuno fazer uma homenagem a Maçonaria e elaborou a letra e o tema musical. O Irmão Orlando Silveira deu algumas sugestões e harmonizou a melodia. Encerrado os trabalhos a música foi incluída no CD “O Eterno Cantador” do selo BMG-RCA, com arranjo de Orlando Silveira e vocal de Luiz Gonzaga.PE: 2012: Ano Cultural Luiz Gonzaga LEI Nº 14.291, DE 03 DE MAIO DE 2011. Institui no âmbito do Calendário Cultural do Estado de Pernambuco, o ano de 2012, consagrado ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica determinado o ano de 2012, no âmbito do Calendário Cultural do Estado de Pernambuco, de consagração ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. § 1º Para comemorar o ano de consagração do centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o Governo do Estado, através das Secretarias, conjuntamente com instituições e/ou entidades ligadas à cultura, poderá organizar eventos especiais. § 2º Os eventos especiais citados no parágrafo anterior deverão ter como objetivo: I - homenagear a produção musical do compositor; II- reavivar, valorizar, incentivar, fomentar e divulgar a memória do Rei do Baião. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS, em 03 de maio de 2011. EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Governador do Estado FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES. O projeto que originou esta Lei é de autoria do Deputado Antônio Moraes
Com o samba de Josemar Manfredini e parceiros, a Unidos da Tijuca, Vice-campeã do Carnaval 2011, em 2012
Centenário de LUIZ GONZAGA
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5"O UNIFICADOR"ABRIL 2012
CANÇÃO DO EXÍLIO
Irm.·. Valfredo Melo e SouzaOriente de Brasília
erfilados, heróis da Força Expedicionária Brasileira, em sessão solene, cantam o seu hino. Letra de Guilherme de PAlmeida. “Por mais terra que eu percorra/ Deus permita
que eu não morra sem que volte para lá/ sem que leve por divisa este “V” que simboliza a vitória que virá/”.
Não posso deixar de singrar pelos revoltos mares do mundo iniciático. O cativeiro babilônico de quarenta mil hebreus, uma poça estagnada de vidas humanas. Visões das grandes conquistas do príncipe Zorobabel. A Liberdade de Pensar (LDP). A reconstrução do templo destruído por Nabucodonosor. Imagens que me chegam à mente no momento em que se encena no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, neste julho de 2011, a peça “Nabuco”, onde se interpreta o episódio. A canção agora é o “Vapensiero”, (Coro dos Escravos Hebreus) de Giuseppe Verdi (1813-1901), considerada por muitos, o hino nacional da Itália. Belíssima peça de harmonia.
O mesmo espetáculo passou pelo Rio de Janeiro há cerca de quatorze anos. Inspirados neste evento lançamos um livro de estudos para o grau capitular de Príncipe de Jerusalém. O Boletim nº 225, Mar/Abr 2000 do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito (Campo de São Cristovão - RJ), na IV Parte - Colégios e Instruções, o aconselha para todos os Capítulos do país. Um relato bíblico rico em símbolos, uma fonte cosmogônica que respalda o estudo com um tempo e um lugar onde foram desenvolvidas as ações. Reacender o passado não é só trazer a mente meras recordações. É reaprender a viver através de narrativas que falam essencialmente a linguagem dos símbolos, linguagem que alcança em profundidade a alma do homem.
É a história de um povo sem pátria, uma religião sem Templo, sem liberdade para a prática de seu culto, uma nação sem alma preservada - a Palestina. Parecia o fim. Mas foi o começo. A liberdade abrira suas asas sobre essa gente.
Da ópera de Verdi (Nabuco) enfatizamos o canto coral quando um grupo de prisioneiros hebreus, dentro de masmorras, canta a saudade de sua terra natal, enfraquecidos pela miséria, suplicando a liberdade.
Exalta-se a figura do príncipe Libertador - Zorobabel - escolhido entre pares para negociar com o rei Ciro essa liberdade, e, para livres os escravos, conduzi-los à sua Pátria. Assim foi feito. A despeito da inveja dos Samaritanos inicia-se a reconstrução do templo destruído por Nabucodonosor. Do libreto de Va pensiero (Ato 3, Cena 2): “Vá pensamento sobre as asas douradas/ Vá e pousa sobre as encostas e as colinas/ Onde os ares são tépidos e macios/ Com a doce fragrância do solo natal!/ Saúda as margens do Jordão/ E as torres abatidas do Sião./ Oh! Minha pátria tão bela e perdida!/ Oh! Lembranças tão cara e fatal!/ Harpa dourada de desígnios fatídicos/ Porque você chora a ausência querida?/ Reacende a memória no nosso peito/Fale-nos do tempo que passou!/ Lembra-nos o destino de Jerusalém./ Traga-nos um ar de lamentações triste/ ou o que o Senhor te inspire harmonia/ que nos infundam a força para suportar o sofrimento.”
Tudo ocorre dentro da beleza que encerra o estudo dos diversos graus superiores em sua trajetória ascendente.
Este canto de exílio é uma súplica repetida com outras palavras, em diversas épocas, por clássicos poetas como Gonçalves Dias (1823-1864), Casimiro de Abreu (1839-1860), Drummont de Andrade (1902-1987). A Canção do Exílio.
19 - Dia do Exército Brasileirohomenageando Luiz Gonzaga com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", sagrou-se campeã.
Fonte:
O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão
Nessa viagem arretada“Lua” clareia a inspiraçãoVejo a realeza encantadaCom as belezas do Sertão!“Chuva, sol” meu olharBrilhou em terra distanteAi que visão deslumbrante, se avexe não!Muié rendá é rendeiraE no tempero da feiraO barro, o mestre, a criação!
