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CLIPPING DEPUTADOS 12/04/2019
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Destaque do Dia
Aprovar a Reforma da Previdência é muito mais do que um debate ideológico e
partidário. Devemos pensar que é uma questão urgente de Estado, ou seja, se a reforma
não for aprovada, teremos um país com sérios problemas.
A questão é que o governo do presidente, Jair Bolsonaro (PSL), falha de forma grave ao
não saber se comunicar com a população. É necessário que se faça isso, de uma forma
didática para que as pessoas não caiam no discurso de que os mais pobres serão os
prejudicados, quando pelo contrário, se não for aprovada a reforma, os mais pobres
continuarão a pagar a conta.
Quando escrevo que continuarão, é pelo atual sistema de pirâmide que vivemos hoje.
Um claro exemplo: Vocês lembram da “Telexfree”, entre outras pirâmides que existem
por aí em que muita gente perdeu dinheiro? Sim, sempre perderão, pois, esse tipo de
negócio sustenta quem está no topo, mas quem está mais para baixo, acabará não
recebendo com o passar do tempo, vai quebrar e, isso acontece na Previdência também.
Antigamente haviam 10 trabalhadores para cada aposentado. Isso também se deve a
uma questão comportamental, as pessoas tinham mais filhos, porém, isso mudou. Hoje
muita gente tem um, talvez dois e, muita gente resolveu que não terá filho, portanto,
isso faz com que atualmente tenhamos bem menos trabalhadores para cada aposentado,
portanto, veja como reduziu drasticamente.
Além disso, as pessoas no Brasil estão vivendo mais e, quem é contra a reforma
geralmente leva em conta somente a expectativa de vida, que em geral é de 65 anos, o
que é um erro, pois, esse índice também leva em consideração as pessoas que morrem
muito cedo, de acidentes entre outras formas, o que acaba baixando a média de idade. O
que tem que servir como base, é a “taxa de sobrevida”, essa sim deve balizar a conta,
que é o cálculo médio que prevê quanto tempo um indivíduo de 65 anos, deverá viver, o
que em média, dá em torno de 15 a 20 anos.
Agora vamos aos mais pobres. O atual sistema previdenciário é o maior causador de
desigualdade social, pois, ele transfere o dinheiro dos mais pobres, ou seja, daquela
pessoa que ganha pouco, para os servidores federais e parlamentares que tem altos
salários e aposentadoria especial.
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Quem defende a taxação de grandes fortunas, deveria pensar no seguinte. O rombo
previsto para 2019 é de R$ 309,4 bilhões. Mesmo que se confiscar todo o valor
investido dos mais ricos, por exemplo, na bolsa de valores, somente daria para pagar a
Previdência durante 10 anos. Isso não quer dizer que não tenha que taxar, mas somente
isso não basta. A questão é que tem que reduzir a despesa, pois o problema não está na
receita do país.
Além disso, a cada R$ 10 contribuídos, R$ 1 fica com o trabalhador da iniciativa
privada, do regime geral, enquanto que R$ 9 vai para o servidor federal. Portanto,
devemos pensar que a reforma é fundamental, pois, não podemos mais imprimir
dinheiro para pagar a despesa previdenciária, o que faz subir a inflação e isso prejudica
o mais pobre. Também não é possível pensar em aumento de imposto para quem paga a
Previdência, pois, o imposto está no consumo, o que é errado, deveria estar no
patrimônio e na renda. É isso que encarece e diminui o poder de compra de quem ganha
menos.
Em falar em justiça social, atualmente a média da aposentadoria dos servidor público, é
muito maior se comparada com a dos trabalhadores do regime geral. Agora, pela
proposta que está no Congresso Nacional, todos entrarão no mesmo sistema.
Portanto, precisamos pensar no círculo virtuoso que a reforma causará. Primeiro
baixando o imposto, mas, para isso o governo precisa reduzir o gasto, o que inclui a
Previdência, além das benesses dos poderes públicos com a redução de cargos e
consequentemente das estatais.
Com as contas em dia, o Brasil conseguirá mais empréstimo a juro baixo e, isso fará
com que o dinheiro fique mais em conta. Dessa forma, teremos mais procura por crédito
da parte de quem deseja investir e, essas pessoas gerarão mais emprego, renda,
produtividade e consequentemente, mais emprego.
Previdência de SC De acordo com estudo divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro
(Firjan), o déficit previdenciário dos governos estaduais, o que inclui a aposentadoria
dos três poderes, foi de R$ 77,8 bilhões em 2017. São Paulo teve o maior rombo, com
um déficit de R$ 18 bilhões, porém, os déficits que mais chamam a atenção é do Rio
Grande do Sul com R$ 11,1 bilhões, Rio de Janeiro com R$ 10,6 bilhões e Minas Gerais
com R$ 8,2 bilhões. Apenas o Tocantins, Roraima, Rondônia e Amapá registraram
superávit. Já Santa Catarina é o sexto estado com o maior déficit, tendo fechado 2017
com R$ 3,8 bilhões, sendo que ficou em R$ 615, o custo anual do rombo por habitante.
