cliff suites | concurso

116
CLIFF SUITES | F UNCHAL | C ONCURSO DE I DEIAS | POR L UÍS V ILHENA | 3 DE N OVEMBRO DE 2008

Upload: luis-vilhena

Post on 30-Mar-2016

229 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Concurso de ideias de arquitectura para a construção de 30 suites junto ao hotel Cliff Bay | Funchal | Ilha da Madeira | Portugal

TRANSCRIPT

  • C L I F F S U I T E S | F U n C h a L | C o n C U r S o d E I d E I a S | p o r L U S V I L h E n a | 3 d E n o V E m b r o d E 2 0 0 8

  • CLIFF SUITES

    ConCUrSo dE IdEIaS

    para o GrUpo porTo bay

    por

    LUS VILhEna

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 20086

    3 dE noVEmbro 2008

  • 7lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    n d i c embito e Consideraes Prvias 9o proGrama

    a EqUIpa

    o STIo

    a InTEGrao Com o CLIFF bay hoTEL

    prEmISSaS projECTUaIS

    Dados do Concurso 15

    proGrama

    ELEmEnToS GrFICoS

    Proposta 21

    no InCIo

    a IdEIa

    o ConCEITo

    a IITEGrao no STIo

    a arqUITECTUra

    oS aSpECToS ConSTrUTIVoS

    Desenhos 35

    pLanTaS

    aLadoS

    CorTES

    Funcionamento 63

    o hoTEL

    o Spa

    o rESTaUranTE

    a rEa dE SErVIo

    Maqueta, fotos 77

    Organigramas 81

    Decorao 85

    Projectos Especiais 95

    Computo de reas 109

    Equipa 113

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 20088

  • 9lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m b i t o

    e

    co n s i d e r a e sPr v i a s

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200810

    mbito

    As folhas que se seguem constituem a resposta a um

    convite por parte do grupo Porto Bay, hotels & resorts.

    Atravs das palavras escritas, dos desenhos e variados

    elementos grficos, apresenta-se uma ideia que venha

    a servir de base e reflexo ao Projecto de uma nova

    unidade hoteleira deste prestigiado grupo.

    A construo da ideia que aqui se apresenta, focou-se

    na resposta ao programa do concurso e assenta em

    cinco princpios, fundamentais ao seu sucesso:

    eficcia funcional,

    integrao paisagstica,

    qualidade esttica,

    eficincia energtica e

    realizao construtiva adequada.

    Alm de uma resposta clara ao Programa, introduzi-

    ram-se factores diferenciadores que induzam criao

    de um objecto arquitectnico contemporneo e inova-

    dor, compatvel com o historial da produo do grupo

    hoteleiro desde 1988.

    Esta a resposta, a um programa que ambiciona quali-

    dade e a um lugar de singular qualidade paisagstica.

    A equipa do projecto assume a responsabilidade de

    desenvolver, dentro dos prazos que estabeleceu, o

    Projecto desta unidade hoteleira, tendo como objecti-

    vo alcanar um elevado nvel de exigncia e qualidade

    de trabalho, cumprindo com todos os requisitos ine-

    rentes a uma obra desta envergadura e que venha a

    constituir uma valor patrimonial da arquitectura na ilha

    da Madeira.

  • 11lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200812

    Consideraes Prvias

    o proGrama

    Considerou-se o programa de concurso como pon-

    to de partida para a elaborao da proposta que se

    apresenta.

    Tivemos no entanto em considerao que, numa fase

    subsequente, devero ser afinados todos os sistemas

    funcionais, principalmente no que respeita s reas

    de servio. O dilogo directo com o promotor im-

    prescindvel construo de uma soluo compatvel

    com o seu mtodo operativo.

    A proposta define-se por isso, como uma proposta

    aberta reflexo que sucede a esta primeira etapa.

    o STIo

    Ser provavelmente dos ltimos terrenos existentes

    no Funchal, com uma localizao privilegiada e en-

    quadramento paisagstico de assinalvel qualidade.

    Situado entre dois dos mais prestigiados hotis da

    Madeira, beira da via que liga o centro da cidade

    zona turstica, sobranceiro ao mar numa escarpa

    basltica de rara beleza, fazem deste pedao de ter-

    ra um lugar de elevada qualidade, merecedor de um

    projecto que venha a valorizar todos o seus pontos

    favorveis.

    a EqUIpa

    Na elaborao da proposta arquitectnica trabalha-

    ram em estreita colaborao a maior parte dos res-

    ponsveis pelos projectos especiais. As equipas dos

    projectos de fundaes e estruturas, paisagismo e

    tambm ventilao e ar condicionado, tiveram uma

    participao mais atenta nesta fase de Concurso.

  • 13lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    a InTEGrao Com o hoTEL CLIFF bay

    Apesar desta nova interveno constituir uma unidade

    com estreita relao funcional com o Hotel Cliff Bay,

    entendeu-se que a ligao esttica e formal entre as

    duas unidades no deveria ser de continuidade.

    As caractersticas programticas e paisagsticas su-

    gerem uma abordagem condicente com uma escala

    diferente e uma soluo mais ligada com a matria

    do lugar.

    prEmISSaS projECTUaIS

    Na busca de uma disciplina projectual definiu-se um

    conjunto de premissas que condicionaram o processo

    criativo para alm do Programa de Concurso.

    Esse conjunto de conceitos, foram definidos aps vi-

    sita ao local e conhecimento do programa, mas numa

    fase anterior ao processo projectual. So por isso

    pontos de partida para a construo de um modelo,

    influenciados no s pelo Lugar mas tambm pelas

    ideias que temos sobre o significado de uma interven-

    o no territrio, neste incio de sculo.

    Elegeram-se assim sete premissas:

    O Lugar

    O carcter do Lugar conferido pela paisagem na-tural de assinalvel qualidade, pelo cenrio do an-fiteatro do Funchal, pela memria de outro tempo oferecida pela casa existente, pelos restos das ins-talaes de um engenho, sugere pontos de partida interessantes e enriquecedores da proposta de in-terveno.

    A Escala Humana

    O edifcio projectado deve ter um carcter humani-zado, mantendo uma escala perceptvel, desde o quarto at s zonas sociais ou ao SPA. Neste sen-tido o conjunto edificado no dever ter mais de 3 pisos, o que o tornar utilizvel a maior parte das vezes sem recurso a elevadores.

    Esta unidade hoteleira dever ter uma escala quase domstica, por onde se pode deambular como se se estivesse na prpria casa.

    A Escala do Terr i tr io

    Esta pea dever olhar escala ainda preservada no que resta das anteriores ocupaes do lugar.

    Deve atender ao carcter e escala mais domstica presente na antiga Villa Pires, na Villa Cliff e, em al-guns aspectos ao Hotel Reid. Se possvel, dever reservar-se a escala que hoje dada pela casa e pelo restante edificado hoje constitudo por arma-zns.

    A Funcional idade

    Sem perder de vista a qualidade esttica e a integra-o paisagstica, crucial que o sistema funcional seja eficaz, um factor de economia no decurso da operao hoteleira e que contribua para o conforto dos clientes e bem estar dos que a trabalham.

    A Inovao

    Perante os desafios colocados no Programa e inspi-rados pela qualidade do lugar, dever-se- trabalhar numa proposta inovadora que, sem perder a sua ligao umbilical ao Cliff Bay, surja como um novo modelo no panorama na oferta turstica da Madeira e seja compatvel com o percurso dos investimen-tos do grupo Porto Bay.

    A Contempornedade.

    A arquitectura deve conter a expresso esttica do seu tempo. nosso entendimento que este tempo no de afirmao dum modernismo de ruptura com o passado, mas no tambm o de reviva-lismos e que perigosamente podem resultar em pastiches. No compromisso com o Lugar, no res-peito pelo passado, a arquitectura deve reflectir um modo de habitar e uma presena esttica actual.

