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ESGOTO COLETA DOMICILIAR ATÉ A ETE Em locais onde existe a coleta de esgoto, ela é feita da seguinte forma: O esgoto domiciliar é ligado na rede coletora local. A rede coletora é ligada a coletores tronco e os coletores tronco são ligados a tubos interceptores. Os interceptores levam o esgoto até as Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) onde serão tratados. (http://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/aula%2013/aula13.htm ) ETAPAS DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) (http://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/aula%2013/ aula13.htm)

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Page 1: CLASSIFICAÇÕES DOS MÉTODOS DE TRATAMENTOpenseambientalmente.com/disciplinas/saneamento/Trata…  · Web viewDuque de Caxias- Parque Lafaiete, Parque Senhor do Bonfim, Vila América,

ESGOTO

COLETA DOMICILIAR ATÉ A ETE

Em locais onde existe a coleta de esgoto, ela é feita da seguinte forma: O esgoto domiciliar é ligado na rede coletora local. A rede coletora é ligada a coletores tronco e os coletores tronco são ligados a tubos interceptores. Os interceptores

levam o esgoto até as Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) onde serão tratados.(http://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/aula%2013/aula13.htm)

ETAPAS DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) (http://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/aula%2013/aula13.htm)

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GRADE GROSSEIRA:Retenção dos materiais de grandes dimensões, como latas, madeiras, papelão, etc.

ELEVATÓRIA DE ESGOTO BRUTO:Recalque dos esgotos para o canal das grades médias.

GRADE MÉDIA:Remoção de materiais, como trapos, estopas, papéis, etc.

CAIXA DE AREIA:Remoção da areia contida no esgoto, que, depois de sedimentada, vai para o classificador de areia.

DECANTADOR PRIMÁRIO:Remoção do resíduo sedimentável dos esgotos, gorduras e óleos flutuantes. Estes materiais, após serem recolhidos por pontes raspadoras, são bombeados para os digestores.

TANQUE DE AERAÇÃO:O efluente do decantador primário passa para o tanque de aeração. Combinando-se a agitação do esgoto com a injeção de ar, desenvolve-se, no tanque de aeração, uma massa líquida de microorganismos denominada "lodos ativados". Estes microorganismos alimentam-se de matéria orgânica, contidos no efluente do decantador primário, e se proliferam na presença do oxigênio.

DECANTADOR SECUNDÁRIO:Remoção dos sólidos (flocos de lodo ativado), que, ao sedimentarem no fundo do tanque são raspados para um poço central, retornando para o tanque de aeração. A parte líquida vertente do decantador é destinada ao Rio.

ELEVATÓRIA DE RETORNO DE LODO:O lodo ativado, recolhido no decantador secundário por pontes removedoras de lodo, é encaminhado a bombas, retornando aos tanques de aeração e o excesso do lodo ao decantador primário .

ELEVATÓRIA DE LODO PRIMÁRIO:Recalque do lodo gradeado para o interior dos adensadores de gravidade e digestores.

RETIRADA DO SOBRENADANTE:Os adensadores e digestores são equipados com válvulas para a retirada do sobrenadante (líquido que se separa do lodo digerido), que retorna ao início do processo.

ADENSADORES DE GRAVIDADE:Equipado com um removedor mecanizado de lodo e escuma, de tração central. O efluente é coletado em um canal periférico e enviado para um sistema de coleta de efluentes da fase sólida.

DIGESTORES:O lodo removido durante o processo de tratamento é enviado aos digestores. São grandes tanques de concreto hermeticamente fechados, onde, através do processo de fermentação, na ausência de oxigênio (processo anaeróbico), se processará a transformação de lodo em matéria altamente mineralizada, com carga orgânica reduzida e diminuição de bactérias patogênicas.

SECADOR TÉRMICO:Retira a água do lodo proveniente dos digestores, elevando seu teor de sólidos até o mínimo de 33%, seguindo para os silos e com destino para agricultura ou aterro sanitário.

TRATAMENTO PRELIMINAR

→ REMOÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS E AREIA MECANISMOS DE ORDEM FÍSICA

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GRADES (Ou peneiras rotativas ou trituradores) protegem o corpo receptor e as unidades de tratamento subsequentes.

