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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013
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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Com apoio da Fapeam, Programa Ciência na Escola promove ação com

professores da rede pública de ensino

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 20/06/2013

Com apoio da Fapeam, Programa Ciência na Escola promove ação com professores da rede pública de ensino

O IV Puxirum do Programa Ciência na Escola (PCE) reuniu, em Manaus, no último dia 18, aproximadamente 100 professores da rede pública municipal e estadual de ensino. Com o tema Redação do Trabalho Científico, o evento ocorreu nas dependências da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), localizada no bairro Parque Dez.

Foram realizadas oficinas em dois turnos, ministradas por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e outros nomes já consagrados no ensino em ciências do Amazonas como os doutores Roberto Monteiro, Maricleide Naiff e Maria de Fátima Nowak, também coordenadora do programa.

Para a Nowak, o melhor das oficinas é poder vivenciar na prática o conteúdo ministrado “Eles aprendem todas as técnicas para produzir projetos científicos e como apresentá-los posteriormente, porque todos os professores participantes já têm um grande conhecimento adquirido na graduação, mas ainda não têm a prática de viver no mundo científico, e justamente esse conhecimento que é passado para eles”, explicou.

O tema da quarta oficina do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada a Educação Básica é de grande relevância para os coordenadores presentes, pois de acordo com os mesmo supre as expectativas criadas “Supriu todas as expectativas que eu tinha em relação a esse Puxirum, eu ainda tinha dúvidas sobre o tema e agora não mais” contou a professora Maria Francisca, professora coordenadora do PCE que participou das oficinas pela manhã.

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Já o coordenador Ronaldo Pereira, que atua na área ribeirinha do Amazonas, pela Secretaria de Educação do Município (Semed), afirma que o conhecimento reflete na prática, “A princípio os estudantes adquirem conceitos e depois vão colocar em prática, despertando assim o gosto pela investigação científica’’ disse o idealizador do projeto Agricultura Familiar Nossa Senhora de Fátima.

“A diferença entre os professores que participam das oficinas é visível, a motivação entre os novos integrantes do programa é tão grande que isso já começa a se disseminar entre outros docentes nas escolas’’ , afirma Margareth Seixas, coordenadora suplente PCE Semed.

Das nove oficinas que compõem a matriz curricular do curso, cinco ainda faltam ser ministradas.

Sobre o PCE

O Programa Ciência na Escola (PCE) é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos estudantes e professores da educação básica do Estado do Amazonas, projetando despertar o interesse nas áreas científicas, visto a carência de pesquisadores na região.

O PCE é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed), e conta com o apoio do Inpa.

Fonte: assessoria de comunicação do PCE

http://www.confap.org.br/com-apoio-da-fapeam-programa-ciencia-na-escola-promove-acao-com-professores-da-rede-publica-de-ensino/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Empresas Pelo Clima Editoria: Pag: Assunto: Publicação traz diagnóstico florestal no Amazonas

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 20/06/2013

Publicação traz diagnóstico florestal no Amazonas

19/06/2013 - Fapeam - Fund.. Amparo à Pesquisa Est. Amazonas - Fonte: Inpa, por Raiza LucenaA obra conta com a colaboração de diversos autores

Nesta segunda-feira (17/06) aconteceu no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o lançamento da publicação 'Diagnóstico Florestal do Estado do Amazonas', produzida pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam). A obra, que conta com a colaboração de diversos autores, tem a intenção de promover uma visão estratégica do manejo florestal no Amazonas, contribuindo para melhorar o licenciamento e propor uma metodologia para monitorar a atividade florestal no Estado.

“Esse trabalho é um balanço de estudos e políticas de governo relacionados à questão florestal e isso é importantíssimo. Os estudos servirão de apoio e abrirão discussões a várias questões ligadas à indústria madeireira, unidades de conservação e ao manejo florestal”, afirma o coordenador de Extensão (COEX) do Inpa, Carlos Bueno, que também atua como vice-presidente do conselho diretor do Idesam.

O coautor do livro, André Vianna, que foi estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação de Ciências Florestais Tropicais (PPG CFT) do Inpa de 2009 a 2011, afirma que a publicação pode dar direcionamentos para algumas medidas que podem ser realizadas visando a melhoria da questão florestal.

“A publicação já traz especificações de alguns pontos críticos de cada tema e já contribui com direcionamentos, como por exemplo, a metodologia de sensoriamento remoto, o Simex (Sistema de

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Monitoramento da Exploração Madeireira), que avalia se houve exploração florestal ou não. Com isso você pode reduzir tempo e custo dos órgãos licenciadores, em vez de mandar técnicos para fazer avaliação em campo”, explica Vianna, que atualmente é coordenador do Programa de Manejo Florestal do Idesam.

O livro também conta com os coautores: Carlos Gabriel Koury, André Nóbrega de Arruda, Daniel Ferreira, Heberton Barros e Octávio Nogueira. Os estudos foram realizados pelo Idesam, com o apoio da Gordon and Betty Moore Foundation, em parceria com Imazon, Instituto Centro de Vida (ICV) e o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam).

Dividida pelos capítulos: Marco regulatório, atores e competências da temática florestal no Amazonas; Supressão vegetal; Manejo florestal; Monitoramento por sensoriamento remoto; Movimentação de madeira no Amazonas; além de complementos; a obra foi distribuída ao final do evento e em breve estará disponível no site do Idesam.