Leia também » Paulinho Bornhausen anuncia saída do PSB
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As práticas de nossa vice
As Agências de Desenvolvimento Regional serão oficialmente extintas logo após a
Reforma Administrativa. Somente devem ficar nos prédios as gerências de Saúde e
Educação e, em Chapecó, um andar ficará para a DIC FRON que é uma delegacia de
fronteira. Agora me chamou a atenção uma informação repassada por uma fonte
governista, que se confirmada, somente reforçará que a tal da “nova política” fica
somente no discurso. Acontece que a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), teria
pedido quatro salas para instalar um gabinete e, de acordo com a fonte, ganhou. Pelo
que tenho visto o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), tem reiteradamente falado
em corte de gasto, até o cafezinho dos servidores foi cortado, será que vale um gasto
com gabinete? Vale lembrar que todas as vindas de Daniela, que inclui também agenda
pessoal, ela viaja acompanhada de seguranças, ou seja, a estrutura do Estado fica toda a
sua disposição. Isso também é gasto. O governo ganhará bem mais vendendo o imóvel,
ou cedendo para entidades que realmente trabalharão.
Custo benefício O discurso que o Oeste precisa de atenção, o que de fato, eu concordo, não pode servir
de justificativa para a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), pedir quatro salas para
um gabinete que poucas vezes será usado. Se ela quer ajudar a região, então que comece
também a cortar gasto e, não desperdice o dinheiro público com o seu deslumbre com o
poder. Para o uso que fará, Daniela poderia usar uma sala, por exemplo, no Cesec, local
em que se reúnem as empresas. Dessa forma Daniela poderia não gerar gasto ao erário
e, estaria da mesma forma na região. Por outro lado, pode parecer uma boa decisão essa
vinda dela para o Oeste, porém, até agora a vice-governadora somente tem sido
decorativa, já que nada tem feito, além de participar de cerimônias para tirar foto.
Daniela não quer aprender como funciona a gestão e, agora quer um espaço para chamar
de seu e, tentar conquistar algum protagonismo, o que mais parece uma ilusão, já que
até o momento demonstrou que não tem nada a oferecer. Tomara que mude.
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Ilusão Um gabinete para a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), em Chapecó, não mudará
a realidade, que é a necessidade de interlocução direta das lideranças do Oeste com o
Centro Administrativo, ou seja, com quem tem poder de decisão. As lideranças da
região não precisam de um “cartório” para protocolar as suas demandas, que acabarão
indo para um sistema se tornando mais um, entre os diversos projetos apresentados por
todas as regiões. Acreditar que Daniela conquistará com o seu gabinete “particular”
algum tratamento especial para o Oeste, é querer se iludir. Será que uma vice-
governadora que precisa solicitar audiência com o governador através de memorando
para a Casa Civil, terá força para conquistar algo? O primeiro exemplo o Oeste já teve,
quando Daniela disse que já havia feito contato com a Floripa Airport para falar sobre o
ILS para o aeroporto de Chapecó, porém, o que se descobriu depois, é que não houve
contato algum.
CPI do Transporte
A Comissão Parlamentar de Inquérito do Transporte Coletivo de Florianópolis, realizou
a terceira tomada de depoimentos na Câmara de Vereadores. Foram convocados dois
membros do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CONMURB): Umberto
Ouriques Neto, representante do Sindicato dos Proprietários de Veículos Escolares da
Grande Florianópolis, e o presidente do Sindicato dos Taxistas de Florianópolis e
Região (Sinditaxi), Ivan Roberto da Silva, que foi o único a comparecer. Ouriques
encaminhou documento justificando a ausência. Silva disse que não se recorda, se
houve ou não votação e, que não sabia o motivo de ter sido convocado. “Minha
preocupação era com o táxi, não com os ônibus, foi a minha primeira reunião e eu não
fui informado com antecedência do assunto. Fiquei muito tempo no celular”, disse.
Puxou o fio Sem querer os vereadores integrantes da CPI do Transporte Público da capital,
chegaram a uma situação que, se confirmada, demonstra que o Conselho Municipal de
Mobilidade Urbana de Florianópolis, tem pessoas apenas para convalidar uma decisão
que supostamente tem sido de poucos. O vereador Lino Peres (PT) foi nessa linha ao
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questionar a composição do Conmurb, já que os membros não parecem preparados para
analisar os reajustes nos preços das passagens. A CPI que investiga as possíveis
irregularidades no transporte coletivo da Capital, precisa se ater mais ao conselho, à
forma como são escolhidos os seus integrantes e se os preços já chegam prontos para
serem votados.
Leia também » Vem do Tocantins o novo presidente do PSB de SC
Deputados na ACIJ Os nove deputados entre estaduais e federais que são ligados a região Norte do estado,
foram convidados pelo Conselho de Entidades Empresariais de Joinville, para uma
reunião na próxima segunda-feira (15). Devem participar os parlamentares Coronel
Armando (PSL), Carlos Chiodini (MDB), Darci de Matos (PSD), Fábio Schiochet
(PSL) e Rodrigo Coelho (PSB), além dos deputados estaduais, Fernando Krelling
(MDB), Kennedy Nunes (PSD), Vicente Caropreso (PSDB) e Sargento Lima (PSL). O
conselho é formado pela Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), Associação dos
Comerciantes de Material de Construção de Joinville (Acomac), Associação de Joinville
e Região da Pequena, Micro e Média Empresas (Ajorpeme) e Câmara dos Dirigentes
Lojistas (CDL). O encontro terá início às 8h, na sede da ACIJ.
