christine feehan - carpatos - 16 - demonio sombrio

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Dark Gold

Christine Feehan

  Série Sombria

Livro 16

Digitalização: Jossi orges!evisão: Ceila Sarita

Este Livro faz parte, da união de pessoas que gostam da leitura e o repasse,sem fins lucrativos, de fãs para fãs. A

comercialização deste produto é

estritamente proibida.

C"#$%&L' (

 +atal!a Shonsi er,ueu por suas pernas a cal-a de couro ne,ro at aust01la seus 2uadris3 dei"ando1a per4eita em seu corpo. 5 couro a audava acautelar 2ual2ueles6o durante a luta e tinha ci7ncia certa 2ue essa noite teria problemas. 8o,o 2ucolocou a blusa de pele suave3 seu olhar va,ou meticulosamente ao redor do 2uart2ue tinha alu,ado. 5 9otel era pe2ueno mas acolhedor3 com tape-arias em sua paredes e coloridas colchas nas camas. Suas armas repousavam cuidadosamente emcima da preciosa colcha de al,od6o.

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Come-ou deslizando as mais variadas armas em compartimentos especiais emsuas cal-a de pele. Suriens. ;l,umas 4acas. <m cintur6o com mais compartimento para armas e duas cartucheiras para suas pistolas 2ue austou apropiadamente debai"

de seus bra-os. Recorreu a uma de suas novas blusas campestres3 na realidadcamisetas brilhantemente coloridas 2ue as mulheres da comarca usavam para s prote,er do 4rio e 2ue escondia com e4etividade o arsenal3 e a colocou.

; saia lar,a n6o s= ocultava as cal-a3 mas tambm a audava a misturar1se entra popula-6o local. >scolheu uma bem colorida3 melhor 2ue a severa cor ne,ra 2u4re2?entemente usam as mulheres mais velhas3 e colocou um len-o sobre sua ubaleonada3 para passar desapercebida.

Satis4eita de estar se parecendo com as pessoas do lu,ar3 deslizou os doiluchacos dentro de sua mochila e abriu as portas do balc6o. 9avia escolhid

deliberadamente esse aposento no se,undo andar. Seus muitos inimi,os achariamdi4@cil se apro"imar sem passarem despercebidos en2uanto 2ue ela poderia escapacom 4acilidade para o andar in4erior ou subir ao telhado.

 +atal!a apoiou suas m6os no corrim6o do balc6o inclinando1se para 4ora3 parinspecionar a paisa,em. 5 povoado 4icava na parte mas bai"a de um dos altos pico2ue 4ormavam os Aontes C0rpatos. +umerosas e pe2uenas ,ranas se espalhavamatravs das verdes e onduladas colinas. Aontes de 4eno salpicavam os prados dcaminho para os bos2ues acima na montanha. ;cima do denso bos2ue estavam o

 picos rochosos3 ainda brilhantes pela neve. Sentiu como se voltasse atr0s no tempocom os lares t6o simples e a rBstica 4orma de vida3 sentia1se como se estivesse voltad para casa. > isso era verdadeiramente al,o curioso 0 2ue ela n6o possuia um lar.

 +atal!a suspirou e 4echou brevemente os olhos. Aais 2ue tudo no mundoinveava essas pessoas e suas 4am@lias. Suas risadas3 crian-as e amor brilhavam emseus olhos e em suas 4aces. Tinha saudades pertencer a al,um lu,ar. Ser necessitad por al,um3 entesourada por uma s= pessoa. Somente poder ser ela mesmacompartilhar uma conversa real...

Seus dedos encontraram pro4undas ranhuras no corrim6o e come-ou a es4re,ar madeira la2ueada3 pontas dos dedos nos sulcos3 numa car@cia. Sobressaltadae"aminou as marcas na dura madeira. arecia como se um ,rande p0ssaro tivesscolocado suas ,arras pro4undamente no corrim6o3 embora as marcas 4ossem anti,as os donos do hotel haviam conservado1o per4eitamente envernizado3 o corrim6o dmadeira esculpida.

nalou o ar noturno olhando o topo da montanha. >m al,um lu,ar dali estava seobetivo. +6o 4azia idia do 2ue a conduziria ao ponto e"ato3 mas con4iava em seuinstintos. recisava subir ao topo e encontrar o 2ue era 2ue n6o a dei"ava se soltar. ;

E

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densa bruma ocultou o topo3 envolvendo o pico numa nuvem impenetr0vel. Se nuvem era 4eita por condensa-6o natural ou por al,o ine"plic0vel3 n6o havia di4eren- +6o tinha outra escolha 2ue escalar a montanha3 pois a compuls6o 2ue a conduzia er

muito 4orte para i,nor01la. +atal!a olhou pela ultima vez a 4ormada nvoa branca e se voltou para o 2uarto +6o havia raz6o para poster,ar. Tinha passado a Bltima semana misturando1se com a pessoas da cidadezinha3 4azendo novas amizades com al,umas mulheres3 para 4azeuma idia da re,i6o. +otou 2ue precisava do contato humano3 2ue sua vida era muitsolit0ria. Des4rutou do tempo passado com as mulheres do lu,ar e havia tirad bastante in4orma-6o delas3 mas estava sempre triste 0 2ue suas novas amizades nunciriam alm da super4icialidade. ostaria pelo uma vez de poder se dar o lu"o de sehonesta com al,um 2ue ,ostasse3 2ue al,um como Slavica 5stoic3 a propriet0ria d

 pens6o soubesse 2uem era3 al,um com uma vida solit0ria 2ue deseava pertencer al,um lu,ar.

5 corredor e as escadas eram estreitos e conduziam ao sal6o do andar de bai"oonde 4icavam o restaurante de um lado e do outro3 o bar. Auitos alde6os sencontravam ali ap=s um dia de duro trabalho3 para tomar uma cervea. Saudou duaou tr7s pessoas 2ue reconheceu3 seu olhar e"plodindo as pe-as3 dispondo1se dasa@das3 anelas e sobre tudo3 das caras novas. ;l,uns homens sentados no bar olharam. Catalo,ou seus tra-os 4aciais3 seus sorrisos ami,0veis e seus olhare

escrutinadores3 ,uardando1os para o caso de 2ue os voltasse a encontrar.<m par de olhos moveram rapidamente sobre sua 4ace3 dei"ando1a sem

respira-6o. ; leitura 4oi intensa3 mas r0pida. >le a estava lendo da mesma maneira 2uela a ele. >le se deu conta do par de luchacos 2ue ela levava na mochilla e dornamentado armamento. +atal!a se virou com rapidez enviando um sorriso a propriet0rio da hospedaria3 a,radecida por poder 4azer uma sa@da ele,ante. Se ali haviuma sentinela vi,iando3 n6o 2ueria 2ue soubesse seus planos.

 GSlavica3G ela se,urou as m6os da propriet0ria nas suas. –Auito obri,ado po

esta comida maravilhosa.G Falou em in,l7s por2ue Slavica estava trabalhando emaper4ei-oar o idioma e sempre praticava. Deliberadamente conduziu H mulher lon,do bar para um ponto mais se,uro no sal6o onde ouvidos entrometidos n6o pudessemescutar sua conversa. – >stou indo para a montanha e estarei ausente por uns dias emminha e"plora-6o. +6o se preocupe comi,o 1 Ioltarei >nt6o 2ue der.

Slavica assentiu – >st0 anoitecendo3 +atal!a. ;2ui nas montanhas e bos2ue pode serJG >la pensou procurando a palavra correta. G eri,oso. Ser0 melhor 2ue"plore durante o dia 2uando o sol brilha e h0 pessoas por perto. G >la olhou parcima encontrando os olhos de seu marido atravs do aposento e sorriu.

K

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 +atal!a instantaneamente sentiu uma pontada de invea. ostava de olhar  propriet0ria unto a seu marido3 Airo e sua 4ilha3 ;n,elina. Seu mBtuo amor ersempre t6o =bvio nos super4iciais olhares 2ue mudavam e nos pe2uenos to2ue

en2uanto trabalhavam. G Sa@ a cada tarde e voc7 nunca obetou nadaG +atal!a lhe recordou. –> 2uastodas essas vezes o ocaso estava pr="imo.

Slavica lhe sorriu levemente. – Sinto a di4eren-a esta noite. Sei 2ue pensar0 2usou supersticiosa3 mas al,o n6o est0 bem esta tarde e melhor 2ue 4i2ue a2ui conosco G >la se,urou o bra-o de +atal!a. –90 muito o 2ue 4azer a2ui. Airo o,ar0 "adrecom voc7. L bastante bom. 5u lhe ensinar0 mais a respeito das ervas locais e como ausamos para nos curar.G Slavica era uma en4ermeira e"perimentada3 renomada posuas aptidMes em todo o distrito e por seu conhecimento sobre as ervas curativas loca

e como us01las. 5 assunto 4ascinava +atal!a 2ue des4rutava passando o tempo emcompanhia de Slavica en2uanto a mulher repartia seu conhecimento.

 +atal!a ne,ou com a cabe-a3 com um sentimento de culpa persistente. Slavicera o tipo de mulher 2ue 4azia com 2ue so4resse por ser parte de uma 4am@lia comunidade. G5bri,ado3 Slavica3 mas estou prote,ida.G >la tirou a cruz 2ue trazi pendurada por uma corrente de prata3 escondida debai"o de sua blusa. –;,rade-o su preocupa-6o3 mas estarei bem.

Slavica come-ou a protestar3 mas parou apertando seus l0bios 4irmemente

assentiu. GSei o 2ue estou 4azendo3 1 asse,urou1lhe +atal!a. –Sairei pela cozinha se n6

se importar. Tenho comida e bebida su4iciente para v0rios dias e estarei de volta emmeados da semana 2ue vem3 ou antes.

Slavica caminhou unto a ela atravs do restaurante. +atal!a arriscou outro olhaao homem 2ue estava estado no bar 4alando com Airo. >le parecia absorto nconversa3 mas ela n6o acreditava. 9avia mostrado interesse nela e n6o era uminteresse de homem para uma mulher. +6o sabia o 2ue era3 mas n6o lhe daria

oportunidade de lhe mostrar Fez uma li,eira rever7ncia para ele3 com a cabe-a. GNuem # +6o o tinha visto antes.G  GIiaa muitas vezes a ne,=cios.G ; e"press6o de Slavica n6o dei"ava nada a

azar. –L um homem muito silencioso e n6o se sabe 2uais s6o seus ne,=cios.G  GL casado#G ; propriet0ria a olhou3 alarmada. –>ste n6o homem para voce3 +atal!a. L bem

vindo a2ui como todos os viaantes s6o3 mas o n6o para voc7. +atal!a n6o 2uis arriscar outro olhar na dire-6o do homem. >stava passand

com suas observa-Mes e n6o 2ueria levantar sua aten-6o. Caminhou atravez d

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1 +6o bom. 1 Disse ele. 1 +6o esta noite. 1 Aanteve a voz muito bai"a. ; preocupa-6o em seu tom era [email protected] Seria melhor 2ue permitisse 2ue minhesposa e eu lhe dssemos re4B,io para a noite. 5u poderia lev01la para a estala,em.

>le estava levantado o olhar H lua e as nuvens 2ue se 4ormavam sobre ela3 blo2ueand parcialmente a luz e 4icou claro 2ue n6o 2ueria voltar atr0s. Sacudiu as rdeas parapressar o cavalo.

 +atal!a levantou o olhar para o cu e as nuvens 2ue n6o estavam ali minutoantes. esada3 a nvoa 2ue escurecia o topo das montanhas3 se estendia como dedoossudos3 estendendo1se para a lua e descendo para o cu. 5 relPmpa,o per4ilhava nvoa em arcos dourados. 5 trov6o retumbava na distPncia3 centrado principalmentsobre a montanha.

>la deslizou a m6o dentro de seu colete de couro e tocou a culatra de sua arma.

1 5 tempo muda com rapidez esta noite e n6o natural.1>nt6o aconte-e nas montanhas3 1 Disse o ,raneiro3 cacareando o cavalo com

ur,7ncia1. L melhor procurar re4B,io at 2ue as coisas se tran2?ilizem. +atal!a n6o replicou. Tinha 2ue che,ar ao topo da montanha. 5s espiMes haviam

4eito seus inimi,os saberem 2ue estava perto# >stavam esperando1a# Ioltou suaten-6o H paisa,em 2ue passava t6o rapidamente. 9avia movimento entre as sombrasSe havia3 tinha 2ue diri,ir os problemas para lon,e do ,raneiro. Tinha 2ue viaar0pido alm do per@metro do povoado e internar1se bem nas ondeantes colinas onde a

,ranas dedilhavam a paisa,em.ermaneceu alerta3 procurando sinais de um ata2ue iminente3 seu sentid

estendido na noite3 procurando in4orma-6o. nalou3 tomando o ar noturno em seu pulmMes3 trabalhando em desentranhar as hist=rias 2ue o vento lhe trazia. 5 ventcarre,ava o cheiro do mal. Sussurros de movimento no bos2ue. ; 4ra,rPncia dolobos3 in2uietos sob a lua. Seu 2uei"o se elevou. Nue >nt6o 4osse. +6o estav procurando problemas. >la era3 na realidade3 normalmente a primeira a se a4astar3 maestava cansada de ser perse,uida3 de olhar sobre seu ombro a cada minuto de cada di

Se 2uisessem bri,a3 estaria preparada3 por2ue desta vez n6o iria dar as costas.5 ,raneiro colocou a carro-a num estreito caminho. 5 cavalo diminuiu o pass para 4azer o a,udo ,iro e +atal!a saltou3 saudando o ,raneiro en2uanto ele sapressava a a4astar. >le a chamou3 mas ela se,uiu adiante3 caminhando ener,icamentcolina acima3 para a linha de 0rvores.

 +o momento em 2ue se sentiu se,ura de 2ue estava 4ora de vista3 tirou a saia  blusa coloridas3 dobrando1as unto com o cachecol e colocando1as em sua mochila.

5s luchacos 4oram parar na parte de tr0s de seu cintur6o3 para uma 40crecupera-6o. Sua conduta mudou por completo 2uando pe,ou o 4amiliar armamento

Q

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;ndou a passos r0pidos com tremenda con4ian-a3 entrando e saindo por tr0s 4ardos d4eno at 2ue saiu lon,e das ,ranas. <m atalho conduzia montanha acima3 numcaminho de cabras3 n6o de humanos3 mas o tomou por2ue era a apro"ima-6o mai

direta.;travessou um campo de 4lores alpinas. 9avia 4lores em todas as parteen2uanto se empurrava atravs da 4olha,em alta3 para a costa de 0rvores. ; lua estav2uase completamente oculta pelas nuvens escuras. Flores e 4olha,ens deram passo arbustos e mata. randes rochas dedilhavam a costa. <mas poucas 4lores maidispostas conse,uiam encontrar seu caminho nas 4endas. ;s 0rvores eram pe2uenas suas3 mas 2uando abriu passo atravs de mais duas curvas do caminho3 a ve,eta-6mudou completamente3 crescendo mais alta e espessa.

 +atal!a havia estudado as Aontanhas dos C0rpatos. Sabia 2ue a cordilheira er

um dos maiores lares de carn@voros da >uropa3 2ue rica em ursos pardos3 lobos linces. ;s montanhas se estendiam atravs de sete pa@ses na >uropa Central e o bos2ues pesadamente povoados eram uns dos Bltimos re4B,ios 2ue restavam n>uropa3 de estranhos e 2uase e"tintos p0ssaros e ,randes predadores. ;inda sendo lade milhMes de pessoas3 as Aontanhas dos C0rpatos alardeavam ter enormes partes dterra 2ue continuavam sendo completamente selva,ens e peri,osos.

arou para e"aminar o bos2ue anti,o 2ue a rodeava. ; re,i6o recebia duas dacascatas circundantes e o assombroso bos2ue e as colinas verdes 2ue evidenciavam

2uantidade de 0,ua 2ue alimentava o sistema de rios abai"o. ;s v@vidas cores verdes atra@am para a 4rescura do bos2ue 2uase como 4aria uma compuls6o. or 2ue conhecieste lu,ar# Como tinha sonhado com ele# Como sabia 2ue 2uando tomasse o caminhda es2uerda3 2ue n6o era mais 2ue um caminho de veados3 este a conduziri pro4undamente ao interior do bos2ue onde encontraria o dbil rastro 2ue a levaria atopo das montanhas3 ao interior da 4ormada nvoa3 onde pouca ,ente se aventurava#

Aoveu com rapidez pelo atalho3 utilizando a pouca luz3 com um passo 2ue levava a atravessar os arbustos rapidamente. Tinha 2ue che,ar ao topo da montanha

encontrar a entrada das cavernas3 antes 2ue sa@sse o sol.5 bos2ue se 4ez mais denso3 as plantas mais e"=ticas e e"uberantes 2uando sapressou atravs das 0rvores aparentemente impenetr0veis. 5s ramos ondeantes sentrela-avam no alto3 blo2ueando a maior parte da luz da lua. +atal!a n6o tinh problemas em ver por onde ia. >m adi-6o a sua e"celente vis6o noturna3 sempre tinhtido um sentido de radar 2ue evitava 2ue trope-asse em obst0culos.

Aovia1se atravs do bos2ue velozmente3 mas com precau-6o instintivcompletamente alerta3 consciente do menore dos to2ues3 do sil7ncio dos insetos e damais dbeis 4ra,rPncias 2ue indicariam 2ue n6o estava sozinha.

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Sua boca 4icou sBbitamente seca e seu cora-6o acelerou. 5s cabelos de sua nucse arrepiaram com in2uieta-6o. >stava sendo espreitada.

;tr0s dela3 deslizavam sombras ao redor das 0rvores num es4or-o de rode01la

 +atal!a continuou andando ao mesmo passo 4irme. >n2uanto andava trans4eriu suaarmas aos 4amiliares sulcos da parte alta do mesmo3 preparando1se para a luta.5 primeiro lobo correu para ela saindo da cobertura dos arbustos3 2uando el

cruzava um pe2ueno arroio. +atal!a n6o diminuiu o passo3 mas interceptou a car,com um balan-o bem praticado. 5 ran,ido 4oi aud@vel3 o lobo chiou e saltou para tr0en2uanto ela passava. >la se voltou3 tirando a espada limpamente do cintur6o  o,ando de um lado a bainha3 para en4rentar o lobo.

1Se 2uer bri,ar comi,o3 irm6o3 adiante. Tenho lu,ares aos 2uais ir e voc7 estatrasando minha via,em. – >la 4alou as palavras em voz alta en2uanto andava para

animal3 caminhando deliberadamente a 4avor do vento3 para 2ue este levasse suess7ncia H manada.

5 lobo cheirou o ar e retrocedeu3 sBbitamente precavido. 5s membros dmanada se amontoaram ao redor3 con4usos. +atal!a ,runhiu de sua ,ar,anta3 advert7ncia de um animal selva,em e peri,oso. Seus olhos vividamente verdecome-aram a mudar1se para um intenso azul3 tornando1se 2uase opacos 2uando despios dentes para a manada. +ervuras de ne,ra meia1noite e brilhante larana... Nuasvermelho3 mudou seu cabelo. 5s lobos se dispersaram3 a4astando1se a passo 4irm

dela. Somente a 47mea ;lpha voltou o olhar para tr0s3 ,runhindo e mostrando sedesa,rado ante a 4ra,rPncia estranha. +atal!a vaiou uma advert7ncia e a 47mea 4u,iatr0s da alcatia.

1 L o 2ue pensava. 1 ritou +atal!a atr0s deles3 deslizando a espada de volta  bainha. >sperou para se asse,urar de 2ue os lobos haviam ido embora3 antes dcontinuar subindo a ladeira da montanha3 movendo1se 4irmemente para sua meta.

Rodeou uma 0rvore capida e coberta de mus,o e samambaias e deslizou at4azer uma parada abrupta 2uando um homem saiu de 3tr0s de uma 0rvore diretament

diante dela. >ra alto3 de cabelo escuro3 muito bonito3 de ombros lar,os e sorriso triste +atal!a e"aminou a re,i6o com cada sentido3 em alerta m0"ima. >le n6o estavsozinho3 estava se,ura disso.

Dei"ou cair sua mochila no ch6o e sorriu ao homem.1 >sperava1o h0 uma boa hora.>le se inclinou3 a moda anti,a.1Sinto che,ar tarde ent6o3 senhora. Iim para preparar sua che,ada. – >le abri

os bra-os amplamente para abran,er a re,i6o ao redor deles.

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1+6o era necess0rio 2ue se vestisse com sua roupa de domin,o – Disse +atal!a.1 >mbora a alternativa sea bastante horrorosa.

<m laivo de raiva ondeou atravs da 4ace do homem3 mas ele manteve o sorriso

Seus dentes n6o eram t6o brancos e pareciam pontia,udos e a4iados.1or 4avor bai"e o cintur6o.1;cha 2ue vou dei"ar isso t6o 40cil# +6o estou muito contente com voc7

Freddie.Desta vez a raiva permaneceu. Aanchas marrons apareceram nos dentes d

homem.1+6o sou Freddie. Nuem Freddie# Aeu nome 9enri.1 +6o sai muito3 n6o # +6o v7 os 4ilmes de madru,ada# Freddie uma estrel

<m assassino. <m serial muito 4eio3 muito parecido a voc7. +a verdade3 n6o m

importa seu nome. 5 2ue me importa 2ue persiste em me se,uir e estocondenadamente cansada disso. >nt6o d7 seu melhor ,olpe Freddie e acabemos lo,com isto.

5 respira-6o de 9enri saiu num lon,o vaio de raiva.1 >u te ensinarei respeito.Sem se incomodar em replicar3 +atal!a lan-ou seu ata2ue3 liberando sua espad

en2uanto corria para ele. ; espada 4ormou um arco atravs do ar para o pesco-o dhomem.

9enri se dissolveu em vapor3 4lutuando para lon,e dela e um ,rito de raivressoou atravs do bos2ue. >le apareceu a v0rios metros de distPncia. Seu espesscabelo ne,ro havia desaparecido para ser substitu@do por lon,as mechas brancas.

1 Deveria ter saber 2ue um nenm. ;chei 2ue os vampiros deviam ser tipoduros3 mas voc7 todo um beb7. Nueria bri,a... 1 +atal!a continuou a,uilhoando1Tenho coisas a 4azer esta noite. +6o tenho tempo de brincar conti,o.

1 Ioc7 4oi muito lon,e. +6o me importam as ordens. Iou matar voc7. 1 runhio vampiro.

 +atal!a sorriu1lhe aombeteiramente3 4azendo uma pe2uena sauda-6o.1;le,ra1me ver 2ue pode pensar por sua conta. ;creditava 2ue seu amo o havitreinado bem3 para 2ue pensasse por si mesmo.

5 ramo sobre ela ran,eu e rompeu3 lan-ando1se para sua cabe-a como umm@ssil. +atal!a saltou para 4rente3 tomando a o4ensiva3 conduzindo a espaddiretamente ao peito de 9enri. 5 ramo ,olpeou o ch6o e"atamente onde ela haviestado de p.

5 vampiro interceptou a espada com um balan-o de seu bra-o. >ra enormement4orte e o contato enviou violentas vibra-Mes pelo bra-o de +atal!a 4azendo com 2u

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 por um momento tudo nublasse e a espada deslizasse 4ora de sua m6o. Continuou smovendo3 virando 2uase no meio do ar3 0 procurando suas armas. Tirou1adisparando rapidamente en2uanto corria para ele3 as balas o ,olpearam repetidamente

empurrando1o para tr0s3 para lon,e dela.9enri se sacudia a cada bala3 cambaleando3 mas mantendo1se er,uido. Nuandesteve a um bra-o de distPncia3 ela embainhou uma arma e tirou uma 4aca3 mantendo1 bai"o3 perto de seu corpo en2uanto se diri,ia para ele.

>le tentou mudar de 4orma3 procurando1a com bra-os contorneantes e m6ocomo ,arras. >la conduziu a 4aca para o interior do peito dele 3 pro4undamente em secora-6o e saltou lon,e para evitar 2ue o san,ue tocasse sua pele. ;prendera poe"peri7ncia 2ue o san,ue do vampiro ardia como 0cido. Tambm aprendera 2ue ovampiros podiam se elevar uma e outra vez.

Ioltou1se e correu em busca de sua espada. 5 vendo soprou sobre ela3 umestranho redemoinho de 4olhas e ramos. ;sas ,olpearam com 4or-a sobre sua cabe-a ,arras se materializaram do cu3 caindo em alarmante velocidade diretamente parseus olhos. +atal!a se atirou no ch6o numa cambalhota3 er,uendo1se sobre um oelhocom as armas nas m6os3 se,uindo o enorme p0ssaro. >ste 0 havia se disolvido emnvoa. ;s ,otas brilharam tenuemente e come-aram a tomar a 4orma de um humano.

>sperou. >ra imposs@vel matar um vampiro sem 4orma. 9enri 0 estava sretorcendo3 tirando da 4aca enterrada em seu cora-6o. Chamava 4racamente o recm

che,ado. >la deu um suspiro.1Aorra 0 esus3 o menos 2ue poderia 4azer acabar com sua misria e termina

de uma vez.1 oa noite3 +atal!a. 1; voz era hipn=tica3 2uase memorizante.1 em3 mas se 4or meu bom ami,o ;rturo. 1 +atal!a en4rentou o vampiro com

um 4also sorriso. 1 Nue bom v71lo novamente. assou muito tempo. – >la ,esticulocom a arma para o vampiro 2ue se retorcia.1 Seu companheirinho est0 4azendo muitru@do. mportaria1se de terminar com ele para 2ue possamos conversar sem mBsica d

4undo# Se e"iste uma coisa 2ue n6o posso suportar um vampiro chor6oDeliberadamente3 ela continuou a,uilhoando 9enri3 sabendo 2ue 2uanto ma4urioso 4icasse o vampiro3 mais en,anos cometeria em batalha.

1+6o mudou muito.1 ;prendi maneiras. – >la sorriu de volta ao recm1che,ado. 1 >stou perdend

minha tolerPncia com os de sua tipo.;rturo olhou o vampiro 2ue sa,rava arranhando3 arranhando o ch6o.

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1 D0 para notar. L bastante ruidoso3 n6o # – >le se apro"imou e arrancou a 4acdo cora-6o de seu companheiro e a o,ou para um lado3 ,olpeando o vampiro com  p3 desdenhosamente.1 8evante3 9enri.

9enri conse,uiu cambalear at 4icar em p. ritou e vaiou3 saliva e san,ucorriam por sua boca.1 Iou matar voc7. – >le ,runhiu3 4ulminando +atal!a com o olhar.1 Cale1se3 disse +atal!a. 1 >st0 se tornando repetitivo.1 +6o escapar0 edsta vez. 1 Disse ;rturo. 1 +6o pode superar 9enri3 a mim

aos lobos. 5uve1os# >st6o a caminho para nos assistir.1 Tira toda a ,ra-a de lutar3 por2ue nunca bri,a limpo. 1 Nuei"ou1se +atal!a.

 +6o tem honra.;rturo lhe sorriu com seus per4eitos dentes brancos.

15 2ue a honra depois de tudo3 +atal!a# +6o vale nada.

  ) ) )

Iiirno44 Ion Shrieder soube no momento em 2ue entrou nas espessas 0rvore2ue al,o malvado esperava ali. ; advert7ncia estava no sil7ncio do bos2ue3 na 4ormem 2ue a terra estremecia e as 0rvores se encolhiam de medo. +enhuma s= criaturvivente se movia. ouco importava. >le era um ca-ador e esperava 2ue o peri,o

encontrasse. ;ceitava sua 4orma de vida h0 sculos.Deu um passo e parou bruscamente 2uando a erva esmiu-ou sob seus ps. 5lho

 para bai"o3 esperando ver os caules se enru,arem. 5 bos2ue estava se encolhendo acontato direto com ele# Sentia a escurid6o sombreando1se a cada passo3 a cadrespira-6o 2ue tomava# ; natureza bem podia cham01lo de monstro... Iampiro3 umhomem dos C0rpatos 2ue deliberadamente havia escolhido entre,ar sua alma pelmomentPnea raada de poder e emo-6o de uma morte en2uanto se alimentava.

>ra uma escolha3 certo# Tomara uma decis6o e 0 n6o era consciente se era bo

ou m0# >"istia semelhante coisa# ; idia deveria lhe haver an,ustiado3 mas n6o o 4ez +6o sentia nada3 absolutamente3 se2uer 2uando contemplava a idia de 0 n6o secompletamente um homem dos C0rpatos3 de 2ue o predador nele tivesse consumidtudo e"ceto al,uma pe2uena 4a@sca 2ue restava de sua alma.

Caiu de oelhos3 com suas m6os introduzindo1se atravs da cobertura de 4olhas ramos 2ue cobriam o ch6o do bos2ue e a4undando1se pro4undamente na rica e escurterra abai"o. >levou a 4ace para o cu noturno.

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1Susu 1 Sussurrou em voz alta. 1 >stou em casa. 1 Seu idioma nativo vinha a sul@n,ua naturalmente3 seu sota2ue se espessou mais 2ue o normal 3como se de al,ummodo s= em estar nas Aontanhas dos C0rpatos pudesse lhe 4azer retroceder no tempo

;p=s tantos sculos de e"@lio ao servi-o de sua ,ente3 4inalmente voltava parseu lu,ar de nascimento. ;oelhou1se em completo sil7ncio3 esperando al,uma cois;l,o. ;l,uma piscada de emo-6o ou de recorda-6o. >sperava 2ue a terra lh proporcionasse paz3 serenidade3 proporcionasse1lhe al,uma coisa3 mas comente haviesse mesmo vazio ermo com o 2ual despertava a cada subleva-6o.

 +ada. +6o sentia absolutamente nada. nclinou a cabe-a e 4icou olhando aredor. 5 2ue deseava ou mesmo precisava3 n6o sabia3 mas n6o houve inunda-6o demo-6o. +em Bbilo e nem desilus6o. Se2uer desespero. 5 bos2ue parecia 4rio e cinzcom retorcidas e malvolas sombras esperando por ele. 5 intermin0vel c@rculo de su

vida permanecia. Aatar ou ser morto.; 4ome estava sempre presente a,ora3 um suave sussurro sedutor em sua ment

; chamada do poder3 da salva-6o e da 4alsa idia 2ue sabia 2ue era3 ,anhara 4or-a cada subleva-6o. Tinha lutado batalhas3 muitas delas para cont01las3 destru@do a velhoami,os3 homens aos 2uais respeitava e admirava3 observando a 2ueda de sua ,ente tudo para 2ue#

1 Ae di,a a raz6o. 1 Sussurrou para a noite1. Dei"e1me entender o completdesperd@cio de minha vida.

;alimentara1se esta noite# Tentou recordar a ocasi6o de seu despertar3 ma parecia muito problem0tico. Certamente n6o havia tomado uma vida en2uanto salimentava. >ra como ocorria ent6o# +6o havia escolha real3 mas uma lentindi4eren-a pervertendo a mente at 2ue uma morte acontecia H outra# ;t 2ue alimenta-6o se misturava com uma morte e sua indi4eren-a se convertia na arma dsua pr=pria destrui-6o#

5lhou para o sul onde sabia 2ue o pr@ncipe de sua ,ente residia. 5 ventcome-ou a pe,ar velocidade e 4or-a3 soprando atravs do bos2ue em dire-6o sul.

1; honra um tra-o diab=lico 2ue pode n6o durar uma eternidade. 1 Iiirno4murmurou as palavras com um pe2ueno suspiro en2uanto se elevava e o,ava partr0s o lon,o cabelo3 prendendo1o na nuca com uma tira de couro. ;inda tinha suhonra# Depois de sculos de lutas para manter sua palavra3 a 4era escondida ao 4im consumira#

5s 4olhas nas 0rvores mais pr="imas a ele come-aram a tremer e os ramos s balan-aram com alarme. >le era um homem dos C0rpatos3 nascido de uma ra-ancestral a,ora a ponto de se e"tin,uir. Restavam poucas mulheres e eram muitimportantes para os homens e a preserva-6o da vida. Duas metades do mesmo todo3

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escurid6o controlava os homens en2uanto a luz morava nas mulheres. Sem mulhere para ancor01los3 os homens estavam caindo nos 0vidos 2uei"os de seus pr=priodemônios.

Iiirno44 coe"istia com humanos3 vivia entre eles3 tentando manter honra disciplina num mundo onde 0 n6o via cor ou sentia se2uer a mais leve das emo-MeDepois de dois mil anos3 seus sentimentos se descoraram e atravs dos lon,os sculointermin0veis3 o escuro predador nele havia crescido em 4or-a e poder. S= lembran-adescoloridas de risos e amor o sustentavam e depois seu v@nculo com +icolae3 seirm6o. Nue tambm havia desaparecido3 com +icolae a um oceano de distPncia.

Iiirno44 tinha vivido muito e se tornara peri,oso. Suas habilidades de luta eramsuperiores3 4oradas e a4inadas em numerosos encontros com a2ueles de sua ra-a 2utinham escolhido entre,ar suas almas pela momentPnea ilus6o de poder o

 provavelmente3 mais tra,icamente3 por um breve momento de sentimento. Senticomo se ele sozinho3 estivesse destruindo sua pr=pria ra-a. Tantas mortes. Tantoami,os perdidos.

1 ara 2ue# 1 er,untou em voz alta. 1 Möéri# 1 Sussurrou outra vez em se pr=prio idioma.

Deliberadamente utilizou sua pr=pria l@n,ua ancestral para recordar seu devesua promessa a seu pr@ncipe. 54ereceu1se voluntariamente para ser enviado ao mundlon,e dali. Foi escolha sua. Sempre sua escolha. Aas ele 0 n6o era livre. >stava t6

 perto de ser 2uando ca-ava3 2ue 2uase n6o podia separar as duas coisas.5 ch6o se ondeou ,entilmente sob seus ps e o cu noturno retumbou com um

advert7ncia amea-adora. >m al,uma parte adiante dele estava sua presa... <mmulher de olhos azuis a 2ual havia a-oitado atravs de um oceano. >ntre a mulher Iiirno44 havia um vampiro... 5u provavelmente3 mais de um.

Iiirno44 tirou a 4oto,ra4ia de seu lu,ar perto do cora-6o. Iia somente sombrade cinza3 mas soubera 2ue ela tinha olhos t6o azuis como o mar e +icolae havia lhdito 2ue seu cabelo era ne,ro como ameia1noite. ;zul como os 2uase es2uecidos la,o

,elados de sua terra natal. Iariados tons de azul do cu no alto. 9avia acreditado.>sperado... 2ue talvez saber instintivamente esse pe2ueno detalhe3 si,ni4icasse 2uestava perse,uindo sua companheira. ; outra metade de sua alma3 luz de suescurid6o3 a Bnica mulher 2ue poderia restaurar as cores perdidas e acima de tudo3 sucapacidade de sentir al,uma coisa. >ssa esperan-a3 tambm empalidecera com tempo3 dei"ando1o sozinho no mundo3 um lu,ar ermo e 4eio.

5 ar carre,ava eletricidade3 ran,endo e estalando unto com o trov6o vindouro;s 4orma-Mes de nuvens se amontoavam no cu3 ,randes torres se retorciam parcima. nconsciente acariciou com o pole,ar3 a 4oto,ra4ia da mulher3 como 4izera tanta

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vezes antes. Tinha sonhos3 claro3 da per4eita companheira dos C0rpatos. <ma mulhecom esta cara3 com estes olhos3 uma mulher 2ue 4aria o 2ue ele ordenasse3 cuidandde sua 4elicidade en2uanto ele asse,urava a dela. ; vida seria pac@4ica3 serena e chei

de ale,ria e acima de tudo3 de emo-6o. uardou a 4oto,ra4ia3 sobre seu cora-6o3 ondela estaria prote,ida. oderia mesmo suspirar com arrependimento. >le n6o podisentir arrependimento ou desespero. S= o intermin0vel vazio.

-Tem que parar! - ;s palavras se 4ormaram em sua mente3 num v@ncultelep0tico de inesperada 4or-a. 1 Suas emoções são tão incrivelmente fortes que nã

 posso imaginar como não reconhece que existem. st-me "evastan"o# marrancan"o o coração. $ão posso confrontar isto agora. %ontrole suas emoções omal"ito se&a# se afaste "e mim!

; voz 4eminina se 4ormou em sua mente3 deslizou1se nela e em seu corpo

invadindo seu cora-6o e apressando1se atravs de seu san,ue com a raivosa 4or-a duma tempestade de 4o,o. Durante 2uase dois mil anos tinha e"istido em sombras dcinza sem sentir nada. Iivera num mundo intermin0vel e ri,orosamente ermo semdeseo3 raiva ou a4eto. +m momento todo mudou e sua mente era um caos instantPneo

;s cores o ce,aram3 untas a uma velocidade 2ue seus olhos e mente n6 puderam aceitar. Seu estôma,o se retorceu3 en2uanto lutava para permanecer alertaen2uanto a terra sob seus ps se inchava e rodava. <ma comporta se abriu e ondantes n6o havia nada3 a,ora estava tudo # numa selva,em con4us6o de cada emo-6

com sua tremenda 4or-a e poder3 alimentando o caos.;s 0rvores mais pr="imas a ele se partiram em duas e o som 4oi horrend

2uando os troncos ca@ram ao ch6o3 sacudindo a terra. <ma brecha se abriu no ch6 perto dele3 se,uida por uma se,unda ,reta dentada e depois outra. ;s pedras moverame ondearam e outra 4ila de 0rvores partiu e esma,ou.

5 demônio nele elevou a cabe-a e ru,iu pedindo al@vio3 arranhando1o com,randes ,arras3 lutando por se liberar3 abandonar a honra e ir atr0s da Bnica coisa 2u pertencia somente a ele. Sua salvadora. 5u talvez ela 4osse sua condena-6o. Seu

incisivos se alon,aram e seu san,ue se es2uentou tanto 2ue ele temeu 2ue pudessarder em chamas.- 'h! Meu (eus! ) um "eles. 1 5 terror 4azia com 2ue a voz dela tremesse.Como havia compartilhado sua solid6o3 dor e pena com ela3 compartilhava su

escurid6o e a terr@vel intensidade de suas emo-Mes. >la sentia sua enervadnecessidade de viol7ncia. ; raada 2ue a morte proporcionava. ; 4ome primitiva3 crue se"ual 2ue controlava seu corpo e se misturava com a possessiva lu"Bria poreclam01la. >la compartilhava todo isso com ele3 n6o s= o selva,em Bbilo3 mas cad4eroz necessidade e deseo 2ue vertia em seu corpo. Cada 2uest6o de sua vida3

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 poderoso 2ue nunca 2ueria se ver misturada a ele. ;o primeiro to2ue3 tinha pensad2ue era um ca-ador3 um dos 2uais tinha matado a seu irm6o irm6o ,7meo e  perse,uia. Aas suas emo-Mes eram t6o tristes e desesperadas3 2ue 2uase havi

arrancado seu cora-6o. +unca havia e"perimentado uma cone"6o t6o 4orte antes. +6o tinha inten-6o d2ue ele a ouvisse protestar. +6o 4azia idia de como estava no mesmo caminho menta para compartilhar t6o intensas emo-Mes3 mas n6o 2ueria 4icar para averi,uar comhavia acontecido. +unca tinha sido bombardeada com semelhante e"plos6o demo-Mes antes. 5s sentimentos dele eram de lu"Bria e posse3 Bbilo e al@vio. Tud presos pela necessidade de matar. Tinha 2ue escapar antes 2ue3 o 2ue 4osse ou 2uem4osse3 o 2ue havia tocado acidental e psi2uicamente3 a rastreasse.

1 5lhe 2uem chora a,ora. 1 Disse 9enri3 com desprezo. 1 Sabia 2ue era tud

conversa.1Tem raz6o3 Freddie. >u ,osto de conversar. – Concordou +atal!a en2uant

diri,ia tr7s 4acas lan-adas em r0pida sucess6o para ele. Cada uma a4undandou at cabo3 uma no cora-6o3 uma na ,ar,anta e a outra na boca1. Aas3 como 0 disse3 odeiescutar choramin,a-Mes.

9enri caiu ao ch6o de novo3 uivando e se retorcendo3 arranhando ,rande buracos no ch6o3 seu san,ue murchando a ve,eta-6o num amplo c@rculo a seu redor.

;rturo suspirou.

1sso n6o 4oi a,rad0vel3 +atal!a. Iai ser muito mais di4@cil de control01lo. +6o 2uero morta e ele insistir0.

 +atal!a olhou o escurecido interior do bos2ue. ;t a,ora estava bastante 40ci +enhum vampiro tinha tentado mat01la. Seus Bltimos encontros com o n6o1morttinham sido estranhos3 por 2ue nenhum deles parecia disposto a mat01la. sso lhe davuma clara vanta,em em batalha3 mas era um mau press0,io para seu 4uturoDescobrira a al,uns anos antes3 2ue estavam perse,uindo1a para um prop=sito 2ue n6 podia ima,inar e eles eram muito persistentes em sua perse,ui-6o.

1 +6o acredito 2ue precise dele realmente3 ;rturo. – >la disse. 1 L umcompanheiro bastante pattico3 n6o #1Aas um sacri4@cio Btil. 1 ;ssinalou ;rturo. +atal!a estava tendo problemas com sua vis6o. ;s cores corriam untas3 v@vida

e brilhantes apesar das nuvens escuras 2ue viravam ao redor da lua. ;s 4olhas d brilhante prata3 a4li,indo seus olhos provocariam 2ue 2uando lan-asse seu ata2ue ;rturo3 perdesse li,eiramente sua percep-6o de pro4undidade. +6o podia permitir1sesperar. >ra =bvio 2ue ;rturo estava utilizando 9enri como t0tica3 esperandre4or-os e ela sabia 2ue o ca-ador estava a caminho.

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Iiirno44 sabia 2ue sua companheira estava nesse arvoredo. Cada instint protetor se elevou3 cada possessivo tra-o C0rpato e"istente nele3 seus instintoimpressos lhe diziam 2ue ela estava ali. S= 2ue n6o podia v71la.

<m movimento atraiu seu olhar. Iiirno44 pousou o corpo de corusilenciosamente num ramo retorcido3 alto sobre o ch6o3 bai"ando as asas e procurandmovimento abai"o dele. <ma 4orma sombria se separou de um tronco nodoso e reptoao lon,o da rica ve,eta-6o3 i,norando as 4olhas 2ue murchavam e a erva ene,recidacomo se deslizasse para limpar um espa-o no centro das 0rvores.

1 Ioc7 est0 4erida. Dei"e1me te audar. 1 ; sombra elevou a cabe-a3 tomanduma 4orma mais substancial en2uanto cheirava o ar. 1 ; 4ra,rPncia do san,ue t6into"icante.

 +em os a,udos olhos da corua puderam divisar a mulher3 at 2ue ela se moveu

areceu emer,ir das 0rvores3 seu corpo era di4@cil de localizar mesmo com os 4achode luz da lua. ;s nuvens viravam no alto mudando a luz continuamente3 lan-andraias sobre ela. Iiirno44 conteve o respira-6o 2uando ela passou da completimobilidade a um 4luido movimento3 a4astando1se v0rios passos das 0rvores3 para sesombrio oponente. >sta ent6o3 era sua companheira. +atal!a Shonsi3 a mulher pel2ual cruzara um oceano.

>la parecia brilhar3 velas de cores douradas re4letiam em seu cabelo ne,rolarana e at platinado. Seus olhos... Seus t6o importantes olhos 0 n6o eram azuis3 ma

opalescentes3 uma mistura de vibrantes cores3 t6o turbulentas e selva,ens 2uando  poder cru 2ue emanava dela. ; ener,ia ran,ia ao redor dela e a nvoa vaporosa selevou do ch6o do bos2ue batendo com renovado vi,or3 como se ante sua presen-anova vida estivesse alimentando a neblina cinzenta.

>la era linda Iiirno44 a olhou 4i"amente3 incapaz de a4astar a vista3 mesmatravs das v@vidas cores 2ue 4eriam seus olhos. +unca tinha visto tanto podetornando para a vida. >la parecia 4r0,il na imobilidade3 mas 2uando se movia3 omBsculos deslizavam su,estivamente sob sua pele dourada. >ra como ela movia

4luidica como 0,ua sobre a pedra3 sua pe2uena 4orma endireitando1se para 4azer 4renta seu inimi,o. >la era e"=tica e 4ormosa. Completamente r,ia. ;pesar das veiavermelhas estendendo1se por seu lado3 seu olhar permanecia 4i"o no vampiroin2uebr0vel e concentrada3 4i"o como a de um predador selva,em.

Contemple... ;li estava ela. Companheira de Iiirno44. Seu terror e esplendor surpreendiam. Seus pulmMes 2ueimaram e ele sentiu a ,ar,anta crua. Seu corpo sencheu de calor e cada mBsculo se enrieceu de deseo. +6o podia separar lu"Bria draiva ou a ale,ria da necessidade de matar os 2ue amea-avam1na. Sentia1se 2uasa4li,ido pela combina-6o e intensidade de suas estranhas emo-Mes.

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Iiirno44 sabia 2ue 0 n6o podia con4rontar mais as ca=ticas emo-Mes. >rsimples. >le era um ca-ador e tinha uma batalha diante dele. >ra inBtil no estado em2ue estava. Aais 2ue inBtil... >ra peri,oso n6o s= para si mesmo mas para su

companheira. Chamou seus anos de servi-o3 anos de e"peri7ncias em batalhas e scentrou3 procurando encontrar o olho no centro da tempestade3 encontrar o homem2ue havia sido uma vez... <m homem parco em palavras3 mas n6o de a-6o 2uando ernecess0rio. <m homem controlado pela l=,ica3 o dever e a honra. >sperou at 2ue tempestade emocional se assentasse e entrou uma vez mais em e2uil@brio e controleantes de permitir 2ue seu olhar repousasse em sua companheira.

5 olhar 4i"o e ri,orosamente concentrado de +atal!a se desviou3 um r0pido intran2?ilo movimento pelos arredores3 numa passada. nalou e seu olhar toco brevemente Iiirno44 na 4orma da corua3 antes de lhe passar para observar a

sombras 2ue se amontoavam movendo1se 4urtivamente pelas das 0rvores num ane4rou"o ao redor dela.

;rturo inclinou a cabe-a para ela.1 >st0 san,rando. +6o deseo te 4azer mal3 mas preciso 2ue 4a-a uma pe2uen

tare4a para mim e depois te permitirei partir. – >le abriu os bra-os para os lados num,esto 2ue abran,ia todo o bos2ue. 1 +6o pode esperar escapar. >st0 rodeada poa2ueles aos 2uais comando e eles lhe causar6o ,rande dano se tentar partir. IenhSea razo0vel e v7m comi,o – ;briu os bra-os para atra@1la a eles. Sua voz er

hipnotizadora3 4ormosa3 2uase cantarina. arecia um homem ovem e bonito3 2uase t6sedutor como +atal!a.

Iiirno44 reconheceu a 4orte compuls6o oculta na voz do vampiro e estudou su4ace. >le era uma ilus6o3 obvio3 como a maioria das m0scaras 2ue o vampirescolhia vestir3 mas era uma 2ue Iiirno44 reconheceu. ;rturo 4ora um ca-ador dmesma coisa em 2ue se convertera. Iiirno44 s= podia esperar 2ue ;rturo tivesse sconvertido recentemente e n6o possu@sse sculos de maldade es,rimida atr0s dele.

1 Nuantas vezes 4izemos isto3 ;rturo#.1 Tinha deliberado desa4io na voz d

 +atal!a.1 >sta2uei1o v0rias vezes 0. Realmente 2uer dan-ar comi,o outra vez#5 vampiro ,runhiu3 seu sorriso 40cil desapareceu.1Ioc7 incapaz de estacar a um de minha 4or-a. Ioc7 a Bnica principiant

a2ui.1 Di,a isso a voc7 mesmo. 1 Disse ela. 1 Aas acredito 2ue isso 2ue corre por se

 bra-o san,ue. – >la permaneceu completamente im=vel e uma vez mais a luz da lua banhou. +atal!a pareceu 4undir1se com o 4undo3 as raias lhe permitiam uma estranhcamu4la,em. S= seus olhos 4lameavam3 de um pro4undo vermelho rubi3 2uas brilhando na escurid6o.

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5 ramo da 0rvore sob as ,arras de Iiirno44 tremeu 2uando o poder inchou o aAanteve1se a raia 2uando cada instinto dizia 2ue 4osse para ela3 2ue se colocasse entrela e a coisa malvada. Sculos de batalhar com o n6o1morto o mantiveram 4irme. ;

armadilha era muito recente3 4resca e muito ordenada para seu ,osto. <tilizou oinstintos de ca-a da corua para encontrar o 2ue estava oculto.1 Sempre 4oi muito con4iada3 +atal!a. 1 Disse ;rturo. Sua voz se elevou a um

4ino e 4eio ,rito3 sua ilus6o come-ava a empalidecer a medida 2ue crescia seaborrecimento com ela. 1 +6o escapar0 desta vez. 1 Sua m6o 4oi ao peito e es4re,ou re,i6o onde seu ene,recido e murcho cora-6o azia. 1 n4elizmente n6o controlavminhas habilidades da Bltima vez 2ue nos encontramos3 mas aprendi muito ao lon,dos anos depois. 1 Seu sorriso sem humor se estendeu uma vez mais3 acentuando carne tensa sobre o osso e revelando os a4iados e pontia,udos dentes 2ue enchiam

sua boca.5 vampiro 2ue en,atinhava pelo solo utilizava as duas m6os e tirava a 4aca d

seu peito3 ,ritando en2uanto o 4azia. Sua voz era alta e 4eia3 cheia de raiva e doIirou a cabe-a para olhar +atal!a com olhos cheios de =dio3 o punho de uma 4acainda estava pe,a a sua boca e ,ar,anta.

1 +ada o calar0# 1 >spetou ela3 er,uendo os olhos3 num ,estode en4ado. ; raadde vento pareceu vir de todas dire-Mes3 chocando1se com tremenda 4or-a entre ;rture +atal!a e trazendo um pBtrido mau cheiro de carne em decomposi-6o. Ramos

4olhas se elevaram atravs da nvoa como um tornado ne,ro3 tecendo1se untos par4ormar uma apertada rede sobre e ao redor de +atal!a. or um momento 4oimposs@vel ver o espa-o vazio entre o vampiro e a mulher 4erida. Chiaram e uivaramvozes de dentro do a,itado ciclone.

Iiirno44 n6o tinha escolha. 5s lobos se apro"imavam cada vez mais3 rodeanda escura cabe-a ,asta pelos ventos. odia ver o ch6o com a passa,em do per@metro da,itada massa se elevar3 como se al,o malvado espreitasse a mulher debai"o da terr5 relPmpa,o se ar2ueou no alto e o som do trov6o retumbou ruidosamente3 sacudind

a terra. Caiu com rapidez3 com as ,arras estendidas3 lan-ando1se de ,rande altura paro campo3 da a,itada terra e 4olhas. +o momento em 2ue tocou a barreira3 sentiu  presen-a de al,um outro.

; impress6o da maldade o banhou. >ra como nada 2ue houvesse sentido anteIampiro# Sim3 mas muito mais. 5s vampiros eram malvados3 trai-oeiros e ardiloso5 2ue 4osse 2ue esperava para se mostrar3 havia constru@do esta armadilha para sucompanheira3 esperando sob a terra e o sentia bem mais perverso 2ue 2ual2uevampiro 2ue tivesse encontrado em todos seus sculos de ca-a.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Seu cora-6o cambaleou. 1 %orra. $ão que fique lutan"o. $ão po"e senti-lo +u&a enquanto possa# antes que revele a si mesma. 1 Deu a ordem telep0ticamenteUempurrandoU t6o 4orte como atreveu3 com outra criatura de desconhecido poder3 t6

 perto.Iiirno44 se moveu no Bltimo momento poss@vel3 aterrissando diretamente diantda mulher3 de4endendo1a com seu corpo contra o vampiro no ata2ue. Foi ,olpeadsimultaneamente pela 4rente e por tr0s. +atal!a arranhou suas costas3 ras,ando sucarde da nuca H cintura3 en2uanto o vampiro ;rturo e"plodia em a-6o3 ras,ando se peito com unhas a4iadas como ,arras3 chiando de raiva en2uanto tentava che,ar acora-6o de Iiirno44.

Iiirno44 aceitaria a morte nas m6os de sua companheira3 mas nunca na de umvampiro. olpeou seu punho atravs da cavidade tor0cica3 i,norando a dor 2ue

atravessou3 2uando as unhas do vampiro cravaram pro4undamente atravs de sua carne osso e o 0cido do san,ue ,oteava sobre seu bra-o e m6o.

- (em,nios! o"eria ter me feito saer que fosse se unir / atalha. - 5 ata2uterminou bruscamente de tr0s e ele sentiu a 4Bria dela3 misturada a culpa.

or um momento s= houve o som de pesada respira-6o3 do ,rito ultraado dvampiro e da terr@vel dor correndo por seu pr=prio corpo. 5 vampiro se dissolveu4lutuando lon,e dele em ,otas de nvoa3 um vapor cinza misturado com vermelh brilhante. Iiirno44 cambaleou3 2uase caindo de oelhos antes de empurrar a dor par

al,um canto de sua mente onde podia i,nor01la.5 se,undo vampiro3 9enri3 tirou outra 4aca do corpo com um ,rito horr@vel

uma salpicadura de san,ue.1 Aorta. – >la ladrou3 a palavra t6o distorcida 2ue 4oi 2uase imposs@vel d

entender. 1 >st0 morta.- %ui"a"o! - 0ritou +atal!a.>n2uanto Iiirno44 ouvia a advert7ncia3 0 estava virando para en4rentar

ata2ue do primeiro lobo en2uanto este saltava para ele3 tentando lhe derrubar. 5 pes

completo do lobo o ,olpeou no peito e as ,arras cravaram em seu 4erimento dei"ad pelo vampiro. 5 impacto 4oi t6o poderoso 2ue o conduziu para tr0s3 mas ele conse,uiainda permanecer er,uido. Capturando o animal e evitando 2ue os dentes senterrassem em sua ,ar,anta3 Iiirno44 lan-ou o lobo para lon,e dele. Sua 4or-a erenorme e a criatura ,olpeou o tronco de uma 0rvore com tanta 4or-a 2ue sacudiu oramos. Iiirno44 se voltou para encarar os outros tr7s lobos 2ue avan-avam para ele.

- Saia "aqui. u me ocuparei "isto enquanto voc1 fa2 sua escapa"a . 1 >rnecess0rio avisar sua companheira. ;4ast01la da batalha 2uando 9enri se arrastav pelo tronco de uma 0rvore.

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 ps3 um ,rande abismo o separava do vampiro. >la balan-ou precariamente n beirada3 bai"ando o olhar para as rochas a4iadas sob ele e depois para cima para ver vampiro estirar lentamente os l0bios numa par=dia de sorriso.

; terra ondeou3 atirando Iiirno44 para as rochas. Simultaneamente3 ele sentiu empurr6o de um vento uivador a suas costas. +6o pôde re4rear1se e come-oapressadamente a mudar de 4orma en2uanto ca@a. Aeio homem e mdio transparentIiirno44 ,olpeou uma parede 4orte e invis@vel e ricocheteou para tr0s. Iirando cabe-a rapidamente3 viu 2ue +atal!a havia aberto a aula protetora em 2ue ele a tinhcolocado. >la colocara a barricada ao redor dele3 detendo e4etivamente sua 2ueda.

- Se aquiete enquanto eu me ocupo "isto. le nem é um vampiro muit po"eroso. Matei-o "uas ve2es. - Sua voz supurava sarcasmo.

Iiirno44 n6o pôde detectar medo3 somente completa e absoluta resolu-6o

 +atal!a parecia brilhar 2uando saltou entre os lobos3 sua pele de uma radiante coleonado3 seu cabelo 4lameando com vida3 seus olhos uma vez mais mudaram de umv@vido verde a um brilhante azul at 4icarem opalescentes. >la deu a volta no centrdos lobos3 mas eles retrocederam a4astando1se dela3 encolhendo1se e tremendodeslizando de volta Hs pro4undezas do bos2ue.

- (eaixo "e voc1. ' vampiro é um peão. $ão po"e sentir "e on"e chega aut1ntico po"er* Sial "a5! $o chão. Se te "estruir# "estr4i n4s "ois.

Iiirno44 ras,ou a barricada 2ue ela havia er,uido em volta dele3 um lucro 40c

e simples 0 2ue tinha utilizado a 2ue ele havia tecido primeiro. 9avia outra armadilhali3 uma 2ue ainda n6o havia sido desdobrada3 mas ela n6o parecia sentir o peri,o. >lo sentia por todas as partes3 tamborilando no ar a seu redor. ;pressou1se para el2uando o ata2ue che,ou de abai"o. ; terra sob ela se abriu numa 4issura e duas m6ocomo ,arras lhe prenderam os tornozelos e as lon,as e a4iadas unhas introduziram pro4undamente em sua pele ancorando1a a criatura3 en2uanto esta tirava1aclandestina.

Iiirno44 uniu sua mente com a dela3 sueitando1a a ele3 enviando a ima,em d

nvoa e mantendo a ima,em em primeiro plano em seu crebro. 1 +un"a-se comigo +un"a-"e completamente comigo. - 9avia desespero em sua ordem. +atal!a lutou para liberar seus tornozelos da criatura3 chutando com todas sua

4or-as3 mas as unhas estavam pro4undamente enterradas em sua carne. odia senti1laa4undando1se at seus ossos.

Iiirno44 mer,ulhou na abertura atr0s dela3 movendo1se para bai"o a ,randvelocidade3 sentindo seu terror e sua dor3 2uando as ,arras se cravavam em seutornozelos3 en2uanto seu corpo tentava levar a cabo a mudan-a sem a auda deleTemia1o. Temia a presa 2ue uma 4us6o completa com ele daria sobre ela.

K

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- Se quer que vivamos# "eve se fun"ir comigo. 8 (esta vez ele evitou 2ual2ueUempurr6oU em sua voz3 utilizando somente a verdade.

Iiirno44 sentiu a breve vacila-6o dela3 seu medo e resist7ncia a ele e o 2u

 podia desear dela. 5 terror H criatura 2ue a arrastava para o 4undo da terra3 superoseu medo ao ca-ador o bastante para 2ue estendesse para ele3 com os bra-oestendidos3 as m6os abertas e ainda lutando por manter as barreiras mentais contra el>le a se,urou pelas m6os e enviou diretrizes3 mantendo cruelmente a ima,em dnvoa na mente dela. >la ,ritou 2uando a criatura cravou as ,arras mais ainda em seutornozelos3 na tentativa de ret71la.

 +atal!a se 4ez H idia e cessou de resistir a Iiirno443 abra-ando a mudan-a permitindo a 4us6o completa com ele3 para salvar1se do monstro invis@vel 2umassacrava seus tornozelos. rilhou at a transpar7ncia3 dissolvendo1se em ,ota

4luindo para cima como um cometa multicolorido. ; terra se sacudiu3  pro4undamente no interior da terra al,o ru,iu de raiva e =dio.

9ouve um trov6o amea-ador. Iiirno44 virou H es2uerda3 conduzindo1diretamente para ;rturo 2ue esperava com seu e"rcito de lobos. arro e rocherupcionaram do buraco na terra3 cuspindo veneno atr0s do ca-ador e sucompanheira. Iiirno44 e +atal!a passaram como um raio pelo n6o1morto e suamarionetes3 voando alto para a pesada canopia onde poderiam se camu4lar entre a4olhas das 0rvores.

Sob deles3 os lobos uivaram de terror e os vampiros chiaram 2uando a lavardente saiu a orros e e"plodiu do buraco aberto na terra. ;s 0rvores de4endiamIiirno44 e sua companheira de sua e"plos6o de chamas. nstantaneamente tudo aredor deles 4icou branco e a temperatura das ,otas aumentou.

- +ique fora "o chão. – Deliberadamente3 Iiirno44 deu um duro empurr6mental para en4atizar 2ue 4alava a srio.

 +atal!a 4lutuou lon,e da ardente 0rvore3 4ora do ardente orro de barro e bolas d4o,o. >le recebeu a impress6o de um ,runhido3 mas pouco mais.

Iiirno44 mudou no meio do ar3 caindo para ;rturo3 com as ,arras estendidadiri,idas para a cavidade tor0cica. 5 vampiro estava distra@do3 correndo por sua vidlon,e do 2ue a malvola criatura clandestina estava desdobrando.

- 9ue "em,nios est fa2en"o* $ão temos que ficar e lutar. st completamentlouco* 1 5 tom de +atal!a era incrdulo3 como se n6o pudesse conceber 2ue al,um bri,asse deliberadamente com o vampiro3 se tinha outra op-6o. 1   esse i"iota " :enri; est outra ve2 em pé. reciso "e um lança-chamas em meu arsenal. Tem i"éi"o quanto custa*

(

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- $ão posso "eixar vampiros soltos para fa2er presa sore pessoas inocentenesta região. le est 2anga"o e é perigoso neste esta"o. le se vingar contralguém mais fraco. 3ten"a seus ferimentos e "eixe :enri; e os outros para mim

 $atal<a. 1 >la n6o a,ia como a mulher 2ue havia sonhado. +6o se sentia consolad por ela ou em paz3 em vez disso 2ueria tir01lo do srio. Sua 4ria conduta tinha sidmudada rapidamente3 n6o pelo vampiro3 mas por sua pr=pria companheira.

;4iadas3 as ,arras de Iiirno44 ras,aram o ar vazio. +o Bltimo se,undo3 ;rtur pressentiu o ata2ue e se dissolveu3 dei"ando somente san,ue e vapor em sua esteiraIiirno44 mudou novamente3 tomando a 4orma de um homem3 aterrissandli,eiramente sobre o solo3 procurando tra-os da amea-a mais escura sob ele. >sperav2ue o risco atra@sse o mali,no e seria advertido pela rea-6o da pr=pria terra.

- %omo sae meu nome# 1 5 medo e a suspeita crepitavam na voz de +atal!a

<ma vez 2ue Iiirno44 tomou a ima,em de sua mente3 ela voltou para sua 4ormnatural e se encontrou sentada numa 0rvore. Semicerrou o olhar3 observandIiirno443 tentando ver alm de seu rosto3 passar alm do san,ue 2ue havia derramad por seu bem1estar3 para ver 2uem ele realmente era3 e o 2ue 2ueria dela.

- %ui"a"o! reste atenção no que est fa2en"o.; 4aca ro-ou seu bra-o e trou"e sua aten-6o a 9enri 2ue a en4rentava com

 prop=sitos [email protected] Freddie3 menino +6o pode 4azer um 4avor a uma ,arota e se deita

simplesmente e morrer# – Disse +atal!a3 sentada sobre o ,alho e bai"ando o olha para vampiro ensan,?entado. 1 (eixe "e me "istrair.

- Sei seu nome porque voc1 é minha companheira . 1 Sua 4ormosa e consoladorcompanheira 2ue acreditava 2ue estaria pendente a cada uma de suas palavras e ses4or-aria para lhe a,radar. >nviou um olhar carrancudo de reprimenda para ela. +6era resseiosa e nem obediente. +ada do 2ue estava t6o se,uro 2ue seria.

- ' que*=oce é um monstro imecil* Se acha que vamos estar presos um noutro# per"eu sua "iminuta... Magn5fica# mas "iminuta... %aeça.

- resos* 1 Repetiu Iiirno44 em resposta3 surpreso e muito se,uro de n6o teouvido corretamente. Sabia pouco sobre mulheres3 mas ela n6o era o 2ue previra. +6estava absolutamente se,uro de aprov01la e certamente n6o podia ima,inar uma vid pac@4ica com ela a sua volta. Ioltou1se 2uando uma sombra se separou das 0rvores ;rturo saiu a passos r0pidos para en4rent01lo.

- $ão quero sua aprovação. $ão posso acre"itar que se&a tão caeça"ura qu fique e lute com essas coisas. 1 +atal!a se es2uivou da salva de 4acas 2ue 9enriatirava nela.

O

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1sso n6o muito am0vel3 Freddie. <tilizar minhas pr=prias armas contra mim >la provocou ruidosamente.

<ma 4olha se a4undou no ,alho sobre o estava sentada3 mas ela escalo

rapidamente 0rvore acima3 utilizando a canopia pr="ima como escudo.9enri mudou de 4orma apesar de seus 4erimentos3 lan-ando1se para elen2uanto voava atravs das 0rvores com a 4orma de uma corua.

>stalaram chamas ao redor da corua3 lhe cortando o passo em todas as dire-Me4azendo com 2ue o vampiro se visse obri,ado a abandonar seus es4or-os para che,aa +atal!a. Rastreou a 4onte de poder de volta a Iiirno44 e se dei"ou cair no ch6oen4rentando ao ca-ador com um ,runhido.

1 Tenho 2ue tirar meu chapu a voc73 Freddie. L persistente. >u ,osto disso numhomem3 mas n6o o melhor tra-o num vampiro. 1 +atal!a desceu da 0rvore para o

,alhos mais bai"os3 cuidando em manter1se 4ora do ch6o3 mas decidida a manter 4Bria e aten-6o de 9enri centrada nela. Iiirno44 tinha perdido muito san,ue ,ra-aao ata2ue inicial e ela era parcialmente respons0vel por isso.

- $ão preciso que me a&u"e. 1 >la 4ez o protesto t6o 4orte como atreveuIiirno44 parecia pouco disposto a permiti1la participar da batalha3 embora n6o podiobri,ar a si mesma a partir3 mesmo 2uando sabia 2ue era uma completa loucura 4icacom tantos inimi,os perto. 1  spero que não tenha se esqueci"o "o >ei Troll s

 porque ele est surpreen"entemente silencioso. 3in"a est aqui# espreitan"o

 prepara"o para fa2er algo asqueroso no momento que lhe "1 oportuni"a"e.- (eixe que eu me preocupe "o que h so n4s.- 'h! squeci-me! (evo ser a pore mulher2inha incapa2 "e tomar sua

 pr4prias "ecisões agora que o gran"e homem forte est aqui. -  +atal!a soprozombeteira. 1 (ever5amos ter i"o emora enquanto t5nhamos oportuni"a"e.

Iiirno44 compreendeu 2ue ela estava 4uriosa consi,o mesma. Nueria partiCada instinto3 cada sentido de sobreviv7ncia lhe dizia 2ue partisse3 mas o pu"6o dseu companheiro3 especialmente 4erido como estava3 evitava 2ue o 4izesse. +6

entendia por 2ue ele tinha tanto poder sobre ela e o 4ato de n6o poder dei"01lo3 o 4azisentir 4uriosa e estranha.;s bolas de 4o,o cessaram abruptamente e o bos2ue 4icou tran2?ilo. Iiirno4

escaneou a terra3 mas o 2ue estava escondido dentro da terra se retirou para se a,rupae se ne,ava a morder a isca3 mesmo 2uando Iiirno44 deliberadamente se moveu comum passo mais pesado.

;rturo parecia uma par=dia macabra do homem atraente 2ue tinha encarado  +atal!a antes. ; pele dele se estirava sobre seus ossos. Aechas de cabelo cinza

Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 branco saiam de seu crPnio. Nuando sorriu para eles3 seus dentes pontia,udos estavammarrons pelas manchas.

1Iiirno44. +6o est0 com bom aspecto. Se2uer pode impor sua vontade a su

 pr=pria mulher. Nue triste ver o 2ue uma vez 4oi um ca-ador or,ulhoso3 cair t6o bai" para ter 2ue suplicar.1 Nue triste ver o 2ue uma vez 4oi um ,rande ca-ador se encurvar tanto par

se,uir nas sombras de um mali,no em vez de se,uir seu pr=prio caminho. 1 Iin,ou1sIiirno44. 5bservou o vampiro3 mas escaneou a terra continuamente3 esperando 2ue monstro invis@vel se revelasse.

1Ioc7s dois podem dei"ar de 4alar de mim como se eu n6o estivesse a2u1>"clamou +atal!a3 doente com toda a con4us6o. 1 Tenho assunto em outro lu,ar voc7s est6o retendo. – >la bai"ou o olhar para 9enric 2ue abria passo para a base d

0rvore onde ela estava sentada.;s unhas do vampiro se cravaram nas ra@zes da 0rvore. >le estava t6o 4raco 2u

n6o podia reunir su4iciente poder para us01las contra ela3 mas n6o dei"ava de crav01lanas ra@zes da 0rvore num es4or-o para 2ue ca@sse. ; 0rvore estremecia cada vez 2ue vampiro ao tocava3 retorcendo1se lon,e da horrenda criatura. 5 san,ue do n6o1mort orrava no tronco e 2ueimava o cora-6o da 0rvore.

 +atal!a podia ouvir a 0rvore ,ritando de dor. ; seiva supurava por um buraco ,oteava 4irmemente como san,ue sobre o ch6o. >la pressionou as m6os sobre o

ouvidos e tentou n6o sentir a 4orma em 2ue seus tornozelos ardiam e pulsavam. Aa2ue tudo3 tentou n6o notar ao vampiro lambendo as manchas de san,ue dei"ados pelo4erimentos de seus tornozelos ao passar pelo tronco da 0rvore. Dei"ava1a doente. o2ue havia 4icado# Desprezava os ca-adores 2uase tanto como aos vampiros.

Iiirno44 a olhou 4i"amente3 consciente de sua a4li-6o e se moveu num ,estt6o r0pido 2ue 4oi imposs@vel v71lo3 en2uanto se apressava a passar por ;rturo  plantou o punho pro4undamente no peito de 9enri. 5 cora-6o estava ras,ado murcho e ele o atirou a certa distPncia para se dar tempos de diri,ir o relPmpa,o par

o ene,recido =r,6o antes 2ue pudesse voltar para seu amo.5 relPmpa,o se ar2ueou do cora-6o ao corpo do vampiro3 mesmo antes 2u9enri pudesse cair no ch6o3 incinerando1o completamente e reduzindo o n6o1morto cinzas.

1sso n6o era necess0rio3 Iiirno44. Sempre 4oi dos 2ue a,iam antes de 4alar acoisas.

1+6o h0 necessidade de 4alar3 ;rturo. – Respondeu3 Iiirno44.1 ;cho 2ue n6o posso sentir a escurid6o em voc7# – Continou3 ;rturo. 1 >la 

sente. Nuase te ras,ou as costas antes e 4ar0 de novo. >nt6o lhe d7 oportunidade

&

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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2uando 0 n6o precisar. 1 ; voz se voltou en,atusadora3 ardilosa. 1 5 pr@ncipe estdesprote,ido. ;,ora o momento de atacar. <na1se a n=s3 Iiirno44. odemoderrotar os ca-adores e sair das sombras para tomar o lu,ar 2ue nos pertence po

direito no mundo. +6o ,overnaremos um simples pa@s ou s= a nossa ,ente3 mas tudoTudo3 Iiirno443 pense nisso.1 5 pr@ncipe n6o est0 desprote,ido3 ;rturo. +6o acredite nunca est0 sem

completo amparo de sua ,ente. 1 Iiirno44 deslizou mais perto sem 2ue parecessmover3 inclinando1se para o vampiro3 mal ro-ando a terra com as solas de seusapatos3 mas enviando pesadas pe,adas a poucos metros de onde realmente estavaesperando atrair H criatura oculta.1 Converteste1se em uma marionete. ; 2uem serve;rturo# 1 Todo o momento podia sentir a acumula-6o de poder en2uanto ;rturo3 umvez mais3 convocava H alcatia de lobos a sua vontade.

; saliva caiu da boca do vampiro en2uanto ,runhia e vaiava seu desa,rado antas brincadeiras.

1 >u n6o sirvo a nin,um3 n6o como voc7. – >le lan-ou seu ata2ue3 chianden2uanto corria para Iiirno44. 5s lobos sur,iram das 0rvores. I0rias pedras a4iadas dentadas sa@ram do solo3 a apontadas para o ca-ador.

Iiirno44 tomou o ar3 encontrando a investida do vampiro com surpreendentvelocidade3 4echando de repente o punho atravs da parede do peito3 procurando cora-6o. <m lobo correu para ele3 mordendo sua pantorrilha e pendurando1s

desa,radavelmente3 no es4or-o de prote,er seu pro4essor. I0rios outros saltaram parele3 ,runhindo e uivando ao apro"imar do ca-ador.

Iiirno44 encontrou o cora-6o3 en2uanto o vampiro o arranhava repetidamentseu rosto e ,ar,anta com ,arras a4iadas.

- ?tili2e o fogo para se lierar "os loos! -  +atal!a soava 4rentica. 1 Sei qu sua raça po"e fa2er isso. Se a presse!

- São inocentes. stão so as or"ens "o não-morto. (estruiria a alcatéiinteira. = enquanto possa. ' outro se elevar "e "eaixo "a terra. Sinto seu triunfo.

>la ,ritou de 4rustra-6o e pura e"aspera-6o3 o som s= na mente dele. Chove4o,o do cu. rasas ardentes como brilhantes 4lecha laranas3 caindo para encontraobetivos vivos. 1 ) o homem mais teimoso e i"iota com o qual tive a infelici"a"e "me tropeçar. 3cae & com ele!

Iiirno44 teve a impress6o de 2ue ela rilhava os dentes. >stava 4uriosa 2uanda4u,entou os lobos3 com a Bnica e"ce-6o do macho preso H perna dele. ,norando dor e"ecr0vel3 ele colocou os dedos ao redor do cora-6o murcho do vampiro e arrancou do corpo. 5 ,rito de ;rturo se 4ez mais a,udo e vin,ativo. 5 lobo come-ou olhar 4reneticamente H perna de Iiirno44 e para o vampiro correndo atr0s d

)

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ene,recido cora-6o 2uando Iiirno44 o atirou no ch6o3 chamando o relPmpa,o parinciner01lo.

; terra se abriu e o cora-6o caiu atravs da 4issura aberta. <m bra-o peludo s

estendeu3 dedos ossudos pe,aram ;rturo para lhe arrastar para dentro. ;ntes 2uIiirno44 pudesse se,ui1lo3 a cavidade se 4echou de repente. 5 relPmpa,o ,olpeou ch6o no lu,ar e"ato onde o cora-6o havia estado3 mas era tarde.

Iiirno44 se se,urou no ,alho de uma 0rvore en2uanto caia no ch6o do bos2uFicou pendurado durante um momento3 lutando para respirar 2uando seu corpo ssentia mo@do3 pesado pelo lobo 2ue ainda prendia sua perna. os causa da pernescorre,adia pelo san,ue3 o animal 4inalmente caiu no ch6o e come-ou a saltatentando alcan-01lo novamente.

; m6o e o bra-o de Iiirno44 ardiam pelo 0cido do san,ue do vampiro e seu

dedos estavam escorre,adios. odia ver o san,ue sair de seu corpo e parecia umtremenda 2uantidade. <ma debilidade inesperada o tomou e ele se sentiu cadiretamente para a boca aberta do lobo 2ue estava sob ele.

<ma raada de chamas enviou o animal para tr0s3 lon,e dele. >le aterrissou com4or-a e levantou o rosto para uma mulher muito e"asperada. +atal!a saltou da 0rvore aterrissou unto dele3 a,achando1se para e"aminar rapidamente seus 4erimentos.

1 arece um desastre.1 Como enviou um 4o,o >nt6o#

1 Se,ui as instru-Mes de sua mente. 1 Disse +atal!a1. 90 uma tremend2uantidade de in4orma-6o em seu crebro. Desearia ter aprendido como incinerar cora-6o. Teria audado. Conse,ue 4icar em p# >stava horrivelmente 4erido. 1 >ldisse a si mesma 2ue o dei"asse3 mas seu corpo tinha sido devastado de4endendo1a.

1 L obvio 1 9avia perdido muito san,ue e o amanhecer se apro"imava comrapidez. 1 recisa sair da2ui.

1+6o se incomode em me dar ordens. – Disse3 +atal!a. 1 Sempre tive problemacom pessoas de autoridade. 8evarei1o a al,um lu,ar se,uro e depois n6o 2uero volta

a v71lo nunca mais.1 sso ser0 um pouco di4@cil. 1Iiirno44 4ez um es4or-o por levantar1se. >stav bem mais 4raco do 2ue tinha ima,inado. Se tomasse o san,ue de sua companheirateria a 4or-a necess0ria para lev01los para a se,uran-a.

 +atal!a saltou lon,e dele3 com a m6o na espada.1 +em pense em tomar meu san,ue. Se 4or necess0rio3 me sentarei a2ui

esperarei at 2ue te torne t6o pesado 2ue n6o possa se mover antes de te tocar. +6sou o tipo doador de san,ue. – >la imobilizou1o com o olhar.1 +em a,ora3 nem nuncaSe um dia 4or necess0rio3 ser0 voluntariamente. +em sonhe tomar a 4or-a.

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15 2ue o 2ue te parece# ;l,um tem 2ue salvar seu traseiro e 0 2ue n6o hnin,um mais 2ue ondeie a m6o o4erecendo1se para volunt0rio3 ter0 2ue e con4ormacomi,o. 1 +6o havia 4orma de lhe carre,ar montanha abai"o. +enhuma. 5 medo em

seu interior crescia a cada minuto 2ue passava. – ;cho 2ue est0 inconsciente3 n6esperando saber como pode me o4ender.- (eixe-me.1Se n6o 4or dizer nada Btil3 cale1se simplesmente. reciso pensar. Se n6o tivess

insistido em 4icar e lutar ter@amos ido h0 muito.1 +atal!a esperava lhe inculcar al,umsentido comum. +unca tinha visto nin,um t6o espancado e 4erido lutar parsobreviver. 5utro3 0 devia estar morto. > a idia de sua morte a aterrava. Nuandmais aterrada estava3 mais deseava a,redi1lo por sua estupidez. +6o era preciso lutaoderiam ter 4u,ido. >le tinha 2ue ser ,alante e salvar o mundo.

1Tenho a habilidade de mudar de 4orma. – >la admitiu. +atal!a tinha 2uen,anar todos 2ue conhecia3 mas nunca en,anava a si mesma. >ra um lu"o ser capade admitir 2uem e o 2ue era3 mostrar o 2ue era capaz de 4azer pela primeira vez emanos. 5bservou a 4ace dele em busca de sua rea-6o. 1 S= uma. oderei carre,ar vocnas minhas costas3 mas ter0 2ue permanecer acordado o su4iciente para se pe,ar. ;ch2ue pode#

Iiirno44 n6o abriu os olhos. 1 ' que precisar.Sua voz era lon,@n2ua. >la en,oliu com 4or-a. recisava 4echar seus 4erimento

lo,o 2ue 4osse poss@vel e isso si,ni4icava mov71lo imediatamente.1 Iai doer. +atal!a se despiu3 dobrou sua roupa e a colocou na mochila presa a ele. Ia,ar

sozinha durante anos3 incapaz de permanecer num lu,ar muito tempo3 por medo de sdelatar. 9avia estado sozinha sem ami,os ou 4am@lia e passara muito desde 2ue tinhe"perimentado a e"alta-6o de mudar diante de outro ser. ; liberdade de ser ela mesmera um poderoso atrativo 2ue n6o podia resistir.

 +6o era completamente humana3 nem completamente ma,a. > n6o er

completamente C0rpato3 mas uma combina-6o das tr7s coisas. Seu pai ma,o a tinhdotado com a natureza do ti,re3 com a esperan-a de aliviar as necessidades de suoutra metade de uma 4amilia e lhe dar al,um e2uil@brio 2uando os anos intermin0ve passassem. ;t certo ponto3 achava 2ue era3 mas a idia de ser capaz de compartilhauma parte real de seu aut7ntico eu com Iiirno443 2ue ele a conhecesse pelo 2ue ertornava maravilhoso.

Respirou 4undo3 perdendo1se na 4orma 4amiliar e sentindo a ti,resa. 5s mBsculose ondearam sob sua lustrosa pele raiada e se estirou3 mostrando a camu4la,em d4ai"as ne,ras e larana 2ue lhe davam vanta,em. ;4iadas ,arras arranharam a terra

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9avia tomado a decis6o de salvar a vida de Iiirno44 e isso si,ni4icava 2ue tinh2ue doar san,ue a ele3 2uisesse ou n6o. >ra pr0tica sobre ela3 uma vez a4eita H idia>ra em parte C0rpato e tinha 2ue ter san,ue para sobreviver. +6o tomava san,ue com

4re2?7ncia3 mas 2uando era necess0rio3 n6o lhe dava n0useas. +atal!a dei"oIiirno44 2uase inconsciente unto a um 4ardo de 4eno e se apro"imou de um,raneiro3 acalmando1o com um 4eiti-o e tomando seu san,ue.

;o contr0rio 2ue dos C0rpatos completos3 n6o podia eliminar as lembran-as d,raneiro. Tentou 2ue sua lembran-a perdesse intensidade e 4ez com 2ue parecesse umsonho3 mas sem dBvida3 estenderiam1se rumores de vampiros pela campina. ; Bniccoisa 2ue importava entretanto3 era levar Iiirno44 a seu 2uarto e lon,e do sol3 lon,das pessoas3 t6o rapidamente como 4osse poss@vel.

erto da estala,em3 estendeu1o sob v0rios arbustos3 mudou de 4orma e se vesti

apressadamente.1+6o 4a-a nem um som. ; noite passada3 havia um homem suspeito no bar. +6

sei por 2ue estava l03 mas 4ez soar meus alarmes e nunca os i,noro. +6o 2uero marriscar 2ue seamos visto 2uando entrarmos. Dei"e1me dar uma olhada3 para ver stodo mundo est0 ainda na cama.

; m6o dele saiu em busca da dela.1 $ão tem que fa2er isto.5 cora-6o dela deu um curioso salto 2ue achou irritante.

1 Simplesmente n6o se mova. 1 +atal!a a4astou a m6o e limpou a dela na cal-de couro3 tentando apa,ar o estranho 4ormi,amento eltrico 2ue sempre parecia causao tocar dele.

190 mais luz. 1 ; voz de +atal!a se tornou rouca. >la limpou a ,ar,anta. 5dedos dele sobre sua m6o nua a 4azia sentir o to2ue3 muito @ntimo1 Temos 2ue entraantes 2ue saia o sol. Demoramos muito che,ar a2ui. 5s ,raneiros 0 est6trabalhando3 lembra1se# Temos 2ue nos ocultar. Descanse en2uanto eu dou umolhada ao redor.

Sabia 2ue soava brusca3 mas suas emo-Mes eram pouco 4amiliares e intensas aredor de Iiirno44. Certamente n6o 2ueria sentir compai"6o por seus terr@ve4erimentos ou admira-6o por sua est=ica ne,ativa em se 2uei"ar. recisava manteuma distPncia emocional todo o tempo. S= estar lhe salvando a 4azia sentir1se comuma absoluta traidora de seu irm6o.

Aas tinha 2ue lhe salvar e a,ora era responsabilidade dela. +atal!a n6o tomavsuas responsabilidades Htoa. Fareou o ar cautelosamente3 procurando sinais de al,ummais3 mas encontrou somente a 4ra,rPncia de Slavica na cozinha3 >nt6o empurrou  porta com si,ilo e estudou o ,rande aposento.

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Slavica estava de p ante a pia cortando batatas com 4aca em m6o.1Ioc7 +atal!a ;ssustou1me1. Seus olhos se abriram assustados3 com

 preocupa-6o3 2uando tomou ci7ncia da apar7ncia de +atal!a.1 5 2ue aconte-eu# >st

4erida# +atal!a compreendeu 2ue estava sua de san,ue. ; maior parte pertencia Iiirno44.

1 >stou bem. Tenho al,um comi,o 2ue preciso subir a meu 2uarto3 mas n62uero 2ue nin,um nos vea. ;uda1me# >le est0 4erido.

1 L ,rave# 1 Slavica era pr0tica. +atal!a lhe sorriu.1 Ioc7 ,enial. 5bri,ado. >st0 em m0 4orma. erdeu muito san,ue mas n6

 posso lev01lo a um hospital.

190 uma escada oculta3 1 con4iou Slavica. 1 >sta estala,em 4oi constru@da sobra escava-6o de um velho monastrio e parte desse edi4@cio 4oi conservado incorporado H estala,em. S= nossa 4am@lia utiliza a escada e nossas habita-Mes.

1Se n6o se importa em vi,iar3 vou busc01lo. 1 Disse +atal!a. 5 al@vio 2ue ala,ou 4oi tremendo.

 +atal!a se apressou a sair pela porta da cozinha e correu pelo caminho 2uconduzia aos densos arbustos onde tinha haviadei"ado o ca-ador. arou abruptament2uando o viu ca@do3 com os olhos 4echados na 4ace p0lida3 2uase cinza e pe2uena

,otas de san,ue salpicando sua 4ronte. Seu cora-6o acelerou e seu estôma,o srevolveu.

1Iiirno44# ;cha 2ue pode caminhar os Bltimos metros3 at meu 2uarto# 1 +6 podia converter em ti,re novamente3 mas ele parecia t6o cansado e p0lido3 2ue assustou.

>le abriu os olhos e tentou 4icar em p com sua auda. Cambaleou li,eiramentmas deslizou seu bra-o ao redor do corpo dela.

1S= uns minutos mais e pode se deitar. 1 ;nimou1lhe +atal!a.

1 >ste lu,ar peri,oso. – >le disse a +atal!a en2uanto entravam atravs dcozinha. 54ereceu um sorriso 4raco a Slavica 2uando ela soltou um ,emido alarmado +6o pretendia sobressalt01la.

1 9onra1me senhor3 com sua presen-a. Ainha casa sua casa. 1 Slavica 4ez umrever7ncia3 sua m6o subindo protectoramente a sua ,ar,anta. 1 or a2ui3 r0pido. 5trabalhadores estar6o a2ui a 2ual2uer momento para preparar a comida. Devem sapressar.

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Iiirno44 cheirou o ar3 sustentando a m6o no alto pedindo sil7ncio3 en2uantolhava para a porta da cozinha. Iozes amortecidas va,avam para eles. 5ndeou a m6e as vozes empalideceram3 os trabalhadores se a4astaram do aposento.

 +atal!a sentiu o estremecimento de dor ondeando atravs do corpo dele3 2uandusou ener,ia para a4astar os audantes de cozinha. Se,urou 4irme sua cintura e o ur,i para a parte traseira do aposento3 onde Slavica abriu um painel no canto. ;s escadaos conduziram a uma porta at a resid7ncia privada e escada acima3 at o se,und piso.

1S= mais uns minutos. – Sussurrou3 +atal!a. Deseava 2ue ele se 2uei"asse pelmenos uma vez. Seus tornozelos e seu lado pulsavam e ardiam e seus 4erimentos n6eram nem de perto t6o severos como os dele3 mas Iiirno44 continuava em sil7nciose2uer ,emeu 2uando seu corpo maltratado 4oi sacudido escada acima pelos estreito

de,raus. +6o apoiou seu corpo nela3 cuidadoso com seu lado3 mas de vez em 2uandsua m6o se pousava sobre de +atal!a. Cada vez 2ue o 4azia3 ela sentia calor e a dor saliviava3 mas notava 2ue ele en4ra2uecia e 4icava muito mais p0lido.

1 +6o se preocupe. – >le 4alou. – Falo srio. Tive centenas de 4erimentos comeste. Sei 2uando s6o m0s e este n6o . 5s vampiros tomaram cuidado 2ue n6o min4rin,ir nenhum 4erimento ,rave. osso me ocupar dele lo,o. >mpurrou a porta dseu aposento e parou3 inalando pro4undamente. 1 ;l,um esteve a2ui.

Slavica sacudiu a cabe-a.

1 ;s mo-as limpam pela manh6. +atal!a partiu de noite. Teriam 2ue teterminado.

1 +6o h0 nin,um a2ui a,ora. 1 Disse Iiirno44. 1 Aas um homem esteve nestaposento recentemente. Cheirava a tabaco e colônia.

1 5 homem do bar de ontem H noite. 1 Disse +atal!a. 1 Nual seu nomeSlavica# – >la audou Iiirno44 a che,ar H cama.

1 arstow3 rent rastow. Iem a nossa cidade v0rias vezes no ano. Diz 2ue  por ne,=cios3 mas... 1; mulher se interrompeu sacudindo a cabe-a.

Iiirno44 a olhou com acuidade.1 Aas a dei"a nervosa.1 Auito nervosa. – Concordou3 Slavica.1 > 4az per,untas sobre minha 4ilh

;n,elina. >u n6o ,osto de suas per,untas.1 er,unta sobre... 1 ;nimou Iiirno44. +atal!a sentia sua dor como se 4osse a pr=pria3 en2uanto ele ainda estava em p

campaleando e conversando com Slavica. Sentiu a ur,7ncia de bater nele3 at lhdei"ar inconsciente3 lhe atirar sobre a cama e terminar com tudo.

1Nuer saber sobre as pessoas desta re,i6o. 1 Respondeu Slavica.

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Iiirno44 tinha problemas para se concentrar na e"plica-6o da mulher. ; 4om2uase o a4li,ia. 5 batimento do cora-6o das mulheres reverberava atravs do aposente ressoava atravs de sua cabe-a. ; 4ra,rPncia do san,ue 2uase o superava e cad

instinto 2ue possu@a e"i,ia 2ue se alimentasse para salvar sua vida e a de sucompanheira.Slavica se inclinou apro"imando1se e o olhar de Iiirno44 se 4i"o

imediatamente em sua pulsa-6o. 5 chamava e seduzia3 esse pe2ueno ritmo latente.>ncheu1lhe a boca de 0,ua e seus incisivos se alon,aram. nclinou1se para

 pesco-o da mulher3 durante um lon,o momento3 necessitando. Simplesment precisando. ruscamente tornou para tr0s. +6o tiraria san,ue de al,um 2ue estavsob o amparo de seu pr@ncipe. Sosse,ou a terr@vel 4ome3 tentou se concentrar em sucompanheira.

 +atal!a se entretinha com as cortinas3 mas todo o momento suas con4usaemo-Mes o ,olpeavam. 5 aposento se movia e virava en2uanto escutava o 4lu"vazante do san,ue movendo1se atravs de suas veias. Cada instinto lhe pedia prote,7la3 reclam01la. Seu corpo e alma ru,iam por ela3 embora ela tentasse se 4echar a eleSua 4ra,rPncia lhe produzia uma 4ebre.

1Devo enviar um aviso ao pr@ncipe. – Repetiu3 Slavica. – >le se incomodaricomi,o se n6o o 4izesse.

Iiirno44 4echou seus olhos ardentes de cansa-o3 compreendendo 2ue seu

4erimentos poderia impedir de manter Aihail Dubrins! a salvo por al,um tempo.1 5 pr@ncipe est0 em peri,o. >nvie1lhe essa mensa,em. sso muito mai

importante 2ue se preocupar com meus 4erimentos. Curarei1me. 0 estive pior e estarenovamente3 sem dBvida.

5uvindo a nota cansada 2ue Iiirno44 n6o podia ocultar3 +atal!a o olho4i"amente. >stivera evitando olhar para ele3 mas a,ora viu as linhas de dor esculpida pro4undamente em seu rosto e o san,ue de seu peito 2uando Slavica lhe cortou camisa. Seu cora-6o pareceu 4alhar um batimento e depois se acelerar como um louco

2uando viu os terr@veis 4erimentos. Sabia 2ue em suas costas havia marcas darranhMes3 lon,os e pro4undos sulcos onde suas ,arras o haviam ras,ado do ombro cintura. >nver,onhou1se de si mesma. >stava muito lenta em deter o ata2ue 2uandele ca@ra do cu entre ela e o vampiro3 embora n6o pudesse encontrar culpa oressentimento na mente de Iiirno44.

Seu corpo era duro e musculoso e rabiava de dor. Tudo nela ,ritava 2ue tocasse3 2ue aliviasse essa dor. >stava 4ascinada pela 4orma em 2ue as m6os dSlavica moviam sobre a pele nua de Iiirno44. Consolando e e"aminando. Tocando1o

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; respira-6o de +atal!a 4icou presa em sua ,ar,anta. ;s m6os a hipnotizavam en4ureciam1na. ;l,o escuro e 4eio se removeu em seu interior.

;s cortinas deslizaram de entre suas m6os 4azendo com 2ue a parca luz d

manh6 derramasse sobre ela. Iiirno443 sentindo o sBbito peri,o3 virou a cabe-a3 comos olhos totalmente abertos para ver +atal!a se con4undir com a parede3 as nervurade luz camu4lavam seu corpo tornando di4@cil v71la sem se es4or-ar. ; pesar da do2ue o movimento causava3 virou1se de lado3 estreitando o olhar para se concentracompletamente nela.

Todo o comportamento de +atal!a havia mudado. 0 n6o parecia completamenthumana3 tornara1se uma peri,osa e poderosa predadora. Aesmo seus olhos verde1mahaviam mudado de cor3 dando passo a uma apar7ncia perlada3 4i"os e en4ocados emSlavica como se ela se tratasse de uma presa. 9avia uma imobilidade nela 2ue 4alav

de uma ti,resa H ca-a3 mBsculos tensos e em posi-6o3 o olhar intenso e 4i"o nen4ermeira.

1 Senhora 5stoic. Slavica... 1 Disse Iiirno443 com voz tran2?ila3 mas com tome"i,ente1. Aova1se lentamente at o outro lado da cama. ;,ora.

Slavica olhou 4i"amente para +atal!a en2uanto se levantava. <m bai"o ,runhidemanava do canto onde +atal!a desvaneceu at uma ima,em imprecisa. Slavicmudou seu peso cuidadosamente3 4icando em p e colocou a massa da cama entre ela a mulher.

1 ;inaa en!mm. 1 5  que te incomo"ou tanto*- Iiirno44 sabia pouco dmulheres e mesmo ainda de sua companheira. >ra bastante 40cil entender 2ue aemo-Mes eram intensas e nenhum deles entendia e"atamente o 2ue estavaconte-endo. >le estava lutando a batalha contra a escurid6o e o intelecto tinha pouca ver com os instintos prim0rios. Com +atal!a t6o perto e ainda n6o ancorada a eleera muito mais peri,oso do 2ue nunca havia sido. ;s ca=ticas emo-Mes 2ue lh bombardeavam eram a receita para o desastre. 5corria o mesmo a ela# ;mboestavam t6o perto dos instintos animais por2ue nenhum entendia o 2ue estav

aconte-endo#- or que permite que ela te toque# então* 1 ; acusa-6o devia ter sido rid@culmas ele sentia como ela se continha 4irmemente sob controle. ara +atal!a3 acusa-6o era muito real. Iia as m6os de uma mulher consolando o corpo de secompanheiro. ;s emo-Mes corriam muito 4orte3 muito intensas3 possivelmentalimentadas por sua pr=pria terr@vel 4ome3 por sua pr=pria 4era elevando1se.

Iiirno44 tocou a mente dela. <ma neblina vermelha se estendia e a a4erravanstintos t6o velhos como o tempo3 ardentes de pai"6o3 animais. 9avia al,o enterrad

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dentro dela 2ue ainda tinha 2ue encontrar3 al,o 2ue ela prote,ia3 mas estava elevandat a super4@cie e era t6o peri,oso e poderoso como um predador H espreita.

8utou para manter a intensidade das emo-Mes de ambos. >ra seu dever prote,e

sua companheira3 cuidar de seu bem1estar. Tinha 2ue encontrar uma 4orma de aliviar situa-6o at 2ue ela pudesse se controlar.1 Slavica3 talvez voc7 poderia conse,uir a terra e as ervas necess0rias. Sabe o 2u

 precisamos. +atal!a me vi,iar0. 1Iiirno44 n6o a4astava seu olhar ou sua mente3 dsua companheira. +6o se atrevia. 5 es4or-o era e"austivo3 mas a alternativimpens0vel. +atal!a deveria ser n6o s= a 2ue o curasse3 mas tambm como sucompanheira3 lhe ancorar. Aas3 estava disparando todos seus instintos anima4azendo com 2ue n6o s= tivesse 2ue lutar por si mesmo3 mas prover Pncora para  +atal!a.

1>st0 se,uro de 2ue estar0 a salvo# 1 Slavica sussurrou as palavras.<m ,runhido de desa,rado che,ou da dire-6o de +atal!a.1 5bri,ado3 sim. 1 <m suave ,runhido 4oi sua resposta e ele manteve sua 4ac

londe de Slavica3 seu olhar sueitando +atal!a.Iiirno44 precisava desesperadamente. 5s batimentos de seu cora-6o eram t6

ruidosos 2ue eram 2uase um ru,ido em sua cabe-a. recisava de san,ue e uma 4ormde controlar o peri,o 2ue emanava de sua companheira. ;nimou H en4ermeira a saiantes 2ue o desastre se abatesse. Tentar sueitar +atal!a era di4@cil 2uando sua vid

estava desvanecendo pela perda de san,ue.Slavica se moveu lentamente3 pois era o bastante inteli,ente para sentir o peri,

e o bastante valente para rodear a cama e 4azer sua sa@da3 4echando a porta atr0s dela.1Ienha a2ui. 1 5rdenou Iiirno443 seu tom caiu e sua voz era suave e hipn=tica. +atal!a sacudiu a cabe-a como se tentasse limpar neblina de sua mente. ;

di4eren-a dos outros3 Iiirno44 havia chamado1a a ele3 sua companheira era bemconsciente de estar sob compuls6o. >"tranhamente n6o lutou com ele como poderiter 4eito3 em vez disso deu um passo relutante para 4rente3 compelida por seus ne,ro

ne,ros olhos e a 4ome crua 2ue n6o podia de4inir. ; mesma 4ome 2ue havia nelaarranhando com uma dor e um poder real3 amea-ando consumir os dois.>ra bem consciente do apetite misturado ao deseo3 da lu"Bria e de um

apai"onada necessidade 2ue beirava a obsess6o. Fascinada pela intensidade de seuolhos3 emer,iu das sombras3 num lento passo de uma vez.

arecia etrea e seus mBsculos moviam su,estivamente sob a pele3 brilhande"tranhamente a dbil luz. +6o de tudo real. De4initivamente n6o humana. Iiirno4tentou por um momento sondar pro4undamente em sua mente3 desentranhar ose,redos 2ue aziam ocultos sob seus estranhos padrMes cerebrais. ; 4ome pulsav

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 para ele sem merc7. Dela# Sua pr=pria# +6o podia separ01las. +6o podia dizer 2uaeram as emo-Mes3 t6o intensas3 ,irando 4ora de controle. >stava ela com ciBmes# 5era sua pr=pria 4era elevando1se com 4eroz necessidade#

;s mulheres eram da luz. Sentiam elas as a4iadas ,arras arranhando suav@sceras# 5u a verti,em de matar# Sem piscar3 observou a 4orma em 2ue ela emer,ida 4raca luz3 apro"imando1se dele. Seus olhos e"tranhamente coloridos concentradonele e olhando1o como se 4osse a presa3 n6o o inverso. ; ti,resa estava ca-ando e tens6o se estirou at o ponto do ,rito. 5 peri,o arranhava o ar entre eles.

 +atal!a n6o podia evitar se mover para 4rente. Sentia1se como num sonho3 um2ue n6o podia controlar3 de p e a um lado3 observando a a-6o com um cora-6 palpitante e ,ritando a si mesma 2ue despertasse. 9onestamente n6o sabia se tinhinten-6o de mat01lo. Temia1o. Sentia a escurid6o nele elevando1se e o sentido d

autoconserva-6o era 4orte nela3 mas era incapaz de deter cada passo 2ue dava par4rente.