Mandacaru a flor do cerrado…Tem “xote menina” nesse arrasta péOh! Meu Padim, santo abençoadoÉ promessa eu pago, me guia na fé
Em cada estação, a “triste partida”Eu vi no cangaço vida severinaÁ margem do Chico espantei o malBordando o folclore raiz cultural…Simbora que a noite já vem, “saudades do meu São João”“Respeita Véio Januário, seus oito baixo tinhoso que só”“Numa serenata” feliz vou cantarNo meu pé de serra festejo ao luar…Tijuca a luz do arauto anunciaNa carruagem da folia, hoje tem coroação!
A minha emoção vai te convidarCanta Tijuca vem comemorar“Inté asa branca” encontra o pavãoPra coroar o “Rei do Baião”
www.luizluagonzaga.com.br
Ela é tão linda é tão belaA q u e l a a c á c i a a m a r e l aQ u e a m i n h a c a s a t e mA q u e l a c a s a d i r e i t aQue é tão justa e perfeitaOnde eu me sinto tão bem
S o u u m f e l i z o p e r á r i oO n d e a u m e n t o d e s a l á r i oNão tem luta nem discórdiaA l i o m a l é s u b m e r s oE o Grande Arquiteto do UniversoÉ h a r m o n i a , é c o n c ó r d i aÉ harmonia, é concórdia".
ACÁCIA AMARELA
Voz e Violão - Som de Barzinho* Banda Game Over
Pop-Rock - Nacional e Internacional
Igor Barreto(sobrinho)
Contatos:Tel.: (22) 7835-4110Nextel ID 82* 119459
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CNPJ 04.863.356/0001 IR 77.319.646
Vendas, Serviços e Locaçõesde Equipamentos para Indústria,Comércio e Agricultura em Geral
Rua Velho Campos, 53Centro - Macaé/RJ - CEP 27910-210TEL.: (22) 2772-0815 - 9837-6131
M.V. N.
6 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
embebida em vaselina estéril.
Mantenha a região queimada
mais elevada do que o resto do
corpo, para diminuir o inchaço.
Dê bastante líquido para a pessoa
ingerir e, se houver muita dor, um
analgésico. procure ajuda
médica.
Queimaduras solares
Refresque a pele com compressas
frias. Faça a pessoa ingerir
bastante líquido, mantendo-a na
sombra, em local fresco e
ventilado. procure ajuda médica.
Queimaduras químicas
Retire as roupas da vítima
rapidamente, tendo o cuidado de
não queimar as próprias mãos.
Lave o local com água corrente
por 10 minutos (se forem os
olhos, 15 minutos), enxugue
delicadamente e cubra com um
curativo limpo e seco. Procure
ajuda médica imediata.
Roupas em chamas
Não deixe a vítima correr. Deite-a
no chão, com o lado queimado
voltado para cima. Apague as
chamas com água (a menos que
haja aparelho elétrico próximo),
jogando a água ao longo do
corpo, de cima para baixo, para
impedir que as chamas atinjam o
rosto. Se não for possível usar
água, enrole a vítima em
cobertores, para que as chamas
não sejam mais alimentadas com
oxigênio. Não use tecidos
in f l áve i s (ny lon , t ec idos
sintéticos e outros). Procure ajuda
médica imediata.
No caso de queimaduras em
grandes extensões do corpo,
por substâncias químicas ou
eletricidade, a vítima necessita
ueimadura é toda a lesão
provocada pelo contato Qdireto com alguma fonte
de calor - ou frio, produtos
químicos, corrente elétrica,
radiação, ou mesmo alguns
animais e plantas (como larvas,
água-viva, urtiga), entre outros.
Quanto à profundidade, as
q u e i m a d u r a s p o d e m s e r
classificada como:
* 1º grau: atingem as camadas
superficiais da pele. Apresentam
vermelhidão, inchaço e dor local
suportável, sem a formação de
bolhas;
* 2º grau: atingem as camadas
mais p rofundas da pe le .
Apresentam dor intensa, bolhas,
pele avermelhada, manchada ou
com coloração variável, inchaço,
desprendimento de camadas da
pele e possível estado de choque;
* 3º grau: atingem todas as
camadas da pele e podem chegar
aos ossos. Apresentam pouca ou
nenhuma dor e a pele branca ou
carbonizada.
O QUE FAZER
Queimaduras pequenas
Colocar a parte queimada
debaixo da água corrente fria,
c o m j a t o s u a v e , p o r ,
aproximadamente, dez minutos.
Compressas úmidas e frias são
indicadas . Seque o local
delicadamente com um pano
limpo ou chumaços de gaze.
C u b r a o f e r i m e n t o c o m
compressas de gaze. procure
ajuda médica.
Queimadura de 2º grau
Aplique água fria e cubra a área
afetada com compressas de gaze
Análises ClínicasAnatomia Patológica
Cintilografia - Densitometria ÓsseaMamografia - Raio X - Ultra-Som
Doppler ColoridoTomografia Computadorizada.