    A Sustentabi l idade

    O Cliff Suites ser desenhado contemplando as premissas construtivas para um hotel do sc. XXI, o qual dever incorporar o respeito pelo meio am-biente e a sustentabilidade como uma das bases fundamentais do projecto. Mediante a minimiza-o do impacte ambiental e o uso de tecnologias apropriadas para reduzir o consumo de energia, dever ser estudada uma proposta em harmonia com a sua envolvente e com baixos custos ope-racionais. O desenho do Hotel obedecer a uma premissa: maximizar a eficincia do processo cons-trutivo assim como a sua posterior explorao. As instalaes sero desenhadas usando tcnicas de aproveitamento activo e passivo de energia e con-servao da mesma.

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200814

  • 15lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    da d o s d o co n c u r s o

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200816

  • 17lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200818

    Programa de Concurso

    ConCUrSo dE IdEIaS para o TErrEno SITUado a naSCEnTE do CLIFF bay hoTEL

    Introduo

    O Grupo Porto Bay tem o prazer de convidar V. Exas. a participar no concurso de ideias para a elaborao do projecto de um conjunto turstico a implantar num terreno localizado no Funchal, Estrada Monumen-tal, conforme planta de localizao (ANEXO I).Trata-se de um concurso limitado, por convite, onde se pretende escolher a equipa que dever desenvol-ver o Projecto Geral de Arquitectura e eventualmente os Projectos Especiais.

    Localizao e Condicionantes

    O local de interveno situa-se numa zona turstica de elevada qualidade, servida por uma das principais vias de comunicao, a Estrada Monumental, que faz a ligao entre a Zona do Turstica do Lido com o Centro Histrico da Cidade do Funchal. A Proprie-dade encerra uma rea de cerca de 4.300 m2 e est inserida de acordo com o PDM numa Zona Turstica cujas condicionantes apenas so limitadas pelo re-gulamento da seguinte forma:

    Artigo43 - Edificabilidade Nestas zonas as opera-es urbansticas devem atender aos seguintes as-pectos construtivos: a) A volumetria dos edifcios deve integrar-se na vo-lumetria dominante da rea em que se localizam, no podendo constituir elemento dissonante e destaca-dob) As edificaes devem manter os alinhamentos preexistentes, salvo se outro alinhamento for definido pela Cmara Municipal, ou se na frente do edifcio forem criados espaos pblicos ou colectivos arbori-zados e com capacidade de estacionamentoc) Quando se trate de parcelas ocupadas com edif-

    cio, jardins ou antigas quintas, devem ser indicados os elementos a preservar e a integrar na nova ocu-pao.

    proGrama

    Pretende-se edificar um empreendimento com eleva-do padro de qualidade que albergar um conjunto de 30 quartos (com uma tolerncia de 10%) e servi-os com as seguintes caractersticas:

    reas Mnimas

    QNT. QRT+IS SALA VARANDA

    Quartos .20 .50 12Suites .6 .35 35 16Suites T2 .4 .30+25 35 20Os quartos devem ter casa de banho com duche e banheira, sanitrio separado, uma kitchenet, uma va-randa com rea suficiente para a colocao de uma zona de estar e uma mesa de refeies.

    As Suites devem ter os quartos com casa de banho com duche e banheira, sanitrio separado, um lava-bo junto rea social, uma kitchenet, uma sala servi-da por varanda com rea suficiente para a colocao de uma zona de estar e uma mesa de refeies. Pelo menos o quarto principal dever ter uma zona anexa de vesturio e armrios separada da zona de dormir.

    Dever ser considerado um nmero entre 15 a 20 estacionamentos.

    De forma a minimizar os rudos provenientes das escavaes, que tero implicaes muito negativas para o Cliff Bay Hotel, devero ser minimizadas as reas em cave.

    Dever ser igualmente considerado a construo de um Spa, de dimenses superiores do Cliff Bay, possuindo 8 salas de tratamento diferenciado, para alm de balnerios que assegurem a funcionalidade do Spa.

    Dever igualmente ser considerado a edificao de um restaurante com capacidade para 50 a 60 pesso-as no interior mais esplanada com capacidade mni-ma para 40 pessoas, que permita o acesso franco do exterior (Estrada Monumental)

    Os espaos comuns exteriores devero ter caracte-rsticas paisagistas de qualidade e devero ser servi-dos por uma piscina comum.

    Dever ser igualmente considerado um acesso a uma plataforma martima tratado com especial cuidado na sua integrao paisagstica.

    Em conversaes anteriormente havidas, a Cmara sugere a manuteno da edificao conhecida como Challet Pires, pelo que o mesmo dever ser mantido, a menos que devidamente defendido e com garantia de essa pretenso no acarretar um atraso no licen-ciamento do projecto.

    Dever ser considerado um acesso pedonal s ins-talaes do hotel Cliff Bay , atravs do corredor do piso 3 do Cliff Bay (cota 44.0) , de forma a garantir uma clara integrao do complexo em anlise com o Cliff Bay, permitindo aos seus futuros clientes usufruir dos espaos pblicos do hotel assim como dos seus servios. A essa interface dever ser dado um trata-mento especial que garanta a qualidade e integrao da mesma.

    No obstante o elevado padro de qualidade que se pretende sero valorizadas solues racionalizadas que possibilitem uma economia nos custos totais de construo, operao e manuteno.

    APRESENTAO DA PROPOSTA

    A proposta dever ser apresentada 45 dias teis aps recepo deste convite. A apresentao da propos-ta dever ser integrar um caderno A3 (com lombada na menor dimenso da folha) com os elementos m-nimos requeridos neste convite (Pontos 1, 2, 3 e 4 deste captulo); um painel A1 com a sntese da ideia proposta. Outros elementos que possam fazer par-te das propostas devero ser entregues encerrados numa caixa A4. No sendo obrigatrias, sero admi-tidas maquetas.

    A proposta dever incluir os seguintes elementos:1. Conjunto de peas escritas e desenhadas e ou-tros elementos informativos, de modo a possibilitar ao Dono de Obra a fcil apreciao das solues propostas.

    a. Os elementos grficos devero ser apresentados sob a forma de plantas, cortes, alados e perfis escala 1:200 e outros elementos que se revelem ne-cessrios.

    b. A memria descritiva dever explicar o concei-to, a integrao paisagstica e a sua relao com a envolvente, as relaes funcionais

    c. Computo de reas com os seguintes dados:

    i. rea do terreno

    ii.rea Bruta de Construo

    1.rea habitvel encerrada (quartos)

    2.Varandas

  • 19lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    3.Terraos visitveis

    4.reas de circulao comum

    5.reas de estacionamento coberto arrecadaes, reas tcnicas

    6.reas nobres (Spa, restaurante)

    iii.rea Bruta de Implantao

    iv.rea exterior pavimentada

    v.rea permevel

    vi.rea bruta por tipo de Quarto

    2.Duas perspectivas que dem uma ideia da propos-ta e a enquadrem na sua envolvente, nomeadamente a sua integrao com o Cliff Bay Hotel.

    3.Podero ser entregues elementos adicionais para uma melhor compreenso da proposta.4.Proposta de Servios e Honorrios.

    a.Proposta de Servios

    i.Descrio dos Servios a prestar pela equipa em cada fase (Estudo Prvio, Projecto Base, Projecto de Execuo e Assistncia Tcnica).

    ii.Cronograma do Projecto.

    b.Proposta de Honorrios

    i.Estimativa do custo de construo para a soluo proposta

    ii.Proposta de Honorrios e faseamento de pagamen-tos.