5s dedos de Iiirno44 lhe sueitaram sua m6o como ,rilhMes. >normement4orte3 mas incrivelmente ,entil. Seu tato 4ez com 2ue seu cora-6o palpitasse e seu oelhos ine"plicavelmente se tornaram de borracha. Dei"ou1se cair na beirada dcama. ;s m6os dele deslizaram por seus bra-os3 os dedos se enterraram em secabelo3 mantendo1a cativa. +6o podia a4astar o olhar dele mesmo 2uando ele 4or-osua cabe-a para a dele.

 +atal!a sentiu seu estôma,o se contrair. Cada termina-6o nervosa saltou para vida. Sentia mas n6o podia se mover. >le estava 4erido3 com um buraco no peitosan,rando pelas pro4undas marcas dos arranhMes 2ue havia 4eito em suas costas incont0veis 4erimentos mais. >stava 4raco e aparentemente vulner0vel3 mas ela ia a elcomo um sacri4@cio volunt0rio.

Seus l0bios tocaram os dela. Frios3 4irmes e suaves. Seu cora-6o pulou no peito>le dei"ou um rastro de beios do canto de seus l0bios a seu pesco-o3 diminuta pontas de al4inete em chamas dan-ando sobre sua pele. >m sua mente3 ,ritava a

mesma 2ue 4u,isse3 mas nenhum som emer,iu e se inclinou para ele3 a4astando cabelo do pesco-o.Deseava seu to2ue. recisava sentir suas m6os sobre ela. ertencia1lhe

 +enhuma outra mulher tinha direito de lhe tocar3 de passar os dedos sobre sua pelnua ou mesmo de estar t6o perto para compartilhar seu ar.

5 4o,o rabiou nas veias de Iiirno44 e saltou para sua sua mente. <m trov6ru,iu em seus ouvidos e a necessidade de aliviar sua terr@vel 4ome era imensa. <m4ome 2ue se misturava H necessidade se"ual3 com possessiva lu"Bria3 2uase um4renesi. nalou a 4ra,rPncia dela3 tomou pro4undamente em seus pulmMes. >scutou

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4lu"o vazante da vida correndo atravs de suas veias. >la estava chamando1o. <mchamada embruadora e eterna de mulher a homem3 um a4rodis@aco 2ue elo,iava cadum de seus sentidos. Sua l@n,ua saboreou a pulsa-6o. Sentiu a rea-6o dela3 a r0pid

aspira-6o de sua respira-6o. 5s seios ro-avam contra ele3 uma suave incita-6o 2ue ssomava ao estranho ru,ido de sua cabe-a. +atal!a sentiu a l@n,ua dan-ando sobre sua pulsa-6o e seu ventre se distende

em espera. 5uve uma dor ardente 2ue deu passo instantaneamente ao prazer er=ticoSeu san,ue 4luiu nele como nctar. >la mudou1a de posi-6o em seus bra-osustentando1a perto dele3 uma m6o deslizando1se por seu corpo para embalar o seio3  pole,ar brincando com o mamilo at endurec71lo.

Seu corpo se arrepiou3 chorando de deseo3 2uente pela e"cita-6o3 enroscando1stenso at 2ue 2uase lhe suplicou al@vio. ;s roupas 4eriam sua pele muito sens@ve

Nueria estar sob ele3 seu corpo entrando no dela duro e r0pido3 enchendo seu vazio;che,ou1se a ele3 tentando se apro"imar mais3 ar2ueando1se deliberadamentee"citando1se mais ainda.

Iiirno44 dei"ou 2ue o poder e a lu"Bria o banhassem3 empapando seu corp4erido3 lhe suprindo de calor3 e"cita-6o e 4or-a. Seu corpo lhe e"i,ia um cumpriment2ue seria imposs@vel em seu presente estado. Seu demônio se elevou r0pida 4erozmente3 pedindo a ,ritos sua companheira e e"i,indo 2ue a reclamasse3 2ue oatasse unindo1os para toda a eternidade. >la sabia 2ue era nada i,ual 2ue do 2u

conhecia e precisava e nunca teria su4iciente.Desa4iando a ru,iente 4era3 Iiirno44 4or-ou1se a retroceder e passou a l@n,u

deliberadamente sobre as incisMes da ,ar,anta dela. <ma parte dele deseou teacariciado os seios3 mas n6o teria sido capaz de evitar possuir seu corpo. 0 n6con4iava em si mesmo. >m seu estado de e"cita-6o3 morreria por possu@1la. Tom01la,ora haveria danos a sua vida3 e estava muito perto3 para pensar com claridadAelhor seria tomar precau-Mes 2ue sucumbir a seus instintos.

Aoveu1a at 2ue ela 4icou atravessada sobre ele3 seus olhos verdes olhando1o

re4letindo a mesma lu"Bria 2ue havia tomado o controle de seu corpo. nclinou cabe-a para seu lado3 sueitando1a im=vel en2uanto e"aminava seus 4erimentos. 8evoal,uns minutos para separar1se de seu corpo e entrar no dela com seu esp@rito3 parcurar seus 4erimentos de dentro para 4ora. restou particular aten-6o nos 4erimentoa,udos de seus tornozelos. 5 aroma n6o se parecia com nada 2ue conhecia ou tivesse encontrado e 2ueria ser capaz de reconhec71lo em 2ual2uer parte. ;s 4eridaeram pro4undas3 at o osso3 mas ela n6o havia dito uma palavra e tinha insistido comSlavica 2ue atendesse a ele... ;t 2ue sua natureza ciumenta a tomara. >la sentia

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empurro de um companheiro t6o 4orte como ele e n6o o deseava. +6o o entendia3 maera 4eroz e 4orte e suas almas estavam 2uase unidas e ele ainda n6o os tinha li,ado.

Iiirno44 a trou"e ainda mais perto3 lhe sueitando a cabe-a na palma da m6

en2uanto cortava seu peito. <r,iu1a a se apro"imar dele3 at 2ue por pr=pria vontadea boca dela se moveu3 a l@n,ua provando1o delicadamente. >le ,emeu sob o sensuaassalto. +atal!a se moveu contra ele3 sua l@n,ua dan-ava sobre a pele3 curando lon,a e 4ina linha3 como ele tinha 4echado as incisMes.

Iiirno44 amaldi-oou brandamente em seu pr=prio idioma3 preparado para tentanovamente3 2uando os dentes dela se cravaram pro4undamente. ; dor atravessou secorpo como um relPmpa,o3 dando passo a prazer. Sua cabe-a pendeu para tr0s e seuolhos se 4echaram. >le se entre,ou H ma,ia do momento3 o aut7ntico intercPmbio dsan,ue entre companheiros. Sempre seria capaz de encontr01la3 tocar sua mente

vontade3 convoc01la3 cham01la3 compartilhar seu corpo3 sua mente e sua alma. 9avi7"tase no 4ato de compartilhar e uma promessa de pai"6o.

>la lambeu para curar as pe2uenas incisMes e beiou seu peito e a ,ar,anta atencontrar seus l0bios. >stava 2uente de deseo3 sua boca era e"i,ente3 a l@n,uenroscando1se a dele3 procurando mais.

;s m6os de Iiirno44 se arrastaram sob a re,ata de couro3 acariciando seuseios3 seus pr=prios demônios lhe a4errando. +atal!a era um poderoso anestsicoassociado a um a4rodis@aco. ; dor desapareceu 2uando o san,ue 2uente se apresso

em suas v@sceras3 2uando sua necessidade da t71la venceu seu Bltimo pensamentcoerente. >stava louco para t71la 2uando estava t6o perto da morte e se ela n6encontrasse a vontade para det71lo3 ele poderia perecer3 mas n6o podia retroceder. Secorpo estava duro de deseo3 suas veias 4ume,avam3 sua consci7ncia hospedando1sem membro3 com dolorosa necessidade. Sua 4era ru,iu3 desatou e saltou a reclam01la.

 +atal!a ,emeu brandamente3 entre,ando1se H sBbita e"i,7ncia da boca del;rdente3 4aminta e Bmida. Seus dentes mordiscaram seu l0bio e as m6os delapressaram1se para seus seios. Iiirno44 era persuasivo3 rude. nsistente. +atal!

deslizou a ponta dos dedos sobre seu peito e o sentiu se sobressaltar3 2uando tocou 4erimento aberto. – Seu ferimento! - Nue demônios estava acontecendo com elaIirtualmente estava violando um ca-ador ,ravemente 4erido

 +atal!a se separou dele com um suave ,rito de alarme. 5s bra-os dele sseparados de seu corpo dei"ando1a abandonada. Do@a tanto 2ue acreditou 2ue poderi,ritar. Deseo e deseo. Retrocedeu a4astando1se dele3 com a m6o pressionada contra  pesco-o. Sua pulsa-6o estava em consonPncia com a 4rentica pulsa-6o de seu ventreo selva,em som ressoou com o eco de seu nome 2uando ele sussurrou. odia sabore0lo em sua boca. Seu aroma sobre a pele. ior ainda3 seu corpo estava vivo pelo dese

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e 4ome3 em cada peda-o3 t6o a4iados e terr@veis como os dele. iscou rapidamentetentando a2uietar seu amotinado cora-6o. 5 estado de sonho estava se dissipando3 con4us6o desvanecia. >le era um ca-ador . ; culpa e a ver,onha estalaram sobre ela

,olpeando1a como um pesado punho.Deseava1o. +6o3 era pior. +ecessitava. ; idia era insana... > completamentinaceit0vel. >le tinha 2ue ter 4eito al,o a ela. +enhum vampiro nunca conse,uira 4az7la cair numa armadilha ou tomar o controle de sua mente3 mas ele   sim. +6o havisentido sua invas6o3 mas sabia 2ue lhe teria permitido tocar seu corpo. ei01la. > eltinha tomado seu san,ue e... 5h Deus >la havia tomado o dele. >stava preparad para ser doadoar. Aas n6o... >nt6o. >nt6o3 nunca.

 +atal!a tirou uma 4aca da bainha3 presa a sua pantorrilha e avan-ou para ele com passos decididos.

Iiirno44 a observava tran2?ilamente en2uanto se apro"imava da cama.1 Ioc7 me 4ez... Ioc7 me 4or-ou a te aceitar. 1 Seus olhos 4lameavam 4Bria par

ele3 uma vez mais passando do verde a um estranho redemoinho de cores perlados.Desprezo a sua ra-a3 mas estava disposta a 4azer mal a Slavica3 uma mulher 2uconsidero minha ami,a. Ioc7 me me al,uma coisa. or 2u7# oderia te haver dei"ad para os vampiros.

1 +6o poderia ter dei"ado para os vampiros. 1 Disse Iiirno44. Aesmo com seaborrecimento para com ele3 incapaz de aceitar sua rela-6o3 mesmo embora ele n6o

entendia absolutamente3 sabia 2ue ela era um mila,re. <m dom. >stavchocantemente 4eliz estendido ali3 esperando 2ue ela entrasse na raz6o. Tentoreprimir o entupido sorriso 2ue tentava a4lorar em seus l0bios. Sabia o 2ue er4elicidade. Finalmente3 depois de tantos sculos. Sentia a emo-6o e era um deleite9avia estado t6o perto de se converter em vampiro e ela che,ara e o salvara.

 +6o 2ueria salv01lo. ; idia o tinha desconcertado. ;creditava1se 2ue amulheres 2ueriam estar com seus companheiros3 ocupar1se de cada uma de suanecessidades. >le possuia somente p0lidas lembran-as de seus pais3 mas estava 2uas

se,uro de como 4uncionava. ; menos 2ue 0 n6o se lembrasse mais como havia sidentre sua m6e e seu pai.5s pe2uenos dentes brancos de +atal!a se uniram num estalo de ,7nio. >ss

risinho zombeteiro 2uerendo a4lorar na boca dele a 4azia desear esbo4ete01lo.1 Seu lu,ar com os vampiros. ;cha 2ue n6o posso sentir a escurid6o em voc7

Cheir01la# <ma mancha 2ue n6o h0 4orma de eliminar. Ioc7 merece  morrer.1 ossivelmente sim3 mas n6o em suas m6os. ;dmitirei 2ue a escurid6o est0 4ort

em mim e n6o posso super01la3 mas voc7 pode. > 4ar0. L seu dever como minhcompanheira. +6o te absolverei de seus deveres s= por2ue n6o saiba o 2ue se esper

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de voc7. L uma situa-6o 2ue a n=s dois pouco 4amiliar3 mas aprenderemos. ossn6o ser o companheiro 2ue esperava3 mas voc7 n6o o 2ue eu esperava tampouco;prenderemos untos.

or 2ue as coisas 2ue ele lhe dizia a 4aziam mal# +in,um3 alm de seu amadirm6o3 tinha sido capaz de nunca dizer coisas 2ue lhe 4izessem mal. Aanteve suaemo-Mes a4astadas3 embora as palavras de Iiirno44 eram 2uase t6o a4iadas dolorosas como a 4aca 2ue tinha 2ue empunhava. S= por2ue ela n6o era o 2ue elesperava isso n6o era um recha-o3 certo# > por 2ue se importava#

1I0 para o in4erno 1 >"clamou. Sua 4Bria se dissipou bruscamente e l0,rima2ueimaram... 80,rimas em seus olhos Nueria 2ue voltasse a 4Bria. recisada de 4Bri para se prote,er. or 2ue n6o contra1atacava# or 2ue ele n6o dizia ou 4azia al,o 2ulhe devolvesse sua raiva#

 +atal!a se,urou o cabo da 4aca at 2uase se converter em p= entre suas m6oFor-ou ar entrar em seus pulmMes.

1 >sperarei 2ue estea dormido e seu corpo pesado3 ent6o abrirei as cortinas dei"arei 2ue o Sol asse seu imprest0vel traseiro. 1 Aanteve a voz bai"a3 suas palavraeram arrudas3 mas por dentro estava chorando.Nueria te matar. Aerecia morrer. Cada ca-ador tinha 2ue morrer unto com os vampiros 2ue mantinham a raia. +enhumdeles tinha cora-6o ou emo-Mes Aas3 2uando ela a olhava3 via essa dbil luz d4elicidade brilhando para ela. ara ela. +in,um a tinha cuidado at ent6o. > o dese

4lameava em seus olhos. Nuantas vezes ele se colocara diante dela para evitar 2ue vampiro a 4erisse# Tentara envi01la para lon,e da batalha. or mais de deseasse estamolesta por esse estBpido ,esto3 sentia1se prote,ida.

 +atal!a sacudiu a cabe-a3 ne,ando1se a dei"ar 2ue seu crebro o de4endesse. >ldevia ter utilizado al,um tipo de controle mental com ela. +6o havia outra e"plica-6 para seu comportamento. +unca o tocaria voluntariamente ou permitido 2ue ele tocasse. Seus seios ainda do@am e os sentia inchados e doloridos sem seu to2ueDetestava a si mesma. Detestava ser t6o 4raca e mulher ao redor de Iiirno44 Io

Shrieder.> sentira ciBme. Ciumenta. ; vis6o de outra mulher tocando1o era mais do 2u podia suportar. Sua natureza animal a tinha superado. 5 2ue havia possu@do seus pai para lhe dar a natureza de um ti,re# > por 2ue n6o 4ora advertida do peri,o mortal3 t6real como era3 2ue um ca-ador podia ser para uma mulher#

ressionou os dedos sobre as t7mporas latentes. >stava andando em areiamovedi-as3 a4undando1se mais e mais 2uanto mais lutava contra ele. Iiirno44 n6disse nada. Todo o momento simplesmente 4icou observando1a3 apoiado em numcotovelo. Seu olhar nunca a abandonou. > estava come-ando a odiar seus olhos. >ss

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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olhar ne,ro e 4eroz3 t6o intenso e 4aminto por ela. Seus olhos a atra@am como nadhavia 4eito... 5u 4aria. +6o importava o 2uanto dissesse a si mesmo 2ue era errado2ue era uma trai-6o3 ainda se sentia atra@da por ele. 9ipnotizada por ele. 8u"uriosa po

ele. > n6o era natural. +6o podia ser.Sua incapacidade para romper a ,arra dele sobre ela alimentava seu ,7nio.1Certamente n6o tenho o dever para voc73 2ue tem a des4a-atez de su,erir.1 +6o pode ne,ar 2ue minha companheira. +ossas almas chamam a uma

outra. 1 Sua voz se suavizou a uma cad7ncia hipnotizadora. 1 D7 tempo a si mesma +atal!a. ;costumar01se H idia. Tudo 4uncionar0 como se supMe 2ue deve ser.

>la empurrou a 4aca de volta H bainha3 sua m6o tremia. >le estava seduzindo1com seus olhos e sua voz. Como podia ser t6o suscet@vel# recisava de armaduraComo podia era t6o con4usa3 sens@vel e nervosa# +unca havia sido e n6o parecia te

nenhum controle sobre suas emo-Mes.1 >u ,ostaria de te as4i"iar com um travesseiro. 1 Aentiu3 esperando conse,u

uma resposta com a 2ual poder trabalhar. 1 +6o posso acreditar em voc7. +in,um poderia nunca suportar ser sua companheira. 1 odia rabiar tudo o 2ue 2uisesse maele sabia 2ue estava encurralando1a. Fechou os olhos e permitiu 2ue a verdadsur,isse. 1 +unca serei sua companheira. Ioc7 matou meu irm6o. Aeu irm6o irm6,7meo. ; Bnica pessoa neste mundo 2ue si,ni4icava al,uma coisa para mim. ;credit2ue por um momento 2ue o salvaria ou muito menos teria al,o a ver conti,o#

Iiirno44 4icou em sil7ncio3 tocando suas lembran-as li,eiramente3 vendo homem o 2ue ela amava3 sentindo seu amor por ele. Sacudiu a cabe-a.

1 >u n6o matei a este homem. +6o me lembro de seu rosto e tenh lembran-a dcada homem 2ue destru@.

>la se virou a4astando1se dele. ara seu horror3 as l0,rimas contra as 2uaiestivera lutando emba-aram sua vis6o. ; humilha-6o era insuport0vel. Seu cora-6o sretorcia de dor ante a idia da morte de seu irm6o.

1 +6o voc7 pessoalmente3 mas um ca-ador. <m de sua espcie.

1 or 2ue um ca-ador tomaria a vida de seu irm6o# +6o havia in4le"6o em sua voz e ele n6o a estava chamando de mentirosa3 nemestava admitindo 2ue semelhante coisa tivesse acontecido. Simplesmente olhava comseus intensos olhos ne,ros3 sua 4ace esculpida de dor e isso lhe arrancava as v@sceras.

 +atal!a a4astou parte da cal-a de couro de seu abdômen3 para revelar a marca dnascimento 2ue tinha condenado seu irm6o H morte.

1 >u tenho a mesma marca. +6o pode ser meu companheiro se levar esta marcaL uma senten-a de morte. Todos os ca-adores nos matar6o imediatamente 2uand

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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virem a marca do ma,o em nossa pele. 1 9avia desa4io em sua voz3 espera em seuolhos. retendia surpreend71lo e se preparou para seu ata2ue.

Iiirno44 olhou 4i"amente o intrincado dra,6o3 no lado es2uerdo dela. Dei"o

escapar a respira-6o lentamente.1 >ssa n6o a marca do ma,o3 +atal!a. L a marca de nascimento de uma damais anti,as e mais respeitadas 4am@lias dos C0rpatos. L a marca do Ca-ador dDra,Mes. +enhum ca-ador mataria um homem ou mulher marcado com o Ca-ador dDra,Mes. +6o poss@vel.

5 2uei"o dela se elevou.1 >st0 me chamando de mentirosa#Iiirno44 n6o lhe respondeu verbalmente. nvadiu sua mente. +6o a advertiu

n6o teve tempo de lhe parar3 passou empurrando suas barreiras compartilhando su

vida3 o amor de seu irm6o3 sua risada3 seu carinho3 a 4orma em 2ue os dois se viram4or-ados a viver3 ocultando1se e 4u,indo de lu,ar em lu,ar3 sempre adiante de seinimi,o.

 +atal!a tentou lutar para tir01lo3 para lhe blo2uear3 mas havia uma 2ualidadarruda em Iiirno44. >le empurrou mais3 unindo1os at 2ue achou o 2ue estav procurando. >la odiava a invas6o de sua mente. ara ela3 era 2uase pior 2ue estivessinvadido seu corpo. >levou as m6os e ,raciosamente riscou s@mbolos no ar entre elesnuma tentativa de eri,ir um escudo para prote,er suas recorda-Mes3 seus pensamento

a ess7ncia de 2uem e o 2ue era dele.5s s@mbolos arderam brilhantemente no ar durante um breve momento3 laran

amarelo e ouro3 depois empalideceram lentamente3 dei"ando1a vulner0vel.Sua resist7ncia H 4us6o surpreendeu Iiirno443 mas ele a i,norou3 tentand

encontrar as lembran-as 2ue tinha 4ormado a descon4ian-a de +atal!a para oC0rpatos.

; culpa de +atal!a por causa da morte de seu irm6o ,7meo era selva,em e sem4im. Totalmente incomensur0vel. >ra ainda t6o a4iada e dolorosa como o dia 2u

compreendera 2ue seu irm6o3 Razvan3 estava morrendo. Iiirno44 captou o eco dnome de seu irm6o no ,rito de dor. Seu irm6o tinha se conectado com ela por umcaminho mental privado e dolorido3 lutando para respirar3 estendendo uma Bltima vecom uma advert7ncia para ela3 de evitar aos ca-adores C0rpatos. Fu,ir en2uant pudesse e permanecer oculta do escrut@nio dessa poderosa ra-a. >ram mentirosos trai-oeiros. > a matariam no momento em 2ue vissem essa marca. 5 dra,6o era marca da morte.

Razvan estava em meio a a,onia3 mas a,?entara o su4iciente para enviar advert7ncia a sua amada irm6. ruscamente3 antes 2ue ela pudesse lhe dizer 2ue

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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2ueria3 a4astou1se dela. +unca havia encontrado seu corpo... 5u a seu assassino. +6lhe tinha mostrado a batalha ou a 4ace de seu e"ecutor.

1Teve 2ue ser um vampiro. 1 Disse Iiirno443 totalmente sacudido 2uando sai

de sua mente. Suas emo-Mes eram cruas e t6o intensas3 2ue ele as sentia tambmRespirou 4undo v0rias vezes3 para manter o controle. 1 +6o h0 outra e"plica-6oSabem 2ue s6o trai-oeiros. Cada um deles.

1+6o 4oi um vampiro. 1 Iaiou ela. 1 Razvan conhecia a di4eren-a. Sua ,entempreendeu uma ,uerra contra a minha ,ente simplesmente por2ue um C0rpato n6 pôde suportar perder sua mulher para outro homem. Ainha av= abandonou secompanheiro e isso come-ou uma ,uerra. Se os homens dos C0rpatos podem ir ,uerra por al,o como isso3 s6o per4eitamente capazes de assassinar meu irm6o.

1 Sua av=3 Rhiannon dos Ca-adores de Dra,Mes3 4oi raptada e seu companheir

assassinado. >la 4oi assassinada. >ssa a verdade3 +atal!a e em al,um lu,a pro4undamente em seu interior3 voc7 consciente disso ou me teria matado 2uandme interpus entre o vampiro e voc7.

1 Cale1se – >la pressionou as m6os sobre os ouvidos3 mas n6o pôde deter 4orma em 2ue sua mente se sintonizava com a dele. ; 4orma em 2ue seu cora-6 procurava o ritmo do dele. 5u a 4orma em 2ue seu corpo ardia pelo dele. > n6o podisuportar 2ue lhe recordassem 2ue 2uase o tinha matado. Tinha permitido a ti,resliberar suas ,arras e ras,ar sua pele do pesco-o H cintura.

>le 4echou os olhos com cansa-o.18amento a morte de seu irm6o. +a realidade3 todos perdemos seres 2uerido3 n

 batalha contra o mal.5 ,olpe na porta salvou +atal!a de ter 2ue responder. Slavica abriu a port

cautelosamente.1 osso entrar#1 Sim. 1 Disse +atal!a. – Ioc7 bem1vinda a se ocupar dele. 1Tinha 2ue sair

colocar seus selva,ens pensamentos e em-Mes sob controle. +unca havia sentid

semelhante montanha russa emocional e n6o deseava voltar a sentir nunca mais>"austa3 tentou ocultar as l0,rimas3 pe,ou roupa limpa e 4u,iu. 1 Iou tomar umducha.

C"#$%&L' (*

K&

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- Tu"o* 1 Seu tom era humilde3 mas a in4le"6o su,estiva. +atal!a apertou os olhos 4irmemente 2uando a calidez 4luiu em seu corpo. S

sua voz podia dei"01la 4raca de deseo por ele3 aterrava1a o 2ue poderia acontecer s

ele a tocasse# >stava vulner0vel. >sse era o problema. Deseava um lar e uma 4am@lia;l,um 2ue compartilhasse sua vida e ele havia aparecido3 t6o bonito com esseolhos3 essa boca e esse corpo e a tinha derrubado. sso era tudo. <m pe2uentrope-6o.

Slavica 4alou novamente.1 recisarei de sua saliva. ; minha n6o tem propriedades curativas.5 estôma,o de +atal!a se contraiu e seus mBsculos se esticaram em protesto.1Demônios 1 Aurmurou en2uanto abriu de repente a porta do banheiro e s

apressou a sair3 se,urou o balde de madeira cheio de rica e escura terra3 sem s

atrever a olhar para Iiirno44.1 >u a 4arei. 1 ;nunciou3 a e"aspera-6o coloria seu tom. 1 Se  sae o que lh

convém# manter sua oquinha fecha"a. não se atreva a sorrir# porquhonestamente# não tenho nem i"éia "o que farei se for tão estBpi"o e insens5vel.

- $unca me acusaram que ser insens5vel. - Iiirno44 n6o estava se,uro de 2u4osse absolutamente verdade. ; companheira de seu irm6o3 Destin!3 de4initivamenttinha 4eitos uns 2uantos coment0rios apontando sua 4alta de conhecimentos sobre amulheres.

1L obvio3 +atal!a. 1 ;nimou Slavica. 1 ;,rade-o a auda. Curar um C0rpato muito di4erente de curar um humano.

10 4ez isso antes# 1 er,untou +atal!a3 curiosa. +6o parecia muito prov0vel 2ua ra-a dos C0rpatos compartilhasse in4orma-6o t6o vital como a 4orma de curar comos humanos.

 +atal!a olhou para Iiirno443 incapaz de se conter e seu cora-6o se estremeceansiosamente. Seria sempre t6o p0lido# 9avia c@rculos escuros sob seus olhoencovados. ;s linhas brancas ao redor de sua boca eram o Bnico sinal e"terno real d

dor3 mas ela o sentia. > sabia 2ue ele estava3 de al,um modo3 de4endendo1a. sso irritava tambm.>la era t6o poderosa e t6o capaz como ele. S= por2ue ele sabia 2ue teria d

incinerar os cora-Mes dos vampiros para matar ao n6o1morto3 n6o o 4azia mai poderoso ou peri,oso3 s= mais s0bio. ;rriscou outro olhar para ele en2uanttrabalhava com a terra3 tentando n6o notar a 4orma em 2ue Slavica o tocava. >rimpessoal3 podia ler a mente de Slavica3 sabia 2ue n6o havia pensamentoinapropriados3 somente a necessidade de audar a curar os 4erimentos de Iiirno4

('

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9avia tambm uma preocupa-6o muito real de n6o ser capaz de salv01lo. ;inda assimobservar as m6os de outra mulher sobre seu corpo era perturbador.

1 Ae di,a o 2ue mais necessita. 1 Disse +atal!a antes de colocar a se conter. <m

lento vaio de e"aspera-6o escapou de seus l0bios3 mas se manteve sobriamentconcentrada em sua tare4a. Sabia 2ue a terra era muito importante3 2ue seria colocadsobre os 4erimentos de Iiirno44.

1 >le vai precisar de san,ue3 muito san,ue. > necessita de terra e de al,um 2uentre em seu corpo e o cure de dentro para 4ora.

 +atal!a pressionou suas costas contra a parede. Aaldito homem. 1  stomal"itamente segura "e não querer me arrastar por sua mente e corpo.

- $ão lhe pe"iria isso.>la apertou os dentes. L obvio 2ue n6o pediria. Se tivesse pedido3 teria dito 2u

4osse para o in4erno3 mas n6o3 tinha 2ue se mostrar est=ico e her=ico com ela. +6o lh pedira 2ue o levasse para H estala,em3 mas a cuidara com esses intensos olhos ne,roe n6o lhe tinha dei"ado escolha.

>stava inconsciente.- Se souesse o que te convém# estaria inconsciente agora. 1 o,ou 4uma-a par

ele3 4ulminando1o com o olhar3 mas ele manteve os olhos 4echados. > isso atraiu suaten-6o a seus lon,os e ne,ros c@lios.

1 Curei a mim mesma de dentro para 4ora3 Slavica. Re2uer ,rande 2uantidade d

concentra-6o e se acontecer de ter 2ue aud01lo3 2uero 2ue n6o di,a ou 4a-a nenhumestupidez 2ue me dei"e louca a ponto de desear lhe acrescentar al,uns 4erimentos mais3 ent6o pode 4uncionar.

; boca de Iiirno44 se curvou num dbil sorriso.1Soa t6o amorosa.Slavica sorriu.1 >la parece 4alar srio3 Senhor Ion Shrieder.1Iiirno44. 1 Corri,iu ele. 1 +6o acredito 2ue este sea o momento par

cerimônias. Se estiver sob o amparo de nosso pr@ncipe3 ent6o est0 sob meu amparo e uma ami,a. +atal!a vaiou3 sombeteira.1 ;,ora n6o poderia prote,er nem a uma mosca3 Senhor >ncanto3 ent6o acab

com o esse 4lerte e me dei"e trabalhar.Iiirno44 parecia con4uso.1 or 2ue deveria prote,er uma mosca#Slavica cobriu a boca com a m6o e tossiu delicadamente.

(%

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1>st0 evitando deliberadamente o assunto. 1 Disse +atal!a e se a4undou ncolch6o3 sua co"a ro-ou o corpo dele.

1+6o entendo como ou por 2ue est0 comparando Slavica com uma mosca.

Disse Iiirno44 com o cenho 4ranzido. 1 >u n6o veo a semelhan-a.5 risinho de Slavica deslizou alm de sua m6o. ;pressadamente se serenou lan-ou um olhar de desculpa a +atal!a.

1Se recoste3 Iiirno44 e 4i2ue 2uieto. +atal!a3 deve te ensinar o canto 2uutilizam todos os curadores C0rpatos 2uando trabalham.

1 >u n6o sei. 1 ;dmitiu +atal!a3 sentindo1se culpada e enver,onhada3 por 2un6o sabia. +6o tinha raz6o para saber o estBpido canto. 1 +6o sou completamentC0rpato e nunca vivi com sua ,ente. Sei muito pouco sobre eles.

5s dedos de Iiirno44 lhe pe,aram o 2uei"o e a elevaram. 5 olhar dele procuro

o dela e a manteve ali3 2uando 2ueria partir. ara a severidade de seus 4erimentos3 eltinha uma 4or-a surpreendente. 1 u não gosto que se sinta envergonha"a. or quteria que saer algo que ninguém te ensinou* São poucos os que saem que coração "o vampiro "eve ser incinera"o ou se elevar uma e outra ve2. menoain"a saem como separar mente e corpo para curar. o nBmero "os que saem a

 palavras sagra"as "e cura# é menos ain"a.Sua voz consolava mais 2ue suas palavras3 ro-ando nela como seda3 envolvendo

os numa intimidade 2ue trou"e l0,rimas inesperadas a seus olhos. Su4ocou um n= 2u

ardia em sua ,ar,anta e escapou do olhar dele. >le estava tocando1a de 4orma 2ue eln6o podia compreender e sua rea-6o a assustava. >stava terrivelmente enver,onhad por seu 4eroz comportamento com Iiirno44 2uando ele azia na cama com o peito3 co"a e as costas ras,adas e a todo o momento tentando consol01la.

- u estou ten"o prolemas para manter estas ca4ticas emoções a raia# por qu"everia ser mais fcil para voc1*

Sua con4iss6o 2uase lhe provocou outra raada de l0,rimas. +atal!a se inclinosobre seu peito3 pressionando a mistura de terra e saliva no buraco pr="imo a

cora-6o. Sob seus dedos3 sentiu o mBsculo se esticar. 8an-ou um olhar nervoso H 4acdele3 viu diminutas ,otas de suor em sua testa. Seu estôma,o protestou com umr0pida contra-6o. Sua respira-6o vaiou entre os dentes.

1 em3 +atal!a. 1 ;nimou Slavica. – Iiirno443 nos ensine palavras para 2u possamos audar 2uando +atal!a tente te curar.

- Se apresse.  >scapou1lhe3 sem respira-6o3 tomada pela ansiedade. +atal!mordeu o l0bio in4erior3 mas n6o deteve a preocupa-6o em sua mente. 5diava lhcausar dor3 mesmo 2uando sabia 2ue estava lhe audando com o cataplasma de terra.

 (iga-me as palavras e eu as repetirei a Slavica. me conte que significam.

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1  CuDEs2# nél;Fl# siv"oans# nél;Fl fes2telen lö<l<. Significa# G7a2 como sestivesse "ormin"o# sem pulsar seu coração ou sua respiraçãoG Iiirno44 tossiu apareceu uma ,ota de san,ue em seus l0bios. – >le a4astou o rosto dela3 par

continuar. 1 't éli"amet an"am s2aa"on éli"a"ért significa Gofereço minha vi"a po sua vi"aG. - Seu olhar 4lutuou sobre ela brevemente. 1 o"e ser que não queira qucontinue.

1 S4 me "1 as palavras.1 'u &elE sielam &örem ot ainamet és soe ot éli"a"et . 1 Iiirno44 tossiu de novo

arrastou sua camisa rota H boca. +atal!a pôde ver 2ue 4icava instantaneamentmanchada de san,ue. 1 GMeu esp5rito "e lu2 aan"ona meu corpo e entra no seuG. '

 &elE sielam pu;ta ;inn min"en s2eleme;et elsö.Iiirno44 se deteve 2uando ela pe,ou sua camisa e ,entilmente lhe limpou

 boca. Seus olhos entraram nos dele.15 2ue si,ni4ica isso#GMeu esp5rito "e lu2 afasta to"os os esp5ritos escuros "e seu interior U 1 Sua m6

4oi em busca da cintura dela3 para mant71la im=vel. 1 'riga"o# $atal<a.1 De nada. Di,a o resto antes 2ue perca a consciencia.1 a&Hna; ou susu han<et és ou n<elv n<lamet siva"aa# significa# Gressiono

terra "e minha gente e o esp5rito "e meu i"ioma em seu coraçãoG.1 asicamente o canto cobre e"atamente o procedimento de cura 1disse +atal!a.

Iiirno44 assentiu. 1 =@@ ou verum soe ou veri" an"am is  G3o fim# "ou me sangue por seu sangueG. @sto se repete enquanto o cura"or est "entro "o corpo. )uma cerim,nia que passou irmão em irmão através "o tempo e tem muito po"er.

 +atal!a repetiu as palavras lentamente v0rias vezes para Slavica. ; en4ermeirassentiu e come-ou o canto3 captando os sota2ues e murmurando as palavras com vosuave e mel=dica.

 +atal!a tomou um pro4undo e clari4icador 4ôle,o e o dei"ou escapar lentamentCom 4re2?7ncia curava pe2uenos 4erimentos em seu pr=prio corpo com a tcnica d

separar o esp@rito do corpo3 mas nunca em outra pessoa. >ra peri,oso e di4@cil permit2ue o corpo se a4astasse e converter na ener,ia curativa necess0ria. > entrar no corpde Iiirno44... > se cometesse um en,ano# > se 4izesse al,o errado e piorasse acoisas#

- 3s coisas não po"em piorar# ainaa en!m. +ão posso agFentar muito maiSe não entrar em meu corpo e o curar# lhe agra"arei morren"o e te salvan"o "necessi"a"e "e achar uma forma "e me matar.

(E

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 +atal!a sabia se ele estava tentando ser ,racioso ou se 4alava srio3 mas a palavras rea4irmaram sua resolu-6o. 8an-ou1lhe um olhar r0pido. 1  6oa sa5"tamém. =oc1 me "eixa louca.

1 u sei.9avia muita satis4a-6o em sua resposta ronronante. Aas havia tambm um ecsoterrado de dor. >stava se tornando mais di4@cil prote,er1se da dilacerada a,onia 2uo 4azia suar san,ue. +atal!a se 4echou H con4us6o3 a culpa e a dBvida. recisavabandonar sua pr=pria pele3 dei"ar de um lado seu e,o e suas dBvidas3 as debilidadede seu eu e se converter em pura ener,ia3 a ess7ncia da vida3 num esp@rito de luz 2u pudesse viaar. Sem carne e ossos.

Tambm ela come-ou o canto3 as r@tmicas palavras a audavam a se concentrar se en4ocar em sua tare4a. Sentiu a separa-6o e por um momento3 entrou em pPnic

como sempre acontecia. 5bri,ou1se a empurrar atravs da conscientiza e dei"01l passar. Sabia 2ue Iiirno44 estava com ela3 2ue era uma sombra em sua mente. +6estava se,ura de 2ue ele estava ali como apoio3 como auda se 4osse necess0rio o por2ue temia 2ue ela pudesse tentar lhe matar.

>ncontrou1se retrocedendo a seu pr=prio corpo. <ma cor 4raca atacou sua bochechas. +6o podia olhar para Slavica e admitir sua 4alha. 1 ' que fi2 "e erra"o*

- $a"a. =oltou-se consciente "e minha presença e permitiu que isso a "istra5sse 3conteçe com to"o os cura"ores quan"o tentam entrar em outro corpo. Tent

novamente# $atal<a. arece ter talento.- S4 tenho feito isto comigo mesma.- Mas sem treinamento. $inguém te mostrou como fa2er# mas conseguiu po

 sua conta. (eve ser uma po"erosa cura"ora ao igual a to"os os %aça"ores " (ragões. stou contigo para assegurar sua segurança. Se me quisesse morto# nãestaria tentan"o isto.

5 supremo cansa-o de sua voz lhe deu 4or-a e determina-6o. Dei"ou escapar respira-6o lentamente e liberou sua mente e o esp@rito de seu corpo. >streitou su

consciencia a Iiirno443 a seu corpo 2uebrado e ensan,uentado3 os terr@ve4erimentos in4rin,idas por um vampiro3 a mais malvada das criaturas.>ra necess0rio manter1se 4ora do crebro dele3 i,norar suas lembran-as e seu

 pensamentos. Descobriu 2ue era toda uma luta se separar dele. De al,um modestavam 0 entrela-ados e al,uma parte instintiva3 emocional e alienada dela temia sumorteRespirou novamente3 tran2?ilizadora e uma vez mais se concentrou no canto>ste estava ali para ela3 concentrando sua ener,ia3 atraindo1a ao a2uebrantado corpde Iiirno44 4azendo com 2ue 4lutuasse atravs dele3 luz branca curadora e pura.

(K

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5 dano era tremendo. ior do 2ue tinha esperado e alm de seus lucros comcuradora at a presente data. Surpreendeu1a com a capacidade dele para continuaestando completamente destro-ado por dentro. ;s pro4undas marcas de ,arras de sua

costas eram arranhMes em compara-6o com o dano produzido por ;rturo. +atal!a come-ou o meticuloso trabalho de curar de dentro para 4ora. Depois dum tempo 4oi consciente de 2ue cada vez 2ue duvidava3 era Iiirno44 2uem a diri,iaudando1a a 4echar o mBsculo e os tecidos destro-ados3 reparando os =r,6odani4icados e eliminando cuidadosamente a in4ec-6o e3 em v0rios pontos3 o veneno.

5 volume do canto se incrementou 2uando outros C0rpatos se uniram ndistPncia3 homem e mulher3 suas vozes se elevavam untos em auda a cura de um doseus3 a pesar do sol subindo alto no cu. Se o trabalho n6o tivesse e"i,ido toda suaten-6o3 as vozes unidas a haveriam dei"ado nervosa. +unca havia estado t6o pr="im

Hs pessoas dos C0rpatos e eles estavam tocando sua mente3 i,ual ela estava tocando adeles.

 +6o 4azia idia de 2uanto tempo passou antes de terminar com as repara-Mes d peito de Iiirno443 mas 2uando se empurrou de volta a si mesma3 seu corpcambaleava de cansa-o. Slavica sustentava um copo de 0,ua para ela. +atal!a tomoa,radecida e o bebeu de um ,ole.

1 Como sabe como 4azer isto# 1 er,untou ela a Iiirno44. 1 +6o acredito 2ue ummdico pudesse 4azer o 2ue voc7 acaba de 4azer.

Se 4osse poss@vel3 Iiirno44 estava ainda mais p0lido3 sua pele era de umalarmante cor cinza. +atal!a pe,ou o bra-o de Slavica.

15lhe Dei"ei1o pior.1+6o acredito. – Consolou1a3 Slavica. – >-e precisa de san,ue. Devemo

encontrar uma 4orma de lhe proporcionar san,ue. – >la respirou 4undo. – Dei mesan,ue uma vez a um C0rpato3 embora n6o recordo o 2ue se sentia. osso lhe dar meu.

5 protesto 2ue se elevou em +atal!a3 a4iado e 4eio. 5bri,ou1se a se a4astar d

 beira do peri,o. +e,ava1se rotundamente a se comportar como uma tola pela se,undvez. >  n6o  ia contar a Slavica 2ue um intercPmbio de san,ue com Iiirno44 era coisa mais er=tica 2ue tinha e"perimentado.

1>u lhe darei san,ue. – Disse. 1 ; idia de lhe tocar3 de lhe saborear t6intimamente era aterradora. Nuanto mais deseava 4u,ir dele3 mais @ntimos pareciamse tornar.

1>la est0 muito 4raca. 1 5betou Iiirno44.

((

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Sua voz era t6o dbil3 2ue +atal!a se inclinou sobre ele para ouvir as palavrasussurradas. ; respira-6o era 2uente contra seu ouvido. odia ver a dbil revoada dsua pulsa-6o.

1I0 dormir e conserve suas ener,ias. – >la ordenou. – Falo srio3 ca-ador. +6v0s morrer e dani4icar o melhor trabalho 2ue 4iz na minha vida.- st começan"o a gostar "a forma em que me fala e isso é aterra"or. 1 9avia

mais 4raco dos sorrisos em sua voz.>ra t6o suscet@vel a ele.1Somente hiberne ou entre em anima-6o suspensa ou o 2ue sea 2ue sua ,ent

4az 2uando est6o clandestinos. – >la olhou a Slavica com muito desespero3 mas n6 pôde se conter. 1 ode 4azer al,uma coisa# Tem dro,as ou al,o 2ue o nocauteie par2ue n6o tenhamos 2ue ouvi1lo mais# L t6o mand6o tentando levar sempre a vo

cantante 2ue n6o vai morrer. – >la odiava estar traindo sua preocupa-6o por ele.1 n4elizmente tem raz6o sobre o san,ue. – Disse3 Slavica. 1 Tem 2ue trabalha

mais nele e precisa de suas 4or-as. ;s horas passam e lo,o estar0 muito cansada par4azer isto. +6o 4orma de o levarmos a terra curadora3 com todo mundo nos olhando.

1 >u n6o me canso com o Sol como acontece com os C0rpatos. – Disse3+atal!a.Sou s= parte C0rpato. 1 +unca tinha pensado realmente nesse lado dele e os dons 2utinha herdado de sua av=.

ai"ou o olhar para Iiirno44. De4initivamente ele precisava de mais san,u

Duvidava 2ue sua natureza pudesse suportar 2ue ele tomasse o 2ue necessitava dSlavica. Como podia e"plicar H en4ermeira o 2ue n6o entendia nem ela mesma#

Slavica pareceu adivinhar o problema.1 or 2ue n6o 4a-o o 2ue posso para cuidar dos 4erimentos 2ue restam e voc7 lh

d0 o san,ue# Se acreditar 2ue precisa de pontos3 pode voltar a entrar somente paressa parte. +enhuma dos outros 4erimentos amea-a sua vida. rovavelmente poss4azer uma inspe-6o r0pida deles para nos asse,urar de 2ue nenhuma bactria sintroduziu em seu sistema. Dessa 4orma conservar0 4or-as e pode lhe prover.

 +atal!a audou a Slavica a rodar Iiirno44 de lado3 e"pondo suas costas. ;marcas eram lar,os sulcos escavados em sua carne3 de v0rios cent@metros d pro4undidade em al,uns lu,ares. Slavica olhou +atal!a.

1 Sinto muito3 ter0 2ue 4azer isto. >u teria 2ue lhe dar pontos3 os cortes s6o muit pro4undos. 8imparei1os para te dar oportunidade de descansar.

1 Conte1me como soube dos C0rpatos. I71os com 4re2?7ncia# 1 +atal!a n62ueria pensar muito em como tinham che,ado essas marcas nas costas dele.

- $ão h necessi"a"e "e sentir culpa.- or favor! (urma.

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unido cada peda-o da carne aberta3 mBsculos e veias. Como ele havia conse,uidcaminhar at o interior da estala,em e subir as escadas em semelhantes condi-Mes eral,o do 2ue ela n6o tinha idia. +6o 2ueria admir01lo3 mas o 4azia.

1;credito 2ue 0 est0 tudo certo. 1 ;nunciou +atal!a3 apoiando1se pesadamentcontra Slavica. >stava e"austa. Iiirno44 azia im=vel. >ntre seus 4erimentos e a hordo dia3 seu corpo 0 estava pesado. +atal!a sentiu o mais antinatural deseo de sestender unto a ele3 com seu corpo aconche,ado protectoramente ao dele e dormir.

1 +6o acontecer0 nada se eu te dei"ar# 1 er,untou Slavica1. Airo est0 tocanda estala,em s= e eu ,ostaria de muito comprovar o paradeiro de rent arstow.

1Terei 2ue prote,er a porta3 ent6o n6o tente entrar a menos 2ue eu te chame. ;dvertiu +atal!a. 1 Chamarei se precisarmos de al,o. Auito obri,ado por sua audaSlavica. > lamento por ter 4icado estado um pouco estranha.

Slavica tocou seu bra-o.1+6o h0 necessidade disto. Airo e eu 4aremos o 2ue pudermos para manter um

olho sobre arstow. +atal!a sacudiu a cabe-a.10 est0 4azendo muito por n=s. +6o 2uero 2ue nenhum dos dois se colo2ue em

 peri,o. Dormiremos at a noite e podemos nos ocupar disso lo,o depois. +atal!a se,uiu Slavica at a porta para comprovar o corredor. ; intran2?ilidad

crescia nela3 mas podia ser o medo de 4icar sozinha com um ca-ador. +6o 2ual2ue

ca-ador... Iiirno44. Come-ou a tecer o intrincado padr6o de salva,uarda para a porte as anelas. Nual2uer 2ue coisa 2ue as perturbasse levaria umas boas surpresadesa,rad0veis.

- xcelente traalho. u não o teria feito melhor.Sua concess6o a a,radou3 embora o 4ato de 2ue n6o estivesse dormindo

dei"ava incômoda. 1 > stive estu"an"o "es"e que era menina. Minha fam5lia provém"e uma linhagem ancestral e os feitiços passaram que mão em mão "urante séculos. >la 4ranziu o cenho 2uando compreendeu 2ue estava utilizando uma 4orma d

comunica-6o muito mais @ntima. Aente a mente3 em vez de 4alar em voz alta.- Iamento que esta forma "e conversa a incomo"e. $ão tenho forças para umconversa veral.

1 Sei 2ue n6o. +6o tenho obe-Mes. Se pudesse 4icar 4ora de minha cabe-a3 n6estaria ouvindo coisas 2ue n6o deveria. ;s pessoas necessitam de privacidade>specialmente eu. – >la tamborilou os dedos contra o colch6o. – Ioc7 precisa de maisan,ue. > eu preciso te lavar. Francamente3 voc7 parece um desastre. – >la e"aminoulhe3 com as m6os nos 2uadris. 1 +6o sei como conse,uiu che,ar a2ui3 mesmo viaandnas costas de um ti,re.

(&

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- ' tigre foi uma maravilhosa experi1ncia. Meu irmão "isse# em mais "e umocasião# que sou teimoso.

1sso uma surpresa. 1 +atal!a lhe lan-ou um sorrisinho en2uanto pe,av

toalhas3 espona e 0,ua 2uente no banheiro3 ale,re por completo1. +6o posso ima,inaal,um te chamando de teimoso.- ) muito valente quan"o estou aparentemente in"efeso.; sobrancelha de +atal!a se elevou.1;parentemente# – >la 4oi ,entil 2uando limpou seu rosto3 com o pano molhado- $ão tem que fa2er isto.>la 4ez uma careta en2uanto lhe secava o rosto.1Sei 2ue tenho. +6o vou dormir no ch6o e voc7 parece um desastre. 1 sso er

e"atamente o 2ue planeava a 4azer. Dormir no ch6o diante da porta com v0rias arma

na m6o.Deseava deitar e dormir na cama v0rios dias3 mas n6o ia ser hoe.>le 4icou calado novamente e ela terminou de lhe hi,ienizar3 passando o pan

sobre seus mBsculos3 eliminando todo rastro de san,ue de seu peito e do estôma,o +atal!a atirou os 4arrapos 2ue restavam da camisa a um canto. ensou3 tentada a mais H 4rente3 mas estava es,otada e ainda devia lhe dar san,re. D>pois3 n6o 2ueriser nada tentadora.

; suave risada dele ro-ou o interior de sua mente. 1  $ão é provvel que poss

 fa2er na"a a respeito "as i"éias que tem em sua mente.- $ão se&a tão acre"ita"o. $ão me impressiona facilmente . 1 Aorti4icada por2u

ele estava lendo seus pensamentos outra vez3 +atal!a se apressou a entrar no banheiroAuitos dos 2uartos compartilhavam o mesmo banheiro3 mas +atal!a tinha pedidespeci4icamente o Bnico com banheiro pr=prio 9avia se sentido um pouco culpadsabendo 2ue estaria 4ora v0rios dias Hs vezes3 mas a,ora a,radecia por ter reservado aposento.

; 0,ua 2uente 4oi mila,rosa 2uando tomou uma ducha3 esperando reavivar1s

ap=s a lon,a vi,@lia. >stava machucada por toda parte. Se2uer havia notado at essmomento. Cada mBsculo lhe do@a3 sua cabe-a palpitava e seus olhos ardiam su4iciente para se recordar 2ue o sol estava se elevando. odia ouvir o zumbido daconversas ao lon,o da estala,em3 a risada 4ora na rua3 o barulho dos cascos docavalos en2uanto as carro-as iam e vinham3 ocasionalmente intercalado por um carro>la era uma pessoa solit0ria3 mas des4rutava dos sons da humanidade e normalmentevitava amizades nas cidades e povoados pelos 2uais passava. >ra a Bnica 4orma de sver encai"ar no mundo 2uando este era um lu,ar sem si,ni4icado para al,um comela.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>ra em parte C0rpato. >ra capaz de al,uns lucros3 mas n6o de todos. Tinhinconvenientes3 embora n6o da severidade dos deles. +6o pertencia a seu mundo3 n6 pertencia a uma espcie 2ue assassinara a seu irm6o e empreendido uma ,uerra po

uma mulher3 embora a mulher 4osse sua av=.5 san,ue de ma,o era 4orte nela. ertencia a uma anti,a linha,em dotada com habilidade de es,rimir a ma,ia3 utilizar a harmonia da terra3 sueitar ener,ias esp@ritos a seu redor. >ra h0bil nisso3 capaz de tecer poderosos 4eiti-os3 combinando te"to ancestral e suas pr=prias inven-Mes com assombrosos resultados3 mas n6o havilu,ar para tais coisas no mundo moderno.

5 pensamento disparou num brilho de cor ou possivelmente de um pesadeloX $ão quero fa2er isto. ) muito perigoso. >a2van# "iga o que aconteçer se chamaesse esp5rito. $ão o farei. >a2van# est me fa2en"o mal. +aça com que pare!A - <m

4i,ura sombria das sombras e se er,ueu sobre ela en2uanto seu irm6o se apressava emsua auda. Com a boca aberta3 +atal!a retrocedeu...

- ' que é isto* - 9avia alarme na voz de Iiirno44. +atal!a 4echou os olhos3 as l0,rimas deslizaram por seu rosto en2uanto captav

a vis6o de seu irm6o no ch6o3 seu rosto se inchando e o san,ue saindo do canto de su boca. Como sempre3 a porta de seu crebro se 4echou de repente3 detende4etivamente a proe-6o da in2uietante lembran-a.

- $atal<a* (evo ir a voc1* ' que a incomo"ou*

>la se apoiou contra o o" do banheiro. 9avia tanta preocupa-6o na voz dele>la n6o se preocupou ou sentiu a4eto durante muito3 muito tempo. 1 $ão se&a tolo. Sestou cansa"a. -  le podia ver tudo em sua mente# 5s lu,ares 2ue estavam t6escurecidos 2ue estavam alm de sua pr=pria capacidade de ver#

Seu pai3 Soren3 havia sido meio C0rpato e meio ma,o. Casou1se com umhumana3 sua amada m6e3 Samantha. +atal!a 4echou os olhos com 4or-a e tentou n6 pensar em sua m6e e a massa 2ue os vampiros haviam 4eito dela. Seu pai se tornou umlouco e tinha dei"ado seus 4ilhos3 Razvan e +atal!a sozinhos en2uanto ele ia em busc

dos assassinos de sua mulher. +unca havia voltado e Razvan se converteu em suBnica [email protected] os olhos ante a idia de seu irm6o. T6o am0vel com ela3 t6

cuidadoso ao se asse,urar de 2ue ela utilizava cada salva,uarda3 morto pela m6o dum ca-ador. Colocou a m6o sobre a porta do o"3 como se pudesse sentir Iiirnoatravs da divis6o. 5 ca-ador estava vivo por2ue ela tinha ele,ido lhe salvar.

Suspirando3 saiu da ducha e secou seu corpo3 sobressaltando1se um pouc2uando tocou os machucados. +atal!a se escostou na parede3 cobrindo o rosto. 5 2ulhe diria Razvan se estivesse vivo# >staria aborrecido e enver,onhado dela# 5u

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entenderia# >la pressionou as m6os sobre os ouvidos como se estivessemamortecendo as recrimina-Mes sussurradas.

 +6o entendia por 2ue se sentia t6o atra@da pelo ca-ador3 por 2ue tinh

considerado mesmo a possibilidade de ser sua companheira. +o passado3 tinha sidtestemunha de como uma mulher se sentia atra@da por um ca-ador apesar de suainten-Mes de n6o 4az71lo3 mas +atal!a n6o era completamente C0rpato ocompletamente humana. >ra tambm 4eiticeira3 com o san,ue do ma,o escuro 4luind por suas veias. oucos tinham seu poder. +6o acreditava 2ue pudesse ser presa com7"ito. Como podia esperar 2ue Razvan acreditasse se ela n6o acreditava# > com podia esperar sua compreens6o# Temia 2ue ele pudesse sair de sua tumba parconden01la.

;brindo a porta do banheiro3 cruzou o aposento at o ca-ador ,ravemente 4erid

e se per,untou por 2ue estivera t6o decidida a v71lo vivo. +atal!a pe,ou uma cal-2ue se amarrava a sua cintura com um cord6o e uma camisa de man,a lon,a e sdeteve oara observar a Iiirno44. arecia estar morto. +6o podia detectar a mais levrespira-6o movendo1se atravs de seus pulmMes3 mas n6o 2ueria se apro"imar ainda;inda restava a tare4a de lhe dar san,re.

- $ão tem que fa2er na"a tão aorreci"o para voc1# ;isln<. $ão é necessrioSoreviverei.

 +atal!a soprou. >le estava acordado todo o tempo3 uma sombra em sua mente

or 2ue n6o podia notar 2uando ele estava 4undido com ela#1 Do 2ue me chamou# 5 2ue si,ni4ica Cish-lah-;nee#1 3 1nfase é uma primeira s5laa. Cish-lah-;nee. Significa GmeninaU. +atal!a su,ou a respira-6o3 a 4Bria se elevou instantaneamente.1 Do 2ue mais me chamaste# 1 >la n6o era uma menina3 nem um beb7 e maldit

4osse se tinha medo dele. em3 possivelmente isso n6o era de todo verdade3 mas sne,ava a se dei"ar intimidar 2uando o ca-ador estava t6o ,ravemente 4erido;rre,a-ou a man,a da camisa3 num ,esto decidido e se obri,ou a atravessar

aposento.1 Chamei1te de minha Upe2uena meninaU e Usempre minhaU.5 cansa-o na voz dele me"eu com seu cora-6o3 apesar de sua 4Bria. >le estav

utilizando muita ener,ia 2uando precisava desesperadamente conserv01la.1+6o sou uma UmenininhaU ou uma UmeninaU. – Declarou. 1 Sou uma mulhe

adulta e espero 2ue me trate com respeito.- %omo voc1 a mim#>la mordeu a m6o e a pressionou na boca dele. ; dor a atravessou3 mas mantev

o 2uei"o elevado e aceitou. +6o ia se sentir culpada. >le era um ca-ador. elo amor d

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Deus <m de seus maiores inimi,os e lhe tinha salvado a vida3 isso devia ter sidsu4iciente.

- $ão é uma Gpequena meninaG. Mas é ainaa; en<ém# Gsempre minha

'riga"o por se ocupar "e mim quan"o não est segura "e ser o correto.1 +6o me a,rade-a. +6o 2uero seu a,radecimento. S= se apresse em se levantar 4icar bem para 2ue possa te pe,ar. ossivelmente seu pr@ncipe venha e o leve para cascom ele e o tire de minhas saias.

> esta noite n6o se atreveria a convocar seu sonho de Razvan como 4azia cadvez 2ue dormia. ;dorava ir deitar e evocar suas lembran-as da in4Pncia com seu irm6,7meo3 para poder acontecer um momento com ele. Sempre se encontravam em seusonhos e trocavam o 2ue tinham aprendido. sso era tudo o 2ue lhe restava3 mas n6desta vez. +6o se atrevia a en4rent01lo. +6o com o ca-ador dormindo em sua cama

seu san,ue lhe 4luindo nas veias. +em se2uer estando Razvan morto.- Meu lugar não é com o pr5ncipe. ) contigo. +atal!a suspirou e esperou at 2ue ele 4echou cortesmente sua m6o com

l@n,ua. 5 to2ue 4oi um 0spero mas suave e enviou calor para todo seu corpodiretamente por seu bra-o.

1 >u n6o acredito 2ue seamos ade2uados um para o outro. +em se2uer eu ,ostoIiirno44. Ainha av= n6o teria sido uma aut7ntica companheira de seu C0rpato sapai"onou por meu avô. Disse1me 2ue as palavras vinculantes s= 4uncionavam par

um casal aut7ntico. +6o acredito 2ue n=s seamos aut7nticos companheiros. +6somos compat@veis.

Iiirno44 abriu os olhos. 9avia se es2uecido do 2uanto eram ne,ros. 5 2uantera intenso era seu olhar. Aesmo na escurid6o podia ver 2ue ele tinha vis6o noturnacomo ela.

1 Rhiannon estava com seu aut7ntico companheiro. Yavier assassinou secompanheiro e a reteve.

1 >la estava apai"onada pelo Yavier. 5uvi muitas hist=rias sobre sua vida unto

Seu tempo 4oi curto3 mas viveram cada momento untos3 4elizes.; l@n,ua dele umedeceu os l0bios secos. 5 cora-6o da +atala!a bateu 4orte. +6 podia suportar lhe ver so4rer.

1  :ouve uma guerra# $atal<a. essoas estavam sen"o assassina"as. 3cha quela teria si"o feli2* Teria voc1# si"o feli2* Javier "ese&ava a imortali"a"e. Tinhlongevi"a"e# mas s4 os %rpatos po"em viver continuamente. le era um mag

 po"eroso mas não po"ia achar uma forma "e viver para sempre como queria. - Suvo2 "esapareceu.

O

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 1+6o 4ale mais. +6o temos 2ue 4azer isto a,ora. 1 +6o 2ueria pensar em Yavieou seus problem0ticos pesadelos sobre ele. +6o 2ueria pensar muito em seu pai ou sum6e. Sobretudo3 n6o 2ueria pensar em Razvan. 1 or 4avor3 durma e tenha a cortesi

de permanecer 4ora de minha mente.>le 4echou os olhos. 1 ssa é um pe"i"o irracional. Se não compartilhar sumente# como posso me ocupar "e seu em-estar# segurança e felici"a"e* ) meu "evecomo seu companheiro prover essas coisas.

 +atal!a se sentou com as costas contra a parede3 os oelhos recolhidos3 as armaa seu lado3 4acas e espada ao alcance de sua m6o. ;poiou a cabe-a nos oelhos 4echou os olhos.

1+6o irracional3 absolutamente. Se me 4izer 4eliz ter privacidade3 ent6o l=,ic pedir 2ue honre meu pedido.

9ouve um lon,o silencio. T6o lon,o 2ue ela n6o acreditou 2ue 4osse haveresposta. 1 st confusa sore o que h entre n4s e é emocional. o"e ser "if5cil

 princ5pio a&ustar-se ao que parece ser uma intuição em sua vi"a. +atal!a se permitiu rela"ar. recisava dormir desesperadamente e n6o podi

entender por 2ue Iiirno44 n6o tinha sucumbido completamente ao estado 2ue tomavHs pessoas dos C0rpatos 2uando o sol estava alto. >la pre4eria dormir depois do meiodia3 2uando o sol lhe 2ueimava os olhos3 mas podia dei"ar de lado o descon4orto e saen2uanto sua pele estivesse prote,ida. rovavelmente deveria sair e encontrar san,u

 para si mesma3 mas 4rancamente3 estava muito cansada.1 >u sou uma intrus6o em sua vida tambm. – ;ssinalou3 ela.1 +6o temos 2u

ceder a isso. 1 5 2ue 2uer 2ue sea.Iiirno44 4icou em sil7ncio mais um pouco. >la n6o entendia e na realidade n6

 podia culp01la. Tinha 2ue admir01la3 ir contra suas cren-as para lhe audar. ; culpa rodeava3 carcomia1a unto com seu absoluto desconcerto. 5 to2ue entre companheiroera e"tremamente 4orte e ela o sentia t6o pro4undamente como ele. 1  $ão é umescolha# ainaa en!m. Sem ti a escuri"ão me tomaria. $ão posso permitir que iss

aconteça e voc1 tampouco. Sae o perverso que é o vampiro. Iutei com criatura semelhantes a maior parte "e minha vi"a. $ão me converterei no não-morto. $em sequer por minha "esencaminha"a companheira.

Aaldito >le tinha um eito de voltar suas palavras contra ela. +atal!a mordeu odedos para evitar discutir com ele. >le acreditava no 2ue estava dizendo. ior aindaela acreditava tambm. ermitiu a sua respira-6o sair lentamente3 esperando at ssentiu tran2?ila.

1Converteria1se num vampiro# or 2u7#

OE

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- ?m homem "os %rpatos não po"e existir para sempre sem sua companheiraSão "uas meta"es "o mesmo tu"o. =oc1 é a lu2 "e minha escuri"ão e sem voc1 tenh"uas escolhas. rocurar o amanhecer ou sucumir a sua escuri"ão. sperei muit

 para a primeira escolha.Detestava a honestidade em sua voz. Detestava tudo desta situa-6o.1 >nt6o os homens dos C0rpatos se convertem em vampiros. L de onde v7m o

vampiros.- $ão lhe ensinaram isso#1 Nuem me ia ensinar# 1 Suspirou +atal!a1. +6o me surpreende 2ue seu

ca-adores seam um ,rupo t6o san,uin0rio. or isso sinto a escurid6o em voc7. arecmuito a um vampiro.

- Sim e não.1sso uma ,rande noticia. L minha3 n6o ser. Tenho um r=tulo de no

estampado na testa# USe 4or um malvado monstro chupasan,ue3 disposto a assassinar causar estra,os3 por 4avor per,unteU.

 +atal!a sentiu a 4raca divers6o dele e tentou n6o sorrir 2uando estava t6e"asperada com a situa-6o.

1Durma Iiirno443 eu tenho minha pr=pria escurid6o. +6o posso ser sua luz9ouve um en,ano. S= 2ue n6o averi,?ei ainda3 o 2ue 4azer a respeito.

C"#$%&L' *

-$atal<a! 3n"e logo. %hegou tar"e outra ve2. ' av, vai se 2angar contigo.- u não gosto "e ir v1-lo. Tem olhos horripilantes.

 >a2van estufou o peito# seu caelo leona"o lhe ca5a sore os olhos.

-u a protegerei. Se ele se meter contigo# "irei-lhe que iremos emora. $atal<a conteve a respiração e parou. Seu caelo se"oso voou em to"as a"ireções. Sacu"iu a caeça solenemente.

-$ão# >a2van# ele fica muito furioso quan"o voc1 interce"e por mim. $ão querque te castigue. Sei que se meteu contigo a Bltima ve2 que se 2angou com ele por m

 fa2er chorar. stava muito cala"o e não me contou o que ele te fe2.-$ão me importa o que ele me faça. $ão lhe "eixarei fa2er mal a voc1. $em

agora# nem nunca.

OK

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 - or que não volta# ai* u não gosto "e estar tão so2inha. Mamãe est morte voc1 partiu e nos "eixou. 3gora s4 temos o av,. u não gosto "ele. Se que nã

 gostaria que viv1ssemos com o av,. Tampouco gostava "ele.

-Ssh - >a2van olhou ao re"or# seus olhos muito velhos sBitamente precavi"oenquanto colocava o raço ao re"or "os omros "e sua irmã. - $ão "iga isso. l po"eria te ouvir. Sempre sae "o que falamos e com quem nos encontremos emnossos sonhos. Temos que ser cui"a"osos# $atal<a. $ão confie em ninguém. $ãconfie no av, e nunca fique a s4s com ele. o"eria aconteçer algo ruim.

 $atal<a se voltou quan"o algo retumou contra a porta. 9uan"o voltou parolhar seu irmão# >a2van tinha "esapareci"o. 3larma"a aixou corren"o os "egrau

 familiares que con"u2iam / oficina "e seu av, e ateu na porta. stava fecha"a ninguém a "eixou entrar. (esli2ou-se para aixo# pela porta# com lgrimas corren"

 por sua face. >a2van seria castiga"o porque ela não tinha oe"eci"o. le sofreria  fBria que estava "estina"a a ela.

 3 pesar "o som "e seus soluços ouviu a vo2 "e seu irmão g1meo. Soava-lhlong5nquo - K$atal<a* 'n"e est* $ão posso v1-la* 3contece alguma coisa comigo

 stou morto* =oc1 me matou* $ão# não. ?m caça"or me matou... 'n"e est $atal<a* Me "iga on"e est!A.

' grito choroso "e >a2van lhe retorceu o coração. - Gstou aqui# >a2van. $estalagemG.

 +atal!a despertou com um sobressalto3 corriam l0,rimas por sua 4ace. Sua pernas estavam dormentes de 4icar tanto tempo na mesma posi-6o e seu cora-6estava palpitando. ; adrenalina corria em seu corpo.

>la e Razvan tinha tido dez anos 2uando seu pai havia desaparecido. 5diav2uando realidade ou pesadelos se introduzia em suas preciosas lembran-as de Razvan +6o tinha lembran-as de seu avô. S= 2ue os eventos do dia haviam lhe trazido parseus sonhos. ; culpa era e"cessivamente pesada em sua mente e em seu cora-6oRazvan estava morto3 assassinado por um ca-ador desumano e sua culpa tinha entrad

em seus adorados sonhos e os retorcera3 dei"ando um ,osto ruim em sua boca 4azendo com 2ue os sinos de alarme repicassem como loucas.5 2ue a despertara# 5lhou 4i"amente para Iiirno44. >le permanecia im=ve

nenhuma respira-6o se movia atravs de seus pulmMes. +enhum pulsar discern@ve;inda era suspicaz. Tinha o visto antes mas ele estivera lendo seus pensamentos.

; in2uieta-6o se estendeu por sua mente. Seu estôma,o se retorceu e o cabelo dsua nuca se arrepiou. ;l,o estava errado. ;l,o estava terrivelmente errado. Se,urorapidamente suas armas e se colocou em p3 para a porta. +ada. assou as m6os sobra porta. ;s salva,uardas estavam intactas3 al,umas das mais 4ortes 2ue ela havia 4eito

O(

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Aas3 a sensa-6o n6o desapareceu. ;l,o n6o estava bem. 5lhou nervosamente para cama.

Iiirno44 azia como morto e ent6o de repente3 sem advert7ncia3 seus olhos s

abriram de repente e sua respira-6o saiu vaiada num ,runhido mortal. +atal!a 2uassaltou 4ora da pr=pria pele. 5 olhar dele se moveu imediatamente para seu rosto.- 9ue perigo me "espertou "e minha sonol1ncia*- ntão voc1 o sente tamém* – >la virou num c@rculo no centro do aposento

tentando se converter numa antena para captar a amea-a.- Saia "aqui. ;,ora # $atal<a.>la cruzou 4oi at a anela e passou as m6os sobre as cortinas. +6o sabia o 2u

estava procurando3 mas n6o encontrou nada. ; sensa-6o de medo era 4orte. 1  Menomal que tenho um gran"e ego ou me esmagaria com o fato "e sempre "ese&ar que ev emora. - 8an-ou a Iiirno44 um r0pido olhar avaliador. >le devia estar 4raco n6o seria capaz de lutar 4isicamente. +6o podia se mover de 4orma al,uma3 nestmomento do dia. >la mesma estava cansada e atordoada3 mas tinha suas armas e o 2uos amea-ava ia conse,uir mais do 2ue esperava.

>n4rentou H porta de novo. Sentia um terr@vel medo cada vez 2ue se virava nessdire-6o. Seu olhar percorreu o aposento. 5 peri,o era evidente3 mas n6o podiencontrar a 4onte.

- $atal<a# v. (eve ir. o"e sair pela &anela. rote&a seus olhos e aan"ona est

lugar.1  $ão fale por mim. +ale por voc1. 1 >stava se,ura de 2ue tinha raz6o e nem

se2uer sabia 2ue era isso.Retrocedeu para a cama e se colocou entre Iiirno44 e a porta. Suas m6o

desenharam em intrincado padr6o3 en2uanto murmurava um anti,o 4eiti-o revelado5 2ue espreitava ao ca-ador estava dis4ar-ado e tinha 2ue saber como deslizar atravdas salva,uardas tecidas em torno da porta. +6o 2ueria pensar nas possibilidades d2ue si,ni4icaria.

Iiirno44 observava +atal!a atravs dos olhos entrecerrados.Aesmo na escurid6o do aposento3 seus olhos ardiam3 mas n6o podia a4astar olhar dela. +atal!a parecia brilhar. 5 poder irradiava dela3 sur,ia no ar em torno del; eletricidade estalava e corria. 5 cabelo de +atal!a 4lutuava a seu redor3 elevando1s para o teto. Suas m6os para 4rente3 sua voz nunca cessava.

;l,o brilhou tenuemente no aposento. Transparente. <ma sombra3 inclinada 2ue se arrastava pelo ch6o. +atal!a apenas podia v71la en2uanto avan-ava cent@metra cent@metro para a cama. nsustancial3 a sombra era 4eita de 4uma-a ne,ra e cinza sempre em movimento. Ferozes chamam ardiam em seus estranhos olhos vermelho

OO

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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or um momento seu cora-6o parou de pulsar3 depois se acelerou3 pulsando t6o 4ort2ue ela temeu 2ue saltasse 4ora de seu peito.

1 =i;irnoff. ) um guerreiro "as somras. 1 9avia temor reverencial em sua voz

cru horror. 1 Melhor enfrentar tr1s vampiros e uma legião "e humanos.- (eve partir agora.Nueria partir. 5 medo 2ue sentia se converteu em terror. 1  $ão po"e "errotar um

 guerreiro "as somras em sua con"ição. Mesmo se não estivesse tão gravement feri"o# é completamente "e "ia. S4 o sol & o coloca em terr5vel "esvantagem. $ã posso te "eixar in"efeso.

- 'uça-me# $atal<a. sta coisa é legen"ria. S4 ouvi falar "eles e suahaili"a"es. $unca enfrentei um. Mas mesmo sen"o um assomroso caça"or em

 plena forma# se "i2 que ninguém po"e esperar ganhar uma atalha com um guerreiro "as somras. 3cre"itvamos que a muito haviam "esapareci"o "estmun"o.

 +atal!a observou como a nuvem de vapor se 4ormava e se er,uicompletamente. ; maior parte do tempo3 a criatura parecia n6o ser nada mais 2u4uma-a3 mas havia momentos nos 2uais se captava uma armadura. ;s chamas noolhos a4undados arderam mali,namente 2uando a criatura olhou em volta do aposentoTodo o tempo a 4uma-a estava em constante movimento3 de ne,ro e cinza 2u pareciam n6o mais 2ue um va,o 4ilme transparente.

; autoconserva-6o era 4orte nela e +atal!a olhou o4e,ante para as cortinas 2ucobriam a anela. 1 r que não est atacan"o*

Iiirno44 podia estar passivo3 conservando suas 4or-as para ter umoportunidade de salvar +atal!a. +6o tinha sentido esbanar tempo discutindo com ela>la era 4orte de vontade e duvidava 2ue o v@nculo entre companheiros a permitisse sa por pr=pria vontade. >sse v@nculo3 unido a sua personalidade3 tornaria imposs@veTinha 2ue esperar uma oportunidade para utilizar tudo o 2ue lhe restava3 para salv01l1 3s len"as "i2em que o movimento os atrai. $ão est te prestan"o nenhuma atenção

mas me usca.; sombra estava movendo1se lentamente pelo aposento. <ma vez3 a 4uma-cinza passou sobre a +atal!a e a coisa parou3 mas se,uiu adiante.

1 S4 os sios antigos utili2avam guerreiros "as somras.- :avia s4 um sio antigo capa2 "e coman"ar o guerreiro "as somras

 $atal<a.Seu cora-6o se acelerou no peito. Yavier. >ra consciente do rumor le,end0ri

2ue ela sabia. >a um 4ato. Yavier3 seu avô3 o ma,o escuro 2ue criara a arma

OQ

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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n4elizmente ela n6o sabia como podiam ser destru@dos. >levou o 2uei"oossivelmente ela era de al,um modo respons0vel por este ata2ue.

Respirando 4undo3 ela procurou sua espada e com um suave movimento

colocou1se diante do 2uase inde4eso C0rpato.- ' que est fa2en"o* - ; respira-6o abandonou seu corpo numa raada de medoSeu peito se elevou e desceu e essa a-6o3 combinada aos movimentos de +atal!a3 4ecom 2ue o ,uerreiro das sombras virasse para ele3 os olhos chameantes brilhavamcom ardor. ara matar.

- $ão fale. $ão me po"e "istrair. – >la 0 estava suando e n6o era bom sinal. +atal!a estudou a sombra insustancial atentamente. 5 ,uerreiro elevou su

espada na sauda-6o tradicional. >la elevou a sua em resposta.Iiirno44 a observava3 com o cora-6o na ,ar,anta. arecia per4eitament

e2uilibrada e seu corpo li,eiro e ,racioso. >m vez de em um padr6o linear3 movia1scom um deslizado o,o de ps3 recha-ando a espada do ,uerreiro 2uando esta sar2ueava para Iiirno44. Aetal chocava contra metal e saltavam 4a@scas. +atal!continuou dan-ando3 deslizando1se para a sombra en2uanto se colocava uma vez maidiretamente no caminho entre Iiirno44 e o ,uerreiro. Sua espada atravessava o avazio.

5 ,uerreiro se virou diretamente para +atal!a. Cresceu em estatura e substPncitomando uma 4orma muito mais s=lida e poderosa. >r,ueu1se sobre ela3 o vermelh

 piscava em seus olhos3 rastreando cada um de seus movimentos.; sombra deslizou com assombrosa velocidade3 a espada assobiando par

Iiirno44. +atal!a recha-ou o ,olpe e respondeu3 um borr6o de movimento3 seucabelos ran,endo3 a cor passando do ne,ro e seus olhos ardendo de um brilhante azuen2uanto virava ao redor do ,uerreiro3 a espada atravessou completamente a sombr pelo menos tr7s vezes.

- @sto não est funcionan"o. ) pior que o om "o velho +re""ie. 3cre"ito $atal<a# que é oa neste tipo "e coisas. ense o que fa2er. 8 le admoestou1se a

mesmo.- st me"in"o força com o inimigo. Sente-o*- Tem que ter um mo"o "e "errot-los. $ego-me a acre"itar que se&am

invenc5veis.  1 +6o acreditaria. Tinha 2ue haver um modo. +a verdade3 n6o senticrescer o poder do ,uerreiro3 estava muito ocupada mantendo Iiirno44 vivo. 5,uerreiro das sombras n6o estava tentando mat01la. Simplesmente a via como umentrave em seu caminho. Continuamente3 ela interceptava os ,olpes assassinos d,uerreiro3 evitando 2ue destru@sse Iiirno44. 5 ca-ador tinha raz6o3 entretanto

O&

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- stou te "i2en"o que ele se alimenta "e energia. quanto mais se move# maiemoção lhe "# a força "a coisa aumenta. st crescen"o em estatura# mas não mu""e forma.

- Tenho um plano. +eche os olhos e mantenha-os fecha"os. Ter que confiar emmim.Iiirno44 4undiu imediatamente sua mente com a dela en2uanto ela virava num

,racioso c@rculo3 um borr6o de movimentos en2uanto mantinha a aten-6o do ,uerreircompletamente centrada nela. Aesmo nas horrendas circunstPncias3 Iiirno44 encontrava uma 4ormosa e mort@4era combina-6o. ra-a e poder3 per4eitamente2uilibrados3 movia1se com empanada velocidade3 virando em c@rculos pelo aposentoa espada voando en2uanto ,anhava a porta coberta do balc6o. Seu olhar se move para ele3 mesmo en2uanto aparava outro ,olpe do ,uerreiro. Iiirno44 viu seu corp

inteiro vibrar com a 4or-a do ,olpe.- Seus olhosFoi a Bnica advert7ncia 2ue lhe deu +atal!a. Se Iiirno44 n6o a escutava3 nem

se2uer em meio a uma situa-6o peri,osa3 essa coisa era dela. ;pertou os dentes se,urou a cortina3 arrancando bruscamente o pesado tecido. ; luz brilhante entrou e sespalhou pelo aposento atravs dos vidros das anelas 4rancesas.

nstantaneamente a a,onia a pe,ou3 cortando1a bruscamente. Recha-ou outr,olpe3 seus ps dan-ando num padr6o velho como o tempo3 virando e deslizando1s

en2uanto olhava para Iiirno44. odia sentir a luz comer sua carne3 2ueimar seuolhos3 mas tinha 2ue ser um milh6o de vezes pior para ele. ;maldi-oando3 abandonoseu plano e lutou para voltar unto a ele. nteriormente se condenou por tola. 5,uerreiro das sombras ,anhava 4or-a a cada movimento en2uanto ela 4icava mais mais 4raca. 5 ca-ador ia morrer de eito. >stava pesada3 muito para lutar pela viddele.

Sua espada assobiou atravs do espa-o vazio 2uando deveria ter decapitado ,uerreiro. Sua resposta lhe 4alhou por pouca a cintura e lhe sacudiu o bra-o 2uando

recha-ou. Se,urou a colcha com uma m6o e a atirou sobre o corpo de Iiirno44 lhcobrindo completamente.5 ,uerreiro das sombras 4oi atr0s do movimento da colcha3 atra@do pelo arom

do ca-ador. ; espada mort@4era se enterrou na colcha e e"plodiu uma 4onte de san,u; respira-6o de +atal!a saiu e"pelida com 4Bria de seus dentes apertados. >le2uilibrou1se para o ,uerreiro3 tentando lhe empurrar para tr0s com o ombro3 mas caiatravs de seu corpo3 cambaleando para manter o e2uil@brio e virando para lhen4rentar.

Q'

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- (etenha seu coração e seus pulmões 1 Foi uma ordem3 acompanhada por um4orte empurr6o de compuls6o para Iiirno44. Seu medo poe ele se convertera emterror. olpeando sua espada uma e outra vez contra a do ,uerreiro3 evitando 2ue el

renovasse seu ata2ue sobre o ca-ador.Seu cora-6o bateu 4orte. ;mbos estavam mortos. >la os tinha matado com sucon4ian-a. +o 2ue estava pensando# Conhecia os e4eitos da luz do sol na ra-a doC0rpatos. >stavam 4ormando bolhas em sua pele. Sabia 2ue Iiirno44 estaria 4ritmesmo com a pe2uena e"posi-6o 2ue havia so4rido. > todo o tempo sua 4or-a estavse es,otando. +6o podia lutar com o ,uerreiro das sombras para sempre.

- recisa "a porta aerta.  1 Com cada ,rama de poder da 4or-a 2ue restavaIiirno44 utilizou poder tele2uintico para des4azer as salva,uardas e abrir o4errolhos abrindo de par em par as portas do balc6o. 1 Seu plano é om. 3 sorte "

 guerreiro para voc1.>la reconheceu as palavras de al,um ritual 4ormal entre ca-adores. De al,um

modo Hs palavras acalmaram sua mente e lhe permitiram pensar com claridade outrvez. Come-ou um ,racioso ata2ue em espiral3 constantemente em movimentoatraindo o ,uerreiro das sombras pelo aposento3 lon,e de Iiirno44 e para as portaabertas. Sua voz come-ou um suave murmBrio en2uanto recorria a seu le,ado3 o poderes da terra3 do vento e dos esp@ritos. recisava de sorte3 muito mais 2ue sorterecisava de um mila,re.

1 5u-a1me a,ora3 escuro e ,rande ,uerreiro arrancado de seu lu,ar de descansoen2uanto chamo H terra3 o vento3 o 4o,o3 a 0,ua e o esp@rito.

5 ,uerreiro bai"ou sua espada e 4icou im=vel pela primeira vez desde 2ue srevelou a ela.

1 Convoco cada um deles e os vinculo a mim e entre eles3 invoco o direito da ledas sombras. 5 san,ue do ma,o escuro corre em mim. Colo2ue aten-6o no 2ue di,o>u comando o vento. – >la elevou os bra-os no ar e atraiu o vento 2ue entrou uivandno aposento. Ienha a mim e leve meu ,uerreiro para casa.

5 ,uerreiro das sombras permaneceu 2uieto3 a espada disposta3 seus olho brilhantes 4i"os em Iiirno44. om3 ao menos tinha sua aten-6o. >la sabia 4eiti-omilhares deles. S= tinha 2ue dar com a combina-6o correta.

>n4rentou o ,uerreiro e pareceu crescer em estatura. Seu cabelo ran,eu comeletricidade en2uanto elevava o bra-o para a 4i,ura sombria. ; maior parte das coisaestavam presas por san,ue. odia 4azer isto se pensasse atentamente. 1 ela lei dasombras3 atravs de san,ue ancestral3 reclamo meu direito pelo san,ue do ma,o.

5 ,uerreiro sacudiu a cabe-a como se ela o tivesse ,olpeado. Seus olhos 4erozese a4astaram da cama e se en4ocaram completamente nela. 5 ritmo do cora-6o d

Q%

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a aumentou dramaticamente. >la deseava sua aten-6o3 mas ele era intimidanteSua m6o se apertou ao redor da espada en2uanto repassava anti,os 4eiti-os em buscdas palavras 2ue pudessem liber01lo.

1 5 2ue 4oi predito se cumpra a,ora3 voltado pelo poder do ar e o 4o,o 2ue arde.5 vento se incrementou3 espalhando a 4uma-a cinza 2ue 4ormava a 4orma d,uerreiro. ;s chamas de seus olhos saltaram e arderam3 4azendo com 2ue realmentsaltassem 4a@scas. ; vis6o era aterradora.

- st funcionan"o. 1 Iiirno443 mantendo a uni6o3 via 2ue o crebro del4uncionava a ,rande velocidade3 escolhendo e descartando 4eiti-os3 dando voltas emsua mente Hs palavras3 arrumando e unindo1as. >stava assombrado e respeitava suassombrosa habilidade com tantos ensinos anti,os.

 +atal!a en,oliu com 4or-a e se apressou a se,uir. 1  reciso enviar o guerreir"e volta ao mun"o inferior e sel-lo ali para sempre.

- Sinto seu po"er. st vivo no aposento e lhe ro"eia. +atal!a tomou respirou 4undo. odia 4azer Tinha nascido para isto1 Sombra e p= ser6o reclamados3 a terra sela a tumba de onde veio. 1 >stav

,anhando con4ian-a. >ste era seu campo como nenhum outro. 1 = ao p=3 cinzas acinzas3 retorne ,uerreiro3 toma seu Bltimo suspiro. 1 Sua voz estava torcida de"i,7ncia. 1 ;r3 terra3 4o,o e 0,ua3 ou-am minha voz e obede-am minhas ordens. Tr7vezes ao redor se timbra para te li,ar3 maldade cravada na terra. ;,ora invoco o pode

de tr7s vezes tr7s3 esta minha vontade e ser0 cumprida.5 ,uerreiro das sombras a olhou 4i"amente por um lon,o momento com seu

olhos 4erozes. nclinou1se li,eiramente e lhe 4ez uma pe2uena sauda-6o com a espada5 vento soprou atravs do aposento3 alcan-ando o ,uerreiro3 arrastando 4uma-a e p para 4ora3 no ar.

5 ,uerreiro 4oi levado para lon,e3 seu esp@rito livre en4im3 sua 4orminsustancial soprada num milh6o de molculas e espalhadas pelo cu.

1 ode encontrar paz eterna em outro reino en2uanto o vento toma o 2ue 0 n6o

teu levando1o aos 2uatro cantos do mundo para 2ue seu descanso nunca possa voltar ser perturbado. +atal!a dei"ou cair H espada e se encostou contra a parede. Do@am1lhe os bra-o

Seus olhos choravam e sua pele lhe ardia sob o resplendor do sol. >ncontrou1ssolu-ando3 o peito apertado e dolorido3 a ,ar,anta rouca. Sentia o corpo pesadoardendo3 estirado alm dos limites 4@sicos. ior 2ue isso era a emo-6o 2ue em seinterior. Todo se misturava3 4ormando um ne,ro redemoinho e nublando sua raz6o.

- $atal<a.

Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Fechou os olhos H crua intimidade 2ue ele dava a seu nome. 1 3inaa; en<ém3 poque chora quan"o "estru5ste o que ninguém mais "errotou* ) uma mulhe

 surpreen"ente. ?ma aut1ntica caça"ora e não posso te "ar maior louvor.

Seu tom continha admira-6o3 respeito3 mas mais 2ue tudo uma escura ronronante sensualidade 2ue lhe convertia as v@sceras em massa. +6o podia olhar parele sem sentir uma estBpida de oelhos de mantei,a. 5diava estar t6o con4usa e ser t6emocional e chorar diante dele como a pe2uena menina 2ue ele a tinha chamado.

- Tem que ralenti2ar seu coração e seus pulmões. - >la  limpou as l0,rimas drostoe se obri,ou a 4icar em p.

1+6o vou te dar mais san,ue e est0 perdendo por toda parte.- $ão posso ralenti2ar o meu coração quan"o est choran"o como se o se

estivesse rompen"o.1+e,o1me absolutamente a brincar de ulieta e Romeo. L somente a sobrecar,

de adrenalina3 tudo. >la 4oi at a porta do balc6o e a 4echou com chave3 tentandrecuperar sua bravata habitual e livrar1se da tempestade emocional.

- ) imposs5vel mentir para mim# emora possivelmente se&a oa mentin"o voc1 mesma e não conhecer realmente sua pr4pria mente.

 +atal!a 4echou as cortinas sobre a porta3 blo2ueando uma vez mais a luz. 5al@vio 4oi tremendo.Ficou em p brevemente3 com os olhos 4echados3 reunindo sua4or-as. +unca estivera t6o cansada. Nueria deitar e dormir para sempre.

1 Nual a ,ravidade de seu 4erimento3 desta vez#- le cortou-me a coxa. 3gra"eço que seu o&etivo não estava algun

cent5metros mais acima.1 5 2ue si,ni4ica 2ue voce est0 san,rando por toda parte outra vez3 n6o # –>l

apressou1se a seu lado e a4astou a colcha3 enver,onhada por ter demorado tanto temp para se recuperar de sua luta com o ,uerreiro das sombras.

Iiirno44 estava coberto de bolhas3 sua pele estava com mau aspecto. 5 san,uemanava da 4erida da co"a. +atal!a n6o se deu tempo a pensar. > estava de mod

autom0tico3 pressionando suas m6os sobre o 4erimento3 olhando ao redor em busca d balde de madeira com o 2ue restava da terra 2ue Slavica tinha dei"ado para substituos cataplasmas.

1arece um desastre. – >la disse.- voc1.>la bai"ou a cabe-a3 preparando a terra3 evitando seu olhar muito intenso. Sabi

2ue parecia a noiva do Franenstein. > ele n6o tinha 2ue ser t6o am0vel. ria choranovamente se ele continuasse. +6o era 40cil estar zan,ada e se2uer sabia por 2uestava chorando3 mas n6o parecia poder parar.

QE

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- or que tem semelhantes pensamentos* ) uma mulher el5ssima e "eve sae"isso. 'lhe-s através "e meus olhos.

Tentou esma,ar a sBbita emo-6o 2ue sua observa-6o havia causado. >stav

muito con4usa3 irritada. Seu mundo um caos. Todo o lado 4eminino nela respondia seu maior inimi,o.- st 2anga"a comigo porque acha que não confio em voce o suficiente par

"eter meu coração e pulmões. $ão é# $atal<a. %onfiei em meu pr4prio &ulgamenton"e por mais "e mil anos.

1Sim. >u adoro seu ul,amento. – +atal!a er,ueu os olhos3 e colocou as m6onos 2uadris. 1 Seu ,rande plano era morrer para 2ue a Upe2uena meninaU3 2uem pocerto3 voltou a salvar seu traseiro3 virasse com o rabo entre as pernas e 4u,isse +6 posso ima,inar como conse,uiu para sobreviver por sua conta todo esse tempo. L um

mila,re.- =oc1 não me "eixar morrer. $ão po"eria te "eixar sem meu amparo# emor

 fosse pouco o que tivesse para "ar. ) imposs5vel para mim. Suas haili"a"es estãclaras# mas nunca tinha ouvi"o "i2er que um guerreiro "as somras fosse "errota"o

 $ão po"ia tranqFilamente "ormir e te aan"onar ante semelhante perigo.>la en,oliu o repentino n= em sua ,ar,anta. >le soava sincero e muit

 preocupado. ensava nela 2uando estava devastado pelo sol e havia so4rido outr4erimento. +6o lhe respondeu. Trabalhou na perna dele em sil7ncio3 detendo o 4lu"

de san,ue antes de separar seu esp@rito de seu corpo e lhe curar de dentro para 4orConcentrou1se completamente no trabalho3 dando a,radecendo H oportunidade de n6 pensar no 2ue estava aconte-endo entre ela e o ca-ador.

Nuando voltou para seu corpo3 cambaleava de cansa-o.1 sto o melhor 2ue posso 4azer. Durma a,ora3 Iiirno44. Temos poucas hora

at o pôr1do1sol.;ntes 2ue +atal!a pudesse se mover3 lhe sussurrou al,o suave3 2uas

indistin,u@vel3 ao ouvido. Cansada3 sem esperar um ata2ue3 +atal!a sentiu o apert

em sua mente e Iiirno44 sueitou1a em seu 4eiti-o. Sabia 2ue estava sucumbindo asono3 seu corpo se deitava unto ao dele3 mas n6o havia nada 2ue pudesse 4azer respeito. ; Bltima coisa 2ue compreendeu era 2ue a boca dele movia sobre as bolhade seu rosto e pesco-o3 curando as 2ueimaduras.

-$atal<a# não notou que eu cortei o caelo ho&e. $atal<a riu.

QK

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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-$otei# sim. ) tão vai"oso que não vou "i2er na"a que inflencie ain"a mais seego. st muito ocupa"o oservan"o como as mulheres olham. ) muito "iverti"o

-7 que voc1 não me " nimos# tenho que achar por minha conta. Temo po

qualquer homem que se apaixone por ti. $atal<a lançou seu caelo leona"o para o la"o e fe2 uma careta a seu irmão.-$ão me importa se um milhão "e homens se apaixonem por mim# eu não tenh

intenção "e me apaixonar por eles. $oto como fica uma mulher que cai so se feitiço. @sso não é para mim.

 >a2van a araçou.-$ão se preocupe# voc1 sempre ser minha irmã favorita.-%laro! Sou sua Bnica irmã.

 >a2van riu e correu afastan"o-se "ela. ?m &ovem potro corren"o a to"a press sore a leve colina.

- =amos correr até casa! =amos $atal<a# não se&a tão mole. Tem que corremais rpi"o que isso.

 $atal<a ouvia a vo2 "o >a2van chaman"o-a na "istncia. %orreu e correu# manão p,"e lhe alcançar. Soava como se ele estivesse rin"o. ncantava-lhe o som "

 sua risa"a# mas estava lhe incomo"an"o não po"er alcanç-lo. >a2van poucas ve2e po"ia correr mais que $atal<a. la havia si"o "ota"a com incr5veis haili"a"eatléticas. quan"o se tratava "e lançar feitiços# com freqF1ncia o a"iantava no

estu"os. Saia que tinha uma veia competitiva e agora# incomo"ava-a não po"er lhalcançar.

-are! -$atal<a olhou em to"as "ireções. - $ão posso ver voc1.-stou morto. $ão po"e me seguir a este lugar. ' caça"or me assassinou e voc

não me vingou ain"a.Seu coração palpitou alarma"o.-$ão sei que caça"or te matou.-@sso não importa. les são o inimigo e nos querem mortos. =oc1 é minha irm

"a alma# não posso te salvar "eles# "eve se salvar voc1 mesma. +atal!a se obri,ou a despertar. Teve 2ue se empurrar atravs de camadas dneblina e re2uereu cada ,rama de disciplina e controle 2ue possuia. Cada mBsculo dseu corpo estava machucado3 mas sua pele estava limpa3 as bolhas e as vermelhas 4uriosas 2ueimaduras haviam desaparecido como se nunca estiveram ali. Seu pesco- pulsava3 sobre a pulsa-6o. 5 cobriu com a palma da m6o e sentiu a o calor 4ormi,andatravs de seu corpo.

Do@a1lhe o pesco-o. Saiu 4ora da cama 0 correndo3 procurando o banheiro parolhar a marca de seu pesco-o.

Q(

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Aerda3 merda 1 Iestiu1se apressadamente e colocou suas coisas numa bolsa.>le tomou meu san,ue de novo3 demônio en,endrado pelo diabo. Sei 2ue o 4ez.

; 4ome a ,olpeou. ;,uda e terr@vel. Aordaz. ;rrastou1se atravs de seu corpo

a4li,indo sua mente. 5s sussurros se misturaram3 suaves e sensuais3 enrolando1a comtenta-6o. Do@a1lhe a boca3 os dentes estavam deseando se alon,ar e a saliva sacumulava. Iirou e a cabe-a e seu estôma,o se contraiu. 5s olhos ne,ros de Iiirnoa observavam e havia 4ome em seu escuro olhar.

Sem vacilar3 +atal!a tirou de um atirou as al,emas de sua bolsa e lhe atou am6os. >le n6o 4ez nenhuma tentativa de det71la3 s= a observou com o desconcertante concentrado olhar.

1Sinto muito. 5lhe1me tudo o 2ue 2ueira3 mas peri,oso. Aesmo estando maassusta1me como o in4erno. Iou sair e s= 2uero me asse,urar de 2ue tenho uma bo

vanta,em antes 2ue me si,a.Iiirno44 tentou se mover e descobriu 2ue o 4eiti-o 2ue ela havia acrescentado

dei"ava inde4eso. Seus tra-os se endureceram perceptivelmente e seus olhocresceram a um ne,ro 4eroz3 mas n6o 4alou. 8 3cha que te permitirei me "eixar*

1 +6o estou disposta a te dar oportunidade. +6o vou t71lo tomando meu san,ucada vez 2ue 2ueira. Sinto 2ue estea zan,ado3 mas n6o sou bom material parcompanheira. Aesmo se acredita 2ue deviamos estar untos e n6o estou convencida d2ue sea3 n6o 4uncionaria. >u te incomodo. Ioc7 me irrita endemoniadamente

>star@amos visitando um conselheiro todo o tempo. – >le tocou1lhe a cabe-a3 num,esto destinado a aumentar sua irrita-6o3 mas o to2ue se converteu numa car@cia acabelo ne,ro. Seus dedos se atrasaram3 acariciando os sedosos 4ios. +o momento em2ue compreendeu o 2ue estava 4azendo3 a4astou a m6o como se ele a tivess2ueimado.

Iiirno44 n6o disse nada3 mas parecia mais peri,oso 2ue nunca. ;ssombrava1a 2uantidade de poder 2ue ele parecia e"sudar3 mesmo 4erido e preso.

 +atal!a n6o sabia por 2ue n6o podia dei"ar de tentar se de4ender3 mas 4ez outr

tentativa.15lhe3 poderia ter te dei"ado no bos2ue. > poderia ter dei"ado 2ue o ,uerreirdas sombras acabasse conti,o. – ;ssinalou. 1 rendo1te para o amparo de n=s doi +6o con4io em voc7.

1Ioc7 a Bnica 2ue me atacou. 1 >le ele. +atal!a piscou rapidamente. ; voz dele era bai"a e compelidora. Seu estôma,

deu um salto peculiar.1sso n6o 4oi intencional e sabe disso. Ioc7 caiu do cu entre o vampiro e eu

>stava atacando a ele3 n6o a voc7. >m 2ual2uer caso3 redimi1me por isso te audando

QO

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Se seu tivesse dei"ado l03 os lobos teriam voltado unto com os vampiros e estarimorto ou capturado.

>le bai"ou o olhar para as al,emas.

1arece 2ue sou prisioneiro. 1 Sua voz era sensual3 uma implica-6o deliberada. +atal!a sentiu 2ue a cor se estendia por seu pesco-o e rosto. Seu ,7nio subiu um,rau.

1 Ser0 capaz de se liberar 2uando o 4eiti-o vinculante se es,otar. >u estou inda,ora e isso me dar0 uma boa vanta,em. Deveria estar bem.

1 +6o permitirei isto. e-a1me 2ual2uer outra coisa e ser0 tua3 mas n6o isto +atal!a. >stou lhe advertindo. +6o te permitirei abandonar suas responsabilidades.

 +atal!a levantou a cabe-a de repente3 seus olhos 4lamearam para ele.1 Nuem teria acreditado 2ue o ca-ador em um mal perdedor# Falar 40ci

 pe2ueno menino>le ainda n6o havia piscado e seu olhar predador lhe mantinha o cora-6

 palpitante. Sabia 2ue ele podia ouvi1la e isso s= aumentaria sua resolu-6o de livrar1sdele. Se era poss@vel3 os olhos dele se apro4undaram a um ne,ro 2ue a 4ez estremececom sBbita ansiedade. >le tinha 4ormado uma barreira em sua mente3 provavelment para evitar 2ue ela sentisse sua dor3 mas tambm de4endia outras emo-Mes3 como 4Bria. 5u a raiva. Seus olhos eram turbulentos e t6o ne,ros como uma noittormentosa.