Pautas O presidente da ACIJ, João Martinelli, informou que as reuniões são para fortalecer as
relações com os parlamentares, além de apresentar as pautas de cada segmento
empresarial da região Norte. Uma das reivindicações é quanto as melhorias na Serra
Dona Francisca. Outros encontros com os deputados já estão agendados para os
próximos meses. As 18h30, a ACIJ realizará um encontro com o delegado geral da
Polícia Civil, Paulo Koerich, e com a delegada regional, Tânia Harada, para falar sobre
segurança pública.
Caminhoneiros evitam aumento Ontem à noite a Petrobrás desistiu de aumentar o preço do diesel nas refinarias, que
havia sido anunciado mais cedo. Mesmo com a estatal dizendo que voltou atrás por ter
margem para retardar o aumento, mas o fato é que o presidente, Jair Bolsonaro (PSL),
foi procurado pelo grupo de caminhoneiros autônomos que apoiam o seu governo, mas,
que estão negociando as pautas a favor da categoria. Conversei com o presidente da
ACAVI, Kelvyn Cristofolini, que explicou que receberam a informação de um aumento
de mais de R$ 0,12 centavos na refinaria e, mais de R$ 0,25 na bomba, levando o diesel
a R$ 3,50. “Conversamos com o governo e explicamos que um aumento desse poderia
por nossas negociações em risco. O governo se colocou ao lado da categoria e
determinou que a Petrobras suspendesse o reajuste”, disse.
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Chamou a atenção
Gentil presidirá o PSB
A volta para Santa Catarina do ex-vereador de Florianópolis e suplente de senador,
Adir Gentil, para presidir o PSB estadual, informação que divulguei ontem à noite,
chamou a atenção do meio político catarinense. O que levou o então secretário de
Governo e Relações Institucionais de Palmas, no Tocantins, a voltar para o seu estado
de origem, após anos morando fora? Gentil retorna pelas mãos do colombiano, Carlos
Amastha (PSB). Nascido em Barranquilla, mudou para o Brasil e se naturalizou, tanto,
que se tornou prefeito de Palmas, onde mora desde 1999. Mas antes, Amastha teve uma
passagem aqui pelo estado, com direito a investigações e processo contra ele.
Moeda Verde
Carlos Amastha
A Operação deflagrada pela Polícia Federal, investigou a suposta prática de tráfico de
licenças ambientais, tendo condenado 16 pessoas. O empresário do ramo de shoppings e
ex-prefeito de Palmas no Tocantins, Carlos Amastha (PSB), acabou tendo as
investigações contra ele arquivadas. Amastha fez amigos em Santa Catarina, um deles
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foi o seu coordenador de campanha, Felipe Salvatti Mescolotto, filho da ex-ministra,
Ideli Salvatti. Em 2017 ele foi indiciado na Operação “Nosotros”, que apurou no
Tocantins suposta corrupção passiva e associação criminosa, por ter supostamente
cobrado de forma indevida, o IPTU de um proprietário de terras que é considerado o
maior devedor de imposto de Palmas. Também está sendo investigada fraude em
licitações para a construção do Bus Rapid Transit (BRT), no valor de R$ 260 milhões.
O então secretário e futuro presidente do PSB catarinense, Adir Gentil, também foi
indiciado e, houve até operação da Polícia Federal aqui em Santa Catarina.
Vereador será julgado Hoje a partir das 08h, o presidente da Câmara de Vereadores de Chapecó, Aristide
Fidélis (PSB), será julgado por sete tentativas de homicídio e embriaguez ao volante.
Fidelis no dia 1º de maio de 2014, participou de um almoço festivo do dia do
trabalhador em um sindicato. Ele deixou o local conduzindo o seu veículo e acabou
colidindo em dois carros, causando ferimentos em sete pessoas. Após o acidente ele se
refugiou em uma residência mas foi encontrado. Ao fazer o teste de bafômetro em
Fidelis, a polícia constatou que ele estava embriagado, inclusive, o próprio Fidelis
admitiu que consumiu bebida alcoólica, em entrevista que concedeu a uma colega ainda
no local do acidente.
Constrangimento
É inegável o constrangimento entre os vereadores de Chapecó, tendo o presidente da
Câmara Municipal, Aristide Fidelis (PSB), sendo julgado por tentativa de homicídio e
embriaguez ao volante. É claro que somente o júri dirá se ele é culpado ou não, porém,
o Legislativo poderia ter evitado no momento da eleição da mesa diretora, uma situação
que dependendo do resultado do julgamento, poderá manchar a imagem da Câmara.
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Líder do MDB se manifesta “Prezado jornalista Marcelo Lula, lendo atentamente sua prestigiada coluna, sempre
muito bem informada, estranhei o conteúdo da nota “MDB dispensa deputados”.
