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Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
Conta de Gerência
2016
Coimbra
CENT RO DE ASS ISTÊNC IA PAROQUIAL DE
SANTA C IWZ
l.P. S .S .- C onl. W 5 0 0 876 592
RUA DE SARAGOÇA, IOJ TEL. 239 835682 - FAX. 239 823938
3 000 COIMBRA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016
Para falar ao vento, bastam palavras, Para falar ao coração são necessárias obras.
In, Padre António Vieira
Em cumprimento do estabelecido legalmente, vem a Direção do Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz (CAPSC) apresentar as Contas relativas ao exercício de 2016.
Tendo em consideração unicamente as rúbricas de maior significado, apresentamos de seguida a evolução dos proveitos e custos dos últimos anos.
EVOLUÇÃO DOS PROVEITOS:
ANO 2013 2014 2015 2016
Comparticipações da Seg. Social e outras 376 274,27 371 315,58 358 534,78 373 936,71 Entidades Públicas
Comparticipação dos 158 194,30 144 985,44 142 373,34 141976,39 utentes
R á cio (Mens./Comp.S.Soc.) 0,43 0,39 0,39 0,37
EVOLUÇÃO DOS GASTOS:
ANO 2013 2014 2015 2016
Gastos com Pessoal 396 699,86 406 697,63 406 694,61 423 046,18
Fornecimento e Serv. de
Terceiros 108 904,99 99 634,01 96 198,89 85 086,65
CMVMC 40 753,17 36 486,80 32 486,80 33 051 ,84
Amortizações 41 731 ,34 35 971,98 34 038,45 13 049,00 (valores em euros)
1
C E TRO D E ASS IST ÊNC I A PA ROQ U I A L DE
S A NTA C R UZ
J.P. S .S . - Co n t. N" 500 8 7 6 59 2
RUA DE SARAGOÇA, IOI TE L. 239 835682 - FAX. 239 823938
3 000 COIMBRA
Verifica-se continuar a tendência dos anos anteriores em que os custos, com pessoal, não são suportados pelas Comparticipações da Segurança Social.
Constata-se que o resultado Líquido do exercício (-8.412,34€) relativamente ao do ano anterior (-51.863,85) está em consonância com a política desenvolvida pela direção de contenção de custos, sem por em causa o cumprimento dos fins estatutários da Instituição bem como os objetivos programados.
Consideramos que a revisão das comparticipações da Segurança Social, que se prevê para breve, irá permitir algum "desanuviamento" face ao aumento das despesas que não deixaram de se fazer sentir (v.g. energia, bens alimentares, retribuição mínima mensal garantida ... )
É propósito da direção continuar com a contenção de custos, já que nos proveitos não se vislumbram quaisquer hipóteses de alteração, salvo as indicadas no parágrafo anterior.
De salientar, notar-se o agravamento das situações verificadas nos últimos dois anos, de algumas famílias apresentarem dificuldades no pagamento das respetivas comparticipações.
A final consideramos ser dever da direção apresentar uma palavra de gratidão aos benfeitores, voluntários e trabalhadores, pelo esforço desenvolvido bem como cumprimentar as entidades publicas e privadas que apeiam e colaboram com o CAPSC.
Coimbra, 13 de Março de 2017
2
Balanço em 31.U .2016 e 31.12.2015
Entidade: Centro Asslstincia Social de Santa Cruz
ATIVO
Ativo não corrente
AIIVM flxM tangfveiS
Activo corrente
Inventários
Créditos a receber
Diferimentos
Outros ativos correntes
caixa e depósitos bancários
Total do ATIVO
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
FUNDOS PATRIMONIAIS
Fundos
Resultados transitados
Resultad o liquido do período
Total do Fundos Patrimoniais
PASSIVO
Passivo não corrente
Passivo corrente
Fornecedores
Estado e outros entes p~blicos
Diferimentos
Outros passivos corrente.s
Total do Pas!ivo
Total do Fundos Patrimoniais e do Pa55ivo
A Direção,
RUBRICAS
6
7
11
11
4
2
2
2
11
11
11
Unidade monetária (1)
Perfodos
Dez 2016
299448.19 311601.44
299448.19 311 601.44
5019.41 6 224 .93
0.00 138.55
2 183.51 1 654.45
41.92 1104.82
156912.33 143 831.60
164 157.17 153 004.35
463 605.36 464 605.79
294 318.15 294 318.15
86 241.20 138105 .05
(8 412 .34) (51863.85)
372147.01 380 55935
0.00 0 .00
967.37 1690.73
10609.24 11846.31
0.00 104.50
79 881.74 70 404.90
91458.35 84 046.44
91458.35 84 046.44
463 605.36 464 605.79
OTOC, 0.00
Demonstração dos resultados por naturezas do período findo em 31.12.2016 e 31.12.2015
Entidade: Centro Assistência Social de Santa Cruz
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas e serviços prestados
Subsídos, doações e legados à exploração
Variação nos Inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mertadorias vendidas e matérias consumidas
Fomeclmentus e serviços externos
Gastos com pessoal
Ajustamentos de Inventários (pertlasfreversões)
lmparidades de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Provisões especificas (pernas/reversões)
Ou1ras lmparidades (pernas/reversões)
Ou1ros rendimentos
Outros gastos
Resultado antes de depreCiações, gastos de financiamento e Impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado open~clonill (ilntes de gastos de finilnciilmento e Impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de Impostos
Imposto sobre rendimento do perfodo
Resultado liquido do período
+
+ ._,_
+
-1<-
-/+
-/+
-/+
•I-
+
-I+
+
_,._
=
Unidade monetária (1)
Perfodos Notas
Dez 2016 Dez 2015
8 141 976.39 142 373.34
9 373 936.71 356 534.76
7 (33 051 84) (32 616 43)
14 (85 086 65) (96 198 69)
12 (423 046 18) (406 694.61)
8 28 469.86 16 095.68
(952 83) (1 596.05)
2 245.46 (20 102.18)
6 (13 04900) (34 036.45)
(10 803.54) (54 140.63)
8 2 391 .20 2 276.78
0.00 0.00
(6 412.34) (51 663.65)
10
(8 412.34) (51 663.85)
OTOC,
Entidade: Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
Unidade monetária (1)
2016 2015
Fluxos de caixa das actividades operacionais