1 3vio-te pElEfertiilam. )ntölam ;uulua# avio pElEfertiilam. 8 le sussurrou a palavras em seu idioma ancestral3 seus olhos n6o abandonavam o rosto dela. 1 Te;uulua;# ;aca"# ;o&e". )li"amet an"am. esEmet an"am. ?s;olfertiilamet an"amS5vamet an"am. Sielamet an"am.

1are – >la pressionou a m6o com 4or-a contra o cora-6o. 5 2ue ele estav4alando estava a4etando1a. >la conhecia os 4eiti-os. Conhecia 2uase todos eles3 man6o reconheceu as palavras. Sabia hBn,aro3 mas n6o conhecia o idioma. >ra maianti,o mesmo 2ue o hBn,aro. sso n6o parecia importar. Sentia cada palavra em se

cora-6o e alma.; e"press6o de Iiirno44 n6o mudou e n6o a4astou seu olhar do dela3 mantendoa cativa de seus olhos e sua voz3 apesar das al,emas nas m6os.

1 3inamet an"am. S5vamet ;uulua; ;ai; ettE ao Te". 3inaa; olens2al s5vamin.Nuando 4alou3 cada palavra 2ue pronunciou nesse suave e hipnotizador sussurr

 pareceu penetrar pro4undamente em seu corpo e mente3 envolvendo1se ao redor de secora-6o e indo ainda mais pro4undamente3 encontrando al,o dentro dela 2ue corria encontrar1se com ele.

1are. – >la suplicou novamente.

QQ

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1  )li"et ainaa; pe"e minam. 3vio-te pElEfertiilam. 3inaa;Ls5vamet &utta olen< 3inaa; ter" vig<2a; .

<m 4eiti-o. Tinha 2ue ser um 4eiti-o. >la pressionou as m6os sobre os ouvido

mas nada deteve o insidioso sussurro. ior ainda3 estava come-ando a pensar 2uestava captando al,o nas palavras3 embora estivesse se,ura de 2ue al,uma vez tinh4alado o idioma. – 5 2ue 4ez# 1 ressionou contra a parede3 tentando 4azer1se menocomo se pudesse escapar de sua ma,ia.

>stava t6o se,ura de 2ue o manteria prisioneiro por meio de ataduras 4@sicas terrenas3 mas suas palavras lhe tinham 4eito al,o irrevo,0vel. Sentia 2ue tudo nel procurava al,o nele. +ecessitando1lhe. Deseando1lhe. De al,um modo essas palavraancestrais haviam unido sua alma e a dele para toda a eternidade3 como se realment4ossem duas metades i,uais e suas palavras de al,um modo houvessem unido1os.

15 2ue 4ez# 1 >"i,iu novamente 2uando ele a observou com seus olhos muitne,ros. 1 ;l,o sobre me dar seu corpo3 sua alma e seu cora-6o. Disse isso3 n6o Responda1me3 Ion Shrieder. 5 2ue 4ez# 5 2ue disse#

1Reclamei o 2ue era meu por direito.1Traduza.Iiirno44 estudou rosto p0lido. Seus olhos eram enormes e seus l0bios tremiam1+6o tenha tanto medo. L um ritual t6o velho como o tempo e nin,um nunc

saiu 4erido por ele.

 +atal!a apertou os dentes e optou por uma 4la,rante mentira.1 +6o tenho medo. >stou 4uriosa. 5 2ue 4ez al,um tipo de 4eiti-o vinculante

n6o #1 Nuer dizer como o 2ue usou contra mim# 1 Seu tom era 4undido.>la sentiu a cor tomar seu rosto.1Talvez tenha... Fi muito lon,e. – Concordou3 +atal!a. 1 Tirarei o meu se voc

eliminar o teu.1sso n6o pode ser.

>le soava como se sentisse remorsos. +6o havia in4le"6o absolutamente. Surespira-6o vaiou.1>u ,ostaria muito 2ue traduzisse o 2ue disse3 a uma lin,ua,em 2ue eu poss

entender. Todos os 4eiti-os s6o revers@veis se voc7 souber o 2ue est0 4azendo. > eu seo 2ue 4a-o.

Iiirno44 estudou sua 4ace. >la estava mentindo. odia cheirar seu medo. >l podia n6o saber3 mas sentia 2ue ele havia dito al,o 2ue era irrevo,0vel3 2ue sua vidtinha mudado para sempre.

Q&

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sentir. >sperou al,uma rea-6o3 a4astando suas pr=prias emo-Mes num es4or-o dacalmar1se pelos dois.

>la espreitou1lhe atravs do aposento. ; tens6o se elevou entre eles at 2ue 4ico

2uase eltrica.1+6o acredito 2ue estea em posi-6o de me dizer 2ue n6o. oderia te cortar ,ar,anta a,ora mesmo e n6o haveria muito 2ue pudesse 4azer. 0 matei vampiros. armim3 voc7 n6o muito di4erente.

1Se esse 4or seu deseo.1 Aaldito bastardo. – >la a4astou1se dele3 mais 4uriosa do 2ue nunca estivera em

sua vida. ro4undamente em seu interior3 a ti,resa lutava para se liberar3 e"i,indo liberdade de ras,ar e eliminar o inimi,o de +atal!a para sempre. 1 Retira1o.

>le suspirou brandamente.

1+6o posso.1Deveria ter dei"ado voc7 no bos2ue para san,rar at morrer ou se 4ritar no sol.1 +6o podia. +6o 2ueria me levar conti,o3 mas n6o podia me dei"ar. >ssa

verdade. – >le disse com um tom 4undido3 embora ela sentisse a chicotada de umreprimenda.

1+6o te devo nada. +6o pedi sua inter4er7ncia e nunca teria sa@do 4erida em primeiro lu,ar se n6o tivesse choramin,ando t6o alto para 2ue o mundo inteir pudesse te ouvir. 1 Seu cora-6o palpitava t6o 4orte 2ue temia senti1lo e"plodir em se

 peito. 8utara com vampiros3 mas este homem3 mesmo preso e 2uieto na camaaterrava1a de 4orma 2ue n6o podia esperar compreender. Seus pulmMes ardiam procurando ar e sua ,ar,anta se sentia crua.

Aaldita compreens6o. +6o tinha medo dele3 tinha medo por ele. >stavapavorada pelo poder e a 4Bria 2ue se elevavam untas de suas pro4undezas nummistura 4uriosa. 5 ti,re solto poderia 4azer coisas 2ue talvez ela nunca pudessdes4azer. +6o seria encarcerada por este homem. or nada. Se... Se al,uma ve2uisesse um companheiro3 seria al,um a 2uem ela escolhesse. For-ou o ar atravs d

seus pulmMes. For-ou seu cora-6o a voltar a um ritmo normal. 5 san,ue do ma,corria pro4undo e 4orte. oderia des4azer o 2ue ele havia tecido. >m todos seus anode estudo3 nin,um tinha obtido as coisas 2ue ela tinha obtido. ;inda assim3 n6o srebai"aria a matar um homem inde4eso.

1 5 2ue 4ez 4oi errado3 Iiirno44. Seam 2uais as razMes 2ue tiveste3 n6o s6o boao bastantes para tentar tirar minha liberdade. – 5lhando1o3 notando os olhos escuroencher1se de dor3 compreendeu 2ue o tremendo 4ato 2ue havia entre eles tinh permitido 2ue suas emo-Mes se tornassem t6o intensas 2ue honestamente n6o podidizer se eram suas ou dele. Nuase como se alimentassem um ao outro da 4Bria

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 pai"6o3 numa lon,a e ca=tica montanha russa. >le parecia tran2?ilo3 mas 2uandtocava sua mente3 sentia1o 4orte como ela. > sua con4us6o era t6o pro4unda como dela.

>levou o 2uei"o.1 +6o vou continuar discutindo conti,o. >ssa n6o a 2uest6o. 1 +6o era. Tinha 4em si mesmo. >le n6o sabia o 2uanto era 4orte3 mas ela sim. >stava se,ura3 com temp poderia 4azer com um contra4eiti-o3 uma vez soubesse as palavras e"atas. Iiirnotinha lhe dado uma tradu-6o simples3 mas ela averi,uaria o 2ue ele havia dito.

1+atal!a3 1 come-ou Iiirno44. +6o sabia se estava tentando uma desculpa ose2uer se 2ueria dizer 2ue lamentava. Tinha incomodado1a3 mas era natural para elevitar 2ue lhe dei"asse. 1 +6o sou humano3 nem ma,o. Ainha espcie tem instinto2ue devem ser satis4eitos.

1Ioc7 tem escolha3 Iiirno44. +6o se entre,ue Hs ,arras dos instintos. L um pessoa inteli,ente. >u estava 4azendo al,o 2ue acreditava ser errado e me deteve. ss impor sua vontade 2ueira ou n6o.

>le 4ranziu o cenho.1 Ae al,emar e me colocar sob um 4eiti-o vinculante n6o 4oi impor sua vontade

>u n6o a teria prendido a mim sem seu consentimento se voc7 n6o tivesse decidido mabandonar.

Fez1se um sBbito sil7ncio entre eles 2uando ambos sentiram a terra tremer. 5

olhos de +atal!a encontraram os de Iiirno443 com entendimento.15 sol se pôs.1Sim. > a terra est0 protestando en2uanto os vampiros se elevam. Sinto

 presen-a de mais de um deles. 1 Fazendo uma careta3 Iiirno44 se sentou ale,rementeComo se nunca houvesse um 4eiti-o vinculante.1 Como se n6o tivesse passado dez minutos ondeando a m6o no ar. 1 5bservou a

al,emas cair para 4icarem imprest0veis no ch6o. Sacudiu a cabe-a. Do 2ue serviacumular 4Bria# Devia saber 2ue ele n6o poderia ser tratado t6o 4acilmente. >ra ma

2ue isso. >ra um ca-ador ancestral e muito mais poderoso do 2ue ela tinha acreditadoDei"aria 2ue a subestimasse. +6o voltaria a cometer o mesmo en,ano com ele.1 o2ue o 4eiti-o vinculante n6o 4unciona em voc7# 1 Aelhor averi,uar. 5 conhecimentera poder e podia ver 2ue com Iiirno443 necessitaria de cada 4ibra 2ue pudessconse,uir.

;s sobrancelhas dele se ar2uearam.1 >stava em sua mente. >nt6o 0 o teceu3 desentranhei1o. – >le admitiu. Sua

m6os 4oram para seu peito e pressionaram com 4or-a. 5 san,ue abandonou seu rostodei"ando1o p0lido e suando diminutas ,otas de san,ue.

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>la colocou as m6os nos 2uadris.1Talvez deva se recostar. Tem a m@nima idia do 2uanto verdadeirament

irrit0vel 2ue pode che,ar a ser 2uando atua t6o heroicamente#

1>stou come-ando a compreender. 5s vampiros se elevaram e pelo menos ,ente est0 a caminho. +6o podemos permitir 2ue venham H estala,em. Sabe 2ue oatrairei at a2ui3 ao i,ual a voc7. >stou bem mais 4orte 2ue ontem H noite.

15ntem H noite estava 2uase morto >nt6o isso n6o 2uer dizer muito. – >la soltoum pe2ueno suspiro 2uando lhe viu bai"ar as pernas sobre a beirada da cama. >stav4icando em p e lhe observar so4rer em silencio lhe rompia o cora-6o3 apesar de seanterior aborrecimento com ele.

1or 4avor me di,a 2ue n6o esse asno pe,ando ou pior3 9enri. >le est0 morte desapareceu desta vez3 n6o # 1 Tentou inetar humor na situa-6o3 esperando distra

lo.19enri n6o pode se elevar novamente. Seu cora-6o 4oi incinerado.19enri era um aut7ntico Freddie. rovavelmente sentirei 4alta dele.1arece obcecado com este Freddie. 1 5 olhar de Iiirno44 prendeu o dela. +atal!a lhe lan-ou um r0pido sorriso.1 arece ser ciumento. Freddie Wru,er um homem ador0vel3 rei dos 4ilmes d

madru,ada.;l,o no tom dela o advertiu 2ue estava zombamdo dele. >ra uma situa-6o pouc

4amiliar para ele3 mas uma a 2ual pensava 2ue se acostumaria.1+6o real# 1 >la estava tentando dei"ar acabar a discuss6o e ele a,radecia. Se

corpo inteiro estava ,ritando de dor e sabia 2ue era muito prov0vel 2ue sencaminhasse H batalha.

1+6o. L um persona,em de uma srie de 4ilmes de terror. +6o posso acredita2ue n6o o tenha visto. Nue mais ter0 2ue 4azer a noite 2uando o resto do munddorme# 1 +atal!a se voltou a4astando1se do olhar intenso de Iiirno44. >le podiderreter uma mulher a cin2?enta passos e compartilhar um dormit=rio com ele er

muito @ntimo3 especialmente se n6o estava de camisa. 5 homem tinha um peitimpressionante. Aesmo com um buraco nele. +atal!a estava mais 2ue surpreendida de ter notado seu peito. > seus olhos.

sua boca. 8an-ou1lhe um pe2ueno sorriso. Seu sorriso o 4azia parecer mais ovemDeseou desesperadamente v71lo novamente. 5 inesperado deseo 4oi t6o 4orte 2ue elrecorreu sua cultivada atitude 4r@vola e a 4ez lembrar 2ue n6o ia aceitar sua reclama-6sobre ela.

1 Sua boca seria per4eita se a mantivera 4echada. s= para 2ue saiba3 nmomento em 2ue os vampiros 4orem para lon,e de n=s3 eliminar0 este 4eiti-o ou o e

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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o 4arei e voc7 poderia n6o ,ostar de como o 4a-o. – >la tirou roupa limpa da ,aveta.resumo 2ue n6o temos muito tempo.

1+6o 2uero 2ue ;rturo averi,Be 2ue ami,a de Slavica e sua 4am@lia. 5

vampiros adoram matar as 4am@lias e ami,os de seus inimi,os. 1 +6o 2ueria come-aoutra discuss6o com ela sobre as palavras rituais. >la havia estado 4uriosa e seaborrecimento usti4icado 4lameava com uma peri,osa 4Bria. >le 2ueria umoportunidade de pensar as coisas antes de voltar a abordar o assunto.

>la colocou a cabe-a pela porta do baneiro3 en2uanto se vestia.1 Sonha como se dissesse por e"peri7ncia.1 Tive muitas e"peri7ncias com o n6o1morto3 +atal!a e nenhuma delas 4oram

 boas. >ste lu,ar est0 in4estado de vampiros.1sso por2ue eu estou a2ui. ;,ora sempre me se,uem3 o 2ue estranho

considerando 2ue me dei"aram estritamente em paz durante anos.15 2ue e"plicaria por 2ue n6o sabia 2ue tinha 2ue incinerar o cora-6o.1sso 4oi bastante irritante.1osso ima,inar.Tem al,uma idia do por 2ue est6o atr0s de voc7# +atal!a vestiu a camisa pela cabe-a e saiu do banheiro3 para encontr01l

imaculadamente vestido. nstantaneamente ela se sentiu desalinhada em compara-6o ele 2ue estava limpo e ordenado e n6o havia rastro de san,ue ou se2uer uma ru,a emsua camisa camisa. >stava curvado3 inclinado para um lado3 mas sua roupa estav

 per4eita. >la cal-ou as meias e os sapatos e pendurou no ombro o suporte para aarmas e acess=rios adicionais.

1;rturo disse 2ue me 2ueria para levar 4azer uma pe2uena tare4a. 1 Aais 2utudo3 ela 2ueria 2ue Iiirno44 voltasse a se deitar ou entrasse num lu,ar de descansem al,uma parte3 para curar. Sabia 2ue era inBtil discutir com ele3 ent6o n6o sincomodou em tentar.

Iiirno44 a observou deslizar v0rias armas nos compartimentos de sua roup +6o podia evitar admirar a e4ici7ncia de seus movimentos e a 4amiliaridade com a

mesmas. +atal!a sabia o 2ue estava 4azendo e obviamente era h0bil no uso de cadarma 2ue carre,ava. >ra especialmente h0bil com a espada.1Tem idia de 2ue tare4a essa em particular#>la sacudiu a cabe-a3 ne,ativamente.1Aas recentemente3 desenvolvi de repente uma compuls6o de ir Hs montanhas

encontrar uma caverna em particular. 1 Disse1 de4initivamente como pôde3 com cora-6o palpitando de terror como se sentia com 4re2?7ncia.

5 olhar dele se 4i"ou nela. >scuro3 intenso e especulador.1 Compuls6o uma palavra muito 4orte.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 L uma compuls6o muito 4orte. 1 +6o havia dito a nin,um alm de Razvan3 isso s= em seus sonhos. +o momento em 2ue compreendera 2ue estava socompuls6o3 4icara aterrada por 2uem ou o 2ue conse,uira deslizar sob sua ,uarda

tomar o controle dela. >studou a 4ace de Iiirno44. >le estava dentro e 4ora de sumente... > isso era desconcertante. >la era poderosa e n6o possuia barreiras. 5 2utinha acontecido para embotar seu sentido ps@2uico3 para 2ue Iiirno44 pudessatravessar seus escudos e entrar em sua mente# >ra uma 2uest6o 2ue tinha inten-6o dresponder 2uando os vampiros n6o estivessem perse,uindo1a.

>le sacudiu a cabe-a.1 >u n6o 4iz isso. ermita1me buscar rastros ocultos. Sempre h0 um caminho d

volta3 para o remetente.>la o4e,ou e deu um passo atr0s.

1+6o. rocurei e n6o encontrei nada. +6o 2uero voce andando por minha cabe-aSua e"press6o endureceu.1er,untei por cortesia.>la apertou os dentes.1Faz de prop=sito#15 2ue#>la pe,ou a mochila e acrescentou duas ,arra4as de 0,ua.1 Ae irritar at o in4erno#

1ossivelmente sea um dom. +atal!a colocou a mochila no ombro e 4icou em p3 tentando n6o sorrir. Seu tom

havia sido zombeteiro3 mas cheio de sensualidade 2ue de4initivamente tinh possibilidades de 4undir1se a ela3 mas tentava brincar com ela e ainda assim 4azi palpitar sua pulsa-6o.

1Dirio1me Hs montanhas. >les me se,uir6o e permanecer6o lon,e de Slavica sua 4am@lia. 1 5lhou para ele. – Ioc7 vem#

1 L obvio.

1 >st0 4orte o bastante para me tirar da2ui# 1 Seu 2uei"o estava elevado3 mahavia preocupa-6o em seus olhos. Aais 2ue preocupa-6o. >spera e esperan-a.;t 2ue en4im. >ra al,o 2ue podia lhe dar. Iiirno44 endureceu1se para a tortur

seu sorriso de resposta che,ou lentamente.1 Ioc7 2uer voar.1 Se seu plano me se,uir por a@3 bem posso me divertir e 4azer uso de voc7

1+atal!a encolheu de ombros3 tentando parecer indi4erente3 2uando estava ansios para voar atravs do cu 2ue mal podia se conter. >la tinha 4enomenais habilidadeatlticas e era capaz de mudar para a 4orma de uma ti,resa3 um dom 2ue tinha lh

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 proporcionado seu nascimento3 mas tinha sonhado voando atravs do cu noturno3 maior parte de sua vida.

Iiirno44 estudou sua 4ace. >ra um deseo secreto 2ue estava compartilhand

com ele3 um 2ue ,uardava para si mesma e se sentia tola por dese01lo. Ficou em p lhe o4ereceu a m6o.1 em3 vamos ent6o. +atal!a pensou antes de pe,ar sua m6o. 5s dedos dele se 4echaram ao redor do

seus3 s=lidos3 4ortes e incrivelmente 2uentes. Seu pole,ar lhe acariciou o dorso dm6o. Foi a,udamente consciente dele en2uanto abriam a porta do balc6o.

1 +6o poss@vel 2ue possa ter se curado. – >la disse 2uando se apro"imaram do passamanes. 1 ode 4azer isto# odemos encontrar outro caminho at a montanha s precisar. 5 ti,re pode te levar.

>le pressionou a m6o sobre o 4erimento perto de seu cora-6o en2uanto dei"avescapar seu esp@rito3 para inspecionar os danos em seu corpo. +atal!a 4izera um bomtrabalho reparando os 4erimentos. Seu corpo estava tentando se curar de dentro par4ora. 5s 4erimentos ainda eram novos e dolorosos3 mas tecidos e mBsculocicatrizavam rapidamente. ;l,uns dias na terra ou utilizando san,ue ancestral estaricomo novo. Ioltou para seu corpo e assentiu.

1 >stou bem melhor3 ,ra-as a voc73 Slavica e a ri2ueza da terra. Como est6o seutornozelos#

>la considerou desviar o assunto3 mas n6o 2ueria se arriscar H humilha-6o de sesurpreendida numa mentira. >m 2ual2uer caso3 poderia ser importante.

1 L estranho3 mas ainda posso sentir H criatura me se,urando. ;l,umas vezesinto como se tirasse minhas pernas.

1 Temia isso. Curei os 4erimentos e procurei veneno e bactrias 2ue talve pudesse ter inetado3 mas era mais 2ue o n6o1morto. ;credito 2ue te marcou.

>la estava em sil7ncio3 olhando para a noite. ;dorava as noites nas montanhas5 ar estava sempre crispado e limpo e 2uando o tempo era espa-oso e as estrela

cintilavam interminavelmente.1 Nuer dizer 2ue pode me rastrear# 5u me atrair at ele#1 >le pode pensar isso3 mas eu n6o. reparou uma armadilha para voc7 e deve te

4icado estudando por al,um tempo antes de prepar01la. ;credito 2ue pensa 2ue podte atrair a ele com sua marca3 mas eu acredito 2ue est0 e2uivocado. ;credito 2ue voc muito 4orte de vontade e lutaria at seu Bltimo 4ôle,o.

>mbora Iiirno44 soasse preocupado3 +atal!a n6o pôde evitar sentir prazer pelavalia-6o de sua personalidade.

Iiirno44 olhou 4i"amente o cu. +uvens ne,ras viravam e 4erviam para o norte

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 Devemos 4azer com 2ue ;rturo saiba 2ue tem um srio rival por seus a4etos>le saltou sobre o corrim6o e se abai"ou. 1 Nuer 2ue eu a se,ure ou 2uer me montar#

Sua escolha de palavras 4ez com 2ue seu estôma,o se contra@sse.

1 Aontar... – >la ,ostava de controlar. +6o era um beb7 para ser levada no bra-os en2uanto viaava pelo cu estrelado. Teria os olhos totalmente abertos e umsorriso na 4ace. Tinha vivido o su4iciente e acreditava em abra-ar cada nova aventuracada nova oportunidade de ,anhar conhecimento. > a amea-a de vampiro perse,uindo1a n6o ia diminuir nem um 0pice da ale,ria da nova e"peri7ncia.

Subiu em suas costas e lhe rodeou o pesco-o com os bra-os3 estendendo secorpo unto ao dele3 como ele havia 4eito 2uando montou o ti,re. 5s mBsculoondearam e se contra@ram. <ma calma ,oteou em seu corpo. Seu cora-6o pressionavcontra as costas dele e do@a com a necessidade de estar mais perto. Colocou de lado

nascente ciencia 4@sica3 dele. +ada arruinaria este momento.Iiirno44 dei"ou escapar a respira-6o lentamente. >ra uma tortura. <ma pura

deliciosa tortura. ; penas podia evitar 2ue a 4era nele se elevasse 2uando o san,udela o chamava3 2uando cada clula de seu corpo e"i,ia o dela3 2uando sucompanheira estava sobre ele3 o corpo impresso em sua pele3 em sua carne e seuossos.

; 4ra,rPncia do san,ue dela3 o som da vida movendo1se atravs de suas veias chamava3 lhe tentando 2uando estava t6o necessitado. ; 4ome rabiava atravs de se

corpo e mente3 mas 4or-ou o controle3 recorreu a mil anos de disciplina e esvaziou sumente de ima,ens er=ticas dela3 enchendo1a da 4orma de um p0ssaro ,i,ante.

>m +atalia lhe escapou um som 2uando os ossos ran,eram e estalaramestirando1se para acomodar as asas e o corpo de uma corua o bastante ,rande paratravessar o cu levando uma mulher. lumas iridescentes cobriram seu corpo e suam6os se curvaram em ,arras a4iadas obstinadas ao corrim6o do balc6o. ; a,onienchia cada clula de seu corpo e 4lu@a em sua mente 4azendo com 2ue tivesse 2uutilizar a disciplina 2ue tinha aprendido atravs dos sculos para manter a 4orma d

corua. Seu corpo tremia pelo es4or-o e por um momento seus pulmMes arderam procurando ar 2uando a dor o atacou.1sto 4abuloso; ale,ria desinibida em sua voz 4azia com 2ue valesse a pena a terr@vel a,oni

de seu corpo. Ialia a pena os 4erimentos de seus mBsculos e =r,6os. >le n6o sabinada de mulheres e menos ainda de companheiras. >ra consciente de 2ue estavcometendo cada en,ano 2ue pudesse cometer3 embora n6o entendia por 2ue. Tinhvivido muito e sua e"peri7ncia e"cedia em muito a dela3 sua natureza lhe e"i,i prote,71la3 mas ela parecia sentir1se o4endida 2uando tentava repartir sua sabedoria o

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 prote,71la. Aas isto... >sta coisa t6o simples 2ue podia lhe dar3 a enchia de ,ozo. Suale,ria a4astava a dor como nada mais poderia 4azer.

; risada dela borbulhou3 espalhou1se 2uando saltou no ar e ,anhou altura

movendo suas tremendas asas e sobrevoando a estala,em em c@rculos. >ncobriu1oevitando 2ue as pessoas do povoado os visse3 embora estivesse se,uro de 2ue ouviriam rir 2uando p0ssaro e cavaleiro ,anharam os cus.

Ioou sobre as ondeantes colinas dedilhadas com meia dBzia de ,ranas. 5a,udos olhos da corua divisaram um ,rupo de homens diri,indo1se de volta H ,ranaolhando intran2uilamente para o norte. 1 recisamos de san,ue.

 +atal!a se sueitou en2uanto o p0ssaro se e2uilibrava e tomava terra3 atr0s de um4ardo de 4eno. >la deslizou e observou Iiirno44 mudar3 encantada pela 4acilidadcom a 2ue 4azia. S= por um momento captou um 4lash de dor em seus olhos e depoi

ele se a4astava a passos r0pidos para os ,raneiros. >la manteve um olho nos cus. ;nuvens mais escuras viravam e buliam mas se,uiam lon,e3 para o norte. odia sentir empurr6o cont@nuo dos picos das montanhas chamando1a3 atraindo1a a eles. +6o podivoltar atr0s3 sem importar o peri,o. >ra como ser um desses adolescentes muitestBpidos dos 4ilmes de madru,ada3 indo ao lu,ar onde Freddie esperava com sua,arras de a-o.

- st pensan"o em +re""ie novamente. 9uantas ve2es viu esses filmes* - ; vode Iiirno44 continha um ,entil to2ue zombeteiro.

 +atal!a levantou a vista para ele com um r0pido sorriso.1sso 2ue rapidez. 5uviu o conceito en2uanto saboreava sua comida#>le se inclinou para ela at 2ue 4icaram a uma respira-6o de distPncia.1S= 2uando a comida voc7. +atal!a ,esticulou para as montanhas.1Tenho 2ue che,ar l03 Iiirno44. 1 +6o ia olhar para os olhos dele ou estari

 perdida.1 ossivelmente 0 estea perdida3 s= 2ue n6o sabe ainda.

1Si,a sonhando3 boneco. – >la estalou os dedos. 1 > minha caval,ada#Foi mais 40cil a se,unda vez3 especialmente com sua 4ome aplacada. <ma vez nar3 Iiirno44 voou sobre os prados num padr6o de vôo bai"o3 para permitir 2u +atal!a visse a paisa,em. >la era h0bil e valente3 movia1se com ele3 seu corpo t6sintonizado com o dele3 2ue come-ava a mudar de peso no momento e"ato em 2ue el precisava 2ue o 4izesse.

Recolheu as coordenadas da caverna3 da mente de +atal!a. >stava t6 preocupada em absorver as sensa-Mes do vôo3 n6o notou a intrus6o3 nem havi

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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nenhuma barreira elevada contra ele. > isso o incomodou. or 2ue era t6o vulner0vel ele3 2uando obviamente era t6o 4orte# +6o tinha sentido e isso lhe 4ez soar o alarme.

Iiirno44 se aproveitou da situa-6o para e"plorar sua mente em busca da 4ont

de sua compuls6o3 averi,uar por 2ue ela n6o tinha barreiras e tentar averi,uar si,ni4icado das marcas 2ue a escura criatura tinha dei"ado em seu corpo. ; compuls6de ir Hs Aontanhas dos C0rpatos e encontrar uma caverna em particular era muit4orte3 ur,ente e havia sido plantada anos antes. <m evento recente havia detonado compuls6o tornando1a ativa3 para atrair a +atal!a3 por al,uma raz6o oculta. Tentoaveri,uar 2ue evento era o detonador3 mas se +atal!a sabia3 n6o podia encontraevid7ncia disso em suas lembran-as.

>ncontrou v0rios lu,ares onde se notava 2ue sua mem=ria havua sido limpacomo se ela tivesse so4rido um terr@vel trauma e seu crebro 4icasse preudicado

>ncontrou retalhos de lembran-as 2ue n6o o conduziam a lu,ar nenhum3 terminandrepentinamente num escuro vazio. +6o se atreveu a 4icar muito e estava cansandtentando manter muitas coisas de uma s= vez >nt6o saiu relutantemente para sconcentrar em des4rutar do vôo com sua companheira.

Iiirno44 virou e desceu rapidamente para dar a +atal!a uma emo-6o adicionadetendo1se no Bltimo momento antes de ,olpear a super4@cie da 0,ua ou ro-ando canopia de 0rvores. >la riu em voz alta. Realmente3 ele podia sentir as ondas d4elicidade 4luindo dela.

 +atal!a se inclinou3 se apro"imando do ouvido do p0ssaro3 mas 4alotelep0ticamente. 1  @sto é maravilhoso! Muito origa"o# =i;irnoff. sta é uma "acoisas mais geniais que faço em minha vi"a.

> ele a,radecia ser 2uem lhe proporcionava a e"peri7ncia. Deliberadamentevoou sobre os la,os e as 0rvores3 proporcionando uma vista de p0ssaro3 da beleza d paisa,em. 5 ,elo e a neve cintilavam e as montanhas brilhavam. ;s ovelhadedilhavam as colinas e ,ranas3 ,reas e castelos se estendiam sob eles.

- ) assomroso# não*

Ier tudo atravs dos olhos dela trou"e lembran-as es2uecidas de sua in4Pnciseu primeiro vôo e"atamente sobre a mesma re,i6o pela 2ue estava levando +atal!L obvio3 parecia muito di4erente ent6o3 muito mais selva,em e desabitada. amboleoum pouco3 mas estivera na batalha toda H noite. 1 Tenho que te agra"ecer alemranças. $ão pensava nisso em mais séculos "os que posso recor"ar.

- o"e evocar sonhos quan"o vai "ormir*- $ão# apagamos to"os. =oc1 po"e*- 'h! Sim. Tu"o o que a"oro "e minha infncia e meus momentos com >a2van

To"as as coisas que fi2emos &untos# as coisas que apren"emos. Tive uma infnci

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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relativamente feli2. Minha mãe morreu quan"o estava com "e2 anos e um ano "epoimeu pai nos aan"onou e tivemos que viver com...

>la se interrompeu e a seriedade substituiu seu sorriso. +atal!a 4icou em

sil7ncio. Iiirno44 esperou3 mas +atal!a n6o continuou a conversa. Tocou sua mentemas era como se a porta se 4echasse de repente... 5u um dos retalhos dani4icadohavia terminado abruptamente. odia sentir o desconcerto dela.

1 Sinto sua aflição. 3 lemrança "a perca "e seus pais é tão "olorosa ain"aque não po"e falar "isso* 1 Iiirno44 bai"ou para passar ro-ando uma colina de 4loresilvestres antes de dar uma volta e voar para os picos mais altos.

 +atal!a mordeu o l0bio in4erior. +6o 2ueria admitir a verdade. >s2uecia acoisas. Coisas preocupantes. 5 2ue podia lhe dizer 2ue tivesse sentido#

Iiirno44 come-ou a e"aminar a cordilheira montanhosa3 procurando a entrad

da caverna da mente de +atal!a. 1 ) "if5cil mentir um para o outro. 6em... o"e nãtentar. Se preferir não me "i2er / ver"a"e# o sil1ncio é melhor que uma mentira.

 +atal!a apreciou a sinceridade de sua voz. +6o sabia o 2ue estava errado nela n6o tinha 4orma de e"plicar. Recorreu Hs brincadeiras num es4or-o de retomar a 4r0,camarada,em entre eles. – 5h3 ,enial. ntão se tomo alguns amantes# voc1 saer

 @sso é o que est me "i2en"o*- Se "eci"ir tomar outros amantes ainaa en!m3 Se assegure em "e que se&am

homens aos quais consi"ere inimigos e "ese&a "estruir. 8 3 vo2 soava muito tran2?il

mas ela sentiu o to2ue de seus dentes 2uando se apertaram.- Terei que traalhar seriamente em enten"er o conceito "e companheiros

como foi capa2 "e nos unir. Sou realmente oa em "esfa2er feitiço. 3s palavrarituais t1m que ser um tipo "e feitiço vinculante. (eve haver uma forma "e "esfa2er que fe2. %onfio astante em que serei capa2 "e averiguar como.

Iiirno44 4ez uma careta em seu interior. >ra evidente 2ue +atal!a tinhinten-6o de se livrar dele t6o rapidamente como 4osse poss@vel3 de 2ual2uer 4orma 2u pudesse. Considerava1o um inimi,o de sua 4am@lia. ;cima de tudo3 n6o ,ostava del

e isso [email protected] voltas a essa in4orma-6o uma e outra vez em sua mente. +6o podia recordanada 2ue lhe doesse emocionalmente. +em um s= incidente. Devia ter havidmomentos em sua in4Pncia3 em sua uventude como principiante3 mas neste momentoesta compreens6o do@a mais pro4undamente 2ue nada 2ue pudesse recordar.

- ' que é*>la estava sintonizada com ele 2uisesse ou n6o. +6o estava tocando sua mente

mas sentia sua repentina 4is,ada no cora-6o.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 >u tampouco posso te mentir e n6o ,ostaria de discutir isto. 1 re4eria 4azer 2ue 4osse necess0rio para a sobreviv7ncia dos dois. ara a sobreviv7ncia de +atal!a +6o precisava converter num romPntico pattico 2ue esperava 2ue sua companheir

estivesse apai"onada por ele. +6o importava se estava ou n6o. >stavam unidos3 duametades do mesmo tudo. sso era tudo o 2ue importava. +atal!a mordeu o l0bio in4erior3 tentando averi,uar o 2ue estava errado. +

curto tempo em 2ue lhe conhecia3 che,ara a compreender 2ue Iiirno44 raramentmostrava emo-Mes. +em em seu tom3 nem em sua e"press6o3 se2uer no 2ue dizia. Sseus olhos estavam vivos e era puro poder3 4ome e deseo3 uma intensidade 2ue a4li,ia. ;,radecia n6o poder v71los a,ora. +6o 2ueria ver dor ou pena3 neles. 5estôma,o lhe 4ez um n= ante a idia.

- $enhum "e n4s "ois é muito om falan"o as coisas# não é* -  er,untou el

Suas m6os alisaram as plumas da nuca dele.- 3cre"ito que não. $unca tive muita necessi"a"e "e "iscutir sentimento

quan"o tinha algum. %onfio em meu pr4prio &ulgamento na atalha# em ca"a "ecisãe em ca"a caminho. %om quem ia "iscutir as coisas e o que "iscutiria* - Comdesculpa sabia 2ue era muito pobre. 9onestamente n6o sabia do 2ue 4alava as pessoaou como o 4aziam.

- assou muito tempo so2inho# não é*Fez1se um pe2ueno sil7ncio. +atal!a temeu 2ue ele n6o respondesse. Descobri

2ue estava contendo a respira-6o H espera.- Séculos. stive afasta"o "e minha terra natal e minha gente. +ui envia"o for

"aqui h muito# para lutar com o vampiro. 9uan"o a escuri"ão chegou muito pertoencontrei meu irmão e permaneci com ele para me assegurar que não sucumiantes que eu tomasse a "ecisão "e terminar com minha vi"a. 3 espera foi longa e escuri"ão se esten"eu até que & não estava seguro "o que era.

>ra a simples verdade. >la a sentia em sua voz. <ma vida de honra e servi-e"pressa em tr7s 4rases. +6o 4alava do absoluto isolamento3 da 4alta de emo-6o e co

mas ela a sentia t6o certamente como se estivesse com ele e se encontrou chorand por ele.- $ão pense em algo que te causar "or# ainaa; en<ém. 'lhe so n4s. 'lhe

mun"o l emaixo e "esfrute "este momento. +atal!a elevou o 2uei"o3 permitindo 2ue o vento levasse suas l0,rimas. 1 Ser

melhor que não este&a me chaman"o Gpequena muchachitaG.; risada 4oi bai"a e sensual. Sentiu1a em seu interior. <m calor 2ue se estende

 por seu corpo e se acumulou numa dor latente.1 3ssegurarei-me "e não voltar a cometer nunca esse engano.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la olhou para a paisa,em selva,em 2ue ele estava sobrevoando em c@rculo9avia pro4undos des4iladeiros cortados na montanha e podia ver v0rias entradas paras cavernas. ;s colinas eram de um verde v@vido mesmo na crescente escurid6o

Flores silvestres 4loresciam por toda parte e nos vales3 rodeando os lados da rocha decorando coraosamente as mesetas. Nuando Iiirno44 desceu mais3 ela pôde vecomo nas depressMes mais pro4undas a 0,ua enchia os ocos 4ormando pe2uenos la,o5s leitos de mus,o eram de um v@vido verde3 real-ado por v0rios pro4undos charco5s leitos de mus,os abriam passo ao redor de ,rupos de abedules e pinheiros.

- @sto é tão formoso.- Sim# mas me sinto intranqFilo. $ão sente a sutil a"vert1ncia no ar a noss

re"or# entre a nelina perto "o pico "a montanha*Iiirno44 deu outra volta3 voando diretamente at a neblina branca 2ue revoav

o topo da montanha. +atal!a se distendeu 2uando sentiu a sutileza da ma,ia tecenduma rede de medo atravs dela. 1 (evemos estar perto "a entra"a.

Iiirno44 aterrissou sobre o a4loramento mais pr="imo3 prendendo1se com 4or-com as ,arras e estendendo uma asa 3cortesmente.

>la desceu pela asa estendida3 aterrissando sobre seus ps. ; terra parecesacudir1se en2uanto ela se austava sobre ela.

1 De4initivamente este o lu,ar. ; sensa-6o do deseo de continuar muito ma4orte a2ui.

Iiirno44 mudou de 4orma a al,uma distPncia dela3 sabendo 2ue o retorcer dossos e mBsculos seria uma a,onia. Audou r0pidente3 n6o 2uerendo dar1se tempo par pensar3 vestindo1se ao mesmo tempo. Aanchas de san,ue marcavam sua camis branca e 2uando passou a m6o pela testa3 ela se umedeceu de san,ue. ;maldi-oand brandamente3 respirou pro4undamente para superar a dor e levou a cabo outra r0pidsess6o de cura3 para reparar o dano 2ue a mudan-a tinha causado. <ma vez 2ue ssentiu se,uro de 2ue n6o havia rastro de san,ue em seu corpo ou roupa3 saiu de tr0s drocha3 cuidando em n6o perturbar nada de pudesse ser uma armadilha.

 +atal!a observou1o ir para ela. >le cambaleou e sua m6o 4oi ao peito num ,estinvolunt0rio3 mas se recuperou imediatamente3 caminhando como se estivesse em4orma e 4orte. Carre,ava um 4io de peri,o sem se2uer ser consciente dele. +6o saberi2ue estava t6o severamente 4erido3 olhando1o a,ora. +unca daria para saber.

Suspirou. Tinha muitas 2uestMes a dei"ar claras com ele. ;cima de tudo3 rid@culo 4eiti-o 2ue os unira3 mas podia dei"ar todo de lado3 para depois e trabalhacom ele3 se podia con4iar nele. Todos seus instintos lhe diziam 2ue podia3 mas sumente se batia em con4us6o3 a culpa sempre presente e o som da voz de seu irm6admoestando1a continuamente.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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15 2ue aconteceu3 +atal!a#Sua voz 4ez lhe acelerar o cora-6o. >sse era o problema. >le tinha esses olhos

essa voz e lhe respondia completamente.

1 Ioc7 olhou em minha mente tentando averi,uar 2uem me pôs sob compuls6on6o Iiirno44#1Sim. 1 +6o ia tentar en,an01la. +6o via necessidade disso3 nem necessidade d

desculpa. Se ia mante1la a salvo3 precisava saber 2uem a tinha colocado sob t6o 4ortcompuls6o e por 2ue. 1 +6o tive muito tempo para encontrar respostas3 mas n6terminei ainda.

 +atal!a respirou 4undo. 5 2ue estava a ponto de 4azer poderia ser o pior 2utivesse 4eito em sua vida.

1 Tenho lembran-as de Yavier# Aeu avô# ;lm das hist=rias 2ue me conto

meu pai3 2uero dizer.Iiirno44 se apoiou contra uma rocha e estudou sua 4ace. Seu olhar era 4irme

a,udo e n6o perdia nada3 absolutamente.1 >ssa uma estranha per,unta3 +atal!a. or 2ue per,untaria semelhante coisa

Como poderia ter lembran-as dele3 se estiver morto#1+6o sei. Tenho sonhos perturbadores dele. >le se arrasta at meus sonhos

2uando tento lembrar de minha in4Pncia com Razvan 2uando estou acordada3 n6 posso. L nebuloso e distante e se perderam partes. Faz al,um tempo 2ue temo 2u

minhas lembran-as dele esteam enterradas. – >la obri,ou1se a olhar para ele3 2uandtemia 2ue pudesse pensar 2ue estava louca.

Iiirno44 estava em sil7ncio. >la estava nervosa com ele3 tentando lhe con4iaal,o 2ue era importante para ela3 mas mais 2ue isso3 ele reconhecia o 2ue si,ni4icav para sua ,ente. Yavier era um inimi,o mortal dos C0rpatos. 9avia assassinadoraptado e empreendido uma ,uerra por um prop=sito3 um 4inal. rocurando imortalidade. Se Yavier estava vivo estaria planeando outro ,olpe contra os C0rpato +6o parecia poss@vel3 mas Iiirno44 sempre tinha se incomodado. +6o se encontro

nenhum corpo para sustentar as a4irma-Mes da morte de Yavier. Iiirno44 tinha 2uescolher suas palavras cuidadosamente e n6o alien01la. Sabia 2ue n6o tinha ahabilidades necess0rias para 4alar com suavidade com sua companheira. S= tinha verdade.

1Teme 2ue Yavier estea vivo# Nue 4oi ele 2uem te colocou sob compuls6o# 2ue possivelmente manuseasse suas lembran-as tambm#

 +atal!a suspirou.1 +6o sei. +6o posso lembrar nada dele3 alm das hist=rias 2ue meu pai m

contou3 mas tenho sonhos e n6o s6o bons. ior ainda3 meu pai desapareceu 2uando e

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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tinha dez anos. Razvan e eu n6o pod@amos viver sozinhos3 mas n6o posso evocaa2ueles dias ou 2uem cuidou de n=s. Sonho com eles e Yavier se arrasta ao interior dcada sonho.

1Suspeita 2ue est0 vivo# +atal!a pressionou a m6o sobre o estôma,o revolto. Suspeitava 2ue Yavievivia3 mas era uma loucura. Suspeitava h0 muito tempo. > a preocupava 2ue n6o 4osso homem maravilhoso 2ue sua 4am@lia havia retratado para ela. Seus sonhos eram com4re2?7ncia3 perturbadores e Razvan e ela haviam so4rido enormemente em suas m6oTinha 4lashs de cor durante as horas de despertar3 2ue n6o 4aziam sentido3 lembran-ade uma 4i,ura sombria 2ue a aterrava. Temia 2ue esse homem 4osse Yavier.

1+6o sei. – ;dmitiu3 relutantemente. 1 Sei 2ue era um ma,o escuro e capaz dcontrolar as lembran-as3 mas se estivesse vivo e n6o 2ueria 2ue eu me lembrasse

esteve alterando minhas lembran-as3 por 2ue n6o se eliminou completamente dminha mente# > 2ual seria o prop=sito#

5s olhos escuros de Iiirno44 lhe percorreram a 4ace3 bebendo dela3 devorandoa. >la era linda3 com sua 4orte vontade e suas maneiras ,uerreiras. Nuando soava t6con4usa e desamparada3 enchia seu cora-6o de ternura.

1Talvez n6o possa. Ioc7 tem uma tremenda 4or-a em seu interior3 +atal!a. >l pode ter controlado sua mem=ria at certo ponto3 mas talvez n6o conse,uiu elimin01la

>la parecia t6o abatida e vulner0vel3 2ue ele se adiantou e lhe emoldurou o rost

com as m6os.1 ;credito 2ue uma surpresa para 2ual2uer pessoa 2ue te conhe-a. Tem mai

4or-a de vontade3 mais poder enroscado em seu interior3 do 2ue se2uer conscienteIeo1o em voc7. > o sinto 2uando estou perto. +6o importa 2ue seu avô 4oi  poderoso ma,o3 duvido 2ue pudesse te manipular completamente se tentosemelhante coisa3 por2ue muito 4orte de car0ter.

;s l0,rimas brilhavam nos olhos dela.1sso a coisa mais a,rad0vel 2ue al,um 0 me disse.

1L simplesmente a verdade. 1 Iiirno44 inclinou1se para diante3 sua respira-62uente contra a 4ace dela. 1 Rompe1me o cora-6o 2uando chora3 +atal!a.5 cora-6o de +atal!a 2uase dei"ou de pulsar 2uando sentiu os l0bios dele3 liso

4irmes e suaves3 en"u,ando suas l0,rimas. +6o era tocada a anos e ele estavseduzindo1a com sua ternura.

1 +6o minha inten-6o.1 >u sei. sso o 2ue te dei"a....Iiirno44 beiou1lhe o canto dos l0bios. >la sabia 2ue devia det71lo3 mas n6

2ueria. >sperou3 os pulmMes ardendo em busca de ar3 seu cora-6o pulsando muit

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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r0pido. ; boca dele pousou sobre a sua com in4inita ,entileza. ; calidez se estendeu ela tornou1se chamas3 2ueimando a de dentro para 4ora. 5s bra-os a apro"imaramatraindo1a ao calor de seu corpo3 contra os mBsculos de seu peito. Seu cora-6o pulsav

loucamente. Sua 4ra,rPncia a envolveu e ela abriu a boca para ele. Sua l@n,uacariciou a dele com repentino e caprichoso abandono.5 beio de Iiirno44 passou de ,entil a pro4undo no momento em 2ue el

respondeu3 no momento em 2ue ela se entre,ou a ele3 apro4undando1o a uma 4erodan-a de posse3 de 4ome e pura pai"6o. ;s m6os lhe acariciaram o cabelo e trou"eram ainda mais perto3 at 2ue suas bocas se 4undiram em calor e 4o,o.

Devoraram1se um ao outro. +atal!a procurava sua pele atravs da roupa. +6o 4odi4@cil3 at 2ue o sentiu se sobressaltar e elevou a cabe-a e olhou1a seus olhos ne,ros.

1 L um homem 4ormoso.

1 5s homens n6o s6o 4ormosos. – >le riscou1lhe os l0bios com a ponta de umdedo.

>la o mordeu3 atraiu seu dedo H boca e serpenteou a l@n,ua ao redor dele.1ossivelmente n6o para voc73 mas certamente para mim. 1 odia ver o 2uant

ele estava p0lido. Fome pura ardia em seus olhos... +os dois. Fome 4@sica e se"uaSeu Btero se contraiu apertadamente. 1 recisa se alimentar novamente. 5 vôo e mudade 4orma re2uereram muita ener,ia.

Sua voz era incitante. 5 corpo inteiro de Iiirno44 se distendeu em rea-6o3 cad

termina-6o nervosa voltou para a vida.1 reciso estar dentro de voc7. 1 Seus l0bios escorre,aram por seu pesco-o3 po

sua ,ar,anta3 bai"ando ainda mais3 a4astando o decote de sua camiseta para pode passar a l@n,ua sobre seus seios. >nt6o seus dentes puderam brincar com a pelsens@vel. – Ioc7 n6o tem idia do 2uanto te deseo. 1 Suas m6os a4astaram a camisasubindo por seu estôma,o e o e"citante umbi,o. 1 5 2ue isto# – >le inclinou1a partr0s3 para 2ue descansasse o corpo contra uma rocha3 en2uanto inspecionava  pe2ueno anel 2ue ela levava no umbi,o. Aordiscou3 brincando com ele com a l@n,ua

e2uenas estocadas aveludadas muito parecidas com as de um ,ato3 contra sua pelnua.1 ;credito 2ue voc7 ,osta. – >le estava dei"ando1a louca de deseo. Seu corp

estava 2uente3 dolorido e pesado pela necessidade de al@vio. ;s pontas dos dedos deles4re,avam sua pele3 empurrando sua camisa para mais para cima. ensou 2ue poderi perder a cabe-a. S= o simples to2ue dos dedos dele sobre sua pele sensibilizada3 enchia de deseo.

1 sto a Bnica roupa 2ue deveria vestir. – >le beiou a cintilante ar,ola de ouro saboreou seu caminho para cima3 pela pele nua3 at os seios.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a estremeceu em rea-6o3 suas m6os se apertaram sobre ele3 lhe pu"andmais perto3 ur,indo1o a continuar. +unca tinha deseado nada3 mais do 2ue deseavsentir essas m6os e l0bios movendo1se sobre sua pele nua. 5s dentes arranharam

er=ticamente e seu corpo inteiro se apertou3 o calor aumentou at 2ue 2uase ,rito pedindo al@vio. ; boca dele se 4echou sobre seu seio3 2uente e Bmida3 t6incrivelmente sedutora3 2ue ela sentiu 2ue seu corpo se dissolvia em l@2uido.

1Iiirno44. 1 Aurmurou seu nome3 acariciando seu cabelo. – Iou parar com istse continuar subindo. 1 +6o 2ueria det71lo. Nueria 2ue ele arrancasse sua roupa e senvolvesse a sua volta.

- o"er5amos estar em perigo mortal aqui. - 5 aviso 4oi pontuado por pe2uenacaricias de sua l@n,ua.

>la sorriu em voz alta.

1+6o pode dizer peri,o mortal. >m todos esses 4ilmes da madru,ada3 oestBpidos adolescentes sabem 2ue est6o em peri,o e se demoram para se beiar e stocar3 ent6o... – >la ,emeu 2uando a l@n,ua lambeu o mamilo e enviou ondas ddeseo atravs de seu san,ue. 1 > ent6o che,a Fredie.

; boca dele su,ou um de seus mamilos e suas pernas 2uase cederam. 1  $ão hvampirospor perto# então não acre"ito que seu +re""ie nos incomo"e agora. Mas sest preocupa"a# po"emos aan"onar este lugar.

emeu ante a nota esperan-ada na voz dele3 essa pro4unda nota rouca e dolorid

2ue a ras,ava. +atal!a lhe alisou o lon,o cabelo.1+6o posso partir. – Disse3 com a ,ar,anta descarnada3 seu cora-6o 2uebrado

>ra a verdade. +6o podia romper a compuls6o e abandonar a caverna sem entrar nela1 Sinto muito.

Iiirno44 lhe mordiscou o seio mais uma vez e beiou sua pele subindo um pou2uinho3 at 2ue encontrou sua pulsa-6o. 1  $unca lamente o que não po"e mu"arTenho-a em meus raços e isso é suficiente.

 +atal!a 4echou os olhos 2uando a l@n,ua dan-ou sobre sua pulsa-6o. Seu corp

 pulsava e ardia por ele3 mas ante o to2ue de sua l@n,ua todo nela se imobilizou>sperando3 tensa de deseo. Seus dentes cravaram pro4undamente e ela ,ritou pendurando1se dele 2uando a ardente dor cintilou atravs dela e deu passo a um 4ort prazer er=tico. Suas m6os desceram at seus seios3 os pole,ares deslizavam,entilmente sobre os mamilos3 en2uanto ele se alimentava em sua palpitante pulsa-6o

>stava 2uase morto de 4ome por ela. ela ess7ncia de vida. Tudo se misturou sua necessidade de san,ue. +ecessidade ardente e se"ual. 8utou por permanececentrado 2uando deseava perder1se na lu"Bria e na 4ome. 5uviu o ,runhido dadvert7ncia em sua ,ar,anta 2uando a 4era se elevou3 lutando pela supremacia

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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lutando por insistir no direito a sua companheira. Sentia o corpo duro e dolorido3 ma,loriosamente vivo. Sentia suas emo-Mes e seus intensos deseos t6o 4ortes 2ue sacudiam. assou a l@n,ua pelas incisMes no alto do seio e pressionou os l0bios pel

suave carne.>stavam unidos. Sua mente 0 morava dentro da dela. Sua alma ercompartilhada e comum3 uma uni6o completa. +6o 2ueria esperar para a 4us6o de seucorpos. >sperar3 ia contra todos os seus instintos3 mas sentia 2ue ela n6o estavemocionalmente presa a ele. Se perdesse a si mesmo em seu corpo3 ela poderia lhchamar de volta# Tentaria3 pelo menos#

- ' que est acontecen"o* 1 +atal!a se er,ueu3 sem se incomodar em 4echar camisa sobre seus seios e"postos. Sentia1se sonhadora3 licenciosa3 4aminta por tocasua pele3 por sabore01lo. 5s sculos tomaram o controle e ela utilizou suas m6os par

levantar a camisa dele3 cent@metro a cent@metro3 despindo seu peito a ela. assou a pontas dos dedos sobre seu peito3 tra-ando os mBsculos3 inclinando1se para 4rente parsaborear sua pele. >le ese,urou H parte de atr0s da cabe-a dela e a pressionou mai perto e seus 2uadris moviam1se contra o corpo dela num ritmo lento e sedutor.

1 +a verdade3 eu n6o ,osto de tomar san,ue. Tomo somente 2uando necess0rio. 1 Con4iou3 seus l0bios lhe ro-ando o peito. Sua l@n,ua deslizou sobre  pulsa-6o acelerada. <ma vez. Duas. 5uviu1 ,emer. – Aas3 n6o posso resistir a sesabor.

Seu le,ado C0rpato e"i,iu 2ue sobrevivesse tomando san,ue ocasionalmentemas a maior parte do tempo era capaz de resistir o atraente chamado. ;,ora n6importava. +ada importava e"ceto a sensa-6o e o sabor dele. 5 atraente calor de secorpo e o tato de suas m6os. emeu brandamente e cedeu ao terr@vel v@cio 2ue parecit71la tomado. Deseava1o. Deseava a sensa-6o e a 4ra,rPncia dele. Seu tato e se beio. Seu corpo. Realmente deseava seu corpo.

Seus dentes cravaram 4undo e o sentiu estremecer com a crescente 4omeDeseava1o e o teria. ressionou seus seios contra o peito dele3 movendo1se de 4orm

intran2?ila e incitante3 aumentando deliberadamente a penosa dor do corpo dele3 numraada. Sabia 2ue nada era i,ual ao 2ue e"perimentara e nunca seria su4icienteDeseava1o todo.

assou a l@n,ua sobre as pe2uenas incisMes e retrocedeu3 estendendo os bra-o para tirar a camisa.

;tr0s de Iiirno44 a terra ondeou como se al,o corresse sob o solo3 para eles. +momento seus tornozelos 2ueimaram e doeram3 como se a criatura 2ue a prendera soa super4@cie a tivesse prendendo outra vez.

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1 oa sorte ent6o.>le sorriu brandamente.1 ensei 2ue poderia dizer isso.

1 Sim. em... Sou do tipo pr0tico.Iiirno44 estudou o nicho e o a4loramento3 passeando ao redor da parte dianteire dos lados da rocha3 v0rias vezes. +atal!a tinha raz6o3 n6o s= havia al,o se movendsob eles3 mas tambm estava imitando cada um de seus passos. ; terra inchavli,eiramente como se al,o ,rande procurasse um movimento3 serpenteando cent@metros sob a super4@cie. Nuando ele parava de andar3 a criatura corria para rocha onde +atal!a estava e permanecia im=vel3 tornando a se a4undar na terra. ;nvoa se espessou ao redor deles3 rodando em pe2uenas e"plosMes de ar3 marevoando para cobrir o pe2ueno pico3 em vez de continuar caminho acima pel

montanha como deveria 4azer. Iozes uivavam e ,emiam e al,o escuro e sombrimovia1se entre a neblina.

1 Concordo3 isso mais do 2ue horripilante. – +atal!a3 disse . 1 > n6o vocolocar um p em terra se houver uma possibilidade de 2ue essa criatura de bra-o peludos e de unhas a4iadas estea em al,um lu,ar perto da2ui. – >la olhou a seu redoes2uadrinhando o ch6o e as rochas.1 Tem 2ue haver uma entrada a2ui. or 2ue estarit6o bem ,uardada se n6o estivssemos no lu,ar certo#

1 ; entrada est0 a2ui. 1 Concordou Iiirno443 mantendo um olho na terra em

movimento. e2uenas plantas rebolavam como vermes 2uando a coisa clandestin perturbava1as a sua passa,em. I7 a2uelas pedras dali# ;s pe2uenas# arecem1lhcorretas#

 +atal!a 2uase caiu da rocha 2uando se inclinou sobre a lateral. Iiirno44 estabilizou com uma m6o na cintura.

1 >st6o colocadas em padr6o mas... 1 Sua voz desvaneceu.1+6o est6o de tudo3 certas. – >le terminou por ela.1 5lhe essa coisa. 1 ;ssinalou para a terra ondulante. 1 ;credito 2ue as pedra

t7m 2ue 4icar numa ordem di4erente. Aais como isto... 1 ai"ou os bra-os3 aind4azendo e2uil@brios sobre a rocha e acotovelando outra 4ora da linha para mud01la pooutras tr7s3 mais acima. Franziu o cenho com 4rustra-6o3 sacudiu a cabe-a e saltou d para abai"ar1se unto Hs pedras menores. 1 sto Iiirno443 o caminho para a entradaS= tenho 2ue recolocar as rochas na ordem correta.

Iiirno44 se abai"ou unto a ela3 onde seu corpo podia de4end71la3 se 4ossnecess0rio. Aanteve um olho precavido sobre a espessa nvoa e e"aminandcontinuamente a terra.

1 ;chei 1 +atal!a dei"ou H Bltima pedra em seu lu,a3r com evidente satis4a-6o.

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; terra unto a sua m6o erupcionou como um pe2ueno ,7iser. <ma criatur pestilenta com 4orma de en,uia e dentes a4iados 2uase per4urou seus dedos3 emitindum ,uincho. Iiirno44 se,urou H serpente pelo pesco-o3 arrastando o corpo 2u

resistia3 para lon,e de +atal!a. 5s dentes dela batiam repetidamente3 o corpo sretorcia 4reneticamente para che,ar a +atal!a.1 Cuidado 1 ;dvertiu Iiirno44 2uando a terra ao redor de +atal!a se abriu em

meia dBzia de lu,ares e cabe-as de serpente sa@ram dos buracos diretamente para elaem todas dire-Mes. – ule 1 >la lan-ou a serpente lon,e dele e elevou as m6os para cu. 5 relPmpa,o se ar2ueou atravs da nvoa3 iluminando1a com 4erozes tons dvermelho.

 +atal!a se2uer se importou 2ue seu tom tivesse compuls6o e e"i,7ncia. Salto para a rocha e olhou 4i"amente Hs criaturas.

1 Detesto as serpentes. Realmente3 realmente detesto1as.5 relPmpa,o 4ume,ou e ran,eu e um ,rande l0te,o desceu3 incinerando a terr

num pe2ueno c@rculo. 8o,o se elevou um mau cheiro e as pestilentas criaturas sconverteram em cinzas. 5s pontia,udos dentes ene,recidos se contorceram3 como sestivessem vivos e depois se desinte,raram.

 +atal!a pressionou a m6o sobre a boca e su4ocou um ,rito de alarme.1 sso 4oi brutal e totalmente repulsivo. +unca permita 2ue essas coisas s

apro"imem novamente de mim.

Iiirno44 a estudou por um momento antes de compreender 2ue ela 4alava srioSe,urou1a em seus bra-os e a desceu da rocha.

1 Ioc7 est0 tremendo. 1 Sueitando1a perto do calor de seu corpo3 ele abra-ou1num es4or-o de lhe dar consolo. 1 +6o tem medo dessas criaturas3 tem#

1 5deio  serpentes. 1 +atal!a se apoiou nele3 tentando subir os oelhos. 1 Semprtive um medo horr@vel delas.

1Aata vampiros e destr=i ,uerreiros das sombras. +em se sobressaltou 2uanden4rentou nenhum dos dois advers0rios. – >le se,urou1lhe o 2uei"o e inclinou su

cabe-a para a dela. – Iai me intri,ar sempre.>le tentou lhe empurrar.1 > te levar a bebida. +6o dei"e de se es2ue-er 2ue te incomodo. 1 +6o podia s

 permitir ser distra@da. > Iiirno44 a distra@a muito. 1 > estamos em peri,o morta +e,o1me a ser uma adolescente muito estBpida3 en2uanto as serpentes voltam.

>le n6o se moveu nem um cent@metro3 sua pele estava tocando a dela3 o calor dseu corpo a es2uentava.

1 9avia me es2uecido. 1Seu sorriso era lento e se"! e elevou sua respira-6o al,um lu,ar 2ue n6o eram seus pulmMes. 1 Completamente.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a levantou o olhar para ele3 sria.1 >stamos em meio a um cerco a2ui. >stas coisas vieram por mim " esta vez3 n6

a por voc7.

1 +otei 2ue sim. or 2ue seria# 5 2ue acha# – >la dei"ou cair Hs m6orelutantemente e e"aminou a ,reta da rocha 2ue se ampliara si,ni4icativamenteTeremos 2ue 4azer uma pe2uena manobra para nos deslizar por ela.

 +atal!a recuperou sua mochila e comprovou suas armas3 evitando olhar para orestos ene,recidos das serpentes.

1 Sou eu 2ue estou sob compuls6o. ossivelmente al,um me atraiu a2ui para mmatar.

1 L muito problem0tico3 +atal!a. or 2ue te conduzir Hs montanhas3 a estcaverna em particular# 1 Iiirno44 colocou a cabe-a na ,reta. 1 sto muito estreito

mas se amplia lo,o depois. – ele a4inou seu corpo e se arrastou dentro da ,reta. +atal!a olhou o cu 2uando3 o vento se elevou num ,rito de raiva3 de protesto

;s nuvens 4erviam 4uriosamente e dentro de suas pro4undezas pôde ver escura4i,uras em movimento. Fume,antes e cinzas. Transparente. Fechou os olho brevemente e enviou uma prece silenciosa para 2ue as nuvens n6o 4ossem ,uerreirodas sombras com os 2uais tivesse 2ue voltar a lutar. Tivera muita sorte enviando ,uerreiro de volta ao reino da morte3 mas isso n6o si,ni4icava 2ue conse,uissnovamente. Sabia 2ue o reino dos 4eiti-os m0,icos podia ser alterado 4acilmente.

1D71me sua mochila. 1 Iiirno44 estendeu o bra-o para tr0s3 para ela.1 >u a levarei. re4iro ter tudo o 2ue preciso3 perto de mim. 1 +atal!a o se,uiu a

interior da caverna. >sta era t6o estreita 2ue as laterais lhe arranhavam as costaen2uanto deslizava atravs da abertura e abria passo at uma 0rea li,eiramente maio>mbora o tBnel 4osse mais amplo3 teve 2ue se encurvar e depois en,atinhar3 2uandse,uiu Iiirno44.

Depois dela as rochas sa@ram 4ora do padr6o e esparramaram ao redor da entradda caverna. ; ,reta dentada se 4echou de repente com um chiar de rochas3 dei"ando

os presos dentro da montanha. +atal!a deu de presente a Iiirno44 uma letan@a dmaldi-Mes.1ode ver#1Tenho uma vis6o e"celente na escurid6o. – Replicou3 ela. 5 teto ca@a mais bai"

at 2ue ela n6o teve outra escolha 2ue avan-ar sobre o ventre. 1 Ser0 melhor 2ue essaserpentes tenham 4icado 4ora. – >la a,radecia 2ue Iorino44 estivesse ali com elaSuas termina-Mes nervosas ainda 4ormi,avam com a consciencia dos a4iados denteapro"imando1se de sua m6o.

1>staremos bem – ;sse,urou3 ele.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 >u n6o disse nada. – 5betou3 ela.1 Seu cora-6o est0 palpitando. 5u-a o ritmo do meu e auste o batimento de se

cora-6o.

 +atal!a 4ez o 2ue ele pediu3 permitindo 2ue seu cora-6o se estabilizasse numritmo mais natural.1 +6o me contou o 2ue encontrou em minhas lembran-as. >u n6o ,osto de n6

estar ao comando e n6o posso me sobrepor H compuls6o de vir a esta caverna;credite1me3 tentei. Sou uma crente 4irme em evitar problemas se 4or poss@vel e estlu,ar de4initivamente problem0tico3 mas n6o posso evitar vir a2ui. sso realmentme perturba.

1 Tenho 2ue concordar3 eu n6o ,osto tampouco3 mas sinto a necessidade muit4orte em voce. L por isso 2ue n6o o pro@bo 4azer isto.

>la rilhou os dentes.1 Se eu 4osse voc73 escolheria minhas palavras3 cuidadosamente. >stou atr0s d

voc7 com uma 4aca na m6o. Se planea 4icar todo o tempo a meu redor3 elimin palavras como UproibirU e UpermitirU de seu vocabul0rio.

1>ssas palavras lhe o4endem#1Sabe muito bem 2ue sim e provavelmente as usa de prop=sito para me tirar d

srio.1Funciona muito bem.

1 em3 pare. >stamos nos arrastando atravs desta montanha com serpentemutantes de ,randes dentes saindo da terra para n=s3 ent6o 2ue tal uma tr,ua.

1osso sentir ar 4resco. 1 n4ormou ele. 1 Tem 2ue estar che,ando de uma cPmarsubterrPnea.

1L bastante 4rio para con,elar serpentes#1+6o permitirei 2ue uma serpente a ata2ue novamente. Se al,uma tentasse3 eu

 proibiria. 1 9avia risada em sua voz.>la sentiu um to2ue em seu cora-6o. ;inda n6o o ouvira rir.

1;h De repente voc7 um comediante e n6o muito bom. 1 oderia escutar suvoz para sempre 2uando ele 4alava. +atal!a limpou a ,ar,anta. – Iai me dizer o 2uencontrou em minhas lembran-as# 5u 4oi muito horr@vel#

Iiirno44 ouviu a pe2uena nota de medo.1 ;s lembran-as de seu avô s6o muito con4usos3 +atal!a. +6o posso dizer 2u

s6o sonhos ou realmente lembran-as3 mais do 2ue voc7. 90 pouca dBvida de 2ual,um manipulou suas lembran-as3 mas n6o posso dizer 2uem ou como. Nual2uerastro de Yavier est0 embotado3 velado ou termina abruptamente num vazio escuro>ncontrei pouco de sua in4Pncia com seu irm6o. +a verdade todos seus anos d

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 uventude s6o 4ra,mentos de mem=rias. +6o sei o 2ue si,ni4ica isso3 maaveri,uaremos. – >le proetou con4ian-a em sua voz3 sabia 2ue ela estava perturbad por sua 4alta de lembran-as3 h0 al,um tempo. 1 5 2ue aconte-e 2uando tenta s

lembrar das coisas#1Sinto1me irritada3 nervosa3 e isso n6o pr=prio de mim. mediatamente m duma dor de cabe-a e me d=i o estôma,o. 1 >la sabia 2ue era uma rea-6o plantadasabia todo o tempo3 mas era bom poder con4irmar com al,um. Aais 2ue isso3 haviconsolo em ser capaz de discutir seus medos com al,um mais.

Iiirno44 parou e voltou o olhar para ela.15bviamente suspeita 2ue seu avô est0 vivo e acha 2ue ele tem al,o a ver com

sua perda de mem=ria. – >le escolheu suas palavras cuidadosamente. 1 Se ele ten,anou e manuseou suas lembran-as3 por 2ue persiste em acreditar 2ue os Carpato

s6o t6o malvados como o vampiro#1 Ae disseram toda a vida 2ue os Carpatos matariam as pessoas 2ue carre,avam

o s@mbolo do dra,6o.1Nuem lhe disse isso# 1 nsistiu Iiirno44. 1 Diz 2ue toda sua vida3 mas sua

lembran-as est6o 4ra,mentadas. L poss@vel 2ue a advert7ncia sea al,o 2ue 4o plantado tambm# – >le manteve a voz t6o neutra como 4oi poss@vel.

1 >stou se,ura de 2ue meu pai 4oi o 2ue me disse isso primeiro.1 Aas n6o sabe3 +atal!a. 5 s@mbolo de seu corpo de uma muito anti,a

reverenciado linha,em C0rpato. +enhum C0rpato 4aria mal a um Ca-ador de Dra,Me1 Iiirno44 abai"ou a cabe-a e tornou seu corpo menor e mais compacto. 1 >ste tBnetem Pn,ulos a4iados 2ue tornam di4@cil manobrar. – >le advertiu. – Cuide de sucabe-a.

 +atal!a a4astou a cabe-a do caminho de uma rocha pendente.1Seriamente# >nt6o por 2ue um ca-ador matou meu irm6o#1Deve ser um vampiro 4in,indo ser um ca-ador. +enhum C0rpato 4aria mal

al,um 2ue levasse a marca do Ca-ador de Dra,Mes. – >le reiterou3 esperando 2ue s

4alasse se,uidamente3 ela come-aria a considerar a idia de 2ue a advert7ncia pudesster sido plantada.;ssobiou brandamente 2uando o passadi-o se abriu a uma cPmara maior.1 sto se abre a uma ,aleria maior. oder0 se colocar H direita. – >le se virou par

aud01la. ; destila-6o de 0,ua desde todas a paredes era constante. Nuase com o ritmde um batimento de cora-6o3 como se as cavernas estivessem vivas. Iiirno44 ssentia in2uieto3 sentia o peso de olhos sobre eles3 embora escaneando3 n6o pudessencontrar nenhum peri,o para eles. ;l,o ,uardava as cavernas3 mas n6o podidescobrir H sentinela3 com sua crescente e poderosa sonda.

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corpo3 rodeando1a como um ,rande casulo 2ue acabou com seu tremor e seus dentedei"aram bater.

1 >stou melhor3 obri,ado. – >la disse e lhe rodeou1lhe o pesco-o en2uanto el

abandonava o ch6o da caverna para o escuro abismo3 embai"o.Iiirno44 era a,udamente consciente do suave corpo pressionado 4irmementcontra o seu e do so4rimento dela por sua conversa. >la estava muito preocupada comsua 4alta de lembran-as e estivera contendo seus medos durante anos3 incapaz ddiscuti1los com al,uem. eiou o alto de sua cabe-a3 num ,esto 2ue pretenditran2?iliz01la.

Iiirno44 pousou no ch6o da cPmara. 9aviam descido perto de trinta e cincmetros. 5 som da 0,ua ,oteando era mais alto. <m batimento do cora-6o 2ue ssentia mais amea-ador 2ue correto. Seu olhar deslizou alerta pela cPmara ,elada

 provando cada lu,ar poss@vel para se ocultar. Aanteve o calor ao redor de +atal!a para aud01la a re,ular a temperatura de seu corpo.

1>u n6o ,osto da sensa-6o deste lu,ar.1; mim tampouco3 mas lindo3 n6o # – Disse3 +atal!a. Tirou uma barr

incandescente de sua mochila e a sustentou no alto. 1 uraria 2ue h0 nervuras de oura@. – >la virou1se num c@rculo sustentando a barra para audar a iluminar a ,aleria. +unca tinha visto t6o lindas 4orma-Mes de ,elo. Todas essas aberturas conduzem salas e mais ,alerias. sto assombroso. Como um ,rande pal0cio de cristal.

Iiirno44 4icou im=vel. 5uvira essas palavras h0 anos3 para descrever a ,randcaverna do ma,o escuro. X?m gran"e palcio "e cristal com ar"entes chamas ncentro "e um aposento# um palcio "e pontas "e cristal e ouro .Z >le olhou 4i"ament para a 4orma-6o de ,elo 2ue se elevava no centro do aposento. Dependendo dPn,ulo3 a 4orma-6o parecia um brilhante diamante ou e"atamente uma brilhantchama vermelho1alaranada. Nuando +atal!a passou a luz sobre ela3 esparramaram1s pontas 2ue pareceram brilhar no centro dela.

1 +atal!a... 19avia advert7ncia em sua voz. >sperou at 2ue ela o olhou.

;credito 2ue esta a caverna do ma,o escuro. >le utilizava1a para estudos e"perimentos. ;credito 2ue este seu lu,ar de poder. 9averia ,uardas. uarda poderosos e mort@4eros. – >le ouviu o som da 0,ua novamente e a pulsa-6o implac0vetomava um novo si,ni4icado.

>la mordeu o l0bio com 4or-a. +6o era di4@cil acreditar 2ue ele tivesse raz6o isso si,ni4icava 2ue as cavernas estariam consteladas de ,rande 2uantidade de minas.

1 Aesmo morto3 Yavier nunca dei"aria sua caverna desprote,ida. Conterimuitos de seus se,redos. > como se diz3 trope-amos com a ,uarida do le6o.

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1+6o3 nunca. – +atal!a 4ranziu o cenho3 procurando em suas lembran-as. 1 L t64rustante lembrar somente peda-os e partes. >studei milhares de 4eiti-os. Tenho lidte"tos anti,os e posso recordar todos3 mas n6o posso recordar onde estudei. >m meu

sonhos3 Razvan me prote,ia do pro4essor. >le era casti,ado 2uando eu me ne,ava trabalhar. >m meus sonhos lembro1me do aspecto de meu avô3 mas n6o poderia lhdescrever a,ora. Como sei o 2ue real e o 2ue n6o#

Frustrada3 +atal!a virou para o tBnel para evitar 2ue ele visse sua e"press6o. 52ue sabia de sua in4Pncia# > se tudo 4osse uma mentira# 8embran-as eliminadas outras plantadas. ; idia a adoeceu.

1 enial.1 +6o podia evitar sentir1se humilhada e enver,onhada de 2ue Iiirno4tivesse visto o interior de sua mente e o trauma de um ponto em branco. 1 Sou umrobô.

1 Com um 4ormoso traseiro. 1 ;ssinalou ele3 2uando ela se dei"ou cair sobre am6os e oelhos3 desaparecendo na sala de ,elo.

>la meneou o traseiro su,estivamente e sorriu para tr0s3 a,radecendo 2ue ele lhdesse al,o sobre o 2ue rir.

5 cora-6o de Iiirno44 2uase dei"ou de pulsar e o ar abandonou seus pulmMenuma ardente raada. >la podia ter iluminado a caverna inteira com seu sorriso de altvolta,em. 5 trov6o ru,iu em seus ouvidos. ro4undamente em seu interior3 sedemônio lutou procurando al@vio e inesperadamente o deseo atravessou seu corpo

 +6o a intensa lu"Bria 2ue havia e"perimentado antes3 mas al,o brilhante e pro4und2ue veio de seu cora-6o.

1 +6o tinha 2ue vir comi,o. – +atal!a 4alou3 4or-ando a sair Hs palavras en2uantolhava para tr0s. Ficou im=vel3 sua e"press6o esculpida em pedra. Como ele podi2uerer se ver misturado no estava aconte-endo# 5 2ue a aterrada na caverna. ;l,o 2un6o podia se lembrar de sua in4Pncia3 a advertia de 2ue estava em peri,o e o crescentvolume da 0,ua 2ue ,oteava 2uase a estava dei"ando1a louca. Todos os seus instintolhe diziam 2ue 4u,isse3 mas seu corpo e seu crebro se ne,avam a obedecer H ordem.

Tinha deseado um companheiro3 al,um com 2uem compartilhar sua vida3 ma pela primeira vez precisava estar com al,um. > n6o era s= al,um. Com Iiirno4 +6o s= por suas habilidades de luta3 mas pelo puro consolo de sua presen-a. > isso er2uase t6o aterrador como a situa-6o em 2ue estava.

Iiirno44 e"sudava poder e con4ian-a. +6o podia ima,inar nin,um lhderrotando3 n6o 2uando estava em plena 4orma. XAas n6o est0 em plena 4ormaA. ;idia che,ou do nada. Compreendeu 2ue em nenhuma vez se preocupara pelcondi-6o 4@sica dele desde 2ue estavam na caverna. > ele n6o estava completamentcurado. Tinha visto a a,onia em sua 4ace em mais de uma ocasi6o antes3 mas ele s

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1 Diante ou atr0s de n=s# – >la 0 estava escaneando3 como 4izera desde 2uentraram nas cavernas de ,elo e 4icou pasmo ao ver 2ue n6o podia localizar vampiro. > isso si,ni4icava 2ue n6o era ;rturo. ;rturo n6o podia ocultar sua presen-

ao ca-ador. Ro,ou n6o ter 2ue en4rentar um pro4essor vampiro3 estando 4erido.1 +6o posso dizer. 1 >la come-ou a andar3 apressando1se atravs do tBnel.; sala terminava bruscamente3 solo terminava num ,rande abismo. Iiirno44

se,urou antes 2ue ela 4osse mais H 4rente do precip@cio. Sustentou1a contra ele.1 >dda passou perto. +atal!a olhou 4i"amente H ponte 2ue brilhava t6o provocadoramente. ; estrutur

era 4eita de ,elo e pedra3 era muito estreita e havia v0rios buracos nela. ; pont parecia ser a Bnica 4orma de atravessar. Franziu o cenho3 ,esticulando para os buraco

1 +6o vou colocar o p nessa coisa. 1 Sorriu para ele. 1 Sabia 2ue voc7 acabari

sendo Btil.1>spera 2ue eu a carre,ue# – >le elevou uma sobrancelha.1Sem dBvida. Iamos oara o outro lado.Iiirno44 se estendeu para ela3 apro"imando1a. +atal!a deseou senti1lo3 com

al,o impessoal3 mas seu to2ue era eltrico3 calor percorrendo seu couro3 4azendo1a,udamente consciente dele e consciente da de4ini-6o de cada mBsculo de seu corp2uando se apoiou em sua 4or-a. arecia natural estar em seus bra-os e seu corpo er4amiliar. er4eito. >la se encai"ava e"atamente a ele. Fechou os olhos e saboreou

sensa-6o de t71lo perto3 en2uanto se moviam atravs do ar3 para o outro lado dcaverna.

Iiirno44 4oi cuidadoso3 sueitando1a mesmo 2uando aterrissou sobre pis,elado3 olhando cautelosamente ao redor antes de permitir 2ue os ps dela tocassemterra.

1 Sinto o n@vel de peri,o elevando1se. Se apresse3 +atal!a. ;veri,ue o 2ue deve saiamos deste lu,ar.

 +atal!a n6o precisava 2ue ele a animasse. Nueria sair da caverna rapidamente

talvez mais do 2ue ele podia saber. ;pressou1se atravs da cPmara3 passou um pe2ueno nicho e voltou para tr0s bruscamente. +atal!a sustentava uma lanterna3 n4orma de uma barra 4luorescente e brilhante3 4azendo brilhar a parede de ,elo. ;respira-6o estava presa em sua ,ar,anta.

1Iiirno44... – >la conse,uiu sussurrar3 1 olhe.5s escamas cobriam o corpo de uma enorme criatura. <m lon,o pesco-

serpentino suportava uma cabe-a com 4orma de cunha. ; cauda estendida terminavnum triPn,ulo e ele estava com as asas bai"adas ao lon,o do corpo. arras a4iada4eitas para ras,ar3 pareciam 2ue estava a4undando no ,elo como se ele tentasse s

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 +o ch6o3 sob o ,elo haviam estranhos 2uadrados e pirPmides e padrMes destrelas de pedra. +o centro de cada 4orma havia hier=,li4os3 ima,ens pro4undamentesculpidas na rocha. 1 >sta a sa@da. 1 Disse +atal!a. 1 Tem 2ue haver uma sa@da e a

4ormas tem 2ue ser pisadas num certo padr6o3 para abrir a pedra sobre as escadas.1 De verdade3 0 esteve a2ui antes#;pareceram pe2uenas linhas ao redor da boca dela e ao lon,o de sua testa

2uando tentou alcan-ar suas lembran-as.1 osso ter sonhado com este lu,ar. Aeu pai me 4alou da caverna e das escada

de ,elo 2ue conduziam para 4ora. ;dvertiu1me 2ue n6o tocasse nada at 2ue msentisse se,ura... – >la interrompeu1se3 seu olhar sBbitamente encontrou o dIiirno44. 1 Foi meu pai. >le colocou a compuls6o para 2ue eu viesse a2ui. Deve tesido ele.

1 or 2ue a colocaria em semelhante peri,o# 1 Iiirno44 a observou passeaintran2uilamente atravs do enorme aposento3 e"aminando os obetos e"postos. <malto cabide de armas3 num nicho pouco pro4undo3 captou sua aten-6o3 mas depois dum momento se,uiu adiante3 como se estivesse diri,ida a encontrar um obeto em particular.

1 +6o sei3 deve ser importante. 1 Distra@da3 +atal!a moveu1se lentamente acime abai"o pelo aposento3 tentando sintonizar1se na dire-6o correta. +6o sabia o 2uestava procurando e sua marca de nascimento em 4orma de dra,6o estava 2ueimand

com alarme. ressionou a m6o sobre ela3 tentando sosse,ar a advert7ncia.1 ;credit2ue os vampiros est6o bem perto.

Iiirno44 escaneava continuamente atravs da rede de cavernas3 procurando al,2ue lhe dissesse onde estava o vampiro. >stavam perto. Tinha instinto para o n6omorto e seu sistema de alarme estava soando estrondosamente em alerta. 5 som d0,ua era mais ruidoso. +ormalmente podia bai"ar o volume3 mas a destila-6o cont@nuera um tamborilar3 ressoando atravs da rede de cavernas. Chamando al,uma coisaDespertando al,uma coisa. 2uanto mais pro4undo entravam nas cavernas3 mais ruidos

e mais insistente era a destila-6o da 0,ua.5 som da 0,ua aumentou at 2ue se tornou um barulho um irritante e constantaviso de 2ue estavam presos sob centenas de metros de ,elo. Iiirno44 olhou para  pe2ueno charco 2ue se 4ormava na base de uma das colunas. 5 charco deveria ser dum l@2uido claro3 mas era descolorido3 de um li,eiro marrom o"idado. Como barro osan,ue seco. otas de 0,ua corriam pela coluna e ca@am na po-a. ; cada ,ota3 super4@cie se sacudia. ;s ondas pareciam viaar para 4ora3 para abran,er a cPmar4azendo com 2ue a caverna se sacudisse li,eiramente a cada ,ota.

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suou san,ue e ,oteou pela testa at os olhos.1 Ioc7 uma %rpato e maga. o"e "aor"ens a terra e o ar e é inusita"amente forte. egue aquilo pelo que veio e partamos

 +atal!a respirou 4undo3 2uando a dor aliviou. Foi a con4ian-a na voz dele3

respeito 2ue ele a o4erecia3 2ue a permitiu ir alm de seu corpo 4@sico e alcan-ar setreinamento como ma,a. Seu corpo n6o era nada3 somente uma casca3 n6o mais 2uisso. Seu esp@rito era mais 4orte 2ue os verti,inosos ventos 2ue ras,avam sua carn>levou1se sobre a dor3 sobre o terror e encontrou sua 4or-a.

;s cores se 4ormavam a seu redor3 azuis meia1noite3 estrelas cintilantes e veiade luz como cometas atravessando o cu. al0"ias e sistemas de estrelas passavamdisparados a seu lado3 a uma alarmante velocidade3 trancando1se brevemente a4astando1se num arco com uma chuva de 4a@scas 2ue ca@a como chuva. +atal!encontrou1se olhando com assombro e com respeito3 consciente de 2ue o 4uturo azi

nessa dire-6o. >ncontrou um 4io de cor3 um 2ue era dele3 se,uiu1o e soube 2ue era 2ue estava procurando. ; tenta-6o era 4orte. sto era assombrosamente 4ormosoimpressionante e a idia de saber 2ue havia adiante era di4@cil de resistir.

Cu azul de meia1noite iluminado por um relPmpa,o repetidamente3 cintilandcomo um sinal de non3 atraia sua aten-6o. Compreendeu 2ue estava sendo empurradnessa dire-6o3 seu esp@rito viaava ao lon,o de uma desses zi,ueza,ueantes 4iotornou1se para tr0s. 8o,o3 a atra-6o lutou com ela3 tentando1a sobre seu 4uturo +e,ou1se 4irmemente a olhar3 temendo instintivamente 2ue uma vez no reino d

4uturo3 n6o poderia encontrar seu caminho de volta. > 2ue suas possibilidades n6estavam na2uela dire-6o.

Cordas de variadas cores viravam a seu redor3 levadas pelo poder dos vento<ma em particular captou sua aten-6o3 por causa da cor incomum3 dos mesmomatizes nebulosos 2ue brilhavam em seus olhos 2uando a ti,resa nela se elevava para super4@cie. 5bservou1os3 mesmo en2uanto lutava contra a 4or-a do vento. Seu pacom 4re2?7ncia havia comparado seus olhos com prolas marinhas.

 +atal!a estendeu o bra-o em busca dos 4ios 2ue assemelhava a cor de seus olho

de ti,re. <m v=rtice turbulento a pe,ou3 su,ando1a. e,ando a corda perlad4irmemente3 +atal!a a,?entou a 4us6o 2ue mantinha com Iiirno44. >le era sua Pncore aonde 2ueira 2ue seu esp@rito viaasse3 viaava com ela seu corpo 4@sico3 bem se,uro

Cenas de batalhas passaram apressadamente a seu lado. >scuras e 4eias visMes dsan,ue e morte. Chorou3 a4li,ida pelas mortes inBteis 2uando os homens lutavam poreli,i6o3 poder ou terra. +atal!a lutou por evitar se deslizar mais H 4rente no vazio d passado. e2uenas e ne,ras sombras se se,uravam H beira de seu esp@rito numtentativa de consumi1la. ;s vozes de ma,os3 cuas almas haviam 4icado presas nintermin0vel c@rculo do passado3 ,emiam uma advert7ncia para ela3 com pesar.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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oderia ter se perdido na terr@vel dor de reviver tantas mortes3 vendo os en,anocometidos uma e outra vez atravs da hist=ria3 mas Iiirno44 estava sempre ali3 comela3 murmurando Pnimos3 sueitando1a 4irmemente3 mesmo sem 4orma 4@sica.

Soren. Nuase o havia dei"ado passar com toda a hist=ria 4ormando1se a seredor3 mas ele estava ali. Seu pai3 alto e bonito com seu cabelo ne,ro e v@vidos olhoverdes. Seu cora-6o deu um salto e se estendeu para ele. +6o podia lhe tocar. +atal!compreendeu 2ue estava buscando1o atravs de um re4le"o. >le se virou e a ela sentiseu cora-6o 2uase parar. >le estava devastado e a2uebrantado pela dor. Nueimand por um lado e encapsulado em ,elo pelo outro. 9avia sido torturado3 embora mantidvivo e seu san,ue drenado do corpo por um lon,o tubo.

- ai! – ritou3 tentando 4reneticamente lhe alcan-ar3 mas ele sacudiu a cabe-a a olhou diretamente. Seus olhos estavam nublados e ela pôde ver uma 4aca re4letid

neles. >ra obviamente anti,a3 cerimonial3 o cabo tachonado de pontas3 a lPminli,eiramente curvada. >le virou3 apontando1se para ela e depois se virou novamentat 2ue ela pôde v71lo de cada Pn,ulo. 1 9uer que encontre a faca. 1 or um momenta vis6o se sustentou e depois a 4aca vacilou e desapareceu. 5 olhar dele caiu para suam6os. >la notou 2ue estava se,urando um enorme livro. <m anti,o livro de 4eiti-o>stava 4echado e sua capa era esculpida com escuras manchas acobreadas. - ' livro importante.

<ma 4i,ura sombria3 o homem 2ue reconheceu dos pesadelos de sua in4Pncia s

er,uia sobre Soren. +atal!a se a4astou para tr0s3 instintivamente. 5 movimento deviter sido captado pela e"tremidade do olho do torturador de seu pai3 por2ue viu 2ue 4orma escura se virava para ela e ouviu um lento assobio de raiva. Sentiu a respira-64ria da morte sobre ela e seu esp@rito tremeu.

ma,ens de seu pai sendo torturado a a4li,iram. Detalhes v@vidos de sua m6sendo devorada por vampiros3 as se,uiram. De seu pai encontrando sua m6e3 sua dot6o pro4unda 2ue 2uase 4icou louco. Cada detalhe e"pl@cito3 com horripilante detalhe cada um pior 2ue o anterior3 at 2ue ela se sentiu paralisada de dor e horror. Sentia a

sombras mais escuras3 pu"ando e atraindo1a para elas3 mas n6o podia se mover3 n6 podia respirar. <ma risada cruel ressoou. ;l,o arranhou sua mente3 inclinando1se parela.

- $atal<a! =enha para mim# agora! - Iiirno44 emitiu a ordem com cada ,ramdo poder 2ue possu@a. 5 corpo dela havia come-ado a desvanecer. Come-ou pelo bra-os3 como se al,o estivesse lhe tirando peda-os de carne3 substituindo sua pele pouma 4ina casca opaca. >stava come-ando a se tornar translBcida3 uma ima,em4antasma em vez de um corpo de carne e osso.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Com o medo 2uase lhe consumindo3 Iiirno44 mer,ulhou sua mente na dela.  3inaa; en<ém# não te "eixarei partir. les não po"em te tomar. 3inaa;Ls5vamet &utta sempre conecta"a a meu coração. =1em mim agora# $atal<a. Seu companheiro

or"ena.; culpa e o medo ,uerreavam contra a autoconserva-6o3 mas o poder de sucompanheira era incr@vel3 mesmo ali no reino do passado e do presente. >m meio duma tempestade3 com a 4Bria do vento sobre dela3 +atal!a se virou para Iiirno44. ;tran2?ilizadora calidez de sua presen-a a envolveu3 com suas lembran-as3 seu car0tee a 4orma em 2ue pensava e a,ia. Sua inte,ridade e 4or-a de decis6o. >la concentrouse em sua determina-6o. ela primeira vez se ale,rou de 2ue estivessem conectadode 2ue sua 4or-a de vontade se somasse H pr=pria.

- $ão posso me origar a aan"onar meu pai. +6o podia encontrar seu caminho de volta. >stava muito e"austa3 muito cansad

de estar sozinha. Seu pai3 sua m6e e Razvan estavam todos neste lu,ar. odia 4icacom eles3 estar com eles. Tantos anos andara3 movendo1se de pa@s em pa@s3 semnin,um com 2uem conversar3 nin,um com 2uem compartilhar. 5 2ue a esperavmais3 2ue uma intermin0vel solid6o se voltasse#

- ) outra arma"ilha# $atal<a# um tentativa "e nular seu pensamento. Seu lugaé comigo. Seu pai não gostaria que ficasse presa aqui com ele. $ão po"e lhe salvar' que se fe2 não po"e ser "esfeito. =enha comigo# ainaa; en<ém. +un"a-se comigo.

Iiirno44 utilizou toda a arte 2ue possu@a3 atraindo1a. Compuls6o3 sedu-6o e ordem.Tudo envolvido em suas suaves palavras3 arrastando a de volta pelos 4ios do tempo pela pura 4or-a de car0ter e vontade 2ue ad2uirira atravs de tantos sculos.

>la ouviu um ru,ido de 4Bria 2uando se separou de seu pai e seu torturante3 dadilaceradoras sombras3 das menores e escuras sombras3 subindo mais e mais al,o. ;sombras a perse,uiram3 procurando com m6os e ,arras numa tentativa de det71la 2uando se apro"imou de seu pr=prio tempo3 deslumbrantes c@rculos brancos viraram lhe 4izeram ,estos3 tentando atrai1la3 para 2ue olhasse seu 4uturo.

 +atal!a se ape,ou mais 4orte em Iiirno443 arrastando1se mais pro4undamentno interior da mente dele3 onde sabia 2ue estaria a salvo. Iiirno44 nunca abandonaria. Fechou sua mente Hs lembran-as muito v@vidas da tortura e a morte dseu pai e abra-ou a vida em seu pr=prio tempo. +6o precisava 4icar no passado. >lescolhia o a2ui e a,ora.

 +atal!a se encontrou de volta a seu pr=prio corpo3 t6o 4raca 2ue teria derrubadno ch6o da caverna de ,elo3 se Iiirno44 n6o a tivesse se,urado. enduraram1se um noutro3 +atal!a estremecendo violentamente e Iiirno44 tremendo com o conhecimentde 2ue 2uase a tinha perdido.

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Corriam l0,rimas pela 4ace dela.1 Aeu pai. – >la apenas conse,uia sussurrar as palavras. Sua ,ar,anta estav

descarnada pela dor.1 Foi torturado.

1Sei3 ainaa en!m 1 Sua voz eram tenra en2uanto lhe acariciava o cabelo procurando uma 4orma de consol01la. – 8amento tanto. – >le n6o s= vira a tortura dseu pai3 mas havia e"perimentado1a. Teria dado tudo para evitar 2ue tivesse dacontecer. – >le emoldurou1lhe a 4ace com as m6os e lhe beiou as l0,rimas.

 +atal!a levantou o olhar para ele3 para as manchas de san,ue de sua testa e orastros vermelhos de l0,rimas em sua 4ace. >le havia compartilhado a mesme"peri7ncia e tambm compartilhava com ela a selva,em dor e a a4ronta. 8impou1lha testa com dedos ,entis3 tocando os rastros das l0,rimas e apoiando1se nele.

1 5bri,ado por estar comi,o.

1 Sempre estarei3 +atal!a. 1 >n2uanto estava consolando1a3 estava semprconsciente de 2ue o tamborilar da 0,ua havia crescido 4reneticamente3 t6o ruidoso 2ua cPmara de ,elo se sacudia. 5lhou para o lamacento charco 2ue estava crescendcom cada ,ota3 n6o pro4undo3 mas estendendo1se como uma mancha ,i,ante. 1 Temo2ue abandonar este lu,ar a,ora3 +atal!a. 1 ;tacar o charco sem saber o 2ue estamoen4rentando numa caverna cheia de ma,ia3 pode ser suicida.

>la respirou e seus dedos tocaramos bra-os dele em busca de apoio.1Tenho 2ue encontrar a 4aca. Ioc7 viu. >stava em minha mente. Temos 2u

conse,uir a 4aca. – >la olhou ao redor da cPmara ,elada. 1 5 nicho 2ue tinha umenorme cabide de arma. L o lu,ar mais prov0vel.

1Tem 2ue se apressar. 5s vampiros est6o 2uase sobre n=s. Iamos ter 2ue luta para sair da2ui. – >le advertiu.

Iiirno44 esma,ou com 4or-a seus naturais instintos protetores de pe,01lrapidamente e a4ast01la do peri,o. >stava come-ando a compreender3 2ue ter umcompanheira era di4@cil. Iiver com ela n6o se tratava do 2ue ele deseava ou mesm precisava. Ter uma companheira tratava de apoiar +atal!a mesmo 2uando tudo nel

deseava outra coisa. ; personalidade dela re2ueria certa 2uantidade de liberdade nem sempre importava o 2ue ele acreditava ser melhor.Sabia 2ue ela tinha 2ue completar sua tare4a. > a,ora3 2uando estava claro 2u

seu pai havia sido torturado e assassinado3 era mais importante 2ue nunca. uardou1sas costas3 movendo1se com ela atravs do piso de ,elo3 seus olhos es2uadrinhando ,rande cPmara.

1 Aeu cora-6o est0 come-ando a pulsar no mesmo ritmo 2ue a destila-6o d0,ua. 1 Con4iou +atal!a3 num sussurro. 1 > isso simplesmente ruim. 1 Aanteve olhar 4i"o no pe2ueno nicho 2ue continha o cabide de armas. Sabia 2ue os vampiro

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estavam perto3 pois o dra,6o em seu corpo parecia estar 2ueimando um buraco em su pele.

1 Aeu cora-6o 4az o mesmo3 +atal!a. – Disse3 Iiirno44. 1 > 2uando te tirei da

sombras3 o borbulho nesse atoleiro tomou um si,ni4icado completamente novo. +atal!a olhou 4i"amente o lamacento e espesso charco.1 arece uma bebera,em de bru"as. 1 Seu olhar se,uia tornando para as arma

atra@do por al,o de 4ora de si mesma. ; respira-6o 4icou presa em seus pulmMes e el parou bruscamente. 1 Ieo a 4aca.

1ode pe,01la#1Sim3 mas duvido simplesmente possa se,urar a coisa.Iiirno44 voltou sua aten-6o H parede oeste3 perto do ch6o onde o ,elo estav

4undindo a alarmante velocidade. Ierteram insetos na cPmara3 num 7"odo maci-o d

,rilos3 escaravelhos e cada inseto as2ueroso ima,in0vel.1 Teremos companhia a 2ual2uer momento3 +atal!a. Fa-a o 2ue tenha 2ue 4aze

e saiamos deste lu,ar. – >le colocou1se entre sua companheira e o ,elo 2ue se derretirapidamente.

1 Aantenha1se lon,e de mim durante al,uns minutos. 1 Replicou ela. 1 Tenh2ue resolver isto. 1 Desentranhar as salva,uardas 2ue rodeavam a 4aca de cerimôniare2ueria concentra-6o3 al,o di4@cil 2uando a 4irme destila-6o da 0,ua estavretumbando atravs de seu crebro e produzindo um som met0lico em cada nervo

Aesmo seu san,ue parecia saltar 2uando cada ,ota ca@a no crescente charco. 5insetos teriam sido uma distra-6o terr@vel3 mas se lan-avam atravessando a cPmar para se a4astarem de al,o muito pior 2ue os se,uia.

 +atal!a moveu as m6os num complicado padr6o3 murmurando um 4eiti-revelador 2ue seu pai havia lhe ensinado em sua in4Pncia. Sabendo 2ue seu pai a tinhatra@do H caverna tornava mais 40cil resolver os 2uebra1cabe-as. >le teria utilizad prote-Mes espec@4icas para ela. > o 4eiti-o revelador era uma das coisas 2ue evocava dsuas primeiras lembran-as dele. ; barreira invis@vel resplandeceu H vista. >la estudou

a desde todos os Pn,ulos.Iiirno44 vaiou uma suave advert7ncia a +atal!a3 2uando ,rade e 0,ue"plodiram atravs da parede oeste3 espalhando1se pelo solo3 levando uma rebolantmassa de criaturas serpentinas. ;tr0s delas3 ;rturo e um se,undo vampiro entrou ncPmara. Como sentindo a presen-a de seus mali,nos companheiros3 o lamacentcharco do ch6o erupcionou numa 4ervente massa de nocivas e espessas bolhas.

Iiirno44 4icou em movimento3 chamando o 4oro3 4ormando um l0te,o dchamas para ,olpear as serpentes 2ue corriam para +atal!a. 5 l0te,o de 4o,o estalono ar3 num deslumbrante e alaranado mensa,eiro de morte3 a-oitando as criatura

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artria e nervos. Iiirno44 se,urou o ene,recido cora-6o3 arrancando1o do peito dvampiro3 usto 2uando +atal!a se,urava a 4aca3 de cerimônial.