Leia também » Dário articula para comandar o MDB, Hélio Costa na disputa na
capital, Bolsonaro deve oficializar o convite para Amin entre outros destaques
Gostaria de fazer algumas colocações extremamente pertinentes, com a recuperação de
fatos desde a legislatura passada:
– Passadas as eleições, a bancada, com sua formação ainda da legislatura anterior,
decidiu integrar os três novos deputados recém-eleitos. Com a participação de nove
deputados e mais os recém-eleitos, se iniciou o processo de debate sobre
posicionamentos da bancada para a nova legislatura. Numa reunião subsequente, com
um único ausente, o deputado Volnei Weber, três integrantes da atual legislatura
manifestaram a intenção de concorrer à presidência da Assembleia Legislativa, a saber,
Mauro de Nadal, Valdir Cobalchini e Moacir Sopelsa.
– Como um dos novos parlamentares não estava presente, a bancada decidiu adiar a
decisão sobre seu candidato à presidência da Alesc para a reunião seguinte, e nesta
ocasião o deputado Valdir Cobalchini disse que não colocaria seu nome numa eventual
disputa. Na reunião seguinte, sem a participação de Cobalchini e Sopelsa, que tinham
sido convidados para o encontro como todos os demais, a nova bancada, por
unanimidade dos presentes, decidiu que Mauro de Nadal era o candidato do grupo.
– Adiante os entendimentos resultaram numa distribuição de espaços na estrutura do
parlamento, em que o MDB ficou com a primeira vice-presidência e as presidências de
cinco comissões técnicas, entre as quais a Comissão de Constituição e Justiça, uma das
principais da casa. E o nome de Mauro de Nadal foi consolidado vice-presidente.
– A seguir, sempre mantendo um processo democrático, a bancada escolheu seu novo
líder e definiu espaços nas 21 comissões técnicas, tendo em cada uma duas vagas. Para
todas as reuniões, como se faz até hoje, todos os deputados foram convidados.
– A bem da verdade, os deputados Cobalchini e Sopelsa, cujas trajetórias partidárias
nunca foram questionadas, deixaram de participar das reuniões. Somente o primeiro
voltou uma única vez desde então a um dos encontros semanais da bancada, embora
ambos continuem sendo sempre convidados.
– Não há qualquer movimento para excluir companheiro de bancada. Muito ao
contrário, sempre preservamos o espaço democrático para o debate e nas tomadas de
decisões, o que é tradição no MDB. A “maior briga da história de uma bancada do
MDB” não existe. Houve uma atitude voluntária de afastamento de dois deputados, que
tem espaços preservados nas comissões técnicas da Assembleia e na bancada, se assim
o desejarem.
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Portanto, o MDB não dispensa deputados, que por sinal seguem convivendo com os
colegas em plenário, nosso espaço comum, onde sempre conversamos, com a
expectativa de que eventuais diferenças sejam superadas. Como também acontece nas
instâncias partidárias. É a nossa versão dos fatos. Cordiais saudações” – Deputado Luiz
Fernando Vampiro, líder do MDB.
Nota da SCPar “A SC Participações e Parcerias S/A – SCPar vem a público reforçar a importância de
sua atuação no fomento a parcerias público-privadas e investimentos em Santa Catarina.
A empresa mantém uma equipe enxuta, qualificada, com especialistas, mestres e
doutores, e os custos com folha de pagamento não ultrapassam os R$ 354 mil ao mês,
como demonstram os dados públicos, disponíveis no Portal da Transparência.
Criada em 2005 como uma sociedade anônima de economia mista realizou importantes
ações para o desenvolvimento de Santa Catarina, tais como:
a) Investimentos financeiros na CASAN S.A.;
1. b) Estruturação da Via Rápida de Criciúma e do acesso ao Aeroporto de
Florianópolis;
2. c) Criação de um novo modelo de gestão para os Portos de Imbituba e São
Francisco do Sul, com expressivo aumento na movimentação de cargas;
3. d) Captação de recursos junto ao BNDES para o desenvolvimento do Plano de
Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (PLAMUS).
No momento vivido pelo Brasil, com a possibilidade de vultosos investimentos
previstos em projetos de desestatização, a empresa ganha ainda mais relevância e se
tornará instrumento estratégico na condição de agente executor destas políticas em
âmbito estadual” – Gustavo Salvador – Diretor Presidente da SC Participações e
Parcerias S/A.
Fundo Partidário O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou por 294 votos a 144, a emenda do
deputado gaúcho, Marcel Van Hattem (Novo) ao Projeto de Lei que pretendia permitir
ao partido político, devolver recursos de sobras do Fundo Partidário ao Tesouro
Nacional. O deputado federal catarinense, Daniel Freitas (PSL), votou a favor, para que
os recursos pudessem ser devolvidos. O que chamou a atenção, é que a orientação do
PSL era para que votasse contra a emenda, o que surpreende, tendo em vista todo o
discurso da “nova política”. Freitas tomou a atitude certa, porém, a Câmara mais uma
vez trabalhou contra o interesse público, pois, como bem disse o parlamentar, o recurso
não utilizado poderia ser alocado em serviços para a população.
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De novo o avião da LATAM não pousou em Jaguaruna, no Sul do Estado, por falta de
estrutura de segurança exigida no protocolo que a empresa segue. Foi ontem. Hoje de
novo a aeronave não decola, nem deve pousar no aeroporto. O motivo é ausência de
uma autorização que a ANAC fornece para os Bombeiros que estão capacitados para
atender possíveis sinistros. Alguns dias antes, um teste da ANAC com o corpo local
comprovou a inaptidão para obter a credencial necessária. Quer dizer, os bombeiros
testados não se mostraram habilitados a determinada manobra. Mesmo que este tipo de
aptidão não seja exigido para aeroportos menores, a LATAM não pousa sem.