* Rua Marechal Deodoro, 684Macaé/RJ - Tel.: 2772-0101
* Rod. Amaral Peixoto, 8465Rio das Ostras/RJ - Tel.: 2764-3605
Dra. Renata M. Louredo
RodriguesGinecologista / Obstetra / Estética Genital
CRM 52 75774-8 - TEGO 0221/2008
R. Tenete Coronel Amado, 230 - Macaé-RJTel.: (22) 2759-1526 - 3051-2506
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Dr. Lucas Dias RodriguesCardiologia
CRM 52794139Labex
Rua Conde de Araruama, 440 Centro - Macaé - RJ
Tel.: (22) 2762-9882 / 9871
Rua Jesus Soares Pereira, 466 Costa do Sol-Macaé - RJ CEP. 27.923-370 Tel.: (22) 2762-5070CNPJ 39222112/0001-22Registro de Utilidade Pública Municipal nº 1472/93
GRUPO AMOR E FRATERNIDADE
DEMONSTRATIVO DE CAIXA FEVEREIRO /2012
Saldo em 31/01/2012 55,10
ENTRADAS:
ARLS Obreiros de Macaé 2.200,00
TOTAL DE ENTRADAS 2.255,10
SAÍDAS
Padaria 305,15Doações a assistidos p/tratamento 100,00Projeto Alfabetização 194,31Luz 66,09INSS 115,98FGTS 122,37Taxas bancárias 3,70
TOTAL DE SAÍDAS 907,60
RESUMO
Conta corrente 550,15Caixa 797,35Saldo em 29/02/2012 1.347,50
Queimaduras: comoproceder
de cuidados médicos urgentes.
* NUNCA toque a queimadura
com as mãos;
* NUNCA fure as bolhas;
* NUNCA tente remover nada
que esteja grudado na pele
queimada (tecidos, objetos,
roupas etc);
* NUNCA coloque manteiga,
pó de café, creme dental,
pomadas, loções, emplastro
ou qualquer outra substância
sobre a queimadura - somente
o médico sabe o que deve ser
aplicado sobre o local afetado;
* NUNCA cubra a queimadura
com algodão ou qualquer tipo
de tecido que solte fiapos.
Fontes: http://bvms.saude.gov.br
www.hospitalgeral.com.br, www.bombeirosemergencia.com.br,
DOAÇÕES RECEBIDAS:
Sublime Capitulo Rosa Cruz VINTE E NOVE DE JULHO: 88 fraldas geriátricas; 04 Cadeiras de Rodas, sendo 2 higiênicas; 05 pares de muletas e 06 pares de óculos.
O GRUPO AMOR E FRATERNIDADE Agradece a todos que têm contribuido para a manutenção dos trabalhos no Ambulatório "O Mestre", pró comunidade da terceira idade deste município.
CONTINUAMOS CONTANDO COM A SUA CONTRIBUIÇÃO
Estabel. Comerciais
7"O UNIFICADOR"ABRIL 2012
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Ir José Carlos de SouzaDiretor Geral
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“Nos frenéticos tempos modernos, em que as mudanças ocorrem a velocidade assombrosas, uma coisa é certa: ou a Maçonaria inova ou está morta”.
“Não é preciso mudar a Maçonaria, mas sim a mente e o espírito dos maçons que fazem acontecer e estão sedentos por conhecimento de qualidade que estimule a criatividade e inovação”, esse é o objetivo precípuo da GNOSIS, que chegou a hora de sairmos do marasmo de uma vida sempre igual, sempre horizontal, onde tudo se repete como num círculo vicioso e aborrecedor.
- Os homens não são indivíduos justapostos, mas pessoas ligadas umas às outras. Você é membro da Maçonaria, e todo maçom é um pouco de você.
O maçom total é o que se une a todos os maçons, seus Irmãos, de todos os tempos e de todos os lugares, para se fazer um só com Eles. Está dimensão horizontal do homem o projeta para os outros.
Aquele que não atingiu essas duas dimensões é um maçom mutilado, truncado, inacabado.
A senda do progresso é iluminada por uma única chama: a chama da audácia, ardente no coração. Quanto mais se ousar, mais se obterá. Quanto mais se temer, mais essa luz empalidecerá - e só ela pode guiar. Porque, como ao último raio do sol que brilha no píncaro de uma alta montanha, segue a noite escura quando o astro se apaga, assim é a luz do coração. Se ela se extinguir, de teu coração cairá, na senda, uma negra e ameaçadora sombra, e teus pávidos pés se estacarão no solo, pois, nosso mundo está se desencantando, cada vez mais! A nossa vida está, cada vez mais, sem graça! A natureza está sendo desmistificada! O materialismo está roubando o nosso EU” - diz Ronald Laing.
A maioria dos maçons, como o meio profano, de onde veio, vive queimando incenso, em honra dos materialistas deuses de Esparta, em detrimento das grandes luzes de Atenas.
Esqueceram-se de que, Deus, nunca impôs limites ao saber de seus filhos.
Que, muito além, do horizonte que parece limitar o nosso conhecimento, Ele, colocou horizontes de luz, sem fim.Horizontes que, devemos alcançar, porquê o saber não se herda; o saber se conquista.
Somente poderemos compreender o porquê da vida, quando tivermos conseguido o passaporte da saber, para nos justificarmos perante a morte.
Porém, só morre para a vida, o homem que vive, apenas, a matéria; este, s´para a terra, nada mais daquilo que foi: só matéria.
Contudo, os cultores e incentivadores do saber, próprio e coletivo, este sim, estes legarão aos seus pósteres, além de um nome honrado, um nome erudito, de uma luz tão duradoura que
MAÇONARIA: Inovar ou Morrer
Sua missão: ajudar os líderes coorporativos a construir culturas inovadoras para vencer na era do conhecimento
Irm.·. Lacerda JúniorOriente de São Paulo
ESTE NOSSO MUNDO...!
Que mundo é este, em que me encontro, Perdido nas malhas de tanto desencontro, Ensurdecido pelos gritos e os clamores?Vejo à minha volta, bastante entristecido, Um povo sem esperanças, e tão sofrido, Que padece com a inversão dos valores.