 +o momento em 2ue os dedos de +atal!a pousaram ao redor do cabo3 ela senti

as paredes do tempo se de4ormar e se curvar. Soube imediatamente 2ue tinhcometido um terr@vel en,ano. +unca deveria ter tocado o obeto sem uma barreirentre ele e sua pele. 1 =i;irnoff. ?na-se comigo agora! 3&u"e-me. +un"a-se comigo.ritou pedindo sua auda telepaticamente3 en2uanto era su,ada pro4undamente nviolento passado da 4aca.

Iiirno44 4undiu sua mente na dela. Seu esp@rito atravessou os curvados tBneicom ela3 sua mente dividida de uma vez em passado e presente. Tendo a presen-a dPnimo para manter o aperto sobre o cora-6o do vampiro3 arrancou o punho do peito dmali,no e o lan-ou ao ch6o. ara seu assombro3 o =r,6o saltou3 n6o para ;rturo3 ma

 para o borbulhante charco lamacento.5 ,rito pe,ando 4oi de raiva e de dor. Saltou atravessando o aposento3 para se

cora-6o3 chamando1o de volta3 suas ordens 4oram desatendidas. Nuanpe,ando caiu nch6o saiu arrastando1se com unhas e dentes pelo ,elo3 em busca de seu cora-6oIiirno44 ,olpeou o l0te,o chameante diretamente para o caminho 2ue conduzia acharco. 5 cora-6o correu diretamente para as dan-antes chamas usto 2uando a m6 pe,ando se 4echava sobre ele.

- o"e me matar Javier# mas nunca "estruir minha gente. Meu sangue po"

correr pelas veias "e meus filhos# mas não o prover "a imortali"a"e que uscas.Iiirno44 se voltou surpreso por ouvir a voz de Rhiannon3 dos Ca-adores d

Dra,Mes. >ra t6o clara e t6o real3 2ue esperava v71la em p atr0s dele. 8evou1lhe ummomento compreender 2ue estava compartilhando o passado com +atal!a.

;rturo aproveitou a vanta,em3 tirando sua m6o 2ueimada das chamas restaurando ale,remente seu cora-6o ao peito. >manava san,ue do 4rontal do vampire do pesco-o de Iiirno44. ;rturo estendeu o bra-o e cheirou o san,ue ancestral dca-ador em sua m6o e a lambeu.

1 Deveria ter se unido a n=s. Seu pr@ncipe est0 4erido3 seu ca-ador na terra3 2uasmorto e a,ora voc7 e sua mulher morrer6o.Iiirno44 0 estava em movimento3 es2uivando1se do ata2ue3 2uando os doi

vampiros se lan-aram sobre ele. ; perda de san,ue o debilitava e era desorientadoestar em dois lu,ares ao mesmo tempo. recisava de auda e outros C0rpatos naimedia-Mes deveriam ter sentido a presen-a do mal. er,untou1se por 2ue AihaDubrins!3 o pr@ncipe dos C0rpatos n6o tinha vindo em sua auda na batalha anteriocom os vampiros. Iiirno44 s= podia pensar 2ue Aihail devia estar 4erido e na terrn6o havia sentido a batalha no bos2ue.

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1 +6o acha 2ue pode me en,anar en2uanto o ca-ador se recupera de seu4erimentos. Cezar3 voc7 2ue acha# Talvez devamos dar cinco minutos de tr,ua parlhe dei"ar descansar#

 +atal!a 4or-ou uma risada despreocupada.1 Sinto muito3 rapaz. Cinco minutos muito para esbanar em sua companhia.Tirou as armas debai"o de seus bra-os e disparou repetidamente3 rapidamenten2uanto se lan-ava lon,e3 a4astando1se de Iiirno443 para o padr6o de pedras do ch6da caverna ,elada. 5 som de armas de 4o,o reverberou atravs da caverna. ;pontosobre a cabe-a dos vampiros e acertou a v0rias estalactites 2ue se romperam estrelaram contra o ch6o. Deteve1se diretamente sobre o padr6o.

>ra di4@cil estudar o padr6o e manter um olho no vampiro ao mesmo tempo deseou uma rota alternativa de 4u,a3 planeada. ;rturo estava 4urioso3 sua 4ace s

contorcionava en2uanto voava para ela3 dei"ando cair blocos de ,elo ao redor delnum es4or-o de lhe cortar o caminho at Iiirno44.

>la saltou sobre a parte superior da parede de ,elo 2uando um terceiro vampiremer,iu do buraco 2ue os dois primeiros haviam 4eito. >ra alto e ma,ro3 com secabelo lon,o e seus olhos debruados. <m estranho sil7ncio saudou sua che,ada +in,um se movia. >la sentiu a sBbita imobilidade de Iiirno44 e virou seu olhar parele 3procurando instintivamente ,uia.

5s tra-os de Iiirno44 permaneciam completamente ine"pressivos3 mas se

cora-6o se acelerou 2uando reconheceu um dos irm6os Aalinov. 1  $atal<a# este quase in"estrut5vel. ) um professor e ser muito "if5cil "estru5-lo. u a&u"ei a mata

 seu irmão não fa2 muito e foi uma atalha "ura # uma que quase não ganhamos éramos "ois caça"ores experimenta"os. (evemos ir agora.

recisavam de um mila,re. Tr7s vampiros3 um deles um pro4essor. > n6o er2ual2uer pro4essor3 mas um Aalinov. 1  stamos com prolemas# $atal<a. +iqu

 prepara"a para tu"o.1Iiirno443 4az muito tempo 2ue n6o te via. 1 Saudou o vampiro alto.

1 Aa"im3 certamente 4az muito. 1  $ão atraia sua atenção. ) imperativo quescapemos# $atal<a. +ormalmente +atal!a poderia t71lo desa4iado3 s= por2ue Hs ordens lh

desa,radavam3 mas al,o no recm1che,ado era aterrador. odia ver como ;rturtremia. ;s tr7s criaturas se acovardaram tornando1se menores. Sentiu o sBbito desede 4azer o mesmo 2uando o vampiro moveu o 4rio olhar em sua dire-6o.

1 >ncontrei1me com a Wira recentemente nos >stados <nidos. 1Iiirno44 atraideliberadamente a aten-6o do vampiro de volta a ele.

; e"press6o do Aa"im endureceu.

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1 >stava l0 2uando meu irm6o 4oi assassinado#1 >u n6o o chamaria assassinato3 Aa"im. ;credito 2ue Wira estava tentand

matar um ca-ador e sua companheira. 1 ncontre a sa5"a# $atal<a.

 +atal!a arrancou seu olhar hipnotizado do vampiro e come-ou a trabalhar sobro padr6o 2ue sabia tinha 2ue estar nas pedras do ch6o. 5 ma,o escuro teria uma rotde 4u,a conhecida somente por ele3 uma 4acilmente acess@vel. >le n6o podia voacomo podiam 4azer os C0rpatos3 ent6o tinha 2ue ter uma 4orma de escapar da caverna

1Iiu a seu precioso pr@ncipe#Iiirno44 se 4or-ou para n6o rea,ir3 2uando suas v@sceras se revolveram em

 protesto e seu cora-6o 2uis se acelerar.1+6o tive a honra ainda.1 Temo1me 2ue 4oi ,ravemente 4erido3 como Falcon3 o ca-ador 2ue o ,uardava

Nue pena3 mas a morte de Aihail bene4iciar0 a muitos.5 cora-6o de Iiirno44 a4undou no peito3 mas sua e"press6o permanece

inalterada. <m 4erimento do pr@ncipe era a Bnica e"plica-6o razo0vel para a 4alta dauda em suas duas batalhas. ;inda assim3 Iiirno44 tinha 2ue manter a esperan-a s para n6o se a4undar.

1 >le n6o morrer03 Aa"im. Sua ,ente n6o permitir0 sua morte.1 5h >u di,o 2ue sim3 Iiirno44. >le est0 rodeado3 sob assdio3 4erido

desprote,ido. Superamo1lhe em nBmero e n6o pode escapar de n=s. Nuando cair3 su

linha,em e a sua ,ente se dispersar6o3 pe,aremo um a um. 1 Aa"im tamborilava seulon,os dedos contra o bra-o. 5 ritmo i,ualava H 0,ua caindo 4irmemente no charcosempre crescente.

Iiirno44 arriscou um olhar para a 0,ua borbulhante. Tinha crescido e estavcome-ando a se espalhar pelo ch6o3 o l@2uido pardo se estendeu como dedos sobre ,elo3 correndo ao lon,o de luvas invis@veis3 se,uindo v0rios caminhos 2ue conduziamtodos para +atal!a. 5 cora-6o de Iiirno44 saltou 2uando compreendeu 2ue a tinhsob seu alcance. +6o podia se permitir esperar mais. +atal!a tinha 2ue encontrar um

sa@da da caverna. Se voltasse e tentasse escapar utilizando a rota por onde entraram3 ovampiros os matariam antes 2ue tivessem che,ado a entrada da caverna. 0 haviestado em situa-Mes desesperadas ao lon,o dos sculos3 mas nunca como esta... nunca com uma companheira a 2uem prote,er.

- 3cre"ito que posso arir a rota "e fuga# =i;irnoff. (iga uma palavra e tentarei.

9avia pouca vanta,em em a,?entar. Aalinov tinha inten-6o de mat01lo Iiirno44 n6o 2ueria esperar at 2ue os tr7s vampiros estivessem em posi-6o de 4azer;rturo 0 estava se apro"imando cent@metro a cent@metro. 5s dois clones e Ceza

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,runhiam e mostravam os dentes. Aalinov simplesmente sorria3 com seus olhos 4rioe alertas.

Iiirno44 se virou entrando em movimento. 1  3gora# $atal<a# are-a e fiqu

 pronta. $ão posso permitir que notem o que fa2. – >le estalou o l0te,o de 4o,o contros lombos das tr7s criaturas 2ue ,runhiam para ele. ;l,um uivou e ele o 4usti,osem piedade3 conduzindo1a para tr0s3 enviando chamas 2ue dan-aram sobre a escur pela,em. Cezar mudou de 4orma imediatamente3 dissolvendo1se em vapor esverdeade correndo para o pe2ueno nicho onde o cabide de armas chamava provocantemente.

1 $ão! 1+atal!a ,ritou a advert7ncia3 a voz de Iiirno44 lhe ecoou.>ra muito tarde. Cezar se,urou uma pesada espada e se virou para en4renta

Iiirno44. 5 vento atravessou a cPmara3 elevando1se a um uivo de 4Bria. ;s altacolunas de ,elo tremeram e dentro das es4eras3 nuvens e nvoa se 4ormaram

4uriosamente. ;l,o se moveu no canto.5 solo ran,eu e uma lar,a nervura dentada3 de v0rios cent@metros d

 pro4undidade atravessou a lon,itude do aposento. 5 ,elo ran,eu no alto e unto H paredes 2ue os rodeavam3 com ran,idos e ,emidos 2uando as ,retas apareciam. Sobrsuas cabe-as3 uma 4uma-a cinza se 4ormou no vento. Aais 4uma-a se acumulou pertdas colunas at 2ue a cPmara se encheu. ; 4uma-a se separou em pilares individuaimovendo1se continuamente3 4erozes olhos vermelhos reluziam peri,osamenteCaptaram armaduras e ,randes espadas amea-adoras.

15 2ue tem 4ez# 1 Aa"im Aalinov e"i,iu de Cezar3 olhando ao redor da enormcPmara3 para as altas e inaminadas 4i,ura 2ue estavam tomando 4orma por toda cPmara.

1Tocou o 2ue n6o lhe pertencia. 1 Disse Iiirno44.1 >stBpido. – >spetou3 Aa"im. – Ioc7 convocou os ,uerreiros das sombras.1>la tocou as coisas. 1 De4endeu1se Cezar. – >st0 com al,o em sua mochila. >

n6o os atra@ a n=s.- u tenho o sangue "o mago escuro corren"o por minhas veias. osso toca

o&etos que outros não po"em.- po"e control-los. 8 3ssinalou3 Iiirno44.- ossivelmente.Aa"im ,esticulou para +atal!a.1Aate o ca-ador e 4a-a prisioneira H mulher a,ora3 antes 2ue sea muito tarde.

me tra,a o 2ue ela tem na mochila.Cezar correu para Iiirno443 com a espada em riste3 para lhe matar. ;rtur

 permaneceu con,elado em seu lu,ar. mediatamente os ,uerreiros das sombra

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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4icaram em alerta3 seus olhos adestrados sobre Cezar3 conver,indo nele de todas adire-Mes3 para lhe rodear.

- ' movimento atrai sua atenção. $ão se mova se po"e evitar# $atal<a. o"

enviar os guerreiros "e volta a seus lugares "e "escanso como fe2 com o "estalagem*- :onestamente não sei. São muitos. %om sorte ter utili2a"o o mesmo feitiç

 para atra5-los e vincul-los.- ' que mais po"e "ar erra"o* - Iiirno44 permaneceu duro no lu,a

calculando a distPncia at +atal!a e se atreveria a se arriscar a tomar 4orma de nvoa para alcan-01la.

- 3gFente. - ; voz masculina che,ou de al,um lu,ar3 surpreendentemente pelv@nculo mental comum utilizado pela maioria dos C0rpatos. 1 stou chegan"o em sua&u"a.

>ra Aihail Dubrins!3 o r@ncipe dos C0rpatos. 5 cora-6o de Iiirno44 salto para a ,ar,anta. Aesmo 4erido3 o pr@ncipe tinha vindo por eles. Sabia 2ue Aa"imhavia captado a mensa,em. 5s vampiros3 apesar dos ,uerreiros das sombras3 estavame"citados.

1 >le vem Aate1o. Chame os outros. >st0 sozinho e sem auda. Rodeiem1lhe matem. 1 >"i,iu Aa"im.

- ) uma arma"ilha# Mi;hail. = emora. $ão tenho necessi"a"e "e voc1. =

agora.- $ão "eixarei um caça"or feri"o e preso. - 9avia a-o em sua voz. ;-o

implac0vel resolu-6o.1 L obvio 2ue n6o. – [ombou Aa"im3 ale,remente. 1 >le invenc@vel.

C"#$%&L' (+

Como nunca havia intercambiado san,ue3 Iiirno44 n6o tinha 4orma de 4azeche,ar uma mensa,em privada ao pr@ncipe. Nuando 4alava telepaticamente3 tinha 2uutilizar o v@nculo comum 2ue mesmo os vampiros podiam ouvir. mportava poucoNueria auda. recisava de auda. Aas... 1 $ão po"e p,r sua vi"a em perigo# Mi;hai

 ) muito importante para nossa gente e eu não posso te proteger a"equa"amenteSignifica muito que venha a nossa a&u"a# mas não po"e tomar essa "ecisão. 8 >l

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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olhou 4i"amente para +atal!a e havia pesar em seus olhos. Audou para seu v@ncul privado3 mais @ntimo para 2ue s= ela pudesse lhe ouvir. 1 (evo fechar a Bnica entra"a

- +aça-a. - >la inetou completa con4ian-a em sua voz 2uando n6o a sentia

;inda estava tocando a mente de Iiirno44 e podia sentir o 2uanto ele estava2uebrantado3 entre sua necessidade de prote,er seu pr@ncipe e a de mant71la a salvo.  $ão necessitamos "e outra carga aqui emaixo. o"emos fa2er isto &untos.

>le enviou1lhe calidez3 num incr@vel 4lu"o3 como se a estivesse tocandintimamente. 1  Maxim Manilov é o professor vampiro. 1 >n2uanto ele 4alava comAihail3 Iiirno44 avan-ava pouco a pouco para +atal!a e para a rota de 4u,a dma,o escuro. 1 ) parte "e uma conspiração maior. le chamou outros vampiros par

 sua caça. $ão entre neste lugar.5 ,uerreiro das sombras mais pr="imo che,ou a ter Cezar ao alcance

 balan-ando sua espada num ata2ue cl0ssico. ; espada do Cezar aparou o ,olpe3 a4a@scas choveram sobre o solo ,elado 2uando as 4olhas se encontraram. >le ,olpeou ,uerreiro3 mas a sombra 0 tinha desaparecido3 tornando1se a um lado para tentar umse,undo ,olpe 2ue pretendia ser mortal.

I0rios ,uerreiros das sombras rodearam vampiro3 com as espadas dispostaCezar ,ritou para ;rturo pedindo auda. +atal!a esperava seu momento para pe,ar controle dos ,uerreiros. >ra um plano arriscado. 9avia v0rios deles e era poss@vel 2uo ma,o escuro tivesse utilizado mais de um 4eiti-o vinculante. Com 4re2?7ncia3 se

2ue o 4izesse cometia um en,ano3 especialmente se tratando de esp@ritos mortos3 arepercussMes eram mortais.

- =oc1 est feri"o. u te a&u"arei. 1 5 pr@ncipe 4alou com sombridetermina-6o.

Iiirno44 sentia Aihail dentro da caverna3 movendo1se para o ,rande abism preparando1se para a descida para as cPmaras in4eriores. Se ele sentia a presen-a d pr@ncipe3 Aa"im tambm. 5lhou para o pro4essor vampiro3 se,uro de 2ue ele estavtramando al,o.

Aa"im permanecia im=vel3 observando desapai"onadamente como Cezar lutav por sua vida. <m pe2ueno sorriso revoava sobre seus 4inos l0bios. Foi esse pe2uensorriso 2ue despertou a mente de Iiirn4o44. ; Aa"im importava pouco se Cezamorresse3 mas daria para ver Aihail Dubrins! morto. Iiirno44 n6o estava disposta arriscar 4osse 2ual o plano 2ue passava pela mente do n6o1morto.

- er"oe-me# $atal<a. 1 Iiirno44 pronunciou o nome de +atal!a num suavsussurro em sua pr=pria mente e cora-6o. >stava arriscando a vida dela3 i,ual H su pr=pria. Aihail Dubrins! era muito importante para sua ,ente3 para permitir o risco1 Meu pr5ncipe# não posso permitir que sacrifique a si mesmo. Seu "ever é para com

%Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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to"a nossa gente# não s4 para um casal. - Com todo o poder 2ue Iiirno44 possu@acom todo seu conhecimento e 4or-a ancestral enviou sua ordem a terra3 construinduma torre de ,elo 2ue se elevou como uma montanha3 ,rossa e impenetr0ve

cal-ando1se solidamente no buraco e blo2ueando toda possibilidade de descida cPmara principal da [email protected] 3 sorte "o guerreiro para voc1 e sua companheira. 1 5 pr@ncipe murmurou

 brandamente.; caverna se sacudiu com a 4or-a do poder de Iiirno44. ;o redor deles o ,el

ran,eu e ,emeu por toda parte. Aais estalactites ca@ram ao ch6o e romperam. Fez1sum pe2ueno sil7ncio. Aesmo os ,uerreiros das sombras pararam de se mover.

Aa"im vaiou sua 4Bria3 seus dentes se apertaram3 seus l0bios retrocederam emum ,runhido.

1 sso 4oi uma estupidez. Ioc7 conse,uiu prender todos n=sneste lu,ar. > po2ue3 Iiirno44# 5 pr@ncipe 0 est0 morto. S= 2ue n6o sabe ainda. ;sse,uramo1nodisso. +6o pode deter o 2ue est0 aconte-endo a2ui. Come-ou h0 muito e continuaradiante com sua inter4er7ncia ou sem ela. 1 Seu 4rio e morto olhar caiu sobre +atal!a – >le mudou1se por seu pr@ncipe3 2uerida. Conse,uiu uma pobre ,an,a 2uandescolheu este a@.

Iiirno44 se sobressaltou. +atal!a n6o o escolhera3 ela havia 4or-ado o v@nculo.<ma suave risada ro-ou sua mente. 1 Se tivesse que escolher entre esse vampir

réptil "e sangue-frio e voc1# acre"ite-me nen1# voc1 ganharia "e golea"a.- @sso não não é certo..- u sei.- Desde sua prec0ria posi-6o sobre os blocos de ,elo3 +atal!a lh

soprou um beio. ;pesar de tudo3 seu cora-6o es2uentou ainda mais. 5 pe2ueno ,estde +atal!a enviou os ,uerreiro a outro 4renesi de demonstra-6o de es,rima. Com cad4rentico movimento de Cezar3 os ,uerreiros cresciam em 4orma e estaturressionavam com 4or-a o vampiro menor3 4azendo pro4undos cortes em sua peleen2uanto este tentava lutar seu caminho para Aa"im.

- Se pu"er or"enar a quantos guerreiros# "epois "o Senhor >éptil geniateremos uma oportuni"a"e "e escapar através "o passa"iço oculto.Iiirno44 deu uma olhada nas manchas escuras 2ue se estenderam pelo ch6o d

caverna. 5 espesso l@2uido de cor parda havia tomado a apar7ncia de uma m6o ossudacom lon,os dedos de pesados n=dulos3 estendidos para +atal!a. +o 4inal de cada ded parecia ter uma a4iada ,arra e 2uando o l@2uido se estendia3 a ,arra parecia crescemais ainda. 1 %omo sente os torno2elos*

 +atal!a pareceu se sobressaltar. 1 %omo sae* 3r"em e eu os sinto fracoscomo se não pu"esse confiar neles para me sustentar.

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- 'lhe o chão. +atal!a bai"ou o olhar e sua m6o 4oi para a ,ar,anta. 1 ' >ei Troll m

encontrou novamente. 0enial. Simplesmente 0enial.

;rturo e Aa"im3 como Iiirno44 e +atal!a3 permaneciam completamentim=veis para evitar 2ue os ,uerreiros das sombras se voltassem contra eles. +atal!a ssentia como se 4osse uma cena ruim de um 4ilme3 todos eles observando como Cezaera talhado em pedacinhos. >ra uma cena aterradora3 o vampiro desesperado e o,uerreiros das sombras implac0veis.

- Saiamos "aqui# $atal<a# antes que seu >ei Troll te alcance. - Iiirno44 estavmais preocupado por essa m6o 2ue percorria o ch6o de ,elo cent@metro a cent@metro2ue por Aa"im. > Aa"im ainda n6o tinha come-ado a mostrar seu poder.

 +atal!a esperou at 2ue Cezar cessou todo movimento e 0 n6o era poss@ve

dizer o 2ue era. 5s ,uerreiros estavam atravessando1o com suas ,randes espada;4astou o olhar da massa e levantou cent@metro a cent@metro os bra-os no ar3 cuidandde manter seus movimentos lentos e calculados3 para n6o atrair a aten-6o do,uerreiros.

1 5u-am1me a,ora3 escuros e ,randes ,uerreiros arrancados de seus lu,ares ddescanso. Chamo H terra3 o vento e o 4o,o3 a 0,ua e o esp@rito. 1 +atal!a ouviu otalvez s= sentiu a surpresa do pro4essor vampiro. Fez1lhe uma pe2uena sauda-6o antede continuar. 1 Chamo1os a todos a mim3 vinculo1os a mim e com cada um invoco

direito da lei das sombras. 5 san,ue do ma,o escuro corre pro4undo em mim e controlo.

5 vento soprou atravs da cPmara ,elada3 clari4icando a cada ,uerreiroindividualmente. >les se endireitaram lentamente3 um por um e se viraram para elacom as costas elevadas para o teto3 uma vez mais im=veis esperando suas ordens.

- 'r"ene.- Se fosse assim tão fcil. -  +atal!a espremeu o crebro3 procurando as palavra

corretas para rebater as ordens lon,amente enterradas dos ,uerreiros3 numa 4orma d

volt01los contra os vampiros3 2uando o n6o1morto sabia 2ue n6o devia se mover atrair a aten-6o dos ,uerreiros das sombras.Sobre o ch6o da caverna3 o corpo en4ra2uecido de Cezar come-ou a se me"e

Sua cabe-a se sacudiu e depois rodou. 5 estôma,o de +atal!a se revolveu e ela n6 pôde arrancar seu olhar horrorizado da vis6o.

- %oncentre-te.- %oncentre-te voc1. @sso foi simplesmente grosseiro.5 l0te,o de 4o,o de Iiirno44 estalou uma e outra vez3 arrancando partes d

vampiro menor3 4azendo chover 4o,o3 incinerando tudo o 2ue restava. rocurava

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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cora-6o com as chamas3 deseando pelo menos se asse,urar 2ue Cezar n6o se elevarinovamente contra eles.

 +atal!a respirou 4undo novamente. Tinha a aten-6o n6o s= dos ,uerreiros da

sombras3 mas tambm do pro4essor vampiro. Tinha 2ue vincular os ,uerreiros a elr0pidamente.1 5u-am1me ,uerreiros do passado ancestral3 ,uerreiros da lei ancestral. ;2uele

cuo san,ue se derramou3 os 2ue morreram com honra. 1 >n2uanto cantava3 estudavos 2uadrados com s@mbolos incrustados do ,elo do ch6o3 por sorte estavam ocultodos outros. Se pudesse averi,uar o padr6o3 estava se,ura de 2ue poderia abrir a portoculta.

- stão prestan"o atenção. Segue!Seu olhar mudou para Iiirno44.1  @sto não é exatamente fcil! - Tinha 2u

revisar milhares de 4eiti-os 2ue tinha aprendido3 para encontrar as palavras corretatudo en2uanto tentava averi,uar como 4u,ir.

1 5u-am1me ,uerreiros da anti,?idade3 a2ueles cuas almas est6o perdidas3 estnoite lhes chamo3 esta noite lhes convoco em minha auda. 5u-am1me3 ,uerreirouma nova causa se elevou3 seu corpo desapareceu3 a,ora o esp@rito ...

Aa"im ,olpeou sem advert7ncia3 empurrando sua mente e sua vontade contra mente de +atal!a3 at atravessar 2ual2uer escudo. >la sentiu o empurr6o 4eio e oleosouma as2uerosa abomina-6o tocando1a3 penetrando dentro de sua mente e s

estendendo rapidamente3 como um cPncer. Cada perverso pensamento e a-6o3 oincont0veis assassinatos3 as deprava-Mes3 tudo o 2ue Aa"im tinha sido e era3 ala,andsua mente.

- =i;irnoff. 8 >la ,ritou seu nome com desespero. ; en4ermidade 2ue ala,avsua mente a 4ez cair de oelhos. >n,as,ou1se3 a4errando o pesado e revolto estôma,o>stava sua. Sempre estaria sua. +ada poderia limpar a escura mancha venenosa dmal.

- stou aqui. %alma.  – > ele estava rodeando1a de calor3 2uando estav

e"tremamente 4ria. >nchendo sua mente com uma luz radiante3 o sol estalando atravde sua mente. Como tinha pensado al,uma vez 2ue havia escurid6o nele# >la tinhvisto a escurid6o3 maldade do pior tipo e n6o se parecia em nada a Iiirno44. >lentrou em sua mente com con4ian-a3 cada pensamento3 passado e presente3 aberto ela. >n2uanto se movia com um prop=sito3 constru@a uma luz re4letiva3 um espelhvoltado para o vampiro3 obri,ando a se ver como era. ;s sombras retrocediam antele3 4azendo com 2ue Aa"im n6o tivesse outra escolha 2ue 4u,ir3 mesmo contrvontade. Cent@metro a cent@metro3 Iiirno44 conduziu o pro4essor vampiro 4ora de su

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mente. Depois dele3 Iiirno44 constru@a altos e ,rossos escudos3 tecendo1os das mai4ortes prote-Mes 2ue tinha aprendido ao lon,o dos anos.

 +atal!a n6o dei"ou as coisas assim. +6o podia. odia prote,er1se a si mesmo

>la sabia coisas 2ue outros n6o e nin,um ia passear por sua mente.1>scudos de 4uma-a3 terra e 4o,o3 v7em mim e ou-a meu deseo. Tomem 4ormatr0s e adiante e me protea do ata2ue. 1 +6o tinha nem idia do por 2ue seus escudon6o tinham suportado3 mas n6o ia dei"ar 2ue a colhessem com a ,uarda bai"a outrvez3 estando ao redor do vampiro.

Aa"im vaiou seu desa,rado. 5 som 4oi alto no sil7ncio da cPmara ,eladaAovendo as m6os3 bateu as palmas para 4rente3 para +atal!a. ; cPmara se sacudicom a 4or-a de seu ,olpe3 conduzindo o ar 4rio para ela3 um punho para seu ple"solar. 5 ar abandonou seus pulmMes numa raada3 dobrando1a e 4azendo com 2u

dan-assem estrelas ante seus olhos3 mas ele n6o pôde penetrar em sua mente.5 calor ,oteou atravs do terr@vel 4rio3 es2uentando1a. <m suave vento revoo

sobre sua 4ace3 entrando em seus pulmMes. Iiirno44 respirou por ela. Sentia1rodeando1a3 mantendo1a em alto e lhe dando as 4or-as para endireitar seu corpo encarar Aa"im3 com olhar 4rio e duro.

1 or seu esp@rito lhes convoco. ; cada um de voc7s3 reclamo. Chamo1o,uerreiros perdidos3 venham em minha auda.

; cara de Aa"im se retorceu de 4Bria. ;maldi-oou +atal!a uma se,unda vez

4azendo chover a4iadas estalactites sobre sua cabe-a. Iiirno44 respondeu com um,uarda1chuva de ,elo.

- le não te quer morta. st nos entreten"o.  – >le estudou ansiosamente a m62ue se estendia para a parede de ,elo em 2ue +atal!a estava. 5s dedos pardos estavam 0 se arrastando pelo lado da parede3 procurando1a. 8 le est esperan"o o que se&que se oculta no charc#o para lhe pegar. =ou até voc1.

- spere! $ão se move até que eu "1 or"ens aos guerreiros. les o atacarão.  +atal!a n6o podia respirar 4orte3 mesmo com a 4irme respira-6o de Iiirno443 seu

 pulmMes ardiam e ela sentia como se a espremessem3 dei"ando1a sem ar. Tinha 2udesvelar o padr6o.1 5u-am1me3 lutem de meu lado. roteam1me de todo mal. Ienham a meu lad

e me proteam de todo mal.5s ,uerreiros das sombras se moveram3 altos e etreos3 encapotados em nuven

4ormadas de 4uma-a cinza3 4antasmas realmente3 insubstanciais num momento vestindo armaduras no se,uinte. Formaram um c@rculo solto ao redor de +atal!a lhdando uma pausa do =dio 4ume,ante de Aa"im. >la manteve os olhos nos padrMes. Conse,ui3 =i;irnoff. osso arir o chão.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Aantenham o c@rculo3 n6o cedam terreno3 lutem com o 2ue est0 im=vel3 man6o pode ser preso. 1 +atal!a n6o pôde evitar o sorriso triun4al 2ue lan-ou a pro4essor vampiro. 1 Sea vapor ou nebulosa neblina3 se,urem dispostos mesmo 2u

,irem e se retor-a.Aa"im ru,iu de raiva e elevou as m6os para +atal!a. 5 ,elo sob a parede em2ue ela estava3 obedeceu a suas ordens ,ritadas en2uanto se movia3 deslizando1satravs do c@rculo de ,uerreiros das sombras3 dei"ando1os de lado3 como plumas avento. 8an-as de peda-os de ,elo 4oram lan-adas para Iiirno443 a4iadas pontaveteadas de chamas apontavam diretamente para seu cora-6o. Aa"im saltou par +atal!a t6o r0pido3 2ue n6o 4oi mais 2ue um borr6o.

5s ,uerreiros das sombras estavam tornando a 4ormar seu c@rculo protetor emvolta de +atal!a e a cent@metros de seu obetivo3 Aa"im viu 2ue n6o tinh

 possibilidade de tomar posse dela. +o meio do ar virou3 escolhendo matar Iiirno44.Iiirno44 recolheu uma lan-a de ,elo do ar e a utilizou para recha-ar a surriad

2ue vinha para ele. - $o chão# $atal<a! - 3ntes de poder dar al,uma advert7ncia mai para lhe lembrar do charco de 0,ua 2ue avan-ava3 Aa"im havia aterrissado atr0s dele estendia o bra-o para sua ,ar,anta3 com ,arras a4iadas. <ma espada se abateu entreles e o pro4essor vampiro chiou de raiva3 seus dedos ca@ram anoo ch6o de ,elo dcaverna. Aesmo en2uanto Aa"im se voltava para encontrar o ata2ue3 os dedos voltava a crescer. >le se,urou a cabe-a do ,uerreiro das sombras e a retorceu

lan-ando ao ,uerreiro lon,e dele e virando1se para Iiirno44.5s ,uerreiros das sombras o rodearam. Aa"im ondeou a m6o e ele e ;rturo s

replicaram uma e outra vez e centenas de clones viravam como loucos entre o,uerreiros.

5s dedos pardos alcan-aram +atal!a3 arrastando1a por sua bota em sil7ncio3 parlhe envolver o tornozelo. Iiirno44 correu3 utilizando uma assombrosa velocidadesaltando sobre o ch6o de ,elo lotado por ,uerreiros das sombrass e vampiros3 todo bri,ando. Durante um momento uma luz brilhante e cintilou na caverna3 2uando

relPmpa,o se ar2ueou3 ,olpeando a parede sobre a cabe-a de Iiirno443 evid7ncia d2ue Aa"im n6o seria derrotado 4acilmente. Iiirno44 n6o pensou nem olhou para tr0 para seu inimi,o. Se,urou +atal!a em seus bra-os e aterrissou no primeiro 2uadraddo padr6o. ; parede de ,elo ocultou1os momentaneamente dos ,uerreiros das sombrae dos vampiros.

1Nueima 1 Disse +atal!a3 tentando alcan-ar seu tornozelo.Iiirno44 manteve a m6o dela separada da mancha 2ue se estendia.1Dei"e. 1 Disse 3apressadamente. – ;bra o ch6o3 r0pido.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 Nueima1me a pele. 1 +atal!a conteve outro protesto e se concentrou no padr62ue 0 havia desentranhado. ;briu caminho3 saltando de um 2uadrado ao se,uintetentando desesperadamente i,norar a ascens6o do san,rento rastro de uma m6o 2ue s

envolvia ao redor de seu tornozelo e ardia atravs das roupas3 at a pele.1 +6o possdei"ar minha mochila. – >la pe,ou1a com as duas m6os3 para evitar se abai"ar e olhaseu tornozelo. >ra di4@cil pensar 2uando sentia 2ue al,o estivesse marcando sua carne

;s paredes de ,elo e"plodiram ao redor deles3 dei"ando cair uma chuva d,randes blocos de ,elo unto com a4iadas lan-as ,eladas. Iiirno44 cobriu a cabe-a d +atal!a com seus bra-os en2uanto caminhavam sobre os 2uadrados3 se,uindo  padr6o da mente dela. De4endeu o corpo dela com o pr=prio3 en2uanto se vin,ava3 l0te,o de 4o,o se desdobrou enviando chamas 2ue dan-aram sobre os vampiroconduzindo1os para tr0s. >ste passava entre os ,uerreiros das sombras 2ue i,noravam

o 4urioso l0te,o3 ainda lutando com os clones de n6o1morto.5 solo sob +atal!a tremeu e um ,rande 2uadrado deslizou para revelar a

escadas 2ue conduziam ainda mais para o 4undo da caverna. >la entrou em dBvida. star5amos aixan"o# não suin"o. se o >ei Troll estiver a5 aaixo*

- $ão temos escolha. sta é a Bnica sa5"a que se tem# "a cmara. (evemotom-la. - >le estendeu o bra-o para limpar as l0,rimas da 4ace dela3 com o pole,ar.

 +atal!a n6o tinha notado 2ue estivera chorando. 5 ardor em sua perna era ruimmas ainda mais era a idia dessa coisa desconhecida 2ue estava atacando1a. ,ua

2uando Aa"im conse,uira deslizar para dentro de sua cabe-a. >ra humilhante pensa2ue o pro4essor vampiro tinha conse,uido entrar em sua mente e Iiirno443 n6o elahavia tirado1o. ;,ora tinha uma espcie de parasita pe,ando1se a seu corpo per4urando sua carne.

Iirando1se3 deu a seus ,uerreiros3 uma Bltima ordem.1;tendam minhas ordens embora eu saia. Continuem lutando. Aantenham1s

4irmes3 mantenham1se 4ortes. – >la 4ez aos ,uerreiros das sombras uma pe2uensauda-6o3 deseando poder lhes dar paz e envi01los de volta a seus lu,ares d

descanso.1Temos 2ue ir a,ora. – <r,iu3 Iiirno44.>la deu as costas H ca=tica cena e tomou as estreitas escadas cinzeladas no ,elo

2ue conduzia sob a cPmara do ma,o escuro.Iiirno44 a se,uiu3 bai"ando cada vez mais pro4undo3 4echando o painel ocult

atr0s deles e tecendo salva,uardas contra os vampiros3 se por acaso encontrassem um4orma de escapar dos ,uerreiros das sombras. <ma vez 2ue o painel se 4echara umestranha luz brilhou ao lon,o da retorcida escada. >sta estava escavada com cuidadode,raus muito estreitos 2ue pareciam continuar para sempre.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Correram escada abai"o durante v0rios minutos. 9avia um estranho sil7nciocomo se eles 4ossem as duas Bnicas pessoas do mundo.

1 +6o acredito 2ue possam nos se,uir utilizando essa rota3 n6o # 1 er,unto

 +atal!a3 parando bruscamente.1 +6o. ; menos 2ue Aa"im tenha horas para desentranhar as salva,uardas 2uutilizei.

1 >nt6o tire esta coisa da minha perna. 1 Disse +atal!a. 1 +6o posso suportasaber 2ue est0 sobre mim.

Iiirno44 2uase sorriu ante a e"i,7ncia de sua voz. >la con4iava totalmente em2ue ele poderia liber01la e ela 4aria.

1 Sente1se e descanse. Dei"e1 me dar uma olhada.1ode demorar3 s= est0 2ueimando um buraco atravs de minha perna. 9ei Ioc

somente d7 uma olhada. 1 +atal!a 4ranziu o cenho.5s olhos escuros dele percorreram seu rosto e a 4izeram estremecer. +atal!

mordeu o l0bio.1Sinto muito3 2uando me assusto tendo a ser um pouco sarc0stica.1+6o se desculpe comi,o. Sou muito consciente de sua necessidade de aliviar

situa-6o. – Disse Iiirno44 e se abai"ou unto a ela e tomou a perna dela nas m6osa4astando o tecido da pele3 para 2ue seus dedos acariciassem @ntimamanete su pantorrilha. 1 >stou tentando desenvolver um senso de humor3 0 2ue se preocup

tanto.nclinou a cabe-a para estudar os ,rotescos dedos 2ue rodeavam o tornozelo d

 +atal!a. 5 cabelo escuro dele se espalhou sobre os ombros lar,os3 selva,emdespenteado e muito atraente para o ,osto de +atal!a. Sua respira-6o estava 2uentsobre a pele. +atal!a 4ez tudo o 2ue pôde para n6o estender a m6o e lhe tocar o cabeloSeu pesco-o parecia um desastre3 a 2ueimadura parecia horrenda e dolorosa3 emborele parecia n6o not01la ou senti1la3 como se a Bnica coisa 2ue lhe importava3 4ossaud01la.

1 >st0 vivo3 n6o # 1 Fez a per,unta para distrair a si mesmo. +6o haveria mai beio em meio a peri,o mortal. +e,ava1se absolutamente ser muito estBpida parviver. Seu olhar caiu sobre os l0bios dele. >le possu@a uma boca pecaminosa e esse ero problema3 n6o ela. >ra todo culpa de Iiirno44.

1Sim. 1 ; voz dele era sombria1. sto dei"a o mesmo aroma 2ue chama Rei Trol;credito 2ue obra dele.

>la en,oliu com 4or-a.1Yavier# 1+6o o chamaria de avô. +6o 2ueria pensar em 2ue era aparentado com

ela. +6o podia pensar nele sem v71lo assassinar sua av=.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 4ranziu o cenho.1+6o acredito 2ue sea o ma,o escuro. sto obra de vampiro3 embora n6o d

tudo. +6o posso dizer ainda com o 2ue estamos lidando. Terei 2ue entrar para tirar o

 parasitas.1arasitas# >st0 me dizendo 2ue tenho as2uerosos parasitas em minha pernaTire1me isso a,ora. ;,ora mesmo. R0pido Ii ou vou perder a maldita cabe-a1+atal!a estremeceu3 de repente sentia a pele como se tivesse insetos arrastando1s por toda ela.

1+6o estou se,uro do 2ue 2uer dizer3 mas n6o pode ser nada bom. – >le achomelhor n6o mencionar o =i; . >la 0 estava an,ustiada3 seu l0bio in4erior tremia e iss4azia seu cora-6o se contrair.

1+6o3 n6o bom e meu traseiro vai 4icar duro se continuar sentada neste bloc

de ,elo. – 5h Senhor. 1 >stava1se 2uei"ando3 choramin,ando e sentada como uma4eminada 3en2uanto ele estava coberto de san,ue e sua ,ar,anta estava 2uasras,ada. ; ti,resa tinha desertado dei"ando1a vulner0vel e tr7mula. +atal!a cobriu rosto com as m6os3 muito humilhada para en4rent01lo. 1 or 4avor3 por 4avor3 s= mtira isso

Iiirno44 murmurou1lhe al,o suave em seu idioma ancestral. Soou terno e ,ente a 4ez desear chorar. Sentou1se bem 2uieta observando como ele se separava de secorpo3 seu esp@rito movendo1se atravs do corpo dela com calor e um to2ue muit

@ntimo. >le 4azia 4acilmente3 absolutamente3 +6o como ela com suas torpes tentativas +6o houve luta para se en4ocar ou se concentrar3 somente um breve 4echar de olhos ela sentiu 2ue o corpo dele era uma casca vazia.

Sentiu sua presen-a no momento em 2ue esteve nela3 tocando sua mente comtran2?ilidade e muito mais. ;sse,urou1se de 2ue nenhuma sombra do pro4essovampiro estivesse oculta e esperando para aparecer nos cantos da mente del;crescentou mais prote-6o3 para manter 4ortes os escudos3 movendo1se atravs delat a perna. Sentiu sua tran2?ila con4ian-a e se apoiou pesadamente nela.

Auitas coisas tinham ido para o lado errado e +atal!a 0 n6o estava se,ura d poder diri,ir sozinha a tare4a 2ue lhe tinha atribu@do. S= as revela-Mes sobre seus av=eram su4icientes para sacudir o centro de sua e"ist7ncia. Tentou 4icar im=veaparentar tanta con4ian-a como Iiirno443 2uando em realidade estava muitan,ustiada.

Iiirno44 estudou os diminutos microor,anismos 2ue se a4erravam em cachos3 4erida a,uda ori,inal. Rebolavam como pe2uenos vermes e ao redor da 4erida e re,i6o parecia in4lamada. Tinha visto coisas semelhantes antes. ; companheira de seirm6o Destin!3 havia sido in4ectada por tais microor,anismos. 5 rastro da mesm

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m6o3 estava marcado pro4undamente na pele de +atal!a e 4ormavam bolhas em pe2uenos cachos3 ao redor de seus dedos.

5s parasitas tentaram se ocultar ou 4u,ir da luz branca de seu esp@rito curado

mas ele 4oi implac0vel3 liberando o corpo dela de cada um3 demorando mais tempodo 2ue comodamente tinham3 para asse,urar 2ue seu san,ue e cada uma de suaclulas estivessem livres dos microor,anismos. S= 2uando 4icou se,uro de 2ue tinherradicado a cada um dos intrusos3 voltou sua aten-6o H 4erida ori,inal. Nue tipo dmarca havia 2ueimado sua carne e osso# ;creditava ter curado as lesMes antes3 mas o4erimentos a,udos estavam reabertos em seu tornozelo.

>le n6o era um pro4essor curador3 mas deveria ter sido capaz de reparar secorpo. >la devia ter tido e"traordin0rios escudos 2ue mantivessem 4ora o vampiro at certo ponto3 a ele3 mas sua mente era vulner0vel. +6o tinha sentido. >stav

dei"ando acontecer al,o importante e isso poderia custar H vida dos dois. +ovamentreparou seu tornozelo3 prestando particular aten-6o H pele ao redor do 4erimentoinspecionando cuidadosamente para se asse,urar de ter 4echado e curado as 4eridaapropiadamente3 depois de eliminar toda in4ec-6o.

; marca parecia ser uma entrada para mais microor,anismos3 mas ele n6o podi4i,urar1se3 como. >ra muito comple"o e seus alarmes chiavam. Aa"im ou um de seuirm6os poderia ter o crebro necess0rio para tramar al,o como isto3 mas duvidava 2utivessem a paci7ncia. sto re2ueria e"perimentos e tempo3 intermin0vel tempo

;l,um tinha trabalhado num laborat=rio e misturado a velha ma,ia com ci7ncimoderna.

Curar a marca da pele dela demorou mais tempo e ener,ia 2ue e"terminar o parasitas. ;s bolhas e 2ueimaduras desapareceram 4acilmente3 mas a marca erteimosa3 ne,ando1se ceder terreno ante a luz branca. ;o 4inal3 Iiirno44 conse,uiapa,ar uma pe2uena parte somente.

Ioltou para seu pr=prio corpo cambaleando de cansa-o3 com preocupa-6o n4ace. +atal!a estudou sua e"press6o e bai"ou o olhar para sua perna.

1;inda est0 a@3 n6o # 5 2ue e"atamente#1; 4erida a,uda ori,inal o an4itri6o3 acredito. ; marca permite a entrada diminutos parasitas3 pe2uenos microor,anismos. S6o di4@ceis de detectar e h0 al,estranho neles. ;l,um os desenvolveu3 cultivando1os num laborat=rio e mudando1outilizando al,um tipo de produto 2u@mico.

 +atal!a se distendeu.1 roduto 2u@mico# 9avia um produto 2u@mico na parasita# L um produt

2u@mico potencialmente e"plosivo# – >la es4re,ou as t7mporas e sacudiu a cabe-a.15 2ue est0 acontecendo3 +atal!a#

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; ,entileza de sua voz a es2uentou. >le parecia t6o cansado3 com linhaesculpidas em sua 4ace e na pele p0lida. >s4re,ou1lhe o 2uei"o com as pontas dodedos.

1 <ma de minhas lembran-as desconectadas. ensei nisso. +um e"perimentuma vez3 mas n6o posso recordar o 2ue eu estava 4azendo.1> te deu dor de cabe-a.>la sorriu1lhe.1 <ma a mais entre tantas. 5bri,ado. Sei 2ue n6o 4oi 40cil tentar me libera

dessas coisas.1>liminaremos novamente os 2ue restam3 lo,o 2ue possamos3 +atal!a.

encontraremos uma 4orma de voltar a recuperar sua mem=ria3 se 4or poss@vel. >st pr0tica de marcar com parasitas al,o bastante recente3 2ue os vampiros parecem

estar utilizando para identi4icar al,um outro. – Sua m6o acariciou o cabelo dela3 odedos es4re,aram os sedosos 4ios. or um breve momento descansou sua testa contra dela. – Iamos 4azer isto 4ora da2ui. +6o #

 +atal!a 4icou perto dele3 pele com pele3 com sua m6o na 4ace dele. >stavame"austos e 4eridos3 4@sica e emocionalmente.

1Ae ale,ro de 2ue estea comi,o3 Iiirno44.5 sorriso dele 4oi lento em che,ar3 mas alcan-ou seus olhos.1 Foi uma ,raciosa aventura3 certo#

1 5h. Ioc7 ,racioso. ;,ora se acha um comediante. \ merda3 a aventurIamos sair deste lu,ar. 1 +atal!a 4icou em p e olhou ao redor. ;s escadas pareciamintermin0veis3 emitindo uma estranha incandesc7ncia translBcida 2ue s= 4azia o e4eitmais horripilante. 1 ;cha 2ue vamos colocar em al,o pior#

1 ior 2ue os vampiros ou os ,uerreiros das sombras#>la sacudiu a cabe-a.1ior 2ue o 2ue est0 me rastreando sob a terra.Seus olhares se encontraram. Iiirno44 tinha tanta compai"6o em seus olho

 +atal!a a4astou o olhar3 temendo voltar achorar. ; idia de parasitas a4errando1se seu corpo ou mesmo simplesmente a marca da m6o em sua pele3 adoecia1a.1 +os livraremos disso3 ainaa; en<ém.; 4orma em 2ue ele pronunciou o termo a4etuoso3 amoleceu o cora-6o d

 +atal!a.1 5 2ue si,ni4ica isso3 e"atamente# – >la tentou inetar suspeita em sua voz

como se ele ainda a estivesse chamando de pe2uena menina ou um pouco i,ual3 mareconheceu a palavra ainaa;  como Upor sempreU. Aais 2ue isso3 era a 4orma em 2uele dizia3 seus olhos.

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1 ara sempre minha. 1 Seus dedos se 4echaram ao redor dos dela. 1 5 2ue voc.

>la soltou um mu"ô"o pouco ele,ante 2ue esperava soasse como riso' Sentia1s

um pouco tola descendo as escadas sueitando sua m6o3 mas era recon4ortante.1Como 4oi ele capaz de entrar em minha cabe-a3 Iiirno44#1Aa"im#1 >le 4oi capaz de arrastar1se dentro  "e mim. – >la estremeceu e ele sentiu

repuls6o ondeando atravs de sua mente tambm.1 +6o estou se,uro. 1 Replicou cuidadosamente.1 Aas tem uma idia.1 5s escudos s6o salva,uardas3 blo2ueios. +=s os tecemos automaticamente

esperamos 2ue nin,um entre em nossas mentes e os derrubem. 1 <m som amortecid

o distraiu3 dividindo sua aten-6o. >ra bai"o3 si,iloso3 como se al,um ou al,estivesse perto. Aesmo com sua e"traordin0ria vis6o noturna n6o podia ver alm do bancos de ,elo inchando1se ao redor deles e no alto. ; escada 2ue antes serpenteav para bai"o3 a,ora se elevava e virava para o sul.

 +atal!a mordeu o l0bio in4erior3 4ranzindo o cenho3 concentrando1se no 2ue eln6o estava dizendo.

1 or 2ue minhas salva,uardas 4oram destru@das#1 +6o sei. Como 4ez o ,uerreiro das sombras para entrar no aposento d

estala,em# 1 >nviou seus sentidos procurar em volta deles3 2ual2uer ind@cio de peri,oDe4initivamente3 al,o estava se movendo na escurid6o a sua es2uerda. ; parede d,elo era ,rossa entre eles3 mas o desconhecido lhes mantinha o passo. 1  $ão estamo

 so2inhos. Siga caminhan"o# mas não "iga na"a "e importncia. +atal!a lhe soltou a m6o e retrocedeu dois de,raus para dar a ambos espa-o3 s

 por acaso tinham 2ue lutar. ; sensa-6o de sua 4aca 4oi 4amiliar e mesmo recon4ortant2uando colocou a lPmina para cima por sua m6o3 para camu4l01la.

1Faz 4rio a2ui embai"o. > voc7 se2uer est0 tremendo. – >la permitiu 2ue

ti,resa se elevasse para a super4@cie3 o bastante para utilizar os sentidos superiores d4elino. +o momento cheirou al,o peculiar.- %heira algo selvagem. $ão um vampiro# nem humano e nem %rpato. $ã

reconheço o aroma... mora o sinto. - >la emitiu um pe2ueno ,rito de 4rustra-6o emsua mente. 1 (etesto que minhas lemranças este&am tão fragmenta"as.

1osso re,ular minha temperatura corporal. 1 Respondeu Iiirno44 em voz alta.Ioc7 pode tambm. - %heira como a criatura que te segurou o torno2elo e tentou tarrastar*

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8o,o3 Iiirno44 ouviu o cora-6o dela acelerar abruptamente3 mas continuo brincando.

1 Se eu pudesse re,ular minha temperatura corporal3 Ii. – >la sorri

abertamente 2uando ele lan-ou um olhar de advert7ncia sobre o ombro. – >stari4azendo.- Mantenha um olho nas pare"es. 1 >le deu a voz de alarme en2uanto re,istrav

a ampla e"tens6o de ,elo.- 3s pare"es não! - >la olhou 4reneticamente para os de,raus sob seus ps.

 3gora est so n4s. =i;irnoff# temos que sair "os "egraus.- $ão# est passean"o &unto a n4s.- stou te "i2en"o que est so n4s.Iiirno44 simplesmente se virou e a abra-ou3 elevando1se no ar para tirar os p

dela da escada. >stava se,uro ter raz6o. ; criatura estava n6o sob eles3 maespreitando unto a eles3 obviamente consciente de al,uma brecha na parede da 2uaeles n6o tinham conhecimento. Aoveu rapidamente3 utilizando velocidadsobrenatural3 correndo atravs da retorcida e estreita escada3 permanecendo t6o lon,da parede es2uerda como era poss@vel. Aesmo utilizando sua velocidade sobrenaturaa criatura se,uia o passo e de repente estava na 4rente deles.

- st-se colocan"o em posição para atacar.- Meus torno2elos queimam. or que la"o* – >la pe,ou sua 4aca.

- squer"o. +atal!a se apro"imou mais do ombro es2uerdo de Iiirno443 sabendo 2ue se

 oelho estava 4or-ando o 4erimento do peito dele e seu cotovelo devia estaencostando1se a seu pesco-o. >le n6o se sobressaltou3 mas ela sentiu sua dor. +6o emsua mente3 a n6o ser em seu corpo. 1 Sinto muito.

Iiirno44 ouviu o suave sussurro em sua mente3 sentiu os l0bios dela lhe ro-anda t7mpora. Suas v@sceras se contra@ram num curioso ondeio 2ue n6o lhe era 4amilia>la 0 estava pronta para o combate. <ma parte dele a admirava3 como er

e"traordin0ria e outra parte estava indi,nada3 por estar lhe permitindo permanecer em posi-6o de so4rer al,um mal.>la ,runhiu uma advert7ncia e ele n6o de4iniu se estava diri,ida a ele ou

criatura 2ue os espreitava3 mas a 4aca cintilou 2uando a abertura se abriu a sues2uerda e a estreita caverna estalou com um selva,em uivo de dor e raiva.

5 san,ue salpicou a 4ace de Iiirno44 e o bra-o de +atal!a. ;rdia como 0cido +atal!a amaldi-oou em seu ouvido. 1 $ão lhe posso expuls-lo. =oc1 o v1*

>le olhou atr0s deles3 desacelerando o passo momentaneamente. +atal!a o4e,oe se,urou em seu cabelo. 1 $ão te atreva! +alo sério. =amos sair "este inferno "

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"esta ve2. $ão vou atacar essa coisa quan"o voc1 est feri"o e os guerreiros "a somras po"em estar sore n4s a qualquer momento. Marque-se um tanto# Spee >acer e nos tire "aqui.

Sabia 2ue estava muito ,ravemente 4erido para lutar com o tipo de velocidade 4or-a 2ue a criatura mostrava3 mas 2ueria poder dar uma olhada. 1 $ão estamos n (o"ge e não sou Spee" >acer. Seu >ei Troll é um vampiro*

 +atal!a tinha uma e"celente vis6o noturna e i,ual3 um e"celente sentidol4ativo. Aesmo os diminutos cabelos de seu corpo a,iam como um radar3 bem parecidos com os bi,odes de um ,ato3 mas n6o conse,uia identi4icar H criatura atravdo aroma e da vis6o. 9avia tentado olh01la3 mas s= obteve a impress6o de al,o alto muito musculoso. – arece muito a um 0o"2illa impreciso. cheira familiar emornão "e tu"o. $ão posso explicar. ) frustante. - > estava enoando3 en2uant

lan-avam1se a tomar os estreitos ,iros3 com muita di4iculdade evitando se chocar comas paredes. – >le "eixou que nos seguir e est cavan"o no gelo. 3cre"ito que marqueum ponto realmente om contra ele# h muito sangue.

Iiirno44 n6o tinha idia do 2ue ou 2uem era odzilla3 mas n6o importava. >ln6o podia de4inir a criatura como vampiro e esta estaria atr0s dela3 at 2ue eldestru@sse a amea-a. +6o estava absolutamente se,uro de 2ue a criatura tivesse sa@d4erida. >ra bem poss@vel 2ue estivesse tentando provocar a 2ueda de toneladas de ,elsobre eles. Tinham 2ue sair da caverna imediatamente.

; estadia 2ue encapsulava as escadas se ampliou e Iiirno44 incrementou suvelocidade3 movendo1se t6o r0pido 2ue 2uase se perdeu no pe2ueno tBnel 2ue pareciconduzir para cima.

- spere! -  +atal!a lhe disse. 1  ssa é... 3 entra"a oculta. Sei que é essa ressinto-a.

- st segura* 8 la &0 estava voltando3 sentindo a certeza dela. >la tinha san,ude ma,o e isso devia estar diri,indo1a.

Iiirno44 permitiu 2ue os ps de +atal!a tocassem solo ,elado. +o momento el

olhou para bai"o3 seus olhos e"aminavam o ch6o a seu redor.1 >u n6o sinto sua presen-a e voc7#Iiirno44 n6o acreditava 2ue ela houvesse sentido sua presen-a antes. 5 2u

estaria sob eles3 che,ando de debai"o das escadas3 n6o tinha sido mais 2ue umilus6o... > uma 2ue ela n6o deveria ter 4alhado em detectar.

 +atal!a sacudiu a cabe-a.1; entrada est0 a@3 Iiirno443 s= temos 2ue encontr01la.1 5 2ue aconteceu com o Ii#

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2ue ,ostava dos padrMes e 2uem devia ter brincado com seu crebro 4azendo com 2uela n6o pudesse recordar a maior parte de sua in4Pncia. Yavier.

<m pensamento che,ou inesperado. 5 ma,o escuro se dis4ar-ara de ca-ador

havia assassinado seu irm6o# De novo seu olhar voltou para Iiirno44. asseou posua mente... +otando a escurid6o escondida3 o intermin0vel vazio de anos de servir sua ,ente e vira tambm sua ale,ria ao encontr01la. Seu assombro por 2uem e o 2uera ela. ara ser nada do 2ue ele tinha pensado. sso do@a. Do@a seriamente. > n6,ostava de ter lhe permitido entrar em sua mente e sua alma3 o bastante para 2ue lh4izesse mal.

Iiirno44 pe,ou o corpo dela3 2ue n6o opôs resist7ncia3 em seus bra-os e tomoo ar. Nueria a4ast01los da montanha3 lon,e da criatura desconhecida 2ue estavutilizando a marca do tornozelo dela3 para rastre01los. ' que est acontecen"o* (repente est cala"a e isso é impr4prio "e voc1.

>stava muito perto dele3 muito perto de seu corpo. >le os estava de4endendo dolhos curiosos3 sem a,ravar mais seus 4erimentos3 tomando uma 4orma di4erente. 5calor emanava do corpo dele at o seu. Seu peito estava duro e suas co"as a pe,avam4irmemente. Foi consciente de 2ue seu pr=prio corpo se suavizava e se encai"ava adele. 5 deseo disparou inesperado atravs dela3 per4urando e totalmentdesconurado. >stava sendo atra@da3 apesar de tudo a seu mundo e ela estavterrivelmente con4usa.

>le sussurrou al,o em seu idioma. alavras sussurradas e se"!3 respirando contrsua ,ar,anta. > ela era vulner0vel a sua voz3 a seu sota2ue e a sensa-6o dos l0biomovendo1se contra sua pele.

- ' que houve* (iga-me. +atal!a se moveu um pouco para lhe envolver o pesco-o com os bra-os3 par

unir os dedos entre seus cabelos3 en2uanto lhe dizia a verdade.- 'lhei em sua mente# =i;irnoff. To"o este assunto "e companheiros qu

continua pregan"o é to"o um monte "e lixo. - arte dela3 al,uma parte traidor

solit0ria e 4eminina deseava desesperadamente 2ue 4osse verdade. 1 =oc1 quer 7un%lever ou (onna >e"". @sso é o que quer. ?ma mulher2inha "isposta e que te rececom a comi"a pronta e "i2en"o GSim# queri"oG... m ve2 "isso# tem que te conformacomigo... 8 la &o,ou a cabe-a para tr0s para olhar seus olhos. Sabia 2ue estavdemonstrando a ele 2ue se sentia 4erida. ;,ora3 isso n6o tinha importPncia. recisav pertencer a al,um lu,ar. >mbora 4osse s= por um momento. >le deseava umcompanheira3 mas n6o deseava a ela. Aanteve 4irme o olhar. 1 Tem que se conformacom a Jena# a princesa caça"ora# a quem não quer# que não po"e conceer e nãenten"e.

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>la sentiu a con4us6o dele. ; perple"idade. Seus olhos mudaram de coapro4undaram1se e escureceram1se com t6o intensa con4us6o3 2ue lhe roubou respira-6o.

1  $ão conheço essas mulheres# $atal<a. Sinto teus ciBmes como "or e isso inaceitvel para mim# & que te causam "or. $ão as "ese&o e nem as "ese&arei nunca refiro não comer comi"a# então não espero e nem "ese&o que ninguém co2inhe parmim. não tenho nenhuma outra companheira# s4 voc1. $unca conheci essa Jena# "quem fala.

arte dela 2uis rir e a outra chorar. 1  u sou Jena a princesa caça"ora# ,o $ão sae na"a# não é* 8 $atal<a " escansou a testa contra a dele. 1 sta coisa "companheiros não foi sua escolha mais "o que foi a minha. =oc1 não me "ese&a e equero ser "ese&a"a por quem sou.

9avia tanta tristeza em sua voz e em sua mente3 2ue ressoava atravs do cora-6de Iiirno44. 1 %omo po"e pensar que não a "ese&o* =oc1 é um milagre para mim.

 +atal!a a4astou a cabe-a. >stivera na mente dele e conhecia seus pensamento>le 2ueria uma mulher total 2ue 4osse dependente de cada uma de suas palavras3 n6al,um com uma boca solta e semelhantes atitudes. or um momento pensou emtentar mudar3 viver para ser 2uem ele 2ueria3 mas nunca poderia moldar su personalidade ou arrancar a ti,resa de seu interior. >la era apai"onada3 4eroz e muitimpulsiva. +6o esperava 2ue al,um a liderasse. Tomava seu pr=prio caminho e n6

 podia ima,inar1se di4erente.>studou o solo sob eles3 ine"plicavelmente triste3 os v@vidos tons de verdes3

mar de cores dos prados de 4lores e os 4ardos de 4eno dedilhando as suaves colinatudo rabiscado untos3 at 2ue piscou para a4astar as l0,rimas 2ue dan-avam em seuolhos. 9avia pessoas l0 embai"o3 com vidas bem mais curtas 2ue a sua3 mas 4elizeessoas com 4am@lias3 4ilhos e al,um com 2uem conversar. >la tinha Iiirno44. Sabi2ue ele n6o ia dei"01la. ;creditava estar preso a ela por toda a eternidade3 mas n62ueria a +atal!a Shonsi3 com o san,ue do ma,o escuro correndo por suas veias e

ti,resa escondida pro4undamente dentro de sua alma. +6o 2ueria H mulher 2ue lutavcom vampiros e via 4ilmes realmente bobos3 de madru,ada na televis6o.Iiirno44 pressionou seu corpo 4irmemente contra o dela para 2ue pudesse sent

o 2ue estava lhe 4azendo. Nue ela pudesse sentir a 4irme e penosa dor 2ue nunc parecia desaparecer3 se2uer no meio do peri,o. Como podia pensar 2ue n6o deseava# +6o havia nenhuma outra mulher para ele3 n6o podia haver nenhuma outrmulher. 1 Tenho muito que apren"er sore mulheres $atal<a# é certo# mas não h"Bvi"a "e que a "ese&o. - Suas m6os moveram sobre o corpo dela3 numa sutdi4eren-a3 mas ela o sentiu todo3 at a ponta dos ps.

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 +atal!a 2uis esbo4ete01lo. Simplesmente veio em sua mente3 numa apertada bolardente de seu temperamento3 2ue correu atravs de sua corrente san,?@nea e sespalhou num ,runhido de advert7ncia3 2ue vibrou atravs dos dois.

Fez1se um pe2ueno sil7ncio. 5 corpo dele ondeou3 seus mBsculos se 4le"ionarame seus oelhos entraram entre as pernas dela3 4or-ando1a a entrar em contato com dura e ,rossa evid7ncia de seu deseo. 1  3caa "e me fa2er uma a"vert1ncia*

9avia um to2ue de riso em sua voz. >la n6o podia capt01lo3 mas o sentia3 comse a idia 4osse divertida. Seu tom era t6o bai"o 2ue estremeceu. 9avia mudado dsuave a ne,ro3 escuro e memorizante e... 5h... T6o... Crdulo. Sabia 2ue se sentiatra@da para ele3 2ue seu corpo deseava o dele. >stava em sua mente e podivislumbrar suas 4antasias. or mais 2ue tentasse manter os pensamentos sensuais 4orde sua cabe-a3 estes persistiam3 amontoando1se 2uando menos esperava e a ti,res

nela rea,ia3 elevando1se com ardor3 necessidade e 4ome. – Sim. +i2. - 9avia umdesa4io em sua voz. 5 2ue podia 4azer ele depois de tudo# +atal!a estava a salvo sabia disso.

- orque acga que est a salvo.>la elevou o 2uei"o. 1 Sei que estou. 8 la " ei"ou 2ue seu olhar movess

insolentemente sobre o corpo dele. – Ioc7 não est exatamente em forma par ganhar guerras. 8 >stava lhe desa4iando# rovocando1o deliberadamente# Deseavsentir seus l0bios esma,ando os dela3 suas m6os sobre seu corpo. Deseava pertencer

ele nem 2ue 4ossse somente uma vez3 perder a si mesma em outra pessoa3 2uando todseu mundo ca@a.

- $unca "everia suestimar seu companheiro.5s ps de +atal!a tocaram o balc6o3 4ora de seu aposento na estala,em3 mas el

n6o a soltou. Seus bra-os a apro"imaram e seu oelho estava ainda entre as co"as dela +atal!a se encontrou enaulada entre o corpo dele e a parede. Seus olhos brilhavam peri,osamente e ela reconheceu o predador. Sentiu a raada de calor estendendo1srapidamente por seu corpo3 a acelera-6o de sua pulsa-6o em resposta H repentin

a,ress6o. >le havia sido t6o ,entil com ela3 2uase tinha se es2uecido do 2uant peri,oso ele podia ser. ossu@am os mesmos instintos animais3 a mesma naturez possessiva e a mesma tend7ncia a ser dominante.

Seu cora-6o palpitou e seu corpo pulou3 com 4ome repentina. >le poderieliminar 2ual2uer demônio 2ue ela tivesse e substitui1lo por prazer. +6o havinenhuma entre,a em Iiirno44 e por lhe desa4iar3 havia provocado cada um de seuinstintos predadores. Deseou estar sem discernimento3 es2uecer de tudo3 s= sentir.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 emoldurou seu rosto com as m6os3 as pontas de seus pole,aredeslizaram sobre sua pele suave. >le estudou sua 4ace elevada3 as l0,rimas t6 pr="imas e o cansa-o. >scapou1lhe pe2ueno suspiro e seus tra-os se suavizaram.

1 Ioc7 e"perimentou um trauma presenciando eventos do passado. ara todos oe4eitos3 vivenciou esses eventos. 90 dor e raiva em voc7 e suas emo-Mes est6o todamisturadas3 de 4orma 2ue n6o pode separar uma da outra. ;ceitarei seu desa4io outrdia3 2uando n6o estiver t6o con4usa e saiba 2ue 2ual2uer decis6o tomada real e n6 por2ue estea vulner0vel. rivei1a de sua escolha 2uando nos uni3 n6o a 4arei duavezes.

 +atal!a levantou o olhar para ele3 surpreendida por estar t6o pr="ima Hl0,rimas. +unca havia se sentido t6o descarnada em sua vida. >le abra-ou1a contrele3 com as m6os em sua nuca e desta vez sem to2ue de a,ress6o. 9avia consolo em

sua 4or-a 3en2uanto lhe acariciava o cabelo.1Sinto por seus pais3 +atal!a. L al,o terr@vel 2ue a 4am@lia nos traia. 90 veze

 penso ns ca-adores 2ue precisam perder as emo-Mes para poder ca-ar seus ami,os 4am@lia 2ue se convertem no n6o1morto.

IiWirno44 n6o tinha tido necessidade de compartilhar as mortes de seus pais comela3 mas havia escolhido 4azer. Tinha permanecido em sua mente apesar de tudorevivendo os escuros momentos com ela3 compartilhando a a4ronta emocional e a do unto com ela. 8utara a seu lado3 curara1a3 brincado com ela e compartilhado su

mente 2uando ela precisava de uma Pncora. ;,ora3 ,ravemente 4erido3 com seus olhoe pele ardendo H luz da manh63 ainda lhe o4erecia consolo.

ressionou os l0bios contra o peito dele e endireitou o corpo.1Temos 2ue entrar onde possa se deitar. – >la sentiu a dBvida dele e um escur

medo come-ou a tom01la. 8evantou o olhar. – 5 2ue houve#1 Aeus 4erimentos s6o muito ,raves3 +atal!a. Ioc7 ainda tem 2ue acessar H

cenas do passado e completar sua tare4a3 sea 2ual 4or essa tare4a. 5 pr@ncipe e Falcoest6o 34eridos. reciso estar em plena 4orma com um pro4essor vampiro na re,i6o. +6

tenho outro caminho3 2ue ir H terra esta subleva-6o3 para me curar. 1 Sua voz ersombria.Fez1se um pe2ueno sil7ncio. Seus dedos se 4echaram no cabelo dele. +6o podi

respirar3 n6o podia encontrar su4iciente ar para seus pulmMes. ; idia de estaseparada dele era aterradora. Suas emo-Mes se 4ormavam violentas3 ca=ticas totalmente sem sentido3 t6o inesperadas 2ue n6o pôde ocultar1lhe

1 or 2ue n6o pode 4icar a2ui# >u posso te vi,iar en2uanto dorme. Sabe 2uvi,iarei. 1 >sta era realmente +atal!a Shonsi# Suplicando a um homem 2ue 4icass

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 pensar em outra coisa3 s= em sentir prazer e dor misturados at 2ue nada pudesssepar01los. >la lhe pertencia3 apesar de suas ne,ativas. +in,um mais3 s= ela.

Sua boca esma,ou a dela3 arruda e e"i,ente3 seus dentes morderam o l0bi

in4erior3 sua l@n,ua deslizava sobre os l0bios dela3 para entrar com sua pr=prireclama-6o. >la compreendia 2ue ele n6o 2ueria a separa-6o3 mais do 2ue ela. >stavmais 2ue disposto a sucumbir H sedu-6o. Ferido ou dolorido n6o importava3 daria tud por reclamar seu corpo3 para ser parte dela. ; 4ome parecia insaci0vel. ; sua e a dele +atal!a n6o podia se2uer dizer a di4eren-a3 s= 2ue seus dedos dan-avam entre ocabelos dele e sua cabe-a ca@a para tr0s3 para lhe proporcionar um melhor Pn,ulen2uanto sua boca se alimentava da dele.

Iiirno44 apertou1a ainda mais e o bra-o dela encostou em seu pesco-o. >le sdistendeu e seu corpo se estremeceu3 rompendo imediatamente a suar ,otas de san,ue

 +atal!a se separou dele3 encolhendo1se contra a parede3 pressionando o dorso da m6contra os l0bios inchados.

1sto uma loucura Iiirno44. >st0 me dei"ando louca. I03 a,ora mesmo. 5 Soest0 se elevando3 seus olhos ardem. 5 2ue lo,o verei 2ue sua pele estalar0 emchamas.

<m sorriso relutante mudou os l0bios de Iiirno44. 0 o sentia como se chamadan-assem sobre sua pele3 mas ela tinha raz6o. >stava 4raco e precisava de san,ue da terra curadora. >ra somente o 4ato de 2ue ser um anti,o3 e"perimentado em

4erimentos ,raves3 2ue lhe tinha permitido permanecer em p. Sua 4or-a n6o podidurar para sempre e ele precisaria dela em batalhas vindouras.

1I03 Iiirno44.1 Ae ocuparei primeiro de sua se,uran-a. Tire as salva,uardas e entre em se

2uarto. +atal!a n6o podia pensar com claridade. seu san,ue era ardente e seu corp

estava apertado e incômodo3 suplicando al@vio. Respirou 4undo e 4or-ou a sua ment4ra,mentada a trabalhar outra vez. Se concentrar nas salva,uardas e n6o no 4ato d

2ue ele iria embora3 tudo voltaria a 4icar bem.5 aposento estava como o dei"aram. endurou sua mochila num canto e ssentou na pe2uena cadeira diante do televisor. a,ara e"tra pelo televisor e este estavcoberto pelo mesmo tecido colorido das paredes e da cama3 tanto 2ue apenas se podiver sua tela.

1Ficarei bem. ode notar 2ue n6o h0 e nem houve nin,um a2ui.1 +6o ser0 40cil. >star separado de um companheiro e"tremamente di4@cil. >u3

obvio3 n6o e"perimentei3 mas me disseram 2ue a dor horr@vel3 por2ue nossas mente precisam se tocar. >u estarei dormido e n6o ter0 acesso a mim.

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1 +6o adule a si mesmo3 Ii – >la cruzou os bra-os sobre seu estôma,o revolte 4or-ou um sorriso. – Iivi sem voc7 durante um sculo ou dois3 acredito 2ue possme arrumar sem isso

1 ; dBvida se apresentar0 pouco a pouco3 +atal!a. ;creditar0 2ue estou morto>mocionalmente 0 atravessou uma tempestade. Ser0 di4@cil n6o ceder a selva,em dor; sobrancelha dela se elevou.1Dor# +6o s= dor mas tambm selva,em dor# ;credito 2ue me sairei muitobem

5 sol est0 se elevando e voc7 est0 esbanando o tempo. I0 a,ora antes 2ue... 1Sua vodesvaneceu. Nueria 2ue ele se 4osse.

1 +6o tente acessar o passado3 tocando a 4aca de cerimônial3 +atal!a. 1 ;dvertiIiirno44.

1 Tenho uma mente per4eitamente v0lida e 4ui capaz de us01la todo este tempo

sozinha. 1 Respondeu ela. 1 >st0 demorando.1 Ae d7 sua palavra.>la estava come-ando a se se sentir desesperada.1 Dou1te minha palavra3 mas me di,a a primeira 4rase novamente.; sobrancelha dele se elevou.1; primeira 4rase#1 Do 4eiti-o vinculante. Nuero 2ue 4ale novamente em seu idioma. 1 Seu 2uei"

se er,ueu. 1 +6o o Bnico lin,?ista a2ui. osso 4alar v0rios idiomas e sou muito bo

averi,uando coisas.1 >nt6o ainda est0 decidida a des4azer o 2ue 4iz.1Sim. 1 0 n6o sabia at 2ue ponto era verdade3 mas amaldito 4osse >le estav

dei"ando1a e ela 0 estava a,undo de 4orma alheia a seu car0ter3 como um beb7 chor6lamentando1se por ele. 9avia tentando lhe seduzir para 2ue 4icasse e havia lhsuplicado. +6o tinha ver,onha e isso simplesmente n6o era dela.

5s olhos dele se converteram em duros diamantes.1;vio1te p]l]4ertiilam.

1 >ssa n6o t6o di4@cil. Nuando se revisa os idiomas3 as palavras com 4re2?7ncise repetem. +6o haveria nenhum UsomosU. 8iteralmente seria Ucasada esposa1m@a15lhou1o triun4ante. 1 8iteralmente voc7 me casou3 uniste1o a mim3 uniste1nos maneira de sua ,ente.

1;ssim . 1>stou pronta para a se,uinte 4rase3 a menos 2ue temas 2ue possa des4az71lo.

>la desa4iou.De repente3 ele se inclinou3 com uma m6o em cada lado da cabe-a dela

apanhando1a e4etivamente.

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1 sso n6o me importaria. L minha companheira3 ainaa en!m. ara semprminha e isso tudo o 2ue importa. >u n6o entre,o o 2ue meu. Se tentar encontrar 4orma de des4azer as palavras rituais3 ocupe sua mente e se permite passar as horas da

 pr="imas subleva-Mes sem mim3 por 4avor sinta1se livre para trabalhar3 partran2?ilidade de seu cora-6o. – Iiirno44 a beiou com 4or-a3 pro4undamente3 num4eroz reclama-6o3 2ue pretendia sacudi1la3 marc01la como dele3 e o 4ez.

 +atal!a n6o pôde evitar responder3 abrindo sua boca a ele3 alimentando1se deledevorando1o com a mesma 0vida 4ome. Iiirno44 rompeu o beio e elevou a cabe-acom seu olhar mantendo o dela cativo.

1 Ioc7 minha3 seu corpo n6o minte3 +atal!a.15h I0 embora. >la o empurrou. – erten-o a mim mesma. +6o me importa

2ue di,a... 1 Sua voz desvaneceu en2uanto seu olhar se elevava at o dele. 1 r="ima

subleva-Mes# 5 2ue si,ni4ica isso# +6o vir0 esta noite# 1 5 medo 4oi H primeiremo-6o se,uida muito de perto pela 4Bria. >mpurrou1o3 outra vez. 1 Ioc7 me 4ez istoTem1me 4eito depender de voc73 mas me ne,o. +e,o1me absolutamente3 a esbananem um momento de meu tempo penando en2uanto voc7 sai por a@. +6o deveria tenos unido se 4osse 4azer isto. Aaldito sea3 v0 embora da2ui Iiirno44 e n6o s preocupe. >u n6o vou olhar para tr0s. ;bsolutamente. – >stava a,uilhoando1o outrvez# Desa4iando1lhe# +6o podia pensar com claridade3 com sua mente em semelhantcaos.

1 osso lev01la comi,o3 +atal!a. ntercambiamos san,ue em duas ocasiMes. Serium prazer para mim 4az71lo novamente. 1 9avia sedu-6o em sua voz. <ma amea-a uma advert7ncia.

>la estudou sua 4ace. >le estava no limiar de seu controle. 9avia muitsentimento3 muitas emo-Mes entrando estavam alimentando um ao outro. +atal!retrocedeu da beira do precip@cio3 pelo 2ue 2uase se lan-ara.

1Sinto muito3 Iiirno44. >stou muito sacudida. 5bri,ado por tudo o 2ue tem4eito por mim. +6o estou a,indo como se o 4izesse3 mas realmente aprecio.

>le pressionou os l0bios em seu rosto.1Lnt^lam uulua3 avio p]l]4ertiilam. 1 Ssussurrou1. oa sorte3 Wisl0n!. – >larescentou deliberadamente3 com um sorrisinho.

 +atal!a 4in,iu1se o4endida.1 Sei 2ue n6o acaba de me chamar de menininha.9avia um n= em sua ,ar,anta3 mas 4or-ou seu olhar a encontrar o dele. odi

observ01lo sair e nunca olhar para tr0s3 se precisasse. +6o era uma ,arotinha3 mas ummulher adulta com mente3 cora-6o e vontade pr=prias. – I0 em 4rente3 zombe de mim +6o sorrir0 tanto 2uando eu encontrar o 4eiti-o 2ue nos desunir0.

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1 Tece suas mais 4ortes prote-Mes3 +atal!a. +6o importa o 2ue acontecer3 evoltarei. Nuero 2ue se lembre isso. Ioltarei para voc7.

>le er,ueu1se e ela captou uma li,eira careta. 9avia san,ue 4resco 4iltrando1s

 por sua camisa. >nver,onhada por estar lhe retendo3 +atal!a ondeou a m6o3 sdespedindo.1I0. Iou dormir dois dias. sso dever0 te dar tempo su4iciente para se cura

Superman .1 Soava imposs@vel3 mas os pe2uenos cortes de seu pr=prio corpo podiamcurar 2uase instantaneamente e Iiirno44 era completamente C0rpato.

Iiirno44 abriu a porta do balc6o. 5 sol da manh6 se elevava com rapidez. ; luse espalhou sobre ele e no interior do aposento.

1+6o es2ue-a das salva,uardas3 +atal!a.1 +6o o 4arei.

>le deu um passo sob o ardente sol3 pensou e voltou atr0s. 5diava dei"01lDo@a. <ma dor 2ue o retorcia e 2ue persistia a pesar do 4ato de 2ue sabia 2uencontraria uma 4orma de mant71la a salvo. >la n6o era a Bnica 2ue en4rentava separa-6o. 9avia vivido sozinho muitos sculos e a idia de estar separado delaincapaz de prote,71la ou de abra-01la 2uando estava nervosa3 incomodava1o mais d2ue 2ueria admitir. >la havia se in4iltrado sob sua pele e estava enrolada em volta dseu cora-6o a pesar do 4ato de ser ousada3 sarc0stica e saber pouco sobre respeito.

 +6o atuava como a mulher 2ue havia visualizado para si mesmo. Nuand

 pensava em mulheres3 eram todas ,entis3 pac@4icas e doces. Ioltou1se para ela. areci pe2uena e vulner0vel e n6o se parecia em nada com pe2uena ti,resa do campo d batalha. Seus oelhos estavam encolhidos e ela descansava o 2uei"o sobre eles3 com o bra-os envolvendo 4irmemente as pernas. arecia absolutamente sozinha. Seu cora-6,a,ueou. ;maldi-oando voltou para ela3 4echando as portas 4irmemente.

1 Iai precisar de tecidos pesados.1 5 2ue est0 4azendo# – ela manteve o olhar 4i"o em sua 4ace. oderia olhar se

rosto para sempre. 9avia linhas 2ue n6o deveriam estar ali3 mas era um rosto 4orte

 belamente masculino3 esculpido com tra-os claros e 4irmes. Seu cora-6o estava dand pe2uenos sobressaltos amalucados3 ante as palavras dele.1Ficar. >u 4ico. +atal!a respirou 4undo e dei"ou e cruzou a distPncia entre eles3 pe,ando su

m6o.1+6o3 n6o 4icar0. L su4iciente 2ue 2ueira 4icar por mim.1+6o por voc73 +atal!a. – >le disse. – Fico por mim.1 5nde estar0# Di,a1me onde. Aostre1me onde e eu n6o me preocuparei.

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; m6o dele atraiu1a a ele3 para um lon,o e ardente beio. Sua boca 2ueimou dele3 i,ualmente 4aminta3 seu corpo se derreteu contra o dele3 encai"ando em su4orma3 4azendo com 2ue deslizasse as m6os pelas costas at seu traseiro e a elevasse

 pressionando seu pulsante se"o contra sua ere-6o. +atal!a sentia1se desesperada3 n6deseando dei"01lo partir. ;mbos estavam muito sens@veis pelas emo-Mes 2ue haviamrevivido atravs do passado3 pela novidade de sentir emo-6o. Iiirno44 n6o 2uerisomente inte,rar seu corpo pro4undamente no dela3 2ueria abra-01la para sempre.

ermanecerem unidos3 inal01la3 compartilhar sua pele e seu corpo era um 4eroz intenso deseo 2ue o sacudiu.

>la adorava sua boca3 seu sabor e seu aroma. ;dorava tudo nele3 especialmente 4orma em 2ue ele a beiava3 como se pudesse devor01la e ainda seria su4icienteoderia 4icar beiando1o para sempre3 mas o sol estava se elevando e ele estav

sentindo1o. >m pouco tempo seria muito tarde3 n6o teria mais escolha 2ue 4icaossivelmente era o 2ue ele estava esperando3 mas +atal!a n6o estava disposta a lh permitir sacri4icar sua 4or-a e ener,ia. Separou1se dele.

1I0. Aostre1me onde planea descansar e v0. L melhor para os dois e voc7 sabdisso. Dobrarei minhas salva,uardas e esperarei por voc7. 1Sabia 2ue era necess0ritran2?iliz01lo e olhou em seus olhos3 abrindo sua mente de 4orma 2ue ele pudesse ve2ue 4alava srio.

>le mostrou uma caverna com rica terra mineral3 2ue se lembrava de su

in4Pncia. 9avia sido um de seus lu,ares 4avoritos3 embora bastante remotoCompartilhar as coordenadas era bastante 40cil com suas mentes 4undidas. Se,uroulhe a cara entre as m6os3 inclinando a cabe-a at a dela.

1+6o dei"e 2ue te aconte-a nada.1 Ioc7 somente se ocupe de voc7 mesmo e lembre1se do Rei Troll. L um

monstro. Ficarei realmente realmente uma 4era se ele conse,uir lhe 4azer al,o ma2ue um arranh6o. 1;cariciou1lhe o rosto. Sua m6o estava tremendo e ela a coloco para tr0s. 1 or 4avor v03 Iiirno44. or mim3 saia correndo a,ora. 1 or2ue se ele n6

o 4izesse3 iria chorar e ent6o ele 4icaria e ela se sentiria culpada e 4uriosa consi,mesma. 1 or 4avor3 por mim.Iiirno44 virou bruscamente e se lan-ou ao ar3 mudando H 4orma de um p0ssaro

sem se preocupar de 2ue abrissem seus 4erimentos e ca@ssem ,otas de san,ue do cu. Mi;hail. reciso "e voc1. 8 >le enviou a chamada3 imperativa e e"i,ente.

- stou aqui.- =ou para a terra# preciso me curar.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- Sinto seus ferimentos. nviarei a&u"a a sua companheira. ' irmão e a irmã "companheira "e Traian estão aqui. nviarei-os e eles se assegurarão "e que el

 soreviva / separação. +aça-a saer e que os espere.

Iiirno44 enviou a in4orma-6o a +atal!a. mediatamente recebeu a impress6o dum ,runhido. 1 $ão preciso "e a.- $ão ostante. Iiirno44 rompeu a cone"6o entre eles3 n6o estava disposto

discutir. +6o tinha prop=sito3 2uando tinha inten-6o de lhe enviar audaindependentemente da postura dela. +6o 2ueria 2ue 4icasse sozinha. +atal!a tinha e2uivocada idia de 2ue as palavras rituais eram um 4eiti-o vinculante. ;mbosC0rpatos e ma,os eram instru@dos no poder dos elementos3 acostumavam a utilizar 2ue os outros estimavam ma,ia3 mas as palavras rituais eram muito mais elementarempressas num homem dos C0rpatos antes de nascer3 as palavras rituais asse,uravam

a continua-6o de sua espcie.>ncontrou1se sorrindo3 pro4undamente no interior da 4orma do p0ssaro. S

trabalhar des4azendo a uni6o entre eles a audasse a atravessar suas horas dsepara-6o3 ent6o ele dei"aria de lado seus sentimentos 4eridos e se ale,raria de 2uhouvesse al,o 2ue a audasse.

- Mi;hail# h muitos vampiros nesta região. 3cre"ito que procuram te "estruir (eve ser cui"a"oso.

- stivemos so assé"io h algum tempo.  1 Respondeu Aihail. 1  Traian fo

ataca"o por um professor vampiro. $ão o reconheceu# mas era sem "Bvi"a um antige em versa"o em to"os os po"eres. Traian não teve outra escolha que nos "eixar. 'vampiro eeu seu sangue e estão conecta"os. Traian temia po"er ser utili2a"o par

 ser espião "e sua pr4pria gente. le via&ou com sua companheira. +oi conhecer rest"a fam5lia "ela.

- 9uem fica para te proteger*- Iiirno44 a4o,ou o alarme 2ue disparou atravde seu corpo. Aa"im tinha parecido mais 2ue convencido de sua habilidade pardestruir o pr@ncipe dos C0rpatos. 9avia dito 2ue Aihail estava desprote,ido. 5nd

estava todo mundo# Sua ,ente era pouca e espalhada por uma ampla re,i6o3 macertamente seu pr@ncipe estava bem ,uardado.- +alcon vive aqui perto e Manolito voltou "a 3mérica "o sul. =oc1 est aqu

tamém. m qualquer caso# sou capa2 "e proteger a mim mesmo.Iiirno44 4icou em sil7ncio3 re4letindo3 en2uanto voava para a velha caverna

 3cre"ito que h um compl, em orquestra"o contra voc1. %omo é que to"os ocaça"ores via&aram*

- Meu irmão e 0regori foram para os sta"os ?ni"os. 6<ron est na @tlia acre"ito que Tienn e ric estão via&an"o com suas companheiras. 0regori e 7acque

%(E

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estão a caminho "e volta# mas via&am lentamente# & que Shea est grvi"a. 0arienão est muito longe. star aqui se houver necessi"a"e# virão a to"a pressa.

Iiirno44 n6o ,ostava disto. 9avia necessidade3 sim. rande necessidade.

 er"oe-me# mas possivelmente est sen"o muito complacente. u estava nos sta"o?ni"os com >afael quan"o encontramos o irmão "e Maxim. :ouve necessi"a"e "n4s "ois para mat-lo e >afael quase morreu na tentativa. les cresceram em po"er

 Mi;hail# e estão "esenvolven"o estranhas armas contra n4s. 's vampiros estãron"an"o &untos e preten"em te assassinar. Maxim me "isse que esse era seo&etivo. Se tiverem efetivos suficientes aqui# po"er5amos estar em prolemas. (issque +alcon estava feri"o. =oc1 est feri"o e eu tamém. $ão saemos a extensãcompleta "o exército que posicionaram contra n4s. st acostuma"o a lutar comvampiros principiantes e aqueles com haili"a"es menores. $unca enfrentou umantigo "e gran"e po"er. %om alguns "e nossos mais experimenta"os caça"ores comTraian ou +alcon feri"os# possivelmente precisemos reconsi"erar o que estacontecen"o.

Iiirno44 nunca havia sido muito 4alador. re4eria a a-6o e n6o era sua inten-6en4rentar seu pr@ncipe antes de lhe conhecer realmente3 mas nas duas vezes tinhamtido desacordos sobre o curso de a-6o a se,uir. Seu pr@ncipe era necess0rio parmanter a espcie. >ra poss@vel 2ue sua 4ilha3 Savannah3 levasse o ,en necess0rio para sobreviv7ncia da espcie inteira3 mas Iiirno44 n6o estava disposto a brincar com

vida do pr@ncipe3 para averi,uar.esadas trepadeiras e uma pilha de rochas cobriam a entrada da caverna 2u

 procurava. ; re,i6o parecia n6o ter sido perturbada durante v0rias centenas de anos. ;abertura era muito 4ina e oculta atr0s de ,retas na rocha. Iiirno44 e seu irm6o +icolae3 haviam descoberto a entrada3 2uando crian-as. Aa,ma3 pro4undo sob super4@cie3 es2uentava o estreito tBnel e as cavernas de 0,uas termais. ;s cPmaraeram ricas em minerais e os irm6os com 4re2?7ncia levavam a terra para casa3 paraudar os curadores.

- 'riga"o pela informação# =i;irnoff. Ievarei-o em consi"eração. $ão s preocupe por sua companheira. Meus amigos a protegerão.Iiirno44 n6o soprou seu riso. Teria sido ,rosseiro com a realeza3 mas n

realidade3 nin,um ia prote,er sua companheira. Se tivesse 2ue prote,er al,um3 seri +atal!a 2uem o 4aria3 sem importar o 2uanto perturbada pudesse estar pela separa-6oCom esse pensamento3 veio o or,ulho e o respeito. +atal!a podia n6o ser a mulhe2ue tinha sonhado ou com a 2ual havia 4antasiado3 mas era e"traordin0ria e dcon4ian-a. Completa e absolutamente de con4ian-a.

%(K

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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ro4undamente no interior de uma cPmara abriu a terra curadora. Seu corpestava cansado e ele precisava desesperadamente de se alimentar3 mas havia esperadmuito e o sol estava alto. Flutuando para bai"o3 na calidez da rica terra3 permitiu 2u

as propriedades consoladoras derramassem sobre ele. 8 =oc1 est em* -  stendeu1s para ela por2ue tinha 2ue toc01la. Saber 2ue estava viva e bem.- Sim. voc1* arece-me exausto. or que não foi ain"a para a terra*- stava ten"o uma "iscussão com o pr5ncipe.Fez1se um pe2ueno sil7ncio. stava lhe "an"o or"ens# não é*- or que pensa isso*- Simplesmente# por que o conheço. 3 "iplomacia e o tato não são exatament

 seu ponto forte.; terra come-ou a se espalhar a seu redor e ele riu brandamente. 5 som ressoo

atravs da mente dela. 

C"#$%&L' +(

1 >u a"oro sua forma "e rir# >a2van# mas isso não vai fa2er com que consiga  feitiço. 3cho que estamos estu"an"o.

- stava estu"an"o. - >a2van lhe sorriu# seu caelo cain"o sore seus olhoscomo fa2ia sempre.

 $atal<a saia que ele acre"itava que as garotas pensavam que ele pareciinteressante "essa forma. 3 ela# que ele precisava "e um om corte "e caelo# ma

 se cui"ava "e não "i2er a ele.-$ão são somente os feitiços. Sae que acre"ito que são arcaicos. (e qu

 servem* $inguém acre"ita na magia e eu não tenho a afini"a"e para com ela# qutem voc1. or outro la"o# voc1 sempre me "i2 isso ao final# ntão "eixa "e menvenenar.

 $atal<a colocou as mãos nos qua"ris. ) claro que ia "i2er Ksempre fa2iaA# manão ia entregar tão facilmente.

 -' que vais fa2er por mim em troca*- 3cre"ito que me "i2 isso porque me a"ora. - 3ssinalou seu irmão g1meo.

%((

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 -3 a"oração voou pela &anela fa2 tempo# quan"o compreen"i que eu faço to"o estu"o. 3s salvaguar"as são importantes# >a2van. ' que acontecer quan"o eu nãestou perto e voce precisa estar a salvo*

  -Sempre posso me esten"er para voc1# $atal<a. 8 ele araçou-a. - $ão temnenhum senti"o que os "ois estu"emos a mesma coisa. %ompartilhamos informações-Mas não est apren"en"o os feitiços. - 3rgumentou $atal<a# seu sorris

"ecain"o em seu rosto. - @sso me preocupa# >a2van. ' que acontecer se precisar " salvaguar"as e não po"e me alcançar* =oc1 me protege to"o o tempo# a Bnica coisreal que eu te "ou em troca é conhecimento e voc1 não leva a sério.

- 3cre"ite-me# $atal<a. Ievo muito a sério. - %orrigiu >a2van e revolveu-lhe caelo# afetuosamente. - =oc1 é muito mais certa que eu e possivelmente maproveito "isso não estu"an"o tão "uro como "evesse# mas nunca ache que não soconsciente "o quanto me a&u"a. stou orgulhoso "e voc1.

- le te fe2 mal "esta ve2 ou as salvaguar"as agFentaram contra ele* - $atal<aixou a vo2 e olhou ao re"or. ?ma somra caiu entre eles. ' raço "o >a2va"esli2ou "os omros "ela e uma ve2 mais ficou a oa "istncia. areceu empali"ecee $atal<a esten"eu uma mão para ele# mas não po"ia lhe tocar e "eixou cair o raço

-le estava muito 2anga"o. 3cre"ito que voc1 é mais forte que ele. Se continuatraalhan"o e apren"en"o coisas como fa2# ele não po"e nos tocar. ossivelment

 seu po"er este&a "iminuin"o# não sei# mas me preocupa que voc1 possa estar em

 perigo. le não gosta "e não po"er te controlar. Se não pu"er me fa2er mal# não po"conseguir a voc1.

 or um momento# o caelo "e $atal<a e sua pele formaram listras e seus olhorilharam "e um tormentoso opaco.

- le foi capa2 "e atravessar as salvaguar"as e fa2er mal a voc1# não foi* arme castigar por ir a ele quan"o insistiu.

- Mostre-me a nova. Mostre-me o que est usan"o agora. >a2van estava "esvanecen"o e $atal<a não po"ia "et1-lo. 3 "or entrou no meio

 $ão por seu irmão mas por =i;irnoff. recisava tocar a mente "ele# somente par saer que estava vivo# que estava a salvo. (ese&ava-o e sua mente procurava. rocurava... Mas ele não estava ali... S4 um escuro va2io sem fun"o com o qu parecia tropeçar.

-$atal<a! 3s salvaguar"as. -:avia "esespero na vo2 "e >a2van.-(isse que as pegou... 8 ela estava "istra5"a. recisava "e =i;irnoff. 'n"

estava* por que não respon"ia a sua chama"a* o"ia estar morto*-$ão! u estou morto. 's caça"ores me mataram e voc1 não fe2 na"a para m

 salvar. por que não me salvou# $atal<a* u precisava " as salvaguar"as...

%(O

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a despertou com um sobressalto. Sua cabe-a do@a e ela olhou ao redo

tentando se lembrar onde estava e o 2ue estava 4azendo. assado e presente sempr pareciam untar1se como uma vin,an-a em seus sonhos. >ra desorientador. Sentou1sno ch6o3 com os oelhos recolhidos3 balan-ando1se para 4rente e para tr0s3 coml0,rimas correndo por sua 4ace. ; televis6o estava li,ada3 mas n6o sabia o 2ue estavvendo. +6o se lembrava de convocar um sonho de sua in4Pncia3 mas devia ter 4eitantes de sucumbir ao cansa-o. ;maldi-oando e irritada por sua 4alta de controleobri,ou1se a e"aminar a aposento. Deveria ter permanecido alerta e n6o se entre,ar asonho 2uando estava rodeada de inimi,os.

>s4re,ando o tornozelo3 +atal!a olhou ao redor para as pesadas cortinas 2u

 blo2ueavam a luz. Seus olhos e sua pele ainda ardiam3 >nt6o certamente o sol n6o scolocara ainda. Tentou se concentrar na televis6o3 mas n6o parecia pensar comclaridade. Realmente adorava os velhos 4ilmes com e4eitos especiais e tinhencontrado um canal 2ue estava passando3 mas n6o parecia poder evitar 2ue sua mentse desviasse para Iiirno44. > isso simplesmente a en4urecia.

8evantou1se com um pe2ueno suspiro3 desli,ando a televis6o e chutando a cam +6o tinha havido servi-o de limpeza no aposento e ainda parecia estava a con4us6o d2uando Iiirno44 estivera ali. 5 travesseiro mantinha seu aroma e ela enterrou o nari

contra sua suavidade3 inalando pro4undamente antes de abra-ar1se a ele.1Aaldito sea3 Iiirno44 Ion Shrieder. 1 Sentiu1se melhor condenando1o em vo

alta. +ormalmente sonhar sobre sua in4Pncia com o Razvan a consolava3 mas a do

estava a cent@metros dela3 amea-ando3 estran,ulando1a. +6o dor por seu irm6o ,7meolon,amente desaparecido para ela3 mas dor por um homem 2ue mal conhecia. Aas conhecia. 9avia entrado em sua mente e sabia 2ue tipo de homem era. Sua alma havitocado a dele. - 'n"e estava quan"o precisava "esespera"amente "ele*

1 Nue me cruci4i2uem se seu estBpido 4eiti-o vinculante melhor 2ue eu. 1 >lestava vivo. Sabia 2ue estava vivo. +6o importava 2ue tivesse tentado tocar sua mentuma centena de vezes nas Bltimas horas e encontrado um escuro vazio3 n6o sentre,aria a semelhante 4antasia. >le simplesmente estava dormindo o sonreuvenescedor de sua ra-a. Sabia o 2ue isso era3 na realidade3 >la estudara a propriedades curadoras de v0rios solos em um de seus muitos 4renticos per@odos dacumular in4orma-6o para encher as lon,as e vazias horas de sua vida.

1 ossivelmente terei 2ue ir a sua caverna e me sentar l0 e esperar 2ue desperteen2uanto trabalho num 4eiti-o 2ue nos desvincule. or2ue eu n6o ,osto desta sensa-6

%(Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 5 vazio era um buraco 2ue estava comendo1a viva1. Lnt l̂am uulua3 avi p]l]4ertiilam. osso averi,uar isto. +6o t6o di4@cil. – >la pressionou as m6os contro revolto estôma,o.