    5.Relativamente aos Servios mnimos que devem ser considerados em cada fase dever ter-se por re-ferncia os seguintes aspectos:

    a.Estudo Prvio.

    i.Apresentao de elementos escritos e grficos (m-nimo Esc. 1:200), de maneira a apreciar facilmente a soluo proposta.

    ii.Os projectos especiais devero nesta fase apresentar de modo sumrio as solues tcnicas a desenvolver em fases posteriores.

    b.Projecto Base

    i.Elaborao do processo de licenciamento municipal

    ii.Coordenao entre o Projecto Geral de Arquitectura e os projectos especiais.

    iii.Projectos especiais:

    1. Fundaes e Estruturas.

    2. Electricidade

    3. Telecom. (telef., TV cabo, Internet, rede wifi)

    4. Domtica

    5. Redes de Fluidos

    6. Ventilao mecnica

    7. Ar condicionado

    8. Gs

    9. Segurana contra incndios

    10. Verificao Trmica

    11. Verificao Acstica

    12. Segurana e Higiene.

    13. Paisagismo.

    iv.Estimativa do custo de construo.

    v.Acompanhamento tcnico durante o processo de li-cenciamento, incluindo reunies com as entidades ofi-ciais onde se verifique indispensvel a presena dos autores dos projectos.

    c.Projecto de Execuo

    i.Desenhos Gerais, com designao dos acabamentos, dimenses e referncias a outros desenhos de maior detalhe, como cortes construtivos ou plantas parciais.

    ii.Pormenores construtivos.

    iii.Mapas de vos e outros.

    iv.Caderno de Encargos - Especificaes Tcnicas

    v.Medies

    d.Assistncia Tcnica

    i.Na fase de adjudicao de obra, prestao de infor-maes e esclarecimentos solicitados pelos concor-rentes e apreciao das condies das propostas ex-pressa sob a forma de relatrio.

    ii.Durante a obra, esclarecimento de dvidas de inter-pretao e a prestao de informaes complementa-res relativas a ambiguidades ou omisses de projec-to.

    iii.Reunies na obra com periodicidade semanal.

    6.Apresentao da Propostaa.A proposta dever ser entregue numa caixa de carto de formato A3.

    b.A apresentao da proposta dever ser integrar um caderno A3 (com lombada na menor dimenso da folha) com os elementos mnimos requeridos neste convite; um painel A1 com a sntese da ideia proposta assente num suporte rgido (kline 5mm).

    c.Outros elementos que possam fazer parte das propostas devero ser entregues encerrados na

    caixa A3 sob a forma de caderno ou folhas dobra-das.

    d.No sendo obrigatrias, sero admitidas maque-tas.

    ELEMENTOS FORNECIDOS PELO PROMOTOR

    Ser fornecido por parte do promotor o levantamento topogrfico. Ser igualmente fornecido plantas dos pisos do Cliff Bay Hotel.

    REMUNERAO

    s equipas que entregarem uma proposta vlida, ser efectuado um pagamento no valor de 10.000 euros aps a avaliao das Proposta. Na eventua-lidade de haver uma adjudicao para execuo do projecto a uma das equipas concorrentes, este valor ser deduzido dos honorrios propostos.Os projectos propostos passaro a ser propriedade da empresa promotora.

    AVALIAO DAS PROPOSTAS

    As propostas sero avaliadas segundo os seguintes critrios:

    1. Qualidade arquitectnica 70%2. Estimativa de custo 10%3. Prazo de Execuo 10%4. Honorrios 10%

    equipa escolhida ser adjudicado o projecto de acordo com a Proposta apresentada e as recomen-daes emanadas da comisso de anlise.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200820

  • 21lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    Pr o P o s ta

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200822

    no InCIo

    Se no houvesse nada, tudo era possvel. Contudo, o

    Lugar e o Programa condicionam logo uma srie de

    caminhos.

    Tendo uma leve conscincia do Programa partiu-se

    imediatamente para o Lugar.

    A Proposta por isso uma interveno que se ten-

    ta encaixar o mais possvel na paisagem e no que

    atractivo daquele Lugar.

  • 23lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    A casa Pires um elemento que se deve manter.

    A gradeamento que separa o jardim da Estrada Monu-

    mental, tambm.

    O Jardim, no s pelas espcies arbreas que con-

    tm mas tambm pela relao que estabelece com

    a envolvente parece-nos imprescindvel aproveitar o

    mais possvel.

    Do outro lado do muro, para Poente, so os restos de

    uma srie de instalaes que nos inspiram pelos ma-

    teriais utilizados como pela variedade de espaos que

    geram. No sero para manter, mas a maneira como

    se ligam ao terreno, atravs da forma e dos materiais

    constituem um excelente ponto de partida.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200824

    a IdEIa

    O plano do jardim da casa existente, situa-se cota

    55.00. Esta cota a base do projecto, a nossa Linha

    de Terra.

    Se nos tivesse sido possvel, o Projecto consistiria na

    recuperao da casa, a extenso do jardim ocupando

    o terreno todo cota 55:00, sob a qual se colocariam

    os corpos dos quartos e as restantes reas funcio-

    nais.

    Porm, tendo sempre presente a eficcia funcional,

    trouxemos, acima da nossa Linha de Terra, reas

    como, a Recepo, o acesso s Suites e ao SPA e

    tambm o Restaurante.

    Por isso definiu-se que, acima da Linha de Terra fica-

    riam todas as reas pblicas e o conjunto de acessos.

    Abaixo dela, os corpos dos Quartos, SPA e reas de

    Servio. Esta primeira parte da ideia.

    De seguida definiu-se a escala da interveno.

    Se por um lado sabamos que esta nova unidade, alm

    duma relao fsica com o Cliff Bay, estabelecia uma

    coabitao, lado a lado, no mesmo lugar, com a es-

    cala do grande Hotel, tambm era certo que nos inte-

    ressava explorar a escala dada pela Casa Pires, pelos

    pavilhes do antigo engenho, pela Casa actualmente

    ocupada pelo BES, pela Villa Cliff e at pelo prprio

    Reids Hotel em alguns aspectos.

  • 25lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    A deciso de ligar a nova interveno escala do s-

    tio, em contraponto com a escala do Cliff Bay, foi mui-

    to fcil de tomar.

    Nesse sentido dividiu-se o volume em trs, cada um

    com diferentes orientaes, contribuindo para uma

    maior diluio visual na paisagem e uma aproximao

    escala do Lugar.

    Sublinhando esta inteno, desenharam-se um con-

    junto de muros, semelhantes aos existentes, constru-

    dos em pedra arrumada, entre os quais, depois, en-

    caixam os volumes dos quartos.

    Sobre estes volumes pousa um volume horizontal,

    com uma diferente materialidade, que alberga as re-

    as pblicas, acessos e o restaurante.

    O resultado ser um conjunto de volumes que preten-

    demos integrados na Paisagem, procurando o esprito

    do Lugar, na matria, na escala, na diversidade de

    espaos.

    Esta segunda parte da ideia, em conjunto com a pri-

    meira, definem partida, de uma forma ainda abs-

    tracta, uma interveno sensvel, com pouco impacte

    paisagstico, uma escala quase domstica, ligaes

    fortes terra e ao Lugar de interveno.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200826

    ConCEITo

    Tratado o assunto da escala, procurou-se um siste-

    ma que conduzisse definio da estrutura espacial

    e respectivos usos.

    Assim dividiu-se a interveno em 5 momentos

    O 1 momento definido pelo piso acima da Linha de

    Terra, cota 55.00. o plano pblico, do movimento,

    de maior rudo, do primeiro contacto com o hotel.

    O 2 momento existe entre o plano da cota 55.00 e o

    da cota 45.00. Este definido pelo conjunto de suites.

    So trs pisos de sossego e tranquilidade que ofere-

    cem a Sul, a vista sobre o oceano.

    O 3 momento corresponde ao espao exterior que

    separa o edificado da falsia. um momento de estar

    e de contemplao, mas por onde tambm passam

    percursos de deambulao e de acesso ao elevador

    de ligao plataforma martima. uma rea que,

    embora de utilizao comum, no interfere negativa-

    mente na tranquilidade dos quartos.

    O 4 momento passa-se ao nvel do mar. Ser um es-

    pao ldico com zonas de descanso. Uma plataforma

    que se dilua entre a rocha e o mar.

    O 5 momento constitudo pelo SPA. Localizado na

    zona menos favorvel do conjunto, desenvolve-se em

    3 pisos. Quase todo ele enterrado, viver de atmosfe-

    ras dadas por entradas de luz zenitais e sonoridades

    artificiais, que proporcionam aos seus utilizadores ex-

    perincias sensoriais interessantes e de relaxamento.