Vejo a máquina dominante – mundo virtual!Homens perdendo seu espaço – já sem ideal!,Seguimentos sociais, como um todo, corrompidos.Homens sem DEUS, desfigurando tradições, Que tiram da vida os objetivos e emoções, Com o vício da maldade, tão comprometidos.
Que mundo é este, onde os homens de valor, Afastam-se da luta, vão perdendo seu vigor, Assistindo solitários, à decadência da moral?Vejo um mundo sem os princípios da razão, Onde jovens e velhos, vivem na ilusão De que a vida está correta, está normal!
Lá se vão os tempos, revestidos da bonança, Que traziam para nós os ventos da esperança. Mas hoje, acobertados do poder e da maldade,
Mundo diferente do que foi no seu passadoQuando os homens traziam bem guardado, Os laços afetivos do amor e da bondade.
Triste o mundo, imerso na modernidade, Que transforma os ideais na irrealidade De uma vida fantasiosa sem o esplendor.Talvez, sinal dos tempos, em que a maldade, Superando as virtudes e a fraternidade,Impede que no mundo haja mais amor.
Porém, ainda, em nós há o sonho de criança De ver um mundo tão repleto de esperança,Onde a vida seja para nós grande alegria.Queremos um mundo só de paz e de amor.Um mundo - um jardim onde o viço d'uma flor,Seja o retrato da concórdia e da harmonia.
José Vicente DANIEL Pequeri – Minas Gerais
Irm.·. Fausto Cabral Celular: (22) 9861-5617E-mail: [email protected]
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haverá de brilhar por séculos, entre as colunas da Real Arte. Nós, os maçons de hoje, precisamos, urgentemente, de um novo encantamento, como aquele que inspirava os grandes sábios, os grandes poetas, os grandes pintores, os grandes filósofos, isto é: os grandes maçons do passado, para voltarmos a ser felizes.
Entretanto, graças a Deus, após mais de meio século de luta, pela melhor aculturação social e coletiva da sociedade maçônica, o maçom dedicado às letras e artes, já pode sorrir para o futuro.
10 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
Uma orquestra é composta por diferentes instrumentos musicais. Cada instrumento emite seu som característico.Existem sete notas na escala musical. Cada nota cumpre sua função distinta. Mas, unidas possibilitarão infinitas combinações, arranjos e composições maravilhosas.A humanidade é uma grande orquestra. Cada ser humano representa um tipo especial de instrumento.Nem todos emitem o mesmo tipo ou qualidade de som. A diferença se dá pelo caráter e comprometimento com a vida.Existem dons diversificados. Cada pessoa deve executar o seu. Sem preocupar-se, com o dom diferente de seu próximo. Entra aqui a figura do Maestro, para administrar a comunicação deste complexo sistema de sons e sinais.Para que uma orquestra siga rigorosamente o tempo rítmico, a dinâmica e o andamento indicado na partitura, a presença deste respeitável líder será necessária para assegurar a ordem e harmonia na orquestra. Caso contrário, cada músico facilmente perderá a marcação do tempo, em relação aos seus companheiros.A vida espiritual representa uma grande orquestra, onde o Maestro é Cristo.O Senhor é o Maestro e nós somos os instrumentos espirituais, que emitem as Notas Musicais de Sua orquestra. Precisamos de afinações regulares, para emitirmos sons perfeitos, ausentes de ruídos estranhos. Marcos J. Gueia
lgumas afinações ocorrerão em nós. Gerarão dores e arrancarão alguns ais. Mas serão necessárias. AAcontecerão para o nosso bem.
O Senhor vive entre os louvores. Quando estivermos em íntima comunhão com Ele, deveremos lhe oferecer, culto santo de adoração e perfeito louvor.
Quando o Maestro se posiciona diante da orquestra, um grande silêncio se faz. O sinal da marcação do tempo, pela regência, é ansiosamente esperado.
Carl M. von Weber no séc.19, substituiu o rolo de partitura por um bastão ou vareta, chamada Batuta, exercendo o absoluto domínio da Regência, para marcar o tempo. Ao movimento da batuta, todos os instrumentos se unem, emitindo seus sons característicos.
O Senhor nos rege com sua batuta chamada Palavra, transcrita no rolo de sua fiel partitura, que é a Bíblia cristã. Estejamos bem posicionados diante Dele, aceitando a afinação, para emitirmos notas musicais com virtude. Este será o verdadeiro louvor, esperado por Deus. Se obedecermos a regência de Deus sem desviarmos nossa atenção, não erraremos as notas espirituais e tocaremos a música do Espírito.
Aprendamos a viver harmoniosamente. Respeitemos o tempo, as pausas, os acordes de Deus. As ondas sonoras e espirituais que emitirmos, serão captadas pelos ouvidos sensíveis do Grande Maestro.
Quando um instrumento estiver sendo afinado, algumas notas soarão ruídos estranhos e desafinados. A sensibilidade de quem estiver no controle do instrumento, logo será percebida. As notas válidas surgirão suaves, carregadas de harmonia.
As provas e ajustes que enfrentamos, são as afinações momentâneas, que nosso Grande Maestro está permitindo para nos aperfeiçoar.
Os pequenos ou grandes apertos, são sinais de ajustes em nossa vida. Eles nos darão maior sensibilidade, para emitirmos sons perfeitos de glória e louvores a Deus.
Fique firme e atento à regência do Senhor! As promessas que Ele fez em tua vida, continuam em pé, e não voltarão vazias. Todas elas serão cumpridas, no tempo certo.