Recebimentos de clientes e utentes + 3, 21, 28 142 164.94 € 142 184.79 €
Pagamentos a fornecedores - 3, 19, 28 117 656.33 € 128 291.34 €
Pagamentos ao pessoal - 3, 29 411 654.81 € 406 694.61 €
Caixa gerada pelas operações +/- 387 146.20 € 392 801.16 €
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 3, 26 0.00 € 0.00 €
Outros recebimentos/pagamentos +/- 3, 28 398 731.08 € 384 161.77 €
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- 11 584.88 € 8 639.39 €
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis - 3, 7 895.35 € 5 749.11 €
Recebimentos provenientes de:
Juros e rendimentos similares + 2 391.20 € 2 276.78 €
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- 1 495.85 € 3 472.33 €
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Pagamentos respeitantes a:
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- 0.00 € 0.00 €
Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 13 080.73 € 12 111.72 €
Efeito das diferenças de câmbio +/-
Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 4 143 831.60 € 155 943.32 €
Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 4 156 912.33 € 143 831.60 €
RUBRICAS NotasPeríodos
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
Demonstração de fluxos de Caixa - Exercício de 2016
CENTRO ASSIST. PAROQUIAL DE STA CRUZ Data de emissão 31-12-2016
Pág. 1
Balancete AnalíticoNumérico (Dezembro)
Da conta à 8999999999
Conta Descrição Débito mês Crédito mês Débito ano Crédito anoCredor
DevedorSaldo
12 16 912.33DEPÓSITOS À ORDEM 113 596.14103 132.48 941 401.91 924 489.58121 12 970.60C.G.D. - CRECHE DE S. MIGUEL 72 835.8864 797.13 548 179.27 535 208.67122 3 941.73C. G. D. - CENTRO PAROQUIAL 40 760.2638 335.35 393 222.64 389 280.91
13 140 000.00OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS 0.000.00 140 000.00 0.00131 140 000.00DEPÓSITOS A PRAZO 0.000.00 140 000.00 0.001311 70 000.00DEP.A PRAZO-C.G.D. 0.000.00 70 000.00 0.001312 70 000.00DEPOSITOS A PRAZO - C.A.P.S.C. 0.000.00 70 000.00 0.00
21 0.00CLIENTES E UTENTES 13 301.2412 905.44 142 303.69 142 303.69211 0.00CLIENTES E UTENTES C/C 13 301.2412 905.44 142 303.69 142 303.692111 0.00Clientes Gerais 13 301.2412 905.44 142 303.69 142 303.69211199 0.00Clientes c/Corrente 13 301.2412 905.44 142 303.69 142 303.69
22 967.37FORNECEDORES 796.640.00 1 520.00 2 487.37221 967.37FORNECEDORES C/C 796.640.00 1 520.00 2 487.372211 967.37Fornecedores Gerais 796.640.00 0.00 967.37221112 457.28GELCENTRO, LDA. 457.280.00 0.00 457.2822113 136.79Fornecedores C/C de Outros Países 92.410.00 0.00 136.792211300 136.79GISPERT 92.410.00 0.00 136.79221188 271.78PAES DOCES-CHALE DE OURO,LDA 145.430.00 0.00 271.78221192 101.52RENTOKIL INITIAL 101.520.00 0.00 101.522212 0.00Fornecedores - Empresa Mãe 0.000.00 1 520.00 1 520.00221200 0.00JORINF CONSULTORIA INFORMÁTICA 0.000.00 1 520.00 1 520.00
23 11 391.37PESSOAL 19 496.5338 856.43 262 435.74 273 827.11231 11 391.37REMUNERAÇÕES A PAGAR 19 496.5338 856.43 262 435.74 273 827.112312 11 391.37Remunerações a Pagar - Pessoal 19 496.5338 856.43 262 435.74 273 827.11
24 10 609.24ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 10 928.9521 802.14 150 854.46 161 463.70242 3 237.40RETENÇÃO DE IMPOSTOS SOBRE RENDIMENTOS 3 038.455 938.03 40 036.95 43 274.352421 2 716.53Trabalho Dependente 2 801.005 692.00 38 192.00 40 908.532422 520.87Trabalho Independente 237.45246.03 1 844.95 2 365.82245 7 371.84CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL 7 890.5015 864.11 110 817.51 118 189.352451 7 371.84Valores a Pagar 7 890.5015 864.11 110 817.51 118 189.35
27 68 448.45OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 68 087.0860 913.12 63 130.90 131 579.35272 63 273.13DEVEDORES E CREDORES POR ACRÉSCIMOS (Periodizaç 63 273.1360 371.80 60 371.80 123 644.932722 63 273.13Credores por Acréscimos de Gastos 63 273.1360 371.80 60 371.80 123 644.9327222 63 273.13REMUNERAÇOES A LIQUIDAR 63 273.1360 371.80 60 371.80 123 644.93278 5 175.32OUTROS DEVEDORES E CREDORES 4 813.95541.32 2 759.10 7 934.422783 3 969.38DEVEDORES E CREDORES DIVERSOS 2 545.11541.32 1 696.20 5 665.5827832 0.00SUBSIDIO ACÇAO SOCIAL 0.000.00 220.00 220.00278321 0.00APOIO A CARENCIADOS 0.000.00 220.00 220.0027838 2 545.11OUTROS CREDORES DIVERSOS C/C 2 545.11346.25 346.25 2 891.36278381 692.50CONTIMBRA, LDA. 692.50346.25 346.25 1 038.75278385 118.91PORTUGAL TELECOM 118.910.00 0.00 118.91278386 322.55S.M.A.S.C. 322.550.00 0.00 322.55278388 1 411.15LUSITANIAGAS 1 411.150.00 0.00 1 411.15278390 0.00PROSEGUR ACTIVA PORTUGAL 0.00153.15 153.15 153.15278392 1 466.19IEFP 0.0041.92 934.88 2 401.07278394 41.92Jose dos Santos Rodrigues 0.000.00 41.92 0.00278395 1 205.94DIVERSOS 2 268.840.00 1 062.90 2 268.84
28 2 183.51DIFERIMENTOS 0.000.00 3 020.55 837.04281 2 183.51GASTOS A RECONHECER 0.000.00 2 916.05 732.542811 2 183.51SEGUROS 0.000.00 2 916.05 732.54282 0.00RENDIMENTOS A RECONHECER 0.000.00 104.50 104.502829 0.00OUT.RECEITAS C/PROVEITOS DIF. 0.000.00 104.50 104.50
31 27 749.78COMPRAS 0.002 655.19 27 749.78 0.00312 27 749.78MATÉRIA PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 0.002 655.19 27 749.78 0.003121 27 749.78MATÉRIAS PRIMAS 0.002 655.19 27 749.78 0.0031211 27 749.78Mercado Nacional 0.002 655.19 27 749.78 0.00312114 27 749.78Compras Matérias Primas 0.002 655.19 27 749.78 0.003121141 23 847.03Taxa reduzida 0.002 328.69 23 847.03 0.003121142 292.98Taxa intermedia 0.000.00 292.98 0.00
Processado por computador (Informicro, Lda.) © Comograma, Lda.
1 732 417.03 1 636 987.84 186 845.6291 416.43
226 206.58240 264.80A transportar...