Fonte: Inpa, por Raiza Lucena

19/06/2013

http://www.empresaspeloclima.com.br/index.php?r=noticias/view&id=264724

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Veículo: Site – Amazônia Revista Editoria: Pag: Assunto: Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência Agrária

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Programa: Data: 20/06/2013

Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência AgráriaNotícias - AmazonasQua, 19 de Junho de 2013 10:21

producao-agricola walter-mendes 700Com um aporte financeiro de R$ 22 milhões,o programa Residência Agrária deve chegar aos 62 municípios do Amazonas em até 30 dias. De acordo com a coordenadora da ação, Aliria Bicalho Noronha, o objetivo é levar mais conhecimento e dinamismo para o interior do Estado.

Na última semana, 170 pessoas foram empossadas pelo programa e se distribuem entre as cidades para começar os trabalhos até o final de agosto. Segundo Noronha, os agentes receberam treinamento teórico e prático para cada uma das 10 linhas do projeto (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). “O papel desses agentes é assistir aos produtores rurais e contribuir com novas maneiras de fomentar a produção e a economia familiar”, explica a coordenadora.

Vindos de 29 municípios do Amazonas, cada agente vai receber uma bolsa-auxílio nos valores de R$ 1.200,00 a R$ 2.400,00 para o nível técnico e superior, respectivamente. Os técnicos recém-empossados do Residência Agrária vão atender 17 mil famílias – o que equivale a 85 mil pessoas, quando considerado o total de média de pessoas por família.

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O titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra, destaca que a inserção desses profissionais no mercado de trabalho contribui para a elevação do programa Amazonas Rural com maior assistência aos trabalhadores do campo.

Segundo Bezerra, em 47 anos de assistência técnica no Amazonas o Governo inseriu um total 300 técnicos no campo. “Nós colocamos de uma única vez 60% desse total de mão de obra. Se cada governo tivesse feito metade disso nós teríamos hoje aproximadamente mil técnicos no campo”, enfatiza.

Residência Agrária

É um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror (Secretaria de Estado da Produção Rural) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

Fonte: Portal Amazônia

http://www.revistaamazonia.com.br/estados/amazonas/3306-amazonas-recebe-verba-de-r-22-milhoes-do-programa-residencia-agraria

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Veículo: Site – Fundação Getulio Vargas (GVCES)

Editoria: Pag:

Assunto: Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência AgráriaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 20/06/2013

Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência Agrária19/06/2013 - Fapeam - Fund.. Amparo à Pesquisa Est. Amazonas - Fonte: Jornal do Commercio - Emyle AraújoTécnicos recém-empossados do programa Residência Agrária vão atender 17 mil famílias – o que equivale a 85 mil pessoas em todo o Amazonas

Com um aporte financeiro de R$ 22 milhões,o programa Residência Agrária deve chegar aos 62 municípios do Amazonas em até 30 dias. De acordo com a coordenadora da ação, Aliria Bicalho Noronha, o objetivo é levar mais conhecimento e dinamismo para o interior do Estado.

Na última semana, 170 pessoas foram empossadas pelo Programa e se distribuem entre as cidades para começar os trabalhos até o final de agosto. Segundo Noronha, os agentes receberam treinamento teórico e prático para cada uma das 10 linhas do projeto (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). “O papel desses agentes é assistir os produtores rurais e contribuir com novas maneiras de fomentar a produção e a economia familiar”, explica a coordenadora.

Vindos de 29 municípios do Amazonas, cada agente vai receber uma bolsa-auxílio nos valores de R$ 1.200,00 a R$ 2.400,00 para o nível técnico e superior, respectivamente. Os técnicos recém-empossados do Residência Agrária vão atender 17 mil famílias – o que equivale a 85 mil pessoas, quando considerado o total de média de pessoas por família.

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O titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra, destaca que a inserção desses profissionais no mercado de trabalho contribui para a elevação do programa Amazonas Rural com maior assistência aos trabalhadores do campo.

Segundo Bezerra, em 47 anos de assistência técnica no Amazonas, o governo inseriu um total 300 técnicos no campo. “Nós colocamos de uma única vez 60% desse total de mão de obra. Se cada governo tivesse feito metade disso nós teríamos hoje aproximadamente mil técnicos no campo”, enfatiza.

Residência Agrária

É um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror (Secretaria de Estado da Produção Rural) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

Fonte: Jornal do Commercio - Emyle Araújo

19/06/2013

http://www.gvces.com.br/index.php?r=noticias/view&id=264727

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Veículo: Site – Quintais Imortais Editoria: Pag: Assunto: Estudo de Harvard relaciona poluição com risco de autismo

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Programa: Data: 20/06/2013

Estudo de Harvard relaciona poluição com risco de autismoquarta-feira, 19 de junho de 2013No estudo, iniciado em 1989, foram pesquisadas 116.430 mulheres (Foto: Reprodução)

19/06/2013 - As mulheres grávidas que estiveram expostas a altos níveis de ar poluído têm duas vezes mais possibilidades de dar à luz uma criança autista do que as que moraram em áreas com baixa contaminação do ar, segundo um estudo da Universidade de Harvard.

De acordo com os especialistas, este é o primeiro estudo nacional que examina a ligação entre a poluição e o desenvolvimento desta condição. A pesquisa foi publicada na revista Environmental Health Perspectives.

"Nossa pesquisa é preocupante porque, dependendo do poluente, 20 a 60% das mulheres que participaram em nosso estudo viviam em áreas onde o risco de autismo é elevado", afirmou Andrea Roberts, pesquisadora associada do departamento de Ciências Sociais e de Conduta, da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.

Dois estudos anteriores já haviam demonstrado a relação entre a exposição à poluição do ar nas mulheres grávidas e as crianças com autismo, mas estes estudos haviam analisado dados de apenas três lugares nos Estados Unidos.

No estudo, iniciado em 1989, foram pesquisadas 116.430 mulheres. Para a análise, foram selecionadas 325 mulheres, que tiveram um bebê autista e 22.000 que tiveram um filho não afetado por este fenômeno patológico.