FALTA BOMBEIRO O problema do aeroporto de Jaguaruna é responsabilidade do Corpo de Bombeiros,
logo, culpa exclusiva do Governo do Estado. Em síntese é o governo o responsável pelo
aeroporto, pois é ele quem contrata a RDL que administra o local. Há menos de um mês
que também a falta de equipamentos dos bombeiros ocasionou o transtorno.
POUSO FORÇADO Nem todos os problemas que devem afetar os aeroportos regionais apareceram, ainda.
Isso não é uma previsão, mas uma informação. As cidades de Lages e Concórdia já
receberam notificação da empresa Azul Linhas Aéreas de que suspenderão os voos a
partir de maio. A alegação é o corte em incentivos do ICMS sobre combustíveis. Esta
situação parece contornada.
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ARREMETIDA Depois daquele corte abrupto nos incentivos fiscais o governo estadual começa a
reestabelecer alguns subsídios. Um Projeto de Lei enviado à Assembleia Legislativa,
nesta semana, concede benefícios a alguns setores com a redução da alíquota do ICMS,
entre eles o do combustível de aviação. A lei deve ser aprovada antes da suspensão dos
voos.
Leia também » Deputado Peninha protocola PEC que unifica eleições e prorroga
mandatos de prefeitos e vereadores
MELHOR VOO Mesmo que o subsídio ao combustível de aviação não fosse cortado, dificilmente o voo
da Azul, entre Jaguaruna e Campinas, seria cortado. Isso porque a ocupação média do
voo é de 92 por cento, um dos melhores índices do país.
NOVO HANGAR Deve ser deflagrada urgentemente a mudança da base do helicóptero do SAER, hoje
localizado no distrito do Rio Maina. A proposta que será apresentada através da ACIC
aos deputados estaduais e federais, num encontro já programado para segunda-feira, é
levar a base para o aeroporto Diomício Freitas. Há razões econômicas para isso.
SUCATEADO O local onde está a base do SAER no Sul do Estado, atualmente, não atende mais as
condições mínimas. Não atendia nem quando foi instalado naquele local. Houve uma
decisão política apressada. Inclusive um conflito familiar do proprietário é razão para
aumentar as dificuldades da base.
O CUSTO Administrado pela RDL o aeroporto Diomício Freitas tem hoje um déficit mensal na
ordem de R$ 20 mil. A transferência da unidade do SAER para este local reduz pela
metade este valor. Longe dos olhos de muitos o aeroporto atende bem os interesses da
aviação particular. Em média são nove voos diários.
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PASSAGEIROS O voo desviado de Jaguaruna para o aeroporto de Florianópolis ontem tinha cerca de 20
prefeitos de municípios das regiões de Criciúma, Araranguá e Tubarão. Eles retornavam
da Marcha dos Prefeitos em Brasília. Além deles o deputado federal Ricardo Guidi foi
outro penalizado com o transtorno.
POLÊMICA Até a instalação de um telão no Parque das Nações, para a final do Big Brother Brasil da
rede Globo hoje à noite, gera debate nas redes sociais. São críticas sobre o que chamam
de “gasto desnecessário”. O governo alega preocupação com a imagem da cidade em
uma transmissão em rede nacional.
Leia também » Alesc votará a reforma no dia 22 de maio, MDB não quer
Cobalchini e Sopelsa, Paulinho deixa o PSB entre outros destaques
AMENIZANDO Como presidente da Associação de Prefeitos do Extremo Sul Catarinense o prefeito de
Maracajpa, Arlindo Rocha, deve ser procurado por colegas para amenizar críticas que
ele fez à Marcha dos Prefeitos, nesta semana. Ele fez o desabafo na rádio Eldorado.
Disse que o evento foi mais um palanque para o governo federal defender a reforma da
previdência. Isso desagradou colegas de todo o país.
FECHOU Desde ontem a Serra da Rocinha está totalmente fechada. A determinação afeta grande
número de setores da economia do Sul do Estado que tem relações comerciais com a
região serrana do Rio Grande do Sul.
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Nova provisória
O PSL catarinense já homologou a nova comissão provisória do partido em Tubarão. O
secretário de articulação nacional do governo do Estado, Diego Goulart, foi reconduzido
como presidente, tendo como vice o empresário Bryan Adms. O secretário-
geral será o advogado Fabrício Faustina, e a tesouraria-geral ficará a cargo de Luiz
Cechinel.
Lava Toga
Os dois catarinenses que fazem parte da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do
Senado Federal, Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PR), votaram a favor da
instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Lava Toga, proposta pelo
senador goiano Jorge Kajuru (PSB).
Lava Toga 2
Mesmo com os votos favoráveis dos dois catarinenses e de mais outros cinco
parlamentares, a CPI foi barrada pelo voto de outros dezenove senadores. A proposta da
CPI era investigar ministros das cortes superiores, incluindo o Supremo Tribunal
Federal.