<m suave tamborilar na porta a sobressaltou. +atal!a se voltou3 procurando suaarmas. Sempre estavam H m6o. T6o lon,e havia che,ado3 2ue se permitia bai"ar ,uarda# 5s vampiros podiam n6o ser capazes de atacar durante as horas diurnas3 maeram pro4essores marionetistas3 os ,houls se criavam para 4azer sua vontade. > semprrent arstow estava escondendo1se por a@. +6o se dei"ava en,anar o m@nimo por suatitude casual. sso n6o era bom e o colocava na li,a dos vampiros pelo 2ue a elconcernia.

1 Nuem # 1 Ficou de p H direita da porta3 arma em punho3 com o dedo n,atilho. ;s salva,uardas deveriam a,?entar3 mas acreditava estar preparada. ; ti,res

se elevou perto da super4@cie3 permitindo1a utilizar o incr@vel sentido do ol4ato. <mhomem e uma mulher3 nenhum suor 2ue indicasse medo ou peri,o3 mas n6o s permitiu bai"ar o ,uarda.

1 ubal e abrielle Sanders3 senhora. Seu companheiro nos envia para vi,i01la. +atal!a dei"ou escapar a respira-6o3 num lon,o e lento vaio de irrita-6o

en2uanto escorre,ava contra a parede. – =oc1 é um i"iota =i;# envian"o-os aquSae mal"itamente em que estarei tentan"o cui"ar "eles em ve2 "e "ar voltas por a1 >le n6o podia ouvi1la3 mas lhe dava satis4a-6o 4alar.

1 Disse1lhe 2ue n6o precisava de bab03 muito obri,ado. 1 3"ula-se a si mesmo pensan"o que eu po"eria sentir sua falta.

1 Senhora. +6o podemos 4icar de p a2ui 4ora3 conversando atravs da porta1Fez1se um pe2ueno sil7ncio. – em3 concordo. oder@amos3 mas vamos atrair um pouco de aten-6o cedo ou tarde.

1oderiam partir. 1 Disse +atal!a3 esperan-ada.1Temos ordens do pr@ncipe3 senhora. +6o podemos partir.1Se me chamar de senhora uma vez mais3 vou disparar em voc7 atravs da porta

1 Disse +atal!a e suspirou. 1 S= um minuto. – ela levou v0rios minutos para tirar asalva,uardas da porta. Ficando de lado com a arma 4irmemente na m6o3 apontocuidadosamente H entrada. – >ntrem.

5 homem entrou primeiro. >ra alto e musculoso3 com ombros amplos e escurcabelo ondulado. Sorriu abertamente para ela e elevou as m6os no ar3 saindo para lado para 2ue a mulher entrasse. +atal!a tomou nota de 2ue ele se colocara de 4orm2ue seu corpo estivesse entre a arma e sua irm6.

1 >sta minha irm63 abrielle. Sou ubal Sanders. asicamente somos ohumanos parentes por a4inidade3 de Traian.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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abrielle 4echou a porta e deslizou o 4echo em seu lu,ar.1 Slavica3 a dona da pousada e seu marido podem responder por n=s. Slavica

sua 4ilha nos audam Hs vezes com os 4ilhos de Falcon e Sara. ;s crian-as s6

humanas e n6o podem ir para a terra >nt6o precisam de 2uem os cuidam durante ahoras do dia.1+6o necess0rio 2ue Slavica responda por voces3 posso ler suas mentes. 1 >r

uma mentira. rm6o e irm6 possu@am 4ortes barreiras3 escudos 2ue +atal!a estavse,ura de 2ue o pr@ncipe e Falcon tinham audado a construir.

5 sorriso de ubal se ampliou ante ela3 como se soubesse 2ue estava mentindo.1 Iai disparar em n=s# or2ue estou come-ando a me sentir como se 4osse um

desses ,an,ster de 4ilme#1 ;inda estou decidindo. – Disse3 +atal!a. 1 9oe ainda n6o matei nin,um e n6

2uero 2ue se converta num h0bito. Tenho 2ue manter a pr0tica.1 em3 pelo menos se apresente antes de disparar em mim. 1 Disse uba

e"aminando o aposento e suas sobrancelhas se elevaram. +atal!a se,uiu seu olhar para todos as marcas de 2ueimaduras e ene,recida

 partes da parede.1 +atal!a Shonsi. – >la deslizou o ,atilho da arma para seu lu,ar e ondeou

m6o para as cadeiras. 1 5bri,ado por vir3 mas estou bem. +6o me 4a-o aos peda-ot6o 4acilmente. – >stava se tornando uma mentirosa de primeira linha. Suas v@scera

estavam descarnadas de dor e havia um buraco ardente atravs de sua ,ar,antaTentou sorrir.1 Ii tende a se preocupar com as coisas mais estBpidas.

abrielle olhou ao redor do aposento3 tentando i,norar as marcas d2ueimaduras por toda parte e se concentrar nas cores brilhantemente coloridas 2uen4eitavam o aposento.

1 Nuando vim a2ui pela primeira vez3 4icamos nesta estala,em. +osso aposenttinha tapetes belamente tecidos3 todos nas cores da terra. >sta muito vermelha.

1 Ierdade# Nueria a televis6o e o banheiro >nt6o me con4ormei com o brilho.

>"plicou +atal!a. 1 Sinto1me realmente incômoda 2ue saiam para 4icar comi,o.ubal encolheu de ombros.1Ioc7 bem mais 40cil 2ue as crian-as. Sara tem um milh6o deles. Dei"am1m

loucos. Comcordo 2ue a 2uest6o tem 2ue ser 4ormulada. Sinto se n6o o consideracort7s3 mas o 2ue esteve 4azendo a2ui#

>la tentou parecer inocente.1 +6o tenho nem idia de sobre o 2ue est0 4alando.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 arece 2ue a pior 4umante do mundo3 2ue dei"a bitucas 2ueimando en2uantadormece. 5u #  uma piromaniaca e atirar0 em n=s depois de descobrir seu se,redo. 52ue #

 +atal!a 4ez uma careta.1 >stava trabalhando num proeto3 n6o estava 4umando. – >la encolheu oombros 2uando ele continou olhando1a. 1 >stava e"perimentando. +6o tenho lan-achamas3 ent6o estava 4azendo um. recisava ver o 2uanto podia 4icar perto parutiliz01lo e4etivamente.

ubal e abrielle trocaram um lon,o olhar. abrielle limpou a ,ar,anta.1 >st0 praticando neste aposento com um lan-a1chamas# +atal!a olhou para todas as marcas ene,recidas.1em... Sim. Fui cuidadosa. Nueimei papel e roupa velha. Aantive 0,ua H m6

>nt6o o 4o,o n6o 4oi t6o ,rande como esperava3 poderia apa,01lo imediatamente.1>st0 2ueimando obetos no aposento# 1 Repetiu ubal. +atal!a 4ranziu o rosto.1+6o sea t6o escrupuloso. >stava e"perimentando. +6o como se estivess

tentando 2ueimar o edi4@cio. ;cha 2ue posso sair e comprar um lan-a1chamas# +6s6o 40ceis de encontrar.

ubal limpou a ,ar,anta.1 or 2ue a obsess6o com o lan-a1chamas#

1Ii me in4ormou 2ue tinha 2ue incinerar o cora-6o do vampiro para mat01loAatei Freddie3 um vampiro3 umas vinte vezes3 mas ele n6o morria. Simplesmentcontinuava voltando. >ra cate,oricamente irritante e horripilante e 2uando me 2uei"eIi me disse 2ue precisava de um lan-a1chamas. em... >le disse 2ue tinha 2uincinerar o cora-6o e n6o posso simplesmente 4azer bai"ar um relPmpa,o ou lan-a bolas de 4o,o3 ent6o a2ui estamos.

ubal passou a m6o pelo cabelo3 claramente a,itado.1 Iou limpar isto. Ioc7 esteve inventando  sua pr=pria vers6o de um lan-a

chamas#1Nue demônios esperava 2ue 4izesse# +6o como se pudesse ir at o mercadlocal e conse,uir um a pre-o barato. <m spra! de laca para o cabelo e um acendedo4unciona3 embora tenha 2ue estar mais perto do 2ue eu ,ostaria. ; boa not@cia 2ue 40cil de levar.

1Tem al,uma idia do 2uanto peri,oso isso# 1 >"i,iu ubal.1Foi realmente divertido.abrielle rompeu a rir3 da e"press6o da 4ace de seu irm6o.1 +atal!a. Ioc7 e minha irm6 oie se dar6o bem.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1+6o a anime3 abrielle. 1 Repreendeu ubal. 1 Nue tem dizer... em... 5 2u=i; diz sobre isto#

;s sobrancelhas de +atal!a dispararam para cima.

1Ii n6o tem nada a dizer por2ue n6o assunto dele como eu escolho matavampiros. – Falou +atal!a3 despreocupadamente. 1 Iea como 4unciona. >le tem seumtodos para tratar com o n6o1morto e eu tenho os meus.

1+6o acha 2ue um pouco estranho 2ue estea em seu 2uarto de hote2ueimando coisas# 1 er,untou ubal.

1Nueimar coisas conse2?7ncia das provas. >stava provando distPncias. >3 pocerto3 n6o pode manter pressionado o ,atilho por2ue a chama retrocede e pode"plorar.

1 Surpreende1me 2ue n6o sa@sse voando por uma anela.

 +atal!a lhe lan-ou um olhar 4rio.1 Sou muito boa no 2ue 4a-o. S= 4a-o voar as coisas 2ue 2uero. – >la estava s

distraindo novamente3 incapaz de se concentrar na conversa. Deu as costas a seuvisitantes3 deseando er,uer o cabelo. ;s ,arras estavam peri,osamente perto e el4le"ionou os dedos v0rias vezes3 para aliviar a dor.

; necessidade de se estender e tocar a mente de Iiirno44 a sacudiu3 por suintensidade. odia sentir seu cora-6o palpitar e o suor come-ou a brotar de seu corpo>le n6o estava morto. >stava dormindo3 somente dormindo. > 2uando despertasse3 i

mat01lo. Deseava lhe estran,ular lentamente por 4az71la passar por este in4erno.1 Faz voar as coisas com 4re2?7ncia#1 ubal 1 5betou abriel.1 Sou curioso. >la i,ual a oie. uro Sempre estou rodeado de mulheres 2u

acreditam 2ue podem com o Win, Won,.<m sorriso relutante apareceu no rosto de +atal!a.1 >u adoro esse 4ilme.15 2ue est0 vendo# – >le assinalou para a televis6o.

1+6o me lembro. 1 > n6o lembrava. ;dorava os maravilhosos shows anti,os e o4ilmes da serie com seus anti2uados e4eitos especiais. +6o importava o idioma em2ue estivessem3 sempre proporcionavam entretenimento3 mas a,ora n6o podia slembrar de uma s= coisa 2ue tivesse visto em todo o dia.1 Aas n6o era Win, Won,.

 +6o podia ter uma pe2uena conversa com desconhecidos. ;prendera comaparentar ser amistosa e nunca dar nada de si mesmo3 mas de al,um modo sua vidhavia mudado. >m 2ual2uer caso3 2uando estava t6o perturbada3 o 2ue nunca haviacontecido antes de Iiirno443 a ti,resa ru,ia procurando a supremacia para prote,71l

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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e isso si,ni4icava 2ue ubal e abrielle Sanders poderiam n6o estar completamente salvo.

 +atal!a se sentia vazia sem Iiirno44. Retorceu os dedos e deslizou para bai"o

com as costas contra a parede3 at se sentar no ch6o em meio a suas armas. +6o temios dois irm6os num lu,ar t6o estreito. ; ti,resa acabaria com eles se as armamostrassem ser inBteis3 mas se sentia vulner0vel. +unca estivera t6o vulner0vedescarnada e e"posta. Aaldito Iiirno44 e todos os homens dos C0rpatos

1 +atal!a. 1 9avia compai"6o nos olhos cinzas de abrielle. 1 Raven Dubrinsme disse 2ue uma3 h0 muitos anos3 Aihail teve 2ue ir para terra sem ela. >le estav4erido e ela ainda n6o havia se convertido. Disse 2ue 4oi um dos per@odos mais di4@ceide sua vida e 2ueria 2ue te dissesse 2ue se pudesse estar conti,o a,ora3 teria vindo.

1 Nual a ,ravidade dos 4erimentos do pr@ncipe# 1 er,untou +atal!

desesperada para encontrar assunto 2ue mantivesse sua necessidade de Iiirno44 raia. Se precisar de um homem era uma conse2?7ncia de ser companheira de umC0rpato3 estava mais decidida 2ue nunca3 a encontrar uma 4orma de romper o rituavinculante. +6o s= era um aporrinho3 mas era humilhante pensar 2ue n6o podia 4icasemIiirno44 al,uns dias. 9avia dado a volta ao mundo v0rias vezes e sozinha. ;maior parte de sua vida tinha sido solit0ria. +6o precisava de um homem.

1Seus 4erimentos s6o bastante ,raves. +6o o vi3 mas Raven estava muit preocupada. >le caiu numa armadilha. 1 Disse ubal. 1 >le e Falcon 4oram atra@dos po

v0rios vampiros3 a dois lu,ares distintos. ;credito 2ue os vampiros estavam tentandcans01los3 mant71los 4eridos e en4ra2uec71los com a perda de san,ue em vez de mat0los.

1Iiirno44 acredita 2ue os vampiros est6o se reunindo para matar o pr@ncipeAa"im3 o pro4essor vampiro3 disse a Iiirno44 2ue matariam Aihail e a ra-a inteirestaria condenada. 1 +atal!a tamborilou com os dedos sobre o ch6o.1 sso certo#

1+6o estamos a2ui h0 tanto tempo. 1 Respondeu abrielle3 mas ar! me diss2ue o pr@ncipe o enlace principal entre todos os C0rpatos.

1ar!# 1 ;nimou +atal!a.1 ar! ansen um desses tipos estranhos 2ue podem 4azer tudo3 saber tudo 4alar de 4orma 2ue voc7 n6o possa entend71lo. 1 Disse ubal3 sorrindo abertament para sua irm6.

1 +6o n6o. 1 abrielle lan-ou uma bola de papel em seu irm6o. 1 L o homemmais am0vel e maravilhoso dos arredores. > mesmo Shea acredita 2ue ar! o 2utem a maior probabilidade de averi,uar por 2ue as mulheres dos C0rpatos abortamcom tanta 4re2?7ncia. – >la sorriu para +atal!a. 1 L brilhante.

1<m estranho e brilhante homem. 1 ;ssinalou ubal.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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abrielle enru,ou o nariz para seu irm6o.mediatamente +atal!a se sentiu sozinha. >la estava acostumada brincar com

Razvan. 5 ape,o entre os irm6os Sander lhe recordava o 2uanto havia perdido.

1 >u tive um irm6o uma vez. – >la apoiou a cabe-a contra a parede. – Lramo,7meos. >le era bonito3 abrielle3 como seu irm6o. > um co2uete terr@vel. ;mulheres o perse,uiam todo o tempo... e ele ,ostava.

1 ubal ,osta das mulheres3 s= 2ue n6o de suas irm6s. 1 Disse abrielle.1 >u ,osto de minhas irm6s3 especialmente 2uando n6o 4alam. > tenho 2u

admitir. ;s duas s6o loucas. 1 ubal sorriu para ela. 1 Como voc7. Dei"ava seu irm6louco tambm#

 +atal!a pensou nisso.1 rovavelmente3 sim. S= tenho lembran-as3 retalhos e peda-os de minh

in4Pncia com ele e tivemos 2ue nos separar 2uando crescemos. Depois dissoencontr0vamos a noite3 em sonhos e troc0vamos in4orma-Mes.

abrielle 4ranziu o cenho.1 or 2ue tiveram 2ue se separar# +=s vivemos vidas di4erentes mas nos vemo

todo o tempo. +atal!a lutou para procurar suas lembran-as. >stava tendo mais e mais retalho

dela e unindo partes de in4orma-6o.1+6o era se,uro. Fomos por caminhos opostos. >le n6o sabia 2ue pod@amos no

comunicar em sonhos.1Seu irm6o# >stou con4uso. 1 Disse ubal. +atal!a sacudiu a cabe-a.1Aeu irm6o3 n6o. <m homem. ;credito 2ue pode ter sido meu avô. >m 2ual2ue

caso3 Razvan e eu nos separamos por necessidade. >le era di4erente. Nueria 4ilhos. >rum ,rande sonho para ele3 mais 2ue ter uma esposa. >steve com uma mulher nCali4=rnia e depois averi,?ei 2ue nasceu uma menina. L claro 2ue a,ora adultaTambm tinha uma mulher no Te"as e uma na Fran-a. 1 ;ntes 2ue nenhum dele

 pudesse comentar nada3 ela levantou o olhar. 1 +6o ao mesmo tempo3 ele era umva,abundo e nunca 4icava no lu,ar com uma pessoa. +6o tenho idia se teve mai4ilhos. +unca me disse isso3 mas deseava muito um 4ilho e n6o me surpreenderiaAataram1lhe antes 2ue visse sua 4ilha da Cali4=rnia. >la nem se2uer sabia 2uem erele.

1Sinto muito3 +atal!a. Deve ter sido terr@vel para voc73 perd71lo. er,unto1m por 2ue 2ueria 4ilhos se n6o podia 4icar num lu,ar. Teria sido duro para as crian-a2ue seu pai os dei"asse todo o tempo. 1 Disse abrielle.

1Seus pais ainda vivem# 1 er,untou +atal!a.

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15h Sim. 1 ubal respondeu com um sorriso. 1 >st6o bem vivos e ima,ino 2uest6o assando oie e Traian por n6o esperar para se casarem com a presen-a deleAam6e estar0 realmente irritada3 verdade3 abrielle#

1>ssa uma 4orma a,rad0vel de dizer isso3 ubal. Traian vai ter uma pe2uensurpresa. Desearia estar em casa para ver3 Nueria ser uma mosca na parede.; +atal!a ,ostava da 4orma em 2ue eles zombavam e brincavam um com

outro. >ra claro 2ue eram muito unidos e isso a 4azia desear novamente uma 4am@li>mbora se sentisse unida a Razvan3 havia sido incapaz de passar muito tempo comele. Seus abra-os eram em sonhos3 em vez de em carne e osso. >les passaram sualon,as vidas com medo da escura sombra 2ue os espreitava. Razvan tinha tomaddeliberadamente o embate para liberar +atal!a3 mas ela havia 4icado sozinha.

1arece triste. 1 Disse abrielle.

1 Foi mais para meu irm6o. 1 Disse +atal!a es4re,ando o 2uei"o com os oelho1 > a essa cabe-a dura do Ii. 1 >stava acostumada a estar sem Razvan3 maIiirno44 abrira caminho at seu cora-6o e parecia ,rudado a ele.

abrielle intercambiou outro olhar divertido com seu irm6o. 9avia passadtempo com homens dos C0rpatos e a idia de um deles sendo eti2uetado como cabe-dura ou se2uer 2ue se utilizasse um apelido como UIiU era ,racioso.

1 oie 4ala assim 2uando 2uer estran,ular Traian.1Se ele se parecer com Iiirno443 provavelmente merece 2ue sea estran,ulado

> Ii muito srio o tempo todo. > ,osta de dar ordens. +6o pode dizer as coisacom voz a,rad0vel3 tem 2ue me dar a ,rande ordem. >le realmente um retrocesso Hidades escuras. Sabe do 2ue estou 4alando3 n6o# Do ,rande homem das caverna,olpeando o peito.

1+6o ,osta 2ue voc7 lute com vampiros3 certo# 1 ;divinhou ubal. +atal!a er,ueu os olhos para o alto3 num ,esto de e"aspera-6o.1 sso dei"01lo suave3 mas pelo menos eu sei 2uando correr e lutar outro dia

>le 2uer cuidar do mundo3 sozinho.

<m lento sorriso se estendeu pelo rosto de ubal.1sso 2ue bom. Nue pena 2ue ar! n6o estea a2ui para presenciar isto. >ladora observar a intera-6o entre os homens dos C0rpatos e suas mulheres.

15nde ele est0# 1 er,untou +atal!a. Nueria chorar. ;rranhar as paredes e ch6o. +6o ia romper em peda-os diante de desconhecidos.

1 ar! est0 nos >stados <nidos no momento3 mas voltar0 lo,o. 1 Disse abrielle +atal!a estava come-ando a se sentir desesperada. Tinha 2ue trabalhar em s

concentrar na conversa.1>le luta com vampiros tambm#

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1 ; sua maneira3 mas n6o 4isicamente. 1 Disse ubal. 1 ; sociedade... – >l4ranziu o cenho. – Ioc7 ouviu 4alar disso3 n6o # 9umanos dedicados a destruir todos os vampiros3 mas n6o parecem ser capazes de discernir a di4eren-a entre um

vampiro e um C0rpato. De 2ual2uer 4orma a sociedade odeia ar!. >le est0 em sulista ne,ra.1Ioc7 luta com vampiros# 1 er,untou +atal!a curiosamente.ubal estendeu as m6os ante ele.1+6o sou dos melhores lutando com vampiros3 mas posso aprender. +6o sabi

2ue e"istiam3 at recentemente.1Ioce usa um lan-a1chamas# 1 er,untou +atal!a. – Ioc7 tem um# Se pudess

colocar as m6os num limpa carburadores3 4uncionaria melhor 2ue o spra! de laca.1>st0 obcecada com os lan-a1chamas.

1 0 matou um um vampiro centenas de vezes3 antes 2ue ele morresse# –+atal!4le"ionou os dedos doloridos3 novamente. Seus mBsculos estavam come-ando a scontrair dolorosamente.

ubal notou 2ue os olhos de +atal!a mudavam de cor3 passando de um 4ormosverde mar a um opaco e"tranhamente nublado. Seu cabelo leonado se escureceu a um pro4undo ne,ro com estranhas raias 2ue come-avam a aparecer atravs do mesmoolpeou li,eiramente abrielle com o p. >la assentiu. 0 tinha visto sinais da,ita-6o e sentia o crescente peri,o no aposenta.

10 2ue a maior parte dos paro2uianos utilizam carro-as3 acredito 2ue a possibilidades de 2ue encontre um bom sortido de limpa carburadores s6virtualmente zero3 por a2ui. 1 Disse ubal.

1 >ssa uma situa-6o desa,rad0vel. 1 Disse +atal!a com um pe2ueno suspiro.Aas chamei Slavica antes e lhe per,untei se podia me conse,uir v0rias latas de lacem aerossol3 deveria ter um bom sortimento.

1 Iiirno44 viu sua inven-6o# 1 er,untou ubal. +atal!a lhe enviou um olhar 2ue prometia repres0lias.

1 ode rir tudo o 2ue 2ueira3 mas se estiver numa batalha com o n6o1morto e sele levanta trinta vezes depois de 2ue voc7 os abata3 uma lata de laca e um acendedov6o te parecer realmente bons.

>le ,emeu.1n4elizmente3 pode ser verdade. +6o 2uero ter nada a ver com essas criatura

De 4ato3 nem se2uer 2uero saber deles. +atal!a sorriu3 es,otada.1 +em eu.

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1+atal!a. 1 Disse abrielle. – Ioc7 est0 es4re,ando o tornozelo. >st0 4eridaoderia dar o,ar uma olhada. Fiz 4aculdade de medicina >nt6o poderia audar sestiver 4erida.

 +atal!a bai"ou o olhar para seus tornozelos. +em se2uer tinha notado 2ue estaves4re,ando1o. Colocou sua perna para mais perto dela.1n4elizmente n6o pudemos cur01lo de tudo. +6o sei o 2uanto peri,oso poderi

ser 2ue o tocasse.1 >u 0 lidei com v@rus candentes3 +atal!a. 1 Tran2?ilizou1a3 abrielle. 1 or 2u

se preocupa 2ue sea peri,oso para mim# – >la sentou1se no ch6o3 unto a +atal!aempurrando ale,remente para o lado3 uma arma e uma 4aca muita a4iada. 1 Dei"e1mver.

1>sta realmente uma 4erida de entrada. >ra a,ud a princ@pio3 at o osso

depois aconte-eu isto. Iiirno44 disse 2ue os parasitas eram capazes de entrar em mesistema atravs disto. 1 +atal!a subiu a perna da cal-a de al,od6o e mostrou abrielle e uval o 2ue restava do rastro da m6o 2ue marcara sua perna. 1 >le entrou eliminou o 2ue pôde. Disse1me 2ue eram microor,anismos e 2ue acreditava 2ue ercapaz de se livrar deles3 mas n6o pôde eliminar tudo. D=i muito.

abrielle estudou o rastro cuidadosamente.1arece...1ele. – Completou3 +atal!a1. ele clonada. arece ser de apro"imadamente um

 pole,ada de ,rossura e se ape,ou H pele do an4itri6o3 neste caso meu tornozelo  pantorrilha3 como um en"erto de pele.

1<m en"erto completo normalmente re2uer cinco dias. 1 ;ssinalou abrielle.1sso o 2ue o 4az t6o e"traordin0rio. Aeus ,lobulos san,?@neos crescem muit

depressa3 da malha 4ina do rastro da m6o3 unindo as duas partes. – >la olhou parabrielle. 1 or isso Iiirno44 n6o pôde elimin01lo3 por2ue se converteu em minh pele3 respirando e transpirando3 4azendo todas as 4un-Mes da pele. L parte de mim.

1 or 2ue seu corpo n6o o recha-a# 1 abrielle estava se apro"imando

inclinando a cabe-a para e"aminar a re,i6o.10 suspeita.1 Sua medula =ssea 4icou tocada 2uando o tornozelo saiu 4erido. <tilizaram sua

 pr=prias clulas m6e. L como aconteceu3 n6o # 1 er,untou 3abrielle. 1 Todrecha-o potencial do sistema imunol=,ico eliminado por2ue 2ual2uer materiaclonado do an4itri6o ser0 e"atamente i,ual ao an4itri6o.

ubal manteve a m6o no alto.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1>spere um minuto. 5 2ue est0 dizendo# ;l,um a atacou e recolheu suaclulas m6e para clonar sua pele# ;chei 2ue s= se podiam utilizar clulas m6eembrion0rias para esse tipo de coisas.

1+6o. 1 abrielle sacudiu a cabe-a3 mas estava observando atentamente +atal!1 ;s Bltimas investi,a-Mes nos dizem 2ue as clulas m6es adultas 4uncionam tambme claro3 uma das 4ontes mais bem1sucedidas de clulas m6e a medula =ssea.

1 sto simplesmente ,rotesco. or 2ue al,um 2ueria te 4azer isso# S= para tmarcar# +6o posso aceitar3 2uando a tecnolo,ia tem 2ue ser muito so4isticad1Comentou ubal.

1 L minha tecnolo,ia. 1 ; voz de +atal!a era muito bai"a.15 2ue# 1 >"i,iu ubal.1Foi minha idia3 meu e"perimento. >ntre,o1me a desa4ios todo o tempo3 coisa

a obter atravs da mistura de ci7ncia e outras habilidades 2ue tenho. >ncontrei um4orma de inetar microor,anismos num an4itri6o sem 2ue detecte os parasitas e semrecha-o. – >la bai"ou o olhar a suas m6os. 1 >u 4iz isto. 5s vampiros podem marcaas pessoas e rastre01los atravs dos parasitas.

1 Como s6o inetados os microor,anismos em seu corpo# 1 er,untou ubal.1;travs da m6o3 embora eu n6o 4iz nada t6o dram0tico como dei"ar a marca d

da m6o em nada. Funciona pelo mesmo princ@pio 2ue a picada de um mos2uito +atal!a descansou a cabe-a contra a parede e limpou as pe2uenas ,otas de suor 2u

dedilhavam sua 4ronte. Soubera no momento em 2ue Iiirno44 lhe e"plicou 2uestava acontecendo com sua cunhada. Seu pr=prio descobrimento 4ora utilizado contrela.1 5s parasita se inetam no an4itri6o. ; coisa assim. +6o estava e"perimentandintroduzir parasitas indetect0veis num corpo. >stava usando esses parasitas comarmas. Fui capaz de unir a,entes 2u@micos altamente peri,osos aos parasitas. Fucapaz de 4undir v0rias coisas di4erentes aos parasitas e coloc01los num an4itri6o3 semser detectado.

ubal olhou para abrielle.

1sso poss@vel#abrielle assentiu.1Sim. L claro 2ue . ; investi,a-6o com clulas m6e3 o en"erto e mesmo un

a,entes 2u@micos a microor,anismos muito avan-ado. Sim3 pode acontecer.1Como obteram os vampiros3 minha investi,a-6o# 1 +atal!a 4ez a per,unta em

voz alta. +6o sabia por 2ue havia con4essado a Iiirno443 2uando havia dito a doi per4eitos desconhecidos3 mas de al,um modo tinha sido bem mais 40cil.

Fez1se um pe2ueno sil7ncio. abrielle suspirou brandamente.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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15nde realizou sua investi,a-6o3 +atal!a e por 2ue n6o ouvi 4alar de voc7# >st um campo no 2ual estou muito interessada e me mantenho atenta.

 +atal!a pensou. Seu corpo estava balan-ando para 4rente e para tr0s3 sem

conhecimento novamente e 2uando 4oi consciente e envolveu os bra-os ao redor do oelhos 4irmemente num es4or-o de recuperar o controle.1+6o me lembro de muitas coisas de meu passado. 90 retalhos3 mas adoro

conhecimento e 2uando me e"pMem desa4ios3 n6o posso resistir. 1 >specialmente sisso si,ni4icava 2ue Razvan n6o sairia 4erido. Como podia e"plicar sua vida#

 +6o tinha sentido para ela e com os retalhos 2ue tinha3 n6o podia 4i,urar tudo.1Nuem sabia de sua investi,a-6o#1+6o sei.Fez1se outro sil7ncio. +atal!a lia a suspeita em seus olhos e n6o pôde culp01los.

1 5bviamente al,um 2ue me atraiu at os vampiros. 5 2ue si,ni4ica 2uconhe-o al,um 2ue est0 aliado a eles. 1 Seu avô. Tinha 2ue ser Yavier. +6o podia lhrecordar ordenando os e"perimentos3 mas por seus sonhos sabia 2ue Razvan  prote,ia e ela tentava prote,71lo. Aesmo depois de acessar ao ,lobo de cristal3 n6 podia recordar o aspecto de Yavier. > isso era realmente aterrador.

>s4re,ou as m6os pelos bra-os tentando es2uentar1se.1 Ioc7s sentem 4rio# Faz 4rio a2ui# – >la estava tremendo. 5 ti,re estava s

elevando num es4or-o de prote,71la3 para evitar 2ue estivesse t6o a,itada e estav

 procurando um obetivo. +atal!a enterrou os dedos no ch6o do dormit=rio3 as unhas arranharam a madeir

antes de poder se deter. Nueria chorar outra vez3 arranhar al,o at 2ue a selva,em donela desaparecesse para sempre. >ra terr@vel e a atacava 2uando menos esperavaAesmo a ti,resa estava chorando3 pro4undamente em seu interior3 numa crua solid62ue parecia com71la de dentro para 4ora. ; madeira se desprendeu do ch6o em lon,atiras. ai"ou o olhar para as 4inas lascas.

1Talvez devam ir embora. +6o estou se,ura de 2ue continuar6o a salvo. arec

2ue estou passando por um momento muito di4@cil. – >la en,oliu o n= de sua ,ar,ant2ue amea-ava estran,ula1la. 1 >ste assunto de companheiros muito incômodo.ubal assentiu.1 0 ouvi isso. >le3 na verdade est0 dormindo3 se curando na terra. +6o est

morto. Sabe disso.1 ntelectualmente sei 2ue n6o est0 morto. > a,ora... mas minha mente precis

tocar a dele3 por tran2?ilidade. >le disse al,umas palavras3 como um 4eiti-o vinculante pude sentir a di4eren-a imediatamente. Aesmo se n6o se cr7 nesse tipo de coiscomo eu3 o v@nculo 4unciona. >stou trabalhando numa 4orma de revert71lo.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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; sobrancelha do abrielle se elevou.1;cha 2ue h0 uma 4orma de revert71lo# >u acreditava 2ue os companheiro

deseavam estar untos. +6o 2uer estar com Iiirno44#

 +atal!a abriu a boca para ne,ar3 en4aticamente. L claro 2ue n6o 2ueria estar comele e certamente ele n6o 2ueria estar com ela. >ra al,o 2u@mico. 8u"Bria3 talvez;dorava bei01lo. Aas passar sua vida com ele# or toda a eternidade# Deseava issoCom um homem 2ue deseava une Cleaver#

>stava t6o distra@da com seus medos por Iiirno443 2ue 2uase perdeu os passo4ora da porta. +atal!a levantou a m6o pedindo sil7ncio e se apro"imou com sua armubal pe,ou a 4aca.

5 ,olpe na porta 4oi de tentativa.1 +atal!a. Sou eu3 Slavica. Trou"e seu chocolate noturno.

 +ada de spra!s de laca. Chocolate. +atal!a nunca pedia chocolate H noite;ssinalou para abrielle 2ue 4osse para o banheiro e a ubal 2ue permanecesse es2uerda da porta. >la se colocou H direita3 com a arma pronta e todo rastro da,ita-6o havia desaparecido.

C"#$%&L' +((

1or 4avor entre3 Slavica. – Chamou3 +atal!a. 1 ode abrir a porta#1Sim3 tenho minha chave. 1 5 2ue era incomum. Slavica nunca entrava no

2uartos dos h=spedes3 sem ser convidada. >la chamaria e esperaria 2ue o h=spedabrisse a porta.

 +atal!a inalou. rent arstow. Sempre soubera 2ue ele era al,o mais 2ue umh=spede. >ra muito observador e tinha visitado seu aposento uma vez3 o 2usi,ni4icava 2ue era um pervertido muito horripilante ou 2ue n6o tramava nada de bom

; chave ,irou na 4echadura e Slavica abriu a porta. esadas toalhas de mescobriam anelas e portas3 sobre as cortinas e a noite estava caindo. +atal!a sabia 2uele levaria um momento ou dois para 2ue seus olhos se austassem da brilhante luz dvest@bulo3 para a escurid6o de seu 2uarto. Slavica entrou levando uma bandea comum barro 4ume,ante nela. Seus olhos estavam avermelhados e havia um li,eirmachucado em sua 4ace. ; 4Bria estalou atravs de +atal!a e esma,ou a ti,resa3 ante2ue ela pudesse se elevar e 4azer vin,an-a.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Diretamente atr0s de Slavica3 rent arstow a se,uia3 i,ualando passo a passo3 cano de sua arma pressionada 4irmemente contra a nuca dela. +atal!a 4echou a porta  pressionou sua pistola no pesco-o de arstow.

1;ssim est6o as coisas3 ami,o. Tive um dia realmente ruim. +6o 2uer sabecomo 4oi meu dia. > acredito 2ue estou deseando me desa4o,ar. sso est0 erradosabe# ;credito te importa mais sua vida3 2ue a minha e de um completo desconhecidoIoc7 acredita#

1+6o vai apertar esse ,atilho. 1 Disse rent.1 +a realidade3 estou deseando  apertar o ,atilho. Ioc7 amea-ou a dona d

estala,em. +6o 2ue 4osse me colocar num monte de problemas. D7 uma olhada pel2uarto3 carinho. are-o uma mulher calma# – >la apertou o cano da arma3 mais 4ortcontra seu pesco-o. 1 +6o estou calma. >u ,osto de 4azer voar coisas.

 1Tenho a 4am@lia dela escada abai"o e se me aconte-er al,uma coisa3 est6o todomortos.

1 Aaisa raz6o ainda para te chutar o traseiro e ir me ocupar do problema.rent bai"ou a arma e ubal pe,ou Slavica at a se,uran-a atr0s dele.1ateram na cabe-a de Airo v0rias vezes. +6o me dei"aram me ocupar dele.

t7m a ;n,elina... 1Slavica dei"ou a bandea e pressionou os dedos tr7mulos contra  boca. 1 90 tr7s deles l0 embai"o.

 +atal!a ,olpeou a cabe-a de rent3 4azendo1o cambalear.

1sso para voc7 dei"ar de ser t6o descarado. Raptou uma menina# uro 2ue shouver al,um vampiro va,abundo rondado por a2ui3 vou te o4erecer a eles3 com antar.

1+6o o mate3 +atal!a. 1 Disse ubal1. Temos 2ue saber 2ue ele est0 4azendo a2uiabrielle apareceu.1 8embro 2ue 2uando 4icamos a2ui antes3 ubal. >le 4icava dando voltas pel

 bar. Tinha um olhar peculiar3 2uando nos via entrar e me 4i"ei nele por isso.1>nt6o voc7s est6o aliados aos vampiros. 1 Disse rent3 seus tra-os retorcido

com =dio 4an0tico.1Sinto muito cole,a3 mas est0 e2uivocado. >u mato vampiros3 n6o estou comeles. S6o uns pe2uenos demônios malvados e endemoniadamente di4@ceis de mataTem 2ue ter a tcnica correta...

1+6o comece com o assunto do lan-a1chamas3 +atal!a. – ;dvertiu3 ubal. 1 >stobcecada com o assunto.

1sso imposs@vel3 eti2uetamo1lhe como vampiro h0 muito tempo.1 Nue surpresa. +em se2uer pode conse,uir a in4orma-6o correta. +6o muit

 brilhante3 certo# 1per,untou +atal!a.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 ara tr0s3 +atal!a. 1 ;dvertiu ubal. >la estava tremendo outra vez e notou 2useus dedos se 4echavam 4ormando ,arras. – Respire 4undo um momento. +6o poss permitir 2ue dispare nele at 2ue consi,amos mais in4orma-6o. 1Fez uma caret

2uando ela se,urou rent pela ,ola da camisa e o empurrou at uma cadeira. >scolheu o 2uarto errado. >la tem um maldito arsenal a2ui e sabe como utiliz01lo. o2ue atacaram H 4am@lia de Slavica#

 +atal!a escutava ubal interro,ar o homem3 s= com uma pe2uena parte de suaten-6o. Concentrou1se em tocar a mente de rent arstow3 sentindo1o na 4orma dti,resa. >le era um 4an0tico. 1 =i;irnoff# 3cor"e – >la utilizou cada ,rama de sutelepatia para alcan-01lo. odia esta situa-6o 4icar pior# 1 Tenho vampiros# >eis Troe agora algum estBpi"o raptan"o meninas e ameaçan"o os hospe"eiros. ermiti qu

 ficasse em sua confortvel caminha# com seu precioso sono# mas voc1 enviou est gente para fa2er-se "e a e agora estão to"os em perigo. Ievante o traseiro "a5 v1em me a&u"ar a sair "esta.

>la conteve a respira-6o esperando al,o dele 2ue indicasse 2ue estava vivo  bem. recisava de sua resposta3 mesmo 2ue ele boceasse e voltava a dormir.

 +atal!a o sentiu primeiro. >le n6o disse nada3 mas sua consciencia estava nmente dela. > ent6o seu calor come-ou a se estender atravs do corpo 4rio delaSentiu1o avaliar suas lembran-as e pensamentos3 para saber tudo o 2ue tinhacontecido. >le estirou1se3 num ,rande predador desencapando suas ,arras

4le"ionando seus mBsculos. ; impress6o 4oi 4orte em sua mente. 5 al@vio a ala,ou +6o s= al@vio3 mas tremendo al@vio e a seus ps3 4Bria.

>n2uanto ela estivera so4rendo3 ele estava roncando sem um s= pensamento parela.

1 0osto "o amoroso receimento# ainaa; en<ém e é om saer que nãencontrou uma forma "e nos separar. ' que esteve fa2en"o*

- Salvan"oao mun"o enquanto voc1 "ormia# o que acha*- stou conseguin"o uma in"iscut5vel impressão "e fogo. >oupa queiman"o-se

 seu aposento cheio "e fumaça fa2en"o com que tivesse que arir as &anelas e a port"o alcão um momento. - 9avia uma reprimenda de4inida em sua voz e a sensa-6o d presas e"postas.

- Tente se enfocar no que importa aqui. ste i"iota acre"ita que sou um vampire ele e tr1s homens raptaram / fam5lia "e Slavica.

- 3 meta"e "o tempo fala por a"ivinhações. starei a5 logo. $ão queime estalagem enquanto espera por mim.

- 9uem "isse "e esperar* $ão vou "eixar a menina "esprotegi"a. m seu esta"atual Slavica est fora "e si e me sinto responsvel. voc1 "everiase sentir tamém

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Se eu não tivesse fica"o tão pertura"a teria ouvi"o os sussurros "e conspiração  po"eria ter evita"o.

- 3h. 1 9ouve um momento de sil7ncio. – stou notan"o.

- =1 o que# – >la suspeitava de seu tom am0vel.1 Jena# a princesa guerreira. =oc1 é Jena a princesa caça"ora. (eve ser "e um"esses filmes e se i"entifica com ela.

1 'ra# cale! 7esus! $ão quero entrar na "iscussão "a Jena agora. 3in"a somuito consciente "e que "ese&a Susie :omema;er como companheira. acre"ite =i;não vale a pena o sofrimento. Susie po"e ficar com voc1.

>le se estava elevando. Sentiu1o e"plodir atravs da terra3 at o cu. 5 podesur,iu atravs dele at ela3 como se houvesse tanta 4or-a nele 2ue n6o pudesse cont7la. +6o sabia como era poss@vel 2ue ele tivesse se curado e estivesse em plena 4orm

embora a ener,ia ran,ia no ar como uma car,a eltrica. ;pesar de tudo o 2ue estavacontecendo3 a ale,ria se elevou nela3 unto com a pura e consciente 4or-a 4@sica dele

- Sinto-o um pouco pli"o# como se não estivesse "e to"o# recupera"o Manterei-o forte enquanto se alimenta. -  +6o podia permitir 2iue ele acreditasse 2uela estava e"tasiada por 2ue estivesse vivendo para ela.

- (e on"e tira as coisas que "i2* eu acre"itava que me alimentaria "e voc1. >la recebeu a imediata impress6o de dentes brancos e 4ortes apertando1se e um 4lu"de ima,ens muito er=ticas.

1 erverti"o. 1 +6o ia admitir 2ue a e"cita-6o continuasse atravessando1a e nemo calor em sua corrente san,?@nea.

Ioltou sua aten-6o para rent arstow. 5 homem cheirava a medo e viol7nciauma combina-6o peri,osa. Continuava sacudindo a cabe-a e insistindo 2ue Slavica sua 4am@lia estavam com os vampiros3 4acilitando1lhes v@timas para encher suas 4ilas.

Doente por seu =dio natural e sua mente 4echada3 ela se abai"ou3 com o rosto cent@metros do dele3 permitindo 2ue a ti,resa se elevasse3 dei"ando 2ue ele pudessver o anseio de matar em seus olhos.

1>st0 contando com 2ue as pessoas seam civilizadas3 2uando voc7 n6o 3 madesta vez3 tio3 cometeu um ,rave en,ano. Nuando amea-am meus ami,os3 n6o socivilizada.

1 +atal!a. 1 ;dvertiu ubal. – >la um imbecil 4an0tico. >ntre,uemos1lhe Hautoridades.

1Se mata vampiros como diz. 1 Disse arstow. 1 >nt6o estamos no mesmo lado +6o h0 necessidade disto.

;s sobrancelhas de +atal!a se er,ueram.

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1+6o h0 necessidade# Nuando se t7m o marido e a 4ilha de Slavica3 uma oveminocente 2ue n6o poss@vel 2ue tenha nada a ver com vampiros3 presa em sua pr=pricasa# +6o estou de seu lado e nunca estarei.

1 >m 2ual2uer ,uerra h0 sacri4@cios. > estamos em ,uerra. 1 Declarou arstow.Slavica tinha estado em sil7ncio3 mas um simples som lhe escapou da ,ar,anta 4oi diretamente ao cora-6o de +atal!a. Deseou ras,ar ao homem em tiras. odisentir suas m6os 4echando1se em ,arras e uma selva,eria elevando1se nela.

abrielle deslizou entre eles e colocou a uma m6o am0vel sobre o bra-o d +atal!a.

1 >ste homem n6o o problema a,ora. S6o seus ami,os. 5 mais importante averi,uar como trazer de volta H 4am@lia de Slavica3 a salvo.

1 >st6o aliados com os vampiros. 1 Reiterou arstow3 4ulminando Slavica com

olhar. 1 Toda sua 4am@lia est0 aliada aos vampiros.1;liada# ;liada voc7 diz. 1 Repetiu +atal!a. 1 Tem al,uma idia do 2uant

estBpido voc7 # 5s vampiros n6o se aliam. Ras,am1lhe a ,ar,anta e drenam cad,ota de san,ue de seu corpo. >les n6o se aliam. De onde sai pessoa como voc7# Deu1lhe as costas3 incapaz de suportar olhar para ele.

odia sentir Iiirno44. >le estava perto3 alimentando1se com maneiras receosamesmo am0veis3 en2uanto se asse,urava de n6o tomar mais san,ue do 2ue necess0riodei"ando o ,raneiro enoado. ostava desse tra-o nele3 essa cortesia do Ielho Aund

e o cuidado 2ue parecia ter com osoutros. Com ela. Deseava v71lo. Dizia a si mesm2ue era somente por2ue ele podia ler as mentes e e"trair in4orma-Mes3 assim como svoltar invis@vel.

1 >le tem uma 4aca – ritou3 ubal.Slavica ,ritou. abrielle o4e,ou. Foi esse som3 t6o revelador no mundo d

 +atal!a3 esse pe2ueno o4e,o sem respira-6o3 de e"trema surpresa3 2ue a 4ez voltar1serabrielle a olhava para ela3 com os olhos totalmente abertos3 o san,ue drenado de serosto. >stendeu o bra-o para a +atal!a e sua m6o tremia. +atal!a a se,urou3 sentiu1

cair tentou pous01la no ch6o.- =i;irnoff! 1 ritou por ele. sto n6o podia estar aconte-endo. abrielle com se brilhante sorriso e inteli,entes olhos. >la havia se colocado protetoramente diante darstow para evitar 2ue a ti,resa o matasse. +6o tinha sentido. +enhum. Chorou podentro3 mesmo en2uanto a raiva crescia at se converter num monstro ru,ient pedindo para se liberar.

ubal 0 estava no ch6o3 lutando pela 4aca. Recebeu uma 4acada no peito antes dcortar a m6o de rent e ,olpe01la repetidamente contra o ch6o3 obri,ando1o a soltar 4aca.

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>la encontrou seu olhar. Sabia 2ue ele pedia sua permiss6o. > estava advertindoa de coisas 2ue ela n6o podia saber. +6o compreendia completamente o 2ue ele estavtentando dizer3 n6o podia arrancar a e"plica-6o da mente dele3 mas n6o importava

 +6o podia importar. 1 or favor faça.- or voc1# emora não porque se&a responsvel. =oc1 não é# mas porque vocme pe"e isso. 's outros estão vin"o. Mantenha-os afasta"os "e n4s. 8 Deveria rodeaseu esp@rito... Sua alma e prend71lo a ele3 para 2ue n6o se a4astasse deles. Iiirnotomou respirou ar puri4icador e se enviou 4ora de seu corpo para entrar no dabrielle3 dei"ando1a vulner0vel ao ata2ue. ; cura do abrielle n6o seria r0pida nem40cil.

 +atal!a en,oliu o medo e a culpa e colocou suas armas3 acrescentou 4acas a secintur6o e clipes e"tras. assou sobre o corpo de rent.

1Slavica3 se ocupe dos 4erimentos do peito do ubal3 en2uanto eu nos cubro.  +6o tinha nem idia do por 2ue3 mas a 4 absoluta de Iiirno44 em sua habilidade parlhe ,uardar as costas3 a dei"ava brilhando por dentro.

ubal estendeu a m6o.1Ae d7 uma arma. osso atirar tambm.1;credito 2ue Aihail est0 a caminho3 Slavica. 1 Tran2?ilizou1a +atal!

en2uanto o4ereceu sua pistola de a ubal. 1 <ma vez 2ue se livre desses idiotas3 terseu marido e sua 4ilha de volta. 1 5lhou 4i"amente para Iiirno44. >le estava tentand

reparar os 4erimentos o su4iciente para se dar tempo para o primeiro intercPmbio dsan,ue. Sabia 2ue seria importante introduzir seu san,ue ancestral no corpo dabrielle para acelerar a cura.

Demorou um se,undo para 2ue se impre,nasse do 4ato3 de 2ue desde 2uIiirno44 se elevara3 estivera tocando sua mente3 vivendo nela como uma li,eirsombra3 temerosa de lhe dei"ar escapar. ;,ora podia sentir sua sensa-6o de ur,7nciasua preocupa-6o de n6o poder 4azer o 2ue lhe tinha pedido3 2uando o tempo era t6escasso e a tare4a t6o ,rande. ôde ouvir os suaves sussurros dos outros C0rpatos3

voz de uma mulher3 oie. Xor 4avor. or 4avor.Z ; voz de um homem3 TraianX54ere-o livremente o 2ue precisar3 2uando mecessitar3 mas mantenha1a viva parn=sZ.

9avia muita press6o. or 2ue n6o o dei"avam em paz# Deseou lhe envolver emseus bra-os e mant71lo a salvo das demandas de tantos outros3 mas havia sido ela 2uo colocara nesta posi-6o. Fora ela 2uem pedira. Deslizou a m6o pela cabe-a dele3 numli,eiro to2ue3 antes de se encaminhar para a porta.

Iiirno44 selou os 4erimentos num es4or-o de conter o 4lu"o de san,ue. 5cora-6o estava em m0 4orma. 5 san,ue estava sendo bombeado atravs dos pro4undo

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cortes no ventr@culo es2uerdo. ; artria 2ue conduzia H cPmara estava seccionada e san,ue enchia peito e pulmMes. 5 rim e o cora-6o estavam 2uase destru@dos pelmovimendo retorcido 2ue seu atacante havia utilizado e pelas dentadas borda

trincados da lPmina da 4aca. Tentar trabalhar r0pida e e4icientemente em tantos locaera 2uase imposs@vel. +6o podia permitir 2ue a dBvida entrasse em sua mente3 mas  problema era vasto3 t6o comple"o e ela estava achando di4@cil saber em 2ue dire-6o svoltar primeiro.

Aihail Dubrins!3 o pr@ncipe dos C0rpatos entrou a passos r0pidomediatamente3 uma se,unda luz branca de ener,ia entrou no corpo de abrielleIiirno44 reconheceu o imenso poder3 instantaneamente. 1 Tenho o coração# voc1 socupe "os pulmões. - Iiirno44 diri,iu3 a,radecendo a r0pida presen-a do outro.

1 +alcon est aqui. ?nir-se a n4s quan"o a&u"ar sua companheira a "ispor "inimigo. >aven e Sara estão a caminho.

1 (iga-lhes que se apressem. reciso "e alguém traalhan"o com o rim.Iiirno44 se estendeu imediatamente para incluir +atal!a no c@rculo d

in4orma-6o. +6o precisava dela tentando cortar a cabe-a de Falcon com sua espada.  le chegar por trs "eles e não o verão. $em tampouco voc1# mas estar a5 para ta&u"ar.

1 Se não pu"er v1-lo# não é provvel que v lhe fatiar a caeça. $ão s preocupe por mim# sei o que estou fa2en"o. 'cupe-se "e 0arielle.

Iiirno44 trabalhou meticulosamente reparando o dano do cora-6o. >la era ummulher humana3 n6o C0rpato. +6o via como seu corpo podia atravessar o ri,oros processo de convers6o 2uando seu cora-6o estava t6o ,ravemente preudicado. +6estava viva. Aihail estava respirando por ela en2uanto tirava o san,ue de seu pulmMes. Iiirno44 continha seu deca@do esp@rito3 4alando brandamenteconsoladoramente com ele3 sussurrando 2ue 4icasse com eles. De lon,e a voz de ummulher se uniu H sua3 suplicando a sua irm6 2ue 4icasse com eles. +6o havia sentidnada durante tanto tempo e a,ora3 2uando precisava ser 4orte e as emo-Mes

estran,ulavam. oderia ter sido +atal!a.1 Tenha $atal<a cui"a"o. +atal!a permitiu 2ue seu olhar descansasse brevemente em Iiirno44. 9avi

linhas de cansa-o em sua 4ace. 5 2ue estivesse tendo lu,ar na luta pela vida dabrielle era di4@cil e Iiirno44 se identi4icava3 preocupado por al,o 2ue poderihaver acontecido a ela. Deliberadamente ro-ou sua mente com a dele3 tran2?ilizando depois voltou sua aten-6o a lhe prote,er.

5 bracelete da porta se retorceu com in4inita lentid6o. +atal!a resistiu H ur,7ncide atirar atravs da porta3 temendo 2ue os intrusos pudessem ter um re4m com

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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<m homem alto com um espesso cabelo ne,ro estava de p no vest@bule"aminando o dano.

190 muito pouco 2ue eu possa 4azer. – Disse3 Falcon. 1 arecia ter tudo so

controle3 ent6o simplesmente diri,i os h=spedes para outro lu,ar e os mantive. +atal!a respondeu com um pe2ueno encolhimento dos ombros.10 estava 4arta deles. Sou +atal!a.1 > eu3 Falcon. +oto 2ue voc7 da linha,em do Ca-ador de Dra,Mes. Tem o

olhos de Rhiannon. >la era muito respeitada e 2uerida. L uma honra conhec7'la.Duas mulheres se materializaram H es2uerda de Falcon. <ma delas possu@

cabelos escuros e olhos incrivelmente azuis e sorriu para +atal!a.15bri,ado por sua auda. Sou Raven Dubrins!. – >la assinalou H outra mulhe

2ue tinha uma espessa cabeleira castanha e enormes olhos azul1violeta. 1 >sta Sara3

companheira de Falcon. 5"al0 n=s tivssemos se conhecido em melhorecircunstPncias. abrielle muito 2uerida para n=s e n6o 2ueremos perd71la.

1Iiirno44 n6o vai dei"01la morrer. 1 or2ue ela havia pedido 2ue n6o dei"asse.1recisar0 de tr7s intercPmbios de san,ue para convert71la. – Disse3 Raven.

Temo 2ue teremos de espa-ar os intercPmbios para lhe dar a 4or-a necess0ria para convers6o e n6o estou se,ura de 2ue tenhamos todo esse tempo. L muito arriscado.

1 Temos necessidade de voce dentro dela3 Raven. – Falcon se mani4estou. abrielle est0 mal. Iiirno44 a se,ura por um 4io. Ter0 2ue ver em 2ue pode audar

Sarah3 2uerem 2ue voc7 trabalhe no dano in4rin,ido ao rim.1> esta con4us6o# 1 Sara olhou ao redor3 para o vest@bulo salpicado de san,ue.

 +6o podemos dei"01lo simplesmente assim. Airo e Slavica perder6o todo sene,=cio.

1 >u me ocuparei disto. 1 Tran2?ilizou1a Falcon. 1 Talvez +atal!a3 voc7 e ubaestariam dispostos a escoltar a 4am@lia 5stoic a sua resid7ncia e lhes asse,urar de 2uest6o a salvo. >u apa,arei a lembran-a da mente da 4ilha deles e distanciarei o traum para Airo e Slavica. Aihail ,ostar0 de 4alar com eles 2uando terminar sua tare4a.

1Sim. +6o h0 problema. 1 Disse +atal!a3 assinalando a 4am@lia de Slavica3 2u passasse sobre a carni4icina do ch6o. ubal abriu o caminho escada abai"o3 en2uantela prote,ia a reta,uarda. 1 Todo mundo est0 bem# 1 er,untou.

;n,elina conteve um solu-o e assentiu3 com olhos enormes.1S= estou assustada. +6o me 4izeram mal.Slavica mantinha o bra-o 4irmemente envolto ao redor de sua Bnica 4ilha.1ateram em Airo3 mas ele n6o lhes disse nada. 1 ; raiva se arrastou at su

voz. – >les colocaram uma arma na cabe-a da ;n,elina.

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 1Falcon se asse,urar0 de 2ue ela n6o 4i2ue com nenhum trauma permanente.Disse ubal. – Ioce sabe 2ue eles podem 4az71lo. 8amento muito 2ue isto tenhacontecido3 Slavica.

1+6o culpa de nossos ami,os e nem tua. >ssa ,ente est0 louca e vieram a nossestala,em para espiar. +atal!a se estendeu para ro-ar o bra-o de ;n,elina3 an,ustiada por seu prant

silencioso. ;palpou a ,arota e dei"ou cair H m6o bruscamente.1 L muito valente. Temos 2ue descer a escada e atravessar o sal6o ,rande par

che,ar a sua resid7ncia. ode a,ir como se nada aconteceu# Sinto muito3 n6o tenho habilidade de 4azer 2ue as pessoas olhem para outro lado.

;n,el@n assentiu com a cabe-a.1 osso3 sim.

ubal olhou sobre seu homem3 para o silencioso pai da ,arota.1Airo3 voc7 est0 bem#1>stou muito zan,ado.1>u tambm estou zan,ado. – Concordou3 ubal.1Sinto por abrielle. >spero 2ue podem lhe salvar a vida.1 >u sinto o 2ue 4izeram a ;n,elina. 1 Replicou ubal. – 5deio 2ue todo

tenhamos 2ue nos preocupar com cada minuto de cada dia3 por2ue al,um psicopata irtentar nos matar por2ue Aihail e Raven s6o nossos ami,os e oie e Traian s6o minh

[email protected];ceitamos o risco 2uando Aihail nos o4ereceu a escolha de conhec71los

saber o 2ue s6o. 1 Disse Airo. 1 ;inda n6o posso acreditar 2ue amea-aram minh4ilha. 1 Seus dedos se apertaram 4irmemente. – >les amea-aram a minha 4am@lia.

1>3 a,ora est6o mortos. 1 Disse +atal!a ale,remente3 ,esticulando para as pouca pessoas 2ue desciam escada abai"o e bai"ou a voz3 mantendo um sorriso 4irmementem seu lu,ar. 1 Slavica3 obri,ado pela advert7ncia de antes. Se n6o tivessmencionado o chocolate noturno3 eu poderia ter aberto a porta sem estar preparada.

1 >u estava levando a laca para voc7 e usto 2uando abria a porta para entrar nvest@bulo me empurraram de volta para dentro. Felizmente n6o notaram 2ue o pacotera para voc7 e pude lhe dizer 2ue ia H cozinha buscar seu chocolate.

1Conse,uiu1me a laca# 5h Slavica3 obri,ado >spero 2ue pe,ou todos 2ue podencontrar.

1Comprei todos os da loa3 como me instruiu.1+6o pode esperar para brincar com essa coisa3 n6o # 1 Riu ubal.>la sorriu1lhe3 amplamente.

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1em3 pode estar certo. Nuero ver se realmente 4unciona. +6o 2ue v0 procura problemas.

1sso e"atamente o 2ue vais 4azer. 1 5betou ubal.

1ara 2ue est0 planeando utilizar a laca3 +atal!a# 1 er,untou Airo.1>la est0 desenvolvendo um lan-a1chamas para utilizar com os vampiros. 1 Dissubal. 1 ode acreditar#

 +atal!a se moveu de repente passando Slavica e ;n,elina3 para tocar o bra-o dubal3 o sorriso desparecendo de sua 4ace.

1Tenho 2ue me asse,urar de 2ue n6o h0 nenhuma surpresa desa,rad0vel noesperando. or 2ue n6o os leva para a cozinha e dei"a 2ue Slavica atenda o rosto dAiro#

1+6o 2uero 2ue entre a@ sozinha. Iiirno44 me matar0. 8iteralmente.

>la ,emeu.1 ele n6o vai 4azer semelhante coisa3 ubal. 8eve1os para a cozinha a,ora.;s sobrancelhas de ubal se elevaram com sBbita compreens6o.1or2ue acha 2ue h0 al,um [email protected] Slavica3 leve ;n,elina para a cozinha. 1 5rdenou Airo3 com voz dura. 1 +=

vamos com a +atal!a. +atal!a apertou os dentes3 irritada com os e,os viris dos homens. odia nota

2ue iriam se meter no meio. re4eria lutar sozinha. or outro lado3 havia al,o ness

resid7ncia... ;l,o3 n6o. 3lguém. Sua marca de nascimento3 do dra,6o3 2ueimava emseu corpo e sabia 2ue o nos4eratu esperava1os dentro da pousada.

1or 4avor me e"pli2ue o 2ue acredita 2ue h0 em minha casa. 1 Disse Airo. +atal!a trocou um olhar com ubal e encolheu os ombros.1;credito 2ue o n6o1morto. 5 vampiro est0 esperando 2ue voc7 e sua 4am@li

voltem.>le a olhou 4i"amente3 por um lon,o momento.1> est0 planeando entrar sozinha3 sem auda para lutar com essa coisa#

1 0 lutei com eles antes. – >le con4irmou suas armas e o Bnico spra! de laca 2urestava na mochila. 1 >stou preparada.1 > para isto 2ue 2uer utilizar o lan-a1chamas# ara matar vampiros#ubal ,emeu e sacudiu a cabe-a.1Tem a m@nima idia do 2uanto amalucado soa isto# Iiu al,um vampiro# +6

vai matar um deles com isto...1Descida abat71los e depois incinerar seus cora-Mes com o spra! 1e"plicou ela.ubal sacudiu a cabe-a.

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1 +enhum vampiro se atreveria a vir H estala,em com tantos ca-adores a2ui. st uma loucura.

 +atal!a se calou. +6o estava para discu-6o3 2uando estava totalmente se,ura

9avia al,o estranho na resid7ncia. > estava come-ando a pensar 2ue os vampiros n6estavam sozinhos na casa dos 5stoic3 mas talvez em outras partes da estala,emtambm.

Tocou a mente de Iiirno44. ; batalha pela vida de abrielle se recrudescimas n6o estava bem. Iiirno44 estava 4or-ando literalmente o cora-6o dela a pulsaen2uanto Aihail respirava por ela. ôde ouvir o ancestral canto curador3 as vozeaumentando1se 2uando os c0rpatos se uniam na distPncia. ôde ouvir uma mulhechorando3 provavelmente oie3 a irm6 de abrielle3 en2uanto tentava unir1se aooutros.

or um momento +atal!a esteve com Iiirno443 assistindo sua entristecedortare4a3 o terr@vel mal in4rin,ido a abrielle3 seu corpo a2uebrantado e drenado dsan,ue. Iiirno44 n6o vacilava e n6o se rendia. odia sentir sua determina-6o3 intermin0vel 4or-a e poder 2ue ele vertia no des4alecido corpo do abrielle.

Iiirno44 era um homem de a-o e compai"6o. 9avia al,o nele 2ue a atra@apesar de toda sua determina-6o a lhe manter a raia3 a continuar zan,ada com ele pouni1los3 por 4az71la t6o consciente dele como homem e de si mesmo como mulher.

; tare4a 2ue lhe pedira era enorme e re2ueria toda sua vontade3 manter abriell

viva3 mas ele estava 4azendo3 por ela. > ela ia entrar na2uele lu,ar cheio de vampiro por ele. +6o acreditava precisamente em estar em peri,o a menos 2ue 4osse por um,rande causa. Aanter os vampiros lon,e de Iiirno44 era uma e"celente  causSoprou um beio para as escadas.

1+atal!a 1 >"i,iu ubal. 1 ;cabemos com isto. >stou come-ando a 4icar nervos pensando em entrar a@. Iamos.

1>sse da@ um vampiro3 ubal. – +atal!a 4alou. 1 >st0 se,uro de 2uerer 4azeisto.

1 Ioc7 vai entrar.1>u di,o 2ue se asse,ure. – >la n6o esperou seu coment0rio. >mpurrou a portcom precau-6o. ;s luzes estavam apa,adas. <m abaur estava ca@do no ch6o3 com lPmpada 2uebrada. 9avia spra!s de laca espalhados pelo ch6o e na anela um vascom 4lores estava de lado e a 0,ua 4ormava uma pe2uena po-a. +atal!a tirou suespada da bainha e entrou no aposento3 deslizando1se em sil7ncio3 com seus sentidoem alerta3 para UsentirU. ;ssinalou aos dois humanos 2ue 4icassem atr0s e entrou mai para dentro da resid7ncia.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Christine Feehan – Demônio SombrioTraduzido e Revisado por Romance com Tema Sobrenatural: http://www.orut.com/Communit!.asp"#cmm$%&''&'() *********************************************************************************************** 

Sabia 2ue havia al,o ali. +6o podia encontrar os pontos delatores 2ue podiamindicar a presen-a do vampiro3 mas sabia 2ue estava ali.

1 =i;irnoff. 1 >ra al,o terr@vel lhe incomodar 2uando estava trabalhando t6o dur

 para salvar uma vida3 mas estava come-ando a sentir uma armadilha se 4echando. <mmedo real estava em sua alma. or 2ue rent arstow tinha atacado abrielle# +64azia nenhum sentido. +enhum 4an0tico pensaria 2ue ela era uma amea-a para ele9avia s= uma Bnica raz6o. arstow tinha 2ue estar sob compuls6o. 1  : vampiroaqui e "ever ser pelo pr5ncipe.

Sentiu a sacudida de consciencia 2ue ele enviou de volta a seu pr=prio corpo.  $atal<a# saia & "a5 . 1 >le n6o 2uestionava seu ul,amento embora escaneou o edi4@cie as 0reas circundantes e n6o encontrou nada 2ue indicasse a presen-a do n6o1morto.oderiam ser por voc7.

1  ) pelo pr5ncipe. ;tra@ram1no at a estala,em3 com todo os ca-adores 4erido ensaram que este era o momento perfeito para atacar. Tire o pr5ncipe "aqui.

- $ão partir. +atal!a se manteve na entrada do aposento3 movendo1se em c@rculos3 chamand

a ti,resa H super4@cie3 o bastante para utilizar seus sentidos superiores de vista e ol4ato5 aposento parecia estar vazio3 mas a ti,resa se,uia alerta3 acalmando1se dentro d +atal!a. Seus mBsculos se 4echaram em posi-6o de espreita.1  stão aqui# =i;irnoff .

1 stou in"o para a5 .

1 +6o +unca perdoaria a si mesmo ou a mim3 se al,o aconte-eer a Aihail tem 2ue evitar a morte de abrielle. osso 4azer isto. Con4ie em mim como econ4iarei em 2ue voc7 manter0 todos a@ vivos.

Iiirno44 amaldi-oou em tr7s idiomas. >la podia sentir sua 4rentica necessidadde ir at ela3 de cuidar de seu amparo. +a realidade3 ela estava aterrada. ; adrenalin 0 estava bombeando por todo seu corpo3 com seus sentidos em alerta m0"ima3 ma podia lidar com o medo.

1 =i;irnoff# sei o que estou pe"in"o.

1 Seriamente*  1 >le cuspiu as palavras. 1 Se acontecer algo... ?m arranhão $atal<a e estarei mais que 2anga"o com voc1. $ão quer me ver 2anga"o.>la vaiou3 mas al,o pro4undo em seu interior3 em al,um lu,ar 2ue mantinha em

total se,redo3 estava 4eliz. ; 4azia sentir como se ela contasse. Sua preocupa-6o er por ela3 n6o pelo pr@ncipe nem por abrielle3 mas con4iava nela o su4iciente para 4icae 4azer o 2ue tinha de ser 4eito. > esse respeito e con4ian-a si,ni4icavam tudo para ela

1 starei contigo to"o o tempo.Reconheceu 2ue ele n6o 2ueria 2ue ela pensasse 2ue n6o estava prote,endo1a.

Sei. =oc1 gosta "e "eixar as coisas "if5ceis. +aça sua parte =i;# eu farei a minha.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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[ombar dele audou a aliviar seu medo. arou perto de um so403 com os ouvidoatentos. >sperando a in4orma-6o 2ue sabia 2ue estava ali. > ent6o ouviu. ;r movendose dentro e 4ora de pulmMes. +6o de um somente3 mas de v0rios. 5lhou a seu redor

viu mBltiplos pares de olhos lhe devolvendo o olhar. >stava rodeada3 tanto com podia3 2ue 4icou contra a parede. 5s olhos vermelhos brilhavam na escurid6o. 8evoum momento para distin,uir os corpos musculosos e as poderosas mand@bulas dlobos. Desta vez os vampiros estavam utilizando a 4orma animal em vez de utilizar oanimais. >la en4rentava a uma horda de n6o1mortos.

C"#$%&L' +(((

1 Temos problemas. +atal!a est0 se,ura de 2ue h0 vampiros dentro do edi4@cio;credita 2ue 2uerem matar o pr@ncipe e ela n6o comete en,anos. 1 Iiirno44 n6olhava para Aihail3 mas a Falcon. >ra dever de ambos ocupar1se do amparo dAihail. Nuisesse esse amparo ou n6o3 o pr@ncipe ia t71lo. Sem esperar uma rplicaIiirno44 inclinou a cabe-a para a ,ar,anta de abriele.

1Sinto muito irm63 mas n6o tenho o lu"o de esperar para ver se podemos leva4azer esta tare4a sem a convers6o. 1 Aurmurou a desculpa e cravou os dentes em su,ar,anta3 tomando san,ue para um intercPmbio. >la precisava de ,randes 2uantidadee seu san,ue ancestral aceleraria o processo de cura.

S= tinham minutos antes 2ue tivessem 2ue mover Aihail e abrielle para umlu,ar se,uro. >la n6o sobreviveria sem seu san,ue. +6o estava se,uro de ela te possibilidades de sobreviver H via,em3 com a trans4us6o de san,ue ancestral. +6o satreviam a 4icar e colocar em peri,o a vida dos humanos 2ue se aloavam n

estala,em e esse era o ar,umento mais poderoso 2ue podiam utilizar se Aihainsistisse em lutar com o n6o1morto.Iiirno44 intercambiou um lon,o olhar com Falcon3 en2uanto obri,ava abriell

a consumir seu san,ue.- $ão "etecto o vampiro perto "e n4s.Iiirno44 podia ver 2ue Falcon estava preocupado3 seu olhar se mov

intran2uilamente para o balc6o e para o vest@bulo. 1  stão aqui.Aiahil lan-ou um olhar cauteloso a seu redor.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 L san,ue o bastante para um primeiro intercPmbio. Devemos 4azer istlentamente. Se estiver se,uro de 2ue h0 vampiros a2ui3 n6o temos outra escolha 2umov71la da2ui. +6o podemos arriscar ,ente inocente a2ui na estala,em. 1 <m ind@ci

de sorriso apareceu brevemente em seus l0bios3 antes de olhar para eles. 1 Sou  pr@ncipe3 n6o um menino. +6o vou colocar as pessoas em peri,o3 para satis4azer mee,o. Devemos transportar abrielle a,ora. odemos lev01la a minha casa ond podemos prote,71la melhor.

1 >la n6o est0 4orte o bastante. – 5betou3 Raven. 1 +6o poderemos mant71lviva. +a verdade3 todos est6o 4iscalizando as 4un-Mes de seu corpo. Como podemcontinuar 4azendo3 en2uanto a transportamos e resistir aos vampiros ao mesmo tempo – >la acariciou o cabelo de abrielle3 com l0,rimas nos olhos. 1 sto matar0 ar!. > ubal e oie.

- Meu amor . 1 Aihail se estendeu para sua companheira3 para consol01la.1 Sara3 preciso 2ue se ocupe do cora-6o de abrielle. +atal!a est0 sozinha l

embai"o e sinto o peri,o para ela. Devo acud@1la em se,uida. 1Iiirno44 assinalou selu,ar1. Se pudermos dar aos vampiros a ilus6o de 2ue Aihail est0 l0 embai"o,anharemos tempo para 2ue todos escapem. >u tomarei a 4orma de Aihail e ele podtomar a minha.

Aihail levantou o olhar3 a,udamente.1+6o permito 2ue outros 4i2uem em peri,o em meu lu,ar. Sei o 2ue pensa 4aze

e di,o 2ue n6o.1 +6o tem o lu"o de me dizer 2ue n6o posso. – Replicou3 Iiirno441. +ossa ,ent

n6o pode con4rontar sua perda. > eu n6o posso proporcionar amparo ade2uado. 5vampiros nos rodeiam. >stamos tentando salvar a vida desta mulher e manter aohumanos desta estala,em a salvo. Tem sentido intercambiar nossas 4ormas e vocsabe disso. +6o h0 nada mais a discutir.

5s olhos do Aihail 4lamearam com 4Bria3 mas Raven colocou uma m6o sobrseu bra-o.

1 >le tem raz6o3 meu amor. +6o temos tempo de discutir. I0 Iiirno44. Sara e emanteremos vivo o abrielle en2uanto voc7 ca-a.1recisar0 de san,ue. 1 Disse Falcon3 cortando sua m6o com os dentes. – Tome

meu3 o4ere-o1o livremente.Iiirno44 tomou o rico san,ue ancestral sem protestar3 seu olhar se encontro

com o do ca-ador. Falcon sabia o 2ue ele planeava3 por2ue o ca-ador teria 4eito mesmo. Fechou a 4erida respeitosamente e 4icou em p3 0 mudando de 4orma assumindo a 4orma de seu pr@ncipe. Saiu a passos r0pidos do vest@bulo3 em vez dmudar para o vapor3 deseando 2ue todos os olhos o vissem como Aihail. –  sto

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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in"o para voce. $atal<a. stou com a forma "o pr5ncipe# então não me atravesse coração com sua espa"a.

- or que to"o mun"o acre"ita que vou mat-lo* 7esus!

Iiirno44 podia ouvir a li,eireza deliberada3 mascarando sua crescent preocupa-6o e medo. 5 or,ulho o varreu. Respeito. >la possuia um esp@rito t6indom0vel 2ue n6o podia evitar admir01la. – Talve2 porque voc1 se parece com

 Jena# a princesa caça"ora.- $ão me saia com essa. fique a5. Tenho tu"o so controle . 1 +atal!a luto

 para conter a repentina onda de medo. 1 Se os vampiros pensavam 2ue Aihail estavem suas ,arras3 lutariam de 4orma 4rentica3 4azendo tudo o 2ue podiam para mat01loIiirno44 nunca parecia pensar em si mesmo em meio H batalha. Tocou sua mente encontrou3 sobretudo3 preocupa-6o por ela. elo pr@ncipe3 por abrielle. or Raven

Sara. elos humanos e 4inalmente pelos outros ca-adores3 mas mais 2ue tudo3 por ela +6o pôde encontrar preocupa-6o por si mesmo. ois ela n6o tinha inten-6o dsacri4ic01lo3 nem se2uer se ele o 4izesse. ;l,um tinha 2ue cuidar dele.

 +atal!a estava se,ura de 2ue s= um ou dois dos vampiros mascarados de loboeram reais3 os outros tinham 2ue ser clones. >la n6o podia notar a di4eren-a3 mas ti,resa podia. Saltou em meio de sua neblina3 mudando en2uanto o 4azia. 5 4elin predador atacou vampiro mais pr="imo3 pro4undamente oculto no corpo do lobo. 5corpo 4le"@vel e muito mais pesado do ,ato lhe permitiu utilizar seu peso para derruba

o lobo e a ti,resa procurou a ,ar,anta e"posta. ;4undou os dentes pro4undamente a,?entou3 sacudindo com tremenda 4or-a3 arranhando os outros lobos 2uando saltaramsobre ela.

; ti,resa se ne,ou a dei"01lo e nem seria derrotada. +atal!a estava decidida 2ue pelo menos este vampiro n6o se elevasse para lutar com Iiirno44 se ela pudessevitar. ,norou os lobos 2ue se lan-avam sobre ela e 4oi a seu peito3 e"pondo cora-6o.

1 ara tr0s3 +atal!a. 1 ; voz de Airo che,ou de al,uma parte. 1 0 tenho a este.

>la virou a cabe-a e viu 2ue o hospedeiro havia se arrastado por tr0s dos lobos sustentava um spra! e um acendedor na m6o. ubal estava ombro com ombro com elnstantaneamente ela cheirou o se,undo vampiro e sacudindo1se dos lobos3 saltou paro n6o1morto3 batendo o ombro da ti,resa com 4or-a contra o corpo do lobo3 para atir0lo ao ch6o. mediatamente 2uis sua morte3 seus dentes sueitando a ,ar,anta.

Colunas ,emeas de 4o,o 4izeram os lobos se esparramar em todas as dire-Mes. ; pela,em incendedou e o aroma de carne 2ueimada encheu o ar. >n2uanto a ti,ressueitavam com 4or-a a ,ar,anta do vampiro3 +atal!a divisou um terceiro vampir

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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mudando3 abandonando o corpo do lobo para saltar para os humanos. 9orrorizadaru,iu uma advert7ncia3 rezando para ser entendida.

1 ilhe1se3 respira-6o de morce,o 1ubal atirou tran2?ilamente um spra! de lac

 para ele3 4azendo com 2ue o n6o1morto o pe,asse automaticamente.Airo enviou uma coluna de chamas concentradas diretamente para o 4rasco ubal acrescentou um se,undo orro intenso tambm. Nuando o vampiro se apressav para eles3 o spra! e"plodiu como uma pe2uena bomba.

<m lobo saltou sobre as costas de +atal!a3 e poderosas mand@bulas se 4echaramsobre a nuca da ti,resa e ras,aram. ; ti,resa se voltou. 5s 4le"@veis mBsculos e suespinha dorsal lhe permitiram dobrar as costas e alcan-ar seu atacante.

1 5 cora-6o3 Airo 1 ritou ubal3 assinalando o e"posto cora-6o do vampiren2uanto este tentava se enterrar na se,uran-a do peito 2ueimado. 1 +6o destru@mos

cora-6o.Airo se,urou outro spra! e diri,iu as chamas para o cora-6o. mediatament

v0rios dos lobos os rodearam. >le manteve o terreno se,urando a chama incinerador4irme3 at 2ue o cora-6o se converteu em cinzas. <m dos lobos lan-ou a seu peito3 a patas traseiras ras,aram sua camisa e ele abriu as mand@bulas e enterrando os dentediretamente em sua ,ar,anta3 2uando o ato de spra! acabava. Airo dei"ou cair 4rasco imprest0vel e se,urou o lobo com o as m6os sueitando1o en2uanto perdiam e2uil@brio e ca@am no ch6o.

ubal atirou seu 4rasco vazio e se e2uilibrou sobre outro3 chutando um dos lobos1+atal!a>la se elevou com tr7s lobos lhe mordendo os lados e as costas. Sacudiu1se e s

lan-ou sobre o lobo 2ue atacava Airo. >ra bem pior do 2ue pensou a princ@pio. >rincapaz de detectar todos os vampiros ocultos3 se2uer atravs da ti,resa. >leconverteram1se numa 4or-a unida3 decidida a matar o pr@ncipe.

; porta da resid7ncia se abriu de repente e um homem alto e de ombros lar,oencheu a soleira. Todo mundo 4icou con,elado em seu lu,ar. +atal!a podia ouvir o

cora-Mes palpitantes3 o correr de san,re atravs das veias. runhiu com irrita-62uando mais dois vampiros mudaram para suas 4ormas naturais. 5s restantes loboelevaram as cabe-as e uivaram3 rompendo o sBbito sil7ncio.

1 Aihail Dubrins!. em1vindo. 1 <m dos vampiros inclinou a cabe-a. Aa"im 4icar0 muito 4eliz de 2ue tenhamos completado nossa tare4a.

 +atal!a3 san,rando por meia dBzia de 4erimentos3 virou a cabe-a. Seus olhoopacos brilhando 2uando encontraram o olhar de Aihail.

1 ;tr0s de ti 1 ;dvertiu ubal.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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5 bater de asas3 o trovear de ps3 o to2ue de patas soaram e"cessivamente 4ortesobre o assoalho de madeira3 2uando os vampiros e seus clones atacaram. Aihail sdissolveu em vapor e 4luiu sobre as cabe-as das criaturas3 deslizou atravs da port

 principal sob a ,reta e se verteu na noite para o bos2ue3 com morce,os3 p0ssaros lobos apressando1se atr0s dele. +atal!a se virou para o lobo mais pr="ima3 sua mente correndo. Teri

reconhecido Iiirno44 em 2ual2uer 4orma. 5s lobos clones ainda estavam ali e elUsentiaU a presen-a do mal na estala,em3 provavelmente espreitando escada cantomas os vampiros haviam sa@do atr0s de Iiirno44 e estava se,ura de 2ue haveria maideles. runhindo3 se voltou para en4rentar os lobos3 deseando dispor delerapidamente para poder se,uir Iiirno44.

1Cubra a +atal!a3 Airo >u vou prote,er minha irm6. 1 ubal recolheu doi

4rascos mais de laca e saiu pela porta.<mas poucas pessoas 2ue se apro"imavam para ver o 2ue estava aconte-endo

correram 2uando ubal saiu precipitadamente do mesmo aposento da 2ue v0riahorrendas criaturas acabavam de emer,ir. +6o havia nin,um no vest@bulo3 mas a paredes pareciam se e"pandir e se contrair3 como se o edi4@cio estivesse respirand pesadamente. ; porta do aposento de +atal!a estava entreaberta e ubal paroudeseando ter o acendedor na m6o3 por seu tinha 2ue de4ender a si mesmo e abrielle.

1 >stou che,ando. 1 ;dvertiu antes de mostrar a cabe-a pela porta.Seu cora-6o ,a,ueou 2uando olhou sua irm6. >stava branca3 2uase cinza. ;

vida tinha abandonado sua 4ace e Raven e Sara pareciam p0lidas3 com suas e"pressMeen4ocadas en2uanto se concentravam em manter viva abrielle viva. Aihail3 comseu dis4arce de Iiirno44 e Falcon se moviam cuidadosamente pelo aposentoe"aminando as paredes e o assoalho.

1 8evaremos abrielle da2ui3 ubal. 1 >"plicou Falcon com voz tran2?ila. Aihail os a4asta para nos dar tempo de colocar abrielle a salvo. 1 0 2u

 provavelmente os vampiros estivessem perto3 Falcon deseava preservar tanto com4osse poss@vel3 a mascarada ideia de 2ue Aihail estava na estala,em.1>la est0 morta#1+6o mentirei para voc7. >stamos mantendo1a viva3 mas n6o sabemos se o 2u

estamos 4azendo 4uncionar0. >la est0 mortalmente 4erida. Iiirno44 evita 2ue seesp@rito passe para o outro lado. +=s podemos 4azer com 2ue seu corpo 4uncione3 man6o podemos conter sua ess7ncia. >le 4oi o primeiro a che,ar a2ui e o esp@rito delest0 selado ao dele at 2ue ela morra... 5u complete a convers6o.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 Devemos ir a,ora. 1 Aihail imitou a voz de Iiirno443 per4eitamente. 9aviur,7ncia em seu tom. 1 Sinto a presen-a do vampiro3 mas n6o posso localizar su posi-6o e"ata.

; ti,resa entrou no aposento3 i,norando os outros en2uanto pe,ava sua mochilentre os dentes e se,uia at o banheiro. +atal!a emer,iu al,uns minutos depois3 aindcolocando armas nos bolsos de suas cal-a.

1Sinto ter demorado tanto3 mas havia muitos deles. ;,ora tenho 2ue ir. 1 Sumarca de nascimento estava ardendo muito. 1 90 outro vampiro perto.

1ubal3 tra,a o carro. 1 nstruiu Iiirno44/Aihail en2uanto levantava abriellem seus bra-os. – ;_presse1se3 n6o temos muito tempo.

Raven e Sara se apro"imaram dele3 prote,endo H mulher en2uanto o pr@ncipe sapro"imava do balc6o.

Sem advert7ncia3 de todo o teto choveu a4iadas lan-as. Raven lan-ou as m6o para o ar3 criando um escudo en2uanto corriam em busca do balc6o. ubal pe,ou 4rasco de laca e deu a +atal!a e saiu correndo escada abai"o3 utilizando a entraddianteira para che,ar ao carro.

 +atal!a e Falcon se separaram3 cada um movendo1se em cantos opostos daposento. +atal!a elevou sua espada. 5 teto se abriu e al,o escuro e sombrio caiu ninterior do aposento. >la reconheceu o vampiro3 imediatamente. Sabendo 2ue Falcoteria melhor oportunidade de lhe matar rapidamente3 saiu do canto3 atraindo su

aten-6o.1Che,ou tarde3 ;rturo. 1 Saudou1o. > parece um pouco pior3 est0 vestido. Ioc7

seu pro4essor tiveram muitos problemas com os ,uerreiros das sombras# or2uhonestamente3 parece 2ue o cortaram em rodelas e depois em peda-os.

>le ,runhiu3 4le"ionando as m6os at virarem ,arras.1Ioc7. 5s ca-adores desertam e a dei"am a seu destino.1 5s ca-adores n6o acreditam 2ue voc7 valha seu tempo. >u disse a eles 2ue e

 podia diri,i1lo sem problema. 0 te matei uma vez. esus Dei"e1me pensar. – >l

inclinou a cabe-a para lhe estudar a 4ace3 a,ora marcada com horrendas cicatrizes. ;cho 2ue pelo menos 2uatro vezes3 possivelmente mais. ;s batalhas conti,o parecemse con4undir.

Falcon deslizou em silencio para 4icar diretamente atr0s do vampiro.1 Realmente vou dei"ar por menos3 ;rturo. Aas3 todas as coisas boas devem

che,ar a seu 4inal. 1 +atal!a deu um passo para ele3 com a espada no alto.Falcon ,olpeou de tr0s3 diri,indo seu bra-o atravs de pele3 mBsculos e osso

 pe,ando o cora-6o e arrancando1o do corpo. 5 relPmpa,o se ar2ueou pelo cu

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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entrou atravs do buraco aberto no teto3 alcan-ando o cora-6o3 2uando Falcon dei"ou cair3 incinerando1o imediatamente.

1 om trabalho. 1 Disse +atal!a. – Ioc7 n6o de rodeios. >spero 2ue poss

reparar o lu,ar para Slavica e Airo. – >la acrescentou. 1 Iou atr0s de Iiirno44.1>le um ca-ador e"perimentado. +6o ,ostar0 2ue sua companheira se colo2uem peri,o. 1 Falcon diri,iu o relPmpa,o para o corpo de ;rturo. – >la espera 2ue voce eu3 ,uardamos o pr@ncipe. 1 >ra a Bnica desculpa 2ue podia lhe dar.

1 Sou bem consciente do 2ue me espera. 1 +atal!a correu para o banheirnovamente. Audou de roupa tantas vezes em um dia3 2ue estava come-ando a sincomodar. – I0. Fa-a o 2ue tem 2ue 4azer3 2ue eu 4arei o mesmo.

1 oa ca-a.1 5 mesmo te di,o. 1 Iiirno44 havia atra@do uma horda de vampiros e podi

4az71los dar voltas em c@rculos3 para ,anhar tempo para o pr@ncipe e abrielle3 macedo ou tarde teria 2ue lutar com eles. Nue a amaldi-oassem3 se ele lutasse sozinho.

 +atal!a se despiu outra vez. Demorou al,uns se,undos para colocar armamuni-6o e roupas em sua mochila antes de pendur01la no pesco-o e mudar de volta sua 4orma animal. Sempre podia 4azer correr o rumor de 2ue haviam escapado animade al,um circo ou dei"aria 2ue os C0rpatos se preocupassem em cobrir a hist=ria. 5teto estava reparado e Falcon havia sa@do3 2uando voltou a entrar no 2uarto. +6o havicorpo e nenhuma s= marca no ch6o3 nem se2uer de sua pr0tica com os spra!s de laca.

; ti,resa saltou do balc6o para o alpendre 2ue rodeava o edi4@cio e depois para ch6o. Correu pelo povoado3 mantendo1se entre as sombras o melhor 2ue podiaevitando os humanos sempre 2ue era poss@vel. 5uviu al,uns murmBrios 2uandal,umas pessoas viram a ti,resa movendo1se rapidamente atravs de arbustos 0rvores. Com todos os acontecimentos da estala,em3 lo,o haveria muitas hist=riaaterradoras 2ue cresceriam cada vez 2ue 4ossem contadas3 at se converter em ,randelendas e sua ti,resa seria parte delas.

ermanecia conectada com Iiirno443 passando alm de sua personaliza-6o d

 pr@ncipe. >le estava pensando no 2ue os vampiros podiam escolher3 pensando em su,ente e o 2uanto era importante permanecer em transito3 para prote,71los. Consideroas impressMes de Iiirno443 de 2ue Aihail poderia estar pensando estupidamente...

- stupi"amente* sses são pensamentos principescos* ' que acha que est fa2en"o*

Seguin"o-o. =igian"o suas costas. st-os con"u2in"o para o interior "osque# não é* 1 5nde poderia lidar com eles a s=s. +atal!a n6o ia permitir 2ue issaconte-esse3 2uisesse ele auda ou n6o.

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1  ssa é a marca "o %aça"or "e (ragões. $enhum outro %rpato utili2a essimagem na atalha. or isso sei# s4 restam voc1 e (ominic. ) ovio que o mun"o

 gran"e e possivelmente restam mais "e voc1s vivos.

;pesar da situa-6o3 correndo pelas colinas para ,uardar as costas de Iiirno4 +atal!a n6o pôde evitar 2ue um estremecimento a atravessasse ante a vis6o do dra,6no ar. Demorou um momento para compreender 2ue a voz de Iiirno44 che,ava duma distPncia maior a,ora3 de 2ue a princ@pio. >le estava distraindo1a com a verdadecom al,o 2ue ele sabia 2ue a a4astaria de seu rastro3 embora 4osse por al,uns minuto>nt6o teria uma melhor oportunidade de conduzir os vampiros para lon,e dela.

; ti,resa saiu correndo a um passo sustentado3 subindo o terreno elevado e se,uran-a das 0rvores. 1 or que os chamam %aça"ores "e (ragões# 1 +6o ia revelao 4ato de 2ue estava a par de seu pe2ueno plano. >le estava conduzindo os vampiros

uma localiza-6o espec@4ica. Tinha uma va,a idia de onde era por ter lido sua mentemas ele estava 4azendo o 2ue podia para encobrir seus pensamentos. ncrementou suvelocidade3 movendo1se t6o rapidamente como era poss@vel3 sem drenar sua 4or-a.

1 ara os %aça"ores "e (ragões# os mesmos representavam o po"er celestial terrestre# sae"oria e força. procuravam o po"er e a sae"oria "os "ragões. $ãera tanto a elusiva criatura que procuravam# mas o c4"igo que o "ragãrepresentava. $4s acre"itamos que em tempos ancestrais# um "ragão outorgou "onao primeiro %aça"or "e (ragões ou talve2 h um "ragão em sua linhagem. 9uem

 sae qual é a ver"a"e#; terra se sacudiu sob as patas do ti,re 2ue ,runhiu3 a4errando a terra com a

,arras en2uanto olhava cautelosamente ao redor. +o alto o cu se escureceu3 anuvens rabiscaram as estrelas uma por uma3 estendendo1se sobre a lua numa manchvermelha pardusca. 5 vento come-ou a levantar a seu seu redor3 pouco a princ@piosoprando atravs das 0rvores 4azendo com 2ue as 4olhas ondulassem com umestranha vida. >le se abai"ou mais bai"o e moveu com mais precau-6o3 misturando1saos densos arbustos e 4olha,ens.

Cheirou o ar e enviou os sentidos da ti,resa unto com os seus pr=prios da noite procurando in4orma-6o. oucas milhas mais adiante3 outra batalha havia come-adoIiirno44 tinha tomado posi-Mes e usto como se temia3 ne,ava1se a lhe mostrar aovampiros 2ue tinha en,anado3 continuando com a ilus6o de ser o pr@ncipe e n64azendo nenhuma tentativa de 4u,ir deles.

1 ) um i"iota. – Aurmurou mais para si mesma3 2ue para ele3 mas maldito 4ossede todos os modos. Simplesmente n6o tinha nenhum sentido comum 2uando ia luta>la acreditava no velho ditado: UFua hoe para lutar outro diaU. Cobriu os Bltimo2uilômetros com relativa 4acilidade e sob a cobertura de espessos arbustos mudou par

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sua 4orma natural. Iestiu1se apressadamente e preparou suas armas antes de sentar ummomento para recuperar sua 4or-a e respira-6o.

5 relPmpa,o estalava continuamente e havia um mau cheiro nocivo 2ue indicav

2ue Iiirno44 tinha acertado pelo menos um vampiro. +atal!a se arrastou 4irmementatravs da espessa 4olha,em para conse,uir uma melhor vis6o do 2ue estavaconte-endo. >mpurrou para um lado as 4olhas e sua respira-6o 4icou suspensa

Iiirno44 deslizava com ,ra-a e poder3 seu corpo era t6o ,racioso3 como o de umh0bil bailarino3 seus tra-os duros e livres de toda emo-6o3 esculpidos com linhamasculinas e 4i"ados com aten-6o concentra-6o. odia ver claramente sob a ilus6osua determina-6o e sua concentra-6o. >le movia1se com imprecisa velocidade dentrdo c@rculo de vampiros3 ,olpeando com rapidez3 retirando1se antes 2ue pudessem lhtocar3 para ,olpear a outro.

 +atal!a olhou 4i"amente3 completamente hipnotizada por ele3 por sua belezmasculina en2uanto lutava uma batalha contra tantos. +unca havia visto semelhantdemonstra-6o de poder ou habilidade. Flu@a como 0,ua ao redor dele3 sempre smovendo num padr6o circular3 seus ps mal ro-ando o ch6o. ;dmira-6o e respeit4lu@ram3 se estendendo atravs dela.

 +atal!a se abai"ou3 incapaz de a4astar os olhos dele3 4ascinada por ele or,ulhosa dele. 5s mBsculos ondeavam sob sua camisa e ele parecia ao mesmo tempoum homem ele,ante e um ,uerreiro. Seu cabelo lon,o balan-ava a cada movimento

 parecendo seda 4lu@da. >la apenas podia ver Aihail sobreposto sobre a Iiirno44 era 4orte era para ela. ; ti,resa se moveu em seu interior3 reconhecendo secompanheiro. 5 dra,6o3 sua marca de nascimento ardia pela pr="ima pro"imidade dovampiros3 mas pulsava com um tipo de calor distinto3 en2uanto o observava lutar.

amais es2ueceria esse momento3 essa vis6o dele resplandecendo poder ener,ia3 movendo1se com 4lu@dica ,ra-a e absoluta resolu-6o implac0vel.

1 ) meu companheiro. 1 Sussurrou em voz alta3 sobressaltada pelo 4ato de 2ue secorpo o conhecia antes 2ue sua mente o tivesse reconhecido.

5bservou com assombro3 como literalmente ele arrancava o cora-6o do peito dum vampiro3 2uando dois vampiros colidiram no meio do ar onde ele havia estaduma 4ra-6o de se,undo antes. Sentia1se como se estivesse observando uma batalhcoreo,ra4ada3 cada movimento arrumado com antecipa-6o e ensaiado.

Iiirno44 entretinha os vampiros utilizando sua ,rande velocidade3 n6o 2uerend2ue notassem 2ue ele n6o era o pr@ncipe. >ram vampiros principiantes3 peMes 2uAa"im utilizava como pasto3 para in4rin,ir tanto mal como 4osse poss@vel3 pardebilitar as linhas de de4esa. Iiirno44 estava se,uro de 2ue Aa"im tinha enviado o principiantes H estala,em para lutar3 com a esperan-a de 4erir os ca-adores 2u

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 prote,iam Aihail. Aa"im estaria planeando estar tr0s dela3 para a morte3 mas n6havia calculado ou considerado a possibilidade de atrair outro ca-ador e"perimentadoH re4re,a.

Nuando Iiirno44 se dissolveu em vapor para evitar ser 4erido por dois dos n6omortos mais e"perimentados3 olhou 4i"amente para o norte. elo aspecto do cu nessdire-6o3 o Ca-ador de Dra,Mes havia colocado Aa"im em 4u,a. 5 pro4essor vampirnunca seria o bastante tolo para lutar com um ca-ador t6o e"perimentado3 sem umclara vanta,em. elo menos a armadilha se desarmara3 antes 2ue houvesse muita perdas.

>m 4orma de vapor3 Iiirno44 4luiu at atr0s de um vampiro de cabelo escuromudando de volta a sua 4orma no Bltimo se,undo3 pe,ando a cabe-a dele entre am6os e retorcendo com 4or-a para romper seu pesco-o. +6o era um ,olpe mortal3 ma

cada 4erimento servia para debilitar o inimi,o. mediatamente estava em movimentnovamente3 subindo pelo lado de uma 0rvore para voltar a saltar sobre o mesmvampiro3 chutando1o para lhe derrubar. 9avia conse,uido destruir a dois dos cincvampiros e por ora3 s= conse,uira arranhMes menores para demonstrar.

5s vampiros retrocederam3 arrastando seu camarada 4erido com eles. NuandIiirno44 se apro"imou deles3 lan-aram uma barreira es. Iiirno44 tomou terra estudou suas 4aces.

1+6o reconhe-o nenhum de voc7s. Nuem s6o#

1 +6o reconhece um ami,o da in4Pncia3 Aihail# 1 runhiu o do pesco-2uebrado. ; saliva lhe corria pela 4ace e ele retorceu o pesco-o3 colocando a cabe-mais cuidadosamente sobre seus ombros. 1 Sou ora. Deve se lembrar de Ialentine ene. rincamos conti,o nestes mesmos bos2ues3 embora nem pode recordar 2uemsou.

Iiirno44 se inclinou3 um simples ,esto cort7s pela cintura.1 Ae perdoe3 ora3 deve ser por 2ue os anos o mudaram. 8embro1me de se

rosto ovem e sem marca3 n6o a vis6o do mal na 2ual escolheste se converte

1Aanteve elevada a m6o e por um momento3 um cristal claro como a 0,ua se 4ormonela3 devolvendo o re4le"o das 4aces dos tr7s vampiros.>les chiaram e vaiaram en2uanto lan-avam as lon,as capas sobre suas 4aces

 para ocultar suas repulsivas ima,ens.Iiirno44 dei"ou cair Hs m6os.1I7em por 2ue n6o me recordo dos velhos ami,os de in4Pncia#1Ioc7 n6o tem ami,os. – Cuspiu3 Ialentine. 1 Aesmo re,ori te abandonou

Todos eles. Dei"aram1no deliberadamente sozinhos3 sabendo 2ue haveria um ata2ueSua pr=pria ,ente decidiu seu destino. Nuerem1no3 morto.

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5 bater de asas encheu o ar. 5 cu se escureceu no alto 2uando uma mi,ra-6o d,randes morce,os vampiros ala,ou a re,i6o. Come-aram a pousar nas 0rvorerodeando o campo de batalha3 centenas deles3 mais ou menos3 bai"ando as asas

se,urando1se com diminutas ,arras. 9avia tantos sobre al,umas dos ramos3 2ue scurvaram com o peso.1I7em e me mate3 Ialentine. Nuero te a,radar.Ialentine ,runhiu3 e"pondo seus dentes a4iados. 5lhou para Aihail.1[omba de mim3 mas pouco importa 2uando sabe 2ue n6o tem escapat=ria.Iiirno44 estendeu os bra-os.1L bem1vindo para tentar3 Ialentine. >st0 4azendo tempo com a esperan-a d

2ue seu pro4essor te di,a o 2ue 4azer. +atal!a podia ver uma di4eren-a crescendo nos vampiros. 5nde antes estavam

acobertando1se3 atr0s do escudo 2ue tinham er,uido3 a,ora estavam mais altos3 oolhos come-avam a brilhar3 cobrando mais 4irmeza. >stava se,ura de 2ue se pro4essor tinha come-ado a verter poder neles3 i,ual a uma estrat,ia de batalha5lhou para o norte. 5 relPmpa,o em 4orma de dra,6o tinha desaparecido e uma vemais os cus nessa dire-6o estavam em calma.