Darás glórias a Deus, num louvor perfeito, cheio de alegria, harmonia e satisfação.
A GRANDE ORQUESTRATeu coração é o principal instrumento! Queira estar sempre nas
mãos de Deus. Serás sempre afinado por Ele, e teu som será ouvido muito longe.
(Contribuição do Irmão Mateus Passos - Oriente de Macaé, citando Autoria e Formatação: Waldimir Diniras Martins e-mail:
MULHER, POTÊNCIA INCALCULÁVEL
Zilda Pires da Silva Teixeira (*)Oriente de Goiás
ia oito de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Nada mais que justo esta homenagem. Após a Dluta de uma grande greve das operárias de uma fábrica
de tecidos, situada na cidade de Nova Yorque, reivindicando melhores condições de trabalho, tais como redução na carga horária para 10 horas, as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário, equiparação de salários com os homens – as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de atividade e tratamento digno. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram car-bonizadas. Este fato aconteceu em 8 de março de 1857. Porém somente no ano de 1910 foi decidido que esta data seria reservada para a comemoração do Dia Internacional da Mulher. Mas somente em 1975, por um Decreto da ONU (Organização das Nações Unidas), foi oficializada. Mesmo com esta conquista, por longos anos os países ocidentais esqueceram esta data. Somente recuperada pelo movimento feminista na década de 60. Muitas outras heroínas lutaram para o reconhecimento do papel da mulher na sociedade. Hoje em pleno século XXI, sabemos do potencial da mulher em sua impor- tância no progresso de um país. Ela é um agente social que desempenha qualquer função independente do sexo, e tão bem. A mulher está ocupando cada vez mais seu lugar no mercado de trabalho, deixando explícita sua competência, persistência, coragem e principalmente em busca de melhor qualificação. É sabido que as mulheres tem se posicionado em igualdade de condições sendo que em muitos casos até se sobrepondo ao homem, sem que com isto deixem de ser a mãe, a dona de casa e esposa, funções estas que sempre souberam desempenhar com a ternura com que lhes é peculiar. Nada mais justo, ou até mesmo obrigatório que se preste todas as homenagens a aquela que é sem dúvida nenhuma a mais bela e importante obra da criação.
(*) - Governadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais-Goiás
Carolina Bahia Navega
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Ir Mauro Balzana\
11"O UNIFICADOR"ABRIL 2012
o Universo, nada fica fora de seu movimento, Ne a sua natureza está
disponível para todos, com recursos que permitem fazer coisas que superam dificuldades com harmonia. Porém, são m u i t a s a s p e s s o a s q u e , entediadas, passam a vida sem que nada de interessante lhes aconteçam. Com frequência, elas se enterram nos afazeres do dia a dia, agindo numa mesmice a divagar sobre posses ilusórias existentes num mundo paralelo. Para elas, é sempre a mesma coisa. Casa - trabalho - trabalho - c a s a , c o m a s m e s m a s c o n v i v ê n c i a s e m relacionamentos sociais e familiares. Quem assim vive deixa de desejar, e é o desejo que mexe com a natureza do universo e a química corporal capaz de modificar a própria vida.
Pois bem! O que pode ser melhor do que viver e provar as c o i s a s o f e r e c i d a s p e l a s oportunidades inesperadas, independentemente de como aparecem? Afinal, o Homem é um ser repleto de potencial c r i a t i v o , c o m d e s e j o s provocados por todo tipo de coisa, desde pessoas a bens materiais. O desejo cria os sonhos que validam a vontade condutora do querer fomentador das ações escolhidas com prévio raciocínio crítico e autocrítico.
As diferenças entre desejo, sonho, vontade e querer devem ficar claras:
O desejo elimina a mesmice e vivifica as coisas, não por mágica ou milagre, pois, com ele o cérebro, pelo sonho, aguça o entendimento, o raciocino e presta atenção a tudo que pode ser realizado.
O sonho permite visualizar caminhos para chegar ao resultado esperado, para se transformar em vontade.
A vontade, cheia de recursos, energia, boas vibrações, chega ao querer. O querer, sem exceção, se, d i reciona para o produto escolhido por meio de ações providas da força gerada pela união da mente com o corpo em sintonia a tudo o que acontece no mundo “exterior”.
O desejo deve ser procurado no mais profundo da mente para ativar os bons sentimentos que afloram com a possibilidade de se poder realizá-lo, mexendo com o sistema psicológico. Portanto, ao despertar deve-se perguntar onde estão os próprios desejos, pois, q u a n d o a d o r m e c i d o s n o s u b c o n s c i e n t e e l e s s ã o irrealizáveis.
O sonho tanto pode ser real como ilusório. Sonhar em conhecer uma pessoa que do nada doe uma grande soma de dinheiro é ilusão. Sonhar com um trabalho ou uma ideia que renda o dinheiro que precisa é real. É perceptível a diferença entre os dois. O sonho deve ser focado no que permite a evolução do ser humano, do contrário, ele é fugaz e impossível de se realizar. É fácil diferenciá-l o s p e l o s e n t i m e n t o d e tranquilidade, paz e alegria que ele traz, pois, a mente não se interessa pela posse de bens materiais, mass im pe las sensações que produzem o estado de felicidade.
O sonho de ter um carro novo duma determinada marca (bem material) se vincula ao status, que traz todas estas sensações, portanto, é real. O importante é entender que o bem material apenas se destina ao alcance de tais sensações.