Os pesquisadores avaliaram os níveis de poluentes no ar no momento e lugar de nascimento,

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baseado em dados da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

Também levaram em conta outros fatores, como as rendas, o nível educativo e o fato de terem fumado ou não durante a gravidez.

As grávidas que viviam em zonas onde a concentração de partículas diesel e mercúrio eram maiores, tinham o dobro do risco de ter um filho com autismo que as que moravam em lugares menos poluídos por estas substâncias, concluíram.

Por outra parte, descobriram que as mulheres que durante a gravidez viviam em áreas onde os níveis de cloreto de chumbo, magnésio e cloreto de metileno no ar eram mais altos tinham 50% mais probabilidades de ter um filho autista que as que viviam em lugares menos expostos a esses poluentes.

Fonte: Portal Terra

Link:http://www. fapeam .am.gov.br/noticia.php?not=8851

http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2013/06/estudo-de-harvard-relaciona-poluicao.html

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Veículo: Site – D24 Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadora do AM cria método que previne câncer

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Programa: Data: 20/06/2013

Pesquisadora do AM cria método que previne câncer19 Jun 2013 . 07:45 h . Diego Toledano . [email protected]

Michella Lima desenvolveu nova técnica para diagnóstico do EBV.

[ i ] Pesquisadora amazonense Michella Lima disse que novo exame pode diagnosticar vírus precocemente e prevenir câncer

Manaus - O vírus Epstein Barr (EBV) está presente em 95% da população mundial. O microorganismo torna-se nocivo à saude quando presente em pessoas com imunidade deficiente, como portadores do vírus HIV.

Ao entrar em contato com esta parcela da sociedade, o vírus é capaz de desenvolver vários tipos de câncer, como carcinoma de nasofaringe (NPC).

Visando a rápida detecção do EBV em pacientes com imunidade baixa, a pesquisadora amazonense Michella Lima desenvolveu, pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), método inovador para diagnóstico do vírus.

Intitulada ‘Desenvolvimento de biossensor para diagnóstico do vírus Epstein Barr (EBV) em saliva’, a tese de doutorado resultou em um dispositivo capaz de detectar o microorganismo em tempo revolucionário, segundo a doutora. Michella disse ser este um dos diferenciais inovadores para a Medicina.

“Com os métodos disponíveis atualmente, o diagnóstico fica pronto em dias, enquanto nosso

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biodispositivo é capaz de revelar a presença do vírus em cerca de 15 minutos”.

Além da velocidade em chegar ao resultado, a doutora destacou a facilidade de manuseio da ferramenta. Antes da pesquisa de Michella, a presença do EBV em paciente com baixa imunidade era detectada por exames mais invasivos, como o PCR (Polymerase Chain Reaction), que utiliza sangue para chegar ao diagnóstico, além de demorar horas para ser diagnosticado.

Custos

A pesquisadora Michella Lima destaca também o baixo custo de aplicação do exame. “É um sistema portátil de diagnóstico. A saliva do paciente é adicionada a uma solução desenvolvida durante a pesquisa. Após alguns minutos, o diagnóstico final é revelado. Qualquer pessoa pode identificar a presença do EBV, ao invés de exigir técnicos especializados em diagnóstico. Cada aplicação do exame custaria em média R$ 3,60”, explicou.

Mesmo com o baixo custo de realização, o dispositivo custa caro para ser montado. De acordo com Michella, uma peça que custa cerca de US$ 150 em um site americano especializado em Medicina saiu por US$ 800 para a pesquisadora.

Para baratear ainda mais o procedimento, a estudiosa pretende importar os produtos diretamente dos Estados Unidos, o que resultaria na redução de 40% do valor final.

Estudo quer ampliar testes com voluntários

Após três anos de desenvolvimento e teste com 30 indivíduos, a pesquisadora amazonense Michella Lima avalia o estágio do estudo sobre o EBV como inicial. Agora, Michella disse estar pronta para partir para a próxima fase do estudo do vírus, que causa vários tipos de câncer e contagia grande parte da população mundial.

“Precisamos, inicialmente, da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A partir daí, vamos ampliar o número de pessoas testadas”, afirmou ela.

Para aumentar o número de pacientes, Michella pretende realizar parceria com o Hospital Tropical de Manaus, especializado em atendimento a pessoas portadoras do vírus HIV.

O EBV está associado à formação de cânceres em pacientes soropositivos e por ser um membro da família do vírus herpes humano que está presente na saliva de indivíduos saudáveis, em porcentagem que varia de 30 a 95% da população adulta mundial.

Segundo a pesquisadora Michella Lima, em pacientes imunocompetentes (indivíduos cujo sistema imunológico responde normalmente) gera uma doença chamada mononucleose infecciosa, que possui sinais e sintomas semelhantes a uma gripe e apenas utiliza medicação paliativa.

Já os pacientes imunocomprometidos, HIV positivos e transplantados, por exemplo, este vírus pode gerar mutação nos linfócitos, que são células de defesa do organismo, e estas células podem começar a proliferar sem controle, gerando distúrbios linfoproliferativos e alguns tipos de câncer, como os linfomas.

Outro objetivo da pesquisa, segundo a estudiosa, é otimizar o tempo de emissão do resultado. “Queremos diminuir o tempo para consolidar o diagnóstico de 15 para 5 minutos”, afirmou.

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Iniciação científica

Michella disse que começou a ter interesse pela pesquisa a partir de 2007, quando cursava o mestrado em Biotecnologia na Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

“Professores franceses estavam em Manaus para ministrar um curso sobre a pesquisa aplicada”, contou ela. As aulas incentivaram Michella a se aprofundar em biossensores.