DESARENADORES (Processo de sedimentação) grãos mais pesados, por gravidade, pesam, e a matéria orgânica (de sedimentação mais lenta) permanece em suspensão.

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TRATAMENTO PRIMÁRIO

→ REMOÇÃO DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS (em suspensão) e PARTE DA MATÉRIA ORGÂNICA

Figura do Decantador primário

PROCESSO:

O EFLUENTE DO DECANTADOR PODE IR DIRETO PARA O

CORPO RECEPTOR OU PARA TRATAMENTO SECUNDÁRIO.

EM ALGUNS DECANTADORES, HÁ DISPOSITIVOS PARA

REMOVER ESCUMA (GORDURA NÃO REMOVIDA NO

TRATAMENTO ANTERIOR). DEVEM-SE REMOVER OS SÓLIDOS

FLUTUANTES CONTINUAMENTE (EVITAR ARRASTE PARA O

ESGOTO LÍQUIDO)

REMOVER LODO PODE SER MANUAL OU MECANIZADO.

- MANUAL DECANTADOR PEQUENO COM INCLINAÇÃO PARA QUE O LODO DESÇA PARA O POÇO DE ACUMULAÇÃO, E DEPOIS É BOMBEADO.

- MECANIZADA RASPADORES DE FUNDO QUE LEVAM O LODO PARA O POÇO. RASPAGEM É CONTÍNUA, MAS A REMOÇÃO DO LODO DEPENDE DA FREQÜÊNCIA.

TRATAMENTO SECUNDÁRIO

→ REMOÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS DISSOLVIDAS, SEMI-DISSOLVIDAS E FINAMENTE DIVIDIDAS.- LODO ATIVADO

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- FILTRO BIOLÓGICO (SISTEMA AERÓBICO COM BIOFILMES)- LAGOA DE ESTABILIZAÇÃO (Lagoa facultativa, Lagoa anaeróbica e lagoa aerada)

LODO ATIVADO

→ O ESGOTO AFLUENTE É MISTURADO COM LODO ATIVADO (QUE VEM DO DECANTADOR), AGITADO E AERADO (CRESCIMENTO DE MICROS) E VAI PARA O DECANTADOR SECUNDÁRIO, ONDE O LODO ATIVADO É SEPARADO DO ESGOTO TRATADO.

Esquema das unidades da etapa biológica

O sistema de esgotamento sanitário de Ubú é do tipo lodo ativado, composto por tanque de aeração e decantador secundário.

( http://www.cesan.com.br/news.php?extend.809)

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FILTRO BIOLÓGICO

→ O FILTRO É COMPOSTO DE PEDRA, RIPA E MATERIAL PLÁSTICO.

- O ESGOTO É APLICADO SOB A FORMA DE GOTAS OU JATOS (DISTRIBUIDORES ROTATIVOS), APÓS, OS ESGOTOS PERCOLAM EM DIREÇÃO AOS DRENOS DE FUNDO. ESTA PERCOLAÇÃO PERMITE O CRESCIMENTO BACTERIANO NA SUPERFÍCIE DA PEDRA.- O ESGOTO PASSA SOBRE A POPULAÇÃO MICROBIANA ADERIDA (CONTATO = MICRO E MATÉRIA ORGÂNICA). SÃO SISTEMAS AERÓBICOS (AR CIRCULA EM ESPAÇOS VAZIOS DA PEDRA)- A MATÉRIA ORGÂNICA É ADSORVIDA PELA PELÍCULA MICROBIANA RETIDA ESTABILIZAÇÃO.

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Figura do Filtro biológico

LAGOS DE ESTABILIZAÇÃO (LAGOA FACULTATIVA)

A MATÉRIA ORGÂNICA EM SUSPENSÃO TENDE A SEDIMENTAR CAMADA DE LODO NO FUNDO -- > PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO.

MICROORGANISMOS AÍ PRESENTES ANAERÓBICOS GERAM CO2, CH4

e H2O. NO FUNDO DA LAGOA ESTÁ A PARTE NÃO BIODEGRAFÁVEL.

A MATÉRIA ORGÂNICA DISSOLVIDA + MATÉRIA ORGÂNICA EM SUSPENSÃO DE PEQUENA DIMENSÃO NÃO SEDIMENTA, DISPERSA NA MASSA LÍQUIDA DECOMPOSTA POR BACTÉRIAS FACULTATIVAS.