    Uma parte, ao nvel do Piso 0 (cota 55.00), desfruta

    ainda assim de uma vista directa e franca sobre o mar,

    vislumbrando ao fundo a Ponta da Garajau.

    a rEa pbLICa

    no qUarTo

    bEIra-mar

    SanaS pEr aCqUa

    pELo jardIm

  • 27lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    pE

    Lo j

    ar

    dIm

    1

    2

    3

    4

    5

    no

    qU

    ar

    To

    a

    rE

    a p

    b

    LIC

    a b

    EIr

    a-m

    ar

    Sa

    na

    S p

    Er a

    Cq

    Ua

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200828

    a arqUITECTUra

    O nosso conjunto desenvolve-se em quatro pisos: o

    piso da entrada e trs abaixo deste, onde se locali-

    zam os 27 quartos que compem esta unidade hote-

    leira.

    Nesta proposta de interveno considerou-se o apro-

    veitamento da casa existente. A casa funciona como

    uma ncora ao desenvolvimento da proposta, uma

    memria onde vamos buscar a escala e a sofisticao

    da nossa interveno.

    A nova interveno no ultrapassa a cota do primeiro

    piso da casa existente. A percepo do novo conjunto

    constitui por isso um suave impacte para quem est

    habituado situao actual.

    A perspectiva que se tem do lado do Cliff Bay Hotel,

    no altera siginficativamente. So os muros de pedra,

    semi-cobertos com a luxuriante vegetao, que se vis-

    lumbram inicialmente. Muito semelhana das vistas

    que se tm hoje.

  • 29lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200830

    Na fotomontagem que ilustra a Proposta na pgina

    anterior, retirou-se a torre de acesso vertical Plata-

    forma Martima.

    Para alm de se desaconselhar a sua construo, ten-

    do em conta a relao entre o custo e as mais-valias

    operacionais, julgamos que, em termos paisagisticos,

    o seu impacte demasiado ostensivo. Por outro lado

    a utiizao da plataforma obrigaria a uma consolida-

    o da falsia, com redes e outros meios que podero

    desfigurar a rocha que d um enquadramento singular

    a esta interveno.

    Uma soluo alternativa poderia consistir na amplia-

    o da plataforma do Cliff Bay Hotel.

    Contudo, a Proposta contm a soluo da preconi-

    zada no Programa, como se pode verificar na pgina

    seguinte.

  • 31lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200832

    Relativamente parte principal da interveno, ela pretende-se uma proposta con-

    tempornea que constitua a expresso de modernidade de um grupo hoteleiro como

    o Porto Bay, uma proposta actual e em consonncia como os padres de um Hotel

    para o sculo XXI.

    Ao mesmo tempo, buscar a inspirao nas particularidades e carcter do prprio

    Lugar. A escala e a matria do stio do mote para um Projecto intergrado do terreno

    e na paisagem. Esta nova unidade hoteleira composta por um conjunto de 27 Quar-

    tos, um SPA e um Restaurante.

    O corpo dos Quartos contm 18 Junior Suites, 6 Suites e 3 Suites T2.

    O Piso mais abaixo situa-se cota 45.00. O corpo do Cliff Bay Hotel confinante com

    esta interveno tem quartos cota 41.00.

    Ser possivel, sem grande alterao na organizao funcional, acrecentar mais 4

    Junior Suites, perfazendo assim 31 unidades.

    Todas as unidades possuem varandas com cerca de 3 metros de profundidade e pro-

    tegidas por um conjunto de persianas que, nesta fase, se propem em madeira. Esta

    soluo sugere uma utilizao confortvel do espao exterior, quase todo o ano mui-

    to agradvel, com uma privacidade desejvel. A utilizao do sistema das persianas

    recomendvel pois a orientao solar impe uma proteco eficiente. A utilizao

    da madeira empresta ao Hotel um aspecto sofisticado e luxuoso mas podero ser

    equacionadas outras solues na altura prpria.

    A rea do SPA foi alm do que entendemos ser exigido no Programa. Julgamos que,

    alm de constituir uma rea de ampliao do SPA do Cliff Bay ou apenas um conjun-

  • 33lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

    to de salas de tratamento, este espao deve oferecer

    uma experincia sensorial e de relaxamento cujos mo-

    mentos fiquem gravados na memria dos seus utili-

    zadores. Por isso crimos as condies necessrias

    para que este espao venha a constituir uma refern-

    cia a nvel dos SPAs que existem ou se esto a cons-

    truir na Regio.

    O Restaurante tem condies oferecidas pelo Lugar e

    definidas no projecto para ser igualmente um con da

    cidade. A sua localizao, equidistante da rea dos

    Quartos do Hotel e da Estrada Monumental permite a

    utilizao partilhada de hspedes e clientes exteriores

    a esta unidade hoteleira.

    Relativamente aos aspectos construtivos e solues

    tcnicas, so aflorados no captulo das Especialida-

    des. Nesta parte, apenas interessa reter que o nico

    aspecto determinante para a construo da ideia so

    os muros em pedra arrumada apostos s paredes de

    alvenaria. Quanto aos restantes materiais, s na fase

    prpria devero ser discutidos.

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200834

  • 35lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    de s e n h o s

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200836

    As folhas que se seguem apresentam os desenhos

    escala 1:300. Plantas, Cortes e Alados.

    Os desenhos so apresentados na pgina direita, en-

    quanto a pgina esquerda contm um corte esque-

    mtico para localizao da planta e ainda algumas

    consideraes sobre especificidades das solues

    patentes nos respectivos desenhos.

    As notas que acompanham a leitura das plantas so

    completadas com o captulo seguinte onde se expli-

    ca o funcionamento do conjunto segundo 4 percursos

    diferentes. Por isso podero constar algumas expli-

    caes neste captulo que se repetem no seguinte.

    A leitura segundo as perspectivas dos dois captulos

    completam-se.

    Sugere-se assim, que a leitura deste captulo no se

    detenha nos textos que acompanham os desenhos e

    aqui se regresse depois da leitura do captulo seguin-

    te, Funcionamento.

    No final deste caderno, estes mesmos desenhos so

    apresentados escala 1:200, em folhas avulsas para

    um melhor manuseamento e uma leitura articulada

    com este texto.

    ndICE

    pLanTa dE EnqUadramEnTo p.37

    FoTo arEa (ExISTEnTE) p.38

    FoTo arEa (propoSTa) p.39

    pLanTa dE CobErTUra p.41

    pLanTa do pISo 0 (CoTa 55:00) p.43

    pLanTa do pISo 01 (CoTa 58.60) p.45

    pLanTa do pISo -1 p.47

    pLanTa do pISo -2 p.49

    pLanTa do pISo -3 p.51

    aLado naSCEnTE (CLIFF) p.52

    aLado poEnTE (mar) p.53

    aLado norTE (EST. monUmEnTaL) p.54

    aLado SUL p.55

    CorTE a p.56

    CorTE b p.57

    CorTE C p.58

    CorTE d p.59

  • 37lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200838

  • 39lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200840

    pLanTa dE CobErTUra

  • 41lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200842

    pISo 0 CoTa 55.00

    01 - Recepo do hotel

    02 - Acesso ao estacionamento

    03 - Bar, sala de espera do restaurante

    04 - Ligao a rea de servio para o trnsito de bagagem

    05 -Bloco de circulao vertical de servio da cozinha

    06 - Cozinha

    07 - Entradas do restaurante

    08 - Vestbulo de distribuio Quartos / SPA

    09 - Bloco de acessos verticais do hotel - hspedes

    10 - Bar - esplanada

    11 - Instalaes sanitrias de apoio piscina

    12 - rea de repouso da piscina abrigada

    13 - Piscina

    14 - Acesso ao solrio da cobertura

    15 - Vestirios e duche de apoio piscina

    16 - Toalheiro

    17 - Arrumos

    18 - Corredor de servio entre o bar e a cozinha

    19 - Casa das mquinas da piscina

    20 - Tanque de compensao da piscina

    21 - Recepo do SPA

    22 - Corete de ventilao

    23 - Vestirio e instalao sanitria do SPA - senhoras

    24 - Vestirio e instalao sanitria do SPA - cavalheiros

    25 - Lounge

    26 - Clarabia da piscina do SPA

    27 - 4 Salas de tratamento

    28 - Deck do SPA

    29 - Sala de repouso

    30 - Acesso vertical do SPA

    31 - Poo de luz para iluminao dos corredores dos quartos

    Este piso a cota de ligao Estrada Monumental.