CENTRO ASSIST. PAROQUIAL DE STA CRUZ Data de emissão 31-12-2016
Pág. 2
Balancete AnalíticoNumérico (Dezembro)
Da conta à 8999999999
Conta Descrição Débito mês Crédito mês Débito ano
1 636 987.841 732 417.03226 206.58240 264.80Transporte... 186 845.62
Crédito anoCredor
DevedorSaldo
91 416.43
3121143 3 609.77Taxa Normal 0.00326.50 3 609.77 0.00
33 6 224.93MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 0.000.00 6 224.93 0.00331 6 224.93MATÉRIAS-PRIMAS 0.000.00 6 224.93 0.00
38 4 096.54RECL. E REGULARIZAÇÃO DE INVENTÁRIOS E ACTIVOS 0.00437.80 4 096.54 0.00383 4 096.54MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 0.00437.80 4 096.54 0.003835 4 096.54Ofertas 0.00437.80 4 096.54 0.00
43 299 448.19ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 13 049.000.00 1 007 777.41 708 329.22433 1 007 777.41OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0.000.00 1 007 777.41 0.004332 836 214.59Edifícios e outras construções 0.000.00 836 214.59 0.004333 86 118.94Equipamento básico 0.000.00 86 118.94 0.004334 18 707.51Equipamento de transporte 0.000.00 18 707.51 0.004335 48 395.36Equipamento administrativo 0.000.00 48 395.36 0.004337 18 341.01Outros activos fixos tangíveis 0.000.00 18 341.01 0.00438 708 329.22DEPRECIAÇOES ACUMULADAS 13 049.000.00 0.00 708 329.224382 549 094.04EDIF.OUTRAS CONSTRUÇOES 12 009.870.00 0.00 549 094.044383 80 767.30EQUIPAMENTO BASICO 1 039.120.00 0.00 80 767.304384 18 707.51VIATURAS 0.000.00 0.00 18 707.5143841 18 707.51FORD TRANSIT 0.000.00 0.00 18 707.514385 42 688.79EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 0.000.00 0.00 42 688.794387 17 071.58OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 0.010.00 0.00 17 071.5843871 5 434.85FERRAMENTAS E UTENSILIOS 0.010.00 0.00 5 434.8543879 11 636.73OUTRAS IMOBILIZACOES 0.000.00 0.00 11 636.73
51 294 318.15FUNDOS 0.000.00 0.00 294 318.15511 294 318.15FUNDO SOCIAL 0.000.00 0.00 294 318.15
56 86 241.20RESULTADOS TRANSITADOS 0.0051 863.85 51 863.85 138 105.05561 86 241.20RESULTADOS TRANSITADOS 0.0051 863.85 51 863.85 138 105.05
62 85 086.65FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 0.0012 038.77 85 519.30 432.65622 27 111.92SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 0.003 078.77 27 111.92 0.006221 7 122.28Trabalhos Especializados 0.00895.54 7 122.28 0.006223 3 626.17Vigilância e Segurança 0.00153.15 3 626.17 0.006224 9 608.64Honorários 0.001 141.50 9 608.64 0.006226 6 713.83Conservação e Reparação 0.00888.58 6 713.83 0.006227 41.00Serviços bancários 0.000.00 41.00 0.00623 2 949.03MATERIAIS 0.00408.89 2 949.03 0.006231 144.63Ferramentas e Utensílios de desgaste rápido 0.0019.63 144.63 0.006233 802.56Material de Escritório 0.0020.70 802.56 0.006234 310.50Artigos para Oferta 0.00104.00 310.50 0.006235 146.69Encargos Saude com Utentes 0.000.00 146.69 0.006236 1 544.65Material Ludico e Didactico 0.00264.56 1 544.65 0.00624 17 157.73ENERGIA E FLUÍDOS 0.003 692.47 17 590.38 432.656241 6 548.84Electricidade 0.001 221.90 6 548.84 0.006242 1 210.08Combustíveis 0.0030.00 1 210.08 0.006243 4 767.64Água 0.00408.37 5 200.29 432.656248 4 631.17Outras Energias e Fluidos 0.002 032.20 4 631.17 0.00625 1 079.04DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 0.0085.68 1 079.04 0.006251 1 072.78Deslocações e Estadas 0.0085.68 1 072.78 0.006258 6.26Outras Deslocações, Estadas e Transportes 0.000.00 6.26 0.00626 36 788.93SERVIÇOS DIVERSOS 0.004 772.96 36 788.93 0.006262 2 953.10Comunicação 0.00346.34 2 953.10 0.0062621 33.80POSTAL 0.000.00 33.80 0.0062622 2 919.30Telefone 0.00346.34 2 919.30 0.006263 2 621.58Seguros 0.000.00 2 621.58 0.0062631 1 198.34Seguro de Acidentes Pessoais Escolar 0.000.00 1 198.34 0.0062632 266.32Seguro Automovel 0.000.00 266.32 0.0062634 795.45MULTIRISCOS COM.SERVIÇOS 0.000.00 795.45 0.0062636 361.47Outros Seguros 0.000.00 361.47 0.006267 29 484.10Limpeza, Higiene e Conforto 0.004 426.62 29 484.10 0.006268 1 730.15Outros serviços 0.000.00 1 730.15 0.00
Processado por computador (Informicro, Lda.) © Comograma, Lda.
2 887 899.06 2 778 172.91 581 701.93471 975.78
239 255.58304 605.22A transportar...
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Balancete AnalíticoNumérico (Dezembro)
Da conta à 8999999999
Conta Descrição Débito mês Crédito mês Débito ano
2 778 172.912 887 899.06239 255.58304 605.22Transporte... 581 701.93
Crédito anoCredor
DevedorSaldo
471 975.78
62681 20.65Portagens 0.000.00 20.65 0.0062682 1 709.50OUTROS 0.000.00 1 709.50 0.00
63 423 046.18GASTOS COM O PESSOAL 60 371.8093 946.61 485 028.79 61 982.61632 343 534.01REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 49 242.9276 721.43 394 387.74 50 853.7363201 281 823.39Vencimentos 24 621.4649 323.43 308 055.66 26 232.2763202 24 919.21Subsídio de Férias 24 621.4626 133.00 49 540.67 24 621.4663203 25 229.08Subsídio de Natal 0.000.00 25 229.08 0.0063204 8 517.00Diuturnidades 0.00715.00 8 517.00 0.0063205 551.00Abono para Falhas 0.0058.00 551.00 0.0063206 88.33Férias não gozadas 0.000.00 88.33 0.0063209 318.00Compensação Caducidade D.L. 64C/89 0.00318.00 318.00 0.0063213 2 088.00Subsídio de Refeição 0.00174.00 2 088.00 0.00635 72 450.05ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 11 128.8816 739.73 83 578.93 11 128.886352 72 450.05TSU - Pessoal 11 128.8816 739.73 83 578.93 11 128.88636 5 296.47SEGUROS DE ACIDENTES NO TRABALHO E DOENÇAS PROFIS 0.00408.53 5 296.47 0.006362 5 296.47Pessoal 0.00408.53 5 296.47 0.00638 1 765.65OUTROS GASTOS COM O PESSOAL 0.0076.92 1 765.65 0.006383 934.88Contrato Emprego Inserçao 0.0041.92 934.88 0.006384 695.47Transporte 0.0035.00 695.47 0.006385 135.30Fardas e Fardamentos 0.000.00 135.30 0.00
64 13 049.00GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO 0.0013 049.00 13 049.00 0.00642 13 049.00ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 0.0013 049.00 13 049.00 0.006423 13 049.00Outros Activos Fixos Tangíveis 0.0013 049.00 13 049.00 0.0064232 12 009.87Edifícios e outras construções 0.0012 009.87 12 009.87 0.0064233 1 039.12Equipamentos Básico 0.001 039.12 1 039.12 0.0064237 0.01Outros activos fixos tangíveis 0.000.01 0.01 0.00
68 952.83OUTROS GASTOS E PERDAS 0.00137.31 952.83 0.00681 902.83IMPOSTOS 0.00137.31 902.83 0.006811 5.44Impostos Directos 0.000.00 5.44 0.0068112 5.44Imposto Municipal Sobre Imóveis 0.000.00 5.44 0.006812 0.72Impostos Indirectos 0.000.00 0.72 0.0068122 896.67Imposto Suportado 0.00137.31 896.67 0.0068123 0.72Imposto de Selo 0.000.00 0.72 0.00688 50.00OUTROS 0.000.00 50.00 0.006883 50.00Quotizações 0.000.00 50.00 0.00