Figura da Lagoa facultativa

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TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DO LODO

ADENSAMENTO: Aumenta o teor de sólidos do lodo, e consequentemente,

reduz o volume.

ESTABILIZAÇÃO/ FLOTAÇÃO: Remoção da matéria orgânica. Quando o ar

é injetado na solução, este é dissolvido e forma bolhas que carreiam os flocos de

lodo para serem removidos.

CONDICIONAMENTO: Preparação para a desidratação, através da

coagulação de sólidos e liberação de água.

DESIDRATAÇÃO (filtro-prensa): Remoção de umidade. Força a saída da água

sob alta pressão.

DISPOSIÇÃO FINAL: Destinação final dos subprodutos aterros sanitários.

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 Fossa séptica

A fossa séptica é um tanque capaz de reter os dejetos vindos de banheiros e cozinhas transformando-os em material menos agressivo a natureza. Ao reter estes dejetos no fundo do tanque são formados líquidos sem cheiro chamados efluentes - sólidos e retenção do material graxo contido nos esgotos, transformando-os bioquimicamente,em substâncias e compostos mais simples e estáveis.

Em toda fossa, forma-se uma camada, na superfície, de um líquido chamado escuma, que também deve ser retirado por ocasião da limpeza. Convém que a fossa séptica seja instalada na frente do terreno, próxima à rua, para facilitar a limpeza e a retirada do lodo. Este lodo, por ser altamente contaminado, deve ser imediatamente enterrado.

Verifica-se, também, junto a fossa séptica, caixa de gordura e caixa gradeada. A primeira tem a função de separar a gordura da água pelo processo de decantação. A água proveniente da cozinha não pode ser lançada diretamente na fossa (também não pode ser lançada diretamente na rede pública de esgoto), pois a gordura ao entrar em contato com a água se solidifica podendo obstruir as tubulações. E a caixa gradeada, bloqueia os resíduos sólidos, que podem obstruir as tubulações e devem ser retidas na grade.

Sumidouro

Quando não existe rede coletora de esgotos sanitários dotada de tratamento adequado, é necessário que o tratamento ocorra na área do próprio imóvel. Utiliza-se, então, a chamada fossa séptica, um dispositivo de fluxo contínuo, à venda nas lojas de material de construção, destinado ao tratamento dos efluentes dos esgotos sanitários. O volume mínimo de uma fossa séptica é de 1.250 litros, o que satisfaz a um imóvel com até cinco pessoas. O maior volume de uma fossa é de 75 mil litros, suficiente para 500 pessoas.

Antes de ser utilizada, a fossa deverá estar cheia de água limpa. A limpeza das fossas sépticas deverá ocorrer, no mínimo, uma vez por ano, quando se retira o lodo. Nessas ocasiões, deixa-se o volume com cerca de 25 litros, para que o tratamento do material seguinte ali recolhido não seja interrompido.

O lodo digerido das fossas sépticas deve ser removido no máximo a cada 24 (vinte e quatro) meses, em volume igual a 2/3 (dois terços) da capacidade total da fossa utilizando-se o serviço de caminhões do tipo limpa-fossa, encaminhando para as ETE ou leitos de secagem de lodo.

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Sumidouro

De bem com a fossa séptica

• Faça um diagrama preciso que mostre a localização do tanque e de seus tubos de acesso para saber exatamente onde se encontra a fossa no terreno.

• Mantenha um registro de limpezas, inspeções e outras manutenções, sempre incluindo nome, endereço e telefone dos técnicos que efetuaram os serviços.

• Faça com que a área sobre a fossa permaneça limpa, quando muito apenas com uma cobertura de grama ou relva. Raízes de árvores ou arbustos podem entupir e danificar as linhas de dreno.

• Evite que automóveis estacionem sobre a área e não deixe que equipamentos pesados sejam colocados no local.

• Não planeja nenhuma construção como piscinas e calçadas perto da fossa.

• Não verta demasiada água sobre o sistema, nem permita que a chuva consiga adentrá-lo. Quando inundada com mais água do que pode absorver, a fossa reduz sua capacidade de escoar resíduos e esgoto, aumentando o risco de os efluentes se agruparem na superfície do solo.