Sobre sua pr=pria cabe-a3 nuvens escuras viravam e se retorciam e uma li,eirchuva tinha come-ado a cair. +6o podia dizer se era natural ou n6o ou 2uem podiestar controlando o tempo. 5s vampiros se dispersaram3 com seus corpos brilhand

com uma luz 4antasmal. ora parecia ,rotesco com a cabe-a torcida. Sua cabe-a ca@continuamente e ele murmurava amea-as e cuspia maldi-Mes en2uanto a reaustavsobre os ombros.

5s morce,os se a,itaram e come-aram a estender as asas. ;l,uns tomaram o aen2uanto outros desciam na terra. ; 4orma em 2ue as criaturas espreitavam Iiirno4a distPncia3 utilizando suas asas para pivotar3 retrocedendo como caran,ueos3 a 4eestremecer. 5s morce,os 4ormaram dois c@rculos ao redor de Iiirno44 e os vampiroo c@rculo interior movendo1se no sentido de ponteiros de rel=,io3 o e"terior em sentid

contr0rio. Seu cora-6o come-ou a pulsar mais r0pido e lhe re2uereu respirar 4unddiversas vezes3 n6o deseando delatar sua presen-a. Tinha 2ue con4iar nele. Con4iavnele3 mas re2ueria um tremendo autocontrole evitar lhe ,ritar uma advert7ncia +atal!a levou a m6o at a boca e mordeu com 4or-a.

ora brilhou tenuemente3 2uase transparente. 5s outros dois vampirose,uiram seu e"emplo. Suas 4ormas se recortaram3 contorsionaram3 tomando a 4ormde uma mulher. ; 4orma de uma mulher pe2uena com lon,os cabelos escuroIiirno44 se encontrou en4rentando tr7s Raven. Sabia 2ue isto estava planeado parAihail3 contavam com 2ue ele duvidasse antes de ,olpe01la. 5s vampiros 0 estavam

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clonando rapidamente suas 4ormas3 4azendo 2ue v0rios colones de Raven lhen4rentassem com aspecto vulner0vel e inocente.

 +6o era di4@cil distin,uir 2ual das 4ormas era ora 0 2ue sua cabe-a n6o s

mantinha em seu lu,ar3 mas os outros eram rplicas per4eitas de Raven. ;l,umaestavam chorando3 outras suplicando e todas elas estendiam os bra-os para ele2uando come-aram a se apro"imar. ; pr=pria 4orma de Iiirno44 brilhoudissolvendo1se3 voando entre o e"rcito de Ravens e contorsionndo1se at 4ormar mesma ima,em 4azendo com 2ue 4osse imposs@vel dizer 2uem era vampiro3 2uemclone e 2uem o ca-ador.

Iiirno44 se moveu com os outros clones3 abrindo1se passo lentamente parora. >stava se,uro de 2ue havia localizado o vampiro em meio a tantos. ;s cabe-ados clones se inclinavam li,eiramente3 mas uma continuava caindo de um lado par

outro3 2uando o vampiro se concentrava no ca-ador e n6o em sua ima,em.Iiirno44 se apro"imou de distPncia de ata2ue e imediatamente os morce,os d

ar come-aram a saltar rapidamente para ele e os do solo 4izeram pe2uenos ru@dos. ;chuva aumentou e o vento se elevou3 soprando atravs das 4olhas das 0rvores3 4azendcom 2ue uma vez mais estremecessem e retorcessem3 dan-ando no alto.

Iiirno44 virou ,raciosamente entre os clones3 procurando ora3 en2uantmudava para a 4orma do pr@ncipe3 4echando o punho de repente. ; 4ace de Ravemudou para uma m0scara maliciosa3 sua boca se abriu amplamente3 mostrando o

dentes. ora mudou instantaneamente3 tentando dissolver1se ao redor dos dedos 2ua4undavam em seu corpo com a velocidade e intensidade de uma lan-a. Iiirnoarrancou o cora-6o3 ainda deslizando1se em seu 4luidico c@rculo3 levando o murcho ene,recido =r,6o com ele. >n2uanto se movia ca@ram v0rios clones.

 +atal!a n6o podia a4astar os olhos dele. Nueria mover1se3 2ueria ao menos slivrar dos morce,os 2ue se moviam t6o peri,osamente para ele3 4echando seuc@rculos tornando o campo de batalha menor3 mas se sentia em transe3 incapaz da4astar os olhos de Iiirno44. Iia1o t6o claramente sob a ima,em do pr@ncipe

movendo1se com sua dan-a de ,uerreiro3 suas m6os 4ortes3 sua 4ace esculpida comlinhas de determina-6o e de resolu-6o. Seu cora-6o se acelerou para i,ualar  batimento do cora-6o dele e seus ps sentiam o mesmo ritmo ,racioso.

ora chiou3 sua voz era horrenda en2uanto corria atr0s de Iiirno44 e seuclones de Raven ca@am na terra e se desinte,ravam como se nunca houvesseme"istido. <m escuro san,ue 0cido murchou a ve,eta-6o 2uando ora caiu no ch6o. 5relPmpa,o ar2ueou no cu3 iluminando a horripilante cena antes 2ue o raio incinerasso cora-6o 2ue o ca-ador lan-ou ao ch6o. 5 l0te,o denteado ,olpeou o corpo

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2ueimando1o at cinzas3 antes 2ue as chamas en,olissem o san,ue do ch6o e ac@rculo mais pr="imo de morce,os.

5 se,undo c@rculo tomou o ar para escapar do intenso calor. +atal!a pisco

rapidamente en2uanto observava a batalha se desdobrar3 sentindo1se como se sumente estivesse presa num estranho transe. Sua mente se ne,ou a compreender o 2uacontecia3 a princ@pio3 mas ent6o voltou a si e compreendeu 2ue os movimentos dIiirno44 eram hipn=ticos. >le era capaz de en4eiti-ar o inimi,o com seus 4luidicomovimentos e embotar a mente de seu oponente3 o bastante para ralentiza1los.

Ialentine e ene mudaram de 4orma uma se,unda vez3 trabalhando em un@ssone voando para Iiirno443 diri,indo os morce,os a lhe atacar tambm. Iiirno4desprezou a ilus6o do pr@ncipe e se encontrou com eles no meio do ar3 uma 4or-a d poder e habilidade 2ue n6o se parecia com nada 2ue os dois haviam conhecido ante

>"plodiu atravessando os morce,os3 ,olpeando v0rios deles e lan-ando1os ao cu3 emsua perse,ui-6o aos dois vampiros.

ene se 2uebrou e voltou3 atravessando as 0rvores numa 4u,a por sua vidaIalentine escolheu 4icar e lutar3 dei"ando1se cair no ch6o e en4rentando o ca-ado +atal!a tentou manter ene H vista3 n6o con4iando 2ue ele partisse 2uando havise,uido t6o claramente as instru-Mes de outro3 provavelmente de Aa"im. ene tinhsido en,olido pelo espesso arvoredo3 mas +atal!a tirou a espada de todos os modose,urando1a pronta3 se por acaso o vampiro tentasse emboscar Iiirno44.

1Ioc7 n6o o pr@ncipe. – >spetou3 Ialentine e repetiu3 ,ritando. 1 >le n6o  pr@ncipe

Se estivesse pedindo permiss6o para partir3 0 era tarde. Iiirno44 se voltou  pe,ando ao vampiro pela nuca3 o lan-ou ao ch6o. mediatamente estava sobre eleconduzindo seu punho no interior do peito3 para e"trair o cora-6o.

 +atal!a sentiu arder o dra,6o e olhou 4reneticamente ao redor3 e"aminando a0rvores3 os arbustos e tudo perto de Iiirno44. <ma pe2uena rocha mudou cent@metros da perna dele e sua respira-6o se prendeu em sua ,ar,anta. Sai

 precipitadamente de seu esconderio3 2uando ene se elevou atr0s de Iiirno44 comtriun4o na cara3 en2uanto elevava a 4aca em sua m6o. +atal!a atravessou a distPncia com um salto mortal3 es,rimindo sua espad

en2uanto passava voando3 atravessando as pernas do vampiro. >le ,ritohorrivelmente e caiu para tr0s. Iiirno44 0 estava se virando3 ,olpeando en2uanto 4azia3 com sua velocidade t6o r0pida3 2ue tinha o cora-6o de ene nas m6os3 antes 2uele ca@sse no ch6o. 5 relPmpa,o brilhou e as chamas percorreram os ene,recidocora-Mes e os dois corpos. Iiirno44 elevou a cabe-a e a olhou.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 Sabe o 2ue est0 4azendo# – >la bai"ou a m6o por suas costas3 com os dedoestendido3 a palma 2ueimando1a atravs da roupa. ; voz dele era 0spera pelo deseoTanto deseo. Seu Btero se contraiu e seus mamilos endureceram.

1 >st0 me per,untado se estou me comprometendo conti,o. 1 Seu corpo estavdolorido e sentia1se vazia. 8evantou a 4ace para ele e com o bra-o lhe rodeando  pesco-o3 o beiou3 sua l@n,ua lambendo os l0bios dele e suas m6os deslizando par bai"o3 pelo corpo dele3 at ro-ar o ,rosso vulto 2ue ele pressionava t6o 4irmementcontra ela.

1 ;sse,ure1se do 2ue 2uer. or2ue uma vez 2ue o 4a-a. +6o a permitirei parti +atal!a. Aesmo 2ue de al,um modo consi,a des4azer um ancestral ritual vinculantt6o velho como o tempo3 n6o permitirei voc7 partir3 uma vez sea minha.1 Sua 4erestava ru,indo por sua companheira. Salve1me. Ae escolha. ermane-a para sempr

conectada a meu cora-6o. >la era dele. (ele. +atal!a ,ostou 2ue ele n6o 4echasse sua mente a ela. Nueria sentir

 possessividade de seus pensamentos. Deseava ser varrida de 4orma 2ue essa pe2uen parte t6o assustada dela n6o 4osse capaz de pensar muito e pudesse s= tomar o 2udeseava. Fazer o 2ue deseava. Ter al,um para si mesma. ;l,um com 2uemconversar3 compartilhar risadas3 4icar zan,ada e at por 2uem temer. Deseava tudoIiirno44 estava lhe o4erecendo todas essas coisas.

1+6o sou um homem 40cil de levar...

>la beiou1lhe outra vez3 detendo1o em meio H 4rase. Sabia ser ele ardenteCarnal. > sabia estar doce e perto do amor.

1 >u tampouco sou uma mulher 40cil. 1 nterrompeu1se para lhe beiar pelterceira vez e seus dedos deslizaram sob a camisa dele para sentir seu peito. Tomocuidado de evitar os 4erimentos ainda recentes3 n6o de todo curados3 de sua batalhanterior. 1 ;credito 2ue vou 4icar viciada em te beiar.

Rodeou1lhe o pesco-o com os bra-os en2uanto ele os 4azia descer comvelocidade3 por uma pe2uena abertura na montanha3 Fechando os olhos ocultou a 4ac

contra seu ombro. ; entrada era estreita e lon,a. Ca@ram diretamente para o interior duma ampla cPmara com tetos altos3 como os de uma catedral. >le a colocou sobre seu ps3 se,urando1a 4irmemente3 at 2ue ela 4icou se,ura de 2ue n6o cairia depois de sevôo.

 +atal!a atirou sua mochila a um canto e e"aminou a ,rande cPmara3 en2uantIiirno44 ondeava as m6os para acender as velas. nstantaneamente o ar de encheu daroma de lavanda.

1+ossa sto maravilhoso. +ossa pr=pria banheira. – >la assinalou para  pe2ueno la,o natural rodeado de pedras plainas.

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1>stava acostumado a vir a2ui 2uando era um principiante. assava bastante dtempo a2ui estudando. Cobri a entrada antes de partir3 mas nunca esperei 2ue estivesscompletamente intacta.

>la tocou brandamente seu ombro.1 >nt6o diz 2ue tem 2ue se ocupar de minha 4elicidade. +6o ouvi isso 2uandnos casou t6o rudemente e sem meu consentimento#

>le ,emeu3 suavemente.1osso ver 2ue este vai ser um da2ueles dias di4@ceis.>la o,ou a cabe-a para tr0s 4azendo com 2ue seu cabelo leonado ca@sse em

ondas3 4azendo coisas a seu cora-6o 2ue ele n6o 2uis e"aminar atentamente.1;credito 2ue vais ter v0rios desses dias.1De dias di4@ceis# ;credito 2ue tem raz6o.

1Responda a minha per,unta. Tem 2ue me 4azer 4eliz3 n6o #1+6o posso 4azer outra coisa. – Concordou ele.<m lento e malicioso sorriso curvou os l0bios de +atal!a e 4ez 2ue seus olho

4aiscassem.1reciso de muitas coisas para ser 4eliz. > me manter 4eliz. Sou esse tipo d

,arota.1Nue tipo de ,arota# 1; suspeita se arrastou at a voz dele.1`vara. De muita manuten-6o.

1+6o duvido nem por um minuto. 1 5 olhar dele va,ou sobre sua 4ace e al,o nelse distendeu. mobilizou1o. 1 I7m a2ui.

 +atal!a retrocedeu. retendia manter seu terreno3 mas os olhos dele haviam passado de um cinza 4ume,ante a intensamente ne,ros3 com intenso calor. Comdeseo. <m estremecimento de e"cita-6o tomou todo seu corpo. >la passou a l@n,u pelos l0bios e n6o se sentiu se,ura de 2ue deliberadamente provocador.

1 Ioc7 me ouviu3 +atal!a. 1 Sua voz era bai"a3 mais 2ue suave. <m sussurro dveludo lhe acariciando o corpo3 acariciando cada termina-6o nervosa sua. – Ienh

a2ui comi,o.; e"cita-6o atravessou1a. >le parecia sombrio e srio3 sua 4ace esculpida com pro4undas linhas da batalha3 seu cabelo 4luindo como seda e seu corpo mais 2ue dur por seu deseo por ela. Aas estava em seus olhos3 a pro4unda 4ome. ; 4orma em 2uele a olhava como se estivesse 4aminto por seu corpo3 4azia com 2ue lhe acelerasse  pulsa-6o. ; 4orma em 2ue parecia 2ue nada pudesse ou 4osse evitar ele tomar possdela.

> ela precisava desse olhar. Deseava um homem 2ue a deseasse tanto 2ue nad pudesse se interpor em seu caminho. +6o se importava se isso a tornava estranha. >ss

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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era ela3 essa era a ti,resa. Deseava essa implac0vel resolu-6o. Deseava essa boc possessiva e"i,indo a sua3 suas m6os arrudas e seu corpo duro e dolorosamente cheio

;pro"imou1se mais3 mas inda 4ora de seu alcance. Tentadoramente 4ora d

alcance. Deseava prolon,ar o momento. ;umentar seu deseo. Deseava ver seuolhos brilhar com a mesma 4ome brutal 2ue a arranhava.Iiirno44 sentia a lu"Bria elevar1se a,udamente3 misturada com al,o bem ma

 potente. Se,urou1a pelo bra-o3 diminuindo os escassos cent@metros 2ue os separavam4azendo com 2ue seu corpo ca@sse contra o dele. Seu calor 2uase o derreteu. ; peldela era suave e seus seios apertavam1se contra seu peito 4azendo com 2ue tomassci7ncia dos duros mamilos contra ele3 a cada respira-6o dela. Fechou os dedos em seucabelos e er,ueu o rosto dela3 a 4im de 2ue seus l0bios se 4undissem aos dela.

 +atal!a estava se,ura de 2ue a eletricidade ran,ia no ar a seu redor. <m calo

l@2uido se verteu atravs de seu corpo3 atravs de suas veias e mBsculos3 2uase  prendendo no 4o,o. Sentia a rudeza das m6os dele em seu cabelo e boca delesma,ando a sua3 bebendo de seu selva,em abandono e ela precisava de mais. >"i,imais. Se,urou1se a sua camisa3 ras,ando1a3 desesperada por che,ar a sua pele. Tuden2uanto devorava sua boca3 marcando beio por beio3 com dentes e l@n,umarcando suas pr=prias e"i,7ncias3 empurrando as dele deliberadamente para o alto.

>le tirou a roupa H maneira de sua ,ente3 com apenas um pensamento3 parte d2ue 2ueria 2ue desaparecesse. e,ando o peitilho da camisa dela3 ras,ou1a3 despind

os seios a seu 4aminto olhar3 o primitivo da a-6o aumentou seu prazer. >la er4ormosa3 4ora do tecido. Curvas arredondadas e 4irmes3 pronta para comer1lhe nclinoa cabe-a e tomou o mamilo em sua boca.

5s 2uadris dela encostaram1se com 4or-a contra ele3 seu estôma,o se contraiu ela dei"ou escapar um ,emido. >le a sustentou3 su,ando seu seio3 com seu corpardente e suas necessidades lhe a4li,indo. ; cada car@cia de sua l@n,ua e seus dentesentia o corpo dela tremer e seus mBsculos se contra@rem. Sabia 2ue ela 0 estavBmida3 pronta para receb71lo. Sua mente estava deliberadamente aberta para ele

Compartilhava seu deseo3 alimentando as necessidades dele com seu pr=priabandono. 5 2ue ele deseasse3 ela estava ali disposta para ele e esperava o mesmo.;s m6os dele deslizaram por seu estôma,o at o pe2ueno anel 2ue tanto

intri,ara. Tocou1o3 deslizando1se para abai"o para encontrar sua cal-a.1 Tire1a. 1 5rdenou3 inclinando1se para 4rente para voltar a su,ar seus mamilos.1 Iiirno443 tire minha roupa. >st6o me 4azendo mal.>le despiu1a3 deliberadamente rude3 e"citando1a ainda mais en2uanto a levav

 para tr0s3 at 2ue a encostou contra a parede da caverna e tomou posse de sua bocoutra vez3 en2uanto empurrava 4irmemente o corpo nu contra o dela.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la ,ritou3 incapaz de evitar o pe2ueno som3 sem se preocupar 2ue ele soubess2ue deseava solu-ar de tanto prazer percorrendo seu corpo. alan-ou os 2uadricontra ele3 deseando mais3 procurando mais. ; m6o dele continuava acariciando se

seio em recompensa3 o pole,ar brincava com o mamilo3 ro-ando e acariciand provocando 2ue ondas atravessassem seu corpo e lhe contra@sse o Btero.1Aais. 1 Sussurrou ela3 0vida de tudo3 de cada e"peri7ncia.5s dentes dele mordiscaram seu 2uei"o3 brincando em sua ,ar,anta e desceram

mordiscando at seu seio. >levou1a 4acilmente com sua 4or-a enorme3 se,urando1contra a parede en2uanto lhe acariciava o umbi,o e pressionava pe2uenos beios sobrseu estôma,o.

; respira-6o dela era entrecortada e ela tentou envolver as pernas ao redor delt6o ardente e Bmida 2ue precisava ur,entemente de al@vio3 mas ele elevou1a at um

sali7ncia da parede3 4azendo com 2ue seu traseiro descansasse ali. ;s m6os eram dura2uando lhe a4astaram os oelhos3 separando suas pernas. 5 ar 4rio acariciou seu se"omas nada podia re4resc01la3 nada podia deter sua dor.

5uvia seu pr=prio cora-6o pulsar 4orte. 5uvia o som de sua respira-6o o4e,ant>nt6o a respira-6o dele esteve sobre a dela. Sua marca particular. <ma reclama-62ue nunca desapareceria. Sentiu1a pro4undamente em seu interior e seu corpo inteirse distendeu ao ponto da dor. >stava 2uase solu-ando por ele3 2uando sua m6comprovou seu se"o3 pressionando1o at sentir seu calor. >la se me"eu retorcendo1s

de deseo. Sua pulsa-6o palpitava em seus ouvidos e em seu Btero. 5s dedos deldeslizaram atravs de seu calor3 pressionando1a mais.

Facilmente che,ou3 rompendo1a em 4ra,mentos3 com seu corpo t6o disposto 2un6o teria como ocultar sua rea-6o se 2uisesse. Seus olhos encontraram os dele;dorava seu rosto e seus tra-os intensamente masculinos. 5 rosto de um ,uerreiro. ;4ace de um amante. Ro-ou a pontas dos dedos sobre suas linhas3 acariciando seul0bios en2uanto olhava seus olhos3 2ue revelavam a pura intensidade de seu deseo poela3 a sensa-6o em sua mente de estar sobre o 4ino 4io de uma navalha3 2uanto a se

controle.1Deseo1a3 +atal!a. 1 Sua voz era rouca. Seus dedos pro4undamente dentro del4azendo com 2ue n6o pudesse deter a 4orma em 2ue seus 2uadris estavam sobre elecada mBsculo contraindo1se com um prazer 2ue lhe detinha o cora-6o.

1 >u sei3 Iiirno44. >u te deseo tambm. 1;penas conse,uiu sussurrar a palavras3 o4e,ando3 2uando os dedos dele sa@ram e entraram novamente desta vez pro4undamente.

>le sacudiu a cabe-a.1 Nuero 2ue entenda 2ue n6o deseo nenhuma outra mulher. S= a voc7.

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 +atal!a ,emeu alto3 2uando os dedos se retiraram outra vez e ele se,urou1lhe o2uadris3 suas co"as se posicionando entre as dela.

15lhe para mim3 ainaa s@vamet utt. Nuero 2ue saiba com 2uem est0.

>la encontrou seu olhar 4irmemente.1Sei e"atamente com 2uem estou.Sua ere-6o era dolorosamente dura3 2uase uma a,onia 2ue 0 n6o podia suporta

recisava estar todo dentro dela3 onde pertencia. 5nde estariam conectados parsempre. ressionou seu membro contra sua entrada escorre,adia3 2uente de deseo poele.

 +atal!a ,emeu e o som 4oi muito para ele3 vibrando atravs de seu corpo pareciam dedos em sua pele muito tensa3 ro-ando e acariciando o tamanho de suere-6o. Aanteve o olhar dela cativo3 en2uanto pressionava em seu interior numa lent

e lon,a investida 2ue empurrava as bem lubri4icadas dobras 4emininas 2ue eldominava apertadamente. Sua respira-6o escapou numa lon,a raada de ar3 en2uantesperava 2ue o corpo dela o recebesse3 o aceitasse. >sperou para poder penetr01la um pouco mais 4undo. > penetrou1a outra vez. > mais outra vez3 deseando estar t6 pro4undamente dentro dela3 2ue ela nunca mais se livraria dele.

 +atal!a estremeceu de prazer. 5s dedos dele apertavam seus 2uadris3 se,urandoa em seu colo. > ele come-ou a mover3 retirando1se dela num movimento t6 provocantemente lento3 2ue lhe roubou a capacidade de pensar. S= podia sentir

cravar as unhas no bra-o dele3 en2uanto ele se a4undava nela3 empurrando duro  pro4undo3 atravessando suas dobras aveludadas en2uanto ela ,ritava seu nome. > eln6o parou3 mas se,uiu entrando poderosamente em seu interior3 ,rosso e duro atravdas 4inas dobras3 inclinando1a para conse,uir um melhor Pn,ulo e endemoniadamentmantendo1a no limiar da libera-6o3 at 2ue solu-ou pedindo al@vio. ; perda dcontrole a sacudiu. Sempre tivera muito controle e era aterrador precisar tanto e sentirse inde4esa sob o palpitante ,olpear do deseo se"ual.

1Iiirno44...

Somente seu nome.  Seu  nome. ; sBplica sem respira-6o o dei"ou 4ora dcontrole. Cada mBsculo de seu corpo se apertou at o ponto da dor. Cada termina-6nervosa de seu corpo estava viva e pedindo al@vio. ; sensa-6o cresceu como umvulc6o3 numa 4orte raada 2ue o sacudiu. +unca havia sentido nada com tantintensidade3 com tal sensa-6o de necessidade3 posse e 4ome3 como nesse momento8u"Bria e amor pareciam entretecidos3 insepar0veis. Seus dedos cravaram na pele dele as presas e"plodiram em sua boca. 8utou para conter a ur,7ncia de tomar seu san,uen2uanto se apro"imava do limite de seu controle.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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5s suaves o4e,os e ,emidos sem respira-6o de +atal!a o 4izeram ultrapassar limite. 5 corpo dela era ardente3 seu se"o era t6o estreito e pe2ueno3 como um punhoespremendo e a4errando at 2ue o atrito e calor e"plodiram atravs dele como our

4undido.Seu al@vio 4oi assombroso e a levou com ele3 4azendo com 2ue seus mBsculos sconvulsionassem em volta de seu membro3 em poderosas contra-Mes 2ue os dei"aramo4e,ando procurando ar3 com os pulmMes ardendo e os corpos em chamas3 en2uanto mundo em torno deles se 4ra,mentava. Aesmo suas pernas3 sustentadas por mBsculo poderosos3 se converteram numa massa 4azendo com 2ue se apoiasse nela3 se,urandsuas co"as em busca de apoio.

>la parecia uma o4erenda3 estendida para tr0s de 4orma 2ue seus seioempinaram incitantemente3 suas pernas totalmente abertas para lhe permit

 permanecer entre suas co"as. Seu cabelo estava despenteado e seus olhosemicerrados. 5s lon,os c@lios tremulando contra sua 4ace.

1+6o posso me mover.1>u3 tampouco – +a verdade3 n6o deseava se mover. Nueria permanecer dentr

dela para sempre. >la era um re4B,io3 um re4B,io secreto 2ue o4erecia visMes d para@so. ;cariciou suas co"as com as pontas dos dedos3 precisando toc01la3 precisandda intimidade de ser capaz de toc01la t6o livremente.

1 +6o tomou meu san,ue. – +atal!a n1+6o sabia se estava incomodada o

aliviada. ara ser totalmente honesta3 o deseo estava em suas veias e em sua mentet6o 4orte 2ue sentia crescer seus incisivos e o sabor dele em sua boca.

5 olhar de Iiirno44 bai"ou at ela. >la estava ardente e 4aminta. ; intensidadroubava a respira-6o.

1+6o discuti semelhante coisa conti,o3 +atal!a. 1 Seu sota2ue era bem ma4echado 2ue o normal e 4ez com 2ue seu cora-6o palpitasse.

1or 2ue#1+6o tomarei a decis6o por voc7. 1Tinha tomado a decis6o para honrar seu

deseos. Deseava a aceita-6o dela tanto como ela deseava a dele. +atal!a era consciente do corpo dele ainda t6o pro4undamente dentro do delaDe suas m6os lhe acariciando as co"as3 movendo1se para cima por seu estôma,o atlhe ro-ar os seios. odia ter se sentido vulner0vel3 estendida como estava3 mas ssentia absolutamente se"! e deseada. +ecessitada mesmo. >stava no calor do olhadele e na car@cia de seus dedos. +a 4orma em 2ue seu corpo se,uia duro e ,rosso emseu interior e pulsava com 4o,o3 mesmo depois da catastr=4ica e"plos6o entre eles.

 +atal!a estendeu a m6o para acariciar os sedosos cabelos ne,ros.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Tenho 2ue encontrar o livro. Se 4izer um intercPmbio de san,ue conti,oa4etaria H 4orma em 2ue posso chamar os elementos# Ainha ma,ia parte de mim. como respirar. Se a ma,ia 4or perdida para mim3 n6o saberei 2uem sou.

>le 4echou os olhos. >ra completamente C0rpato3 nascido ca-ador3 umcambiante de 4orma3 capaz de comandar todas as coisas da natureza. >le n6o teria 2umudar seu mundo ou 2uem era. Conservaria ela todas suas habilidades# +6o podia lhdar uma resposta. Iiirno44 ,emeu e se inclinou para ela.

 +atal!a respondeu ansiosamente3 4undindo sua boca com a dele3 deleitada po2ue a a-6o o conduziu mais pro4undamente para dentro dela e provocou tremores potodo seu corpo3 com 4or-a para come-ar outros novos. Nuando ele elevou a cabe-amanteve as m6os sobre seus ombros 4or-ando1o a olh01la aos olhos. 5s 2uadris dele smoviam num ritmo ,entil3 2uase pre,ui-oso3 provocando espasmos de prazer por se

corpo. Deseava ser parte dele e de sua vida. Aas deseava 2ue ele a deseasse por smesma. or 2uem era3 n6o por2ue al,umas palavras ancestrais os uniram ou por2ue universo havia decretado 2ue se pertenciam um ao outro.

1arece triste3 ainaa s@vamet utta. +o 2ue est0 pensando#1+6o est0 compartilhando minha mente#1+6o neste preciso momento. Des4ruto observando as e"pressMes de seu rosto

;,ora3 en2uanto estamos conectados e compartilhando a ale,ria de nossos corpovoc7 parece triste. Devo me es4or-ar para encontrar melhores 4ormas de te a,radar.

<m dbil sorriso curvou a boca dela.1;credito 2ue bem consciente de 2ue me a,rada. Dei"e de procurar elo,ios.>le se moveu para austar seu Pn,ulo li,eiramente en2uanto investi

 pro4undamente com uma dura estocada3 aumentando o prazer dela3 provocando seudeliciosos e pe2uenos ,emidos e a tristeza para 2ue desaparecesse de seus olhos3 parser substitu@da por emo-Mes e sensa-Mes completamente di4erentes.

1Iiirno443 o 2ue si,ni4ica aina s@vamet utta# 1 5utro ,emido escapou 2uandele investiu novamente. 1 ; tradu-6o e"ata.

1 Si,ni4ica Upara sempre conectada a meu cora-6o U. 5u unida. or sempre unida meu cora-6o. ;s palavras s6o intercambi0veis.5 olhar dela va,ou sobre sua 4ace.1>u# >stou conectada a seu cora-6o#1Como poderia pensar outra coisa# +atal!a n6o tinha uma resposta para isso. 9avia con4ian-a em sua inteli,7ncia

sua cora,em e suas habilidades na maior parte das 0reas3 mas n6o como mulher. 5como companheira. +unca tinha pensado nesses termos e as idias 2ue ele tinha nmente sobre o 2ue deveria ser uma companheira estavam alm do 2ue era ela... 5u d

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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2ue poderia nunca ser. Deseava ser sua ainaa s@vamet utta3 mas duvidava 2ue elestivesse vendo1a de 4orma realista. Fechou os olhos e se entre,ou ao 7"tase de seu atde amor. +6o estava disposta a pensar muito no 4uturo.

 perdeu1se a si mesmo no corpo dele3 na absoluta ma,ia 2ue criavam untoDeseava a sensa-6o das m6os dele sobre seu corpo3 a sensa-6o de sua pele mBsculos3 o poder dele en2uanto tomava. 9avia um 4io nele3 como se pudesse ser rud4azendo o amor3 empurrando1a alm de 2ual2uer limite 2ue nunca tinha pensado tetudo en2uanto aumentava seu prazer3 dei"ando1a deseando mais. Sempre mais.

5 tempo lhe escapava. S= e"istia Iiirno443 suas m6os seus l0bios e seu corpoCada vez 2ue pensava 2ue se acabara e 2ue descansariam3 ele come-ana tudnovamente3 e"i,indo deseando1a. Faminto por ela. +6o havia um cent@metro dela 2uele n6o tivesse tocado3 saboreado e utilizado3 mas a todo o momento ele continuava

lhe arrancar ,emidos de prazer. emidos e sBplicas por mais.Depois3 ele levou1a nos bra-os at as 0,uas termais e a colocou em seu col

onde pudesse banh01la. Fra,ilizada pela 4adi,a e deliciosamente machucada3 elescondeu a 4ace em seu pesco-o.

15bri,ado por n6o tomar meu san,ue. Sinto a necessidade em voc73 mas t6cuidadoso. 1 ; pulsa-6o dele palpitava sob seus l0bios3 o 4orte 4lu"o de vida 2uchamava e tentava.

1Disse 2ue n6o 4aria.

1;inda assim eu teria dei"ado. – >la con4essou. 1 +6o estava pensando comclaridade.

1 Disse a voc7 2ue n6o tomaria. – Reiterou3 ele. 1 Se 4or importante para voc7sempre lembro3 mesmo 2uando n6o estou pensando com claridade.

>la virou a cabe-a para apoi01la contra seu ombro3 para poder lhe olhar serosto. 9avia 4orte beleza em seus tra-os3 i,ual a outros com os 2uais estavcome-ando a se 4amiliarizar. Iiirno44 vestia poder e superioridade t6o 4acilmentecomo outros homens vestiam roupas3 mas era natural nele3 t6o intr@nseco em su

 personalidade3 2ue teria 2ue aceitar nele sem pensar muito3 por2ue temperava outracoisas como inte,ridade e usti-a.1>stou come-ando a ,ostar de voc7.5 sorriso dele 4oi breve3 mas 4lameou em seus olhos e o cora-6o dela3 cansad

como estava3 respondeu com um r0pido batimento. assou a pontas dos dedos sobrseus l0bios.

1L um come-o. – >le a4astou do rosto dela3 o cabelo molhado. 1 Ioc7 pode sedura para o e,o de um homem se lhe permitisse isso.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la riu. +6o pôde evitar. Nueria passar toda H noite 4azendo amor de cada eit2ue pudesse se 4artar3 um com o corpo do outro.

1Duvido 2ue pudesse moldar seu e,o3 Iiirno44. ; 0,ua est0 t6o boa.

1+6o 2uero 2ue 4i2ue machucada. Tento me asse,urar de 2ue 4i2ue bem antes ddormir.9avia uma nota em sua voz. >ra rouca e se"!3 uma promessa de al,

 pecaminosamente maravilhoso 2ue estendia um calor por suas veias.1>stou totalmente a 4avor disso. Iamos 4icar nos a2ui# 1 +6o 2ueria se separa

dele. +6o poderia suportar outro dia sem ele.1;credito 2ue melhor. 5 vampiro n6o pode enviar inimi,os humanos contr

voc7 e eu posso nos prote,er melhor a2ui.1Como vai abrielle# ;inda est0 viva#

1Sim. >u mantenho seu esp@rito com o meu. >nviaram1na para dormir. Falcolhe dar0 seu san,ue na pr="ima subleva-6o. Se seu corpo puder esperar3 Aihail 4aro terceiro intercPmbio na se,uinte. ; espera lhe dar0 tempo para v0rias sessMes dcura com os outros e uma oportunidade a seu corpo de se austar ao san,ue ancestral.

1Como ela 4icar0 conectada a voc73 Iiirno44# 1 ;4o,ou a pe2uena pontada dciBmes 2ue estava enver,onhada de sentir. Fazia tanto tempo 2ue n6o tinha nin,um para si mesma3 2ue 2ueria ser a Bnica para ele.

5s dentes dele mordiscaram seu ombro.

1+6o de 4orma se"ual3 nem como uma companheira3 +atal!a. Ter0 um v@ncul privado a meus pensamentos3 como eu aos dela. +ossos esp@ritos manter6o umcone"6o3 0 2ue ter0 estar0 aos meus cuidados mais de vinte e 2uatro horas. abrielldespertar0 como uma de n=s. +6o ter0 companheiro para 2uem se voltar em busca dapoio em seu novo mundo. Sua irm6 e seu cunhado est6o voltando rapidamente com poss@vel3 em sua auda3 mas ela est0 meio apai"onada por ar!3 um humano. 5homens n6o v6o 2uerer 2ue ela econtinue uma rela-6o com ele3 com t6o poucamulheres dos c0rpatos e esperar6o 2ue possa ser a companheira de um deles. >l

despertar0 com muitos problemas e precisar0 de auda.1> voc7 tem 2ue estar pronto para ela. 1 Ioc7 me pediu 2ue salvasse sua vida 1 Recordou ele3 amavelmente3 mesm

en2uanto seus dentes mordiam a pulsa-6o 4rentica da ,ar,anta dela. – >u poderia tdevorar +atal!a e nunca seria o bastante.

>la sorriu novamente3 por2ue podia sentir a verdade em sua voz e a pai"6o dseu corpo contra o dela. sso a tran2?ilizava3 2uando se sentia t6o vulner0vel.

1;credito em voc7. >stou e"austa. +6o poss@vel a,ora3 n6o de novo. recisdormir uma semana ou duas. > voc7 tambm.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1;chei 2ue estava tentando me 4azer dormir. – >la se estendeu em busca dele para se ancorar 2uando seu corpo estava t6o pronto para voar lon,e com ele.

1Audei de opini6o. +6o se mova3 +atal!a. Fi2ue deitada3 n6o se mova.

1sso [email protected] seus bra-os 4oram presos sobre sua cabe-a. +6o pode notar comele conse,uira3 mas estava estendida sobre a colcha. >le elevou1lhe os 2uadris colocou travesseiros sob ela3 para dei"01la mais cômoda3 antes de voltar para sutare4a. Seus l0bios3 dentes e l@n,ua estavam em toda parte e suas m6os eram possessivas3 e"i,entes 2uando se moviam sobre ela3 at 2ue a viu solu-ando pedindal@vio. 8evou1a ao limiar uma vez mais3 mas n6o o bastante alto.

 +atal!a podia sentir o calor de sua ere-6o 2uase ardente contra sua co"a. >l pensava 2ue a dei"ava inde4esa3 a beira da loucura3 mas ela tinha outras idia

Deliberadamente 4undiu sua mente a dele3 compartilhando seu terr@vel deseo por ela escura e a,uda necessidade de al@vio. Construiu uma ima,em dele em sua mentaoelhado sobre ela3 su,ando3 acariciando e conduzindo1a ao mesmo ponto 4ebriAovia a co"a sutilmente3 como um ,rande 4elino3 es4re,ando1se para criar um umdelicioso atrito contra a pele mais sens@vel dele.

5uviu seu ,emido e lo,o sentiu a resposta3 2uando seu membro cresceu aindmais3 duro e ,rosso e se er,ueu com espera e deseo. >le podia pensar 2ue podidomin01la e a domina-6o seria total3 mas era t6o 4eroz e apai"onada como 2ual2ue

ti,resa e era t6o capaz de lhe 4azer perder a cabe-a3 dominado pelo prazer3 como elestava 4azendo com ela.

Iiirno44 beiou todo o corpo dela3 es4re,ando a 4ace contra a pele suaveincapaz de ter su4iciente dela. ;dorava a sensa-6o 2ue provocava no corpo dela3 n pele macia como o cetim3 a seda3 4o,o e chamas. ; luz das velas brincavadoravelmente sobre seu corpo3 numa tenta-6o. Se,uiu a ima,em er=tica na mentdela3 elevando1se sobre ela3 com um oelho de cada lado de seu corpo3 ent6o podisenti1la contra ele.

 +atal!a se 4artou com ele3 acariciando e passando a lin,ua em pe2uenos to2ueCirculou1o como se 4osse um sorvete. ;s chamas o en,oliram3 levando1o a uma nov4ome. >la parecia inde4esa3 estendida estendida sob ele3 com os bra-os ainda sobre cabe-a e os olhos brilhando como =ias3 mas n6o havia nada inde4eso em +atal!a.

Iiirno44 se estendeu para bai"o para se,urar a cabe-a dela entre as m6ossueitando1a contra ele. 5s l0bios dela deslizavam provocantemente sobre o membrdele3 o calor Bmido de sua boca cortava sua respira-6o3 dei"ando seu cora-6 palpitando com 4or-a. Sua boca era um mila,re3 apertada3 escorre,adia e t6o 2uent2ue parecia um in4erno. erdeu1se na mistura de lu"Bria3 poder e puro deseo carna

'&

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Sabia 2ue ela estava alimentando a intensidade3 lhe roubando deliberadamente controle. 5bservou a 4orma em 2ue se deslizava dentro e 4ora de sua boca3 o riszombeteiro em seus olhos3 sentiu a 4orma em 2ue ela o deseava3 sentindo o mesm

 prazer 2ue lhe tinha dado.5 destino os unira3 mas ela era muito mais 2ue isso. >sta mulher3 imposs@vel ddomar3 havia se enroscado em seu cora-6o. +6o podia ima,inar nenhuma outr bri,ando com ele3 ou 4azendo1lhe rir3 tornando1o louco de deseo3 como estav4azendo nesse mesmo momento. emendo3 a4astou1se dela para cobri1la3 esperandum se,undo3 en2uanto se empurrava lentamente contra sua entrada. Sentiu resist7ncia inicial do corpo dela3 como se n6o pudesse se abrir para ele3 mas lo,estava todo dentro dela3 rodeado por ela. ro4undamente3 como deseava.

Sussurrou1lhe em seu idioma3 incapaz de encontrar outra 4orma de e"pressar

 pro4unda cone"6o e seu compromisso com ela. Fez amor3 lento a princ@pioobservando a 4orma em 2ue o prazer aumentava3 sentindo seu corpo envolver1se a seredor at 2ue s= pôde tom01la totalmente3 para manter a cone"6o para sempre. >lestava com l0,rimas nos olhos 2uando o 7"tase sacudiu seus corpos e os dei"oo4e,ando em busca de ar3 lutando para tran2?ilizar seus cora-Mes. Cambaleavam dcansa-o.

Iiirno44 rodou para liber01la de seu peso3 beiando o pesco-o macio en2uanto atra@a contra ele.

1Nuase est0 amanhecendo. Devemos dormir. +atal!a lutou para encontrar uma 4orma de 4alar3 sem o ar necess0rio para tanto

Seus pulmMes ardiam e seu corpo ainda estremecia de prazer.1+6o vais dormir clandestino# +6o deveria 4az71lo# >u dormirei a2ui mesmo

em cima de voc7 e o prote,erei de todos os ,remlins. 1 nsistiu ela. 1 ; Bnica coisa d2ual tem 2ue se preocupar com o Rei Troll.

1Colo2uei salva,uardas intrincadas. Aesmo seu in4ame Rei Troll ter0 2ue 4azeuma pausa para desentranh01las e eu despertaria. >staremos a salvo a2ui.

 +atal!a apoiou a cabe-a sobre o ombro dele.1Seriamente n6o me importa se precisa ir para a terra3 Iiirno44. osscon4ront01lo.

Iiirno44 envolveu os bra-os a seu redor.1re4iro dormir a2ui mesmo a seu lado. – >le disse. 1 >u ,osto de te abra-ar. S

despertar e eu te parecer morto...1 >u sei. – nterrompeu3 ela. – +a eealidade estar0 dormindo. Dei"a de se adula

estou per4eitamente bem sem voc7.1Ioc7 mete em problemas sem mim.

')

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Cada manh63 2uando 4inalmente estou cansada o su4icientemente para ir para cama depois de ver a televis6o toda a noite sozinha3 evoco um sonho de minhin4Pncia com meu irm6o3 Razvan. Fa-o isso durante anos. >ra a Bnica 4orma de m

sentir como se n6o estivesse t6o sozinha3 como se ainda pertencesse a al,um e tivessuma 4am@lia. >sta a primeira vez em muitos anos 2ue n6o sentirei 2ue tenha 2ue chamar a mim.

1 Ioc7 pertence a al,um. – >le disse e pressionou os l0bios contra sua nuca. ertence a mim3 ,ra-as a essas palavras vinculantes 2ue tanto te des,ostam.

>la 4ranziu o cenho3 aconche,ando1se mais a ele.1+6o acredita 2ue desisti de des4azer o 4eiti-o. Sou tenaz.1+6o e"atamente um 4eiti-o. 1 Seus olhos estavam pesados e seus bra-o

come-avam a sentir os sintomas 2ue costumava acontecer com sua ra-a. 1 Aa

averi,uou o 2ue s6o as duas primeiras linhas#1L claro. – >la sentia1se or,ulhosa3 n6o podia evitar. Sempre tinha tido um dom

 para deci4rar e aprender idiomas e tinha de vanta,em de 4alar v0rios deles3 antes 2uentrassem nos padrMes do sculo vinte. >stava 4amiliarizada com muitas palavras 2uconsideravam desnecess0rias em lin,ua,ens anteriores. 1 ;s primeiras duas 4rases straduzem 2uase assim: Ucasada minha esposaU +6o h0 palavra espec@4ica para  palavra UU. ; se,unda linha al,o assim: U Ioce me pertence3 casada minha esposa +6o estou se,ura da ,ram0tica e"ata3 mas isso est0 mais perto3 2ue a 4orma ma

moderna.<m lento sorriso iluminou os olhos dele.1Seriamente# 1;r2ueou as sobrancelhas para ela.1Sim3 seriamente. – >la disse3 claramente. 1 Sei 2ue acha divertido3 mas eu m

ne,o a estar atada a al,o3 desee ou n6o. +6o bom para voc7 pensar 2ue est0 preso mim. +6o sou uma pessoa passiva e n6o ,ostaria 2ue pensasse 2ue o sou.

; risada dele 4oi suave3 sua respira-6o lhe acariciou a nuca.1assiva# Ioc7# +6o posso ima,inar a nin,um3 nin,um menos 2ue eu

cometendo esse en,ano.>la sorriu amplamente3 4echando os olhos.1Razvan dizia 2ue tinha 2ue me prender a l@n,ua e 2ue se Shaespeare m

tivesse conhecido3 Wate n6o tinha sido 4amosa3 seria +atal!a.Iiirno44 estava preparado para n6o concordar em voz alta. +6o 2uando o corp

dela se moldava t6o con4ortavelmente ao dele. 1 Nue mais dizia Razvan#1Dizia 2ue eu precisava aprender a costurar3 a ser mais receosa e tran2?ilizador

e censurar o 2ue di,o. 19avia riso e a4eto em sua voz.1+6o posso ima,inar.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1>u lhe disse 2ue censurava a maior parte do 2ue dizia. Nue se ele pudesse leminha mente... – >la interrompeu1se3 suas p0lpebras se elevaram para poder encontraa divers6o no olhar dele. 1 Nue sorte voc7 tem. ôde conhecer meu eu real3 sem

censura.1oa noite3 +atal!a. – >le beiou1a novamente e sucumbiu ao sono de sua ra-asentindo1se a4ortunado por conhecer a mulher real.

C"#$%&L' +*

->a2van! 'n"e voc1 est* Sou tão feli2. =1em comigo esta noite. 'n"e vocest* or que não me respon"e* - $atal<a se apressou a percorrer o caminho "

 pe"ra que con"u2ia ao gran"e &ar"im. Sempre se encontravam no &ar"im se ficassem separa"os "urante o "ia# mas não po"ia encontrar seu irmão em nenhuma parte.

-or que est tão feli2* - 3 vo2 chegava "e longe e $atal<a "ivisou seu irmã g1meo senta"o perto "a fonte. arecia somrio# com as pernas recolhi"as# ocotovelos sore os &oelhos e o queixo apoia"o na mão.- 'n"e esteve $atal<a* $oto

 pelo menos que me aan"onou* $ão conhecia as salvaguar"as e tive que ver o av,. @sso a fe2 se soressaltar. $unca se referia a ele como av,. 3chava que Javie

estava morto. Se falavam "ele # ele os castigaria e seu castigo era terr5vel. JavierSeu 3v,. ram origa"os a viver com ele "epois "e que seu pai havia "esapareci"o

 $atal<a fran2iu o cenho. or que não po"ia lemrar "e Javier quan"o estavacor"a"a* %onhecia exatamente seu aspecto quan"o con&urava seus sonhos "infncia# mas não quan"o estava no presente e acor"a"a. %omo acontecia isso*

-$ão o chame assim. Temos que lhe chamar "e Tio. le po"eria te ouvir.

-or que não me ensinou as salvaguar"as# $atal<a* %omo p,"e me "eixaexposto assim* - >a2van ficou em pé lentamente# elevan"o-a camisa. - 'lhe o que elme fe2.

 $atal<a parou# instantaneamente.-'h! $ão! >a2van# por que ele riga contigo quan"o eu cometo um engano*

o"eio isso. '"eio que tenhamos tanto me"o "e estar &untos# que precisamos noencontrar assim. le tomou seu sangue*

-le sempre toma meu sangue. Se não for o meu# então tomaria o seu. Sa"isso. $ão me importa que me castigue. le não vai conseguir seu sangue.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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-or que ficamos* or que lhe permitimos nos "ar or"ens e nos manter comcrianças pequenas* Tenho po"er. le não po"e me controlar. 9uer que n4acre"itamos que po"e# mas não. =oc1 tem o mesmo po"er# >a2van. >esististe a ele h

anos. 7untos po"emos nos lierar "ele.-Temos "iferentes forças# $atal<a. =oc1 é oa coman"an"o os elementos. Temuma mente rpi"a e po"e averiguar coisas.

-3s i"éias lhe aconteçem em primeiro lugar# >a2van. Sem voc1# teriamomorri"o h anos. -3s palavras pren"eram $atal<a. la aixou o olhar para suamãos. $ão eram as mãos "e uma menina# mas as "e uma mulher a"ulta.

 3 surpresa a percorreu. Ievantou o olhar para >a2van.-' que nos aconteçeu*

 3 forma "o a"olescente rilhou tenuemente# tornan"o-se translBci"a e imagem "e um homem se sorep,s a "o menino.

- =oc1 me traiu. scolheu o caça"or# meu inimigo. $atal<a sacu"iu a caeça# esten"en"o-se para seu irmão.-scolhi a felici"a"e# >a2van. @sso era algo que nosso av, não enten"ia# qu

nunca po"ia enten"er. (o que serve a longevi"a"e* =i /s pessoas morrerem# maviveram feli2es enquanto eu continuava so2inha# viven"o so2inha sem ninguém comquem compartilhar na"a. $em "or e nem alegria. - Seus raços ca5ram "e volta

 seus la"os# va2ios.

-Temos po"er além "a imaginação.-$ão# não temos. u vi po"er além "a imaginação# mas isso não me importa

 ssas pessoas que nascem# vivem suas vi"as &untos como uma fam5lia e morremro"ea"os pela fam5lia# saem como viver. 9ue n4s fa2emos* ' que ele fa2* Se ocult"o mun"o com seus malévolos planos# een"o sangue para continuar vivo... arque* or que viver tanto sem felici"a"e* u escolho ser feli2# compartilhar minhvi"a. $ão me "esculparei nem me sentirei culpa"a por isso.

-'lhe para n4s# $atal<a. le tomou nosso mun"o e o mu"ou. 7 não sou um

moço e me estou "esvanecen"o. >ealmente escolheria a ele acima "e seu irmão* Seirmão g1meo*-$ão lhe aan"onarei. or que acha que estou escolhen"o um sore o outro

=oc1 est em meus sonhos# >a2van. $unca o esquecerei# nunca. - Seu coraçã palpitava# estu"ava a imagem que "esvanecia# "e seu irmão g1meo# a "ure2a "a fac"o homem.

- $ão precisa "e mim. =oc1 tem a ele. $atal<a se negava a soar como se estivesse suplican"o. 'u pe"in"o permissão.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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-le est vivo e eu estou viva. $ão posso sustentar minha vi"a com sonhos "um irmão longamente "esapareci"o para mim. Meu amor por ele é "iferente.

 3 face "e >a2van se retorceu "e fBria.

- u a pro5o! le é um caça"or# o"ia"o por nossa fam5lia. scolha outro.-@sto é um sonho# s4 um estBpi"o sonho. scolho =i;irnoff. scolho a felici"a"e- (isse $atal<a# "eci"i"a a "espertar. $ão permitiria que seus sonhos sconvertessem nos retorci"os pesa"elos que /s ve2es os inva"iam. >a2van quererique ela fosse feli2. $ão estaria tão furioso com ela por escolher se misturar numrelação com alguém que a fa2ia feli2. ' que fosse# que ocasionalmente se arrastavaté seus sonhos e os corrompia# não iria agFent-lo mais.

-spere! - %hamou >a2van# freneticamente. - 3s salvaguar"as. $ão me mostroas salvaguar"as. $ão posso tec1-las# eu mesmo.

 $atal<a se voltou para ele# fran2in"o o cenho enquanto lhe murmurava o feitiçoSorriu-lhe# seu ama"o >a2van# & repetin"o as palavras para se assegurar "

não esquec1-las. 3 "or relampe&ou inespera"amente através "e sua mente. ?mterr5vel pressão que aumentou sem pie"a"e e então ruscamente "esapareceu"eixan"o-a sacu"i"a.

 le sacu"iu a caeça.-$ão est em. @sso não est em. $ão est me "i2en"o a ver"a"e.

 $atal<a olhou fixamente seu irmão# com repentina surpresa e crescente horror.

-Meu (eus# >a2van! ) voc1. ra voc1 o tempo to"o.Soltou um longo e apavorante grito. Sentia que literalmente haviam arranca"

 seu coração "o peito.Tomou consciencia3 com o som de seu ,rito ainda lhe ressoando nos ouvidos. ;

l0,rimas desciam de seus olhos e sua respira-6o che,ava em ,randes solu-oan,ustiados.

1sto n6o pode estar acontecendo. sto n6o pode estar acontecendo. 1 ressionoo dorso da m6o contra a boca tr7mula. Seu estôma,o se revolveu e ela se arrastou par

lon,e de Iiirno44 sobre m6os e oelhos e vomitou no canto da caverna.>le despertou instantaneamente3 movendo1se com sua velocidade sobrenaturaaoelhando1se unto a ela3 com uma m6o em suas costas3 seu corpo pressionado contro dela.

15 2ue acontece# Di,a1me o 2ue causou esta a4li-6o# 1 S= havia passado umhora e a letar,ia n6o o havia tomado em suas ,arras.

1<m sonho. – >le enrolou1se nele3 tremendo de 4rio3 deseando envolver1se emseus bra-os. 1 S= 2ue n6o 4oi meu sonho. +6o era meu sonho h0 tempo3 s= 2ue eu n6sabia. +6o o entendia.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 envolveu os bra-os ao redor dela 4irmemente3 trazendo1a para  prote-6o de seu corpo. alan-ou1a ,entilmente3 sentindo sua dor. <ma terr@vel dor 2un6o podia ser consolada.

1Di,a1me3 ainaa en!m. 1 Sua voz era imensamente am0vel. +atal!a a,radecia por ele n6o tentar entrar em sua mente. Sentia1se descarnadatra@da e enver,onhada. >ra o le,ado de seu san,ue de ma,o# >ra poss@vel 2ue toda su4am@lia estivesse t6o corrompida# <m pe2ueno solu-o saiu de sua ,ar,anta3 antes d poder cont71lo. ;conche,ou1se mais a Iiirno443 en2uanto ele a balan-avaacariciando seu cabelo e sueitando1a contra ele.

1>le est0 vivo.1Yavier# 0 sab@amos.>la sacudiu a cabe-a3 apertando os dedos ao redor da m6o dele3 precisand

sueitar1se a sua s=lida 4or-a3 en2uanto o mundo se rompia em peda-os.1Yavier n6o. Razvan. >le est0 vivo. >le o Rei Troll. – >la se abai"ou par

es4re,ar o tornozelo. 1 > isso si,ni4ica 2ue est0 aliado a Yavier e Aa"im. >st0 aliadaos vampiros.

Iiirno44 lhe ro-ou a cabe-a com um beio e es4re,ou a 4ace contra ela3 numes4or-o de consol01la.

1Como sabe isto#18embra1se de 2uando est0vamos na caverna e Aa"im me atacou3 2uando 4o

capaz de entrar em minha mente t6o 4acilmente# Ainhas salva,uardas haviamdesaparecido. Ioc7 as substituiu3 n6o eu. Ioc7 teceu um 4io di4erente atravs dminha mente3 uma 2ue eu nunca havia utilizado. 1 Como ele pode estar vivo#

; dor irradiava dela em ondas mas tudo o 2ue Iiirno44 podia 4azer era abra-0la3 sentindo1se completamente inBtil en4rentado H an,Bstia dela. Todos seus sculos deduca-6o3 todo seu vasto poder n6o poderiam t71lo preparado para este momento3 n2ue mais precisava. S= podia abra-01la e sentir seu terr@vel dor.

1Aeus sonhos 4oram sempre de minha in4Pncia com ele. Foi o Bnico tempo 2u

 passamos untos. Separamo1nos para 4icar a salvo de Yavier3 mas nos encontr0vamoem nossos sonhos e compartilh0vamos in4orma-Mes. Fizemos isso durante anoDepois de 2ue ele morreu3 eu convocava os sonhos e os repetia para me consolar. Aaem al,um momento os sonhos come-aram a mudar. +em me lembro 2uandoFal0vamos de coisas pertinentes de a,ora3 deste tempo. >u simplesmente assumi 2uera por2ue estava sozinha e 2ueria compartilhar meus pensamentos sobre coisas e 2uos sonhos mudavam a minha conveni7ncia.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1L l=,ico3 +atal!a. ;s coisas 2ue aconte-em durante o dia 4icam presas emnossas mentes3 com 4re2?7ncia arrastando1se a nossos sonhos. elo menos isso o 2utenho lido.

>la sacudiu a cabe-a3 seus olhos escuros de dor.1+6o 4oi assim. >le  me 4azia per,unta sobre e"perimentos3 i,ual aos velhotempos3 mas estes eram novos.

1 5s desa4ios. Disse 2ue lhe desa4iavam a 4azer coisas. ;credito 2ue Yavier desa4iava.

1>ra Razvan. Razvan esteve me utilizando3 n6o sei por 2uanto tempo. or issn6o posso me lembrar das coisas. +6o por Yavier. >le n6o tinha meu san,ue. 1 <msolu-o escapou de sua ,ar,anta e som atravessou Iiirno44 como uma 4aca. Nuando era menina3 Razvan me prote,ia de Yavier. >le aceitava os casti,os e ia ao

laborat=rios. Iinha com idias3 mas eu inventava como 4az71las e dava a in4orma-6o Razvan. >ra como evit0vamos 2ue ele recebesse os casti,os de Yavier. Yavie pensava 2ue Razvan era o 2ue possuia as habilidades naturais. +=s o en,anamodurante anos 4azendo com 2ue pensasse. – >la limpou as l0,rimas 2ue desciam posua 4ace. ; dor era t6o pro4unda3 2ue ela se sentia como se seu irm6o tivesse lharrancado o cora-6o. ressionou as m6os no peito3 tentando deter a a,onia.

1> voc7 acha 2ue de al,um modo nos Bltimos anos3 Yavier conse,uiu recrutaRazvan para sua causa# 1Iiirno44 manteve a voz estritamente neutra. +atal!a estav

t6o devastada e ele era incapaz de en4rentar seu so4rimento. ;pertou os dentes com4or-a3 a raiva crescia apesar de seu es4or-o em se acalmar. Seus bra-os a envolverammais. Deseou tomar toda a dor dela3 prote,71la de 2ual2uer outra coisa3 mas +atal!n6o era mulher para ser envolvida num casulo. >la en4rentaria isto a seu modo. >mseus pr=prios termos.

1Tem 2ue ter 4eito. +6o sei como e nem sei por 2ue. Iiver tanto tempo sem4elicidade... or 2ue desearia al,um deles#

5s bra-os dele se apertaram3 abri,ando1a ainda mais.

1+6o tenho idia. Aas est0 se,ura3 +atal!a# L poss@vel 2ue tenha discutindo seu pensamentos diurnos em sonhos#1Ioc7 proporcionou as salva,uardas e ele n6o pôde me alcan-ar. +6o pôde m

rastrear. or isso o Rei Troll n6o apareceu 2uando est0vamos lutando com ovampiros. Foi t6o estranho 2ue ele n6o estivesse l0. – >la passou os dedos pelo cabelocom pura a,ita-6o. 1 sso o chateou. 9avia estado ali3 cada uma das outras vezes. +6teve a vanta,em de poder ler minha mente. +6o pôde me encontrar.

1or2ue eu utilizei uma salva,uarda completamente di4erente3 uma 2ue n6o lhera 4amiliar.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 +a2uela primeira manh63 depois 2ue o Rei Troll me marcou e eu te levei parmeus aposentos3 ele soube. Ioc7 0 havia atravessado meus escudos3 2ue por certo s6incrivelmente 4ortes3 mas Razvan os havia eliminado. >nt6o 4oi como o ,uerreiro da

sombras 4oi capaz de entrar. >u colo2uei as salva,uardas no aposento3 n6o voc7. > poisso n6o o senti no ch6o. +em 2uando estava me atacando na caverna. – +ovamentela es4re,ou o tornozelo. S= 4ui consciente do ata2ue real depois de 2ue o veneno estava em minha perna.

1> 2uando corremos escada abai"o na caverna3 eu o senti correndo paralelo n=s3 mas ele a con4undiu3 te 4azendo acreditar 2ue estava sob n=s.

 +atal!a assentiu3 tentando sacudir o 4rio repentino 2ue se instalou em seus ossos1>le est0 vivo3 Iiirno44. > est0 or2uestrando al,o muito ruim a2ui.1> ele e os vampiros 2uerem o livro 2ue seu pai roubou. Yavier e Razva

 precisam do livro para completar seus planos.1Aas meu pai o ocultou deles. > Razvan sabe 2ue eu posso tocar obetos e ve

coisas. >nt6o estiveram esperando at o momento per4eito para ad2uirir o livro  proceder. – >la pressionou as pontas dos dedos contra as doloridas t7mporas. 1 >u lhe proporcionei a 4orma de 4azer isto. – >la manuseou1se o tornozelo. 1 Razvan mdesa4iou e eu 4iz com 2ue aconte-esse. >le usou meu pr=prio trabalho contra mim. n6 irônico#

1Sinto muito3 ainaa en!m. Sei o 2uanto lhe 2uer. 1 Iiirno44 abra-ou1

4irmemente3 respirando por ela3 sentindo a dor es4a2ueando seu cora-6o e rezou parn6o ser ele3 2uem mataria seu irm6o.

1Sei 2ue tem raz6o3 Iiirno44. ;,ora vir0 a n=s3 com tudo o 2ue tem. Sabe 2ueu sei. +6o tinha inten-6o de me delatar3 mas me surpreendi tanto. – >la estendeu am6os adiante. – Sinto muito. Se tivesse pensado em se,uir o,ando com ele. odia teconse,uido mais in4orma-Mes.

Iiirno44 tomou a m6o de +atal!a e beiou1a.1+6o se desculpe. +em a,ora e nem nunca. Sua rea-6o completament

 usti4icada.1Aas ele tentar0 nos matar.10 esteve tentando me matar. – >le sorriu contra a nuca dela. 1 Ioc7 pensava m

matar. are-o produzir esse e4eito nas pessoas.>la tentou sorrir3 ,ostando 2ue ele estivesse 4azendo semelhante es4or-o por el

mas n6o podia passar3 do 2uanto obtusa havia sido.1Deveria t71lo diri,ido melhor.1; trai-6o nunca 40cil de diri,ir e n6o h0 modo correto de aceit01la. ;,ora n6

importa. Iamos estar bem.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a 4icou em silencio um lon,o momento. >le podia ouvir seu cora-6come-ando a se acelerar. Ioltou a 4ace para ele3 com uma m6o estendida para tr0s para lhe se,urar o pesco-o e olhou em seus olhos.

1ntercambie san,ue comi,o.Seu pr=prio cora-6o come-ou a pulsar abruptamente3 i,ualando o ritmo do dela.1;credit0vamos 2ue n6o @amos arriscar3 n6o a 2ue n6o pudesse acessar H

lembran-as da 4aca.1Se n6o 4or capaz de encontrar o livro3 eles tampouco. +enhum lado o ter0 e iss

 provavelmente sea bom. ;l,o 2ue Yavier 4izer e selar com o san,ue de tr7s espciem0,icas3 sem dBvida ser0 poderoso3 mortal e muito peri,oso para 2ue nin,um tentes,rimi1la.

Iiirno44 respirou 4undo. ;li estava. Compromisso total. +6o haveria volta3 um

vez 4osse convertido. ;,ora ela estava presa a ele3 mas esse Bltimo passo3 essimportante di4eren-a a selaria a ele e a sua ra-a para sempre. Nueria 2ue elescolhesse esse caminho por si mesma. +6o para escapar de 2uem era.

1+atal!a... 1 5 2ue podia dizer# +6o podia lhe ne,ar nada3 especialmente a,or2ue a dor era seu mundo e estava t6o destro-ada.1 Se n6o soubermos onde est0 o livrocomo pode ser prote,ido# > se encontrarem uma mulher ps@2uica e com seu talento para aud01los a encontrar o livro# Temos 2ue destrui1lo.

1Como podemos destruir o livro# Se pudesse ser destru@do t6o 4acilmente3 me

 pai o teria 4eito.1>st0 certo. +6o sei a resposta para isso +atal!a3 mas acredito 2ue todos o

C0rpatos dormir6o melhor sabendo 2ue nosso pr@ncipe custodia o livro3 em vez dsabermos 2ue esta em al,uma parte e 2ue os vampiros possam encontr01lo.

1> se o livro corromper a 2uem o tocar# 5 poder corrompe.1sso al,o no 2ual n6o temos 2ue pensar ainda3 +atal!a. ; verdade 2ue 2ue

intercambiar san,ue comi,o3 n6o por2ue estea se comprometendo comi,o3 com nossrela-6o3 mas por2ue acha 2ue h0 al,o ruim em ti.

; ,entileza de sua voz a 4ez desear chorar e a4astou o rosto dele3 para 2uIiirno44 n6o visse as l0,rimas brilhando em seus olhos.1+6o o 2ue penso.1 L3 ainaa en!m. Ioc7 acha 2ue seu san,ue est0 polu@do e desea escapar dele

 +em todos os ma,os eram malvados. ; maioria eram am0veis3 inteli,entes e muit,enerosos. +ossas ,entes eram ami,as. Aesmo Yavier3 um tempo3 4oi muitrespeitado e uma tremenda auda para todos o 2ue procuravam seus conselhos. Divoc7 2ue o poder pode corromper. >u n6o sei como aconte-eu3 mas n6o 4oi o san,u2ue corre por suas veias.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la se separou de seus bra-os e abriu passo para a pe2uena cascata3 pe,ando 0,ua em sua m6o para en"a,uar a boca. ;inda estava 4ria. +6o parecia conse,uencontrar calma3 a pesar do calor natural da caverna.

Iiirno44 podia sentir sua an,Bstia e amaldi-oou sua pr=pria incapacidade parlhe aliviar a dor. +6o havia 4orma de aliviar a trai-6o3 nem 4orma de bei01la e 4az71lsentir melhor. Sua mente estava descarnada pela necessidade de aud01la3 mas n6 podia des4azer a terr@vel tra,dia.

1ossivelmente n6o 4oi o san,ue3 Iiirno44. Aas estou presa a eles. nvadiramminha mente >les invadiram minha mente. ;pa,aram lembran-as e plantaramhist=rias. ;proveitaram de meu amor por meu irm6o e corromperam minhas boalembran-as dele. – >la passou a m6o pelo tornozelo novamente. > puseram parasitaem meu corpo. +6o 2uero 2ue me conhe-am. +6o 2uero 2ue nunca mais se arrastem

outra vez em minha mente.>le 4icou em p e a se,uiu atravs da cPmara.1; convers6o mudar0 sua vida inteira.>la entrou no calor do charco. ; 0,ua es2uentou sua pele ,elada. Aesmo sua

v@sceras estavam 4rias. >sperava 2ue o calor das 0,uas termais a 4izesse dei"ar dtremer.

1Ainha vida inteira mudou. –>la estendeu a m6o para ele. – > para melhor. 1 <mdbil sorriso se elevou em seu rosto3 inesperadamente. 1 Decidi 2ue posso te treinar.

;s sobrancelhas dele se elevaram e ele entrou na piscina unto a ela.1Treinar#>la assentiu.1+6o pode pensar 2ue vai sair com as susa3 me manipulando3 certo# >nt6o3 um

vez aceite o 4ato de 2ue sempre tenho raz6o3 vamos nos dar muito bem.>le sacudiu a cabe-a.1 Ioc7 est0 impossivelmente otimista 2uanto a suas possibilidades. – >l

abra-ou1a3 a 4im de 2ue estivesse a,asalhada sob seu ombro.

1ossibilidades do 2ue# – +atal!a sentia a cabe-a muito pesada e a apoiou contro peito dele.1De ter raz6o. Sou uma dessas pessoas aborrecidas 2ue sabem tudo. ;cha 2u

sou mand6o3 mas na verdade3 simplesmente estou diri,indo1a3 2uando come-a a sedesencaminhada.

1> espera 2ue eu te a,rade-a3 suponho3 sua brilhante dire-6o.1Tenho em mente muitas 4ormas de 2ue me mostre sua avalia-6o.1Sei... – >la es4re,ou o tornozelo sob a 0,ua. – Ser0 2ue isso vai desaparece

completamente# ;,ora parte de minha pele.

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1+6o sei. +a verdade3 n6o sou curador3 embora possa levar a cabo habilidade b0sicas de cura. Nuando re,ori voltar podemos pedir 2ue ele d7 uma olhada. Se eln6o puder eliminar a marca3 podemos procurar Francesca. >la est0 em aris e dizem

2ue assombrosa.1L poss@vel 2ue a convers6o a elimine#; m6o dele deslizou sob a 0,ua3 para lhe rodear o tornozelo.1>u ,ostaria de saber. Duvido3 +atal!a. L muito di4erente de 2ual2uer outr

coisa 2ue tenha conhecido. +6o sei o 2ue te 4ar0 a convers6o. +6o acredito 2uelimine suas habilidades como ma,a. Rhiannon possu@a mais talento 2ue a maioridos 4eiticeiros. Deve ter recebido isso dela3 unto com o san,ue de ma,o 2ue te 4az t6 poderosa. +6o me surpreende 2ue Yavier deseasse seu san,ue.

5s olhos de +atal!a encontraram os dele.

1Razvan n6o teria permitido.5s 4ortes dedos de Iiirno44 moveram sobre o tornozelo3 numa massa,em

consoladora. +atal!a come-ou a rela"ar novamente e o duro n= em seu estôma,o se soltou

Nuando havia se convertido Iiirno44 em al,um3 com 2uem pudesse se sentir em paz# Deslizou a m6o sobre o estôma,o dele3 sem inten-6o se"ual3 mas precisandsentir seu corpo sob os dedos.

1 ;credita 2ue eu poderia ter a,?entado contra Yavier# > se ele 2uem me visit

em vez de Razvan# > se Yavier tivesse tomado meu san,ue# 1 +6o o chamaria avô. ;cha 2ue Razvan poderia ter sido salvo#

1+6o h0 4orma de saber.>la parecia perturbada3 t6o di4erente de sua con4iada e brincalhon

 personalidade3 2ue seu cora-6o lhe doeu. +atal!a possu@a uma vontade de 4erro. Seirm6o era ,7meo. ensavam i,uais e prote,iam um ao outro. Iivenciaram tempoduros 2uando adolescentes e encontraram uma 4orma de sobreviver sem ,uia adulto.

Iiirno44 olhou em seu cora-6o e a encontrou sacudida at a alma.

Razvan havia escolhido honoravelmente dar seu san,ue a Yavier. >n,anara com7"ito a seu avô lhe 4azendo acreditar 2ue era ele 2ue possuia habilidades superioreem ma,ia3 2uando era +atal!a. 8evara a cabo um en,ano elaborado e Razvan com4re2?7ncia havia sido casti,ado 2uando +atal!a n6o completava os e"perimentos  passava a in4orma-6o a seu irm6o. >la se mant7ra a salvo en2uanto seu irm6o aceitavtodo o risco e a,ora3 depois de todos os sacri4@cios dele3 ela n6o suportava pensar 2un6o estava com ele3 para lhe salvar como ele a tinha salvado. +6o estava com ele3 parele e se converteu no mal. Sua culpa consumia sua alma. <ma terr@vel car,a 2ue elsentia penetrar em sua pr=pria alma.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la olhou para cima3 seu olhar prendendo o dele.190 4orma de conse,uir 2ue ele volte atr0s# odemos des4azer o mal#1+atal!a... 1 9avia uma nota de advert7ncia em sua voz. – >le tem san,u

C0rpato correndo em suas veias. 90 muitas possibilidades de 2ue a,ora ser0 em partevampiro. > seu irm6o est0 aliado a eles. Aa"im e seus irm6os s6o arro,antes acreditam 2ue deveriam controlar o mundo. ;credito 2ue Yavier e Razvan sentem 2ueles deveriam ser os amos e se uniram aos vampiros com a esperan-a de ,anhar controle de tudo. 5s vampiros est6o usando seu e"perimento para reconhecer outroos 2ue participam desta conspira-6o. >ncontrei os parasitas pela primeira vez ncompanheira de meu irm6o. >la havia sido tirada de menina e convertida por umvampiro. Foi capaz de lhe derrotar3 mas seu san,ue chamava outros. L comidenti4icam os membros da conspira-6o3 a2ueles com parasitas no san,ue. Tem 2u

ser isso. – >le suavizou seu tom. 1 Sabe 2ue Razvan est0 perdido para voc7.1Como sei# 5s curadores 4azem coisas incr@veis. ossivelmente poderia se

salvo. >le n6o completamente C0rpato. Se ele se converteu3 n6o completamentvampiro. – >la passou a m6o pelo rosto3 como seu pudesse apa,ar o conhecimento de"tens6o da trai-6o de seu irm6o ,7meo.1 >ra um bom homem. Durante sculos3 4ohonor0vel e so4reu muito.

Iiirno44 suspirou.1Nueria saber por 2ue 2ueria 4ilhos. Ii essa per,unta em sua mente muita

vezes.>la en,oliu o repentino n= de sua ,ar,anta e se ne,ou a encontrar seu olha

sacudindo a cabe-a li,eiramente.1>stava procurando san,ue i,ual a Yavier e 2ueria o san,ue de seus 4ilhos par

manter sua vida. L como permaneceu vivo todos esses anos. +em todos os 4ilho possuia o 2ue precisava. Nueriam v0rios e de di4erentes m6es. 1 > Razvan a,ora 2uerio san,ue de +atal!a3 como Yavier todos a2ueles anos. Razvan n6o a tiraria dIiirno44. +6o podia permitir 2ue se destru@ssem os 4r0,eis 4ios 2ue uniam seu

cora-Mes3 2uando suas almas estavam 4undidas t6o 4irmemente.1sso n6o sabe 1Aas tinha sentido. >ra e"atamente o 2ue Yavier teria 4eito. 9avio presenciado 2uando se,urou da 4aca de cerimônial.

1+6o3 n6o sei. > n6o sei se pode haver al,uma esperan-a para ele. 5 2ue sei 2ue h0 vampiros conspirando para matar o pr@ncipe e te raptar. >st6o procurando umlivro pelo 2ual seu pai deu a vida para prote,er. >stava t6o desesperado para prote,eo livro 2ue seu colocou sob compuls6o para 2ue o encontrasse3 se al,um come-asse rondar pela caverna.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1;l,um entrou na caverna de ,elo antes 2ue n=s e disparou a compuls6o. – >l 0 havia pensado.

1Se seu pai estava disposto a dar sua vida para manter o livro lon,e de Yavier3 e

estou disposto a apostar 2ue n6o 2uerem 2ue caia em suas m6os.1;inda acredito 2ue h0 uma oportunidade.1+atal!a3 n6o posso te dizer a 2uantos ami,os... Aesmo membros da 4am@lia tiv

2ue ca-ar e matar. Nuando en4rentamos um ser 2uerido 2ue se converteu em vampiromesmo os ca-adores duvidam. > 2uando en4renta um ca-ador t6o h0bil como seirm6o3 a dBvida uma senten-a de morte. +6o pode se permitir H l0stima. +6o pode s permitir pensar 2ue pode ser salvo. +6o pode ser.

1Como sabe# ;l,um tentou al,uma vez curar um vampiro# ;l,uma vez stentou#

>le sSabia 2ue era desespero3 mas n6o podia evitar empurr01la. Tinha 2ue haveuma 4orma de salvar seu irm6o. Se seu sacri4@cio por ela havia o conduzido a su2ueda3 ent6o era sua responsabilidade. >le estava presente 2uando precisara dele a,ora tinha 2ue encontrar uma 4orma de estar presente para ele.

5s vampiros eram completamente malvados. >la tinha visto sua deprava-6o3 suale,ria em matar os outros. +6o podia suportar 2ue Razvan tivesse escolhidsemelhante coisa. Nue tivesse abra-ado deliberadamente tudo a2uilo contra o 2uatinham lutado sua vida inteira. Iiirno44 podia v71la se es4or-ar para lutar contra

 peso da culpa3 o medo e mesmo a repu,nPncia. +6o 2ueria ter medo de seu irm6o +6o 2ueria lhe odiar ou desprezar. +6o 2ueria sentir repuls6o por a2uilo no 2ual ele sconvertera.

Relutantemente3 Iiirno44 soltou +atal!a 2uando ela se a4astou dele. Secora-6o do@a en2uanto a observava nadar intran2uilamente pelo pe2ueno charco. +6 podia mentir ou suavizar a verdade. Respeitava1a muito para isso. Nuand procurassem o livro3 seriam perse,uidos. > tinham 2ue procurar o livro. >le sabia em al,um lu,ar3 pro4undamente em seu interior3 tambm +atal!a. 5 livro apareceri

cedo ou tarde3 possivelmente mesmo em outro sculo 2uando as lembran-as 0 srabiscavam. >ra muito peri,oso dei"ar passar a oportunidade.Iiirno44 passou a m6o pelo rosto. Seu estôma,o se revolvia ante a idia do 2u

estava por vir. +atal!a era uma mulher e"cepcional3 mas uma 2ue nunca haviesperado3 uma 2ue pensava nunca desear. or 2ue visualizara uma mulher d=cil male0vel como sua companheira# +atal!a era uma mulher para caminhar a seu lado +6o podia ima,inar sua vida sem sua a4iada l@n,ua ou seu peculiar senso de humor.

Suas sobrancelhas se uniram en2uanto a observava nadar. ;s ,otas de umidadda testa dela n6o eram da 0,ua termal e isso era doloroso. 1 ; televis6o de se

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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aposento da estala,em realmente 4unciona# - <tilizou seu v@nculo @ntimo dcomunica-6o deliberadamente3 deseando 2ue ela o sentisse dentro dela.

>la parou bruscamente3 o,ando o cabelo para tr0s enviando 0,ua em todas a

dire-Mes. iscando rapidamente para limpar os olhos3 assentiu.1or 2ue#1; metade do 2ue diz n6o tem sentido para mim. Se 4ormos nos comunica

ade2uadamente3 tenho 2ue ver seus 4ilmes da madru,ada.>la o,ou 0,ua diretamente no rosto dele.1+6o soe como se estivesse indo a um 4uneral. 5s 4ilmes da madru,ada s6

divertidos. Divers6o. >ntende pelo menos o conceito de se divertir#; nota de desespero 2ue rompia o cora-6o3 de tens6o3 em sua voz3 mostrava1s

novamente em seu rosto. Sorria1lhe animadamente3 mas seus olhos estavam

escurecidos de dor. Iiirno44 se er,ueu sobre ela3 seu olhar prendendo o dela. Todaas brincadeiras do mundo n6o a aliviariam. Todo o amor do mundo n6o 4aridesaparecer sua dor. Tudo o 2ue o podia 4azer era abra-01la3 t6o perto de seu cora-6como 4osse poss@vel. > lhe dizer a aut7ntica verdade. Ieria1a pelo 2ue era. >ra umrisco 2ue pensava em tomar. Sua rela-6o era muito 4r0,il e ele sempre parecia tomar decis6o e2uivocada.

>ra consciente de seu san,ue movendo atravs de seu corpo. 8evando suver,onha.

1+6o sei se Razvan escolheu conscientemente abra-ar o mal3 +atal!a.1+6o entendo o 2ue 2uer dizer. Tem 2ue ser vampiro. elo menos estar aliado

eles. Como n6o teria escolhido abra-ar o mal#>le ouvia o cora-6o troveando nos ouvidos3 tentando a4o,ar o som de sua voz

Con4essando3 colocando em voz alta o 2ue n6o 2ueria reconhecer. 5 2ue n6o 2ueriadmitir a si mesmo. >s4re,ou o rosto contra o dela3 seus dedos se enrolaram nocabelos Bmidos dela.

 +atal!a conteve a respira-6o3 sentindo o 2uanto Iiirno44 era vulner0vel ness

momento3 sentindo o custo para seu or,ulho.1Conte1me.1;ntes de te conhecer. Auito antes de te conhecer3 eu ca-ava vampiro em

2ual2uer parte aonde ia. >ra bom nisso +atal!a3 por2ue a vida 0 n6o me importava +em a minha e nem a de nenhum outro. Compreendi 2ue estava me convertendo nmesma coisa 2ue ca-ava. >nt6o procurei meu irm6o3 esperando 2ue sua pro"imidadaliviasse a crescente escurid6o.

 +atal!a se pressionou mais a ele3 lhe rodeando o pesco-o com os bra-odeseando lhe dar 4or-as como ele 4izera com ela.

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Si,a3 Iiirno44. 1 Sentia sua relutPncia e sabia 2ue ele estava dando al,o de smesmo3 al,o 2ue lhe custava muito.

Iiirno44 comntinuou com uma torturada respira-6o.

1sso audou durante al,uns anos e ent6o esvaziou. >ra um peso 2ue pressionavmais 2ue tudo. Contive1me de matar3 permitindo 2ue +icolae destru@sse o vampirdepois de 2ue os encontr0vamos. >u passava a maior parte do tempo em outra 4orma.

1Tudo era bom para se,uir adiante. – >la captou a e"ist7ncia vazia e erma emsua mente3 mas era 2uase imposs@vel de entender sem se 4undir com ele e ele smantinha a4astado dela.

Iiirno44 4echou os olhos.1+6o est0 entendendo o 2ue estou dizendo3 +atal!a. Sou um anti,o C0rpato

>nsinou1me bem o 2ue acontecia a nossos homens3 se devessem continuar vivendo

ca-ando e destruindo. 90 um ponto 2ue n6o h0 retorno. <m lu,ar na mente onde dev4azer uma escolha.

 +atal!a 4ranziu o cenho e se a4astou3 para observar seu rosto.1Nue escolha#1Cada momento de nossa e"ist7ncia3 somos a,udamente conscientes da crescent

escurid6o. Sabemos 2ue se n6o encontrarmos nossa companheira h0 um momento em2ue devemos tomar uma decis6o para prote,er nossa ,ente e H popula-6o mundia<ma vez 2ue o tempo nos vem3 n6o podemos dei"01lo passar. Se n6o tomarmos

escolha de encontrar o amanhecer com honra3 colocamos nossas almas em peri,o3 noarriscando a nos converter em vampiro.

 +atal!a estendeu a m6o para lhe emoldurar a 4ace.1Aas 2uem pode 4azer tal escolha#1L nosso le,ado3 +atal!a. +os d6o as palavras rituais para preservar noss

espcie3 nossas vidas. L nossa Bnica aut7ntica salva,uarda. Sem a luz em nossescurid6o indevidamente sucumbimos ao mal3 se n6o procurarmos o amanhecer. 1 Seolhar se a4astou do dela. 1 >u havia passado muito lon,e o ponto de n6o retorno

Soube e"atamente o dia de minha escolha. 8embro1me vividamente3 mas n6o 4iz o 2uera necess0rio para asse,urar a sobreviv7ncia do resto de minha ra-a. >scolhi vive;4errar1me H vida 2uando devia ter escolhido o amanhecer.

>la sacudiu a cabe-a3 seus dedos acariciavam os 4ortes tra-os do rosto dele.1sso n6o certo. Disse 2ue somos companheiros. >sso n6o si,ni4ica 2ue devi

sobreviver#>le sacudiu a cabe-a.1>stava muito perto. Ioc7 sentiu no bos2ue muito antes de me ver. +6o podi

dizer se era ca-ador ou vampiro. >u tampouco podia. – >le ne,ava1se a a4astar da cru

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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verdade. 1 +6o sei se um se,undo momento de decis6o che,a ap=s o primeiro. +6 posso te dizer se Razvan soube se2uer 2ue havia um momento para escolher. 9avi passado muito desde 2ue realmente havia sentido emo-6o3 e"perimentado al,um

coisa ou minha mente come-asse a va,ar a lu,ares aos 2uais nunca deveria ter idomas era incapaz de det71lo. +atal!a respirou 4undo e seus dedos se emaranharam nos cabelos dele. 9avi

muitas emo-Mes nele3 4ervendo em seu interior3 lavrando pro4undos 4erimentos dhumilha-6o. Custava1lhe seu or,ulho como ca-ador C0rpato3 como homem de suespcie3 contar a ela seu mais escuro se,redo3 admitir a ver,onha de sua escolhsabendo o 2ue indevidamente aconte-eria e a ver,onha pior de n6o ser capaz de deteseu avan-o ine"or0vel para o mal Bltimo.

1Razvan n6o tinha meu treinamento. +6o tinha o conhecimento de saber o 2u

lhe aconte-eria atravs dos sculos. sso o tornava 4raco# L uma trai-6o a tudo o 2uamamos ou a escolha 2ue toma3 perdidos num labirinto criado por nossas menteonde tudo se con4unde e 0 n6o h0 linhas claras de de4ini-6o3 s= uma horr@vee"ist7ncia sem sentido#

>la se sentia deslumbrada3 humilde mesmo3 olhando seus escuros olhos. 9avidor neles. ; dor de sculos de vazio. 9avia medo de 2ue ela pudesse lhe recha-ar.

1Como pôde pensar 2ue eu poderia te recha-ar# or 2ue o 4aria# +6o por despsua alma e se con4essar a mim por2ue eu 2ueria saber 2ue Razvan n6o me trai

deliberadamente. – >la beiou repetidamente seu 2uei"o3 antes de procurar seus l0bioonde sua lin,ua brincou provocantemente.

1Razvan poderia n6o ter pretendido te trair. ode ter acontecido3 simplesmenteAas3 +atal!a3 a minha 4oi uma aut7ntica trai-6o. Como seu companheiro3 deveria tecolocado seu amparo acima de tudo e deveria ter escolhido o amanhecer 2uandche,ou o momento da escolha.

>la beiou1lhe a boca ou tra vez3 pressionando suaves beios at 2ue ele a abri para ela 2ue se a4o,ou em seu sabor. >m sua honestidade. +o sacri4@cio de se

or,ulho por ela. Nuis chorar pelos dois.1+6o houve trai-6o3 Iiirno44. 1 Disse brandamente. 1 S= vida. Somente vida. isso pode ser duro3 cruel e assuatador. Aas tambm pode ser hilariante3 4ormoso cheio de pai"6o por todas as coisas3 se 2uiser. Nueremos. +=s dois 2ueremos. +6estamos dispostos a dei"ar passar. >u me a4erraria H vida como 4ez voc7. Como 4eRazvan. +6o sei se pode ser salvo ou n6o3 mas pelo menos sinto 2ue n6o escolheu mtrair. 5bri,ado por isso.

Iiirno44 a apertou contra ele3 sua respira-6o e"plodiu para 4ora de seus pulmMecom al@vio. ;4astou o cabelo leonado dos olhos3 lhe emoldurando a 4ace3 para pode

K

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 beber dela3 devor01la. nto"icante alivio misturado com de4inida ale,ria. ; beleza d +atal!a corria pro4unda sob a pele. eiou1a3 num lento beio cheio de 4elicidade 2u4ez com 2ue o cora-6o dela se abrisse a ele.

 +atal!a 4undiu1se a ele3 uma perna deslizando1se ao redor de sua co"a para s pressionar mais a ele3 es4re,ando seu corpo Bmido e escorre,adio contra o dele3 numconvite.

Iiirno44 a elevou 4acilmente3 ur,indo1a a envolver as pernas ao redor de sucintura3 dei"ando1a aberta a ele3 permitindo1se coloc01la sobre seu membro 0 pronto a espera. ;s acolhedoras dobras estavam ardentes e es2uisitamente 4irmes3 lhabra-ando receptivamente3 en2uanto se ,uardava pro4undamente nela. >la era ummila,re para ele3 na 4orma em 2ue seu corpo o aceitava3 acariciando3 apertando su,ando o seu. Sua pele era 2uente3 suave3 e se es4re,ava contra a dele a cad

movimento.5 rosto dela era 4ormoso entre as sombras das luzes das velas3 2ue brincav

sobre suas suaves curvas. +atal!a se inclinou para tr0s3 com as m6os 4echadas n pesco-o dele e come-ou uma lenta caval,ada de 7"tase e o prazer em sua 4acaumentava sua beleza. >le a dei"ou tomar a lideran-a3 levando1lhe perto do cl@mav0rias vezes3 para poder parar e brincar com sua pulsa-6o3 com a l@n,ua e os dente>sperando e construindo. Sentiu o poderoso or,asmo se apro"imar numa 4or-a 2u4inalmente tomou o controle dos dois. ;pressou1se sobre ele e sobre ela3 tomando1o

en2uanto troveava atravs de seus corpos e almas.>le ouviu seu pr=prio ,rito rouco e o suave lamento dela3 sentiu a convuls6o do

mBsculos internos dela lhe envolvendo e as l0,rimas vermelhas descerem por su pr=pria 4ace.

C"#$%&L' +*(

 +atal!a se sentou para tr0s sobre os tornozelos3 4i"ando os olhos na 4aca dcerimônial com o cabo craveado de =ias. >la estava sobre um pe2ueno peda-o dtecido entre eles. ; lPmina era li,eiramente curvada e o cabo ornamentado. >m vez d parecer mortal3 a 4aca parecia um obeto de arte de valor incalcul0vel.

1; 4aca parece t6o ino4ensiva3 n6o # – er,untou3 +atal!a1. > ainda assim parece ser en,anosa. Foi utilizada incont0veis vezes para assassinar. 1 Sua m6 passeou sobre a lPmina e ela tremeu. +atal!a se tornou para tr0s.

(

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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5 sol se colocara e ela e Iiirno44 ainda estavam nas 0,uas termais3 ap=4azerem amor. 9avia sido di4@cil para ela evitar tomar seu san,ue. Deseava1o mai2ue tudo3 como se ele 4osse uma dro,a a 2ual esttvesse viciada e a,ora3 com

conhecimento de 2ue Razvan continuava vivo3 a idia de se converter em C0rpato erde uma vez con4orto e promessa. >stavam vestidos com as roupas 2ue Iiirno44 havicon4eccionado para eles. ;,ora3 s= restava uma Bltima tare4a em seu caminhotocando esta 4aca. ;cessar Hs violentas lembran-as 2ue se armazenavam na arma dcerimônial.

1;limentei1me e estou a2ui como sua Pncora para te se,urar a este mundo e heste tempo. – >le ro-ou uma car@cia sobre o cabelo dela. 1 ;s salva,uardas est6atuantes e meu dever com abrielle 4oi levado a cabo. Falcon lhe deu seu se,undintercPmbio de san,ue e todos responderam H chamada para cur01la. >ste noss

momento3 +atal!a. ;veri,ue 2ue lembran-as ,uarda essa 4aca e esperemos obter um pista de onde est0 escondido o livro. <ma vez 2ue o recuperarmos podemos lev01lo lu,ar se,uro onde possa ser destru@do ou ,uardado ade2uadamente.

18er a 4aca n6o vai ser 40cil3 Iiirno44. Reviveremos as lembran-as da2ueles 2umorreram sob sua lPmina.

; m6o dele deslizou por seu bra-o at o ombro3 os dedos a massa,eavam,entilmente.

1Sei 2ue isto di4@cil para voc7. Se pudesse3 4aria por ti.

>la se sentou3 com as velas titilando a seu redor e a 4aca diante dela. 5 som d0,ua no charco a consolava e a presen-a de Iiirno44 a 4azia se sentir prote,ida. 9aviUlidoU obetos centenas de vezes3 mas resistia a reviver a morte de seu avô ou pioainda3 o assassinato de seu pai3 mesmo com Iiirno44 ali para aud01la.

1Ioc7 acha 2ue posso 4azer isto.1Sei 2ue pode.1 ;ntes de come-ar3 2uero 2ue saiba 2ue 0 n6o estou de saco cheio conti,o.;s sobrancelhas dele se er,ueram.

1 >st0 zan,ada comi,o# +atal!a 4ranziu o cenho.1Sim3 >stava zan,ada conti,o. esus +em se2uer notou#1Fizemos amor uma dBzia de vezes3 mais ou menos. Ioc7 me mordeu uma

2uantas vezes e h0 arranhMes em minhas costas3 mas ,ostei de 2ue me marcasse.1sso por2ue voc7 um pervertido. > n6o estou 4alando disso. >stou 4alando d

sua rid@cula3 total e arbitr0ria decis6o de nos unir.1+atal!a#15 2u7#

O

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1arece zan,ada.1L claro 2ue estou zan,ada. Ioc7 nem se2uer notou 2ue eu estava zan,ada3 em

 primeiro lu,ar. Compreende 2ue isso irritante# Todo este tempo pensando 2u

voc7 estava so4rendo por2ue eu estava de saco cheio conti,o e voc7 se2uer tinhnotado1Sinto muito. Deveria ter sido mais observador 1+6o soa como se sentisse. – >la passou os dedos pela 4aca e manteve a palm

sobre a lPmina3 provando a 4or-a das vibra-Mes de viol7ncia. 1 ara ser totalmenthonesta Iiirno443 eu n6o 2uero 4azer isto.

1>u sei e a entendo. +in,um 2uer reviver a tortura e assassinado de seu pai oav=.

Iiirno44 estava aoelhado unto a ela3 sabendo 2ue +atal!a estava reunind

cora,em3 conversando para encobrir sua vacila-6o.1Farei a via,em conti,o. Nuando as lembran-as se tornarem muito para suport0

las3 4arei o 2ue puder por aliviar a dor.1> se 4icar preso comi,o e n6o podemos sair at 2ue cada morte tenha sid

mostrada# Iamos supor 2ue sua 4or-a ser0 o 2ue me permitiria sair do passado.5s bra-os dele a envolveram3 suas m6os deslizaram pelos bra-os dela

envolveram as dela.1Sente a viol7ncia do passado da 4aca sem toc01la.

 +atal!a se inclinou contra seu peito3 permitindo 2ue sua cabe-a descansasssobre seu ombro.

1Sim3 mas n6o leio as lembran-as.1Nuero se,urar a 4aca em minha m6o3 com as suas ao redor da minha. ;ssim

seus dedos podem ro-ar a 4aca3 mas limitando seu contato ps@2uico com elaossivelmente isso minimize o risco para voc7.

 +atal!a respirou 4undo e o dei"ou escapar3 tentando tran2?ilizar sua ca=ticmente. re4eria lutar com dez vampiros 2ue ler o 2ue a 4aca o4erecia3 mas todos o

deseos do mundo n6o iriam mudar o 2ue tinha 2ue 4azer.1Tentemos ent6o Iiirno443 mas se sentir 2ue n6o pode nos tirar3 dei"e cair 4aca.

1 >starei atento.; respira-6o dele era 2uente e recon4ortante na parte de atr0s de sua cabe-a

2uando se inclinou novamente para 4rente3 permitindo1a sentir sua presen-a3 semdistra@1la. +atal!a pousou a m6o sobre a dele e assentiu para lhe permitir saber 2uestava preparada.

Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- $ão po"e. Iiirno44 inseriu um humilde empurr6o em sua voz3 n6o deseandtomar o controle dela3 mas o sabor de sua boca 4icou mais amar,o com a advert7nciaRazvan se parecia muito a Yavier em sua uventude3 um louco inclinado a acumula

 poder sobre outros. Yavier crescera em poder e estatura muito rapidamente com setalento natural e se convenceu de 2ue estava destinado a controlar o mundo. ;corrup-6o do 2ue uma vez 4oi um ,rande 4eiticeiro se completou 2uando descobriu raada de poder 2ue lhe dava tomar uma vida. Furioso por2ue a ra-a dos C0rpato parecia ser imortal3 al,o 2ue ele n6o era3 desprezo1se por eles e cresceu um =di4an0tico 2ue alimentava seu pr=prio e,o e determina-6o3 de se livrar deles uma ve2ue tivesse conse,uido os se,redos de seu san,ue. Razvan estava com a mesme"press6o arro,ante e cheia de desprezo.

; caverna de ,elo era a mesma3 mas n6o e"atamente. <mas poucas es4era

iluminavam a caverna e as 4orma-Mes de ,elo eram menos abundantes. +a paredmais a4astada3 os dra,Mes estavam con,elados no tempo3 encapsulados atr0s das capade ,elo.

1  $ão estavam ali antes. 1 +atal!a lia sua mente. 1 3gora estão na pare"e qucon"u2 / cmara principal# lemra-se* 3lgo terr5vel aconteçer a5.

Iiirno44 sentiu o cora-6o de +atal!a palpitando atravs de seu corpo3 em suaveias3 amea-ando e"plodir3 2uando Razvan se virou e 4ez ,estos a al,um para 2ue sapro"imasse dele. <ma ovenzinha emer,iu das sombras. +a verdade3 uma menina

4or-ada a se adiantar sob compuls6o. ; mo-a tinha brilhantes olhos verdes abundantes cachos acobreados. Sacudiu a cabe-a 2uando Razvan lhe se,urou o bra-o para apro"im01la a ele.

- $ão! 1 +atal!a tentou soltar os dedos da 4aca3 mas al,o muito mais 4orte 2usua vontade a manteve ali3 hipnotizada. 1  le quer seu sangue. st toman"o se

 sangue. 8 la sobressaltou1se 2uando a 4aca de cerimônial es4a2ueou a pe2uena m6o Razvan pressionou a veia aberta contra sua boca. 1  st procuran"o a imortali"a"igual Javier fe2. ssa pore menina.

Iiirno44 se sentia doente3 deseando 4echar os olhos contra a abomina-6o 2uRazvan havia cometido. ; menina se parecia muito como +atal!a deveria ter sid2uando menina3 mas Razvan n6o sentia nada por ela. ara ele sua utilidade era com banco de san,ue. Deseava continuar sendo ovem. Tinha 4ilhos com o Bnic prop=sito de encontrar a2ueles com o ,en necess0rio 2ue levava a linha,em 2u precisava.

- %omo seria ela agora se conseguiu se manter viva* -  +atal!a murmurou emsua pr=pria mente3 precisando desesperadamente da cone"6o com Iiirno44.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- ste per5o"o "e tempo não fa2 muito. ossivelmente vinte no mximo. $ã po"e ter mais "e vinte e cinco ou trinta agora.

- le tem uma filha chama"a %ol<. %onhecia-a a alguns meses. la não tinh

nenhuma lemrança como esta. - +atal!a suspirou3 numa tr7mula respira-6o. 1  lnão "eve ter ti"o o sangue correto para que ele "ese&asse utili2-laa "este mo"o.- u a conheci tamém. Teve muita sorte. - Disse Iiirno44 .- Mas não v1* le ain"a est engravi"an"o mulheres. Se ele se converteu em

vampiro# como po"e fa2er isso* %ol< era mais &ovem "o que seria esta meninagora. %omo po"e ser* 'uviste alguma ve2 que um vampiro tivesse um filho* Maolhe-a. Seus olhos mu"aram que cor# seu caelo tamém. la é "e nossa linhagem.