Além do incentivo científico, Michella disse ter tirado a inspiração para a pesquisa ao entrar em contato com a população ribeirinha do Amazonas.

“Eu atendi essa parte da população e vi de perto a dificuldade que eles têm para conseguir atendimento médico de qualidade. Minha pesquisa é uma forma de melhorar a vida dessas pessoas”, disse a pesquisadora.

Laboratório

1 Além da velocidade em chegar ao resultado, o método permite um fácil manuseio. Antes, a presença do EBV em paciente com baixa imunidade era detectada por exames mais invasivos.

2 Com a nova técnica, a presença do vírus EBV no organismo da pessoa pode ser detectada em, aproximadamente, 15 minutos.

http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisadora-do-am-cria-metodo-que-previne-cancer/89157

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas estudam peixes para entender como coração se regenera

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Programa: Data: 20/06/2013

Cientistas estudam peixes para entender como coração se regenera20/06/2013 07h30 - Atualizado em 20/06/2013 07h30Pesquisa com células-tronco nos EUA analisou lesões em peixes-zebra.Insuficiência cardíaca após infarto é a 1ª causa de morte nos países ricos.

Do G1, em São Paulo

Cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA, analisaram o coração de peixes-zebra (Danio rerio) para rastrear os processos celulares que levam à regeneração cardíaca. O estudo foi publicado na edição desta quinta-feira (20) da revista "Nature" e envolveu o uso de células-tronco. Segundo os autores, os resultados revelam um enorme potencial para reparação desse músculo após lesões nos ventrículos (câmaras inferiores do coração), como no caso de um infarto. Os ventrículos, em geral, são a região mais atingida durante um ataque cardíaco.

A insuficiência cardíaca, causada por um infarto ou arritmia grave, é a principal causa de morte no mundo desenvolvido, em grande parte pela incapacidade do coração dos mamíferos em gerar novas células e substituir o tecido danificado. Por outro lado, invertebrados menores, como os peixes-zebra, conseguem recuperar as fibras musculares dos ventrículos, chamadas cardiomiócitos, após uma lesão.

A pesquisa, liderada por Neil Chi e Ruilin Zhang, sugere que várias linhas celulares do coração desses peixes são mais capazes de se transformar em novos tipos de células do que se pensava

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anteriormente. Isso porque as células musculares encontradas especificamente nos átrios (câmaras superiores) contribuem para a regeneração dos ventrículos.

Ao longo do estudo, os cientistas conseguiram gerar uma falha genética nos animais capaz de causar destruição do músculo cardíaco e, em seguida, rastrearam os cardiomiócitos nos ventrículos e nos átrios usando proteínas fluorescentes.

Com uma técnica de mapeamento genético, a equipe descobriu que os cardiomiócitos do átrio podiam se transformar em cardiomiócitos dos ventrículos, em um processo chamado transdiferenciação. Isso ocorre quando uma célula já diferenciada e especializada sofre uma transgressão e vira outro tipo de célula.

Segundo Chi, ainda é preciso ver se esse mecanismo pode funcionar de forma semelhante em humanos. Mas, de qualquer forma, o trabalho abre portas para que a ciência entenda, no futuro, como esse tipo de regeneração pode mudar o destino do músculo cardíaco humano após um infarto, por exemplo.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/06/cientistas-estudam-peixes-para-entender-como-coracao-se-regenera.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Prêmio Mundial da Alimentação premia pioneiros da biotecnologia

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Programa: Data: 20/06/2013

Prêmio Mundial da Alimentação premia pioneiros da biotecnologiaMarc Van Montagu, Mary-Dell Chilton e Robert Fraley foram contemplados.Persquisadores trabalharam com culturas geneticamente modificadas.

Do G1, em São Paulo

Três pioneiros da biotecnologia vegetal foram premiados nesta quarta-feira (19) em Washington, nos Estados Unidos, com o Prêmio Mundial da Alimentação. Marc Van Montagu, Mary-Dell Chilton e Robert Fraley foram contemplados na premiação pelo trabalho com culturas geneticamente modificadas, segundo informou a agência de notícias Associated Press.

A fundação privada sem fins lucrativos, que é em parte financiada por empresas de biotecnologia, se recusou a fugir da polêmica em torno de culturas geneticamente modificadas que os defensores dos alimentos orgânicos dizem que são prejudiciais para as pessoas e para o meio ambiente.

Marc Van Montagu é fundador e presidente do Instituto de Biotecnologia Vegetal Outreach na Universidade de Ghent, na Bélgica. Já Mary-Dell Chilton e fundador e pesquisador da Syngenta Biotechnology, e Robert Fraley é diretor de tecnologia da Monsanto.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/06/premio-mundial-da-alimentacao-premia-pioneiros-da-biotecnologia.html

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Page 18: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Mobilidade para profissionais de investigação científica ou tecnológica

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Programa: Data: 20/06/2013

Mobilidade para profissionais de investigação científica ou tecnológicaPostado em 19/06/2013A iniciativa visa apoiar o planejamento e a execução de projetos conjuntos de Pesquisa, Capacitação e Inovação. Foto: Reprodução A iniciativa visa apoiar o planejamento e a execução de projetos conjuntos de Pesquisa, Capacitação e Inovação. Foto: ReproduçãoCom o objetivo de financiar a mobilidade de profissionais que atuem na investigação científica ou tecnológica, foi lançado o edital N. 015/2013 – do Programa de Tecnologia da Informação na Amazônia (Proti) – Amazônia – Mobilidade.A iniciativa visa apoiar o planejamento e a execução de projetos conjuntos de Pesquisa, Capacitação e Inovação entre os pesquisadores vinculados a instituições de pesquisa e/ou Ensino Superior públicas ou privadas, institutos de pesquisa e empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento.Os interessados em participar devem preencher os seguintes requisitos: ser brasileiro nato ou naturalizado; quando estrangeiro, ter visto na embaixada brasileira compatível com o objetivo do Programa e período de vigência do projeto; ter título de doutor em áreas do conhecimento relacionadas à Tecnologia de Informação, incluindo Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informação.As submissões das propostas podem ser feitas até o dia 10 de julho e a documentação pode ser entregue no horário de 9 às 13h, no protocolo da Fapeam, em envelope lacrado, por meio de carta de encaminhamento à Diretoria Técnico-Científica.O edital é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Fapeam, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).Fonte: Agência Fapeamhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/mobilidade-para-profissionais-que-atuem-em-investiacao-cientifica-ou-tecnologica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudo sobre tratamento hepático contemplado em Edital da Fapeam