Gentili
Sobre a sentença que condenou o humorista Danilo Gentili por injúria contra a deputada
Maria do Rosário: regime semiaberto para uma condenação de seis meses de prisão,
sem substituição da pena e sem sursis, o procurador da República Bruno Calabrich
postou em seu Twitter: “Em meus 17 anos de MPF, eu nunca tinha visto”.
Gentili 2
Ainda comentando a condenação do humorista, uma internauta postou: “Para a Maria
do Rosário, o humorista merece prisão. Já o criminoso que leva um casal de
adolescentes para o meio do mato, mata o menino, estupra a menina por dias e depois
mata ela também merece apoio, compreensão, abraço e aula de artesanato, porque
cadeia não resolve”, se referindo à posição da deputada sobre o caso do criminoso
Champinha.
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Posse
Fernando da Silva Comin é o novo chefe do Ministério Público de Santa Catarina. A
posse ocorreu na última quarta-feira, em sessão solene do Colégio de Procuradores de
Justiça, no auditório do Edifício Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis.
Para si mesmos...
A Assembleia do Rio de Janeiro aprovou nesta semana a autorização para que
deputados e auditores fiscais do município possam ter direito ao porte de arma de fogo.
A aprovação da proposta, que já foi sancionada pelo governador, causou bastante
polêmica.
Secom
Fábio Schiochet (PSL) é o primeiro catarinense a assumir o comando da secretaria de
Comunicação da Câmara dos Deputados, um dos cargos mais importantes do
Congresso. Durante o dia de ontem, o governador Moisés e o presidente estadual do
PSL, Esmeraldino, gravaram vídeos ao lado de Fábio, parabenizando-o pela importante
missão assumida.
Novo local
O setor de agendamento de frota da Fundação Municipal de Saúde passará a funcionar
em novo local. A partir da próxima semana, começará a ser feito ao lado do Tratamento
Fora de Domicílio – TFD, localizado na parte da frente do Centro de Referência em
Saúde, na margem direita.
DIZEM, MAS EU NÃO AFIRMO
Que o humorista foi ‘gentil’...
Refletindo com as lágrimas
A ministra Damares Alves chorou durante audiência na última quarta-feira, na
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, após Erika
Kokay, do PT, ironizar a história contada por ela, de que – quando criança – não
suportando mais os repetidos casos de abuso sexual por parte de um amigo de sua
família, tentou se suicidar, e só não o fez porque teve um “encontro com Jesus num pé
de goiabeira aos fundos de sua casa”. É verdade que essa história tem sido usada como
uma homilética por parte da ministra, que é evangélica, e antes de assumir o cargo
pregava como pastora numa igreja, mas temos o dever de respeitá-la,
independentemente de seguirmos ou não alguma religião.
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Uma mulher desequilibrada
O que acontece é que certas pessoas, independentemente de ideologia partidária, são
sujas quando querem defender seus interesses, e não têm o menor pudor, nem respeito
pelos males sofridos pelos outros. Mais uma vez, Erica Kokay age dessa forma, indo
longe demais em seu direito de divergir. Não raras vezes a petista desceu ao submundo
dos desgraçados pela insensatez e falta de ética. Apesar de ser psicóloga, tem se
mostrado desequilibrada nos confrontos que provoca no Parlamento. É o tipo da
deputada que não é compatível com um partido que se diz defensor das mulheres,
mesmo que seja um partido envolto ao que existe de mais sujo no mundo da política: a
roubalheira do dinheiro público.
O codinome de Toffoli
Não sei no que vai dar, mas ontem surgiu mais uma bomba contra o ministro presidente
do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, desta feita quando ele ainda era apenas um
dos membros do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Os repórteres Rodrigo
Rangel e Mateus Coutinho, da revista eletrônica Crusoé, tiverem acesso exclusivo a
uma informação que chegou às mãos da Operação Lava Jato. Marcelo Odebrecht
revelou aos investigadores que “O amigo do amigo do meu pai” era o codinome que
usava na empreiteira para se referir a José Antônio Dias Toffoli, o então advogado geral
da União, hoje presidente do STF.
Caso da Hidrelétrica
O referido codinome, até então não identificado, surgiu em vários e-mails que haviam
sido entregues por Marcelo aos investigadores da Lava Jato, mas um caso que chamou
mais atenção foi o que se referia à solicitação da Odebrecht para que houvesse a
facilitação para ela e outras empreiteiras amigas na conquista das obras de construção e
operação da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira. Na ocasião, o “amigo
do amigo do meu pai”, no caso, Dias Toffoli, havia montado dentro da Advocacia Geral
da União uma força-tarefa com mais de uma centena de funcionários para responder, na
Justiça, às ações que envolviam o leilão.
A menina dos olhos
Segundo a revista, na ocasião havia um esforço grande do governo Lula para dar partida
às obras da usina, que havia se transformado numa – vamos dizer – “menina dos olhos”
para marcar o seu segundo mandato. O leilão para a construção da usina Santo Antônio
foi realizado em dezembro de 2007, cinco meses após a mensagem em que Marcelo
Odebrecht pergunta a dois subordinados se eles “fecharam com o amigo do amigo do
meu pai”, pela qual obteve a resposta que estava “em curso”.
E como tal...