72 141 976.39PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 12 905.440.00 0.00 141 976.39721 141 976.39QUOTAS DOS UTILIZADORES 12 905.440.00 0.00 141 976.397211 136 322.39Prestação de Serviços 12 444.440.00 0.00 136 322.397212 5 654.00Actividades 461.000.00 0.00 5 654.00721201 1 987.00Inglês 77.000.00 0.00 1 987.00721202 1 938.00Yoga 384.000.00 0.00 1 938.00721203 1 729.00PASSEIO 0.000.00 0.00 1 729.00
75 373 936.71SUBSÍDIOS, DOAÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO 30 191.670.00 0.00 373 936.71751 369 284.80SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLI 30 191.670.00 0.00 369 284.807511 369 284.80Centro Regional da Segurança Social 30 191.670.00 0.00 369 284.8075111 369 284.80Infancia e Juventude 30 191.670.00 0.00 369 284.80752 4 651.91SUBSÍDIOS DE OUTRAS ENTIDADES 0.000.00 0.00 4 651.917521 4 651.91IEFP 0.000.00 0.00 4 651.91
78 28 469.86OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 17 149.800.00 0.00 28 469.86781 11 082.44RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 775.900.00 0.00 11 082.4478161 1 591.80Recuperaçao de Despesas 156.000.00 0.00 1 591.8078162 9 490.64Donativos 619.900.00 0.00 9 490.64788 17 387.42OUTROS 16 373.900.00 0.00 17 387.427881 16 373.90Correcções relativas a períodos anteriores 16 373.900.00 0.00 16 373.907885 1 013.52Restituição de Impostos 0.000.00 0.00 1 013.5278851 1 013.52REEMBOLSO I.V.A 0.000.00 0.00 1 013.52
79 2 391.20JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS SIMILARES 0.000.00 0.00 2 391.20
Processado por computador (Informicro, Lda.) © Comograma, Lda.
3 386 929.68 3 386 929.68 1 018 749.941 018 749.94
359 874.29411 738.14A transportar...
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Balancete AnalíticoNumérico (Dezembro)
Da conta à 8999999999
Conta Descrição Débito mês Crédito mês Débito ano
3 386 929.683 386 929.68359 874.29411 738.14Transporte... 1 018 749.94
Crédito anoCredor
DevedorSaldo
1 018 749.94
791 2 391.20JUROS OBTIDOS 0.000.00 0.00 2 391.207911 2 391.20De Depósitos 0.000.00 0.00 2 391.20
81 0.00RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 51 863.850.00 51 863.85 51 863.85818 0.00RESULTADO LÍQUIDO 51 863.850.00 51 863.85 51 863.858181 0.00Resultado Líquido do Período 51 863.850.00 51 863.85 51 863.85
Processado por computador (Informicro, Lda.) © Comograma, Lda.
3 438 793.53 3 438 793.53 1 018 749.941 018 749.94
411 738.14411 738.14Totais...
Fundos Excedentes Técnicos ReservasResultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Ajustamentos / ou
variações nos
fundos patrimoniais
Resultado Líquido
do PeríodoTotal
Interesses que não
controlam
Total do capital
róprio
POSIÇÃO NO INICIO DO PERÍODO 2015 294 318.15 € 0.00 € 0.00 € 184 631.54 € 0.00 € 0.00 € -46 526.49 € 432 423.20 € 432 423.20 €
ALTERAÇÕES NO PERÍODO 0.00 € 0.00 €
Primeira Adopção de novo referencial Contabilístico 0.00 € 0.00 €
Alterações de políticas contabilísticas 0.00 € 0.00 €
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0.00 € 0.00 €
Realização do excedente de revalorização e activos fixos
tangíveis e intangíveis 0.00 € 0.00 €
Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e
intangíveis e respectivas variações 0.00 € 0.00 €
Ajustamentos por impostos diferidos 0.00 € 0.00 €
Outras alteraçõesreconhecidas nos fundos patrimoniais -46 526.49 € 46 526.49 € 0.00 € 0.00 €
0.00 € 0.00 € 0.00 € -46 526.49 € 0.00 € 0.00 € 46 526.49 € 0.00 € 0.00 €
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO -51 863.85 € -51 863.85 € -51 863.85 €
RESULTADO INTEGRAL 0.00 € 0.00 € 0.00 € -46 526.49 € 0.00 € 0.00 € -5 337.36 € -51 863.85 € -51 863.85 €
OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO0.00 €
Fundos 0.00 €
Subsídios, Doações e Legados 0.00 €
Distribuições 0.00 €
Outras operações 0.00 €
0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 €
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015 294 318.15 € 0.00 € 0.00 € 138 105.05 € 0.00 € 0.00 € -51 863.85 € 380 559.35 € 380 559.35 €
Demonstração das Alterações dos Fundos Patrimoniais do Exercício de 2015
Entidade : Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
Descrição Notas
Fundos patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe
Fundos Excedentes Técnicos ReservasResultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Ajustamentos / ou
variações nos
fundos patrimoniais
Resultado Líquido
do PeríodoTotal
Interesses que não
controlam
Total do capital
róprio
POSIÇÃO NO INICIO DO PERÍODO 2016 294 318.15 € 0.00 € 0.00 € 138 105.05 € 0.00 € 0.00 € -51 863.85 € 380 559.35 € 380 559.35 €
ALTERAÇÕES NO PERÍODO 0.00 € 0.00 €
Primeira Adopção de novo referencial Contabilístico 0.00 € 0.00 €
Alterações de políticas contabilísticas 0.00 € 0.00 €
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0.00 € 0.00 €
Realização do excedente de revalorização e activos fixos
tangíveis e intangíveis 0.00 € 0.00 €
Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e
intangíveis e respectivas variações 0.00 € 0.00 €
Ajustamentos por impostos diferidos 0.00 € 0.00 €
Outras alteraçõesreconhecidas nos fundos patrimoniais -51 863.85 € 51 863.85 € 0.00 € 0.00 €
0.00 € 0.00 € 0.00 € -51 863.85 € 0.00 € 0.00 € 51 863.85 € 0.00 € 0.00 €
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO -8 412.34 € -8 412.34 € -8 412.34 €
RESULTADO INTEGRAL 0.00 € 0.00 € 0.00 € -51 863.85 € 0.00 € 0.00 € 43 451.51 € -8 412.34 € -8 412.34 €
OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO0.00 €
Fundos 0.00 €
Subsídios, Doações e Legados 0.00 €
Distribuições 0.00 €
Outras operações 0.00 €
0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 € 0.00 €
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2016 294 318.15 € 0.00 € 0.00 € 86 241.20 € 0.00 € 0.00 € -8 412.34 € 372 147.01 € 372 147.01 €
Descrição Notas
Fundos patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe
Entidade : Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
Demonstração das Alterações dos Fundos Patrimoniais do Exercício de 2016
"Centro de Assistência Paroquial de Santa Cnlz»
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Anexo
31 de Dezembro de 2016
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Centro de Assistência Paroquial de Santa Crun>
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
NOTA INTRODUTÓRIA
As demonstrações financeiras abrangem o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2016 a 31 de Dezembro de 2016.