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 20/06/2013

Estudo sobre tratamento hepático contemplado em Edital da FapeamPostado em 19/06/2013Estudos mostram que altas doses de paracetamol afetam o fígado de quem consome o fármaco. Foto: Reprodução Estudos mostram que altas doses de paracetamol afetam o fígado de quem consome o fármaco. Foto: ReproduçãoA pesquisadora Graciana Teixeira Costa, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), desenvolveu um estudo sobre as consequências do uso do paracetamol e, principalmente, sobre as formas de tratamento para pessoas que já sentem os seus efeitos colaterais. A pesquisa segue duas vertentes: o tratamento das lesões hepáticas com acupuntura e com compostos nutricionais. O objetivo do estudo é apresentar esses dois tipos de tratamento, menos agressivos, como opções de alívio e cura ao paciente.Costa agora segue para mais uma etapa em sua pesquisa. O projeto sobre o tratamento das lesões hepáticas causadas pelo paracetamol foi um dos vencedores do Edital 004/2013 para a participação do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-DOUTORADO da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Ela agora sai de Manaus com o financiamento para o doutorado, e segue para Universidade Federal do Ceará (UFC).Outros quatro projetos também foram aprovados e os seus pesquisadores vão estudar na Ufam, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e Universidade do Rio Grande do Norte (UFRN).Fonte: Agência Fapeam, por Leandro Guedes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/estudo-sobre-tratamento-hepatico-contemplado-em-edital-da-fapeam/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Fundamentos da computação são desmistificados com abordagens

interativas

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Fundamentos da computação são desmistificados com abordagens interativasCIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

Postado em 19/06/2013Grupo mostrou como funciona atividade de ordenação, importante da computação para facilitar o acesso à informação. Foto: Ciência em Pauta Grupo mostrou como funciona atividade de ordenação, importante da computação para facilitar o acesso à informação. Foto: Ciência em Pauta

Estimular o gosto pela computação e popularizar seus fundamentos por meio de atividades lúdicas. É dessa forma que professores e acadêmicos do Instituto de Computação (IComp) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) apresentam a Ciência da Computação para estudantes dos ensinos fundamental e médio no Estado. Por meio do Projeto Computação Desplugada, mais de 1200 pessoas já tiveram contato com as atividades realizadas sem o uso de computadores.

Iniciado em 2012, o projeto é coordenado pelo professor doutor em Ciência da Computação Raimundo Barreto e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Pop CT&I. O programa financia a produção e distribuição de materiais educativos de CT&I e a realização de eventos de Popularização da Ciência, prioritariamente no interior do Estado do Amazonas.

Este ano, o Computação Desplugada vai realizar suas atividades no município de Parintins, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), de 21 a 27 de outubro. “Por meio de abordagens interativas, nosso objetivo é apresentar os fundamentos da computação para pessoas que

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Não

Sim Não

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não conhecem a área. Esperamos que professores e estudantes de Parintins se apropriem das técnicas para que o projeto seja desenvolvido e multiplicado na cidade, assim como aconteceu em Itacoatiara”, disse Barreto. Atualmente, a iniciativa conta com a participação de 10 acadêmicos dos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e de Engenharia de Software (Itacoatiara) e de três professores.

INSPIRAÇÃO

O projeto se fundamenta nas atividades do livro Computer Science Unplugged de Tim Bell, Ian H. Witten e Mike Fellows. O livro apresenta um conjunto de atividades desenvolvidas com o objetivo de ensinar fundamentos da Ciência da Computação sem a necessidade de computadores. Tais atividades têm despertado o interesse de pesquisadores e professores e sido empregadas em diversos países. ”A versão piloto do projeto Computação Desplugada foi muito semelhante ao modelo. Depois modificamos a aplicação das técnicas e procuramos sempre inovar”, explicou o professor Barreto.

O principal método utilizado é a técnica conhecida como “computação desplugada” (do inglês computer science unplugged). Após a leitura dos textos que abordam essa técnica, o grupo cria o material didático necessário para apresentar e planeja como serão as atividades. ”As apresentações buscam explorar conceitos de forma interativa, exigindo uma participação ativa e intencional dos alunos, e estimulando a aprendizagem”, acrescentou Barreto.

As “atividades desplugadas” são passíveis de aplicação em localidades remotas ou de infraestrutura deficitária (por exemplo, sem computadores disponíveis) e podem até ser ministradas por não especialistas em computação.

SEMINFO

O projeto foi apresentado na Semana de Informática (SemInfo), evento realizado pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), por meio do Pet Computação, Centro Acadêmico de Ciência da Computação (CACI.Com) e o Instituto de Computação (IComp), de 12 a 14 de junho. A SemInfo teve como tema ”Redes Sociais: Revelação ou Revolução?“ e como subtema “Carreira e Mercado de Trabalho em TI no Amazonas”.