Coincidência ou não, a disputa foi vencida pelo consórcio formado por Odebrecht,
Furnas, Andrade Gutierrez e Cemig, todas integrantes do chamado “Clube do Bilhão”,
um grupo de empreiteiras que se uniu para fraudar as licitações e executar todas as
obras do governo federal em troca de propinas ao PT e partidos aliados. A Lava Jato
trabalha para destrinchar o que há por trás dos e-mails e dos codinomes, que, agora, a
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partir dos esclarecimentos de Marcelo Odebrecht, são conhecidos. Aos poucos, a gente
vai entendendo porque a CPI dos Tribunais Superiores tem encontrado tanta dificuldade
de sair do papel.
Aplaudido de pé
Durante a Marcha dos Prefeitos a Brasília, o deputado federal Rogério Peninha
Mendonça (MDB-SC) foi aplaudido de pé. A reação do público foi espontânea após o
anúncio do parlamentar sobre a proposta de emenda à Constituição para unificar as
eleições no país. Se a proposta for aprovada, prefeitos e vereadores terão seus mandatos
prorrogados por dois anos, e a próxima eleição seria apenas em 2022. A eleição de
2018, como exemplo, custou aos cofres públicos a incrível soma de R$ 900 milhões
Pelo texto de Peninha, todos os políticos em mandato eletivo serão escolhidos em pleito
único, ou seja, de presidente a vereador. Não existe uma justificativa plausível para que
tenhamos eleições a cada dois anos. Será muito mais produtivo e barato aos cofres
públicos se elegermos todos os líderes de uma só vez. A proposta do parlamentar
catarinense tem que ser aprovada até o dia 6 de outubro vindouro.
Entrelinhas
O ex-governador de Santa Catarina Eduardo Moreira estará retornando amanhã a
Florianópolis depois de quase três meses na Inglaterra. Moreira já descartou a ideia de
ser candidato a presidente. Vai participar do processo, mas entende que o partido deve
ficar em novas mãos. São candidatos a presidente o senador Dário Berger e o deputado
estadual Fernando Kreling.
Devido a problemas de novo com o caminhão dos bombeiros, o avião da Latam que
vinha de São Paulo para o aeroporto Regional Humberto Bortoluzzi, em Jaguaruna,
ontem à tarde, trazendo os prefeitos da região Sul que participaram da Marcha a
Brasília, acabou descendo em Florianópolis, e nele também estava, inclusive, o
deputado federal Ricardo Guidi. A Latam acabou ainda suspendendo todos os voos até
que o problema seja resolvido.
Reitor da Unisul, professor Mauri Herdt, estará recebendo hoje, às 11h, em seu
gabinete, os membros do Instituto Cultural Anita Garibaldi, de Laguna, para discutir a
organização do Bicentenário de Anita. Também irão conversar sobre a criação in vitro
de uma flor, que será desenvolvida por pesquisadores da Unisul.
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Ex-senador Paulo Bauer, que foi nomeado assessor do ministro da Casa Civil do
governo de Jair Bolsonaro, vai responder processo de investigação por corrupção e
lavagem de dinheiro na Justiça Federal de São Paulo, e não mais no STF. Bauer está
sem mandato e, portanto, não tem mais foro privilegiado.
Com o tema “Previdência Social, a Reforma”, o advogado tubaronense Matusalém dos
Santos, especialista em Direito Previdenciário, tem percorrido o Estado para proferir
palestras. Ontem, ele esteve em Balneário Camboriú, onde falou para lideranças da
Federação dos Metalúrgicos de Santa Catarina.
Consultor político Laércio Menegaz Júnior participa ainda hoje, em Brasília, do Fórum
Internacional de Comunicação e Política (Fincop), que começou ontem, no Teatro Unip.
O evento reúne diversos profissionais de destaque no Brasil, América Latina e Europa, e
objetiva aprofundar conhecimentos sobre a comunicação política.
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Paulinho sai como entrou; PSB no escuro; Moisés sem dívida;
Novo nas municipais; Vignatti retorna; 200 dias
O que é 100 dias para 1460
Carlos Moisés é um homem bom. Sabe que pode ter o tempo que quiser, disser o que
pensa, fazer o que bem entende do governo que recebeu sem oferecer absolutamente
nada que possa se orgulhar em frente ao espelho. Sua ex-condição de homem público,
bem aposentado precocemente, servidor de carreira dos Bombeiros, a maior instituição
de respeito que se tem notícia nos órgãos do Estado, não quer dizer que tenha feito algo
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por iniciativa pessoal que seja valoroso suficiente para que veja-se o herói na Cadeira
onde se encontra. Ele não tem que dar satisfação do que fará ou deixar de fazer. O que
for feito, está de bom tamanho. Se não pagar os salários dos servidores, ou elevar ao
supersalário de cada um deles, construir ou derrubar escolas, ir ou não às regiões do
Estado, está tudo certo. Não deve esclarecimentos porque não pediu para dirigir o
Estado. Se a Reforma que vai dando seguimento na Alesc, der certo ou errado, tudo
tranquilo. Se ficar tocando violão e bebendo vinho, melhor ainda. Pelo menos, nessas
condições, esquece que é Chefe de governo. O ruim é, depois da enxaqueca, lembrar
que tem uma Ana Campagnolo falando o que ele, em tese, não teria coragem. Ao
menos a aluna do patético Olavo de Carvalho sabe abrir a boca. E ela tem ainda 1360
dias.