As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros.
NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
1.1 - Centro de Assitência Paroquial de Santa Cruz- NIF 500876592
1.2 -Sede na Rua da Saragoça, 101, Coimbra.
1.3 -O Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz é uma instituição sem fins lucrativos e tem como actividade a prestação
de cuidados para crianças e apoio social sem alojamento.
NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2.1- As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e
registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabi!ísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ENSl) previstas pelo
Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não lucrativo, aprovado pelo Decreto-lei nº 36-A/2011 e
pelo Sistema de Normalização Contabilística {SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de Julho com as rectificações
da Declaração de Rectificação n.º 67-B/2009 de 11 de Setembro e com as alterações introduzidas pela lei n.º 20/2010 de 23 de
Agosto.
2.2- Não foram derrogadas quaisquer disposições do Regime de Normalização Contabilístíca para as Entidades do Sector Não
lucrativo que tenham tido efeitos nas demonstrações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do activo, passivo e dos
resultados da entidade.
2.3- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.
NOTA 3.PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As principais políticas contabilísticas adaptadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as
seguintes:
3.1- BASES DE APRESENTAÇÃO
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras
(BADF):
Contimbra - Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
1'Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz>>
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
3.1.1.- PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE
No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo
em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua actividade. Da avaliação resultou que a actividade tem condições de
prosseguir presumindo-se a sua continuidade.
3.1.2.- PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO
Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento
de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento.
3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO
A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.
3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO
A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam.
Considera-se que as omissões ou declarações incorrectas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou
co!ectivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um
item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras
pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo.
As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transacções ou outros acontecimentos que
são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a
apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos
resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.
3.1.5.- COMPENSAÇÃO
Os activos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados excepto quando tal for exigido ou permitido por uma
NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e
abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas actividades ordinárias, outras
transacções que não geram rédito mas que são inerentes às principais actividades que o geram. Os resultados de tais transacções
são apresentados, quando esta apresentação reflicta a substância da transacção ou outro acontecimento, compensando
qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transacção.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transacções semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos
e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes
ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes.
3.1.6. -INFORMAÇÃO COMPARATIVA
A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras.
A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das
demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma.
A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante
no período corrente é divulgada novamente.
A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objecto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez
mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação
financeira para finalidades de previsão.
3.2.- POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
3.2.1.- ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os activos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra,
quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias
para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos
activos e de restauração dos respectivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.
Nas ESNL existem bens do activo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os
bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na
contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração.
A ESNL deve aplicar o método do custo.
Nos casos em que existam diferenças significativa entre a quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos
activos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização.
Qualquer aumento resultante das revalorizações é registado no capital próprio como excedente de revalorização, excepto se o
mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igualmente reconhecido
em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas directamente em excedentes de revalorização até à
concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo activo. Qualquer excesso das
diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é directamente reconhecido em resultados. Quando o activo
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio associado ao activo não é reclassificado
para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe
são revalorizados.
Os activos fixos tangíveis são apresentados pelo respectivo valor líquido de depredações acumuladas e eventuais perdas por
imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o
método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nQ 25/2009, embora sejam
revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectiva mente na demonstração dos
resultados.
As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos
futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.
O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um activo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo
valor do montante recebido na transacção ou a receber e a quantia escriturada do activo e é reconhecido em resultados no
período em que ocorre o abate ou a alienação.
3.2.2.- ACTIVOS INTANGÍVEIS
Os activos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas, sendo os
dispêndios com actividades de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos.
As amortizações de activos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos activos intangíveis. As
vidas úteis e método de amortização dos vários activos intangíveis são as constantes no Decreto- Regulamentar nº 25/2009,
embora sejam revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos
resultados prospectivamente.
Os activos intangíveis (independentemente da forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são
amortizados, sendo sujeitos a testes de imparidade com uma periodicidade anual, ou então sempre que haja uma indicação de
que o intangível possa estar em imparidade.
Não é permitida a adopção do modelo de revalorização para activos intangíveis.
3.2.16.- LOCAÇÃO FINANCEIRA
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classificadas como
financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do
bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.
Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados
no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos activos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os
pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser
obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os
incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como
uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
3.2.17.- CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são
incorridos.
3.2.8. -INVENTÁRIOS
Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa
o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efectuar a
sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda
por imparidade) pela respectiva diferença.
O método de custeio dos inventários adaptado pela Entidade consiste no Custo Específico.
O sistema de inventário utilizado é o intermitente.
3.2.12.- RECONHECIMENTO DO RÉ DITO
O ré dito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade
normal da Entidade.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes:
-A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens;
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
-A entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem o
controlo efectivo dos bens vendidos;
-A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada;
Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras da entidade e
associados com a transacção fluam para a actividade; e
-Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados.
Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários
para a execução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo
na impossibilidade de determinar fiavelmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.
Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante
em dívida e a taxa efectiva durante o período até à maturidade.
Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber.
O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda
estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de
cliente, a natureza da transacção e a especificidade de cada acordo,
3.2.15.- PROVISÕES
São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum
acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da
obrigação possa ser razoavelmente estimado.
O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos
necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à
obrigação.
As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a reflectirem a melhor estimativa a essa data.
As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um
contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha
associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.
As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação
relacionada.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de
existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os activos contingentes não são reconhecidos
nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de
recursos.
3.2.14.- SUBSÍDIOS
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições
de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de activos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital
próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos activos
subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos activos com os quais se relacionam.
Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhec'ldos como rendimentos de uma forma sistemática durante os
períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade
compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em
que se tornam recebíveis.
3.2.18.- TRANSACÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.
As transacções em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das
datas das transacções. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira
são actualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor
denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respectivos justos valores foram
determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda
estrangeira não são actualizadas.
Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de
câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na
demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no período em que são
geradas.
3.2.7. -IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Para as finalidades deste capítulo, o termo "impostos sobre o rendimento" inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis
incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal.
Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconhecidos como
passivos. Se a quantia já paga com respeito a períodos correntes e anteriores exceder a quantia devida para esses períodos, o excesso
deve ser reconhecido como um activo.
Os passivos (activos) por impostos correntes dos períodos correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que
seja paga (recuperada de} às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço.
A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transacção ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização
da transacção ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transacções e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados,
qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido nos resultados.