    Nesta cota situam-se

    a Recepo,

    o Restaurante e a Cozinha,

    o acesso ao ncleo de acesso vertical dos Quartos,

    a Piscina e um Solrio

    um Bar com Esplanada

    a Entrada para o SPA.

    Notas sobre alguns aspectos:

    1. A localizao da Recepo permite um acolhimento directo a partir da Estrada Monumental ou para os hspedes que entrem pela Casa existente.

    2. Permite igualmente um controlo para todos os pon-tos de chegada.

    3. O Restaurante est localizado de forma a servir os hspedes do Hotel que a acedem pelo exterior mas resguardados por uma pala larga e confortvel; ou para clientes exteriores ao Hotel.

    4. O Restaurante possui uma esplanada coberta para 9 mesas de quatro lugares e ainda mais quatro me-sas descobertas. Embora nos parea proporciona-da a relao entre a rea da cozinha a rea da sala e a esplanada, a disposio dos diferentes espaos permite a sua ampliao.

    5. A localizao da cozinha permite, atravs do seu ncleo de acessos vertical, uma comunicao efi-ciente com os corredores dos quartos para um r-pido e eficaz room service

    6. Atravs do compartimento n04 poder ser feito o trnsito de bagagem entre os Quartos e a Recep-o sem ser necessrio utilizar o acesso dos hs-pedes.

    7. A passagem entre a rea da Recepo e o Vest-bulo (n08) de distribuio, feita ao ar livre mas coberta.

    8. Este vestbulo permite uma estrada para o SPA

    independente do Hotel mas, ao mesmo tempo, o acesso confortvel aos seus hspedes, bastando passar pelo Vestibulo (n08) para entrar no circuito SPA.

    9. O Bar (n09) poder servir snacks ligeiros e bebi-das mas tambm, com facilidade, podero servir-se refeies podendo o empregado percorrer o com-partimento n 16 mais uma parte ao ar livre para chegar copa da cozinha. (percurso de 40m)

    10. A piscina, no sendo interior, possui uma tera par-te coberta. Em conjunto com a plataforma n10, mesmo no sendo vedada, poder-se- montar uma cortina de calor junto bordadura da lage que, em dias mais frescos, permita a uitlizao da piscina e desta rea de relaxamento sem, por exemplo, apanhar chuva. Com efeito, mesmo sem cortina de calor, pode-se entrar e sair da piscina em dias de chuva, a partir do ncleo de acessos, atravs de um percurso coberto.

    11. Entre o Bar e a Plataforma n10 existe uma esca-daria de acesso ao piso superior onde existe um segundo solrio.

    11. A forma como foi definida a entrada do SPA, permi-te a sua utilizao por clientes do Cliff Bay Hotel e tambm por clientes externos sem que tenham de entrar dentro do espao dos Quartos.

    12. O circuito SPA s tem dois acessos: neste piso para clientes, no Piso -2, de servio. Para aceder ao cir-cuito do SPA obrigatrio passar nos vestirios, para que no espao do SPA os utilizadores s se possam movimentar devidamente vestidos e cala-dos.

    13. O deck frente das quatro salas de tratamento do SPA possibilita a oferta de massagens e outras ac-tividades relacionadas, ao ar livre e disfrutando da vista deslumbrante sobre o Oceano. Dever ser es-tudada uma barreira visual custa de um conjunto arbustivo para separar melhor os ambientes da es-planada e do SPA exterior.

    14. Nesta planta percebe-se bem o percurso de deam-bulao exterior que se pode fazer em torno desta nova unidade hoteleira. Quer seja pelas escadarias que separam o Cliff Bay Hotel deste novo edifica-do, quer seja pela escadaria que liga o terreiro da Recepo deste referido Hotel, ao percurso ajardi-nado sobre a lage que cobre a rampa de Servio. Junto falsia o percurso j existente no Cliff Bay Hotel continuado e ligado escadaria que sobe entre o volume dos Quartos e o Restaurante.

  • 43lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200844

    Antes de descer aos pisos dos Quartos e SPA, subi-

    mos cobertura do Piso anterior e, com uma vista

    panormica de 360, chegamos ao segundo Solrio.

    Na verdade no se trata apenas de um solrio. Alm

    de ser uma extenso do solrio cota da Piscina,

    possui condies particulares que proporcionam mais

    tranquilidade e tambm uma zona sombreada ofereci-

    da por uma cobertura tnsil. Este espao completa as

    condies sui generis do espao da Piscina.

    Notas sobre alguns aspectos:

    1. O piso utilizvel deste Solrio no preenche toda a lage a esta cota. Entre a zona pavimentada e a bor-dadura existe uma rea considervel de zona ajar-dinada, com tipos de arbustos relativamente rastei-ros que impedem o acesso at beira e dispensam uma guarda fsica que obstruiria a vista que da se pode disfrutar.

    2. Uma rea destinada colocao dos paineis sola-res ser disfarada visualmente com um conjunto arbustivo.

    3. Um conjunto de volumes sobressaem neste piso pouco mais de 2 metros. Tratam-se de entradas de luz, quer seja para o espao do SPA quer seja de iluminao para os corredores dos Quartos.

    pISo 01 (SoLrIo) CoTa 58.60

    01 - Biblioteca

    02 - Solrio

    03 - Painis Solares

  • 45lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200846

    pISo -1 CoTa 51.40

    01 - Estacionamento

    02 - Bloco de circulao vertical de servio da cozinha

    03 - rea de apoio cozinha

    04 - Passagem para o Room service

    05 - Bloco de circulao vertical de servio de quartos

    06 - rea de apoio ao servio de quartos do piso 1

    07 - Poo de luz para iluminao dos corredores dos quartos

    08 - Bloco de circulao vertical do SPA

    09 - 3 Salas de tratamento do SPA

    10 - Arrumos

    11 - Espao de duplo p-direito da piscina

    12 - Bloco de acessos verticais do hotel - hspedes

    Descendo abaixo da nossa Linha de Terra.

    Nesta cota situa-se o primeiro piso de Quartos, o piso

    intermdio do SPA e o piso de estacionamento.

    Notas sobre alguns aspectos:

    1. A modulao de 4,6m das Juniores Suites sufi-ciente para se disporem de quartos confortveis e uma arrumao adequada ao nvel que se preten-de.

    2. A opo por esta modulao permitiu que se colo-cassem as 27 unidades s em trs pisos.

    3. Estas dimenses permitem tambm uma separa-o clara entre a zona de dormir e zona de estar. Isto permite criar uma sistema de cortinas accio-nadas electricamente, que separem fcilmente as duas zonas e permitiro uma utilizao distinta.

    4. A modulao do corpo das Suites diferente. Esta modulao de 7,30 permite uma soluo com um quarto suficientemente largo e uma sala com os 35 m2 requeridos no Programa.

    5. A modulao das Suites T2 o resultado da juno de duas unidades das Juniores Suites.

    6. O estacionamento tem um acesso directo dos hs-pedes ao primeiro piso dos quartos, atravs de uma cmara corta-fogo. Os utilizadores de automvel prprio podem assim chegar aos seus aposentos sem passar pela recepao que controlar o acesso atravs de um sistema de video-vigilncia.

    7. Note-se que as trs salas de tratamento do pisos intermdio do SPA possuem um envidraado sobre o duplo p-direito do espao da piscina do SPA cota inferior. A privacidade poder ser fcilmente re-solvida com recuso a um vidro adequado.