Nada
A comunidade política que acompanhou a coletiva do governador de SC sobre os 100
dias disse que, o maior esforço na falação foi todo o salame preenchido. Mais custoso
para ele dizer tudo o que apresentou que passar pelos pouco mais de três meses.
Tranquilo
Ninguém pode cobrar absolutamente nada do Bombeiro aposentado. Como não disse o
que teria durante a campanha, tudo o que falar agora é válido, inclusive o silêncio.
Antes do 2º turno, a última promessa que Moisés fez foi a do casamento.
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Antecipado
O chavão do Carlos Moisés de que aquele que estiver vivo verá o resultado do governo
foi melhor que não estar e não ver. Até muito parecido com o raciocínio da Dilma sobre
aquele mosquito, o governador disse-se honesto antes da sociedade.
Coletiva
O PSL com aquele estilo boçal de dizer que não precisa da imprensa, fez o chefe do
governo de SC realizar chamamento para levar aos catarinenses os argumentos de sua
gestão que o Twitter e o WhatsApp não conseguem. Aí, neste caso, jornalistas não são
bunda-moles.
Oportunidade
Com a filha trabalhando no Fórum do município, seria o momento para que Carlos
Moisés fosse a Abelardo Luz visitar a Exposoja, que ocorreu na semana passada e pisar
no Oeste. Mesmo de mãos abanando, para sentir o cheiro do que não conhece.
Leve
Da mesma maneira que entrou, Paulinho Bornhausen saiu do PSB. Se antes tinha em
Eduardo Campos a entrada pela porta da frente, em Carlos Siqueira não foi diferente. O
filho de Jorge teve, em casa, o aprendizado de eloquência e verdades.
Amanhã
Sem saber qual destino ainda a seguir, Paulinho é um quadro que, onde entrar, agrega e
dá direcionamento. Com o melhor perfil possível de um quadro público, tem no
sobrenome tudo o que um partido sério de olho no poder precisa.
Fechou
Os deputados, três estaduais e um federal, já estão com os pés fora do PSB, mas se
preocupam pela perda do mandato. Ronaldo Freire deverá, igualmente, seguir na mesma
direção dos demais e do parceiro Paulinho. O partido, para eles, é atrasado ao novo
Brasil.
Abriu
O partido de Gilson Marques deverá começar a maratona de construção do cenário
eleitoral do ano que vem. O deputado federal vai correr as regiões para fortalecer o
Novo em direção ao modelo partidário de desapego a mandato e fundo partidário.
Mergulho
O nome mais forte para concorrer às eleições do ano que vem é Eduardo Perone. Ele foi
executivo do Sicom amarrado na Acic, CDL e Centro Empresarial de Chapecó. Com
Gilson Marques à tira colo, é o quadro para arriscar nas urnas.
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Arrojo
O deputado do Novo foi um dos oito da bancada federal que se reuniram ontem com
Rodrigo Maia e João Amoêdo, presidente nacional do partido, para desenhar rumos da
sigla em defesa de valores e pelo fim de projetos picuinhas na Casa a custo altíssimo.
Patetices
Deputados de várias correntes, evangélicos, por exemplo, com projetos para o Dia da
Bíblia, outros com Orgulho Hétero e etc. Ideias que não ajudam o Brasil a seguir no
desenvolvimento e que a sociedade paga R$ 10 milhões, por dia, para eles brincarem de
mandato.
Retorno
Cláudio Vignatti olha na desistência de Luciane Carminatti para voltar às disputas
eleitorais. A deputada está bem nas pesquisas, mas voltada ao mandato que, em 2022,
quer mirar em Brasília. Neste caso deixaria a missão de 2020 para o marido da
vereadora Marcilei.
Ele
2018 foi ruim para todos os quadros que não estavam no PSL. Mas o PT, embora com a
anorexia do ano passado, não morreu. Lu Carminatti explodiu em votos e Uczai voltou
ao Congresso. Vignatti vê isso como um aceno para buscar a prefeitura.
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Líderes políticos e ligados ao setor saúde de todo o Estado estiveram ontem na
Assembleia. De Criciúma foram dez vereadores
A presença de lideranças ligadas ao setor saúde de todo o Estado foi decisiva ontem na
Assembleia, para a derrubada do veto ao projeto de emenda do deputado José Milton
Scheffer, do PP, que vai destinar cerca de R$180 milhões aos hospitais filantrópicos do
Estado.
Em reunião acalorada pouco antes da sessão, representantes do governo sugeriram a
retirada do projeto de pauta, o que foi colocado em votação no plenário, mas rejeitado.
O veto foi derrubado entre inúmeros discursos com justificativas muitas vezes
questionáveis, como a "Objeção de consciência" , por 32 votos a dois. Os contrários, os
deputados Jesse Lopes, do PSL e Bruno Souza, do PSB, que julgaram a proposta
insconstitucional.
O "objeção de consciência" foi o termo utilizado pela deputada Ana Capagnolo, do
PSL, para justificar seu voto a favor da derrubada do veto apesar de considerar a
proposta inconstitucional.
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