• Não escoe para a fossa materiais que não são biodegradáveis, tais como plásticos, fraldas e absorventes, papel higiênico e guardanapos, já que esses detritos podem encher o tanque e entupir o sistema.

• Não descarte óleos de cozinha e outras gorduras no ralo da pia, já que tais alimentos se solidificam e entopem o campo de absorção da terra.

• Não permita que tintas, óleos de motor de automóvel, pesticidas, fertilizantes e desinfetantes entrem no sistema séptico. Essas substâncias podem atravessá-lo diretamente, contaminando os terrenos em volta da fossa e matando os microrganismos que decompõem os resíduos.

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Quando a rua não possui canalização de águas pluviais, os efluentes da fossa devem ser encaminhados a um ponto chamado sumidouro, isto é, uma escavação destinada a fazer com que a água recebida seja absorvida pelo subsolo. Essa água jamais deve ser lançada ao ar livre ou em sarjetas, tendo em vista o alto grau de contaminação que possui capaz de propagar muitos tipos de doenças.

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ETE PENHA Município: Rio de Janeiro

Estação de Tratamento de Esgoto: capacidade p/ 1600l/s

Bairros Beneficiados: Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Vila Cosmos, Vila da Penha, Brás de Pina,

Penha Circular, Olaria, Ramos, Penha, Cordovil, Parada de Lucas e Vigário Geral.

População Beneficiada: 576.000 hab.

ETE ILHA DO GOVERNADOR Município: Rio de Janeiro

Estação de Tratamento de Esgoto: 525 l/s

Bairros Beneficiados: Portuguesa, Cacuia, Bancários, Freguesia, Galeão, Moneró, Tauá e Jardim

Guanabara, Dendê, Bananal, Cocotá, Guarabú, Ribeira e Zumbi.

População beneficiada: 240.000 hab.

ETE ALEGRIA Município: Rio de Janeiro

Estação de Tratamento de Esgoto: Capacidade p/ 5000 l/s (Tratamento primário)

Bairros Beneficiados: Engenho da Rainha, Tomás Coelho, Pilares, Cavalcante, Cascadura,

Abolição, Quintino, Piedade, Água Santa, Encantado, Engenho de Dentro, Inhaúma, Todos os

Santos, Lins, Méier, Cachambi, Del Castilho, Higienópolis, Maria da Graça, Manguinhos, Jacaré,

Caju, Cidade Universitária, São Cristóvão, Benfica, Rocha, Sampaio, Engenho Novo, Riachuelo,

Grajaú, Vila Isabel, Andaraí, Tijuca, Maracanã, Praça da Bandeira, Rio Comprido, Estácio, Cidade

Nova, Santo Cristo, Saúde, Gamboa, Centro, Mangueira, São Francisco Xavier, Bonsucesso e

Catumbi.

População beneficiada: 1.500.000 hab

ETE PAQUETÁ Município: Rio de Janeiro

Estação de Tratamento de Esgoto: capacidade p/ 27 l/s

Emissário Submarino (Ø 300mm): 2,5 km

População Beneficiada: 15.000 hab.

Bairros Beneficiados: Praia da Guarda, Praia da Imbuca, Praia Grossa, Praia da Covanca, Praia da

Moreninha, Praia dos Coqueiros, Praia dos Frades e Praia do Lameirão

ETE PAVUNA Município: Rio de Janeiro, Duque de Caxias e São João de Meriti

Estação de Tratamento de Esgoto: Capacidade p/ 1000 l/s

Ligações domiciliares: 71.402

Bairros Beneficiados: Rio de Janeiro, Acari, Colégio, Irajá, Vista Alegre, Jardim América

São João de Meriti-Parque José Bonifácio, Parque Elizabeth, Vila Gagy, Parque Barreto, Parque

Arapuã, Parque Tietê, Parque São Roque e Vila Laís.

Duque de Caxias- Parque Lafaiete, Parque Senhor do Bonfim, Vila América, Vila Bela Vista, Vila

Centenário, Vila Paula, Vila Flávia, Jardim 25 de Agosto, Parque Duque de Caxias, Parque Beira

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Mar, Vila 3 de Maio, Felicidade, Vila Guanabara, Vila São Luiz, Vila São Sebastião, Chacrinha e 14

de Julho.