As necessidades diárias, o r i t m o d a v i d a a t u a l , o s acontecimentos fortuitos e as ações de terceiros são desculpas para não sonhar e ter ilusões saudáveis que permitiriam a vinda das vontades. Assim, o máximo que as pessoas (a maioria) conseguem é empurrar suas próprias existências, deixando de fazer algo diferente que não é obrigação, apesar da ausência deste desinteresse ser uma escolha que se deve respeitar.
O sonho na velhice prova o seu poder psicológico, pois, nesta fase ele é mais bem aproveitado. Na idade avançada há a liberdade de tempo e as responsabilidades são mínimas, isto permite a análise do mesmo para conhecer a vontade que chega ao querer, mesmo que seja uma viajem à Europa. Coisa que um jovem tem dificuldade para obter consciência plena para fazer um desejo se transformar em realidade.
Assim, na velhice, rotulada como o final de tudo, é que as pessoas abraçam os sonhos não r e a l i z a d o s . É i m p o r t a n t e reconhecer os sonhos como germes da vontade ou como a avaliação dos desejos realizados.Porém, também, existem sonhos que necessitam de cuidados, são os sonhos de fuga para um mundo ilusório, pois eles apenas servem para tirar fugazmente as pessoas de situações ruins.
A vontade nascida do sonho torna o desejo possível de se tornar realidade. Após a transformação dela num querer, que depende das infinitas possibil idades de realidades, uma diferente da outra para cada pessoa. Com o querer pode se ter o produto esperado através da execução de ações que deflagram uma sucessão de conquistas, das menores às maiores, até à sua efetiva realização.
Todos querem algo, entretanto, poucos os realizam através de conclusões interpretativas lógicas.Com elas, se vislumbra os c a m i n h o s p e l o q u a i s a s oportunidades são percebidas. Assim, antes de se iniciar a e x e c u ç ã o d a s a ç õ e s , o planejamento, quando feito, evita e r r o s . P o r é m , a ç õ e s n ã o planejadast a m b é m p o d e m c h e g a r à realização esperada com amparo na sorte.
O querer pode ser bloqueado por regras capazes de impedir a s u a t r a n s f o r m a ç ã o n u m a realidade.
Esta dificuldade pode ser contornada quando há a escolha consciente dos próprios atos, com o domínio do medo do fracasso. Uma pessoa bem instruída e de bom-senso, executando ações acreditadas proibidas, ou negadas pela sociedade, pode obter o que para outras é inalcançável.
N ã o t e n t a r e x e c u t a r e conquistar o que quer equivale a deixar-se levar pelo ritmo acelerado do dia a dia. Exemplo: Afirmar “quero escrever um livro”, sem pegar lápis e papel, não faz do querer um produto, pois, o
mesmo nunca será testado para saber se é real, pois, é pela tentativa que se começa a transformar o querer numa realidade. É isso o que os mais velhos fazem, eles checam seus antigos desejos, os sonham e os transformam em vontades que de tornam quereres realizáveis dentro de suas novas condições de vida. Muitas vezes, eles têm seus desejos realizados. Por isto, é notável o desalento de uma pessoa mais velha ao perceber um erro num jovem, ela tenta, de forma desesperada aconselhá-lo por saber o valor do tempo perdido.
Razão e querer, nesse contexto, atuam juntos, pois, enquanto a razão sabe (ou pensa que sabe) oque e como devem ser feitas as coisas, o querer as busca. Ambos se processam no mesmo lugar, no cérebro, na mente. Por isto, deve-se refletir sobre o que pensa em relação ao que se sente, colocando o querer submisso à razão que faz as i d e i a s i n t e r a g i r e m p a r a viabilizar o que se espera realizar.
Não há t i tubeação ao executar as ações de forma lúcida e racional. A ideia é colocar a vontade direcionada para o querer de forma consciente e clara para o encontro do caminho escolhido que conduz ao resultado esperado. Assim, passo a passo avaliam-se as opções, deixando umas de lado e enfatizando outras. Este exercício permite experimentar vários caminhos possíveis, utilizando o livre-arbítrio para escolher o que se quer ter.
Problema: quando uma pessoa percebe o erro, por e x e m p l o , n a e s c o l h a profissional ao se formar em arquitetura e descobrir depois que sua verdadeira vocação era ter seguido a carreira médica, ela pode mudar o seu foco e, aos poucos, ir conciliando o que faz, por necessidade financeira e social, com o que deseja, usando o sonho, a vontades e o querer p a r a r e a l i z a r o d e s e j o reconhecido, especializando-se em projetos arquitetônicos envolvendo questões de saúde.
Entretanto, para aqueles que estão na flor da idade não é sábio esperar se envelhecer para colocar em prática as ações e caminhar para a realização de seus mais profundos desejos. O resto fica por conta da lei da ação e reação, causa e efeito...
Desejo, Sonho, Vontade e Querer
Irm.·. Lamartine Duarte de BarrosOriente de Macaé
12 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
Sessão de Iniciação na Centenária Loja Januário Corte
Fonte: Jbnews - Nº 555, de 5/03/2012
Loja Januário Corte nr. 7 (GOSC) que trabalha no Rito Adonhiramita realizou neste sábado dia 3, Aexpressiva Sessão Magna de Iniciação, em que
foram iniciados cinco candidatos.Diversas autoridades Maçônicas estiveram presentes,
inclusive o Grão-Mestre do Grande Oriente de Santa Catarina, Ir. Alaor Tissot, que ao final ressaltou a importância do excelente relacionamento e convivência em que vivem atualmente as três Potências Maçônicas catarinenses (GOSC/GOB/GLSC).