    8. Em frente da porta da garagem est desenhado o corte do espao do banho turco que tambm tem um p-direito de 6m

  • 47lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200848

    pISo -2 CoTa 48.20

    01 - Bloco de circulao vertical de servio da cozinha

    02 - Acesso para o Room service

    03 - Bloco de circulao vertical de servio de quartos

    04 - rea de apoio ao servio de quartos do piso 2

    05 - rea do pessoal

    06 - Vestirio e instalao sanitria do pessoal - mulheres

    07 - Vestirio e instalao sanitria do pessoal homens

    08 - Acesso ao piso inferior - rea de servio geral

    09 - rea de repouso do pessoal

    10 - rea de convvio do pessoal

    11 - Bloco de acessos verticais do hotel - hspedes

    12 - Poo de luz para iluminao dos corredores dos quartos

    13 - Bloco de circulao vertical do SPA

    14 - Piscina de tratamento SPA

    15 - rea de relaxamento

    16 - Zona tcnica - ventilao (insuflao de ar)

    17 - Banho turco

    18 - Sauna

    19 - Sala de tratamento

    20 - Banho escocs

    21 - Acesso de servio ao SPA

    22 - Arrumos do SPA

    Descendo mais um piso chegamos ao piso intermdio

    dos quartos e ao piso mais baixo do SPA.

    Nesta cota situam-se tambm as instalaes do pes-

    soal.

    Notas sobre alguns aspectos:

    1. As consideraes sobre os quartos esto patentes na folha anterior relativa ao piso -1

    2. Este o piso da gua do SPA. Este piso encerra a piscina de tratamento complementada por uma rea de relaxamento; o Banho Turco; a Sauna, o Ba-nho Escocs e ainda uma rea de tratamento.

    3. Os compartimentos que antecedem a entrada para o Banho Turco, sevem para trocar o roupo e colo-car uma toalha, mais adequada ao uso deste espa-o.

    4. A rea de Sauna para alm do espao prprio deste tratamento, possui dois duches com zona de muda de roupa e um tanque de gua fria para uma pas-sagem rpida durante o tratamento da Sauna.

    5 Todo este circuito SPA ser objecto de um estudo prprio com a colaborao de especialistas. Nesta Proposta interessa reter as possibilidades espaciais e a organizao do circuito.

  • 49lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200850

    pISo -3 CoTa 45.00

    01 - Bloco de circulao vertical de servio da cozinha

    02 - rea de carga/descarga para a cozinha

    03 - Acesso para o Room service

    04 - Compartimento de frio

    05 - Economato da cozinha

    06 - Vasilhame

    07 - Rouparia

    08 - Carga/descarga

    09 - Acesso ao piso superior instalaes do pessoal

    10 - Arrumos

    11 - Manuteno

    12 - Ar condicionado

    13 - Gerador

    14 - Acesso tcnico ao piso superior ventilao

    15 - Grupo hidropressor

    16 - Casa das mquinas da piscina de tratamento

    17 - Tanque de compensao da piscina

    18 - Compartimento de lixo refrigerado

    19 - Escadas de acesso a partir da cota 39.0 - pessoal

    20 - Plataforma elevatria

    21 - Ligao ao Cliff Bay Hotel

    22 - Acesso de nvel ao jardim

    23 - Acessos ao jardim

    24 - Gruta de acesso ao elevador da plataforma martima

    25 - Bloco de acessos verticais plataforma martima

    26 - Bloco de acessos verticais do hotel - hspedes

    27 - Bloco de circulao vertical de servio de quartos

    28 - rea de apoio aos quartos

    29 - Jardim de Inverno com iluminao zenital

    Descendo cota 45.00 chegamos ao piso mais baixo

    desta interveno.

    Nesta cota, alm dos quartos, localiza-se a rea Tc-

    nica Geral. tambm neste piso que se faz a ligao

    cota 44.00 ao Cliff Bay Hotel.

    Notas sobre alguns aspectos:

    1. A rea Tcnica Geral divide-se em duas partes: os compartimento tcnicos (mquinas da piscina, grupo hidropressor, gerador, ar condicionado) e a rea de apoio operacional (rouparia, cmaras frigo-rificas, economato, arrumos, vasilhame, comparti-mento refrigerado do lixo).

    2. O fornecimento e saida de todo o material feito por um ou dois buggys elctricos que, depois de acederem atravs de uma plataforma elevatria entre as cotas 38.5 e 44.0, se deslocam fcilmente pelo corredor de servio com 3m de largura.

    3. O pessoal pode aceder a esta zona de servio atra-vs de uma escadaria que existe adjacente refe-rida plataforma. Atravs de umas escadas acedem ao piso superior onde se encontram as instalaes do pessoal com balnerios e sala de descanso.

    4. O poo de luz que iluminar os corredores de aces-so aos quartos, culminar num pequeno jardim de inverno situado neste piso.

    5. O compartimento 24 corresponde ao aproveitamen-to de uma gruta existente, com a respectiva adapta-o, atravs do qual se faz o acesso ao elevador de ligao Plataforma Martima. Se no for executada a Plataforma este local poder servir como um es-pao de estar com um miradouro.

    6. Neste piso a cota da varandas dos quartos a 45.00. O Jardim situa-se cota 44.00. A privacida-de dos quartos e suas varandas garantida no s pelas persianas, como pela diferena de cota e tambm por uma uma sebe que separa o jardim privativo de cada quarto, da zona pblica.

  • 51lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200852

    aLado naSCEnTE

  • 53lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    aLado poEnTE

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200854

    aLado norTE

  • 55lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    aLado SUL

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200856

    CorTE a

  • 57lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    CorTE b

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200858

    CorTE C

  • 59lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    CorTE d

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200860

  • 61lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200862

  • 63lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    Fu n c i o n a m e n t o

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200864

    Para uma percepo estruturada do conjunto dividi-

    mos o programa em quatro percursos:

    hoTEL, Spa, rESTaUranTE E SErVIoS

    o hoTEL

    A chegada ao Hotel

    Podemos chegar de trs maneiras:

    A primeira vez, antes de efectuar o check-in, ser mais comum chegar de txi ou de carro alugado. Um ptio que separa o corpo da recepo da Es-trada Monumental serve para, de forma tranquila, deixar os hspedes junto entrada, ou entregar o carro ao porteiro que o arrumar na garagem cujo acesso se faz por este mesmo ptio.

    Chegando a p, depois de um passeio at ao Cen-tro Histrico, por exemplo, o acesso mais simptico ser feito pela entrada da Casa Pires que liga direc-tamente aps se passar no seu interior, Recepo, ou atravessando o ptio anteriormente referido.

    A localizao da recepo colada Casa situa este espao suficientemente perto da Estrada Mo-numental e ao mesmo tempo prximo do ncleo de acesso vertical para os quartos.

    O vestbulo fronteiro Recepo d acesso a duas zonas distintas: o Ncleo de acesso aos quartos e ao SPA.

    A passagem da Recepo a este vestbulo feita pelo exterior por uma rea coberta. Alm de parecer mais interessante esta experincia no percurso, ela tem uma razo lgica que permite que esse vest-bulo receba vrios tipos de percursos, nomeada-mente, de ligao ao Restaurante, na sequncia da escadaria de acesso cota 44.00, de ligao ao percurso Poente de ligao entrada do Cliff Bay e at a clientes do SPA exteriores ao Hotel.

  • 65lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200866

    Os Quartos

    Continuando pelo percurso do Hotel. O acesso vertical liga a cota 55.00, a nossa Linha de Terra, aos trs pisos inferiores que albergam pelo conjunto de 27 unidades constitudo por 4 Suites T2, 6 Suites e 21 Junior Suites. Os corredores de acesso aos quartos recebe o ncleo de acessos vertical a meio e so servidos por um poo de luz que transforma um habitual corredor de acesso num espao agradvel de percorrer

    Um ncleo de servios liga todos os pisos rea de Servio na cota 45.00 e ainda complementado por um compartimento de apoio por cada piso. Cada um dos corredores liga no topo Nascente, ao ncleo de acessos da Cozinha, possibilitando um fcil e eficiente Servio de Quartos.

    O corredor do piso -1 (cota 51.40) tem uma ligao ao estacionamento possibilitando aos hspedes ace-derem directamente aos quartos quando chegam de automvel.

    O corredor do Piso -3 (cota 45.00)liga, atravs de um espao de transio, ao corredor do Cliff Bay cota 44.00, tal como exigido no Programa. Este corredor proporciona tambm duas ligaes directas ao jardim que separa o edificado da falsia.