Conheça aqui o site do projetoCiência em Pauta, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/fundamentos-da-computacao-sao-desmitificados-com-abordagens-interativas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Sociedade precisa saber o que está sendo pesquisado, diz especialista

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Programa: Data: 20/06/2013

Sociedade precisa saber o que está sendo pesquisado, diz especialistaPostado em 18/06/2013

Conforme pesquisadora, toda pesquisa deve ser de interesse público. Imagem: Reprodução Conforme pesquisadora, toda pesquisa deve ser de interesse público. Imagem: Reprodução

De 16 a 19 de julho, Manaus sedirá o I Seminário de Jornalismo em Saúde e Ambiente na Amazônia. O evento, promovido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane – Fiocruz Amazônia, conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Para o encontro está prevista a presença de renomados jornalistas/pesquisadores do Brasil. Uma das convidadas do encontro é a jornalista ambiental Ilza Girardi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que vai palestrar na abertura do Seminário.

Em entrevista à Agência Fapeam, ela destacou que eventos relacionados ao tema devem se tornar frequentes no País. “Considero o seminário uma bela iniciativa que precisa ser imitada por outras instituições em outros estados brasileiros”, disse. Com doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e vasta experiência em jornalismo ambiental, a pesquisadora ressaltou ainda os caminhos para aliar jornalismo e ciência. Confira a entrevista:

Agência Fapeam – Qual será o tema da sua palestra?

Ilza Girardi – O tema da palestra surgiu através de um dialogo com o coordenador do seminário, o Jornalista Fabricio Ângelo. É o seguinte: “O jornalismo ambiental na Amazônia: a conexão da ciência com sociedade”. Durante a palestra pretendo falar sobre a popularização da ciência e como

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o jornalismo tem um potencial para ajudar a conservar e desenvolver a Amazônia, assim como qualquer outro bioma brasileiro.

AF – Quais são suas experiências na área de jornalismo ambiental?

Ilza Girardi – Trabalho com jornalismo ambiental, sou professora de jornalismo ambiental e faço pesquisa com jornalismo ambiental. Já orientei vários Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e dissertações de mestrado sobre o tema e, atualmente, tenho oito orientados, sendo dois deles em doutorado. Tenho certo conhecimento sobre o assunto também porque faço parte de algumas redes, como a do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (que tem a EcoAgência Solidária de Notícias Ambientais), a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, a Rede da América Latina e Caribe de Jornalismo Ambiental. Na UFRGS faço parte do Comitê Assessor de Popularização da Ciência, ou seja, tenho plena convicção que o jornalismo tem um grande potencial para nos ajudar a pensar sobre o tipo de vida que queremos para nós e para todos os seres. Ele pode ajudar na sensibilização das pessoas para os temas ambientais e para a necessidade de mudar atitudes.

AF – Como você analisa a relação entre ambiente e saúde?

Ilza Girardi – É importante dizer que ambiente e saúde estão intimamente relacionados, pois todo dano ambiental é um dano à saúde dos seres vivos. Não podemos esquecer que só o jornalismo ou a comunicação não fazem nada sozinhos. Precisamos no Brasil de políticas públicas e vontade política para que a população tenha acesso a alimentos saudáveis (sem agrotóxicos e adubos solúveis ou qualquer outro insumo que faça mal à saúde), acesso à moradias decentes, que não seja algo com menos de trinta metros quadrados para uma família numerosa (enquanto outras moram em apartamentos com quatro vagas na garagem), acesso à educação de qualidade (o que também significa a presença de professores com remuneração digna), acesso à saúde e assim por diante.

AF – A senhora tem notado o crescimento do jornalismo científico no Brasil?

Ilza Girardi – Temos publicações dedicadas à divulgação das ciências, como revistas, editorias de ciência em jornais e programas de televisão de qualidade. Temos ainda um grande potencial para o trabalho dos jornalistas científicos nas instituições de pesquisa, universidades, fundações de apoio à pesquisa. Vários Cursos de Jornalismo têm em sua grade curricular a disciplina Jornalismo Científico. Isso é uma boa notícia. Mas com certeza tem que melhorar.

AF – Na sua avaliação, quais os principais entraves do jornalismo científico no Brasil e na Amazônia?

Ilza Girardi – Acredito que as instituições de pesquisa deveriam ter equipes de jornalistas maiores, para agilizar os processos de comunicação com a sociedade. Muita pesquisa relevante está sendo feita e a sociedade precisa ter conhecimento, para compreender melhor e participar dos debates sobre as políticas de pesquisa no Brasil. Toda pesquisa deve ser de interesse público, interesse do cidadão e este precisa saber o que está sendo feito e quais as suas repercussões para a melhoria da saúde e quais suas implicações para o meio ambiente, por exemplo. Para a sociedade participar é necessário conhecer. Sabemos que uma boa parcela da população tem acesso ao conhecimento somente através da mídia. Isso faz com que o jornalismo científico ou jornalismo tenha uma função social muito importante.

AF – De que forma a comunicação científica pode ser aliada da ciência?

Ilza Girardi – Dando visibilidade e questionando a ciência. O cidadão precisa saber o que está sendo

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pesquisado, quem paga a pesquisa, quem ganha com seus resultados e a relevância dos projetos. Com visibilidade, a ciência poderá ser melhor compreendida, assim como seus processos, suas metodologias. Quando isso acontecer ela terá apoio social.

AF – Como um jornalista pode se preparar para ser um bom jornalista científico?