 +unca tinha ouvido dizer de um vampiro 2ue n6o matasse suas v@timamulheres ou crian-as. Certamente nunca ouvira 4alar de nenhum ser capaz de ter um

4ilho. 1   o sangue* ' sangue "e >a2van não po"e estar infecta"o com omicroorganismos ou seus filhos estariam infecta"os. %ol< possuia parasitas em se

 sangue*- %ol< não tinha ti"o semelhantes parasitas em seu sang ue. 1 Iiirno44 4ranzi

o cenho 2uando observou o descuido de Razvan para com a menina. +6o parecia seconsciente dela como ser humano3 como uma pessoa com direitos pr=prios. +6tomara seu san,ue com cuidado e respeito3 mas a tratava como ,anho humanoIiirno44 adoeceu em ver como a menina lutava para se liberar. 9avia determina-6

em sua 4ace. 8embrava1lhe +atal!a3 com essa mesma vontade de 4erro. 1  sto"isposto a apostar que ain"a vive. Mesmo em sua pouca i"a"e# est pensan"o emcomo escapar. $ote como ela fica quieta e seu olhar est se moven"o pela cmara

 3cre"ito que tem seu talento natural com feitiços. +atal!a se distendeu. - sse é Javier . 1 Sussurrou a revela-6o telep0ticament

mesmo embora estivesse na mente dele e nin,um pudesse ouvi1la.<m homem maior saiu de uma cPmara3 sua tBnica sussurrava 2uando se movia

Seus tra-os eram indistin,u@veis3 rabiscando1se 2uando arrastou os ps atravs d

ch6o de ,elo3 mas Iiirno44 teve a impress6o da ,rande idade e do cabelo e da barb brancos como a neve. <ma m6o enru,ada se estendeu para a menina. >la se a4asto para lon,e do homem maior e Razvan a pe,ou3 a4astando1a do alcance do ma,escuro.

1+6o a tocar0. – runhiu3 Razvan. – Ioc7 tem seu pr=prio 4ornecimento.10 n6o posso utiliz01los e voc7 sabe. Tornaram1se muito poderosos par

control01los. reciso do livro. Devemos encontrar o livro.1 Yavier trope-oapro"imando1se da menina3 seus dedos como ,arras se estenderam para ela. 1 <mvez 2ue tenha o livro3 n6o ser6o capazes de me desa4iar.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Razvan manteve a menina 4ora do alcance do homem3 com um sorriso perversno rosto.

1>sta minha e voc7 n6o a tocar0.

1+6o presuma poder me dar ordens. >nvelheci3 mas ainda tenho minhahabilidades e voc7 n6o. 1 Yavier se er,ueu em toda sua altura e imediatamente Razva pareceu se encolher diante dele3 mas ainda mantinha a menina atr0s dele.

1 'lhe-a# o que est fa2en"o# 1 Iiirno44 ,olpeou li,eiramente +atal!a com 2uei"o.

 +atal!a arrancou seu olhar horrorizado de seu irm6o para olhar a ovem. >linclinou a cabe-a e lambeu a 4erida de sua m6o. mediatamente as ,otas de san,ucessaram. 1 Tem um agente cura"or na saliva. Tem um forte gen %rpato.

- or isso os "ois "ese&am seu sangue. stão utili2an"o-a para se manterem &ovens e >a2van não quer compartilh-la.

;s lembran-as tomaram +atal!a. Razvan balan-ando1se para 4rente e para tr0lutando para conter as l0,rimas3 com sua m6o cortada. Como havia es2uecido# Foi el2uem o curou3 utilizando sua pr=pria saliva. 9avia levado bastante tempo para Yaviecompreender 2ue o san,ue do Razvan n6o lhe daria outra coisa 2ue alimento. 5 ma,escuro tinha come-ado a envelhecer e isso provocara selva,ens reprimendas.

 +atal!a sentiu l0,rimas em sua 4ace e por um instante 4oi consciente de se pr=prio corpo3 lon,e do tempo onde seu esp@rito observava se desdobrar os suo

acontecimentos. Razvan sabia o 2ue era estar preso a uma vida t6o horr@vel3 mamantinha a mo-a prisioneira para se alimentar dela.

Revolta3 +atal!a voltou sua aten-6o outra vez H menina. Razvan e Yaviecome-aram a discutir. Razvan 0 n6o prestava aten-6o e soltou a menina 2uando eldei"ou de lutar. >la se apro"imou pouco a pouco da parede onde os dra,Mes estavamencapsulados no ,elo. 1 =i;irnoff* les estão vivos* 's "ragões estão falan"o comela* o"e ser*

; cabe-a da menina estava inclinada para os dra,Mes como se os ouvisse

Iiirno44 conteve a respira-6o. ; parede ao redor dos dra,Mes come-ou a inchar e ,elo se 4ra,mentava em ,randes partes.1Detennha1os 1Yavier saltou para tr0s a4astando1se do ,elo 2ue estilha-ava

en2uanto ,ritava uma advert7ncia.<m brilhante dra,6o vermelho e"plodiu atravs do ,elo e suas ,randes ,arras s

estenderam para Razvan en2uanto um se,undo dra,6o de cor azul inclinava sua as para a ovenzinha. ; menina n6o pensou e saltou a,ilmente sobre a asa e subiu emsuas costas en2uanto o dra,6o tomava o ar3 elevando1se para a super4@cie en2uanto  primeiro dra,6o mantinha Yavier e Razvan a raia. >ra 40cil ver 2ue os dois dra,Me

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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estavam 4racos e p0lidos3 muito doentes. Seus movimentos3 depois do ata2ue iniciacareciam de poder.

Razvan elevou a 4aca e a deslizou rapidamente entre as ,arras3 a4undando

lPmina pro4undamente no peito do dra,6o vermelho. >ste ,ritou de dor3 como o 2ucarre,ava H menina. Coraosamente3 o dra,6o voador azul depositou H pe2uena muitacima sobre a cPmara onde ela tinha possibilidades de escapar3 antes de voltar parunir1se a seu camarada 4erido.

Yavier se adiantou e elevou uma m6o3 sua voz e"i,ente. 5 dra,6o vermelhdei"ou de lutar e se estendeu im=vel3 o4e,ando ruidosamente3 o precioso san,uderramando1se sobre o ,elo. 5 dra,6o azul pousou a seu lado3 es4re,ando1se ndra,6o 4erido3 com seu lon,o pesco-o e l@n,ua3 num es4or-o de salv01lo.

1  (evemos ir. 1 9avia ur,7ncia na voz de Iiirno44. 1 Temos pouco tempo.

arte dele estava ainda es2uadrinhando em tempo real e ele sentiu o ras,o no cnoturno3 mesmo dentro da pro4unda caverna. Nuando o mal passou diretamente sobrseu re4B,io.

5s acontecimentos desdobrados ante +atal!a tinham acontecido h0 anos. 5corpos dos dra,Mes estavam a,ora encapsulados no ,rande vest@bulo atr0s de v0riocentimetros do ,rosso ,elo. +atal!a 0 sabia o pre-o 2ue eles pa,aram por salvar  pe2uena. Nuanto H menina3 s= podia esperar 2ue tivesse conse,uido escapar com 7"ite estivesse se escondido em al,um lu,ar no mundo3 a salvo de Razvan e Yavie

n4elizmente3 n6o havia 4orma de mudar a hist=ria. S= podia a observar se desdobraante ela e esperar 2ue os dra,Mes tivessem proporcionado H menina tempo parescapar. +atal!a n6o tinha outra escolha 2ue retroceder3 para encontrar o momento em2ue seu pai ocultara o livro.

ermitiu 2ue a vis6o terminasse e come-ou a procurar ativamente um sinal dseu pai. 9avia tanto san,ue e tantas mortes3 2ue come-ava a sentir nauseia.

; pe2uena disputa 2ue Iiirno44 havia presenciado entre Razvan e Yavier lhlevava a acreditar 2ue os dois homens3 embora aliados um ao outro3 estavam

en4rascados numa luta de poder. Razvan n6o podia esperar desa4iar Yavier nahabilidades m0,icas... ; menos 2ue tivesse +atal!a. De repente 4icou muito claro parIiirno44. +atal!a possuia o talento natural e era altamente inteli,ente. >m vez ddesenvolver seus pr=prios talentos3 Razvan acreditara em +atal!a em sua in4Pncia  princ@pio da maturidade. Yavier se decepcionara3 pensando 2ue ele era o irm6o ,7mecom as habilidades naturais.

1 'n"e estão as haili"a"es "e >a2van# 1 5 irm6o ,7meo de +atal!a podia tesido pre,ui-oso em certa medida3 mas tinha 2ue possuir a mesma a,uda inteli,7ncide sua irm6. >m planear batalhas.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Fez1se um pe2ueno sil7ncio. Iiirno44 sentiu a vacila-6o dela. ;l,o dentro dIiirno44 se distendeu. L claro 2ue devia ter sido Razvan. Yavier e seu neto uniram4or-as com os vampiros3 realmente trabalharam para unir um aparentemente ,rand

,rupo deles3 apesar do perptuo interesse pr=prio. 5s irm6os Aalinov eram um,rande vanta,em para eles. 5s irm6os 0 conspiravam para destruir o pr@ncipe encontrar Yavier com seus talentos e cuo =dio pelos C0rpatos i,ualava o delemesmos3 devia ter parecido providencial. Yavier teria mantido Razvan por perto3 s= s4osse Btil. > ele tinha 2ue ser e"tremamente Btil.

Se Razvan tinha talento para planear batalhas t6o e"traordin0rias como as de suirm6 ,7mea em outras 0reas3 ent6o os C0rpatos podia estar em srios problemas. 5vampiros estiveram acossando o pr@ncipe e seus ca-adores3 debilitando1ocontinuamente com pe2uenas batalhas3 en2uanto sacri4icavam somente peMes.

- Sinto o puxão "e meu pai. : mais viol1ncia "a que esperava#. associa"a aisto.

Iiirno44 ouviu o cansa-o em sua voz e seu cora-6o 4oi para ela. 1  stocontigo# $atal<a. 7 não est so2inha. 3conteçeu h anos e não h forma "e mu"ar

 passa"o. Tente ver o que acontecer / "istncia# se for poss5vel. - Ieria a tortura assassinato de seus pais3 H distPncia# Deseou desesperadamente lhe economizar o 2uestava por vir e se sentiu inBtil e incapaz de evitar sua dor.

 +atal!a permitiu 2ue a presen-a e o con4orto dele a audasse3 en2uant

 procurava os acontecimentos do passado. Seu pai sur,iu H vista3 caminhando a passor0pidos entre plantas carn@voras3 arbustos e 0rvores3 en2uanto o solo tremia sob seu ps. ; 0,ua circundante3 da cor do san,ue seco3 marcava a re,i6o como um pPntano>la 4ranziu o cenho3 tentando reconhecer marcas na paisa,em. >le levava um pacotenvolto em tecidos impre,nados de azeite e era obviamente cauteloso3 olhavcontinuamente sobre o ombro e es2uadrinhava a re,i6o a seu redor.

- $ão est com a faca "e cerim,nial.- or al,uma raz6o esse 4ato a alarmomais 2ue os cus obscurecidos e os relPmpa,os nas nuvens3 no alto. >ncontrou1s

es4or-ando para ver atravs da 4olha,em3 ao redor de seu pai. >stava escuro e pesadanuvens blo2ueavam 2ual2uer luz da lua.- Sim. st em sua cintura# $atal<a. Tambm levava uma pe2uena bolsa 2u

 parecia conter al,uma criatura viva3 2ue se retorcia em seu interior. ; avers6o er4orte na boca de Iiirno44.

 +atal!a dei"ou escapar a respira-6o lentamente. Seu pai se movia com tantcon4ian-a 2ue 2uase lhe lembrou o 4ato de 2ue havia um padr6o em seus passos. 5 pPntanos possuiam buracos3 a super4@cie era trai-oeira para a2ueles 2ue n6conheciam o caminho.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- Tenho que começar novamente.Iiirno44 permaneceu em sil7ncio3 t6o cuidadoso como +atal!a em marcar

caminho atravs do pPntano. Se iriam recuperar o livro3 precisariam conhecer

caminho atravs do pPntano. Seu pr=prio cora-6o tentava re,ular o batimento dcora-6o de sua companheira. untos lembraram o padr6o de passos utilizado par,anhar o centro da parte mais selva,em e cheia do pPntano. Seu pai se aoelhocuidadosamente e colocou o livro pro4undamente nas suas 0,uas3 observando1a4undar1se lentamente sob a super4@cie. Seus l0bios se moviam en2uanto murmuraval,o e suas m6os teciam um ,racioso padr6o no ar.

- ,"e notar suas salvaguar"as# $atal<a# 1 Iiirno44 havia captado al,o d4eiti-o3 mas n6o lhe era 4amiliar.

- Sim. 3 malha é complica"a# mas me "1 tempo# posso "esentranhar o feitiçoSuas salvaguar"as não pronuncia"as acrescentam força e complexi"a"e. u "everi

 ser capa2 "e reverter o pa"rão e tra2er o livro / superf5cie. S4 que não sei se alguém gostaria "e semelhante responsaili"a"e. (uvi"o que o livro possa ser "estru5" facilmente.

- Se voc1 o encontrar# outros serão capa2es "e encontr-lo tamém.- o"emos "estruir a faca. 1 +atal!a observou a seu pai 4icar em p e come-ar

0rdua ornada atravs do ,rande pPntano3 para terra 4irme. Caminhava como se tivesstirado um ,rande peso dos ombros. Nuando se apro"imava de onde crescia o mus,

mais espesso3 viu movimento nos arbustos circundantes. ;s 4olhas se balan-aram escuras sombras deslizaram de um arbusto a outro. Seu pai continuou seu avan-omovendo1se entre os prados3 virando1se para o povoado mais pr="imo.

>le parou e tirou um coelho 2ue se retorcia em sua bolsa. >la sabia 2ue ele havitrazido o animal como sacri4@cio e n6o pôde olhar para Iiirno44. Sentia seu des,ostoodia ver as sombras escuras entre os arbustos diretamente atr0s de seu pai e sentiur,7ncia de ,ritar3 de lhe advertir 2ue estava sendo rodeado.

; 4orma escura saltou sobre ele3 lutando pela 4aca de cerimônial 2ue tinha n

m6o e es4a2ueando com ele a panturrilha de seu pai. +6o era Yavier3 mas um de seuesbirros3 enviados para levar seu pai de volta H caverna de ,elo. >le caiu com 4or-acom os tendMes cortados lhe tornava imposs@vel caminhar. Sem prePmbulos3 o maior elevou e i,norando seus ,ritos de dor3 come-ou a lev01lo de volta para a montanha.

1  (eixe-a cair agora. 1 5rdenou Iiirno443 dando um duro Uempurr6oU. Sua pr=prias m6os 0 estavam soltando o cabo da 4aca. >la n6o precisava ver o 2ue seu pahavia so4rido 2uando Yavier tentara arrancar dele3 o paradeiro do livro. Tinha sidsorte 2ue o homem de con4ian-a do ma,o escuro n6o tivesse visto o pai de +atal!che,ando do pPntano3 em vez de rodear as mar,ens do mesmo.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a notou 2ue seus dedos obedeciam mesmo 2uando sua mente tentava sa4errar H vis6o de seu pai. ; 4aca deslizou 4ora de sua m6o e Iiirno44 permitiu 2ue arma ca@sse no ch6o.

1Destrua1a. >la disse. 1 +6o me importa como3 s= o libere dele3 por 4avor.>le a se,urou em seus bra-os3 balan-ando1a ,entilmente.1 Ae ale,rar0 liberar o mundo dele3 +atal!a. Aas n6o podemos nos arriscar com

o livro. Yavier deve ter interro,ado seus serventes atentamente e conhece a re,i6onde encontraram seu pai. Deve suspeitar 2ue o livro est0 escondido em al,um lu,anessa re,i6o.

1+6o necessariamente. ode n6o saber 2uando meu pai escondeu o livro3 nverdade. oderia ter sido semanas antes. ode ter pensado 2ue meu pai entre,ou livro a seu pr@ncipe. – >la apoiou a cabe-a contra seu ombro3 a,radecendo sua solide

Iiirno44 tinha passado de al,um modo3 de inimi,o a seus s=lidos alicerces. Tinhacontecido sem 2ue ela 4osse consciente disso. ;s palavras rituais 4uncionavam comtanta 4or-a# 5u era o 4ato de sempre compartilhar sua mente e conhecer seu pensamentos t6o intimamente# Sua m6o deslizou na dele. 1 Sem voc73 me sentiria t6sozinha.

5 cora-6o dele saltou no peito3 2ue o incomodou. +atal!a era uma lutadora3 ummulher de tremendo valor e a trai-6o do Razvan 2uebrara n6o s= o cora-6o3 mas esp@rito tambm. Iiirno44 descobriu 2ue esta era a Bltima coisa 2ue deseav

;4ei-ooara1se com sua ti,resa e sua assombrosamente l@n,ua a4iada. +6o a 2ueria rote machucada ou t6o vulner0vel 2uando estava virando para ele em busca de consolo.

Se,urou1lhe o 2uei"o e virou sua cabe-a para poder encontrar sua boca3 par bei01la por um lon,o momento e 4azer num trabalho consciencioso. Nuando os olhodela se tornaram opacos de deseo e i,ualou sua 4ome3 ele se a4astou bruscamente.

1Fico 4eliz 2ue 4inalmente vea 2ue eu estava com araz6o3 todo o momento.>la piscou3 a4astando1se um pouco dele3 a cautela arrastando1se at su

e"press6o.

1Raz6o# ; respeito do 2ue#1Das palavras rituais obvio. Foi boa coisa 2ue 4iz ao diz71las e nos unir. Comsua teimosia provavelmente estar@amos ainda dan-ando um em volta do outro.

1Ainha teimosia# 15s olhos verdes brilharam para ele1. ;credito 2ue vocinventou essa palavra. – +atal!a passou a m6o pelo cabelo leonado3 a4astando1o drosto3 para 4ulmin01lo com o olhar. 1 De 4ato3 se buscar a palavra3 UteimosoU3 ndicion0rio3 sua 4oto estar0 l0 com a de4ini-6o.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 pensou 2ue ela era a mulher mais 4ormosa 2ue pa havia visto>nvolveu a 4aca de cerimônial num tecido branco e a colocou dentro da camisa3 4orda vista dela.

1;inda n6o 2uer admitir 2ue 4oi o melhor 2ue podia ter 4eito para n=s dois.>la 4icou em p3 colocando as armas nos bolsos de suas cal-a.1> ,elar0 no in4erno antes 2ue o 4a-a. +6o acredito 2ue isso te convenha3 ma

obri,ado por tentar me distrair. – >la soprou1lhe um beio. – +a verdade3 n6o mordt6o 4acilmente a isca.

1Claro 2ue sim. Ioc7 me de4rauda. >st0 espreitando em minha mente.1Nuero ver o 2ue pensa realmente3 sobre dei"ar o livro onde est0. Tenho reserva

sobre entre,ar a seu pr@ncipe. +6o estou se,ura de 2ue 4icaria totalmente a salvo comele.

1or2ue Razvan est0 planeando lhe matar.>la 4ez uma careta mas assentiu en2uanto austava as pistolas.1Razvan muito bom no 2ue 4az e para ser totalmente 4ranco3 com os vampiro

Yavier e Razvan contra ele3 n6o acredito 2ue seu pr@ncipe possa com isso.Iiirno44 observou como ela deslizava ,anchos e"tras em v0rio

compartimentos de suas cal-a. >ra muito consciente de 2ue estava 4eliz com a cria-6dele3 2uase i,ual ao desenho ori,inal3 mas com um li,eiro improviso com o 2ua poderia se mover mais 4acilmente e alcan-ar o 2ue 4osse necess0rio3 rapidamente.

1Aihail n6o ser0 derrotado por nenhum deles.1Como sabe disso# Se2uer o conhece. rocurei em sua mente lembran-as dele

mas n6o era completamente adulto 2uando abandonou estas terras. Como conhecsuas 4or-as# or 2ue con4ia nele mesmo# 5 livro mais peri,oso do 2ue possa saber nem o pr@ncipe dos C0rpatos o destruir0 4acilmente e nem pode esperar es,rimir se poder. <ma vez 2ue o livro estiver em suas m6os3 eles enviar6o tudo e a todos os 2utenham3 atr0s dele. 5 condenar0 a morte.

1Aihail Dubrins! n6o ser0 derrotado por a2ueles 2ue procuram sua morte. >l

e"tremamente poderoso3 +atal!a. >st0 em seu san,ue e impl@cito em seus ,ens3 seesp@rito e suas veias. odem lhe 4erir sim3 mas 2uando o empurr6o se converte emtranco3 pode desatar um poder maior do 2ue Yavier ima,ina. Aihail encontrar0 um4orma de destruir o livro e en2uanto isso3 o prote,er0.

>la se virou para en4rent01lo3 4icando parcialmente entre as sombras para ocultasua e"press6o.

1> se eu n6o 2uerer entre,ar o livro a ele3 Iiirno44# +unca me per,untou o 2usentia sobre isso. ;ssumi 2ue estaria disposta3 mas n6o sou pessoa 2ue si,a os outrot6o 4acilmente.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 dei"ou escapar a respira-6o. >la o desarmava t6o 4acilmente. ; tens6come-ou a aliviar seu corpo.

1Nuer conservar esta coisa# >u acredito 2ue perverso. >2uivoco1me ao senti1l

assim#15 san,ue de minha av= e de outros dois selaram este livro. L obvio 2ue acredit2ue perverso e mais 2ue nunca3 2ue si,ni4ica 2ue n6o pode cair em m6os erradas m0s. Aas n6o conhe-o seu pr@ncipe e n6o encontro lembran-as dele em voc7. Comconhece seu cora-6o e sua alma3 Iiirno44# Nuer lhe o4erecer uma arma 2ue poderiser a ru@na de todos n=s e ainda assim o 4azer com uma 4 t6o ce,a. – >la sacudiu cabe-a. 1 >u n6o posso 4az71lo.

1Se preocupa 2ue Aihail v0 estar mais em peri,o ainda#1arcialmente.

1+in,um tem 2ue saber 2ue ele tem o livro. +6o tentar0 es,rimir o poder3 sestudar os planos de Yavier para liberar H terra de nossa espcie. Yavier deve televado sculos desenvolvendo um 4eiti-o para utilizar contra minha ,ente.

1>stou se,ura de 2ue sim. ; 2uest6o esta. Ioc7 me pediu 2ue localizasse livro e eu 4iz. ;,ora 2uer 2ue recupere o livro e o o4ere-a a al,um a 2uem n6conhe-o. sso tem sentido para voc7#

1Se con4iar em mim3 ent6o n6o h0 problema. +6o 2ueremos conservar esta coisa1+6o melhor dei"01lo onde est0 por ora e se parecer 2ue Yavier est0 s

apro"imando de descobrir seu paradeiro3 ent6o recuper01lo# 1 +atal!a saiu dasombras. 1 +6o me pe-a isto3 Iiirno44. +6o posso ir contra o 2ue sinto 2ue certonem se2uer por voc7.

1;credita 2ue melhor dei"ar o livro l0# or 2ue acha 2ue os vampiros est6 procurando mulheres ps@2uicas 2ue tenham a habilidade de tocar obetos e ler  passado# or 2ue acha 2ue tantos deles se reuniram a2ui# <ma ,uerra entre vampiroe C0rpatos# >u acredito 2ue est6o procurando o livro. Yavier sabe 2ue seu pai 4oencontrado perto do pPntano. Tem 2ue estar procurando l0.

1;s salva,uardas a,?entar6o.1Ser0# Nuem ensinou a seu pai as salva,uardas# Nuem ensinou a voc7# ;tRazvan conhece as salva,uardas 2ue voc7 utiliza. +6o a,?entar6o e acredito 2ue vocsabe disso.

1>nt6o eu prote,erei o livro. 5cultarei1o em al,um outro lu,ar3 a meio mundo ddistPncia3 em al,um lu,ar onde nunca ir6o procurar.

1+atal!a.>la o,ou a cabe-a para tr0s3 e"pondo sua ,ar,anta3 mas seus punhos estavam

apertados. Seu nome. S= isso3 nada mais e tanta e"press6o na voz dele.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1>ncontrarei o maldito livro3 Ii. Aas n6o vou o4erecer a seu pr@ncipe at 2ueu estea se,ura de 2ue ser0 se,uro.

10 su4iciente bom par mim3 ainaa en!m. +6o posso pedir mais. – >l

estendeu a m6o. – Iamos encontr01lo.

C"#$%&L' +*((

nesperadamente3 os pPntanos eram t6o 4ormosos como estranhos. +atal!

 passeava cuidadosamente ao redor do limite mais pr="imo do bos2ue de pinheiroonde a 0,ua escorria de acima e ,oteava at embai"o para 4ormar o enorme pPntano5 mus,o crescia em abundPncia3 os caules peludos e 4olhas se estendiam para 4orasobre a super4@cie lhe indicando 2ue se apro"imasse. 5r2u@deas e uma dBzia de outra plantas 4loresciam dentro ou ao redor da 0,ua escura. ; terra3 mesmo perto do limitera esponosa e a cada passo 2ue dava sacudia as 0rvores mais pr="imas.

1;l,umas destas plantas s6o enormes.1S6o carn@voras. Comem insetos. 1 Disse Iiirno44.

1;inda assim... 1 +atal!a levantou o olhar para as montanhas 2ue se elevavama,udamente sobre eles. arte delas estavam totalmente escurecidas pela espessnvoa. 5s pinheiros cresciam em abundPncia e al,uns ramos bai"os a4undavam parcialmente no ,rande pPntano e a,ulhas 4lutuavam sobre a super4@cie unto H espessve,eta-6o. >la pressionou a m6o sobre sua marca de nascimento 2ue a adverti2uando os vampiros estavam perto. 1 +6o acredito 2ue esteam nos vi,iando. Sental,um peri,o#

1 +6o dos vampiros3 mas ultimamente n6o 4ui capaz de senti1los se apro"ima

;credito 2ue tem al,o a ver com os parasitas de seu san,ue. +6o 4a-o idia de commascaram sua presen-a3 mas parece ser e4etivo. – >le ainda estava intran2?ilo. 5 bos2ue pressionava muito perto e o aroma do pPntano era 4orte. 1 ode desentranhar asalva,uardas da2ui3 +atal!a# 1 9avia mais espa-o para lutar. re4eria a terra s=lida terreno esponoso e inundado.

1+6o. Terei 2ue estar no ponto e"ato em 2ue estava meu pai. Ter0 o estabeleciddesse modo como parte do amparo. Se vierem3 ter0 2ue mant71los lon,e de mimen2uanto recupero o livro. <ma vez saibam o 2ue estamos procurando a2ui3 drenar6o pPntano antes de se render. 1 5 pPntano possuia enormes ralos por toda parte. \ lu

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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da lua3 a 0,ua estancada parecia pro4unda e trai-oeira3 apesar das muitas plantas 2u4loresciam na super4@cie.

1Tenha muito cuidado3 +atal!a. 1 >ra desnecess0rio dizer3 mas a vacila-6o dela

 unto com o peso opressivo sobre suas costas3 aumentava sua sensa-6o dintran2?ilidade. +atal!a lan-ou um sorriso r0pido e descarado.1Cuidado meu se,undo nome.Iiirno44 a olhou3 srio.1>sta uma situa-6o sria3 +atal!a.; sobrancelha dela se ar2ueou.1Seriamente# +unca teria suposto. >u pensei 2ue talvez seria ,enial e divertid

como em ; Criatura do 8a,o +e,ro. De verdade n6o acrdditei 2ue pudesse ser srio.

1>"iste al,o chamado e"cesso de con4ian-a. – >le 4ez uma pe2uena pausa. 1 52ue ; Criatura do 8a,o +e,ro#

 +atal!a sacudiu a cabe-a com des,osto.1Aas o 2ue esteve 4azendo todos estes anos# ;l,uma vez assistiu televis6o#  ;

Criatura do 8a,o +e,ro  um cl0ssico. <m 4ilme 2ue dos 2ue devem ser vistos comWin, Won, ou odzilla. Tem 2ue tervisto. 1 Nuando ele continuou srio3 ela suspirou1 <m cientista se converte nesta criatura mutante e vive no la,o... 1interrompeu1se +6o importa3 mas temos 2ue trabalhar em sua educa-6o3 nesta parte. >st0 perdend

muita coisa boa. L educa-6o. Como acha 2ue aprendi sobre os vampiros#Iiirno44 sacudiu a cabe-a.1+em 2uero saber.1+os 4ilmes3 claro Decidi 2ue vou entrar no ne,=cio do cinema. osso 4aze

estupendos 4ilmes de vampiros. – >la deu seu primeiro passo sobre a 4ina capa de terr2ue se estendia sobre as 0,uas do pPntano. 1 >stas montanhas s6o um cen0rio per4eito pela 4orma em 2ue o vento n6o pode alcan-ar certas re,i6os e a-oitar outras e como nvoa t6o espessa3 por n6o mencionar todos os pPntanos e cavernas de ,elo.

1;credito 2ue isso 0 4oi 4eito. 1 Respondeu ele. Sua voz era rouca e a olhoa,udamente.Iiirno44 tinha o cora-6o na ,ar,anta en2uanto a observava se,uir o precis

 padr6o de seu pai3 um padr6o 2ue ambos haviam memorizado. +6o importava 2ue el4osse t6o cuidadosa e li,eira com os ps3 2uase deslizando3 en2uanto caminhava sobros emplastros de erva. Temia por ela. 5 medo tomava um si,ni4icado totalmente nov para ele 2uando era por al,um a 2uem amava.

;mor . Iiirno44 saboreou a palavra3 provando1a. Como podia al,um i,ualar terr@vel e assustadora emo-6o 2ue de al,um modo se arrastou at ele3 com ess

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 pe2uena palavra# Sentia1se assim por2ue ela era sua companheira# 5u por2ue er2uem era# 5 2ue era# +6o podia se ima,inar deseando uma mulher sem essinclina-6o pelos 4ilmes da madru,ada. > por mais e"asperante 2ue pudesse se

2uando n6o tinha al,um coment0rio ardiloso ou sarc0stico a 4azer3 preocupava1o. >ramor despertar pensando nela antes 2ue mais nada# Durante sculos a 4ome tinha sidtudo no 2ue pensava ao despertar e a,ora3 havia tomado um se,undo lu,ar.

 +atal!a parou olhando em volta de dois pe2uenos blocos de mato3 um unto aoutro3 ambos pareciam ser s=lidos.

15lhe isto3 Ii arecem i,uais# +6o me lembro de dois emplastros t6o pertum do outro.

>le amaldi-oou en2uanto tomava o ar e sobrevoava sobre ela. +6o havia doiemplastros t6o perto. Com o passar do tempo3 o pPntano mudara e as plantas haviam

crescido e se multiplicaram ou morrido3 naturalmente. +atal!a estava se arriscando se meter em areias movedi-as3 por se,uir o padr6o 2ue seu pai havia proporcionado.

1oder@amos tentar encontrar o Bltimo passo e eu poderia te levar at esse ponto +atal!a sacudiu a cabe-a3 olhando1o3 perceptivamente.15 padr6o parte da salva,uarda.Iiirno44 se enver,onhava de si mesmo. Sabia 2ue os passos eram important

i,ual ela sabia3 mas 2uanto mais se introduziam no pPntano3 mais crescia suintran2?ilidade. >ra bem consciente dos padrMes clim0ticos nas Aontanhas do

C0rpatos3 dos lu,ares onde havia 4alta de vento e da nvoa 2ue pousava durantmuitas semanas. Sabia 2ue havia 4o,o e ,elo sob as montanhas e 2ue muitas raridadeeram realmente naturais e n6o 4eitas nem pelo C0rpatos nem por vampiros3 mas imobilidade do vale resultava opressiva e a 0,ua estancada3 t6o parecida com a cor dsan,ue seco3 tornara1se sinistra.

1Tenho um mau pressentimento3 +atal!a.;s sobrancelhas dela se elevaram.1+6o est0 audando Iiirno44. >stou tentando lembrar se ele pisou para 4rent

com o p es2uerdo ou com o direito.1>s2uerdo. 1 ; resposta che,ou de suas lembran-as3 os detalhes menores sre,istravam automaticamente3 sem pensar. – >le mudava de p.

 +atal!a lan-ou1lhe um sorriso en2uanto limpava as ,otas de suor do rosto.1oderia ser Btil3 depois de tudo. – >la assinalou para a entrada do pPntano.

>spere ali. +6o o 2uero revoando sobre mim3 me dei"ando nervosa. – >la esperou at2ue ele voltou para a entrada do pPntano3 antes de come-ar com o p es2uerdo.

Iiirno44 cruzou os bra-os sobre o peito3 assumindo sua m0scara ine"pressiva.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Aenos mal 2ue 4inalmente est0 che,ando H conclus6o de 2ue sou Btil. – Suam6os estavam t6o apertadas 2ue seus dedos estavam 4icando brancos e seus mBsculocome-avam a doer pela terr@vel tens6o 2ue continuava elevando1se em seu intimo. +

 bos2ue atr0s deles as 0rvores come-aram a balan-ar tran2?ilamente3 2uasimperceptivelmente a princ@pio3 mas a a,uda audi-6o de Iiirno44 recolheu o ro-adas a,ulhas de pinheiro e se voltoul3 alerta. 9avia um pouco de luz de lua brilhandatravs do bos2ue e os ramos estavam iluminados de modo 4ant0stico3 sobrenatura;s a,ulhas pareciam dedos ossudos com a4iadas unhas estendidos para o pPntano. ;onda de intran2?ilidade cresceu em 4or-a. Iiirno44 se virou para poder vi,iar amesmo tempo o bos2ue e a +atal!a3 en2uanto ela caminhava atravs do pPntano.

>la avan-ou uma se,unda vez com o p es2uerdo3 balan-ando1se precariament4azendo com 2ue seu cora-6o saltasse para sua ,ar,anta. +atal!a recuperou

e2uil@brio e deu v0rios passos mais3 cada um com mais con4ian-a3 4azendo com 2uele se surpreendesse 2uando parou bruscamente.

1' que aconteceu#1 $ão sei. 1 ; m6o dela se deslizava pela espada3 tocando a bainha em busca d

consolo de saber 2ue estava perto. – 'uviu alguma coisa#1' vento# 1 Aas n6o era o vento. +6o havia vento. Soavam vozes na distPncia

uivando e ,ritando3 elevavam1se e deca@am 4racamente3 mas [email protected]=oc1 gostaria que fosse o vento. =ai ser algo asqueroso. – redisse3 +atal!a.

' som aumentou a ca"a passo que "ei. olhe a superf5cie "a gua.Iiirno44 se apro"imou mais. 5 ch6o se sacudiu e v0rias plantas vibraram com

movimento. >le parou instantaneamente3 seu olhar percorreu a super4@cie da 0,ua3 emvez das plantas. ; 0,ua estava estancada e deveria estar im=vel3 mas se movia em padrMes peculiares3 n6o r0pidas ou bruscamente3 mas t6o lentamente 2ue era 2uasimpercept@vel3 embora 2uando che,ou mais perto3 havia rostos 2ue pareciam lhdevolver o olhar.

1 : corpos no pntano#

1?gg  1 +atal!a se a4astou3 bai"ando o olhar para a super4@cie3 seus dedose,urando a espada. 1  @sso é uma rutali"a"e. $ão acre"ito que se&a isso. $ãacre"ito que ha&a corpos no pntano# mas agora me preocupa que algo morto v saie me pegar o torno2elo e me puxar. 1 +o momento em 2ue completou as palavras s4ez um pe2ueno sil7ncio. – >la se abai"ou e es4re,ou as marcas de dedos de seutornozelos. 1 3cha que ele est aqui#

Iiirno44 sabia 2ue ela se re4eria a Razvan.1Saiamos "aqui# $atal<a. =oc1 não tem que fa2er isto. – >le deu outro pass

 para ela e se a4undou at os tornozelos.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1 $ão 1>la disse bruscamente3 sacudindo a cabe-a. 1 Tenho que fa2er isto%oncor"amos# n4s "ois. Se não o fi2er agora# nunca mais voltarei aqui. recisos quvoc1 me "1 confiança.

>le amaldi-oou3 resistindo a ur,7ncia de tomar o ar e lev01la nas costas3 acentro do pPntano.1 $ão me pe"e muito# não é#1Sae# quan"o começou com tu"o isto "e companheiros# eu não protestei muit

 porque voc1 é astante onito. - +atal!a tirou seu olhar de um rosto reluzente e comuma boca aberta num ,rito. Deu v0rios passos mais cuidadosos3 se,ura do padr6o  parou a cent@metros de onde seu pai ocultara o livro. 1  $aquele momento# nãcompreen"i o quanto voc1 é man"ão e o quanto po"e ser resmungão.

1 6astante onito* $ão protestou muito# – Repetiu3 Iiirno44. 1 m to"os os seu filmes "a ma"ruga"a# alguma ve2 cru2ou com um personagem chama"o inochio*

 +atal!a e"plodiu em ,ar,alhadas.1 (e to"os os filmes# tinha que ver esse. sse é voc1.Iiirno44 sorriu1lhe.1 $a ver"a"e não assisti. Ii o livro# mas saia que haviam feito um filme e

 personagem po"ia relacionar-se contigo.1 3in"a em que voc1 est a5 atrs ou eu me lançaria sore voc1. mpurraria-

num "esses poços "e areias move"iças e simplesmente o "eixaria# para qu

contemplasse seus peca"os.  1 +atal!a lan-ou um pe2ueno ,emido. 1  osso teaumenta"o a ver"a"e ligeiramente# pelo menos a parte "o astante onito# mas nãmenti.

>la deu os Bltimos passos no pPntano3 at 2ue 4icou no ponto e"ato onde seu paestivera anos antes.

1 ) aqui. Sinto meu pai aqui. 3gora se torna complica"o.;o redor da pe2uena ilha de onde estava3 as 4aces 2ue se 4ormavam na super4@ci

da 0,ua se con,re,avam3 com as bocas abertas e os olhos invidentes totalment

abertos. ;l,umas das 4aces eram maiores 2ue outras3 elevando1se como pe2uenaondas e tremendo como se 4ossem de ,elatina.1 'lhe# este é o tipo "e coisa que se po"e colocar nos filmes . 1 Disse +atal!a.

S4 que ninguém acre"itaria. ) francamente macaro.1' que querem#1São os guar"iães "o livro. @magino que se fi2er um movimento erra"o# vã

 fa2er me fa2er saer rapi"amente.1 >la parou3 respirou 4undo e dei"ou o ar sairalentizando o batimento de seu cora-6o e acalmando o estranho ru,ido de seu

KE

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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ouvidos. 1 Se me pegarem# tenho gran"es expectativas "e que voc1 se inun"ar ngua e far alguma coisa para me tra2er "e volta.

>le encolheu os ombros3 4in,indo indi4eren-a

1 Ievou-me um tempo treinar voc1 nas formas "e uma companheira total. $ã gostaria que fosse tempo per"i"o.>la lan-ou um r0pido olhar para ele. S= sua presen-a tran2?ila e con4iante3 com

seus ombros lar,os e seu amado rosto 4orte e masculino acalmavam seu revoltestôma,o.

1=enha# vamos fa2er isto logo e quan"o terminar# vai tirar a palavra GtotalG " seu vocaulrio &unto com Gpequena meninaG.

1 3 este passo não me permitir falar.-$ão faço nenhuma promessa.>la sorriu. >stava apenas ali3 uma breve curva em seus l0bios e depoi

desapareceu novamente3 mas seu cora-6o se contraiu.1De algum mo"o saia que "iria isso. 1 ; calma desvaneceu dos olhos dela par

ser substitu@da pelo medo.1Sério# =i;irnoff. Se algo me aconteçer# lemre-se "e que o que existe nest

livro# vale a pena morrer por isso. Javier matou para selar o livro e matarnovamente até recuper-lo. Tem que encontrar a forma "e "estrui-lo. $ão permitque ninguém tente us-lo.

1 starei en"emonia"amente furioso se te aconteçer alguma coisa e nunca mviu realmente furioso antes. egue-o e aan"onemos este lugar.

 +atal!a er,ueu os olhos.1  u a"oro quan"o voc1 se mostra tão man"ão comigo. ) estBpi"o e nunc

 funciona# mas é astante onito. +atal!a lhe deu as costas3 a,radecendo por ter a Bltima palavra. 0 estav

sentindo o pu"6o do livro. >le chamava1a. >ra um tesouro perdido3 um livro cheio dsculos de trabalho3 receitas para o bem3 para curar e para 4azer mila,res. Yavier3 um

homem brilhante3 mas perdido pela corrup-6o do poder e da avareza3 distorcera trabalho de tantos. Nuando Yavier se e"traviara# 9ouvera um declive ,radual# Deviter sido isso. 5s C0rpatos uma vez tinham sido seus ami,os e con4iavam neleRhiannon havia estudado com ele. 9avia sido esse o princ@pio da tra,dia# 9avia eldeseado sua imortalidade ou sua beleza# >la envelheceraen2uanto ela permaneci ovem#

 +atal!a sacudiu a cabe-a para se livrar de todo pensamento. recisava dconcentra-6o3 pensar no complicado padr6o 2ue seu pai tecera no ar 2uando colocoas salva,uardas. Tinha 2ue reverter o 4eiti-o3 utilizando as palavras dele3 mas par

KK

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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tr0s3 prestando particular aten-6o a cada s@laba 2ue ele havia pronunciado. SentiIiirno44 com ela3 4irmemente 4undido3 sua mente e sua mem=ria estavam abertas ela e isso lhe acrescentava con4ian-a. >la tinha um talento natural e tinha trabalhad

duro para a4iar suas habilidades. >mbora temesse Yavier era bem consciente de 2ulhe tinha es2uivado v0rias vezes e 2ue seu talento como ma,a estava 2uase ao mesmn@vel do dele3 apesar de sua comparativa uventude.

1  $em pense em enfrent-lo# $atal<a. 1 Iiirno44 vaiou a ordem3 sem s preocupar se ela ela pudesse 4icar zan,ada. 1 Se pensar por ums4 momento qu pu"esse fa2er algo tão estBpi"o# não s4 proiiria semelhante coisa# mas tamémimpe"iria semelhante loucura. >hiannon acre"itava que po"ia lhe igualar com setalento e & sae o que lhe aconteçeu.

1 $ão sou nem "e perto tão egoc1ntrica como parece acre"itar. stou ocupa"aqui# =i;. $ão fique me incomo"an"o. 1 >la pensou 2ue mesmo 2uando estava lhdando as costas3 Iiirno44 estava relutante 2ue colocasse as m6os sobre o livro 2uandtivesse 2ue toc01lo. Ro-ou1lhe a mente com calma e tran2?ilidade.

Iiirno44 conteve a respira-6o 2uando ela come-ou a tecer um ,racioso padr6no ar e virou1se li,eiramente para imitar o Pn,ulo e"ato 2ue seu pai havia tomado. Suvoz era suave e melodiosa mas e"i,ente3 2uando chamou os elementos em sua auda5 ar ao redor do pPntano se 4ez mais pesado3 pressionando sobre os dois3 2uase osu4ocando3 en2uanto ela murmurava as salva,uardas invertidas3 escolhendo cad

 palavra cuidadosamente e utilizando o peculiar ritmo de seu pai.5 ,emido do vento aumentou. 5s ramos no bos2ue de pinheiros estalavam e a

a,ulhas voavam como a4iados dardos atravs do ar. Iiirno44 se distendeli,eiramente 2uando a 0,ua come-ou a se elevar e ,otear ao redor de seus ps. artedos arbustos rasteiros desapareceram. ;nsiosamente3 ele olhou para o ponto ond +atal!a estava de p. ; 0,ua lambia as pontas de suas botas. ;s 4aces da super4@cirodeavam o diminuto 2uadrado de erva3 =rbitas vazias observavam cada um de seumovimentos. >sperando um en,ano. <m passo em 4also.

Cresceu sua admira-6o por +atal!a en2uanto observava a 4orma em 2ue suam6os balan-avam no ar3 nunca 4ra2ueando ou tremendo. Fundido t6o pro4undamentcomo estava com ela3 conhecia seus medos3 embora permanecesse no centro d pPntano rodeada de peri,o3 sem 4ra2uear e com um aspecto ma,n@4ico. >le era 2uemtinha ,otas de suor ,oteando por seu corpo. >ra o 2ue estava com o cora-6o n,ar,anta3 o corpo nas pontas dos ps3 preparado para entrar em a-6o3 preparado partomar o ar e alcan-01la se al,o sa@sse errado. Todo o momento en2uanto a observavseu cora-6o inchou de or,ulho. >ra 2uase imposs@vel acreditar 2ue ela 4osse realmentsua companheira. arecia um mila,re e"traordin0rio do 2ual nunca seria merecedor.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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5 ar brilhou tenuemente 2uando as m6os dela ca@ram dos lados do corpo e orostos da 0,ua ,emeram brandamente3 emitindo lamentos de protesto en2uanto o livrsubia das pro4undezas. orrava 0,ua vermelha dos tecidos impermeabilizados com

azeite3 2uando o ,rosso tomo emer,iu. e2uenas ondas encresparam ao redor d pe2ueno 2uadrado de erva3 cobrindo os ps de +atal!a.Iiirno44 tomou o ar e 4icou sobre ela em se,undos3 se,urando1a pela cintura

tirando1a 4ora do pPntano3 en2uanto o livro 4lutuava entre as m6os estendidas dela<m 4orte zumbido 4oi sua Bnica advert7ncia e envolveu seus bra-os ao redor del4irmemente3 prote,endo1a com seu corpo en2uanto eri,ia escudos ao redor dos doi5s insetos estrelaram contra a barreira e o som rompeu a 2uietude da noite.

 +atal!a passou um bra-o ao redor de seu pesco-o e ,uardou o livro entre odois.

1 ) pesa"o.Tambm cheirava mal e pin,ava 0,ua. Iiirno44 limpou e secou1o3 mesm

 preso3 en2uanto se a4astavam do pPntano de volta para as montanhas e as cavernas 2uadorava.

1 =oc1 é incr5vel .1 u sei. ?m talento surpreen"ente# não é# 1 +atal!a 4azia o 2ue podia para olha

em todas dire-Mes en2uanto atravessavam o cu. 1  stou me acostuman"o a via&a"este mo"o. (e certo mo"o eu gosto.

- ) muito conveniente. +atal!a o sentiu es4re,ar o rosto contra seu cabelo. <m deseo inesperad

disparou atravs dela3 tomando todo o seu corpo e sua mente. >ra um ,esto t6o casuamas ao mesmo tempo @ntimo. 1 Minha marca "e nascimento est começan"o a ar"eum pouco. ?m vampiro est se aproximan"o "e n4s.

1 $ão quero me arriscar enquanto estamos com o livro. (ever5amos voltar paras cavernas e "eci"ir o que fa2er. 3cha que Javier est preso ao livro "e algummo"o* Saer que o tiramos "e seu escon"eri&o*

 +atal!a sacudiu a cabe-a. 1  (uvi"o-o. Se pu"esse rastrear o livro# saeria questava no pntano e teria envia"o alguém para registrar o lugar até que o tivessemencontra"o. $ão se teria arrisca"o a ir ele mesmo. ' pntano est locali2a"

 profun"amente em territ4rio %rpato e ele teme os %rpatos mais que tu"o. 1 >restranho recordar e2uenos detalhes 2ue lhe tinham sido ne,ados durante tanto tempo;s salva,uardas de Iiirno44 obviamente evitavam 2ue Razvan pudesse suprimir sualembran-as. 2uanto mais tempo passava seu irm6o 4ora de sua mente3 mais 4ortes stornavam suas lembran-as.

1 (uvi"o que tivesse acre"ita"o em alguém mais.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1em pode 4az71las. Se eu 4izer3 meu irm6o ser0 capaz de nos rastreaimediatamente.1 >la inclinou a cabe-a3 estudando1o en2uanto ele deslizava pel parede da caverna. ;dorava lhe observar. 1 oderia tirar sua camisa en2uant

trabalha. +6o ,ostaria 2ue sentisse calor ou al,o assim...5s olhos dele se tornaram escuros en2uanto tirava a camisa e a o,ava para lado. >la observou o o,o de mBsculos em suas costas en2uanto ele elevava os bra-o para tecer as salva,uardas.

1>st0 de tirar a respira-6o3 sabe# ;cha 2ue posso te perdoar por ser um estBpidabsoluto al,umas vezes.

Iiirno44 sorriu e o som sobressaltou os dois. >le raramente sorria e 2uandacontecia3 lhe es2uentavam os olhos e eliminava a e"press6o dura de seu rosto +atal!a encontrou um sorriso em resposta3 no pr=prio rosto.

1Seus ador0veis cumprimentos me tiram a respira-6o.1em3 2ue n6o te suba H cabe-a. S= me sinto assim temporariamente. Disse al,

a,rad0vel para variar. 1 +atal!a conteve a respira-6o 2uando ele caminhou para elaodia poderoso3 somente caminhando. Tambm respirando. 5 e4eito 2ue tinha sobrela era absolutamente... >stBpido

1>stou lendo seus pensamentos.1L# >st0 conse,uindo ler a parte do incr@vel amante 2ue voc7 e como e

 poderia passar por cima de suas tolices mandonas3 se me manter contente de outra

4ormas# – >la encolheu os ombros. 1 S= per,untei3 no caso de... em3 voc7 0 sab2uerer come-ar a me manter contente.

Iiirno44 estava encurralando1a tanto de repente3 2ue ela deu v0rios passos atr0s1;onde acha 2ue vai# 1; m6o dele se,urou sua nuca3 detendo1a bruscamente.1; nenhum lu,ar. L 2ue voc7 se move muito r0pido Hs vezes.1>st0 dizendo 2ue a intimido# 1 9avia muita divers6o em sua voz.1 Como se pudesse... – >la aconche,ou a ele3 adorando a 4orma em 2ue a pel

dele es2uentava a sua3 como se a absorvesse ou simplesmente se 4undisse a ele. 1 +6

sou 40cil de intimidar. 1 assou a ponta dos dedos pelo peito dele3 tentando s pressionar mais perto3 inalar seu aroma. Iiirno44 era como uma rocha3 s=lida e 4irme1 >specialmente por voc7.

1sso bom. – >le inclinou a cabe-a para a dela. +atal!a adorava 2ue sua boca descia lentamente3 para tomar a dela. Su

respira-6o era 2uente. Seus olhos mudaram antes 2ue seus l0bios reclamassem os seutornando1se escuros de deseo. >stava presa na sensa-6o da m6o dele apertando1ssobre seu pesco-o3 a ponta de seu pole,ar deslizando acariciadora sobre sua pele. >l provocava1lhe tantas sensa-Mes e tudo antes 2ue os l0bios dele tomasse posse dos dela

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>le criava intimidade entre eles com tantos detalhes pe2uenos3 cada um a 4azia sentirse como se lhe pertencesse. Como se ele pertencesse a ela.

Fechou os olhos e se entre,ou H maravilha de sua boca. ermitiu 2ue o calor

reclamasse3 entrasse atravs de seu corpo 4azendo com 2ue capturasse a ess7ncia deleDeseava bei01lo para sempre3 se a4o,ar no sabor e no cheiro dele. Seus bra-os s4echaram ao redor dela3 4ortes e possessivos3 mas tran2?ilizadores3 trazendo1a ma perto3 4azendo com 2ue todo seu corpo o sentisse.

Iiirno44 2ueria bei01la para sempre. Chamava1a Xainaa an!m3 para semprminhaZ e o 4izera sempre. Sua mente e seu corpo sabiam3 mesmo sua alma sabia3 matinha 2ue passar tempo com ela antes 2ue seu cora-6o a captasse. >la era muito ma2ue Xainaa en!mZ. >la era Xainaa s@vamet utta3 sempre conectada a seu cora-6oZe o seria para sempre. ; loucura era 2ue nem sabia como tinha acontecido.

1>u adoro o 2ue est0 pensando3 Ii. 1 +atal!a lhe emoldurou o rosto com am6os. – >la beiou repetidamente seus l0bios. 1 Aas deseo sua aten-6o absoluta em4azer amor comi,o. Fazendo1me realmente amor3 n6o pensando no 2uanto me ama18an-ou1lhe um sorrisinho se"!. 1 ode pensar no 2uanto me ama3 depois.

5 riso marcou os olhos dele3 roubando1lhe a respira-6o.1Desea 2ue o 4a-a3 realmente#>la assentiu.1Ainha aten-6o3 absoluta#

1;bsolutamente.1 Ioc7 uma cousinha e"i,ente.1De ,rande manuten-6o. 0 lhe disse. – >la 4icou nas pontas dos ps para lh

 beiar. ;dorava lhe beiar3 adorava a ardente posse de sua boca. oderia 4icar neleternamente.

Iiirno44 estava H deriva em meio H lu"Bria e amor. ermitiu 2ue a sensa-6o d pele dela3 o to2ue de seu cabelo e o 4o,o de sua boca3 o tomassem. ; eletricidade sar2ueava de +atal!a a ele. Corriam chamas sobre seu corpo e vertiam como lava em

suas veias. Cada termina-6o nervosa saltava para a vida3 deseando1a. Seus dedos senredavam no cabelo dela3 sua boca devorava a dela3 deseando mais. recisando dmais.

1Iiirno44. 1 >la ,emeu seu nome3 respirando1o no calor de sua boca. ; voz ersuave e sensual3 os l0bios estavam inchados por seus beios e os v@vidos olhoescurecidos pelo deseo.

Seu corpo estava duro como uma rocha e dolorosamente cheio. >la podia lh provocar 4acilmente. Todo seus sculos de autocontrole pareciam se vaporizar 2uandsua boca estava sobre a dela. Dispensou1a da roupa3 no estilo do homem das cavernas

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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ras,ando o tecido em tiras3 e"pondo seus seios tBmidos3 seu ventre e o convitvislumbrado na conun-6o de suas pernas.

eiou seus l0bios lon,amente3 antes de descer a seus seios3 sua boca su,and

avidamente os pe2uenos e duros mamilos. >la ,ritou3 com o prazer insano mostrandem sua 4ace. ;s m6os dele estavam em seu ventre3 acariciando1o e tocando o pe2uenanel de ouro. A6os 2ue desceram lenta e provocantemente. 8o,o3 seus dedos ro-aramseu se"o 0 Bmido e seu corpo inteiro estremeceu e ela dei"ou escapar um ,emidrouco.

1 Ioc7 ardente3 +atal!a. 1 Seus dedos a penetraram pro4undamente3 sentindo contra-6o dos apertados mBsculos3 2uentes e Bmidos3 suaves. Sua ere-6o3 pulsava pelnecessidade de estar pro4undamente enterrada dentro dela3 rodeada por seu se"apertado.

 +atal!a 4or-ou1se contra ele3 num inde4eso to2ue de seus 2uadris sobre sua m6ocom um pe2ueno solu-o de prazer. Iiirno44 n6o podia a,?entar mais e a bai"ouconservando o su4iciente de seu intelecto para lembrar no Bltimo momento3 dacomod01la com al,o suave entre o corpo dela e o ch6o da caverna. Sua bocencontrou a dela novamente3 alimentando1se de seu sabor3 da do-ura da 2ual nuncteria o su4iciente.

>la ,emeu em sua boca e o 4o,o correu sobre ele3 ardente e puro3 seu corpendureceu. eiou1a na ,ar,anta3 nos seios3 em seu pe2ueno anel de ouro. Seus dedo

 brincando e provocando seus duros mamilos. >la o4e,ou 2uando as m6os dela4astaram suas co"as. 5s dedos ro-avam t6o perto de seu se"o3 2ue seu corpestremeceu e seus mBsculos se apertaram com uma necessidade 2ue provocaraml0,rimas de a,onia em seus olhos.

1or 4avor3 Iiirno44. reciso de voc7.>ssa suave suplica 4oi mais do 2ue ele pôde suportar. nclinou a cabe-a

recebeu o l@2uido 2ue lhe dava as boas vindas. 5 corpo dela saltou sob suas m6o2uando sua l@n,ua penetrou1a. +atal!a ,ritou e seus 2uadris dan-aram mas ele

se,urou 4orme3 sueitando1a contra sua boca3 para provoc01la3 para de,ust01la com sul@n,ua.arecia e"plodor estrelas ao redor de +atal!a3 as luzes a deslumbravam. >la n6

 podia respirar ou mesmo pensar. Seu corpo se 4ra,mentou3 destro-ando1a de 4orm2ue pensou 2ue morreria de puro prazer.

>le ouviu os ,ritos3 sentiu mas m6os dela em seus cabelos3 seu corpo sob o delmas n6o podia parar. Deseava o mel de seu corpo3 deseava seus ,ritos de prazer 2us= alimentavam o crescente in4erno do corpo dele. Su,ou1a3 com a l@n,ua empurrande provocando o corpo dela3 a outras ondas de sensa-Mes em meio as 2uais ela soment

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 podia lhe suplicar3 com seu corpo 0 escorre,adio e ardente pelas sacudidas do intensor,asmo.

Iiirno44 se elevou sobre ela3 com seus olhos ne,ros 4amintos e a marca d

 posse. Suas m6os mantinham as co"as dela separadas en2uanto pressionava suentrada latente. +atal!a podia sentir o ,rosso membro em sua entrada3 provocando1antes de entrar com e"ecr0vel lentid6o. >le parecia muito ,rande3 mesmo escorre,adicomo estava e com suas termina-Mes nervosas t6o sens@veis3 s= podia ,emer ante intensidade do prazer 2ue a en,olia.

1 or 4avor. Se apresse... Se apresse. 1 >ra um canto amalucado em sua cabe-a seu corpo num 4rentico torvelinho de deseo. Sua perca de controle ersurpreendente3 assuatadora. S= podia se,urar1se a ele em busca de uma Pncoraen2uanto ele a levava alm da raz6o.

>le deu uma poderosa investida3 enterrando1se pro4undamente nela3 estirandseus apertados mBsculos3 penetrando em seu ardente se"o. >la ,ritou outra vez e secorpo convulsionou instantaneamente em torno do dele3 seus mBsculos internoapertavam t6o poderosamente3 2ue 2uase perdeu o controle. Suas unhas marcaramsi,ni4icativamente os ombros dele e seus 2uadris contorciam1se sob ele.

Iiirno44 4echou os dedos ao redor das m6os dela e a prendeu no solo dcaverna3 mantendo1a inde4esa sob seu assalto3 sob seu corpo implac0vel3 usando umduro e desumano tempo3 tomando1a se,uidamente.

Seu rosto estava marcado pela lu"Bria3 seus olhos escuros pela 4ome e pelnecessidade 2uando sua boca encontrou a ,ar,anta dela. +atal!a n6o podia pensamais H 4rente do prazer e da dor do corpo dele tomando o seu com t6o selva,emabandono. Sentiu o a4iado a,uilh6o dos dentes dele na ,ar,anta3 2ue s= aumentou se prazer. ensou 2ue podia morrer por ele. 5s dentes mordiscaram seus seios sobre secora-6o e ent6o cravaram pro4undamente.

5 corpo de +atal!a e"plodiu3 estilha-ou e se sacudiu com a 4or-a do or,asmo5s dedos dele se abriram sobre os dela3 sueitando sob ele3 o corpo mais tenso com

4or-a de seu deseo. Sentia1a em sua mente3 compartilhando seu sabor e o prazer 2ue  balan-ava e ent6o sua l@n,ua 4echou1lhe o peito.1Ae saboreie3 +atal!a. 1 Sua voz era rouca e se"! pela lu"Bria. – Iem comi,

a,ora. Ienha para meu mundo. 1 +6o era uma sBplica3 mas uma ordem. Suas m6os sapertaram na cintura dela. >le n6o a audou3 seu corpo sobre a boca dela3 tenso estirando o dela ao limite. 1 Demônios3 mulher Fa-a a,ora.

>la estava desesperada pela libera-6o. Iiirno44 continuava amando1a3 entrandnela3 provocando1a alm da raz6o. +atal!a n6o ia sobreviver H noite. odia ummulher morrer de prazer# Seus incisivos 0 se alon,avam e seu corpo se enriecia d

(%

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espera3 tornando seu se"o t6o ardente e escorre,adio 2ue s= lhe permitia apro4undaainda mais suas investidas3 at 2ue pensou 2ue ele tomaria1a at seu Btero. ;cariciocom a l@n,ua os mBsculos do peito dele e a4undou os dentes pro4undamente. 8o,o3

san,ue ancestral a encheu como nctar. 5 membro dele se tornou mais ,rosso3 maiduro3 entrando nela impiedosamente. ;s ima,ens er=ticas do prazer dele estalaram potoda sua mente mesmo3 en2uanto seus pr=prios mBsculos se apertavam ao redor delelhe su,ando desesperadamente.

> ela bebeu. ;4o,ou1se nele. Depois passou a l@n,ua por ele para 4echar aincisMes. +ada podia deter a 4or-a 2ue conduzia seu corpo ao interior do dela. 5or,asmo a atravessou3 entre a dor e o prazer3 balan-ando seu corpo e os tremores sne,avam parar3 a4errando1a com a mesma intensidade com 2ue seus mBsculos apertavam. Sentiu1lhe e"plodir3 inetando nela sua semente em ardentes espasmos3 2u

 provocavam um som ,utural em sua ,ar,anta.Iiirno44 enterrou o rosto na ,ar,anta de +atal!a3 tentando desesperadament

recuperar os batimentos de seu cora-6o e levar ar a seus pulmMes. >la estava t6apertada e ardente3 2ue seu se"o havia obstinado sua sensitiva ere-6o lhe torturandcom prazer en2uanto ela o retinha3 lhe drenando completamente. ria morrer se 4azeamor com ela melhorasse3 mas era uma 4orma ,enial de acabar. >levou a cabe-a su4iciente para es4re,ar o nariz contra seus seios. Seus mamilos estavam duros3 lhtentando. Sua l@n,ua acariciou e brincou.

5 corpo dela reviveu3 apertando1se sobre sua carne 4azendo1o ,emer3 2uando 4o,o lhe percorreu novamente3 estendendo1se atravs de cada termina-6o nervosa.

1;mo voc73 +atal!a.1+6o acredito 2ue possa voltar a 4azer isto3 nunca mais. ;ssusta1me como

in4erno. ior 2ue 2ual2uer vampiro. – >la enredou os dedos entre nos cabelos dele.  +6o podia parar3 s= continuar e n6o tinha nenhum controle. ;bsolutamente.

>le sorriu contra seus seios.1Aelhorar0.

1 Se melhorar3 n=s vamos morrer. Sabe disto3 n6o#1 Sei. – >le admitiu e beiou1a novamente3 ,entil desta vez. 1 Sabe 2uatravessar0 a convers6o lo,o. 5uvi dizer 2ue pode ser muito dolorosa. – >le elevou cabe-a para 4itar seus olhos. 1 Farei o 2ue posso para te audar e no momento em 2u4or se,uro3 iremos os dois para a terra.

5 medo desenhou diminutas linhas ao redor da boca dela. Seus olhos estavamenormes3 mas assentiu para ele.

1+6o es2ue-a do livro e das salva,uardas.>le saiu de cima dela e a atraiu a seus bra-os3 se,urando1a perto.

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1+6o es2uecerei nada. 5bri,ado por se entre,ar a mim. +atal!a riu.1sso 4oi o 2ue 4iz# ensava 2ue havia tomado voc7 e 2ue n6o havia volta.

1;,ora n6o h0 volta. 1 Aurmurou Iiirno443 2uando o primeiro estremecimentde dor tomou1a3 tirando o ar de seus pulmMes.

C"#$%&L' +*(((

1Se,ure1se em mim3 ainaas@vamet utta. Temo 2ue isto doer0 como o in4erno15s olhos de Iiirno44 continham pPnico3 al,o 2ue +atal!a nunca tinha visto nele

nem esse particular tom em sua voz.>stendeu1se em busca de sua m6o3 entrela-ando seus dedos aos dele.1+6o sou a primeira mulher a 4azer isto. Superaremos. 1 Nuando a dor irradio

atravs dela com toda a intensidade de uma tocha3 n6o se sentiu se,ura de estadizendo a verdade. ; dor tirou1lhe a respira-6o3 dei"ando1a o4e,ante.

Iiirno44 4icou p0lido.1Demônios +unca deveria ter permitido 2ue isto aconte-esse.>le sobressaltou1a com seu uramento. Com 4re2?7ncia ele dizia coisas em se

idioma ancestral3 mas raramente amaldi-oava. Sua 4la,rante 4alta de controle surpreendeu 4azendo1a se concentrar nele e n6o na dor 2ue ras,ava seu corpoIiirno44 0 estava suando3 seus olhos estavam cheios de medo por ela.

Nuando a primeira onda cessou o bastante para permiti1la respirar novamenteacariciou o cabelo dele e seu to2ue 4oi terno.

1Comporta1se como um beb7. +unca teria me ocorrido 2ue voc7 se comportaricomo um beb7.

<m beb7# Nueria matar al,uem com as m6os nuas. +6o se sentia como um beb7

sentia1se como um demônio selva,em e 4ora de controle3 preparado para ras,ar. +6 podia acreditar 2ue a convers6o 4osse assim. ; dor lhe ras,ava o corpo com a 4or-a duma ,i,antesca onda. Contra tanta a,onia3 seu tremendo poder era completamentinBtil.

1sto ... – >le cuspiu uma srie de palavras em seu idioma ancestral3 com vo bai"a e sria.

1+6o 2uero saber o 2ue si,ni4ica nada disso. 1 Disse +atal!a3 tentando sorrir. 5sorriso morreu rapidamente 2uando a dor come-ou a inchar outra vez3 a4errando1a t6

(E

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4orte 2ue seu corpo se convulsionou. Fo,o3 calor e 4erocidade3 ras,aram seu corpoConteve um ,rito3 desesperada para lhe ocultar a e"tens6o da dor.

e2uenas ,otas de san,ue se 4ormaram sobre a testa de +atal!a e Iiirno4

colocou para tr0s seu cabelo Bmido e leonado. e2uenas raias se 4ormaram sobre secorpo3 sombras de larana3 branco e ne,ro e dbeis marcas tintas de san,ue. <ma raivcrua ardeu nele e ele se amaldi-oou. ; 4orma em 2ue ela tentava ser t6endemoniadamente protetora lhe rompia o cora-6o. Ficou de oelhos e molhando sucamisa na 0,ua 4resca3 limpou o suor do rosto dela3 t6o ,entilmente como pôde.

 +atal!a empurrou1 de repente3 tentando lhe tirar de sua mente3 a4astando o rostdele3 mas ele permaneceu 4irmemente 4undido a ela3 o san,ue palpitava1lhe atravdas veias. >sta emo-6o era a pior. Remontou a onda com ela3 es4or-ando1se parencontrar uma 4orma de aud01la3 procurando calma. Durante sculos3 seu mund

havia carecido de emo-Mes e a,ora3 2uando mais precisava3 n6o podia encontrar e2uil@brio 2ue era t6o necess0rio para aud01la.

>la 4icou p0lida3 t6o p0lida 2ue sua pele estava 2uase cinza. 5 tom azulado dseus l0bios 4ez com 2ue o cora-6o de Iiirno44 palpitasse alarmado3 mas suas m6o4oram ,entis 2uando lhe limpou a 4ace e a ,ar,anta.

 +atal!a lhe se,urou o bra-o.1Fi2ue comi,o.1+6o estou indo a parte al,uma.

1+6o poss@vel 2ue se converta em vampiros3 n6o 3 Iiirno44#>le sabia 2ue seus medos eram por causa de seu irm6o ,7meo. 9avia lh

 perdido. ; Bltima pessoa de sua vida 2ue realmente a amava. ;,ora3 temia perdeIiirno44. 8evou sua m6o aos l0bios3 beiando cada um de seus dedos3 abrindo a m6apertada e pressionando um beio em sua palma.

1ra-as a voc73 n6o. +unca.>la tentou um sorriso3 tentando brincar com ele3 deseando lhe tran2?ilizar.1 >nt6o me deve uma. > das ,randes. Auito ,rande. > tenho inten-6o de m

cobrar. >stava come-ando novamente3 a tocha em seu estôma,o3 2ueimava atravdos pulmMes3 do cora-6o e de cada =r,6o. Tentou respirar atravs da dor3 estavdesesperada por ar3 por uma 4orma de deter a a,onia s= um momento3 para poder area,rupar. 80,rimas ardiam em seus olhos e nervuras de san,ue corriam por sua 4aceSinto muito. – Sussurrou e seus dedos se apertavam nos dele. 1 Iou vomitar.

1sso bom. – ele en,oliu a b@lis em sua pr=pria ,ar,anta3 sentindo1sdesesperado. Nueria envolver seu corpo ao redor do dela3 encontrar uma 4orma d prote,71la3 de eliminar cada dor. 1 L boa coisa. ;udar0 seu corpo a livrar1se dato"inas.

(K

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>la tentou se a4astar deseando che,ar Hs sombras3 mas estava muito doente seu corpo estremecia de dor3 paralisando1se antes de poder alcan-ar a parte maescura da caverna. Iiirno44 tentou toc01la3 aud01la3 mas ela sacudiu a cabe-a

a4astando suas m6os3 incapaz de suportar ser tocada. Sua pele estava sens@vel. >londeou as m6os e as velas titilaram e as luzes se apa,aram3 dei"ando1a com umsensa-6o de privacidade3 en2uanto vomitava se,uidamente.

1sto ruim. – >la anunciou3 4icando im=vel3 conservando a 4or-a para se,uinte assalto. 1 Sei 2ue pode 4azer com 2ue desapare-a – >la assinalou para con4us6o 2ue havia 4eito 1 e realmente detesto vomitar. Tire isso3 por 4avor. – +atal!tomou 0,ua da ,arra4a 2ue ele o4erecia e en"a,uou a boca3 a,radecendo por ele pensaem tudo.

Iiirno44 a a,radou3 asse,urando1se de 2ue toda evid7ncia desaparecesse.

1Nuero 2ue 4a-amos isto untos3 +atal!a. +6o suporto 2ue se separe de mim otente me prote,er. Ioc7 minha vida e preciso 4azer o 2ue 4or necess0rio para taudar a passar por isto. Dei"e 2ue meu cora-6o diria o teu. Dei"e 2ue minhrespira-6o sea a tua. 1 +6o podia ser um observador en2uanto ela so4ria tanto. Tinh2ue encontrar uma 4orma de aud01la.

 +atal!a estendeu a m6o3 buscando. >ra 2uase cômico ver t6o sacudido3 se,rande C0rpato mau. Realmente3 ele estava tremendo. ior ainda3 parecia disposto matar al,um. Nuem acreditaria 2ue ele rea,iria assim#

15 2ue vai 4azer eu tiver um beb7#5 rosto dele empalideceu visivelmente e seus olhos se escureceram ainda mai

se 4osse [email protected]+6o posso pensar nisso a,ora. +em em muito tempo. Sculos possivelment

Talvez nunca3 se pelo menos parecer com isto.; se,uinte onda come-ou a crescer e ela desviou o olhar para seu rosto3 com

e"press6o se desesperada. >le o,ou1lhe o cabelo para tr0s3 notando outra vez as raia2ue mostrava sua pele e o cabelo veteado de larana3 ne,ro e branco. ;lternava1s

entre as bandas e sua complei-6o p0lida3 2uase cinza.1;,?ente meu amor3 respire comi,o. – >le 4alou3 numa lenta e lon,a respira-6o remontando a dor.

Seu olhar a,?entou o dele3 seu aperto era t6o 4orte 2ue ele pensou 2ue poderilhe esma,ar os ossos3 mas se,uiu com sua respira-6o. 8on,as e lentas respiradamovendo o ar dentro e 4ora dos pulmMes dos dois3 a,?entando contra a pior das dore5 corpo dela se sacudia e ,otas de san,ue saia atravs dos poros e os alarmaram3 maela 4oi capaz de superar a onda sem se convulsionar.

((

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1+6o 2uero perder minha ti,resa. – >le elevou a cabe-a 2uando ela colocou am6os ao redor de seu pesco-o e a manteve elevada para 2ue pudesse en"a,uar a bocnovamente. 1 Nuero minha ti,resa e ela est0 lutando3 n6o 2uero sacri4ic01la. L parte d

mim3 i,ual a respirar.1 9avia ansiedade em sua voz3 uma sBplica em seus olhos.1; convers6o est0 re4ormando seus =r,6os e tecidos3 essencialmente estrenascendo como C0rpato. ;inda posso ver as listas. >st0 em sua natureza  ser umti,resa3 n6o parte de sua espcie. +6o acredito 2ue a perca. – >le a4astou1lhe aBmidas mechas de cabelo leonado do rosto. 1 Sempre ser0 +atal!a e a ti,resa partde sua alma. Sinto1a unida a mim. +6o a perder0. – >le repetiu uma se,unda vez2uando a se,uinte dor emanou a,uda e r0pida3 levantando1a do ch6o da caverna dei"ando1a cair t6o 4orte 2ue seus ossos pareceram em peri,o de se romper.

 +atal!a manteve o olhar 4i"o em Iiirno44. >le era seu ,uia. >n2uanto o olhava

viu amor desesperado e preocupa-6o esculpida em sua 4ace e nos olhos ne,ros3 sabi2ue podia ser 4orte. +unca um homem a olhara assim3 como se seu mundo estivessrompendo por2ue ela so4ria. odia lhe sentir tentando tomar a dor e isso s= a 4aziamar1lhe mais. >le era um homem poderoso e est0vel3 mas todo seu estoicism pessoal se dissolvia ante o so4rimento dela.

;cariciou1lhe o rosto e seus dedos alisaram as pro4undas linhas3 2uando a dor sapazi,uou.

1+6o tenho medo disto3 Iiirno44. +6o na verdade.

>le amaldi-oou outra vez. +6o ouvira ele dizer tantos palavrMes em todo tempo 2ue estavam untos.

1Sabia 2ue isto ia ser ruim3 mas nem tanto. 1 Iiirno44 pressionou sua testcontra a dela3 manchando de san,ue os dois. 1 ;cabar0 lo,o.

1 Sim. ;,ora estava tran2?ila3 resi,nada Hs ondas de dor3 capaz de a,?enta por2ue poderia superar 2ual2uer coisa por um curto per@odo de tempo e ele estava acom ela3 com aspecto devastado e es,otado3 t6o perturbado 2ue deseava lhe consolar

Iiirno44 pensou 2ue poderia perder a cabe-a. 5 tempo se arrastava3 cad

se,undo era uma lenta a,onia3 uma e"ecr0vel an,ustia intermin0vel 2ue se virezando 2uando n6o rezava em sculos. +unca havia se sentido t6o inde4eso... 5inBtil em sua vida. Sua +atal!a3 uma mulher t6o valente3 submetida a semelhanttortura por ele. or sua 4orma de vida. Nuando 4inalmente pensou 2ue seria se,urenvi01la a seu sono3 lhe sorriu..

Iiirno44 deseava chorar. ; 4orma em 2ue ela o olhava3 com tanto amor noolhos3 humilhava1o. +6o podia acreditar 2ue ela pudesse lhe olhar assim3 n6o depoide semelhante ordal@a. 9avia amor nesses olhos3 uma calma 2ue ,oteava na 4rieza dseus ossos e o trazia de volta H vida.

(O

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>scondeu o rosto contra a ,ar,anta dela. Tinha um demônio em seu interior n6o era o monstro com o 2ual havia vivido e 2ue ru,ia pedindo san,ue. >ste demôniinesperado se elevou3 e"i,indo vin,an-a3 deseando esma,ar e destruir simplesment

 por2ue +atal!a estava so4rendo. +6o podia suportar v71la t6o p0lida3 em a,oniatentando coraosamente prote,71lo. Iiirno44 n6o ,ostara de descobrir 2ue era umhomem violento3 mas era. >stava 4undo3 em seu interior e n6o se ocultaria disso +atal!a o vira3 com demônios e tudo e n6o se a4astou dele. or isso3 a amava.

Desentranhou cuidadosamente as salva,uardas 2ue rodeavam as armas e mochila de +atal!a. 5 livro tinha 2ue estar com eles sempre at 2ue pudessconvencer +atal!a de entre,01lo ao pr@ncipe. odia entender por 2ue ela 2ueri prote,er o tomo3 ela mesma. +6o sabia nada sobre os C0rpatos3 uma espcimoribunda3 com muitas poucas mulheres e muito menos ainda3 crian-as. > iss

si,ni4icava 2ue n6o conhecia pr@ncipe ou suas capacidades. Aihail era um dos mai poderosos C0rpatos vivos e se al,um podia manter o livro a salvo... 5u encontrauma 4orma de destrui1lo3 esse seria Aihail.

; mochila 4lutuou at seus bra-os e ele a colocou na rica terra. recisaria selevar primeiro e alimentar1se pelos dpos3 antes de che,ar Hs ,randes cavernas de curonde Aihail e Falcon dariam a abrielle o terceiro intercPmbio de san,ue3 parconvert71la. ;pesar das tremendas probabilidades contra3 abrielle estava ainda viva Iiirno44 ainda estava ,uardando seu esp@rito. recisava estar l0 2uando el

e"perimentasse a convers6o. ; idia era preocupante3 especialmente depois de acabade atravess01la com +atal!a.

Iiirno44 se estirou na terra acolhedora3 sentindo1a embalar e lhe abra-aColocou o corpo de +atal!a unto a ele3 en2uanto se curvava ao redor dela. ; mochilsob as m6os dos dois onde estaria a salvo e ela veria ao despertar3 2ue ele mantera su palavra. ;s salva,uardas eram das mais 4ortes 2ue 0 havia tecido3 deseava asse,uraa se,uran-a de +atal!a. assou a m6o pela pele nua dela.

1Durma bem. Durma pro4undamente. – >le ro-ou um beio sobre seus l0bios e s

estendeu im=vel unto a ela3 chamando H terra para 2ue os cobrisse.Iiirno44 despertou horas depois no preciso momento em 2ue o sol entrouTodos os C0rpatos eram conscientes da entrada e sa@da do sol3 embora era t6o inatneles 2ue pensavam pouco nisso. >s2uadrinhou as cavernas sobre e sob eles e depoi4inalmente as 0reas circundantes3 antes de abrir a terra. >n2uanto pe,ava +atal!a no bra-os3 pensou pela primeira vez em sculos de entradas do sol e a parte important2ue isso tinha na vida de sua companheira.

8evou seu corpo at a 0,ua onde poderia lavar toda evid7ncia de convers6o dseu corpo3 unto com os restos da rica terra. +6o 2ueria 2ue ela despertasse com

(&

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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medo... 5u pior3 lamentando ter escolhido a 4orma de vida C0rpato. >le adorava noite3 abra-ava1a como seu mundo3 mas al,um 2ue tinha caminhado sob o sol poditer problemas para se austar.

>s4re,ou o nariz contra a ,ar,anta de +atal!a3 sussurrando para despert01la;panhou sua primeira respira-6o nos l0bios3 levando1a a seus pulmMes e a mantevali3 sentindo o cora-6o dela revoando contra sua m6o. >la suspirou. <m suave som damor 2ue 4ez seu cora-6o saltar. ;s pontas dos dedos dele acariciaram o cabelo delnum movimento t6o li,eiro 2ue pareceu 2ue ela estava lhe marcando. Colocando sumarca na pele.

5s olhos de +atal!a se elevaram e seu brilhante olhar procurou o deleescurecendo de 4ome3 com deseo.

15l0.

; voz era suave3 incrivelmente se"! e cada mBsculo de seu corpo se distendeu endureceu.

15l0.>la n6o podia dei"ar de notar a evid7ncia de seu deseo3 ,rossa e pulsante d

ener,ia e calor.1 >stou viva. – Seus dedos acariciaram o rosto dele e um lento sorriso curvou su

 boca. 1 ;,?enta um minuto e dei"e me asse,urar de 2ue tudo 4uncionapropiadamente.

Iiirno44 4ranziu o cenho 2uando ela rodou e saltou sobre seus ps3 estirando1s prazerosamente.;poiou1se3 levantando1se sobre um cotovelo3 com um dbil sorriso nrosto3 en2uanto ela mudava de 4orma. ; ti,resa saltou ao redor da caverna3 com salto brincalhMes3 antes de se es4re,ar no corpo dele. >le a4undou os dedos na espess pela,em e se acariciou sua cara3 en2uanto ela se estendia unto a ele.

 +atal!a mudou novamente3 sorrindo para ele.1>la ainda est0 a2ui.1Sabia 2ue estaria.

 +atal!a se sentou3 num movimento 4luidico de ,ra-a e ele,Pncia3 sentando1sescarranchada em seu colo. Seu corpo 0 estava 2uente. >le podia senti1la Bmida escorre,adia3 pressionando contra sua co"a. Se,urou1a pelos 2uadris3 tentando coloc0la onde pudesse uni1los3 mas ela resistiu3 sacudindo a cabe-a.

1Deseo me dar o lu"o esta noite. ;credito 2ue mere-o.>le en,oliu com 4or-a. 5 lu"o poderia ser a morte para ele.1Aerece tudo o 2ue 2ueira.1Nuero te tocar. – >la bai"ou a cabe-a de 4orma 2ue seus l0bios pudessem lh

ro-ar o peito3 li,eiros3 s= o bastante para lhe dei"ar louco. 1;ssim. ;doro te tocar

()

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Deseava lhe 4azer o amor. <m lon,o e apai"onado momento onde cada to2ue lhmostrasse seu amor. Seus novos sentidos podiam aumentar o 2ue 0 sentia 2uando ela tocava. recisava desse tempo com ele para sentir amor de todos Hs maneiras.

;s m6os dele se,uraram suas n0de,as3 elevando3 massa,eando e acariciando pressionando1a mais perto. Seu corpo estava t6o ansioso pelo dela 2ue seu cora-62uase e"plodia 4ora do peito. >la elevou a cabe-a3 seu olhar sonolento e sensual3 su boca encontrava a dele3 seus dentes lhe mordiam ,entilmente o l0bio in4erior3 sul@n,ua brincava com a dele com diminutas car@cias. >le sentia cada caricia vibrandatravs de seu corpo3 unindo1se em sua virilha. ; dor cresceu at tornar1sincon4und@vel. Sua ere-6o era pesada3 r@,ida e pulsava pedindo al@vio.

Sua boca abandonou a dele e alternou diminutos beios ao lon,o de sua ,ar,ante descendo por seu peito. Suas m6os acariciaram seu peito at 2ue ele se inclinou par

tr0s3 descansando contra o lado do charco. ; 0,ua lambia suas co"as e pernasalpicando ,otas sobre ele. +atal!a n6o parecia notar. Tinha inten-6o de ac"ariciacada mBsculo com a l@n,ua e os dentes. >ra tortuosamente lenta en2uanto se movi para bai"o3 do peito para o estôma,o com diminutos beios. 5 4o,o corria atravs daveias dele encontrando seu caminho para o crescente vulc6o de seu membro.

1+6o vou sobreviver a isto.1em... Ter0 2ue 4az71lo3 por2ue 2uero sentir  como te amo e a 4orma em 2ue m

corresponde.

>la moveu os 2uadris3 deslizando o calor Bmido de seu se"o sobre ele at 2ue 4ez ,emer e a4undar os dedos em seus 2uadris3 para coloc01la sobre ele. Sorrindo3 eldeslizou1se para bai"o3 pressionando beios contra o estôma,o plano. Suas pernadeslizaram no interior da 0,ua3 lhe proporcionando uma preciosa vista do redondtraseiro. >le n6o podia evitar 2ue suas m6os a massa,eassem3 2ue seus dedos sencobrissem na 0,ua3 para lhe invadir o corpo. Sua respira-6o che,ava em roucoo4e,os.

; respira-6o dela acariciou sua ere-6o3 detendo1lhe o cora-6o.

1sto o 2ue me 4ez. +6o podia pensar nem respirar. S= podia sentir3 Iiirno4Nuero 2ue sinta 2uanto te amo.;ntes 2ue ele pudesse responder3 sua boca se 4echou ao redor do membro del

apertada e 2uente3 sua l@n,ua levava a cabo al,uma incr@vel dan-a en2uanto sua m6o se,urava com dedos se,uros.

5 relPmpa,o percorreu seu corpo3 ran,endo em suas veias. 5 som de surespira-6o era rouco3 mesmo a seus pr=prios ouvidos. 5bservou1a atravs dos olhosemicerrados3 seu corpo ardia em chamas. Nuando pensou 2ue morreria3 2uando n6 podia sentir mais sem e"plodir num milh6o de 4ra,mentos3 ela tomou1o ma

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 pro4undamente 4azendo com 2ue seus 2uadris incitassem3 inde4esamente. 5 pe2uensom de suc-6o acompanhava sua boca apertada e l@n,ua 2uase o 4aziam perder cabe-a.

;s unhas dela o arranhavam provocadoramente e seus dedos se apertaram. Su boca estava t6o 2uente 2ue era 4o,o puro em volta do membro dele. 5s seios dela smoviam contra suas co"as3 os mamilos duros se arrepiavam de calor. +6o podiresistir o convite de seu curvado traseiro. Sua m6o bai"ou com a palma abertaro-ando e acariciando3 massa,eando. Seu san,ue bombeava t6o 4orte em suas veia2ue temeu arder em combust6o espontPnea.

emeu seu nome3 o,ando a cabe-a para tr0s3 precisando de cseu corponecessitando da sensa-6o de t71la envolta 4irmemente em seu membro. oderidevor01la depois3 sua do-ura o ala,ando3 seus ,ritos lhe proporcionando intens

 prazer3 mas n6o a,ora. ;,ora estava muito cheio de lu"Bria3 muito cheio de amor. ;duas emo-Mes estavam t6o misturadas 2ue n6o podia separ01las.

Rodou sobre ela3 4icando por cima. Seus seios eram 4ormosos mont@culoterminados em mamilos rosa mais escuros3 elevando1se a cada respira-6o 2ue ellevava a seus pulmMes. ; 0,ua salpicava ao redor deles3 o cabelo dela 4lutuava emmechas sobre a super4@cie. ; borda do charco a manteve em posi-6o3 o traseir4irmemente assentado na saliecia da pedra. ;cariciou1lhe a suave pele do pesco-o ato 2uadril3 estirando1a sob ele como um sacri4@cio.

1>u adoro te sentir. Tem al,uma idia do 2ue para mim te tocar assim1;cariciou1a novamente3 desta vez sua palma tomou um caminho sobre a conun-6de suas pernas. Iiirno44 4undiu sua mente deliberadamente com a dela3 para 2ue el pudesse sentir a 4eroz sensa-6o de seu pr=prio corpo3 a controladora necessidade dohomens de sua espcie de dominar e controlar.

5s olhos dela se escureceram com 4ome e com e"cita-6o. ; ti,resa nela nuncaceitaria um companheiro 2ue 4osse menos 2ue Iiirno44. Seu to2ue sobre seu seio s4ez mais brusco3 mas ele se inclinou para 4rente e ro-ou um beio ,entil em seu

l0bios3 sua l@n,ua deslizou no interior de sua boca3 com uma [email protected] contraste entre a ternura de seus l0bios e a rudeza de suas m6os3 provocou umonda de calor atravs do corpo dela e dei"ou seu Btero contraindo1se com desespero.

5s dentes dele lhe mordiscaram o 2uei"o3 seu cabelo se deslizou como sedsobre ela3 4azendo com 2ue cada termina-6o nervosa tomasse vida. >le su,ou mamilo. arou. ai"ou a cabe-a para sabore01la novamente e sua l@n,ua a acariciov0rias vezes3 tornando1a consciente de seu sensual ponto er=tico. 5s dentes arranharam3 os l0bios beiaram. ; cabe-a dela caiu para tr0s3 2uando ele 4echou o

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l0bios3 2uentes e apertados sobre o mamilo su,ando1o3 2ue ela ,ritou seu nome e seudedos emaranharam1se nos cabelos ne,ros e suas unhas cravaram em suas costas.

1or 4avor.

>le elevou a cabe-a3 com um sorriso malvado na 4ace.1 Ioc7 2ueria 4azer amor3 lento e consciencioso. >stou lhe dando o 2ue 2ueria1Deliberadamente ele beiou seu abdomem3 antes de bai"ar ainda mais.

1+6o. reciso de voc7 em mim. ;,ora. 0. – >la mal pôde cuspir as palavras.1<ma de,usta-6o. –>le cravou os dentes nela3 observando o prazer em sua 4ac

sso o 2ue preciso. – >le colocou um dedo dentro dela. 1 Ier voc7 assim3 +atal!Ier como se des4az por mim. 1 >mpurrou um se,undo dedo3 mais 4undo desta vezencontrado seu ponto mais sens@vel e acariciando1o com e lon,os e ,entis to2ues. 1 ;ti,resa est0 perto 2uando voc7 4az amor. +otou1a# Seus olhos se tornam azuis3 da co

da meia1noite e depois opacos 2uando est0 muito e"citada. 1 >ssa era sua maioatra-6o3 observar seus olhos mudar de cor3 observar sua 4ace e seu corpo se ruboriza por ele3 seus mamilos endurecerem3 sua respira-6o se trans4ormar em roucos ,emidoe depois em pe2uenos ,ritos.

Seus olhos3 escurecidos pela sensualidade mantiveram1se 4i"os nos delen2uanto come-ava o lento assalto a seu corpo3 Sua l@n,ua e seus dentes a levaram alimite da prud7ncia. +atal!a n6o podia pensar com claridade3 n6o podia encontrar surespira-6o para ,emer um protesto3 2uando ele tomou seu corpo3 tocando1o como um

instrumento bem a4inado. Iiirno44 estava em todas as partes3 reclamando cadcent@metro dela como pr=prio3 aumentando o deseo e a 4ome dela a uma lu"Bri4rentica. >la ,ritou 2uando 4oi assaltada por dois or,asmos intensos e se,uidos e secorpo se in4lamou3 ardendo 4ora de controle.

Iiirno44 se elevou sobre ela3 na 4ome se desesperada 2ue percorria seu corpoCada mBsculo estava t6o apertado 2ue se sentia preparado para a e"plos6o 2ue senti2ue iria acontecer3 olhando para o rosto dela3 t6o 4ormosa3 cheia de 4ome e deseo poele... or ele. ;@ estava o mila,re 2ue 4ora outor,ado. >la havia nascido para ele. Se

corpo3 este corpo 2ue se encai"ava t6o per4eitamente ao dele3 estava desenhado para  prazer e pretendia tomar cada ,ota e devolver aumentada dez vezes.enetrou1a pro4undamente numa dura e decidida investida3 2ue o levou lon,e n

ardente e estreito canal3 como pôde. >la estava apertada e Bmida3 mais do 2ue pront para receb71lo3 apertando1o com seus mBsculos internos3 2ue dei"ou deu rdea a susorte. e,ando1lhe as pernas3 envolveu1as 4irmemente ao redor de sua cinturaapro"imando1a mais ainda dele3 para poder entrar com pro4undas lon,as e se,urainvestidas. Sentiu o corpo dela se apertar e tremer3 mas continuou dentro e 4ora3 uma

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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outros seios# > se a mulher o olhasse com deseo3 seu corpo umidecendo es2uentando1se en2uanto ele se apro"imava# <m ,runhido bai"o escapou de su,ar,anta e +atal!a nadou para o centro do charco. Se al,uma vez  eu  cheirasse

4ra,rPncia de outra mulher sobre ele3 saberia o 2ue era provocar uma ti,resa.;l,o estava errado3 mas +atal!a n6o podia saber o 2ue era. Faziam amor3 elestava 4eliz3 mas com sua mistura de sentidos incrementados de ti,resa e C0rpatohavia sentido de repente a presen-a de outra mulher>le podia ne,ar tudo o 2u2uisesse3 mas havia outra mulher em sua vida.

Iiirno44 a observava com olhos especulativos. <mas listas muito suaves lhraiavam o cabelo e a carne en2uanto ela se movia pela 0,ua. Tocou seus pensamentoe sorriu. Como ela podia pensar 2ue deseava outra mulher era uma adivinha-6o parele. Se,uiu1a3 nadando a seu lado.

 +atal!a lhe lan-ou um olhar irritado.1reciso de espa-o. – >la levantou uma coluna de 0,ua ao bater sua m6o. 5

,arra.\ luz titilante das velas e mesmo com sua assombrosa vis6o noturna3 ele n6

 podia dizer se ela havia mudado parcialmente. Seus olhos azuis de ,ato se tornaramtormentosos3 opacos e brilhando com cores translBcidas e uma advert7ncia.

5 corpo de Iiirno44 se distendeu do todo3 outra vez. ; ca-adora em +atal! provocava o homem dominante nele. +6o podia evitar o intenso deseo 2ue o invadia

1recisa de mim.5s olhos dela brilharam.1Retroceda Ii3 antes 2ue se meta em problemas. Sinto1a muito perto de voc7.>le estendeu o bra-o e a se,urou3 4icando em p de 4orma 2ue a 0,ua envolvess

seus 2uadris.1+6o h0 outra mulher e nunca haver0 outra mulher. 1Iaiou as palavras entre o

dentes apertados.1Sinto1a. 1rilhavam l0,rimas em seus olhos e ela tentou lhe empurrar3 com a

m6os abertas.Iiirno44 se,urou1lhe as m6os3 notando 2ue seu desassosse,o era bem real.1sto n6o tem sentido... abrielle. – ele sussurrou o nome. 1 Sente a abrielle

ainaa s@vamet utta. Ioc7 sente abrielle me chamando. 1 Seu pole,ar deslizou sobro bra-o nu dela numa car@cia. 1 +6o pode me o,ar abrielle na cara3 2uando voc pediu 2ue a salvasse. Sabia o 2ue suportaria.

>la sacudiu a cabe-a.1+6o sabia3 n6o. edi sem pensar. +6o sabia como me 4aria sentir3 saber 2ue el

est0 a@ conti,o.

OK

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1L esp@rito e luz. +6o est0 se,ura se desea permanecer a2ui 2uando sua vidmudar0 para sempre. >u sou o ,uardi6o de seu esp@rito e posso lhe dar sua liberdade8iber01la para o outro lado. L isso o 2ue desea#

; ti,resa lutava pela supremacia3 es4or-ando1se por mandar 2uando o ciBme comia.1Ioc7 est0 em meu cora-6o e em minha alma. L minha mulher. L seu corpo

2ue deseo possuir. Seu corpo com o 2ue 4antasio e seu san,ue o 2ue 2uero saborea +6o 2uero 2ue sinta medo 2ue eu possa te trair3 especialmente depois do 2ue deste pomim.

 +atal!a cobriu o rosto com as m6os.1;lto +6o me tente. Nue horr@vel pessoa seria se considerasse mesm

semelhante coisa. +6o se atreva a permiti1la partir. Tenho absoluta con4ian-a em mim

mesma como mulher. 1 sso podia ser mais bravata do 2ue 2ueria admitir. 5s apetitede Iiirno44 n6o s= a surpreendera3 como dei"ara li,eiramente atônita. >la possu@4orma de 4az71la se sentir 4ora de controle3 t6o cheia de deseo 2ue 4azia tudo por ele isso n6o s= era aterrador3 mas 4ascinante. 1 Se me trair com outra mulher3 duvido 2u posso manter a ti,resa a raia.

15s companheiros n6o podem mentir um ao outro. >stamos com muit4re2?7ncia na cabe-a do outro3 para 2ue um en,ano sea e4etivo. > tampouco 2uero o preciso de outra mulher. – ele atraiu1a3 pressionando seu corpo contra o dela. 1 >st6

nos chamando H caverna de cura. Aihail converter0 abrielle e a trar0 para nossmundo. <ma vez sea se,uro3 ser0 colocada na terra durante v0rios dias para dar terra a oportunidade de cur01la. oie e Traian3 os parentes de abrielle3 ter6oportunidade de completar sua via,em para estar l0 2uando ela se elevar. >u 0 n6serei necess0rio. 1 Seus bra-os a envolveram e ele e descansou a 4ace em sua cabe-a.

1>u precisarei de voc7. – >la es4re,ou as m6os pelas costas dele. 1 Sinto n6o secomo essas mulheres per4eitas.

1Aulheres per4eitas# – >le elevou a cabe-a para olh01la3 con4uso como era usua

 +unca podia se,uir sua linha de pensamento e isso 2ue tinha a vanta,em de estar emsua mente. 1 +6o 4a-o idia do 2ue est0 4alando.1une Cleaver e Donna Reed. Suas mulheres de 4antasia. 1 9avia amar,ura em

sua voz3 mesmo 2uando tentava brincar.>le ,emeu.1;l,uma vez vai me dei"ar escapar do ,ancho# +6o deseo essas mulheres. 5u

nenhuma mulher como elas. Deseo voc7. 1 Seus dentes morderam o ombro delacomo uma pe2uena reprimenda. – Somente voc7.

1;,ora posso ouvir os C0rpatos nos chamando. Nuantos estar6o l0#

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Iiirno44 ouvia a apreens6o em sua voz. 8utar com vampiros3 entrar em semundo3 ser sua mulher3 mesmo 4azer o amor durante horas a 4im n6o era nada parela3 mas conhecer outros C0rpatos a assustava. Tentava ocult01lo3 mas seu corp

estava pressionando1se 4irmemente contra o dele e podia senti1la tremer.Tirou1a dos bra-os da 0,ua. Secou seus corpos e os vestiu com roupas 2uIiirno44 teceu para eles. roveu1a de seu trae de batalha3 com o 2ue mais se senticômoda. >la colocou suas armas em sil7ncio e aceitou a mochila 2ue ele estendeudeslizando1a sobre seus ombros.

1Aihail e sua companheira3 Raven3 ter6o 2ue estar presente. >stou se,uro d2ue Falcon e Sara estar6o l0 tambm. – ele enviou uma per,unta para o pr@ncipeesperando a resposta e transmitindo1a. 1 Aihail diz 2ue ubal e Slavica cuidam dosete 4ilhos de Falcon e Sara.

 +atal!a deslizou o bra-o ao redor do pesco-o dele3 en2uanto mudava de 4orma.1+6o s6o muitos. osso com isso. 1 >n2uanto tomavam o cu noturno3 com el

nas costas do p0ssaro ,i,ante3 +atal!a esperou 2ue 4osse certo. ;s coredeslumbravam seus olhos. Tudo3 incluindo suas emo-Mes pareciam bem mais a,uda>ra bem mais consciente do 2ue nunca havia sido3 at o ponto de 2ue realmente tinh2ue e"perimentar bai"ar o volume em seus ouvidos3 para evitar ouvir retalhos dconversa en2uanto voavam sobre o povoado.

; caverna de cura era 4ormosa3 4eita de cristal e 0,ua. Calor e umidade s

misturavam tanto3 2ue a princ@pio +atal!a notou 2ue podia respirar. ; 0,ua ,elad4lu@a de uma parede3 caindo a v0rios ps de um charco de 0,ua mineral de 4orma 2ue vapor era espesso e branco3 4lutuando sobre a 0,ua reluzente como nuvens.

abrielle estava no centro3 a terra 0 estava aberta para lhe dar as boas vindas. ;terra era 2uase ne,ra por sua ri2ueza. abrielle estava p0lida3 t6o im=vel e branca3 2ucora-6o de +atal!a acelerou e ela se enver,onhou de seus ciBmes anteriores. Tocou outra mulher ,entilmente3 decidida a audar Iiirno44 a 4azer o 2ue 4osse preciso parsalv01la.

Sara e Raven saudaram +atal!a com vastos e acolhedores sorrisos. 5s homensaudaram Iiirno44 lhe se,urando o antebra-o ao modo dos ,uerreiros ancestraiAihail e Falcon se inclinaram para a +atal!a3 com a cortesia do Ielho Aundo. <mterceiro homem saiu das sombras3 sobressaltando1a e 4azendo com 2udesembainhasse a espada antes de notar. >le tambm era C0rpato.

1+6o pretendia te assustar. 1 Se havia divers6o em sua 4ace3 ele n6o mostrava. 5sculos 2ue havia passado no rasil lhe tinham dado um aspecto li,eiramentdi4erente. Distante e aristocr0tico. Auito bonito como todos os de sua ra-a3 ele estav

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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vestido com um estilo completamente di4erente3 parecia mais um rancheiro rico. 1 SoAanolito Da Cruz3 a seu servi-o.

 +atal!a elevou o 2uei"o.

