CIRURGIAAMBULATORIAL I

Prof. Gustavo Santos

Anestesia local Suturas

Exérese de Névus

Anestesia Local

INTRODUÇÃO

Definição

Efeito

Bloqueia a dor

Duração do efeito

Vasoconstritor

EFEITOS COLATERAIS

Depressão do SNC

Cardiotoxicidade

Cuidado com injeções endovenosas acidentais

SEMPRE aspirar antes de infundir

DROGAS

Lidocaína (Xylocaina) (1-1,5h)

Início e fim de ação rápidos

Mais largamente utilizado

Bupivacaína (Marcaina) (4h)

Início de ação mais lento

Efeito mais prolongado

NÃO usar

vasoconstritores

em circulação

terminal

EFEITOS COLATERAIS

Sonolência

Sensação de frio

Opressão torácica

Distúrbios auditivos

Disartria

Cefaléia

Tremores

Agitação

Convulsões

Arritmias ventriculares graves

ASPECTOS PRÁTICOS

Aplicar lentamente

Bicarbonato de sódio

Anestésico tópico

Dor da injeção em si

Esperar efeito do VASOCONSTRITOR

anestesia em

ABSCESSOS

TÉCNICA

Antisepsia

Aspirar com agulha calibrosa

Trocar p/ agulha mais delicada

Injetar no subcutâneo ou intradermicamente

Aspirar antes de injetar

Injetar lentamente

Repetir com agulha em local já anestesiado

Aprofundar s/n

TÉCNICA

TÉCNICAS ESPECÍFICAS

Dedos

Corpo estranho

Couro cabeludo

Face plantar dos pés

Ferimentos superficiais

SUGESTÃO DE LEITURA

http://www.nerveblocks.net/

www.anesthesia.org

Suturas

MATERIAL

FIOS

FIOS

PRIMEIRO VERIFICAR

Lesão de estruturas profundas

Penetração de cavidades

Corpo estranho

Infecção

Tempo decorrido

PRIMEIRO VERIFICAR

TÉCNICA Lavagem exaustiva com SF

Antissepsia

Anestesia local

Limpeza mais minuciosa / Corpos estranhos

Hemostasia

Síntese (s/n) do subcutâneo

Síntese da pele

–Passagem da agulha pela 1ª. Borda(começar pelo ângulo distante ou da esquerda)

–Retirada da agulha (com pinça...)

–Retirada da agulha (... ou porta-agulhas)

DEDO NÃO!!

–Passagem pela outra borda Simetria (equidistância das bordas e entre pontos)

–Aplicação do nó cirúrgico (4 seminós)

–Corte (tesoura de Mayo)

FIOS Pele (Nylon)

Rosto: 6-0

Áreas de pele fina, pouca tensão: 5-0

Incisões pequenas: 5-0

Couro cabeludo: 3-0

Pés: 2-0 ou 3-0

Demais: 4-0

FIOS

Pele (Intradérmica)

Monocryl 3-0 (Poliglecaprone)

FIOSMucosas

Categute / Vicryl rapide / Caprofyl

3-0 ou 4-0

Subcutâneo

Caprofyl / Vicryl / Catgute

3-0

Exérese de Névus

benigno

melanócitos

adquiridos / congênitos

ressecção NÃO obrigatória

estética

função

Ferimentos constantes

Risco de

MALIGNIDADE

SINAIS DE PERIGO

Ulceração

Dor ou prurido

Alteração tamanho, forma ou cor

Sangramento

Não cicatrização de ferimento

• A - assimetria

• B - bordas

• C - cor

• D - diâmetro

REGRAS A B C D

margem de ressecção NÃO necessária

SEMPRE enviar para estudo histopatológico

MELANOMA

TÉCNICA I - EXÉRESE TANGENCIAL

Anestesia local

Exéresse tangencial

Cauterização

Curativo

Envio para histopatológico

Antissepsia

Anestesia local

Botão anestésico

Exérese tangencial

Exérese tangencial

Cauterização

Anestesia local

Incisão em elipse (“folha”)

Aprofundamento / ressecção

Hemostasia

Síntese

Histopatológico

TÉCNICA II - EXÉRESE

F I M