  • 67lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    O Jardim

    Esta zona ajardinada que desfruta da magnifica pai-sagem sobre o Oceano, um espao de estar com-pletado por grandes bancos e agradveis recantos de sossego. Ser tambm utilizado como espao de deambulao servido por duas escadarias nos topos e tambm de passagem para o acesso Plataforma Martima.

    A plataforma mar t ima

    Este acesso feito a partir de uma gruta existente a qualificar, e uma ponte que liga ao corpo do elevador e escadas afastado da falsia.

    Sobre a Plataforma Martima no nos detivemos mui-to tempo, at porque necessita de uma reflexo mais aturada relativamente sua utilidade em comparao com os custos e o impacte que ter na falsia.

    A decidir pela sua construo, ela dever ser o mais simples possvel: um solrio com acessos confortveis ao mar, uma piscina bem proporcionada e as respec-tivas instalaes de apoio: balnerios, arrumos e um pequeno bar.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200868

    Subindo outra vez at cota 55.00, piso 0, nossa

    Linha de Terra.

    A Piscina e Solr io

    A partir do Vestbulo de distribuio, alm do acesso aos quartos, pode-se tambm aceder ao espao da piscina, solrio, bar e esplanada. Este o terrao onde se pode usufruir de um banho na piscina, que com os seus 15m oferece espao suficiente para um vigoroso exerccio de natao;

    do solrio, que se prolonga para a cobertura atravs da escada junto ao bar, e onde se dispe de uma zona sombreada por uma cobertura tnsil;

    e da esplanada servida por um bar.

    Todos este espaos com um vista panormica de ex-traordinria beleza, com um ngulo controlado onde no se vislumbram os pontos menos bons que j man-cham o anfiteatro do Funchal. O bar poder inclusive servir refeies leves pois definiu-se um percurso de servio at cozinha principal que funcionar de forma eficiente.

    A piscina dispes de uma parte coberta, incluindo uma parte do solrio, para que em dias de clima menos fa-vorvel se possa aceder piscina sem passar pelo ex-terior, ou ficar resguardado nessa parte com a ajuda de pra ventos e uma cortina de calor insuflado na beira da pala que cobre essa rea.

    Na cobertura (cota 59.00), uma rea pavimentada ser envolvida por uma zona ajardinada que a separa da beira podendo-se estudar a hipteses de no serem necessrias guardas e guardando desta forma uma perspectiva mais interessante sobre as vistas. Uma parte desta rea ser coberta com uma cobertura em PVC branco, que criar uma zona de sombra especial-mente agradvel em dias muito solarengos.

    Nesta cota emergem um conjunto de objectos com um valor escultrico que contm as clarabias que ilu-minam algumas reas dos pisos inferiores e algumas condutas de extraco das casas das mquinas e ven-tilaes. A cota dos seus topos suficientemente alta garantir o conforto e tranquilidade dos hspedes.

  • 69lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200870

    o Spa.

    No sendo o Programa muito concreto relativamente

    ao que se ambiciona para o SPA, permitimo-nos ao

    desafio de tentar superar as expectativas nesta parte

    da Proposta.

    Este SPA dever pertencer a uma terceira gerao de

    SPAs com a atractividade suficiente para se posicio-

    nar como o melhor SPA da Madeira. Dever ultrapas-

    sar de longe os SPAs de primeira gerao constitu-

    dos apenas por um conjunto de salas de tratamento

    e massagem, e dever ir alm daqueles que tambm

    proporcionam espaos complementares de relaxa-

    mento, ambientes aquticos e outros tratamentos com

    gua. Este SPA deve ser uma experincia sensorial de

    luz, ambientes sonoros diferenciados e materialidades

    distintas, despertando assim todos os sentidos para

    momentos inesquecveis de sossego e sade.

    Outra das premissas deste SPA o de poder ser fa-

    cilmente utilizvel por clientes exteriores ao hotel. A

    localizao estratgica da sua entrada permite um

    simples acesso aos hspedes do Cliff Suites, sem ter

    que sair do hotel mas sem incomodar a privacidade

    dos quartos; acessibilidade facilitada aos hspedes

    do Cliff Bay, quer seja pelo interior atravs do corredor

    de ligao cota 44.00, quer seja pelo exterior a partir

    do loby de entrada; e ainda uma entrada convidativa

    a clientes exteriores aos hotis, quer sejam de outros

    hotis quer pertenam populao local.

  • 71lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    O SPA desenvolve-se em trs pisos: entre a cota 55.00 e a

    cota 48.20, com um piso intermdio cota 51.40.

    A Entrada

    A Entrada para o mundo parte do SPA, feito cota 55.00, a partir do mesmo vestbulo que d acesso ao elevador dos quartos.

    Num primeiro momento, os clientes sero recebidos num balco que dar as primeiras indicaes sobre a hora, tratamento e responsvel pelo mesmo.

    Depois de passar obrigatoriamente pelos vestirios, o circuito obriga a um compasso de espera num lounge onde poder ser oferecido sumo ou outra amabilidade que ajudar a induzir um tempo diferente de maior rela-xamento.

    A partir deste lounge as pessoas sero encaminhadas para o respectivo tratamento por um auxiliar que o vir buscar.

    Neste mesmo piso situam-se quatro salas de tratamento que tm a particularidade de oferecer a magnifica vis-ta presente na maior parte do hotel, no s do interior como do deck exterior.

    Descendo aos pisos infer iores

    O acesso aos pisos inferiores pode ser feita por uma larga escadaria em caracol ou por um elevador panor-mico que enfatiza a descida a outros ambientes. O piso intermdio, nvel -1, cota 51.40, inclui 3 salas de trata-mento que permitem um ambiente controlado mas com vista sobre o piso inferior onde se localiza a piscina de tratamento cota 48.20.

    O Piso da gua

    Descendo mais um nvel chegamos ao piso da gua, onde se situam o Banho Turco, a Sauna, o Banho Esco-cs e mais uma sala de tratamento. Complementando os servios todos que o SPA pode oferecer situa-se no mesmo nvel uma piscina de tratamento com cerca de 70 m2. Um espao de relaxamento amplo, servido por duas tomadas de luz zenital, complementam este piso.

    De salientar que a piscina de tratamento, integra-se num espao coberto com um p-direito de 7 metros acima da linha de gua; que o banho turco possui um tecto abobadado com 6 metros de altura e uma entrada de luz zenital; que o espao de sauna suficientemente es-paoso para ser complementado por dois duches e um tanque de gua fria.

    O SPA assim composto por um conjunto de espaos

    diferenciados que sugerem diferentes vivncias mas

    todos eles espaosos, a maior parte deles iluminados

    naturalmente de forma a proporcionarem uma expe-

    rincia.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200872

    o rESTaUranTE.

    O espao destinado ao restaurante servir igualmente

    de sala de pequenos almoos e oferece condies

    funcionais e um ambiente apropriado sua utilizao

    durante o dia para lanches ou outros eventos gastro-

    nmicos.

    A local izao

    A sua localizao permite uma utilizao e acesso diferenciado a clientes exteriores ao Hotel sem que a rea de hspedes seja evadida.

    A esplanada de singular localizao, proporciona uma atractividade que, completada por uma cozi-nha sua altura, pode constituir um restaurante de passagem obrigatria para quem nos visita e para os funchalenses.

    O acesso

    O acesso ao Restaurante pode ser feito por uma entrada independente que receber os clientes ex-teriores a partir da Estrada Monumental; mas tam-bm tem uma ligao do lado do Hotel para acesso confortvel dos seus clientes.

    O bar, situado na casa existente poder servir de sala de espera para o restaurante.

    A cozinha

    A cozinha, ao mesmo nvel da sala de restaurante, servida por uma coluna de acessos vertical que liga rea de servios geral onde est situado o economato e cmaras frigorificas de apoio. No piso inferior cota 51.40, existe um espao complemen-tar que poder servir para preparao, gabinete do chefe ou outra funo que se entenda ser neces-sria.

    O acesso vertical, liga eficientemente a cozinha aos corredores dos quartos, facilitando o room servi-ce.