Ilza Girardi – O jornalista deve estudar sempre, mesmo que de forma solitária, ler muito e também lutar frente as suas entidades de classe e instituições em que trabalha para que as instituições de ensino superior promovam cursos de formação em jornalismo científico.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/sociedade-precisa-saber-o-que-esta-sendo-pesquisado-diz-especialista/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:UEA envia 35 alunos para apresentação de trabalhos na SBPC 2013

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Programa: Data: 20/06/2013

UEA envia 35 alunos para apresentação de trabalhos na SBPC 2013Postado em 19/06/2013A SBPC é um importante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia. Imagem: DivulgaçãoUm total de 35 alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), da capital e interior do estado, terão suas despesas custeadas pela universidade para apresentação de trabalhos em diversas áreas do conhecimento na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece de 21 a 26 de julho no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).Realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um importante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia.A programação científica é, geralmente, composta por conferências, simpósios, mesas-redondas, encontros, sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres. Acontecem também, durante a Reunião Anual, eventos paralelos, como a SBPC Jovem (programação voltada para estudantes do ensino básico), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia) e a SBPC Cultural (apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados à cultura).A cada ano, a Reunião Anual da SBPC é realizada em um estado brasileiro, sempre em universidade pública. Para a edição de 2013 o tema será “Ciência para o Novo Brasil”.Fonte: UEA, por Lívya Bragahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/uea-envia-35-alunos-para-apresentacao-de-trabalhos-na-sbpc/

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Veículo: Site – Portal Amazonia Editoria: Pag: Assunto:Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência Agrária

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Programa: Data: 20/06/2013

Amazonas recebe verba de R$ 22 milhões do programa Residência AgráriaAgentes serão responsáveis em ajudar os produtores rurais e contribuir com novas maneiras de fomentar a produção e a economia familiar no Estado.

Emyle Araújo - Jornal do Commercio

MANAUS - Com um aporte financeiro de R$ 22 milhões,o programa Residência Agrária deve chegar aos 62 municípios do Amazonas em até 30 dias. De acordo com a coordenadora da ação, Aliria Bicalho Noronha, o objetivo é levar mais conhecimento e dinamismo para o interior do Estado.

Na última semana, 170 pessoas foram empossadas pelo programa e se distribuem entre as cidades para começar os trabalhos até o final de agosto. Segundo Noronha, os agentes receberam treinamento teórico e prático para cada uma das 10 linhas do projeto (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). “O papel desses agentes é assistir aos produtores rurais e contribuir com novas maneiras de fomentar a produção e a economia familiar”, explica a coordenadora.

Vindos de 29 municípios do Amazonas, cada agente vai receber uma bolsa-auxílio nos valores de R$ 1.200,00 a R$ 2.400,00 para o nível técnico e superior, respectivamente. Os técnicos recém-empossados do Residência Agrária vão atender 17 mil famílias – o que equivale a 85 mil pessoas, quando considerado o total de média de pessoas por família.

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O titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra, destaca que a inserção desses profissionais no mercado de trabalho contribui para a elevação do programa Amazonas Rural com maior assistência aos trabalhadores do campo.

Segundo Bezerra, em 47 anos de assistência técnica no Amazonas o Governo inseriu um total 300 técnicos no campo. “Nós colocamos de uma única vez 60% desse total de mão de obra. Se cada governo tivesse feito metade disso nós teríamos hoje aproximadamente mil técnicos no campo”, enfatiza.

Residência Agrária

É um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror (Secretaria de Estado da Produção Rural) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/amazonas-recebe-verba-de-r-22-milhoes-do-programa-residencia-agraria/

Page 28: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Frente parlamentar quer garantir na Lei de Diretrizes Orçamentárias

recursos para ciência e tecnologia

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Programa: Data: 20/06/2013

Frente parlamentar quer garantir na Lei de Diretrizes Orçamentárias recursos para ciência e tecnologia

A Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação quer incluir no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO – PLN 2/13) de 2014 uma emenda para impedir o contingenciamento de recursos para o setor. O prazo para alterações à proposta será aberto tão logo o relatório preliminar da LDO seja votado pela Comissão Mista de Orçamento.

O coordenador da frente, deputado Izalci (PSDB-DF), destacou a necessidade de proibir expressamente o bloqueio de verbas para o segmento. “Não se faz pesquisa sem regularidade de recurso”, explicou.

Em audiência pública com representantes das Forças Armadas, nesta terça-feira (18), o colegiado ouviu as dificuldades dos militares para manter projetos tecnológicos de longo prazo. Além da necessidade de recursos, Exército, Marinha e Aeronáutica também relataram problemas de falta de pessoal.

Izalci: “Não se faz pesquisa sem regularidade de recurso”.

Segundo o major-brigadeiro Alvani Adão da Silva, um dos projetos prioritários para a Aeronáutica, o do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), deve apresentar entre 2012 e 2016, por exemplo, um deficit de R$ 161,1 milhões nos recursos disponíveis por meio de um convênio entre a Agência Espacial Brasileira e o Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa, ligada à Universidade Federal

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de Minas Gerais (UFMG).

Para a Marinha, um dos destaques é a construção do submarino de propulsão nuclear, planejado para até 2025. Já no caso do Exército, o sistema de monitoramento das fronteiras está entre as prioridades.

O desenvolvimento de tecnologias para a defesa nacional, de acordo com diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, vice-almirante Wagner Zamith, tem reflexos não apenas na segurança do território brasileiro. “Essas tecnologias também têm utilização na área civil, como na indústria de fármacos”, explicou.

Pré-sal

Para o relator do projeto de novo marco regulatório para a ciência e tecnologia no País (PL 2177/11), deputado Sibá Machado (PT-AC), é preciso garantir também uma parte dos recursos dos royalties do pré-sal para o setor. “Defendo que, pelo menos, metade desse valor vá para educação e metade para área de pesquisa, porque as duas coisas estão entrelaçadas”, sustentou.