No que diz respeito a transacções e outros acontecimentos reconhecidos directamente no Fundo patrimonial, qualquer efeito fiscal
relacionado também é reconhecido directamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado
directamente nessa rubrica.
Uma entidade deve compensar activos por impostos correntes e passivos por impostos correntes nas suas demonstrações financeiras
se, e somente se, a entidade:
a) Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e
b) Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o activo e liquidar simultaneamente o passivo.
O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o resultado de actividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração
dos resultados.
3.2.10. -INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Os activos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes
disposições contratuais.
Os activos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor.
a} Custo amortizado: estão os activos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características:
i) Sejam á vista ou tenham uma maturidade definida;
ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado;
iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro derivado.
O custo amortizado é determinado através do método do juro efectivo. O juro efectivo é calculado através da taxa que
desconta exactamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento
financeiro na quantia líquida escriturada do activo ou passivo financeiro (taxa de juro efectiva).
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
b) Ao Custo histórico, estão incluídos nesta categoria os seguintes activos financeiros:
-Clientes e outras dívidas de terceiros {deduzido de perdas por imparidade);
-Outros activos financeiros {deduzidos de eventuais imparidades);
-Contratos para conceder empréstimos {deduzidos de eventuais perdas por imparidade).
-Caixa e depósitos bancários {vencíveis a menos de 3 meses};
Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros:
-Fornecedores e outras dívidas de terceiros;
-Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como encargos com juros são reconhecidas pelo método do
juro efectivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas
incorridas, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresentadas a deduzir à rubrica de financiamentos
obtidos");
-Outros passivos financeiros
-Contratos para contrair empréstimos.
c) Ao justo valor: estão os activos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do "custo" ou "custo amortizado",
sendo que as variações no respectivo justo valor são registadas em resultados como perdas por reduções de justo valor
e ganhos por aumentos de justo valor.
Estão incluídos nesta categoria os seguintes activos financeiros:
Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e
associadas {excepto quando se tratam de empresas cujas acções não estão cotadas na bolsa, neste caso, não se
podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais
perdas por imparldade)
- Activos e passivos financeiros detidos para negociação {São adquiridos ou incorridos essencialmente com a
finalidade de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e
apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica
os instrumentos financeiros derivados).
-Outros activos ou passivos financeiros que por definição sejam considerados nesta rubrica.
Os activos financeiros incluídos nas categorias do "custo" ou "custo amortizado" são sujeitos a testes de imparidade em cada
data de relato. Tais activos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objectiva de que, em resultado
de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são
afectados.
Para os activos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre
a quantia escriturada do activo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à
respectiva taxa de juro efectiva original.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Para os activos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia
escriturada do activo e a melhor estimativa do justo valor do activo na data de relato.
As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.
Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objectivamente relacionada com
um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser
efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de
perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão
de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).
A Entidade desreconhece activos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por
cobr_ança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses activos financeiros e todos os riscos e benefícios
significativos associados à posse dos mesmos.
A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.
3.2.19.- BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Os benefícios dos emprego classificam-se em: i) benefícios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros
benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação.
a) Benefícios de curto-prazo
Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença,
participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos,
alojamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).
O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador
prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser
mensurada com fiabi!idade).
b) Benefícios de médio/longo prazo
Incluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de longo
serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lucros,
gratificações e remunerações diferidas.
A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao benefício á medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito
ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
c) Outros benefícios
São ainda considerados benefícios pós-emprego as seguintes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros
de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego.
d) Benefícios de cessação
Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da
data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.
e) Benefícios de remuneração em capital próprio
Resulta do direito a receber por parte do empregado instrumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do
facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depender do preço futuro de instrumentos financeiros de capital
próprio emitidos pela mesma.
3.3- OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES
Não aplicável.
3.4-JUIZOS DE VALOR
Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos
pressupostos que afectam as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos
do período.
3.5- ACONTECIMENTO SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.
Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do
balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são reflectidos nas demonstrações
financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do
balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações
financeiras, se forem considerados materialmente relevantes.
3.6- PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de
aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, assim como na experiência de eventos passados
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação
das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram
posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospectiva. Por este motivo e dado o grau de
incerteza associado, os resultados reais das transacções em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA
4.1- COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES
QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.
Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.
4.2- DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RUBRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS.
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários
imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos
de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equivalentes em 31/12/2016
detalha-se conforme se segue:
QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO
Saldo inicial Débilos Créditos Saldo final
Caixa 0.00 0.00 0.00 .. ;: b;()'ó
Depósitos á ordem 3 831.60 937 570.31 924 489.58 :· •.•. '·,··.·:i:1G·~12:a3 Outros depósitos bancários 140 000.00 0.00 0.00 ' .
t4àóoii:oo Total de caixa e depósitos bancários
······•··.·•····
1438_31.60 I ••.• •, Q:Íl" 57o?:li .. 924489:58 156.9)i,~(l Dos quais: Depósitos bancários no exterior '·{::>······,· •. ·• Q.QO
OUTRA INFORMAÇÃO
Recebimentos provenientes de: Valor
lndemnizações de seguros não vida
Subsídios à exploração
Caixa e seus equivalentes não disponíveis para uso
NOTA 5. POLÍTICAS CONTABilÍSTICAS. ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.
S.1- APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO
ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS:
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adopção inicial das NCRF-ESNL.
S.2 -ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER
PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM
PERÍODOS FUTUROS.
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
S.3- ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM
EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.
Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas.
S.4- ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES
Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores.
NOTA 6. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Os activas fixos tangíveis foram reconhecidos e consequente mensurado pelo seu custo histórico.
Durante os períodos findos em 31/12/2016 e em 31/12/2015, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos fixos
tangíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
QUANTIA. i 00 PERÍODO EM ACTIVOS I 1 errenos e tdilicios e Equipamento Equipamento Equipamento Equipamentos
OutrosAFT AFTemcurso i,..,,~~ .. ~t~AA A hc:T Total ORIIIr~is r.on~fmr.liP_f básico de transporte administrativo biológicos I~"'' ""'"a uG"' ,
Descrição
1 lauantia bruta, 0.00 836 214.59 86118.94 18 70751 47 499.61 0.00 18 341.01 0.00 o.oo .<rooss8tl)fj
2 ; iniciais 0.00 537084.17 79728.18 18707.51 4268R79 0.00 _16854.71 _(lOO I i 3 Perdas por imparidade acum. Iniciais
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Outras 0.01 0.00 0.01 0.00 o,nc 0.00 0.0( 0.00 0.01 ; ' ' ·. · '
5.2 Total da i ·. o.oc 12oo9.87 1.039Jl . QQQI , Q.àc .: o.oõ . o,oJI; o.oo . o.óc .1304~.uu
• O.OC 12009.87 1 039.1< 0.00 O.OC 0.00 0.01 _(lOO • 13~
~ Perdas t ; acum. Iniciais 0.00 0.00 0.01 0.00 0.01 0.00 0.01 0.00 ' o.OQ o ª AIIOnações 0.01 0.00 0.01 0.00 O.OC 0.00 0.01 0.00 . ' .. O,QO
~rA __ baffis ________ ,_ __ o .. o~c--+o.oo ___ o~.oc __ o.,_oo __ o~ .. oc r--o.,_oo __ o.,_oc __ o.oc~--~···~······~··~·~··· Outras O.OC 0.00 0.01 0.00 0.01 0.00 0.01 0.01 0.01 . ,. ··,: ... ··.· .. ;• o.OO
5.3 Reversõesde perdas porimparidade 0.0( 0.00 0.01 0.00 0.0( 0.00 0.01 0.01 O.OC ' · . _D:OO 5.4 . l de AFT em curso 0.01 0.00 O.OC 0.00 O.OC 0.00 O.OC 0.01 0.01 , . . ó,/JO
5.5 correntesdeti:osparavendia não 0.01 o.oo o.oc o.oo O.OC 0.00 0.01 o.oo o.oc ,>:!' Cl,OO
5.6 Outras' 0.0( 0.00 0.01 0.00 0.0( 0.00 0.01 0.00 0.0( \ . ~
6 i t · · o.o1 287120.55 5351 .. 6~ o.oà úõS.s; < • o.ool 1486.22 ·.··. o.oc · '• o.o1
7 ti I
i e/ou ··.···:······>o.oo
Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer activos dados como garantia.
Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos activos.
NOTA 7. INVENTÁRIOS
Os Inventários foram mensurados inicialmente pelo seu valo de custo de aquisição, mais os gastos necessários para esta.
A formula de custeio de saída de inventários utilizada é o modelo do custo específico.
O sistema de inventário utilizado é o sistema de inventário intermitente.
Em 31/12/2016, os inventários da Entidade são detalhados conforme se segue:
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Cüntro de Assistência Paroquial de Santa Cruz»
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
APURAMENTO DO CUSTO DAS MERCADORIAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS
Descrição
1 Inventários iniciais
2 Compras
3 Reclassificação e regularização de inventários
4 Inventários finais
5 Custo das mercadorias e das matérias consumidas
Outra informação relaliva a mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo:
6 Ajustamentos/perdas por imparidade do período em inventários
7 Ajustamentos/perdas porimparidade acumuladas em inventários
8 Reversão de ajustamentos/perdas por fmparidade do período em inventários
9 Inventários escriturados pelo justo valor menos os custos de vender (correctoreslnegociantes}
10 Inventários dados como penhor de garantia de passivos
i1 Inventários que se encontram fora da empresa
i2 Adiantamentos por co11ta de compras
1
2
3
>NOS S DE I
Descrição Produtos acabados intermédios
O.OC
- o,oc o.oc
I
Mercadorias
o_oo 0.00
0,00
0.00
0.00
Subprodutos, desperdícios e
~''"'" 0.00
0.00
4 IVoOoção oo; i"'"""" de pmdoção Me .. ·.· 0.00
.o:oo Oolco I fi " pmdotooe~bod"' i I i , e<log" o pmdoM o uobolh" em wrno
5 ; poc i ""iodo '
6 1 inventários
7 IR"'"''' s por imparidade, 1 inventários
8
9
10
NOTA 8. RÉ DITO
i f
Matérias primas, subsidiárias e de
constJmo
6 224.93
27 749.78
-4 096.54
5 019.41
... · :33'051,84
Produtos e trabalhos em curso
Total
... ··. : 8224.93 i 2HA9.78
---~-~r o(:l6;54 ---_- :·S.ó19:41
I\ 3á-051:á4
.. ·,·; ... . 0.00
• • •.. .. 0.00
I• > ' ·• o;oo
Total
0.00 .·. •• . o.oc o.oo.·•. O.Oc o.oo ,, o.oc ó,OO ' ' o.oo
. •• ),QC
•··. o.oc :.' .'·.. . l,OC
,,. \o.oc ' .· o.oc
o.oc
O rédito das prestação de serviços é feito através do reconhecimento linear durante o período a que se reporta,
O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2016 e em 31/12/2015 é detalhado conforme se segue:
. Período 2016 Período 2015
Proporção fáce Variação
Proporção face Variação
Quantias dos réditos Réditos ao total dos
percentual face Réditos ao total dos
percentual face reconhecidas no
reconhecidos réditos aos réditos
reconhecidos réditos aos réditos
período no perfodo reconhecidos
reconhecidos no período reconhecidos
reconhecidos
no perfodo no período
no perlodo no período
anterior anterior
Vénda de bens 0.00 0.00% 0.00% 0.00 0.00% 0.00%
Prestação de 141,976.391 82.14%
I (0,27%)
I 142,373.341 88.57%
I (1,80%)
serviços
Juros 2,391.20 1 1.38% 5.02% I
2,276.781 1.46% I
(15.39%)
Outros Rendimentos 28,469.86 16.47% 52,03% 16,095.68 9.97% 9.24% e Ganhos
Totais 172,837.45 100.00% 160,745.80 100,00%
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Centro de Assistência Paroquial de Santa CrUZJ>
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
NOTA 9. SUBSÍDIOS, DOAÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO
Os montantes reconhecidos nesta rubrica no período de 2016 é detalhado conforme se segue:
.· Rubrica Valor
Subsídios do Estado e outros entes públicos 373,936.71€
Centro Regional da Segurança Social 369,284.80 €
Outras Entidades 4,651.91 €
NOTA 10. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
A entidade está isento do Imposto sobre o Rendimento conforme o prescrito no artigo 102, nº 1, alínea b) do Código do Imposto
sobre Rendimento.
NOTA 11. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:
INFORMAÇÃO RELATIVA A ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
Mensurados ao justo Mensurados ao custo Por memória
Descrição valor através de amortizado
Mensurado ao custo lmparidade acumulada Reconhecimento inicial
resultados
Aclives financeiros: . · ... ··· ... 0,00 1··· . • .... > . 0.00 •• ...... 41:92 li .. o:oo .... > Clientes 0.00 0.00
Adiantamentos a fornecedores 0.00 0.00
Accionistas/Sócios 0.00 0.00
Outras contas a receber 41.92 0.00
Aclivos financeiros detidos para negociação
Dos quais: Acçães e quotas próprias incluídas na conta "1421"
Outros activos financeiros 0.00 0.00
Dos quais:
Acçães e quotas incluídas na conta "1431"
Outros instrumentos financeiros incluídos na conta "1431"
Passivos financeiros ··o':_ço ' o,oq '' <:'.8ó&íúj < ......... D.OO
····. . .. Fornecedores 967.37 0.00
Adiantamentos de clientes 0.00 0.00
Accionistas/Sócios 0.00 0.00
Financiamentos obtidos 0.00 0.00
Dos quais:
Empréstimos por obrigações convertiveis que se enquadram na definio;;ã.o de passiva financeiro
Prestações suplemelltares que se enquadram na definição de passivo financeiro:
Aumentos ocanidas no período
Diminuições ocorTidas no período
Outras contas a pagar 79 881.74 0.00
Passivas financeiros detidos para negociação 0,00 0.00
Outros passivos financeiros 0.00 0.00
Ganhos e perdas liquidas reconhecidos de:
Activos finaceiros I Passivas financeiros I
Total de rendimento e gastos de juros em:
Activas finaceiros I . I Passivos financeiros I I
Contimbra -Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Centro do Assistência Paroquíal de Santa Cruz»
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
NOTA 12. BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS
O número médio de pessoas ao serviço da Entidade no período de 2016 foi de 26 pessoas.
PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS
Descrição
Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas:
Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa
Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa
Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário:
Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo
Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL
Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial
Pessoas ao serviço da empresa, por sexo:
Homens
Mulheres
Pessoas ao serviço da empresa, das quais:
Pessoas ao serviço da empresa, afectas à Investigação e Desenvolvimento
Prestadores de serviços
Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário
GASTOS COM O PESSOAL
Descrição
Gastos com o pessoal
Remunerações dos órgãos sociais
Das quais: Participação nos lucros
Remunerações do pessoal
Das quais: Participação nos lucros
Benefícios pós-emprego
Prémios para pensões
Outros benefícios
Dos quais:
Para planos de contribuições definidas- órgãos sociais
Para planos de contribuições definidas- outros
lndemnizações
Encargos sobre remunerações
Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais
Gastos de acção social
Outros gastos com o pessoal
Dos quais:
Gastos com formação
Gastos com fardamento
Número médio de Número de horas pessoas trabalhadas
I \ ~~ . > <>4?a!\if.·.• ... 26 47 666
24 43 852
24 43 852
2 3 814
2 3 814
I 26 I 47 666
Valor
····.· .• •· .. · ~;,;{'·•> .•• >., .•• i8 0.00
343 534.01
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0.00
0.00
0.00
72 450.05
5 296.47
0.00
1 765.65
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
''Centro de Assistência Paroquial de Santa Cru2JJ
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
NOTA 13. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS
1.1 I.
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' ; '" '""''"' ' IC•mc•••
Descriçao
' ' ' o""'"" """"'" S ICoe<o ooe • · ; o '"' m"'""' '~"'om>Oo;
'· '·' .. "'''"''""' 5.3 Adivos biológicos
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A Administração informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro.
Dando cumprimento ao estipulado no Decreto n2 411/91, de 17 de Outubro, a Direcção informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados,
NOTA 14. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
L O valor da rubrica diferimentos reconhecido pela Entidade em 31/12/2016 é detalhado conforme se segue:
a) Gastos a reconhecer: 2.183,51€;
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Centro dt: Assistência Paroquial ele Santa Cru:v>
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
2. O valor da rubrica de Estado e Outros Entes Públicos reconhecido pela Entidade em 31/12/2016 é detalhado conforme
se segue:
a) Passivo:
I. Retenção de impostos sobre o rendimento: 3,237.40€;
11. Contribuições para a Segurança Social: 7,371.84€
3. o valor da rubrica de Fornecimentos e Serviços Externo, reconhecido pela Entidade em 31/12/2016 é detalhado
conforme se segue:
Fornecimentos e Serviços Externos 85.086,65 €
Serviços Especializados Trabalhos Especializados 7.122,28€ Publicidade e Propaganda € Vigilância e Segurança 3.626,17€
Honorários 9.608,64€ Comissões 0.00€ Conservação e Reparação 6.713,83€
Outros 41,00€ Materiais
Ferramentas e Utensílios desgaste rápido 144,63€
livros e Documentação Técnica 0.00€ Material de Escritório 802,56€ Artigos para Oferta 310,50€ Outros 1.691,34€
Energia e Fluídos Electricidade 6.548,84€ Combustfveis 1.210,08€ Água 4.767,64€ Outros 4.631,77€
Deslocações, Estadas e Transportes Des!ocações e Estadas 1.072,78€ Outros 6.26€
Serviços Diversos Rendas e Alugueres 0.00€ Comunicação 2.953,10€ Seguros 2.621,58€
Contencioso e notariado 0.00€ Despesas de Representação 0.00€ Limpeza, Higiene e Conforto 29.484,10€ Outros serviços 1.730,15€
.
4. O valor da rubrica de Outros gastos e perdas, reconhecido pela Entidade em 31/12/2016 é detalhado conforme se
segue:
Outros Gastos e Perdas 952,83 €
Impostos
Impostos 902,83 €
Outros
Quotizações 50.00 €
Contimbra- Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
"Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz»
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros)
O Responsável pela Contabilidade,
·.-,f 41 7 ~;.:5 ---.
~~08-~)
Contimbra - Gestão e Contabilidade de Empresas, Lda
'
--
- --
CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE
SANTA CRUZ l.P.S.S.- Cont. 500 876 592 Rua de Saragoça, 1 O 1 R/C 3000-381 Coimbra
Tel.239 835 682 I Fax. 239 836 796
PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RELATÓRIO E CONTAS DE 2016
Nos termos do disposto na alínea b), n.0 l, do artigo 23.0 dos Estatutos do Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz, vem o Conselho Fiscal emitir o seu parecer sobre o Balanço, Demonstrações Financeiras, Resultado Operacional do Exercício de 201 6, sobre o Relatório e Contas, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 e apresentadas pela Direção do C.A.P.S.C, bem como o Relatório das Atividades. ----------------------------------------------------------No âmbito das nossas funções verificamos que:
1. O Balanço, a Demonstração de resultados e os conespondentes anexos, permitem uma adequada compreensão da situação financeira do Centro que no ano de 2016 apresenta um sal do nega ti v o.---------------------------------------------------------------------------------------------
2. O Resultado Operacional do Exercício de 20 16 , apresenta um saldo negativo de 8 412.34€ (oito mil, quatrocentos e doze euros e trinta e quatro cêntimos);----------------------------------
3. O Relatório da Direção é suficientemente esclarecedor da evolução dos Resultados obtidos neste Centro de Assistência durante o ano de 20 16 evidenciando os aspetos mais significativos; ---------------------------------------------------------------------------------------------
Nestes termos e tendo em conta a proposta da Direção, somos do Parecer que: 1. Seja aprovado o Relatório da Direção; 2. Sejam aprovadas as Demonstrações Financeiras do Exercício de 20 16; 3. Que o resultado liquido negativo no montante de 8 412.34€ (oito mil, quatrocentos e doze
euros e trinta e quatro cêntimos ), seja transferido para a conta de Resultados Transitados. Não obstante os resultados do Exercício do C.A.P.S.C., referentes ao ano de 2016, não apresentarem as perspetivas desejáveis, tendo em conta o parecer da Direção no Relatório de Gestão, o Conselho Fiscal no âmbito dos Estatutos em vigência, reconhece o esforço despendido durante o ano de 2016 pela Direção, funcionários e voluntários.----------------------------------------------------
Coimbra 25 de Março de 2017
O Conselho Fiscal
Presidente:~ "'~~:.E:)9.:,,-,&~~,~~.~ .. Jc .. ~9."·"- ··· ......... .. . Secretário:.Ú.91J.~.â •• ~ .... 9.~ ,~.a.n .. (~?O.&.~ .. ~\) .. ,;~c:~ ..... .. ... .
Vogal: .......... ~············ · ······················· · ···· · ·· ·· ·· ···· · ··················· ·· ···· · ···· ·