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CLIMATIZAÇÃO (30 h)
AULA 01 - APRESENTAÇÃO
Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR
Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Prof. Philipe do Prado Santos
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O| Philipe do Prado Santos
| Engenheiro Civil e Administrador pela Faculdade de Tecnologia e Ciências
| Arquiteto e Urbanista pela Faculdade Independente do Nordeste
| Especialista em Gerenciamento de Obras da Construção Civil pela AVM
Faculdade Integrada.
www.philipeprado.eng.br/climatizacao
| Fundamentos de transmissão de calor, conforto térmico e balanços energéticos.
| Cálculo de cargas térmicas.
| Seleção de equipamentos e cálculos de redes de distribuição de ar.
| Integração da climatização artificial no projeto arquitetônico.
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| Desenvolver o conhecimento sobre climatização e instalação de equipamentos em edificações.
| Fornecer aos alunos o conhecimento sobre transmissão de calor, cargas térmicas e seleção de equipamentos de climatização.
| Introdução aos conhecimentos necessários para utilização em outras disciplinas.
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I Capacitar o aluno para, em função das cargas térmicas de uma edificação, definir os melhores equipamentos de climatização e integrá-los ao projeto arquitetônico, estabelecendo áreas específicas como casas de máquinas e espaço entre forro para passagem de dutos e tubulações.
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I Mostrar ao aluno a necessidade de definição dessas áreas evitando problemas futuros na instalação dos equipamentos.
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ENCONTROS PRESENCIAIS (60 h)
| Aulas expositivas, escritas e dialogadas com atividades de fixação;
| Trabalho prático para consolidação do aprendizado;
| Orientações para desenvolvimento do trabalho.
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I UNIDADE
1 - Fundamentos de Transmissão de Calor;
2 - Cálculo de Cargas Térmicas;
3 - Orientação Seminários;
4 - Avaliação – Seminário
VA1 (I unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através do Seminário e Atividades Avaliativas.IN
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II UNIDADE
1 - Conforto Térmico e balanços energéticos;
2 - Estratégias Bioclimáticas;
3 - Avaliação – Prova
VA2 (II unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através da Avaliação e Atividades.
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III UNIDADE
1 - Seleção de equipamentos e cálculos de redes de distribuição de ar;
2 - Integração da climatização artificial no projeto arquitetônico;
3 - Orientação ao Trabalho prático;
4 - Avaliação – Trabalho Prático
VA3 (III unidade) = 10 (dez) pontos, distribuídos através do Trabalho Prático e Atividades Avaliativas.
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l CUNHA, Eduardo Grala de. Elementos de arquitetura de climatização natural. São Paulo: Masquatro, 2006.
l SILVA, Jesue Graciliano da. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização. São Paulo: Artliber, 2004.
l PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Conforto ambiental. São Paulo: Erica, 2014.
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l FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 5. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001.
l MACHADO, Humberto. Apostila de Refrigeração e Ar Condicionado. UERJ: Resende, 2009.
l ARREAZA, Aymara. EcologicalInspirations. São Paulo: Kolon, [s.d.].
l CIANCIARDI, Glaucus. A casa ecológica. São Paulo: Horizonte, 2014.
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CLIMATIZAÇÃO (30 h)
AULA 01 - INTRODUÇÃO
Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR
Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Prof. Philipe do Prado Santos
Espaço habitável que deveria equilibrar os aspectos estruturais, funcionais e formais
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Firmitas – economia e racionalização das
soluções estruturais
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Utilitas – funcionalidade arquitetônica e conforto
ambiental
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Venustas – forma, beleza, expressão da arte e da
estética
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Conforto térmico, visual e acústico aos usuários
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ECONOMIA DE ENERGIA EM PRODUTOS
Selo de Eficiência
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ECONOMIA DE ENERGIA EM PRODUTOS
Selo de Eficiência
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ECONOMIA DE ENERGIA EM EDIFÍCIOS
Etiqueta de consumo para edifícios
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Ar condicionado
Iluminação
Desempenho Energético
Desde programa
ARQUITETURA VERNACULAR
Técnicas, conceitos e princípios que perseguem a
alta eficiência energética
Aproveitar as características desejáveis do clima e evitar
as indesejáveisVE
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150 kg de madeira por hora
Esgotamento – Busca por novas tecnologias
Heliocaminus – Inércia Térmica
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Estilo de Vida Autosuficiente
Manuais de Técnicas para reutilização de água,
ambientes acima dos banhos quentes e uso de cores
claras para refletir calor e preto para absorverV
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Século VI – Legislação ambiental registrada pelo
imperador Justiniano
Se obstrui o sol - Destruir
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Em climas muito severos, como no norte da China, na
cidade de Honan
Temperatura mais amena
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Deserto do Colorado
Inverno – Inclinação mais baixa do sol
Calor armazenado nas encostas é devolvido à noite
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Na Tunísia
Proteger das tempestades de vento
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Sevilha, Espanha
Toldos
Ainda hoje
podem ser vistos no verão
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Os sistemas de ar condicionado e iluminação artificial passaram a ser
largamente utilizados, dando ao projetista uma posição bastante cômoda perante os problemas de adequação do
edifício ao clima.
Estilo Internacional – Não Adaptação
Lei 10.295 – eficiência energética e máquinas e
aparelhos
Discute também mecanismos nas edificações
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NBR 15.575:2013 - Edificações Habitacionais - Desempenho
Pavilhão Britânico da EXPO 92
Concluído em 1992, possui proteções solares, de aberturas para a ventilação e
uma cascata na fachada,
consome um quarto da energia que seria necessária se fosse climatizado com ar
condicionado.
BONS
EXEMPLOS
Centro de Proteção Ambiental de Balbina
Amazonas, utiliza materiais locais adaptando as técnicas construtivas.
Integração formal
BONS
EXEMPLOS
Hospitais da rede Sarah Kubitschek
João Filgueiras Lima (Lelé)
Sheds – entrada de luz natural e barrando a penetração direta do sol.
Saída de ar – ventilação natural
BONS
EXEMPLOS
Casa Eficiente
Eletrosul, Eletrobrás e LabEEE da UFSC
Vitrine de Tecnologias Bioclimáticas –Captação de água da chuva, tratamento de
efluentes por zonas de raízes, aquecimento solar de água, uso de painéis fotovoltaicos, emprego de materiais locais, isolamento térmico nas paredes e
cobertura, correta orientação solar e a proteção dos ventos indesejáveis no inverno.
BONS
EXEMPLOS
Ideia errônea que o arquiteto elabora apenas o projeto arquitetônico –
projetos complementares
Conhecimento básico de todos os conceitos relativos ao desempenho
energético da edificação
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