Representantes das três potências maçônicas estavam na Sessão brilhantemente conduzida pelo Venerável Mestre, Ir. Valtenir Costa. Foram iniciados os candidatos Edinaldo Carlos Cabral, Fabiano Seeling, Jakson Dal Fogo, Cilívio Holz e Guilherme Bertoldo.
O Ir. Fausto Cabral, obreiro da Loja Perseverança 2ª. nr. 8, de Macaé (RJ) veio daquele oriente para prestigiar a Iniciação de seu genitor, Edinaldo Carlos Cabral, com 62 anos de idade.
Ao centro o neófito Edinaldo Carlos Cabral e o filho Fausto. Na extrema direita da telinha o competentíssimo Mestre de Cerimônias da Sessão, Ir. Luiz Carlos Rosa, companheiro de grandes e saudosas jornadas das décadas de 60 e 70, na vida profana.
Foto para posteridade
Dia Internacional da Mulher
“Sou feliz por ser a mulher que sou!
E por ter nascido mulher.”
Vera Mello Valente e Vera Lúcia
“Gosto de ser mulher, ser guerreira e trabalhadora,
porque é o dom que Deus me deu!”
Almerinda Matos de Oliveira
“Ser mulher é maravilhosa e ter o amor dos filhos
é melhor ainda!”
Nelsina Silva
“Sou Mulher. Porque assim Deus o quis,
deu-me a vida e por isso sou feliz!
Ser mulher é ter um dom de dar a vida,
dar amor e transmitir a paz...
Por isso, ser mulher para mim é bom demais!
Cláudia Maria
“Gosto de ser mulher e aproveitar a vida.”
Erineia Matos
“Sou feliz por ser mulher, mãe e avó.”
Nolita Alves
“Sou feliz por ser mulher!”
Odete Maria da Silva
“Salve o dia da mulher, 803-2012!
Mulher e companheira e amiga e uma irmã
tudo numa pessoa só.
Uma mulher de família tem sempre de quem cuidar.
Tem a sua vida e tem a dos filhos para olhar.
Mulher é tão delicada quando está juntinho a nós.
“Deixa sempre o seu perfume e o calor de sua voz.”
Maria do Carmo da Silva
(Poetisa dos Cajueiros)
Estes foram alguns dos depoimentos de alunas da Oficina de
Arte e Alfabetização para idosos, obra social da Loja Obreiro de
Macaé e do Grupo Amor e Fraternidade, colhidos no dia
8/3/2012, dia em que se comemorava o Dia Internacional da
Mulher. Junto a elas
que expressaram
seus sentimentos de
ser mulher, Belinda
Ibraim e Lenice
Braga, assistidas
pelo Grupo; a Dra.
Luciana Vitalo e o
Dr. Roberto Pires,
profissionais que
atendem com muito amor e
carinho no Ambulatório O
M e s t r e , e a a l e g r i a
constante da cunhada
Terezinha Oliveira Santana
(sentada) e o I rmão
N e m é z i o N e l m a n
Albuquerque (e) que
ajudam no apoio ao projeto.
Dra. Luciana Vitalo (e),Terezinha Santana e uma das alunas do projeto.
13ABRIL 2012
MAQUETE DA NOVA SEDE DO GOB-MG
Grão-Mestre Honorário do GOB-MG, Eminente Ir\ João Lemos Salgado, em visita de cortesia ao Gabinete do Grão-Mestrado
Estadual, efetiva aquisição de q u o t a s d a S M I S / A , viabilizando a construção da nova sede do GOB-MG.
Eminente Ir\ Amintas de Araújo Xavier - Grão-Mestre do GOB-MG, Eminente Ir\ João Lemos Salgado - Grão-Mestre Honorário do GOB-MG, Poderoso Ir\ Eduardo Teixeira de Rezende - Grão-Mestre Adjunto do GOB-MG
O Eminente Ir\ João Lemos Salgado administrou o GOB-MG no período de JUN/2.003 a JUN/2.007, período em que a
Maçonaria Gobiana Mineira adquiriu os terrenos na Av. Cristiano Machado, 10.169 - Bairro Heliópolis – 31760-000 em Belo Horizonte-MG, uma área de aproximadamente 5.200 m², sonho da comunidade maçônica em ter uma sede moderna, arquitetonicamente elaborada para acomodar os trabalhos desenvolvidos pela Ordem Maçônica, tanto ritualisticamente como socialmente, oferecendo condições de crescimento da Instituição no Estado de Minas Gerais. Através deste marco, os sucessores do Ir\ João Lemos, deram franca continuidade elaborando o projeto arquitetônico, aprovando junto a Prefeitura de Belo Horizonte-MG sua arquitetura e elaborando o plano de trabalho para a aquisição de quotas entre os IIr\ para a efetivação da Construção.
Matéria enviada pelo Irmão Gerson Occhi - Oriente de Juiz de Fora, de autoria do Ir\ Márcio Corrêa Fernandes.
Or\ de Belo Horizonte-MG, em 08 – FEV - 2.012
Correspondências recebidas:
* A Trolha - Publicação Maçônica Mensal - Nº 304 - Outubro/2011 - Oriente de Londrina/PR.
* AGUIA DO PLANALTO - Órgão Oficial da Inspetoria Litúrgica de Goiás - Edição nº 58 - Outubro/Novembro/Dezembro - 2011 - Oriente de Goiás.
* Arte Real - Revista Maçônica Virtual - Ano 6 - Nº 61 - Março/2012.* ASTRÉA News - Informativo Virtual do Supremo Conselho do Grau
33º do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil - Ano 1 - Nº 6 - Oriente do Rio de Janeiro.