População beneficiada: 410.500 hab

ETE SÃO GONÇALO Município: São Gonçalo

Estação de Tratamento de Esgoto: capacidade p/ 765 l/s

Ligações Domiciliares: 13.044 un.

Bairros Beneficiados: Gradim, Porto do Madama, Paraíso, Patronato, Mangueira, Porto Novo,

Camarão, Parada 40, Santa Catarina, Lindo Parque, Zé Garoto, Brasilândia, Vila Iara, Rosane,

Porto da Pedra, Boa Vista, Boaçu, Mutuaguaçú, Mutuá, São MIguel, Centro, Estrela do Norte,

Antonina, Galo Branco, Rocha, Cruzeiro do Sul, Mutuapira, Itaúna, Porto da Rosa, Fazenda dos

Mineiros.

População Beneficiada: 235.000 hab.

ETE SARAPUÍ Município: São João de Meriti, Nova Iguaçú e Belford Roxo

Estação de Tratamento de Esgoto: Capacidade p/ 1000 l/s

Rede e Coletor Tronco: 337Km

Ligações Domiciliares: 63.134 un

Bairros Beneficiados: São João de Meriti: Vila Norma, Grande Rio, Vila Jurandi, Éden, Indiara,

Parque São Judas Tadeu, Vila Zumira, Coelho da Rocha, Vila Tiradentes, Parque Aliança,

Agostinho Porto, Itapoã, Lar Fluminense, Vila Rosali, Vilar dos Teles, Jardim Meriti, Vila São João,

Vila dos Araújos, Vila Rita, Jardim Paraíso, Jardim Iris, Granja Santo Antônio, Vila Formosa e

Jardim Olavo Bilac

Nova Iguaçú: Belmont, Vila Fátima, Vila Catolina, Santa Branca, Vila Santo Antonio, Essolândia,

Honório Pimenta, Vista Alegra, Imperador, Jardim Império, Santa Clara, Bairro Quatro, Parque

Presidente Juscelino, Vila Itaci, Jardim Nacional, Irmãos Prata, Rocha Sobrinho e Vila Daomar;

Belford Roxo: Vila Santo AntônIo do Prata, Jardim América, Vila Madalena, Vila Souza, Vila Seabra,

Vila Dagmar, Graças, Fazenda do Brajo, Boa Esperança, Jardim Bom Pastor, Jardim Redentor, Vila

João Rodrigues, Sítio Real, Jardim Gláucia, Parque São Bento, São José, Vila Santa Tereza e

Umari.

População beneficiada: 431.000 hab.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O abastecimento de água dos municípios integrantes da bacia da Baía de Guanabara é feito através de seis

sistemas, sendo:

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•  SISTEMA INTEGRADO DO RIO DE JANEIRO E BAIXADA FLUMINENSE compreende o

abastecimento dos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de

Meriti, Belford Roxo, Queimados e Japeri e provém dos Sistemas Paraiba-Guandu (45,0 m3/s), Ribeirão das Lajes (5,1 m3/s), Acari (1,2 m3/s) e ainda pequenos mananciais locais (0,3 m3/s).

•  SISTEMA INTEGRADO DE NITERÓI E SÃO GONÇALO (Sistema Imunana-Laranjal), que

além de abastecer estes municípios, também atende ao distrito de Itambí, no município de Itabora;

•  QUATRO SISTEMAS ISOLADOS, que atendem aos municípios de Itaboraí, Magé, Cachoeiras de

Macacu e Rio Bonito.

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

ETA GUANDU utiliza as águas do rio Guandu, que é formado pela junção das águas do rio Ribeirão

das Lajes e dos rios Piraí e Paraíba do Sul, após elas serem utilizadas pela Light para a geração de energia

elétrica. Abastece os Municípios do Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e Itaguaí.

ETA LARANJAL A água tratada oferecida pela CEDAE às populações dos Municípios de São

Gonçalo, Niterói e Paquetá provém do Sistema Imunana - Laranjal. O referido sistema tem como

mananciais supridores os rios Guapiaçu e Macacú.