  • 73lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200874

    rEa dE SErVIo

    De suporte a toda a operao hoteleira, do SPA e do

    Restaurante existe uma rea de Servio Geral que

    contribui para a sucesso de um bom funcionamento e

    conforto dos hspedes.

    A referida rea encontra-se dimensionada e segundo

    um esquema funcional para estabelecer uma interacti-

    vidade com zona de servio do hotel Cilff Bay.

    Ou seja, partiu-se do principio que faria todo o senti-

    do aproveitar as sinergias proporcionadas pela escala

    do Cliff Bay e a sua rea de servio para que a desta

    unidade consistisse apenas numa rea de apoio local

    ao seu funcionamento.

    Zonas

    Assim, para alm das reas tcnicas inerentes ao funcionamento desta unidade, teremos apenas uma pequena rea de armazenagem geral, uma roupa-ria para redistribuio, e outras reas de apoio cozinha.

    Funcionamento

    O fornecimento de material, roupa, viveres e bebi-da, ser feito com a utilizao de 2 buggys elctri-cos que faro o percurso entre o cais de servio do Cliff Bay, passando pela rampa de servio, por um monta-cargas entre a cota 39.00 e a cota 44.00 e um largo corredor de servio.

    Este acesso vertical, entre a cota 39.00 e a cota 44.00 ser igualmente utilizado, atravs de escada-ria para acesso do pessoal.

    Utilizando o mesmo corredor de servio podero aceder rea de pessoal, onde se localizam os Vestirios e salas de descanso. A partir desta rea o pessoal poder aceder directamente s reas de trabalho, nomeadamente a zona de quartos, do SPA e do Restaurante.

  • 75lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    Acessos

    Existem dois blocos de acesso vertical de servio. Um deles destinado essencialmente ao servio de quartos que liga todos os pisos rea de Servio Geral ;

    o outro que liga a rea de Servio Cozinha, servin-do principalmente para abastecimento e acesso de pessoal cozinha, mas que pode igualmente servir de ligao entre a rea de Recepo e a rea de Servios ou a rea de quartos para, por exemplo, se poder transportar bagagem sem ser no mesmo elevador que os clientes.

    Este acesso serve tambm o room service pois tem um ligao eficaz entre a cozinha e os corredo-res de acesso ao quartos.

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200876

  • 77lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    ma q u e tafotos

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200878

  • 79lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200880

  • 81lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    or g a n i g r a m a s

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200882

    As pginas seguintes ilustram de uma forma sinttica

    reas funcionais, percursos, ligaes, esquemas de

    funcionamento, etc.

    Desta forma pretende-se explicar a eficincia funcio-

    nal da Proposta.

  • 83lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200884

  • 85lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    de c o r a o

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200886

    InTrodUo

    As tipologias apresentadas nos desenhos escala

    1:200 foram minimamente estudadas, mas no apre-

    sentam um detalhe onde estejam exploradas solues

    que tirem partido dos materiais e aspectos decorati-

    vos.

    No sendo esta a nossa rea, socorremo-nos da equi-

    pa de desenho interior da Intemporneo.

    Nesta soluo, desenvolvida em conjunto, explora-

    ram-se solues espaciais mais condicentes com os

    padres de hotelaria que entendemos ser adequado a

    esta interveno no seu conjunto.

    Embora esta proposta de decorao seja independen-

    te da proposta de arquitectura, pretendemos com este

    trabalho suplementar, dar uma ideia da flexibilidade e

    potencialidade das tipologias apresentadas.

    Enquanto que nos desenhos de arquitectura se apre-

    sentam solues mais clssicas e consensuais, aqui

    geraram-se ideias plsticamente mais interessantes.

    dESEnho InTErIor

    Esta proposta de decorao da Junior Suite difere, em

    termos espaciais, da soluo original apenas na rela-

    o da casa de banho com o espao do quarto.

    A Junior Suite pertence a uma tipologia clssica de

    quartos de hotel.

    Esta unidade divide-se em 5 partes:

    - a zona de vestibulo, por onde se entra e se acede

    aos roupeiros;

    - a casa de banho, com rea de sanitrios separada.

    - a zona de dormir com cerca de 16 m2

    - a zona de estar

    - a varanda

    As propores do quarto permitem solues de utili-

    zao distinta de cada zona do quarto.

    Duas cortinas accionadas elctricamente, que se es-

    condem por trs do espaldar da cama, possibilitam a

    separao fsica (luz e algum rudo) entre a zona de

    estar e a zona de dormir. Desta forma permite-se que

    uma das pessoas possa estar a descansar, enquanto

    a outra pode estar a ler ou ver televiso na zona de

    estar.

    Do lado contrrio, sugere-se que a relao entre o

    quarto e a casa de banho seja aberta. Assim possi-

    vel uma das pessoas tomar um banho de imerso ain-

    da com vista sobre o mar atravs da sala e do quarto.

    Permite igualmente ter luz natural. A cortina do lado

    da casa de banho que corre por detrs do espaldar,

    fechada, consegue obturar e separar o quarto da casa

    de banho. Desta forma possivel utilizar a casa de

    banho durante a noite sem incomodar a pessoa que

    est dormindo.

    Se no se quiser ter uma relao entre o quarto e a

    casa de banho, completamente aberta, possivel

    montar um envidraado, utilizando na mesma a corti-

    na para definir a separao quando se quiser.

    Os materiais a utilizar, so os seguintes:

    1. Pavimento interior: alcatifa da Lusotufo

    2. Apainelado dos roupeiros: madeira de teca

    3. Paredes da casa de banho: vidro pintado, cermica da Levantina, mod. Techlam (1.0x3.0m-3mm), espe-lho sobre o lavatrio.

    4. Paredes, zona da sala: papel de parede da Elitis mod. Nirvana

    5. Tectos: gesso cartonado, com pintura a tinta de gua

    6. Espaldar da cama: rafia da Aldeco

    7. Cortinado da zona de dormir: Balckout beije da Stieger, trevira CS e rede cr cobre 61005, cr 811 da Stieger.

    8. Cortinado do envidraado: rede cr cobre 61005, cr 811 da Stieger.

    9. Pavimento da Casas de Banho: cermica da Levan-tina, mod. Techlam (1.0x3.0m-3mm)

    9. Bancada da casa de banho: cermica da Levanti-na, mod. Techlam (1.0x3.0m-3mm)

    Nas pginas que se seguem modelao virtual do

    quarto, esto ilustrados, com as respectivas refern-

    cias, os elementos que fazem parte desta proposta de

    decorao.

  • 87lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200888

  • 89lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    m

    bito

    |

    Co

    nsi

    der

    a

    es

    Pr

    vias

    |

    Dad

    os

    do

    Co

    ncu

    rso

    |

    Pro

    po

    sta

    |

    Des

    enh

    os

    |

    Fu

    nci

    on

    amen

    to

    | M

    aqu

    eta

    |

    Org

    anig

    ram

    as

    | D

    eco

    ra

    o

    | P

    roje

    cto

    s E

    spec

    iais

    |

    Co

    mp

    uto

    de

    re

    as

    | E

    qu

    ipa

  • cliff suites | concurso de ideias | novembro 200890

    So

    f d

    a R

    afem

    ar,

    mo

    d.

    Joy

    Cad

    eir

    o d

    a R

    afem

    ar,

    mo

    d.

    Po

    leP

    ufe

    da

    Vic

    arb

    e, m

    od

    . D

    avo

    s

    Mes

    a d

    a R

    afem

    ar,

    mo

    d.

    Ro

    le

    Mes

    a d

    a R

    afem

    ar,

    mo

    d.

    Sec

    ret

    Mes

    a d

    a R

    afem

    ar,

    mo

    d.

    Ho

    me

    Cad

    eeir

    o C

    arp

    yen,

    mo

    d.

    Nir

    vana

    Cad

    eeir

    o d

    e m

    esas

    de

    cab

    ecei

    ra d

    a Fa

    nbo

    ena

    , m

    od

    . D

    ress

    qUarTo E SaLa

  • 91lus vilhena | www.lvarquitectos.com

    Cad

    eira

    Ket

    tall