* Consciência - Revista de Veiculação Nacional - Ano 20 - Nº 101 - Oriente de Campo Grande/MS.
Espaço Aberto
98 Anos da Confraternidade Macabuense nº 920
Jorge Antonio (e), Vandir Encarnação, Manoel Fidalgo, Eminente Irmão Fernando Nery, Francisco Freire e Ivo Jorge.
O homenageado, Irmão Elias Gomes (sentado).
* Correio Filosófico - Periódico dos Corpos Filosóficos Subordinados a Obediências Filosóficas reconhecidas pelo Grande Oriente da Paraíba - Ano IV - Edição nº 41 - Oriente de João Pessoa.
* O ATENEU - Publicação do Colégio ?Regional dos Grandes Inspetores Gerais de Alagoas - Outubro-Novembro-Dezembro 2011 - Oriente de Maceió.
* O Espirro do Bode - Informativo da ARLS Theodórica nº 54 - Ano 21, Nº 20 e 21 - Oriente de Pequeri/MG.
* O Berro do Bode - Boletim Informativo da ARLS Antenor Ayres Vianna - Ano IX - Nº 108 - Oriente de Santos Dumont/MG.
* O Cinzel - Ano III - Nº 42 - Oriente de São João Evangelista/MG.* O Malhete - Informativo do GOB-ES - Ano VI, nº 30 - Oriente de
Vitória.* O OBREIRO - Ano X - Nº 107 - Oriente de Niterói (RJ). * O Pensamento - Revista Oficial do Círculo Esotérico da Comunhão
do Pensamento - Ano 104 - Nº 1 - Oriente de São Paulo. * Tijolo - Boletim de Assuntos Maçônicos e Correlatos - Ano XIX -
Números 427 e 428 - Oriente de Brasília.
Irmãos de Quissamã
Irmãos de Macaé
Casa cheia
14 "O UNIFICADOR" ABRIL 2012
O UNIFICADORJORNAL CULTURAL & INFORMATIVO
oLoja Maçônica Obreiros de Macaé n 2075Rua Jesus Soares Pereira, 466 - Costa do Sol
CEP. 27.923-370 - Macaé / RJ
Quem Conta Um Conto...
Uma Pedra no Caminho
Dinalva era filha de um agricultor, proprietario de uma vasta area de terra, que ocupava quase a totalidade de um pequeno município. As terras estendiam-se desde as proximidades do mar, até às rochosas na divisa de outro estado. Alí vivia Dilvan, filho de outro agricultor, não menos aquinhoado em porção de terras. Dinalva e Dilvan conheceram-se em uma cidade vizinha às deles, onde fizeram o curso médio. Namoraram, noivaram e se casaram, indo morar em uma bela casa construida especialmente para eles pelo pais de Dilvan, em uma fração das suas terras. Logo Dinalva engravidou e, apesar do parco recurso médico disponível na região, sua gravidez foi acompanhada com muito cuidado, permitindo que a criança se desenvolvesse no ventre materno com saude e tranquilidade. A criança nasceu; foi batizada com o nome de Welington; registrado no municipio de seu pai como Welington Duarte Martins de Bastos. Após o nascimento do neto, o pai de Dinalva fez construir outra casa para ela, não muito longe da primeira, com paredes brancas, frisos vermelhos e janelas azuis, mas em suas terras, permitindo que Welington crescesse alternando-se, ora na casa construida pelo avô paterno, ora na erguida pelo avô materno. Embora gostasse de ambos, Welington, quando nas terras do avô paterno, estava sempre calado, entristecido, o que não ocorria quando se encontrava nas terras próximas ao mar; demonstrava uma vivacidade incontida, participava das brincadeiras com os primos e as crianças da cercania, tratando-os por irmãos. A preferida era a de batalha, onde êle se colocava à frente dos outros, subia nas árvores, apontava para os supostos inimigos das terras rochosas e gritava: “Atacar!”. A forte afinidade com as terras do mar foi explicada muitos anos depois, quando Welington, já adulto, conversava com os parentes no salão da casa tricolor. Diringindo-se à mãe, falou: “mainha, por que eu não nasci aqui? Uma de suas tias contou o que ocorrera: Sua mãe, quando grávida, passava a maior parte do tempo na casa da outra fazenda, por exigência de seu pai, entretanto, ela afirmava que seu filho teria que nascer nas proximidades do mar. O tempo passava e, ela sempre atenta para o momento do parto. Mas, em uma tarde, quando bordava pequenas peças para o futuro bebê, à sombra de uma frondosa mangueira, sentiu fortes dores no ventre. Percebeu que se aproximava o momento de dar à luz à criança. Iria cumprir a sua promessa: seu filho nasceria na casa que seu pai mandara construir. Partiu em uma carreira desesperada em direção às terras do mar. As pessoas que estavam à sua volta tambem correram, tentando alcançá-la. Seu intento estava prestes a ser cumprido. A casa do lado oposto já podia ser vista. Em mais alguns minutos estaria ali, mas, eis que de repente, surgiu uma pedra no caminho: o tropeço foi inevitável, assim como o parto. Ali mesmo, amparada pelas tias, primas e sobrinhas, trouxe Welington ao mundo. Entristecido com a história que ouvira, deixou a região, indo se estabelecer em uma cidade muito distante dali, onde, só o barulho e o cheiro do mar lembravam a terra em que tanto desejara nascer. Casado, com filho, mas, não raro, era vê-lo acordar no meio da noite, apontando como se portasse uma arma, gritando: “Atacar!”.
Irm.·. Osvaldo Bispo de Santana