1+6o me assusta. 1 >n4rentou os olhos ne,ros sem 4ra2uear.Aihail se virou com um li,eiro sorriso.1Aanolito nos trou"e not@cias de um pe2ueno ,rupo de homens a,ua

cometendo atrocidades contra suas mulheres. Sua 4am@lia acredita 2ue podem estaaliados aos vampiros. Tambm traz not@cias de outro laborat=rio Aorrison e umveneno muito letal 2ue desenvolveram para utilizar contra n=s.

 +atal!a se virou para Iiirno443 seus olhos se abriram com apreens6o. >le sapro"imou3 mas n6o a tocou3 reconhecendo sua necessidade de sentir 4or-a.

1Trou"e uma amostra do veneno#

Aanolito sacudiu a cabe-a.1Tenho as ima,ens enviadas por meu irm6o. 0 as entre,uri ao pr@ncipe. Riorda

o decompôs e me enviou para entre,01lo a Aihail.Aihail se aoelhou unto ao corpo im=vel de abrielle e ,esticulou para 2u

todos outros tomassem seus lu,ares3 num c@rculo 4rou"o.1Devemos completar lo,o3 antes de perd71la. Iiirno44 ,uardou seu esp@rit

cuidadosamente durante dias3 mas me diz 2ue decai mais a cada subleva-6o.Iiirno44 se colocou H cabe-a de abrielle e suas m6os descansaram a cada lad

dela. +atal!a se aoelhou unto a ele e 4undiu suas mentes 4irmemente. mediatamenttocou o esp@rito de abrielle. >ra li,eiro e 4r0,il3 a,?entando somente por2uIiirno44 a mantinha com eles3 ne,ando1se a permit@1la 4azer a passa,emAurmurava1lhe brandamente3 animando1a en2uanto os outros come-avam o anti,canto curador e Aihail se inclinou para tomar seu san,ue3 para o terceirintercPmbio.

T6o pro4undamente 4undida3 +atal!a sentia abrielle a4astando1se sobressaltadtentando ser valente3 mas as dBvidas e os medos se elevavam apesar da recon4ortant

voz de Iiirno44. ;s l0,rimas 4lu@ram dos olhos de +atal!a 2uando compreendeu 2uIiirno44 estivera consolando e recon4ortando abrielle cada vez 2ue estavacordado. 1 u "everia ter te a&u"a"o. (everia ter esta"o &unto com voc1.

>la era sua companheira e a cust=dia do esp@rito do abrielle n6o tinha sido 40c para ele. +6o tinha a cone"6o com abrielle 2ue possuiam os outros3 mas ,uardarsua alma e se ne,ou a permiti1la morrer. +atal!a estava decididaa reti4icar seuen,anos. inclinou1se mais perto de abrielle3 ro-ando seu pr=prio esp@rito contra o doutra mulher.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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- (eve se aferrar / vi"a. 1 Disse +atal!a3 a abrielle. 1 : muitos que lutam povoc1. Muitos que lhe querem em. Tem alguma i"éia "o quanto é preciosa* :

 pessoas que se entregam livremente a voc1. 'ferecem-lhe viver com eles. 9uer parti

 somente por me"o* ' me"o po"e ser horr5vel.; resposta 4oi uma pe2uena revoada na mente de +atal!a. >m seu cora-6o e sualma3 somente um nome. ar!. <m s= nome e um lamento de an,Bstia.

- le gostaria que escolhesse viver. 'n"e h vi"a sempre h um caminho. Tomminha mão. Tome o sangue "e seu pr5ncipe e escolha viver.

- 'uvi "i2er que a conversão é "olorosa e não posso suportar mais "or. @ss parece ter se converti"o em minha vi"a. $ão tenho 0ar< ou minha irmã aqui comigoTenho muito me"o.

- u estarei contigo. =i;irnoff estar contigo. - (isse +atal!a.

- Tamém estou. - Raven murmurou brandamente3 conectada atravs d pr@ncipe.

- stou aqui3 0arielle. 1 ;crescentou Sara3 conectada atravs de Falcon.- To"as sofremos a conversão e chegamos "o outro la"o. staremos contigo

ca"a momento.abriella abriu a boca e aceitou a vida o4erecida livremente pelo pr@ncipe.

C"#$%&L' +(+

5 lar dos Dubrins! era bel@ssimo e com tetos altos3 de pedra e assoalho dmadeira. ; maior parte dos aposentos possu@am estanter@as do ch6o ao teto. +atal!a ssurpreendeu 2ue a casa tivesse uma enorme cozinha bem sortida.

Raven lhe sorriu.

1Sempre mantemos a ilus6o de sermos humanos.Iiirno44 estava perto3 t6o perto 2ue +atal!a podia sentir sua respira-6o na nuc9aviam se alimentado untos3 encontrando um ,raneiro e seu 4ilho adulto antes de sunir aos outros no lar dos Dubrins!. Iiirno44 achara ruim por ela ter atra@do o rapaat ela e depois3 ele estivera revoando a seu redor. +atal!a lhe lan-ou um r0pido olhade reprimenda sobre o ombro3 mas ele n6o pareceu notar.

Raven sorriu.1S6o todos assim. ;credito 2ue por serem anti,os. +asceram h0 tanto 2ue n6

 podem abandonar as cavernas.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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15 2ue sabe deste veneno do 2ual Aanolito nos 4alou# 1 er,untou Aihail  +atal!a. – 0 o vira antes#

Fez1se um sil7ncio instantPneo. 5s homens 2ue estavam conversando a um

canto3 de repente todos se concentraram nela. >la manteve seu terreno3 seus dedo percorriam o cabo de sua 4aca.Aihail envolveu seu bra-o em volta dos ombos de Raven e a encostou sua

costas em seu corpo3 acariciando o cabelo com o nariz. Foi um ,esto breve e a4etuosomas 2ue +atal!a achou @ntimo. <m homem n6o podia ser de todo mau3 se amasse sucompanheira. 5lhou para Iiirno44. >le con4iava no pr@ncipe muito mais do 2ue ela.

1 >u teria 2ue ver o composto.Aihail colocou 4acilmente as ima,ens e a in4orma-6o na mente de +atal!

Tudo r0pido e sem nenhuma preliminar3 nem solicita-6o amavel. 5bviamente tinh

um v@nculo a sua mente apesar das barreiras e isso a 4ez sentir1se bem mais vulner0vee e"tremamente nervosa.

- le po"e fa21-lo através "e mim. 1 Iiirno44 a tran2?ilizou. +atal!a levou tempo para e"aminar a estrutura do veneno3 i,norando a

conversas 2ue 4lu@am a seu redor. +ormalmente3 +atal!a n6o 4icava nervosa em situa-Mes sociais. +6o tinha nad

2ue perder3 mas sabia 2u6o presa estava realmente Iiirno44 a esta ,ente. +6o passavtempo com eles em sculos3 mas pensava neles3 lutava por eles e se identi4icava com

eles3 compreendesse ou n6o. +6o 2ueria enver,onh01lo dizendo ou 4azendo al,e2uivocado. Sabia 2ue tinha uma l@n,ua a4iada e reprimi1la en4rentando tanttestosterona3 ia ser di4@cil.

mediatamente sua mente se encheu de calma e silencioso riso. – =ou gostar "oservar a ação.

- )! 3legro-me muito "e que voc1 goste "e foguetes.  – >la lhe devolveu3 numsorriso.

1Sinto extremo afeto aos foguetes.

1Reconhe-o partes deste veneno3 mas n6o tudo meu. Aisturaram al,uns dmeus anteriores e"perimentos.Aihail assentiu.1ar! ansen desenvolveu um veneno contra n=s 4az al,um tempo e partes dest

veneno3 est6o misturado a novos elementos [email protected] vampiros est6o de4initivamente aliados contra n=s. 1 Disse Falcon.

>stiveram 4azendo planos h0 al,um tempo.1Yavier est0 envovido. 1 ;nunciou Iiirno443 estendendo o bra-o em busca d

de +atal!a. – >le est0 vivo e conspirando com os irm6os Aalinov.

O)

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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>n2uanto Iiirno44 4alava3 outro homem entrou na casa. >ra alto e de ombrolar,os3 espesso cabelo ne,ro e brilhantes olhos verdes.

1Nue Yavier viva n6o me surpreende o m@nimo. 1 Seu olhar passou alm d

Iiirno44 e encontrou +atal!a. >le 4icou absolutamente im=vel. or um moment pareceu 2ue tivesse parado de respirar. 1 Ioc7 a ima,em e"ata de Rhiannon.Seu olhar penetrante parecia ver diretamente dentro e atravs dela at al,uma m

a-6o 2ue porventura houvesse cometido al,uma vez.1Rhiannon era minha av=. 1 Disse +atal!a.1>ra# +ormalmente a e"i,7ncia em sua voz a teria irritado e Iiirno44 0 estava s

movendo para colocar1se entre ela e o desconhecido3 embora se para seu amparo o para do desconhecido era al,o do 2ual ela n6o estava se,ura. ;l,o no rosto do homem

a entristecia. >ste homem3 2uem 2uer 2ue 4osse3 tinha um estranho parecer com se pai.

1Yavier matou Rhiannon h0 muito tempo. – >le e"plicou.1>la est0 morta# 1 >mbora nenhuma e"press6o cruzasse o rosto do homem

 +atal!a teve certesa de 2ue as not@cias o ,olpearam com 4or-a1 >st0 se,ura#1Sou capaz de acessar Hs lembran-as de obetos3 particularmente se houve

viol7ncia associada a ele e Yavier usou sua 4aca de ritual 4avorita3 para mat01la. Icomo aconteceu atravs da 4aca e Iiirno44 presenciou tambm. 1 5 homem 4echou o

olhos como se so4resse uma 4orte dor. 1 Sinto muito. – >la acrescentou. 1 Conhecia1a1 Ae perdoe3 irm6zinha. Deveria ter me apresentado. Sou o irm6o de Rhiannon

Dominic. >stou a muito tempo procurando minha amada irm63 com a esperan-a dencontr01la viva. L bom 2ue viva atravs de voc7. 1 Dominic estreitou bra-os comIiirno44. 1 >]3 ont. >sperava voltar a v71lo al,um dia.

1 Ioc7 est0 4erido.1Tive um encontro com Aa"im Aalinov e nos permitimos uma pe2uena batalha1  le era o "ragão no céu "o outro "ia# ver"a"e# 1 er,untou +atal!a

Iiirno443 e"citada. ' que te chamou#1 Sim. le sempre foi um guerreiro superior. %hamou-me "e irmão e guerreiro=in"o "e (ominic# é uma gran"e honra.

1or isso che,uei tarde a esta subleva-6o. Tinha inten-6o de assistir a cura3 mameus 4erimentos precisaram de al,umas horas e"tras na terra3 para asse,urar 2uestivesse em 4orma para audar nossa ,ente3 se apresentasse H necessidade. 1 Todo momento en2uanto 4alava3 seu olhar continuava voltando a +atal!a. 1 >u ,ostaria dver as lembran-as do assassinato de minha irm6 com meus pr=prios olhos3 Iiirno44.

Q'

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Iiirno44 acessou rapidamente a mente de +atal!a e a4astou a vista3 olhand pela anela3 ne,ando1se a ro-ar suas mentes en2uanto trocavam in4orma-Mes. +6 podia suportar reviver novamente o passado.

1Durante muito tempo usei o desaparecimento de minha irm6 como raz6o par permanecer nesta terra. ;creditava 2ue uma vez soubesse o 2ue tinha lhe acontecido procuraria o amanhecer3 mas devo saber o 2ue aconte-eu a seus 4ilhos.

1Aeu pai est0 morto. 1 +atal!a 4alou sem temor. 1 Yavier o assassinou. +6o se2ue aconte-eu com minhas tias. >ram tri1,7meos3 duas ,arotas e um menino. Aeu paacreditava 2ue suas irm6s haviam morrido. Raramente 4alava delas. 1 +atal! pressionou uma m6o sobre a marca de nascimento3 repentinamente ardente e olhoansiosamente para seu companheiro. 1 Iiirno44# >les est6o vindo.

1Nuem vem# 1 er,untou Falcon3 elevando1se de onde estava sentado com Sara.

1Iampiros. 1 Respondeu Dominic3 sua m6o 0 cobria o corpo3 no mesmo lado em +atal!a3 da marca de nascimento. 1 5 dra,6o est0 2ueimando. >les 0 est6o a2ui.

Aihail empurrou Raven para tr0s dele3 olhando pela anela.1+6o sinto sua presen-a.1+em eu. – Concordou Falcon. >le estava na anela oposta.1>u os sinto atravs de +atal!a. 1 Disse Iiirno44. 1 sto o 2ue estev

aconte-endo em todas as partes e deve ter al,o a ver com o 2ue est6o colocando emseu san,ue.

; primeira e"plos6o sacudiu a casa3 enviando uma chuva de escombros sobreles. <ma bola vermelho1alaranada atravessou o teto3 o piso superior3 passou por elee bai"ou at o por6o3 estendendo chamas por tudo o 2ue tocou. nstantaneamentv0rias bolas de 4o,o ,olpearam a casa3 vindo de todas as dire-Mes. >"plos6o atr0s de"plos6o sacudiu n6o s= a casa3 mas o ch6o. Saltavam chamas sobre as paredes dan-avam pelo teto. ;pareceram rostos nas ondeantes labaredas do 4o,o3 ,ar,alhande zombando deles. 5 teto ruim em ,randes e ardentes partes.

Iiirno44 empurrou +atal!a at o ch6o3 cobrindo1a com seu corpo en2uant

eri,ia um apressado escudo3 prendendo o"i,7nio dentro. Aihail3 Raven3 Falcon Sara se amontoaram3 en2uanto Aanolito e Dominic elevavam barreiras similares. ;respira-6o abandonou os pulmMes de +atal!a3 dei"ando1a o4e,ando e lutando contra  peso da ,rande 4orma de Iiirno44. >mpurrou1o3 tentando desesperadamente che,ar suas armas.

1Aihail est0 criando um vazio3 su,ando todo o ar a nosso redor para acabacom o 4o,o. 1Iiirno44 a pe,ou pelos ombros3 sueitando1a com a 4or-a casual de sura-a.

Q%

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Aaldito idiota3 da pr="ima vez me advirta. oderia te haver cortado a ,ar,ant pensando 2ue era o inimi,o. – >"clamou3 +atal!a. Seu cora-6o estava palpitando. 5mundo estava em chamas a seu redor. 5 4o,o ru,ia t6o ruidoso 2ue machucava seu

ouvidos e os rostos 2ue se retorciam na con4la,ra-6o estiravam os l0bios comselva,ens ,ar,alhadas. ; ti,resa n6o 2ueria ser contida. Cada um de seus sentidos dsobreviv7ncia estavam e"citados e ela se desesperada para lutar por sua liberdade +atal!a se concentrou em 4icar im=vel sob Iiirno443 para evitar correr.

roduziu1se um som a,udo 2ue sacudiu a casa3 2uando Aihail eliminou o"i,7nio e imediatamente as chamas desvaneceram3 dei"ando uma casca ene,recidcom a maior parte do teto desaparecido. 5 estranho sil7ncio arranhava os nervos d +atal!a. ;ntes 2ue pudessem se mover3 as bolas de 4o,o come-aram novamente atacar o 2ue restava da estrutura e as chamas voltaram para a vida. I0rias bomba

cairam sobre eles3 diretamente do alto3 ras,ando buracos no ch6o3 e"pondo as cPmarade debai"o do por6o.

1 Temos que sair "a casa. =amos para a cmara suterrnea e iremos atravé"a terra com segurança.

 +atal!a reconheceu a voz de Aihail. >le estava tran2?ilo3 mas havia umur,7ncia subacente em sua voz. 8o,o seus escudos desapareceram e o peso dIiirno44 se levantou de seu corpo. Saltou sobre seus ps e correu para o buraco mai pr="imo no ch6o. aredes de chamas rabiaram ao redor deles e o calor era t6o intens

2ue n6o podia respirar.1  $ão! $ão po"emos ir por esse caminho. 1 Iiirno44 se,urou o bra-o d

 +atal!a antes 2ue ela pudesse saltar3 arrastando a de volta contra ele3 lhe pressionando rosto contra seu peito3 para audar a aliviar seus ardentes pulmMes. 1  sse caminhest fecha"o para n4s# Mi;hail. speram-nos com arma"ilhas na terra.

- st seguro# 1 er,untou Aihail.Iiirno44 assentiu. 1 %onfie em mim. +atal!a tocou a mente de Iiirno44 e compreendeu 2ue ele estava utilizando su

cone"6o com Razvan. Tinha se voltado contra seu irm6o3 estendendo1se por sev@nculo telep0tico3 desentranhando as salva,uardas 4amiliares e procurandin4orma-6o em sua mente.

1  (everia ter pensa"o nisso. 1 > talvez tivesse 4eito por 2ue simplesmente n6 podia aceitar no 2ue se convertera Razvan. 1 Sinto muito.

Iiirno44 vaiou al,o para ela entre os dentes apertados. ;s ima,ens 2ue estavrecebendo de Razvan evidentemente o en4ureciam. 1 Teremos que mu"ar. manterei a imagem "e névoa em primeiro plano em sua mente e mu"aremos &untologo que se&a seguro se mover.

Q

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a assentiu. >stava 4uriosa por estar presa como um rato numa aula8evou1lhe dois pulsar de seu cora-6o3 para compreender 2ue era a 4Bria de Iiirno2ue estava sentindo3 mais 2ue a sua pr=pria.

1  maixo. 9uan"o eu extinguir as chamas "epois que to"os escaparem# lemrem-se# eles saerão que chegamos. 1 Aihail aceitava 2ue n6o havia outro eito2ue usar o v@nculo comum de comunica-6o em meio as ru,ientes chamas e a 4uma-ne,ra.

 +atal!a se atirou no ch6o3 n6o deseando 2ue Iiirno44 a arrastasse sob eleDesta vez a 4uma-a se misturava ao o"i,7nio dentro de escudo apressadamenter,uido3 mas o ar era ainda respir0vel. Iiirno44 se colocou sobre ela e a ti,res,runhiu em protesto3 mas permaneceu 2uieta.

>stava mais preparada desta vez para o ch6o 2ue tremia e a 4or-a do ar send

eliminado do edi4@cio. +ovamente se 4ez o mesmo estranho sil7ncio. 5s C0rpatodei"aram os escudos e come-aram a brilhar at se converterem em nvoa. 5s dedos dIiirno44 se 4echaram 4irmemente ao redor dos dela e ele empurrou a ima,em dvapor em sua mente.

1  3lto ; ordem che,ou de Iiirno44 novamente3 2uando ele entro pro4undamente no crebro de Razvan3 lendo o plano de batalha. –  les i"earam umméto"o para evitar que nos reestruturemos. Javier e >a2van constru5ram uma re"que nos pren"er. Se mu"armos# estaremos presos nessa forma e incapa2es "

retornar. @sso é o que eles esperam "e n4s.1  : alguma "istorção nela# 1 Aihail n6o esbanou tempo discutindo o

incomodando1se em ocultar a conversa aos vampiros. >les n6o sabiam ainda de ondos C0rpatos tiravam a in4orma-6o. 1 $os "eixe ver tu"o o que eles t1m feito.

1 ) muito mais que isso. – Con4irmou3 +atal!a. 1 Se tentarmos utili2-la. muit"e nossa magia se voltar contra n4s. 3cre"ito que s4 resta o clima. le não po"evitar isso.

Dominic a respaldou. 1 la tem ra2ão. $ão tentem mu"ar ou utili2ar magia "

nenhum tipo além "o relmpago ou "o vento e "a chuva. 9uerem nos forçar a utili2aos velhos méto"os "e luta. nos ouvem. Sentem seu triunfo* +atal!a se estendeu para Iiirno44 por seu v@nculo privado. 1  >a2van e Javie

não po"em esten"er muito o escu"o ou ser muito fino. Se conseguirmos chegar aosque# po"eremos mu"ar. ncontre uma forma "e passar a mensagem a to"os.

- +arei isto.5 cora-6o de +atal!a 2uase lhe e"plodiu no peito de t6o 4orte 2ue palpitava. ;

ur,7ncia de correr era 2uase insana. 5lhou para as outras duas mulheres e viu mesmo desespero em suas 4aces. ;s m6os de Sara cobriam seu abdomem

QE

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 protetoramente e o cora-6o de +atal!a acelerou. Cruzou o olhar com a outra mulher Sara assentiu li,eiramente3 antes a per,unta nos olhos de +atal!a. 8 =i;irnoff# temoque sair "aqui agora.

 +ovamente as bolas de 4o,o estavam atacando o interior da casa e desta veche,ando atravs dos lados da estrutura. 1 Temos que arir nosso caminho até l fora1 Aihail soava tran2?ilo. 1 Mantenham as mulheres no centro.

 +atal!a tirou suas armas. 1 $ão a esta mulher .Iiirno44 se inclinou para bai"o3 seus dedos apertaram 4irmemente a m6o d

 +atal!a en2uanto a 4uma-a se 4ormava pesada a seu redor. 1  +ique perto "e mim 6em a meu la"o.

1 Sara est esperan"o um e1. Mantenha um olho nela. 1 +atal!a se ne,ava lhe permitir trat01la por menos 2ue a ca-adora 2ue era. Se ele n6o podia aceitar o 2u

ela era3 tinha 2ue saber a,ora... > ela tambm.1 Temos 2ue sair 0. 1 Toda a casa ran,ia en2uanto ca@a. 5s homens e"plodiram

atravs das portas e anelas numa 4u,a sincronizada3 as mulheres 4oram atr0s dele +atal!a 4icou para cobrir Sara3 2uando os vampiros saltaram sobre os ca-adoreras,ando e arranhando3 mascarados com 4ormas animais de dentes e ,arras.

>stavam por toda parte. Tantos 2ue o cora-6o de +atal!a se con,elou ante vis6o3 um e"rcito t6o ,rande 2ue deviam ser clones3 atacando os ca-adorea,ressivamente. Iiu Falcon empurrar Sara para tr0s 2uando um enorme urs

monstruoso caiu dos ramos de uma 0rvore diretamente sobre seus ombros. Sara atacoH criatura3 com inten-6o de utilizar suas m6os nuas se 4osse necess0rio. +atal!disparou na coisa3 esvaziando um carre,ador inteiro na ,ar,anta e no cora-6en2uanto corria para ela3 empurrando1a para o lado en2uanto passava para prote,71lSe,uiu correndo3 colocando um carre,ador novo em sua arma e disparando outra vez2uase a 2ueima roupa. 5 urso caiu para tr0s sob o assalto3 mudando para sua 4ormnatural de vampiro.

Falcon a4undou o punho atravs de sua cavidade tor0cica e arrancou seu cora-6o

mediatamente o relPmpa,o veio do cu e destruiu o cora-6o e incinerou o corpo. +atal!a captou a vis6o de Iiirno443 lutando com tr7s das criaturas. Suas roupa 0 estavam em 4arrapos e o san,ue brilhava em suas costas3 dos v0rios ,olpes 2ue ovampiros haviam arroado. Dois estavam sobre o ch6o e ela pôde ver um 2uintlevantando1se atr0s dele. Com o cora-6o na ,ar,anta3 saltou entre o vampiro Iiirno44.

Disparou sua arma na enorme criatura v0rias vezes3 mas esta continuoavan-ando at 2ue 4icou sobre ela. Sentiu o h0lito 2uente e pestilento na 4ace e notou =dio nos olhos avermelhados. u"ando a arma contra o peito disparou em r0pid

QK

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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sucess6o diretamente no cora-6o do monstro. 5 vampiro saltou a cada e"plos6o3 masuas ,arras cravaram nos bra-os de +atal!a pro4undamente. +atal!a dei"ou cair arma e partiu em busca de uma 4aca3 colocando1a com toda sua 4or-a na ,ar,anta d

monstro.1Se a4aste de mim 1>mpurrou1o para lon,e dela3 chutando1o com repu,nPnciaacertando o ,olpe no peito3 o,ando1o para tr0s.

Iiirno44 a4astou +atal!a 4ora de seu caminho. Seus olhos estavam selva,ens d4Bria. 5 relPmpa,o ar2ueou no cu3 zi,ueza,ueando no alto e alcan-ou a terraran,endo atravs do corpo do vampiro3 tomando seu cora-6o en2uanto o atravessava.

1 $ão se atreva a se colocar novamente em perigo assim# por mim. – >le estavtremendo de raiva e sua 4Bria notava1se tambm em sua voz. 1 $ão a per"eria. $ãassim. 3s outras mulheres aceitam o amparo "e seus companheiros# mas não voc

 $atal<a. 1 >la tinha 2ue estar diante e no centro da batalha.1 rote&a Sara se "eve# mas não tente proteger a mim.- Mal"ita se&a# $atal<a. $ão po"e me pe"ir que a permita se colocar em perig

 para me salvar. $ão o farei.1  Mal"ito voc1 se&a. $ão vou permitir que nenhum monstro o mate porque se

ego é muito gran"e para express-lo com palavras. $ão o farei.Iiirno44 ,runhiu3 despindo os dentes brancos para ela3 mas n6o tev

oportunidade de dizer mais nada3 ao se encontrar outro pe2ueno e"rcito de vampiros

 +atal!a olhou a sua direita e tomou nota de 2ue Dominic e Aanolito estavamlutando com espadas de relPmpa,o3 lon,as luzes brilhantes 2ue ran,iam com caloen2uanto deslizavam atravs de v0rios clones. >la tirou sua espada e sorriu para Sara.

19uero uma "essas. 1 ;ssinalou para os sabres de luz com sua pr=pria espada.1 (isse que po"5amos usar o tempo# 1per,untou Sara. +atal!a assentiu.1  les não po"em evit-lo. >a2van e Javier estão irrita"os porque queriam

evitar que os %rpatos chamassem os relmpagos.

1%laro que estão. 1 ara assombro de +atal!a3 Sara tirou uma 4aca do cintur6o d +atal!a e a sustentou para o cu. 5 2ue pareceu ser um relPmpa,o desceu do cu e s4undiu com o cabo. >la a o4ereceu a +atal!a.

 +atal!a deu dois cortes e"perimentais com a espada3 sentindo o e2uil@brioesperando poder controlar a ran,ente luz. Sentia1a viva3 uma 4onte de poder3 ma2uando deu dois cortes de pr0tica3 se diri,ia como um sonho. Sentiu al,o atr0s dela3 virou3 atravessando com a espada relPmpa,o en2uanto o 4azia. <m bra-o peludo 2uterminava em lon,as ,arras caiu ao ch6o e a criatura uivou de dor.

Q(

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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 +atal!a balan-ou sua espada para o vampiro e dei"ou 2ue a 4olha continuasse secaminho natural3 deslizando atravs das videiras. >rupcionou san,ue e as levantemurcharam e ca@ram sem vida sobre o ch6o.

Iiirno44 se elevou depois do vampiro3 balan-ando sua pr=pria espadrelPmpa,o. ; cabe-a dele saiu voando e +atal!a empurrou sua espada no cora-6oIiraram1se untos para lutar com o pe2ueno trio de clones 2ue che,avam para eles.

5 ru@do a seu redor pareceu decair. Iiirno44 retrocedeu numa tentativa de 4azecom +atal!a sa@sse da 4rente dele3 para onde pudesse de4end71la melhor. Todo momento sua espada atacava e se es2uivava3 uma parte dele a vi,iava. Ieio em sumente3 2ue provavelmente morreriam ali. ; raiva dele se acalmou. >la estava lutanda seu lado. Sua ca-adora e sua mulher. Seu mila,re3 a companheira criada para sei,ual a ele em todos os sentidos.

Se tivessem de cair3 cairiam untos... Como devia ser. >ncheram1lhe os olhos dl0,rimas ante a compreens6o do 2ue ela era3 das habilidades 2ue possu@a e a 4orma em2ue o amava. 5 bastante para colocar seu corpo entre ele e a morte. –  3mo voc1. Tinha 2ue lhe dizer. Devia lhe 4azer saber 2ue a entendia3 mesmo ali em meio d batalha... >specialmente ali.

>la lan-ou1lhe um sorriso3 en2uanto empurrava sua espada relPmpa,diretamente no cora-6o de um clone. 1 ) claro que sim. %omo não po"eria*

1 =amos! ; voz de Iiirno44 era ur,ente.

 +atal!a se virou e correu3 tentando alcan-ar o bos2ue e o apertado ,rupo dC0rpatos 2ue lutavam para abrir seu caminho para as linhas inimi,as. <ma repentincautela retorceu sua mente e se,urou1a para tr0s. >stava a metros de Iiirno443 ma podia v71lo claramente e ele estava rodeado. ior ainda3 bem pior. Do solo a seu redohavia erupcionado e v0rios mont@culos muito parecidos com as colônias de parasitaSur,iram insetos dos mont@culos e atr0s deles3 Razvan saiu a campo aberto.

Tudo nela se imobilizou. ; batalha parecia lon,@n2ua. ;li estava seu irm6o. Seirm6o ,7meo. +6o o via h0 um sculo3 mas no momento em 2ue pousou os olhos nele

os anos desapareceram para dei"01la novamente como uma ovenzinha. >le se virouseus olhos verdes brilhavam3 passando a azul e encontraram seu olhar sobre acabe-as dos vampiros. ;s l0,rimas encheram os olhos de +atal!a. +6o sabia se estavchorando de dor ou de 4elicidade.

; espada de Iiirno44 penetrou um dos n6o1mortos3 mas outro diretamente atr0dele ,olpeou com 4or-a3 colocando1o de oelhos. ; vis6o dele no solo ,alvanizo +atal!a 4azendo1a entrar em a-6o. Correu para 4rente e brotou no ar3 chutando cabe-a do clone mais perto en2uanto passava sobre ele e balan-ava sua espada par

QQ

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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outro3 partindo1o 2uase em dois. ;terrissou rapidamente3 ainda a ,rande distancia dsua meta.

Iiirno44 se sobressaltou3 4icando em p3 sua espada relampeando en2uant

es2uivava v0rios ata2ues3 marcando um ,olpe direto num cora-6o3 incinerando1o atravessando o Bltimo vampiro3 pela ,ar,anta. 8evantou1se en4rentando Razvan. Seu pulmMes ardiam em busca de ar. >ra consciente de cada 4erida3 de cada corte e d precioso san,ue 2ue emanava de seu corpo. +6o 4azia idia da 2uantos clonedestru@ra3 mas 2uando mais r0pido se livravam deles3 mais r0pido Aa"im criava outro para ocupar seus lu,ares. >ram todos peMes para serem sacri4icados en2uanto Aa"im permanecia a salvo3 esperando a 2ue a 4or-a dos ca-adores se es,otasse. 5 irm6o d +atal!a esperava tambm.

Iiirno44 soube 2uem ele era3 imediatamente. Razvan n6o era o irm6o ,7me

id7ntico de +atal!a3 mas seus olhos eram os mesmos. Fitando os olhos dele3 a do4luiu em Iiirno44. +6o tinha outra escolha 2ue tomar a vida deste homem e esta a-6o perse,uiria para sempre.

1>nt6o voc7 o homem 2ue prendeu o cora-6o de minha irm6. 1 Razvasuspirou brandamente. 1 Tinha a esperan-a de mant71la a salvo de sua ra-a. Aantive1a salvo de Yavier mas n6o pude evitar 2ue voc7 a encontrasse.

Iiirno44 permaneceu em sil7ncio. ; voz de Razvan era um suavencantamento. +isso3 ele era di4erente do vampiro3 2ue era uma simples ilus6o. ; vo

de Razvan era real3 cheia de pureza e verdade. Como poderia ser3 se havia sconvertido em vampiro# or 2ue n6o lhe estava atacando#

1+6o posso permitir 2ue nin,um lhe 4a-a mal. Nue tru2ue voc7 usou para 4az7la acreditar 2ue a ama n6o sei3 mas encontrarei uma 4orma de limpar sua mente.

Iiirno44 4ranziu o cenho. Razvan havia cometido realmente os horrendocrimes de 2ue o acusava# Conse,uira Yavier corromper as cenas do passado# Sacudia cabe-a3 tentando pensar com claridade. ;s coisas 2ue Razvan dizia n6o 4azisentido.

 +atal!a sabia 2ue nunca conse,uiria che,ar a tempo. odia ver Razvan sapro"imar pouco a pouco de Iiirno44. Seus movimentos eram t6o lentos 2ue ele n6 parecia se mover3 mas estava. Tocou a mente de Iiirno44 e leu sua con4us6o. Razvaera um pro4essor em utilizar sua voz. 9avia se es2uecido disso3 es2uecido de advertIiirno44. ior ainda3 ela colocara a dBvida na mente de Iiirno44 e Razvan estava saproveitando disso.

Razvan se apro"imava pouco a pouco de Iiirno443 tirando uma ada,a curvadde sua capa e escondendo1a na palma da m6o3 onde Iiirno44 n6o poderia v71la... Aaela podia. 5 desespero a invadiu. 5 terror por Iiirno44 a estran,ulava. 1 Mate-lh

Q&

8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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=i;irnoff! 1 >mitiu a ordem en2uanto lan-ava sua espada. +atal!a sabia 2ue estavmuito lon,e3 mas tinha 2ue tentar. <sou cada part@cula de 4or-a 2ue possuiaes2uecendo 2ue a,ora era completamente C0rpato. ; espada assobiou atravs d

noite3 a luz 4luindo num ran,ente desdobramento 2ue lhe 4eriu os olhos. Razvan se2uilibrou para Iiirno44 usto 2uando a espada penetrou suas costas e atravessou secorpo at o punho.

 +6o houve som. +em ,rito. Razvan virou a cabe-a para 4it01la en2uanto ca@a d oelhos3 com as m6os na espada. ; terra a seu redor se abriu e ele desapareceu. Seolhar3 de azul passou a verde e se 4i"ou na dela3 en2uanto deslizava sob a terra. ;Bltima coisa 2ue viu ela 4oi H surpresa e o horror em sua e"press6o.

 +atal!a ,ritou e cobriu a distPncia para seu irm6o3 buscando1o. +6o teve tempde pensar. Somente pôde escolher3 n6o mediu se Razvan poderia ser salvo ou n6o

a,ora era muito tarde. 5 2ue havia 4eito# or 2ue 4ora t6o precisa ao lan-ar a espada; terra 0 se estava enchendo1o. >la dei"ou1se cair de oelhos e come-ou a cavar comas m6os nuas. randes solu-os a estran,ulavam.

15 2ue 4iz# 5 2ue 4iz#5 lamento destro-ado de +atal!a 2uase acabou com Iiirno44. >le correu par

ela3 levantando1a e seu bra-o envolveu a cintura dela3 sacudindo1a para coloc01la emmarcha.

1+atal!a3 pare Dei"e1o Temos 2ue partir 5u-a1me# Temos 2ue partir a,ora

5s clones sur,iam novamente e Iiirno44 a sacudiu. 5 estôma,o dele sretorceu de dor.

1+atal!a 1+e,ou1se a dei"01la partir3 mesmo 2uando ela o olhava sem lhreconhecer3 2uando parecia t6o machucada e atormentada e se opunha a ele como umlouca1. 5lhe1me3 demônios – >le a sacudiu outra vez. 1 5lhe1me.

>la en,oliu com 4or-a e seu olhar se en4ocou nele. Rapidamente olhou para oclones 2ue conver,iam para eles.

10 estou bem. Seriamente. – >la limpou os olhos e tirou sua outra arma

disparando v0rias raadas para os clones3 4azendo1os retroceder temporariamente.Iiirno44 a empurrou diante dele3 para os C0rpatos 2ue lutavam para penetrar alinhas inimi,as. Aanolito havia voltado para lhes audar3 correndo diante de +atal!a ela n6o obetou o amparo.

Iiirno44 sabia 2ue estavam em problemas. Tinham 2ue sair da armadilha em2ue Aa"im os havia colocado ou morreriam ali. 9avia muitos clones e todos oca-adores estavam 4eridos. ior ainda3 Aa"im nem se2uer se mostrara.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1Aihail diz 2ue vem auda a caminho. 1 n4ormou Aanolito. 1 Temos 2uche,ar ao bos2ue e a,?entar al,uns minutos mais. re,ori e ac2ues voltaram e v7mt6o rapidamente como poss@vel.

Iiirno44 olhou para o pr@ncipe limpando o caminho para os outros C0rpato>stava ainda a distancia a sua es2uerda e apesar da desesperada situa-6o3 parecitran2?ilo. Aihail lutava para conter dois dos vampiros menores para dar a Ravetempo de se,uir Dominic atravs da estreita brecha na linha inimi,a. mediatamente  pr@ncipe se encontrou rodeado e separado dos outros ca-adores. 5s vampiros e seuclones come-aram a conver,ir sobre ele como uma alcatia selva,em de lobo4renticos. 5s outros estavam muito lon,e para audar. Iiirno44 mudou de dire-6o 4oi audar Aihail.

 +atal!a corria entre uma nvoa de misria3 sentindo1se esma,ava sob o peso d

 perda de seu irm6o outra vez. Sabia 2ue n6o tivera outra escolha3 mas deseava ter tidmais tempo. 5lhou sobre o ombro para se tran2?ilizar3 notando 2ue Iiirno44 estavvivo e bem. +6o poderia suportar lhe perder tambm. araou e se voltou. >le estava sua es2uerda 0 lutando para abrir passo para o pr@ncipe.

1 ' que est fa2en"o* = com outros 1 Iiirno44 se uniu H batalha3 virandcomo um demônio enlou2uecido e sua espada cortava corpos e atravessava os clone para se apro"imar dos vampiros 2ue pressionavam Aihail. ;briu uma ampla brecha,ritando para o pr@ncipe 2ue lutasse para retroceder at ele.

 +atal!a ,runhiu3 as listas em seu cabelo e sobre sua pele estavam mai pronunciadas 2ue nunca3 en2uanto a ti,resa se elevava para perto da super4@cieDisparou para o vampiro mais pr="imo de Aihail3 apontando primeiro para cora-6odepois H ,ar,anta. Se pudesse lhe derrubar3 mesmo por al,uns minutos3 com Iiirnose ocupando dos outros3 Aihail poderia ter o caminho livre para se unir aos outroC0rpatos. <ma vez no bos2ue3 poderiam mudar e utilizar outras habilidades. >nt6o acoisas poderiam voltar para seu 4avor.

5 vampiro estremeceu e virou para ela3 com a boca totalmente cheia d

maldi-Mes e seus dentes ensan,?entados e pontia,udos. 5s olhos brilhantes pousaramnela com =dio e 4Bria e tomou o ar3 voando diretamente para ela. elo canto do olhela viu o Aihail derrubar outro vampiro3 lhe arrancando o cora-6o do peito. 5relPmpa,o se ar2ueou e para seu assombro3 ,olpeou o vampiro 2ue voava para ela3 lhdei"ando 4ora de combate diretamente no cu. Iiirno44 a olhou e ela soube 2ue 4orele 2uem a audara.

1 $ão alar"eie. 1 Caiu unto a ele en2uanto ele 4lan2ueava o pr@ncipe3 corrend para o norte e para a se,uran-a.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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Dominic corria diante de todos eles3 abrindo o caminho para o bos2ue3 cortandatravs dos poucos inimi,os 2ue havia a seu passo. Sara e Raven estavam diretamentatr0s dele e Falcon e Aanolito ,uardavam a reta,uarda. >stavam perto da linha d

 bos2ue e +atal!a sentiu uma sensa-6o de al@vio ala,ando1a embora os clones sapressavam a encher a brecha na linha.ara seu horror3 Dominic ,olpeou al,o invis@vel. Saltaram 4a@scas3 e

eletricidade caiu do cu3 ran,eu e se ar2ueou3 numa ardente veta vermelho1alaranada2ueimando pelo lado es2uerdo do Ca-ador de Dra,Mes e soldando1o H barreira oculta>le estava preso e seu bra-o 2ueimava3 incapaz de se liberar.

; dor irradiava de sua 4ace3 mas ele permaneceu calado3 virando como pôde passando a espada relPmpa,o a seu bra-o bom. 5s C0rpatos pararam bruscamente4ormaram um semic@rculo3 esperando a 2ue o pro4essor vampiro aparecesse.

 +atal!a se apro"imou de Dominic por onde seu bra-o continuava 2ueimando preso no escudo oculto. artes do tecido eram mais evidentes perto do bra-o. >studocuidadosamente os v0rios 4ios 2ue prendiam o Ca-ador de Dra,Mes em sua malha.

1;credito 2ue posso des4az71la 1 +atal!a anBnciou em voz bai"a. 1 Se me deremum pouco de tempo3 posso des4az71la.

Aihail olhou 4i"amente para Iiirno443 2ue assentiu ante a per,unta silenciosa1>la boa. Aelhor3 talvez 2ue Rhiannon.1Fa-a1o3 ent6o. 1 Disse Aihail.

 +atal!a colocou um carre,ador cheio em sua arma e a o4ereceu a Sara3 communi-6o e"tra.

1Se Raven e voc7 me audarem3 podemos 4az71lo mais r0pido.Sara assentiu.1>stou conti,o. Di,a1me o 2ue 4azer.Raven se adiantou e as tr7s mulheres se apro"imaram da barreira3 dentro d

c@rculo 2ue os homens tinham 4ormado. +atal!a blo2ueou o crescente medo e o som da batalha para se concentrar n

sensa-6o do escudo. +6o era muito di4erente de uma salva,uarda3 o 4eiti-o tinha sidretorcido para prop=sitos perversos3 mas ainda assim era simplesmente ma,ia. > elconhecia a ma,ia.

Sustentou as m6os no alto para sentir a 4or-a da malha. Aa"im. Tinha1lhsentido em sua mente e conhecia seu to2ue. sto era obra dele. Tinha sido ume"peri7ncia aterrorizante ser tocada pelo mal3 mas ela tambm havia estado em sumente. Sabia como ele trabalhava... > Razvan o audara a tecer semelhante ma,i poderosa. Razvan havia utilizado as salva,uardas e 4eiti-os3 dela. >ra somente um2uest6o de tempo3 averi,u01las.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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15h Sim – Disse3 tran2?ilamente. 1 osso des4azer este beb7.Iiirno44 mantinha os olhos sobre +atal!a en2uanto lutava contra a se,uint

onda de clones. Sabia 2ue outros ca-adores estavam come-ando a se cansar. Todo

haviam sido relativamente a4ortunados. Todos suportavam ,raves 4erimento principalmente cortes3 mas nenhuma estava 4ora de combate salvo33 possivelmentDominic. 5 Ca-ador de Dra,Mes ainda lutava coraosamente3 preso H barreira comestava3 mas no 4inal3 se +atal!a n6o des4azesse esta salva,uarda3 todos eles iriammorrer.

Fez1se um sBbito sil7ncio. 5 ar se imobilizou e os clones retrocederama4astando1se do n= solto do C0rpatos. Aa"im havia che,ado. 5s vampiros ssepararam e ali estava ele em p3 poderoso e anti,o. Seu olhar zombeteiro revelandsua deprava-6o e desprezo por eles. Seu olhar caiu sobre Dominic.

1+ovamente nos encontramos. +6o est0 muito bem3 meu velho ami,o.1>u nunca 4ui seu ami,o3 traidor. 1 Respondeu Dominic. +6o 4ez nenhum

movimento para liberar seu bra-o da barreira3 mesmo apesar das bolhas 2ucontinuavam 4ormando1se e o aroma da carne 2ueimada levado H deriva3 pela brisa.

Iiirno44 olhou outra vez para +atal!a3 Raven e Sara3 de p de p diante delde4endendo1a do vampiro num es4or-o para evitar 2ue ele visse o 2ue ela estav4azendo. 5casionalmente uma m6o ,raciosa movia atr0s das duas mulheres3 2uand +atal!a desenhava padrMes no ar. ;ntes 2ue Aa"im tivesse oportunidade de nota

Aihail se adiantou para lhe en4rentar.5 movimento do pr@ncipe disparou um implac0vel murmBrio dos clones 2ue s

 pressionaram para 4rente3 at 2ue Aa"im sustentou a m6o no alto.1>st6o ansiosos para te matar3 Dubrins!. er,unto1me por 2ue tantos desprezam

sua e"ist7ncia.1 Ioc7 n6o vencer0 1 ; voz de Aihail era bai"a3 mas continha poder

autoridade.Aa"im sorriu.

15h Ioc7 est0 e2uivocado. 0 ,anhamos. ;cha 2ue sua se,unda m6o vem veloem sua auda3 mas n6o podem te audar. Aorrer0 i,ual a seu irm6o e sua 4ilha e cadmembro de sua 4am@lia. +6o 4icar6o Dubrins!3 nesta terra e acabaremos com oca-adores para sempre.

1 =ai "emorar# aina;; en<ém#5 som da resposta zombeteira de +atal!a 4oi ruidoso em sua mente. 1  ntã

agora sou convenientemente tua para sempre. 3gora que precisa "e minhahaili"a"es. h cinco minutos quan"o me "i2ia que me afastasse rapi"amente "voc1*

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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desvanecendo1se atr0s de seu 4rentico e"rcito. Aanolito caiu e v0rios ratos slan-aram para ele. Iiirno44 chutou1os e 4oi 4or-ado a lutar com v0rios clones 2uvoavam diretamente para ele.

1 $atal<a! 3cae com essa mal"ita coisa. les estão cain"o sore n4s.1 Tenho uma pequena aertura. (ominic est corin"o-a. o"e passar informação a 0regori* %ontinuaremos traalhan"o para "esfa21-la. ) muitcomplica"o.

1 Se apresse3 +atal!a. +6o poderemos cont71los muito mais.1 Mantenha suas meias tr1s-quartos para cima.Iiirno44 n6o estava com tempo para per,untar o 2ue si,ni4icava isso ou d

onde ela tinha tirado a 4rase. rovavelmente de al,um 4ilme. Tinha tentado transmita ur,7ncia do momento3 mas sabia 2ue desentranhar um 4eiti-o de semelhant

ma,nitude n6o era 40cil e em al,uns casos3 era [email protected] espada cortou mais outros dois. Sara e Raven se apressaram a seu lado

arrastaram Aanolito para tr0s dos ca-adores 2ue lutavam. Raven se aoelhou unto ele3 suas m6os lhe pressionavam a ,ar,anta3 o canto curador enchia as mentes de todoen2uanto lutavam. Aihail tomou o lu,ar de Aanolito e a vis6o dele3 a-oitou ovampiros a um 4renesi assassino.

Falcon cambaleou para tr0s3 com v0rios cortes pro4undos no peito e no rostoIiirno44 saltou a distPncia entre eles para lhe cobrir3 dando uma ,rande varredur

com sua espada. Nuando olhou para tr0s3 para Aihail3 n6o pôde se2uer ver  pr@ncipe3 com o e"rcito abundando a seu redor. Sombras mais escuras atravessaram n= de lutadores e o cora-6o de Iiirno44 acelerou 2uando Aa"im apareceu. Teria 2uabandonar Falcon para audar seu pr@ncipe. Se perdessm Falcon3 perderiam Sara e se4ilho 2ue nem ainda nascera.

Iiirno44 deu dois passos para o pr@ncipe e 4oi conduzido para tr0s3 por v0rioclones. 5uviu um ,emido e virou a cabe-a bem a tempo para ver re,ori e"plodiatr0s de Dominic3 2ue de repente estava sentindo dor. e2uenas ,otas de san,u

desciam pela testa do Ca-ador de Dra,Mes. ;s 2ueimaduras se estenderam por seombro3 desceram por seu bra-o e subiram pelo pesco-o at sua 4ace. >le apertou odentes 2uando ac2ues passou unto a ele3 apressando1se a se unir H batalha. S= ent6Dominic liberou a si mesmo da barreira e caiu no ch6o.

re,ori 4oi diretamente aos vampiros3 passando atravs deles com sua incr@ve4or-a. Seus olhos prateados brilhavam. ac2ues arrastou Falcon para tr0s e unto comIiirno44 tentou conter o crescente e"rcito. +6o importava a 2uantos derrubassemAa"in simplesmente os substitu@a com assombrosa velocidade. ; barreira devia se bai"ada lo,o ou todos morreriam.

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=r,6o estalou em chamas e o vampiro s= pôde observ01lo3 com horror. Seu cabelo pele e mesmo seus dentes come-aram a 4ume,ar.

re,ori se moveu e com es4or-o3 se arrastou at Aihail. 5 ca-ador 4icou em p

cambaleante e estendeu sua m6o boa para seu pr@ncipe. Aihail a se,urou. ; luz sar2ueou entre eles3 rodeando1os e por um lon,o momento brilhou atravs dos doiNuando re,ori empurrou Aihail de volta ao ch6o3 a m6o de re,ori 0 estavre,enerada.

Aihail caminhou at Aa"im e olhou os olhos vermelhos.1Ainha opini6o sobre a 4am@lia Daratrazano44 sempre permanecer0 i,ual.Aa"im escorreu at o ch6o numa po-a de carne derretida. Seus olhos voltado

 para Aihail e re,ori. Fuma-a ne,ra sa@a de suas pupilas. Diminutas chamae"plodiram atravs da 4uma-a para incinerar o Bltimo dos vampiros. <m lon,

sil7ncio se 4ez. 5 vento se elevou e limpou o aroma do san,ue e da batalha. +atal!a dei"ou escapar a respira-6o lentamente e se estendeu em busca da m6

de Iiirno44.1Concordo. – >la disse. – >le pode 4icar com o livro.

C"#$%&L' ++

Iiirno44 estava de p sacudindo a cabe-a3 seu olhar em +atal!a 2uando elsaltou sobre uma rocha3 dan-ando sobre um pe2ueno riacho3 en2uanto es,rimia suespada relPmpa,o dentro e 4ora das 0rvores3 lutando com oponentes ima,in0rios.

1+ada est0 a salvo. erdeu a cabe-a.; risada dela 4lutuou de volta para ele3 tocando1o3 es2uentando1o.

1>stou praticando para ser um dos Tr7s Aos2ueteiros. 5u melhor ainda3 8uS!waler. osso ima,inar a mim mesma3 sendo 8ue S!waler. ;bsolutamente.1or 2ue n6o a rincesa 8eia# +atal!a parou e se voltou3 com a boca aberta de surpresa3 sua espada pulsav

com luz.1Ioc7 assistiu a uerra das al0"ias#>le cruzou os bra-os sobre o peito e sorriu lar,amente.1;credito 2ue todo mundo assistiu a uerra das al0"ias. +atal!a sustentou a espada relPmpa,o no ar e sorriu.

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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1+6o me surpreende 2ue todos pensassem em 4azer estas espadas. ;cabam coma necessidade de spra!s de laca e lan-a1chamas.

1>u nunca tive necessidade de nenhum dos dois. 1 Iiirno44 assinalou a pulsat

lPmina da espada3 com o 2uei"o. 1 <tilizamos relPmpa,os. L bem mais letal para lhdar 4orma.1>u n6o tinha essa vanta,em. – >la olhou com dureza para a espada e est

vacilou3 mas n6o desapareceu. 1 >sta coisa san,renta incomoda 2uando n6o deve.>le sacudiu a cabe-a3 o riso es2uentava seus olhos.1>st0 tentando com muita 4or-a. Iisualize o desaparecimento. +6o e"atament

o mesmo 2ue usar um 4eiti-o. Ioc7 sempre pensa primeiro nos 4eiti-os.>ra certo. +atal!a sabia3 mas ainda incomodava. Iiirno44 a despertara com seu

 beios3 4izera amor com ela v0rias vezes e tinha lhe proporcionado san,ue. ;char

divertido 2ue 4ora ca-ar sozinho3 n6o 2uerendo 2ue ela se alimentasse de outrhomem. ossivelmente ela se sentisse i,ual3 sobre ele tomar san,ue de outra mulhemas n6o ia admitir a si mesmo... 5u a ele.

Concentrou1se na espada e por sorte ela desapareceu. Tinha tend7ncia a 4icaviolenta com as armas3 se n6o acertasse uma sess6o de pr0tica.

1Sabe3 Senhor resumido. oderia ser bom para voc7 praticar um pouco da,ora em diante. ;credito 2ue suas habilidades com a espada est6o um pouco anti,aCon4ia muito em outras coisas e 2uando o vampiro derretido3 2ue era as2ueroso3 tiro

seus brin2uedos3 todos voces crian-as m0s passaram por um momento di4@cil. Aenomal 2ue eu estava ali para salvar a todos.

1Sim. >stava.Iiirno44 estava de p unto ao tronco de uma 0rvore ca@da3 sobre o 2ual el

estava se e2uilibrando. +atal!a saltou e ele a se,urou3 como ela sabia 2ue 4aria. ;4elicidade e"plodiu nela. L Claro 2ue ele a pe,aria3 sempre estava em sua menteamando1a e deseando1a3 sentindo 2ue era um mila,re t71la. >nvolveu1lhe com o bra-os em volta do pesco-o e as pernas ao redor de sua cintura.

1Sim. >stava. > lembre1se da pr="ima vez 2ue colocar em plano X>u19omemcomi,oZ. +atal!a inclinou a cabe-a para ele3 seu cabelo ca@a como chuva sedosa sobre

 pele dele. >la era a coisa mais sensual do mundo e apenas a tocava.>le sentiu uma sensa-6o de munBsculos to2ues lambendo sua pulsa-6o

imediatamente seu san,ue come-ou a en,rossar3 em resposta.1Ioc7 sempre cheira t6o bem. Aesmo no 4ra,or da batalha3 voc7 cheira bem.

>la murmurou3 seu corpo se es4re,ava como uma ,ata3 pelo dele. Sua l@n,ua realizo

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8/13/2019 Christine Feehan - CARPATOS - 16 - Demonio Sombrio

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uma dan-a sobre a pulsa-6o dele e desceu por sua ,ar,anta. Seus dentes mordiscaramleves como plumas3 mas seu to2ue 2ueimou atravs da camisa dele e marcou sua pele

1 +atal!a3 n6o acredito 2ue possa sobreviver sem te tocar. 1 Suas m6os lh

se,uraram o traseiro arredondado3 proporcionando ap=io. ;o mesmo tempo apertou1 para sentir o calor da 4eminilidade dela3 4irmemente contra sua repentinamente e durere-6o.

1+unca ima,inei ser t6o 4eliz. – >la con4iou descansando a cabe-a sobre seombro e com os dentes brincava com sua orelha. 1 Aesmo 2uando pensava 2u poder@amos n6o sair da2uela batalha3 olhava1o lutando e perdia a respira-6o. >stavor,ulhosa 2ue voc7 4osse meu.

Sua l@n,ua realizou novamente uma pe2uena caricia sobre a pulsa-6o dele e ere-6o aumentou3 saltando em resposta. 5 san,ue de Iiirno44 come-ava a arder.

1;mo1a por si mesma3 +atal!a. +unca duvide. osso ter Hs vezes3 di4iculdade para aceitar 2ue 4i2ue em situa-Mes peri,osas3 mas e"atamente o 2ue deseo.

5 riso dela brincou com seus sentidos e proporcionou1lhe outra e"i,ente raadde intensas sensa-Mes. <m estranho ru,ido come-ou em seus ouvidos. Iiirno44 ssentou no tronco ur,indo1a a sentar1se sobre ele3 com as pernas bem separadas. >la sencai"ou comodamente em seu colo3 como lhe encantava.

1Sou o 2ue precisa3 Se n6o 4osse por mim Ii3 voc7 seria um homemresmun,6o3 mand6o e mal1humorado. – >la mordeu seu l0bio in4erior. 1 +6o me leve

mal. L um pouco e"citante lhe ter t6o ma,n@4ico3 tentando ser o ditador. 1 Sua l@n,urevoou ao lon,o dos l0bios dele3 enviando chamas ardentes atravs de seu corpo.

Seu to2ue era leve3 apenas sentia3 mas o sacudia3 enriecendo cada mBsculo 2uo san,ue se apressava at seu se"o3 para centrar1se ali. Aas3 mas mais 2ue isso3 sentia mudan-a em seu cora-6o 2ue dei"ava seus olhos ardendo com l0,rimas. >lsaboreou sua pele3 e sua l@n,ua era um delicado ro-ar ao lon,o de sua clav@cula +unca podia pensar 2ue pudesse ser um ponto er=tico3 mas seu corpo inteiro estavarrepiado e tenso como um arco.

1>st0 com muita roupa3 +atal!a. 1 Sua rouca declara-6o estava entre uma sBplice uma ordem. Descartou suas pr=prias roupas 2uando o tecido de suas cal-a se tornomuito doloroso para suportar sobre a avultada ere-6o. Se esta aumentasse mais3 temi2ue poderia abrir sua pele.

1Seriamente# – >la mordiscou seu peito3 soando li,eiramente distra@da. 1 Se tira roupa3 n6o poderei continuar brincando. Ioc7 4icar0 muito srio comi,o.

Seus dedos apertaram sua cintura.

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1>stou me tornando srio por a2ui. Sente o 2uanto srio estou. Iiirnoapro"imou seu corpo contra o dela3 sentindo o calor dela em resposta3 atravs droupa. 5 atrito o 4ez ,emer de deseo.

1>u adoro 2uando voc7 4ica selva,em e louco e n6o pode me ter rapidamente;dmitiu +atal!a. Suas unhas estavam lhe arranhando o peito3 como uma pe2uenmordida. 1 Aas t6o per4eito. re,ui-oso e lento. Comendo1o de acima a bai"o. >adoro este mBsculo da2ui. 1 Sua l@n,ua brincou en2uanto beiava os mBsculos do peitdele.

1+6o me importaria de te comer de acima a bai" Iiirno44 disse. ; vis6o delade seus olhos tornando1se escuros de deseo3 seu olhar sensual e a lenta tortura de suam6os e l0bios3 estavam lhe matando. Fizera amor com ela duas horas antes e aindestava ardendo de deseo. T6o 2uente3 2ue temia se romper em labaredas. +atal!a er

t6o suave e delicada3 mas corria a-o atravs dela e isso o e"citava 2uase tanto3 comsua boca pere,rina.

1; idia tem possibilidades. 1 >la se sentou3 movendo deliberadamente o2uadris3 seu se"o em contato direto com 0 enorme membro dele. Seus dedodeslizaram at o primeiro bot6o da blusa e a respira-6o de Iiirno44 se prendeu emsua ,ar,anta.

; blusa abriu lentamente3 como o desembrulhar de um presente. >le umedeceos l0bios com a l@n,ua. >la estava lhe dei"ando louco. Seu corpo estava pulsando3 se

cora-6o bombeava san,ue atravs de seu corpo3 recolhendo cada sensa-6o num s ponto em seu corpo.

; blusa caiu para revelar os seios 4irmes.1Deseo voc7. >la atraiu sua cabe-a at o seio3 ar2ueando1se para tr0s 2uando el

o su,ou com um ,runhido de prazer3 sua l@n,ua e seus dentes atormentando1a.Iiirno44 abriu os olhos e olhou para os dela. ; 4ome escura em seu olha

roubou de +atal!a a respira-6o e espalhou calor atravs de seu corpo.18ivre1se de sua cal-a3 ao modo C0rpato. 1 5rdenou ele.

9avia tal necessidade em sua voz 2ue todo a libido nela se elevou em respostFechou os olhos e deseou sair dos limites de seu eans. +6o deseava nada e"ceto  pele nua entre eles. ; boca dele estava t6o ardente 2ue +atal!a pensou 2ue poderin6o sobreviver ao prazer.

1+6o sou muito boa nisto. – >la disse com um suspiro3 2uando nada aconteceu. Nuanto temnpo as outras levaram para conse,uir#

1L ,enial nisto3 per4eita. >u a distraio3 s= isso. 1 Iiirno44 soava 4eliz.1 +ormalmente sou muito r0pida aprendendo.

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Iiirno44 o,ou a cabe-a para tr0s e sorriu. >la estava t6o ressentida em meio aato de amor3 2ue ele n6o pôde dei"ar de sorrir.

1Ioc7 competitiva.

1+6o sou. S= devo ser capaz de 4azer isto3 isso tudo. 1Seus olhos brilhavam dum verde azulado3 para ele. 1 +6o pode ser t6o di4@cil. Iisualizo1o3 certo# sso tudo 2ue tenho 2ue 4azer.

1; visualiza-6o n6o o mesmo 2ue pensar. Se estiver pensando3 UNue se 4a-a3n6o aconte-er0. Tem 2ue visualizar a cal-a desaparecendo. – ele massa,eou1lhe traseiro. 1 osso elimin01la para voc7.

5s olhos dela semicerraram e a amostra de seu ,7nio lo,o veio a tona.1+6o se atreva. >u 4arei isso. ;contece 2ue ,anhei um pouco de peso e est

estBpida coisa est0 um pouco apertada.

;s sobrancelhas dele se elevaram.1>sse o problema# anhou# 1 Sua m6o acariciou as suaves curvas# 1 ode se

ossivelmente al,umas ,ramas a mais. +atal!a empurrou1lhe o peito.1;,ora realmente3 voc7 est0 pedindo problemas.; m6o dele deslizou para seu umbi,o.1>u adoro este pe2ueno anel3 mas 2uando nosso 4ilho estiver crescendo em voc

e realmente ,anhe peso3 vai dei"01lo para 2ue eu possa brincar#

 +atal!a serenou completamente ante a idia de 4ilhos. >n,oliu o n=s 2urepentinamente 4ormou em sua ,ar,anta e seu olhar evitou o dele.

1Sabe 2ue Yavier sempre ser0 uma sombra em nossas vidas. >n2uanto estivevivo3 sempre ser0 uma amea-a para n=s e para 2ual2uer 4ilho 2ue tenhamos.

1+6o duvido de 2ue sea certo. 1 Sua m6o deslizou numa car@cia pelo cabelo delmais recon4ortante 2ue se"ual.

1+6o parecer muito preocupado por isso.1Yavier seu pr=prio pior inimi,o. >le esteve tentando se livrar de nossa espci

durante sculos3 mas vive na solid6o e com medo. +6o veo o sentido para semelhantvida. +=s somos livres para viver nossas vidas da 4orma 2ue 2ueiramos. Temos habilidade de ser 4elizes e ele n6o. +6o temo Yavier. >le nos teme .

 +atal!a mordeu o l0bio in4erior. Iiirno44 4ranziu o cenho.15 2ue acontece3 ainaa s@vamet utta# Di,a1me. +6o lhe tirarei isso da mente3 s

n6o desear compartilh01lo comi,o.; ternura de sua voz 2uase a des4ez. +atal!a es4re,ou os olhos ardentes.1Razvan. ;cha 2ue ele est0 realmente morto# Sempre tive boa pontaria

acredito 2ue o matei3 mas 2uando repasso a batalha em minha mente3 n6o estou t6

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se,ura. Ioc7 viu Aa"im... > mesmo re,ori re,enerou sua m6o ou Aihail o 4ez poele3 mas a 2uest6o 3 h0 muitas coisas incr@veis. > se n6o matei Razvan# > se ele aindest0 vivo# ; amea-a contra n=s seria muito maior. +unca me perdoar0 o 2ue 4iz.

Iiirno44 a atraiu para mais perto dele3 acariciando seu cabelo e seu cora-6 pulsando sincronizado com o dela.1Se Razvan estiver morto3 +atal!a3 n6o s= a perdoar03 mas tambm lh

a,radecer0. Se ainda vive3 0 n6o Razvan3 na realidade. Sua alma desapareceu hmuito e s= a casca de seu corpo permanece.

1Repassei o 2ue aconteceu um milh6o de vezes em minha mente. 1 ;nsiedadmisturada com dor tomava seus olhos. 1 uro 2ue minha inten-6o era mat01lo. Soubo 2ue estava 4azendo no momento em 2ue olhei para voc7 e n6o ia permitir 2ue ele t4izesse mal.

18amento 2ue teve 2ue ser voc7 2uem o 4izesse.1+6o lamente. Devia ser eu. +6o ,ostaria 2ue nin,um mais tomasse sua vida

>u lhe 2ueria. Sempre 2uiz e estarei de luto pelo irm6o 2ue perdi3 para sempre. >rmeu trabalho. Se 4osse eu 2ue se voltasse contra a pessoa 2ue amava3 se me tivessconvertido numa criatura malvada3 esperaria 2ue meu irm6o me amasse o bastant para me destruir.

Iiirno44 lhe emoldurou a cara entre as m6os e a beiou ,entilmentmei,amente.

1>ssa a 4orma 2ue pensaria uma aut7ntica Ca-adora de Dra,Mes. Rhiannoestaria muito or,ulhosa de voc7. Sei 2ue Dominic deve estar.

1Soube como est6o Dominic e Aanolito#15s dois est6o na terra3 se curando. 8evar0 al,um tempo para Dominic. 5

4erimentos de Aanolito eram muito srios3 mas Dominic permaneceu na barreir2ueimando en2uanto te audava a desentranhar as salva,uardas. ;s 2ueimaduras s6 bem ,raves. re,ori temia 2ue 4icassem cicatrizes. 5s C0rpatos raramente as t7m.

1Nue horr@vel. odia sentir sua dor3 mas ele me de4endeu da maior parte. +6

 pude lhe audar 2uase nada3 apesar de 2ue sabia 2ue estava so4rendo.15s homens dos C0rpatos prote,em nossas mulheres3 +atal!a. L 2uem sou.>la es4re,ou1lhe o bra-o li,eiramente.1Sei 2ue sou [email protected] nossas di4eren-as. Toda rela-6o tem. +atal!a se a4astou um pouco3 para 4itar seus olhos.1+6o vamos trabalhar em nada se com isso voc7 2uer dizer 2ue eu me escondere

num canto 2uando se pressentem problemas.

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1ode desear. 1 Iiirno44 beiou1a no nariz1. Senti1me or,ulhoso de vocdurante a convers6o de abrielle. Realmente a audou a super01la. Com sorte3 2uandsua irm6 che,ar e ela despertar3 ser0 4eliz.

1;credito 2ue sim. Sua principal preocupa-6o parecia ser ar! e o 2ue ohomens dos C0rpatos esperariam dela a,ora. Se ela ama ar!3 n6o posso ima,inar 2unada colo2ue obe-6o 2ue estea com ele.

Iiirno44 permaneceu em sil7ncio3 suas m6os se deslizavam pela pele nua3 parsentir 2u6o suave era.

 +atal!a se 4ez pedacinhos sob seu tato3 inclinando1se mais perto para 2ue a pontas de seus seios encontassem no peito dele.

1 +6o acha 2ue Aihail possa encontrar uma 4orma de destruir o livro#1Aesmo 2ue n6o possa3 o livro estar0 se,uro a seus cuidados. +6o tem nenhum

deseo de abri1lo3 muito menos de us01lo3 >nt6o acredito 2ue at 2ue encontre um4orma de se livrar dele3 n6o teremos 2ue nos preocupar.

1Ae ale,ro de n6o ter a responsabilidade. >le estava assombroso. 0 tinha vista2uilo antes#

Iiirno44 sacudiu a cabe-a.190 rumores3 lendas da alian-a entre os Dubrins! e os Daratrazano443 de 2u

havia al,uma arma 2ue podia ser utilizada3 mas n6o estou se,uro do 2ue aconte-eu. Sme ale,ro de 2ue tenha acontecido.

1>u tambm. > disse 2ue a,radeceria de ter nos liberado da 4aca# +6o poderisuportar saber 2ue ainda estava no mundo e 2ue poderia encontrar seu caminho dvolta a Yavier.

>le a se,urou pelos 2uadris e a levantou3 colocando1a de lado. +atal!a deu um pe2ueno ,rito de ale,ria.

19e! >stava 4azendo desaparecer meu eans.1Sim. 1 Iiirno44 moveu a m6o para ela e a o4ensivo tecido desvaneceu.

raticaremos 4azer desaparecer sua roupa outra hora3 por 2ue n6o posso esperar muit

mais. – >le se posicionou atr0s dela e inclinando1a para 4rente3 lhe colocou suas m6osobre o tronco. 8o,o3 sua m6o deslizou entre as pernas dela3 ro-ando e acariciandoseus dedos inundando1se em seu se"o ardente.

5 corpo inteiro de +atal!a estremeceu e ela se empurrou para tr0s3 contra ele.1T6o impaciente... – [ombou3 ela. – Auito bom... >u tambm sou.Iiirno44 a invadiu3 numa pro4unda estocada3 unindo1os3 ouvindo o rouc

,emido de prazer e sentindo o 4o,o atravessando seu corpo. Seriam necess0rias v0riavezes3 para lhe saciar. Demoraria uma eternidade para 2ue pudesse acreditacompletamente no mila,re 2ue lhe haviam concedido.

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1;inaa s@vamet utta. Xara sempre conectada a meu cora-6oZ.1Como voc7 ao meu.

  F(, 

"#-.D(C/ (

CPnticos Curadores C0rpatos

ara entender corretamente os cPnticos curadores dos C0rpatos3 re2uerem1sconhecimentos em v0rias 0reas:

15 ponto de vista dos C0rpatos sobre a sanção.

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15 UCPntico Curador AenorU dos C0rpatos.15 Urande CPntico CuradorU dos C0rpatos.1Tcnica de cPntico C0rpata.

%.1 5 ponto de vista dos C0rpatos sobre a cura.

5s C0rpatos s6o um povo nômade cuos ori,enes ,eo,r04icos podem setra-ados em retrospectiva ao menos t6o lon,e como as Aontanhas <rales do Superto dos estepes do Wazahstan de hoe em dia3 no bordo entre a >uropa e `sia oesta raz6o3 os lin,?istas de hoe em dia chamam a seu idioma Uproto1<ralicoU3 semsaber 2ue este o idioma dos C0rpatos ;o contr0rio da maior parte dos povonômades3 a va,abunda,em dos C0rpatos n6o se devia H necessidade de encontra

novas terras de pasto 2uando as esta-Mes e o tempo mudavam ou a busca de melhocomrcio. >m vez disso3 os movimentos dos C0rpatos estavam provocados pel,rande prop=sito de encontrar um lu,ar 2ue tivesse a terra correta3 um terreno com tipo de ri2ueza 2ue real-aria enormemente seus poderes de reuvenescimento.

Com o passo dos sculos3 emi,raram para o oeste 4az uns seis mil anos at 2uao 4im encontraram sua per4eita terra natal... seu UsusuU... nas Aontanhas doC0rpatos3 2ue o lon,o arco 2ue embalava as e"uberantes plan@cies do reino d9un,ria. 5 reino da 9un,ria 4loresceu durante ao menos um mil7nio... 4azendo d

hBn,aro o idioma dominante da Concha C0rpato... ;t 2ue as terras do reino sdividiram em v0rios pa@ses depois da rimeira ,uerra mundial: ;ustriaChecoslova2uia3 Rumania3 u,oslavia3 ;ustria3 e a moderna a 9un,ria.

5utras pessoas do Sul dos <rales 2ue compartilhavam o idioma C0rpato3 man6o eram C0rpatos emi,raram em di4erentes dire-Mes. ;l,uns terminaram nFinlPndia3 o 2ue e"plica por 2ue o hBn,aro e 4inland7s moderno est6o entre odescendentes contemporPneos do idioma ancestral C0rpato. Aesmo estando preso por sua escolha3 a terra dos C0rpatos3 a pere,rina-6o continuou3 en2uanto procuravam

no mundo as respostas 2ue os capacitariam a manter e criasse sua descend7ncia semdi4iculdade.

or causa de seus or@,enes ,eo,r04icos3 a vis6o dos C0rpatos da curcompartilha muito com a maior tradi-6o euroasi0tica do chamanismo.

rovavelmente a mais pr="ima representa-6o moderna dessa tradi-6o estapoiada em Tuba e se re4ere a ela como UChamanismo Tuvianian3Ier o mapa.

; tradi-6o euroasi0tica.... dos c0rpatos aos chamanes siberianos... opinava 2ue en4ermidade se ori,inava na alma humana3 e s= posteriormente se mani4estava com

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diversas condicMes 4@sicas. or conse,uinte3 a sanaci=n chamanista3 embora n6descuidava o corpo3 concentrava1se na alma e seu cura. ;s en4ermidades maiestendidas se entendiam 2ue eram causadas por Ua partida da almaU em 2ue toda o

al,uma parte da alma da pessoa doente se a4astou do corpo aos reinos in4eriores3 otinha sido capturada ou possuida por um esp@rito malvado3 ou ambas as coisas.5s C0rpatos pertencem a esta maior tradi-6o chamanista euroasi0tica

compartilham seus pontos de vista. >mbora os pr=prios C0rpatos n6o sucumbiam en4ermidade3 os curadores C0rpatos entendiam 2ue os 4erimentos mais pro4undoeram tambm acompanhados por uma Upartida da almaU similar.

;companhando o dia,n=stico de Upartida da almaU o chaman1curador estav portanto obri,ado a 4azer uma via,em espiritual aos mundos in4eriores3 para recuperaa alma. 5 chaman poderia ter 2ue vencer tremendos desa4ios com o passar d

caminho3 particularmente lutar com o demônio e vampiro 2ue havia possu@a a alma dseu ami,o.

; Upartida da almaU n6o re2ueria 2ue uma pessoa estivesse inconsciente emboresse certamente pode ser o caso tambm. >ntendia1se 2ue uma pessoa ainda podi parecer estar consciente3 mesmo 4alar e interactuar com otos3 e ainda >nt6o ter perdiduma parte do ama. 5 curador ou chaman e"perimentado veria instantaneamente  problema n6o obstante3 em sinais sutis 2ue outros poderiam passar por cima: a aten-6da pessoa va,ando de vez >nt6o 2ue3 uma diminui-6o de seu entusiasmo pela vida

depress6o crônica3 uma redu-6o no brilho de sua XauraU3 e coisas pelo estilo.

.1 5 CPntico Curador Aenor dos C0rpatos.Wep] Sarna us 5 UCPntico Curador AenorU utilizado para 4erimentos 2u

s6o de natureza meramente 4@sica. 5 curador C0rpato abandona seu corpo e entra ncorpo do C0rpato 4erido para curar os 4erimentos mortais de dentro e 4ora utilizand

 pura ener,ia. >le proclama Uo4ere-o livremente3 minha vida por sua vidaU3 en2uantd0 seu san,ue ao C0rpato 4erido. or2ue os C0rpatos s6o da terra e unidos ao ch6os6o sanados pela terra de seu pa@s natal. Sua saliva com 4re2?7ncia tambm utilizad por seus poderes reuvenescedores.

Tambm muito comum nos cPnticos C0rpatos para o menor e o maior3 seacompanhados pelo uso de ervas curadoras3 aromas de velas C0rpatas3 e cristais. 5cristais 2uando s6o combinados com a empatia C0rpata3 a cone"6o 4@sica com universo inteiro s6o utilizados para acumular ener,ia positiva de seus arredores 2u

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depois se utiliza para acelerar a cura. ;l,umas vezes se utilizam covas como tras4ond para a sanaci=n.

5 cPntico curador menor 4oi utilizado pelo Iiirno44 Ion Shrieder e Colb

ansen para curar ao Ra4ael Da Cruz cuo cora-6o tinha sido arrancado por umvampiro no livro titulado Se,redo >scuro.

Wep] Sarna us 5 CPntico Curador Aenor5 mesmo cPntico utilizado para todos os 4erimentos 4@sicos3 Usivadaba

Udentro de seu cora-6oU3 mudaria para re4erir1se a 2ual2uer parte do corpo 2ue este4erida.

Wunasz3 nl?l sivdobban0s3 nl?l 4esztelen l^!l!az como dormido3 sem pulsado de cora-6o3 sem respira-6o area

5t lidamet andam szabadon lidadrt54ere-o livremente minha vida por sua vida.

5u el] sielam orem ot ainamet s so#e ot lidadetAeu esp@rito de luz es2uece meu corpo e entra em seu corpo.

5u el] sielam puta inn minden szemeet belso.Aeu esp@rito de luz envia todos os esp@ritos escuros de seu interior H 4u,a.

ana ou susu han!et s ou n!elv n!0lamet s@vadabaressiono a terra de nossa terra natal e a saliva de minha l@n,ua em seu cora-6o.

I3 ou verim so#e ou vend andam.

;o 4im3 dou1te meu san,ue por seu san,ue.ara ouvir este cPntico3 visita: http://www.christine4eehan.com/ members/.

E. 5 rande CPntico Curador dos C0rpatos.5 mais conhecido... e mais dram0tico... dos cPnticos curadores dos C0rpatos er

>m Sarna us U5 rande CPntico CuradorU. >ste cPntico estava reservava parrecuperar a alma do C0rpato 4erido ou inconsciente.

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Tipicamente um ,rupo de homens 4ormariam um c@rculo ao redor do C0rpat4erido para Ulhe rodear com nossa cuidado e compai"6oU3 e come-a o cPntico. 5cham0n ou curador ou l@der o ator principal nesta cerimônia curativa. L ele 2uem em

realidade 4az a via,em espiritual ao mundo in4erior3 audado por seu cl6. Se prop=sito dan-ar est0ticamente3 canto3 tambores3 e cPntico3 tudo en2uanto visualizatravs das palavras do cPntico3 a via,em mesmo 3 uma e outra vez.. at o ponto n2ue o chaman3 em transe3 abandona seu corpo3 e 4az essa mesma via,em. Certamentea palavra U7"taseU provm do latim e"1statis3 2ue literalmente si,ni4ica U4ora dcorpo.U

<ma vanta,em do curador C0rpato sobre muitos outros chamanes3 seu v@ncultelep0tico com seu irm6o perdido. ; maior parte dos chamanes deve va,ar nescurid6o dos reino in4eriores3 em busca de seu irm6o perdido. Aas os curadore

C0rpatos UouvemU diretamente em sua mente a voz de seu irm6o 4erido lhe chamandoe isto pode atuar como um radio4aro direcional. or esta raz6o3 o cPntico Curadotende a ter um 7"ito mais elevado 2ue a maior parte das outras tradi-Mes deste tipo.

;l,o da ,eo,ra4ia do Uoutro mundoU serve1nos para e"aminar3 a 4im de entendecompletamente as palavras de rande CPntico Curador C0rpato. 4az1se uma re4er7nciao Urande `rvoreU no C0rpato: +o uwe. Auitas tradi-Mes ancestrais3 inclu@da tradi-6o C0rpata 3 entendem 2ue os mundos... os mundos celestiales3 nosso mundo3 os reino in4eriores... est6o pendurados em um ,rande p=lo3 ou ei"o3 ou 0rvore. ;2ui n

terra3 estamos colocados a meio caminho nesta 0rvore3 sobre um de seus ramos portanto muitos te"tos anti,os com 4re2?7ncia se re4erem ao mundo material comUterra meiaU3 a meio caminho entre os cus e o in4erno. Subindo a 0rvore che,ar@amoaos mundos celestiales. Descendendo pela 0rvore at a ra@zes che,ar@amos aos reinin4eriores. 5 cham0n era necessariamente um pro4essor em mover1se acima e abai" pela rande `rvore3 Hs vezes sem auda3 e Hs vezes assistido por ou mesmo montadH ,arupa um esp@rito ,uia animal. >m v0rias tradi-Mes3 esta rande `rvore conhecida de v0rias 4ormas3 o a"is mundi o Uei"o dos mundosU3 ,ddrasil n

mitolo,ia n=rdica3 Aount Aem o mundo sa,rado da montanha da tradi-6o tibetanaetc. 5 cosmos crist6o com seu cu3 pur,atorio/tierra3 e in4erno3 tambm umcompara-6o v0lida. Aesmo se d0 uma topo,ra4ia similar na Divina Comdia de lhD7em. 8he d7em conduzido em uma primeira via,em ao in4erno3 para o centro dterra depois para cima ao Aonte ur,at=rio3 2ue se assenta na super4@cie da terrdiretamente oposto ao erusalem depois mais para cima primeiro ao >den3 no alto dAonte ur,at=rio e depois mais acima at o Bltimo cu.

 +a tradi-6o chamanista3 entende1se 2ue o pe2ueno sempre re4lete o ,rande  pessoal sempre re4lete o c=smico. <m movimento nas maiores dimensione do cosmo

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tambm coincide com um movimento interno. or e"emplo3 o a"is mundi do cosmotambm corresponde ao espinho dorsal do indiv@duo. ;s via,ens acima e abai"o pela"is mundi com 4re2?7ncia coincidem com o movimento das ener,ias natural

espiritual al,umas vezes chamada undalini ou shati no espinho dorsal do cham0ou m@stico.

>m Sarna us 5 rande CPntico Curador +este cPntico3 e0 Uirm6oU substituiria1se por Uirm6U3 UpaiU3 Um6eU dependend

da pessoa a ser sanada.

5t e]m ainaana han!3 come.

5 corpo de meu irm6o um con,lomerado de terra3 pr="imo H morte.

Ae3 ot e]m untaana3 pir]da e]m3 ,ond s ir,alom t?re. +=s3 o cl6 de meu irm6o3 rodeamo1lhe com nossa cuidado e compai"6o.

5pus w]ene3 ot oma sarnan3 s ot pus 4?n3 0lna e]m ainaana3 pit]nae]m ainaana el]v].

 +ossas ener,ias curadoras3 palavras ancestrais de ma,ia3 e ervas curativa

 benzemos o corpo de meu irm6o3 mantendo1o vivo.

5t e]m sielana p]l]. 5t omboce p]l]a uta alatt ou ?ti3 inta3 s szelemelamtiana.

Aas a alma de meu irm6o est0 somente pela metade. Sua outra metade va,a nomundos in4eriores.

5t em meem #ama#: uleda otti ot e]m omboce p]l]ana 

Ainha ,rande a-6o esta: Iiao para encontrar a outra metade de meu irm6o.

Reat?re3 sarada3 tappada3 odam3 a#a ou numa waram3 s avaa owe ou lewmahoz.

 +=s dan-amos3 n=s cantamos3 n=s sonhamos est0ticamente3 para chamar a meesp@rito p0ssaro3 e abrir a porta ao outro mundo.

 +ta ou numa waram3 s muzdula3 omada.Aonto meu esp@rito p0ssaro e come-amos a nos mover3 estamos em caminho.

))

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iwt]da ot +o uwe t!vina3 ecida alatt ou ?ti3 inta3 s szelemelamtiana.

Se,uindo o tronco da rande `rvore3 ca@mos nos mundos in4eriores.F0za3 40za n= ou saroL 4rio3 muito 4rio.

uttada ot e]m ou aarataban3 ous@vaban3 s ou sielaban.Aeu irm6o e eu estamos unidos em mente3 cora-6o e alma.

5t e]m sielana a#a en,em

; alma de meu irm6o me chama

Wuleda s piwt]da ot e]m5u-o e si,o seu rastro.

Sa!eda s tuleda ot e]m ul!ana >ncontro o demônio 2ue est0 devorando a alma de meu irm6o

 +en]m coro ou ul! toroda.Furioso3 luto com o demônio.

5u ul! pel en,emTem medo de mi.

8eada ou a#a salamaval.

olpeio sua ,ar,anta com um relPmpa,o

Aoloda ot ainaa3 omaamal.Rompo seu corpo com minhas m6os nuas

To!a s molanP.es,ota1se e cai em peda-os.

9]n cada

E''

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\ parte do e"emplo do cPntico !uto 2ue mais similar ao estilo de cPnticC0rpato a se-6o medeia3 onde os homens est6o cantando untos as palavras com,rande 4or-a. 5 prop=sito a2ui n6o ,erar um Utom curadorU 2ue a4etar0 a um

UcharaU em particular3 a n6o ser em vez disso ,erar tanto poder como poss@vel pariniciar a via,em Ue"tracorporalU3 e lutar com as 4or-as demon@acas 2ue o curador deven4rentar e superar.

"#/.D(C/ 0

5 idioma C0rpato

Como todos os idiomas humanos3 o idioma dos C0rpatos contm a ri2ueza matiz 2ue s= pode vir de um lon,o hist=rico de utiliza-6o. +o melhor dos casos s podem tocar levianamente al,uns dos tra-os principais do idioma neste brevap7ndice:

1; hist=ria do idioma C0rpato1ram0tica C0rpato e outras caracter@sticas do idioma.

1>"emplos do idioma C0rpato1<m dicion0rio C0rpato muito abreviado.

%. ; hist=ria do idioma C0rpato.

5 idioma C0rpato de hoe em dia essencialmente id7ntico ao idioma C0rpatde 4az milhares de anos. <ma l@n,ua UmortaU como o latim de 4az dois mil anos 2uevoluiu a um idioma moderno si,ni4icativamente di4erente italiano por causa d

incont0veis ,era-Mes de 4alantes e ,randes 4lutua-Mes hist=ricas. >m contraste3 muitodos 4alantes do C0rpato de milhares de anos est6o ainda vivos. Sua presen-a... untcom o isolamento deliberado dos C0rpatos das demais 4or-as maiores de mudan-a nmundo3 atuou e continua atuando como 4or-a estabilizadora. ; cultura C0rpattambm atuou como 4or-a estabilizadora. or e"emplo3 as alavras Rituais3 os v0riocPnticos curadores ver ap7ndice %3 e outros arte4atos culturais 4oram passadodurante sculos com ,rande 4idelidade.

<ma pe2uena e"ce-6o deveria ser tomada em conta: ; e"tens6o dos C0rpatoem v0rias re,iMes ,eo,r04icas separadas conduziu a al,umas dialectizaciones menore

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>ntretanto os v@nculos telep0ticos entre todos os C0rpatos ao i,ual H volta re,ular dcada C0rpato a sua terra natal asse,urou 2ue as di4eren-as entre dialetos seamrelativamente super4iciais e: umas poucas novas palavras3 di4eren-as menores n

 pronBncia3 etc Devido ao mais pro4unda e interna lin,ua,em de mentes as 4=rmula permaneceram i,uais por causa do uso cont@nuo atravs do espa-o e o tempo.5 idioma dos C0rpatos era e ainda o proto1idioma para a 4am@lia de idioma

dos <rales ou Finno1<,rian. 9oe no D;3 os idiomas urales se 4alam no norte3 este centro da >uropa e na Siberia. mais de vinte e tr7s milhMes de pessoas no mund4alam idiomas cuos ori,ine podem ser rastreados at o C0rpato. Aa,!ar ou 9un,riao redor de 2uarenta milhMes de 4alantes3 Finlandie ao redor de cinco milhMes >stoniana ao redor de um milh6o3 arco dos tr7s maiores descendentecontemporPneos deste proto1idioma. 5 Bnico 4ator 2ue une aos mais de vinte idioma

na 4am@lia ural 2ue seus or@,enes podem ser tra-ados de volta a um proto1idiomcomum... o C0rpato... dividiu1se 4az ao redor de seis mil anos nos v0rios idiomas d4am@lia ural. Da mesma 4orma3 os idiomas europeus ao i,ual ao n,l7s e o 4ranc7s pertencem a bem conhecido 4am@lia indo1europea e tambm prov7m de um protoidioma comum um di4erente ao C0rpato

C0rpato proto1uralFinno1 <r,ic Samo!edic

Finic ur,icFinlandes3 >stoniano 9Bn,aro

; se,uinte tabela proporciona um sentido para al,umas das similitudes n4am@lia de idiomas.

 +ota: ; Finnic/C0rpato UU se corresponde com 4re2?7ncia com a UhU hun,ara,ualmente a Finnic/C0rpato UpU com 4re2?7ncia corresponde a U4U hBn,ara.

T;>8; %

. ram0tica C0rpato e outras caracter@sticas do idiomadiomas. De uma vez um idioma ancestral um idioma de pessoas 2ue est6

sobre a terra3 os C0rpatos est6o mais inclinados para o uso de idiomas constru@dodesde trminos concretos3 UterrestresU3 em vez de abstra-Mes. or e"emplo3 nossmoderna abstra-6o UapreciarU e"pressa mais concretamente no C0rpato com

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Umanter no cora-6oU3 o Umundo in4eriorU 3 no C0rpato3 Ua terra de noite3 nvoa 4antasmasU etc.

5rdem de palavras. ; ordem das palavras em uma 4rase est0 determinada n6 por r=is de sinta"e como sueito3 verbo e obeto mas sim por 4atores pra,m0ticos  propulsados pelo discurso. >"emplos: UTied va,!o.U UTeu souU US@vamet andamUAeu cora-6o te douU

;,lutina-6o. 5 idioma C0rpato a,lutinativo 2uer dizer3 palavras mais lon,asom constru@das de componentes menores. <m idioma a,lutinador utiliza su4i"os  pre4i"os 2ue cuo si,ni4icado ,eralmente Bnico3 e 2ue est6o encadeados uns atr0s doutros sem sosla!arse. +o C0rpato3 as palavras consistem tipicamente em uma rai

2ue se,uida por um ou mais su4i"os. or e"emplo3 Us@vambamU deriva da raiz Us@vUcora-6oU se,uida por UamU Umeu3U convertendo1o em Umeu cora-6oU3 se,uido poUbamU Uien3U convertendo1o em Uem meu cora-6oU. Como pode ima,inar3 a,lutina-6o no C0rpato al,umas vezes produz palavras muito lon,as3 ou palavras 2us6o di4@ceis de pronunciar. ;s vocais conse,uem serem inseridas entre su4i"os3 parevitar 2ue muitas consonantes apare-am em 4ila 2ue podem 4azer a palavrimpronunci0vel.

Tipos essenciais. Como todos os idiomas3 5 C0rpato tem muitos tipos dessenciais3 o mesmo substantivo ser0 UsoletradoU de 4orma di4erente dependendo dseu rol na 4rase. ;l,uns dos tipos de substantivos incluem: nominativo 2uando substantivo o sueito da 4rase3 acusativo 2uando o substantivo um obeto diretdo verbo3 dativo obeto indireto3 ,enital ou possessivo3 instrumental3 4inasupresivo3 inesivo3 elativo3 terminativo e delativo.

<tilizaremos o tipo possessivo ou ,enital como e"emplo3 para ilustrar com

todos os tipos de substantivos no C0rpato acrescentam su4i"os H raiz do substantivo>nt6o e"pressando posse no C0rpato... Uminha companheiraU3 Usua companheiraU3 UsucompanheiraU3 etc... acrescenta um su4i"o particular tal como UamU H raiz do su4i"Up]l]4ertiilU3 para produzir o possessivo Up]l]4ertiilamUGUminha companheiraUNue su4i"o utilizar depende da pessoa UmeuU3 UteuU3 UdeleU3 etc3 e de se o substantivterminar em consonante ou vocal. ; se,uinte tabela mostra os su4i"os posubstantivos em sin,ular n6o em pluralU3 e tambm as similitudes dos su4i"outilizados no hBn,aro contemporPneo. 5 hBn,aro de 4ato um pouco mais comple"ono 2ue tambm se re2uer Uritmo vocalU3 2ue su4i"o utilizar tambm depende da Bltim

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vocal do substantivo portanto e"istem mBltiplos elei-Mes3 onde o C0rpato s= tem umsozinha.

T;>8;

5 hBn,aro de 4ato um pouco mais de comple"o3 em 2ue tambm precisa UvocarimandoU: 2ue acrescente como su4i"o usar tambm depende do Bltimo vocal nsubstantivo portanto os e"ames de esco,encia mBltiplo nas clulas debai"o3 ondCarpathian s= t7m uma s= escolha.

 +ota: Como se mencionou antes3 as vocais com 4re2?7ncia se inserem entre a palavre seu su4i"o para evitar 2ue muitas consonantes apare-am em uma 4ila o 2u produziria uma palavra impronunci0vel. or e"emplo3 na tabela de acima3 todos osubstantivos 2ue terminam em uma consonante som3 se,uidos por su4i"os 2ucome-am com UaU.

Conu,a-6o de verbos. Como em seus descendentes modernos tanto o Finland7

como o 9Bn,aro3 o C0rpato tem muitos tempos verbais3 muitos para descrever a2uConcentraremo1nos na conu,a-6o do presente. De novo3 colocaremos o hBn,arcontemporPneo unto ao C0rpato3 para remarcar as similitudes entre os dois. ;o i,uaa no caso dos substantivos possessivos3 a conu,a-6o de verbos se realizacrescentando su4i"os Hs ra@zes verbais:

T;>8; E

;o i,ual a todos os idiomas3 h0 muitos Uverbos irre,ularesU no C0rpato3 2ue n6encai"am e"atamente com este padr6o. Aas a tabela ainda >nt6o uma ,uia Btil para maior parte dos verbos.

E. >"emplos do idioma C0rpato.

E'(

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;2ui est6o al,uns breves e"emplos do C0rpato colo2uial3 utilizados nos livro>scuros.

Susu.>stou em casa.

A^rt#> o 2ue#

csitri pe2uena

ainaa en!m por sempre minha

ainaas@vamet uttapor  por sempre a meu cora-6o conectada

s@vametmeu amor 

Sarna Rituaali ;s alavras Rituais um e"emplo lon,o3 e um e"emplo dcPntico em vez de no C0rpato colo2uial. Tome nota do uso recorrente de UandamDou1te3 para dar ao cPntico musicalidade e 4or-a atravs da repeti-6o.

Sarna Rituaali ;s alavras Rituais

;vio1te p]l]4ertiilam.

L minha companheira

Lnt^lam uulua3 avio p]l]4ertiilam.Reclamo1te como minha companheira

Ted uulua3 acad3 oed.erten-o1te

Llidamet andam.

E'O

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54ere-o1te minha vida

es]met andam.

Dou1te meu amparo<sol4ertiilamet andam.Dou1te minha lealdade

S@vamet andam.Dou1te meu cora-6o.

Sielamet andam.

Dou1te minha alma

;inamet andam.Dou1te meu corpo

S@vamet uulua ai ett] ao Ted.Do mesmo modo tomo os teus a meu cuidado.

;inaa [email protected] vida ser0 apreciada por mim para sempre.

Ioc7 lidet ainaa pede minam.Sua vida ser0 colocada sobre a minha sempre.

;vio1te p]l]4ertiilam.L minha companheira

;inaas@vamet utta olen!.>st0 unida a mim por toda a eternidade.

;inaa ter0d vi,!0za.>st0 sempre a meu cuidado.

Ier ;p7ndice % para os cPnticos curadores.

E'Q

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ara ouvir estas palavras pronunciadas e para mais sobre a pronBncia dC0rpato por 4avor visite: http://www.christine4eehan.com/members/

1<m Dicion0rio C0rpato muito abreviado.>ste dicion0rio C0rpato abreviado contm a maior parte das palavras do C0rpatutilizadas nos livros >scuros. L obvio3 um dicion0rio C0rpato completo seria muitmais lon,o 2ue um dicion0rio normal de um idioma inteiro.

 +ota: 5s substantivos C0rpatos e verbos de abai"o s6o ra@zes. eralmente n6aparecem somente3 em 4orma UraizU como abai"o. >m vez disso3 normalmente apareccom su4i"os e". UandamU3 Udou1teU em v7 de s= a raiz UandU

ainaGcorpo

ainaaGsempreaaratGmemore3 vontade0lGbenzer3 pe,oalattGatravsasaGlevantar3 elevar andGdar avaaGabrir avioGcasado/a

avio p]l]4ertiilGcompafero/a belsoGdentro3cadaG4u,ir3 escapar coroG4luir3 correr como a chuvacsitriGpe2uenae]Girm6oel]Gviver el]v]Gvivo

el]v] aina maanaGterra da vidaelidGvidanGeuemG,rande3 muitos +o uweG; rande `rvore. Relativo Hs le,endas do ,ddrasil3 o a"is mund

Aonte Aeru3 cu e in4erno3 etc.en,emGeueciGcair 

E'&

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eGsu4i"o acrescentado depois de um substantivo terminado em consonant para 4az71lo plural

sGe

esse ett]40zGsentir 4rio4ertiilG4rtil4esztelenGareo4?Gervas3 erva,ondGcuidar3 preocupar1seh]nGele3 ela3 issohan!Gcon,lomerado de tierair,alomGcompai"6o3 pena

 ]lleenGde novocomeGestar doente3 4erido3 ou morrendo perto da morte verbo el]Gluz solar3 dia3 sol3 luz omaGestar em caminho3 ir oremGes2uecer3 perder um caminho3 cometer um en,ano utaGir3 va,ar  ?tiGnoite uttaGconectado3 4i"o ad estar conectado3 encai"ar verbo

Gsu4i"o acrescentado depois de um substantivo 2ue termina em vocal par4az71lo plural

acaGamanteaiGtodoa#aGchamar3 convidar3 pedir3 suplicar a#Gtra2uea3 noz do ;d6o3 ,ar,antaWarpatiiGC0rpato]siGemano

ep]Gmenor3 pe2ueno3 40cil3 poucoinnG4ora3 semintaGnvoa3 neblina3 4uma-aoeGhomem3 maridoolaGmorrer omaGemano vazia3 m6o nua3 palma da m6o3 oco da m6oontG,uerreirouleGlombri,a3 demônios 2ue possui e devora almas.uleGir ou viaar por terra ou 0,ua

E')

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unaGazer como dormido3 4echar ou cobrir os olhos em um o,o desconderio3 morrer.

untaGbanda3 cl63 tribo3 4am@lia

uuluaGpertencer3 manter lamtiGterra bai"a3 pradolamti b=l ?ti3 inta3 a szelemGo mundo in4erior literalmente: Uo prado d

noite3 neblina e 4antasmasU1 ,reta3 4issura3 ruptura essencialara cortar ou ,olpear ,olpear com 4or-a.lewlGesp@ritolewl A;Go outro mundo literalmente Uterra esp@ritoUl^!l!Grespira-6o3 vapor relativo a lewl: Uesp@ritoUA;Gterra3 bos2ue

m]neGres,atar3 salvar meG n=smeeGtare4a3 trabalho essencial Fazer 4abricar trabalhar verbominamGmeumindenGtodo ad.m^rt#Gpara 2ue# e"clamativomôoGesma,ar3 romper em peda-osmolanPGderrubar1se

mozdulGcome-ar a mover3 entrar em movimenton]G4or #ama#Geste3 leste da2uinl?lGsemnen]Grabian6oGcomo3 da mesma 4ormanumaGdeus3 cu3 parte de acima3 mais alto relativo H palavra in,les

UnuminousUn!elvGl@n,ua

n!0lGsaliva escupitao essencial3 relativo a n!elv: Ul@n,uaUodamGsonhar3 dormir verboomaGvelho3 ancestralomboceGoutro3 se,undo ad.ouGel/la utilizado antes de um substantivo 2ue come-a por consonanteotGl/la utilizado antes de um substantivo 2ue come-a por vocalottiGolhar3 encontrar oweGporta panaGpressionar 

E%'

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 p]l]G metade3 lado p]l]4ertiilGcasal ou esposa plGter medo3 estar assustada pes]Gninho literal amparo 4i,urado

 pedeGsobre pir]Gc@rculo3 anel essencial. Rodear3 incluir verbo pit]G,uardar3 manter  piwt]Gse,uir  putaGa4astar3 acossar3 pôr em vôo pusmGrestaurar a saBde pusGs6o puweG0rvorereaG7"tase3 transe

rituaaliGritualsa!eGlevar3 vir3 alcan-ar salamaGrelPmpa,osarnaGpalavras3 discurso3 encantamento m0,ico essencial Cantar3 cantarola

celebrar verbosaroGneve con,eladasielGalmaaustarGirm6

s@vGcora-6os@vdobban0sGpulsado de cora-6o.so#eGentrar3 penetrar3 compensar3 substituir susuGlar3 lu,ar de nascimento essencial3 a casa adv.szabadonGlivrementeszelemG4antasmatappaGdan-ar3 estampar com o p verbovoc7Gvoc7

teu TedtoaGinclinar3 romper touroGlutar tuleGconhecer t?reGcheio3 satis4eitot!viGraiz3 base3 troncousolG4elizmenteusol4ertiilGlealdadeveriGsan,re

E%%

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