Machado já apresentou projeto nesse sentido (PL 4867/12). A proposta tramita em conjunto com o projeto do Executivo que destina 100% dos recursos dos royalties do pré-sal para a educação (PL 5500/13).

Fonte: Agência Câmara

http://www.confap.org.br/frente-parlamentar-quer-garantir-na-lei-de-diretrizes-orcamentarias-recursos-para-ciencia-e-tecnologia/

Page 30: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Brasil amplia produção de medicamentos biológicos

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Programa: Data: 20/06/2013

Brasil amplia produção de medicamentos biológicos

Novas 27 parcerias entre laboratórios públicos e privados, articuladas pelo Ministério da Saúde, vão resultar na produção nacional de 14 biológicos. Eles serão fabricados a partir de um novo modelo competitivo de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), que envolve vários laboratórios para a manufatura de cada produto. O objetivo é gerar competição entre os laboratórios e estimulá-los a acelerar a transferência de tecnologia para alcançar a produção 100% nacional. As medidas serão anunciadas nesta terça-feira (18/6) em Brasília, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante encontro do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), que reúne os principais atores da indústria farmacêutica nacional além de seis ministérios, a Anvisa, o Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) e a Fiocruz.

Com as medidas, o país vai aumentar de 14 para 25 o número de biológicos produzidos nacionalmente. São produtos de última geração e de alto custo para o tratamento de câncer de mama, leucemia, artrite reumatoide, diabetes, oftalmológicos, além de um cicatrizante, um hormônio de crescimento e uma vacina alergênica. Os novos produtos representam atualmente um gasto de R$ 1,8 bilhão por ano nas compras públicas do Ministério da Saúde. A produção nacional deve gerar uma economia de R$ 225 milhões por ano. O ministério vai investir também R$ 170 milhões na construção da primeira fábrica nacional de produtos biológicos feitos a partir de célula vegetal, tecnologia inédita no país.

As 27 parcerias para a produção dos medicamentos incorporam 11 medicamentos no desenvolvimento nacional e englobam outros 3 cujas parcerias já haviam sido firmadas no novo modelo de parceria (insulina, etanercepte e rituximabe). A produção nacional dá ao Brasil maior autonomia e garante à população brasileira acesso a 14 produtos importantes. O país fica menos

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vulnerável à instabilidade da economia e a outros problemas de importação, que envolvem a conservação e manutenção dos produtos a partir das condições ideais de temperatura. Diminui também o risco de o país ser surpreendido pela suspensão da produção de um medicamento por um laboratório privado internacional, como ocorreu este ano com o L-Asparaginase, que trata a leucemia aguda infantil. Este é um dos medicamentos contemplados entre as parcerias, que envolve a Fiocruz e os laboratórios privados NT Pharma e United Biotec. A expectativa é que em 2015 o L-Asparaginase produzido nacionalmente já esteja disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde investirá R$ 18 milhões por ano na compra do produto.

Além disso, estão contemplados nas parcerias medicamentos de alto custo como o Adalimumabe, contra artrite reumatoide, que é o mais caro ofertado no Sistema Único de Saúde (SUS), e o Trastuzumabe, incorporado recentemente para o tratamento de mulheres com câncer de mama. Já o produto composto por cola de fibrina, produzido pela Hemobrás e os laboritórios privados Cristália e IBMP, favorece a cicatrização nos procedimentos cirúrgicos.

Parcerias

Ao todo, 17 laboratórios privados vão transferir tecnologia para 8 laboratórios públicos até que eles ganhem autonomia total de produção. O Ministério da Saúde inovou nos arranjos entre os parceiros, envolvendo mais de um laboratório público e privado para o desenvolvimento de cada produto. Assim, cada laboratório privado terá garantido uma fatia das vendas do medicamento ao Ministério da Saúde conforme sua capacidade de produção. A intenção é estimular a concorrência entre os laboratórios para reduzir os custos e reduzir o prazo de conclusão do processo de transferência tecnológica, que geralmente leva 5 anos, período no qual o governo federal garante exclusividade na compra dos medicamentos produzidos pelos laboratórios privados parceiros. Com os novos acordos, o país conta hoje com 90 Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) que envolvem a transferência de tecnologia de 77 produtos.

Fábrica

A primeira plataforma tecnológica para produção de medicamentos biológicos a partir de células vegetais, como as da cenoura e do tabaco, envolve parceria entre a Fiocruz e a empresa israelense Protalix, o norte-americano Centro Fraunhofer para Biotecnologia Molecular e a iBio Inc. Esta foi também a primeira biotecnologia de base vegetal que obteve registro no Food and Drug Administration (FDA) e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em todo o mundo. Deve começar a funcionar a pleno vapor em 2016. O novo pólo da Fiocruz será instalado no município de Eusébio, próximo à Fortaleza (Ceará) e a construção começa a partir de 2014. A fábrica produzirá inicialmente medicamentos para doenças raras como o Taliglucerase Alfa Humana Recombinante, para a doença de Gaucher, e a primeira vacina do mundo a partir de uma planta, contra febre amarela. O processo de produção a partir da extração vegetal é uma novidade no país. A tecnologia garante maior segurança do que os biológicos produzidos a partir de vírus e bactérias. Produz menos efeitos colaterais e enfrenta menor resistência do organismo humano que recebe o tratamento. Além disso, requer menos investimentos.

Biológicos

Os produtos biológicos são mais eficazes em relação aos medicamentos tradicionais de síntese química, aumentando as possibilidades de sucesso no tratamento principalmente para doenças crônicas. Eles são feitos a partir de material vivo e manufaturados a partir de processos que envolvem medicina personalizada e biologia molecular. Atualmente os biológicos consomem 43% dos recursos do Ministério da Saúde com medicamentos, cerca de R$ 4 bilhões por ano, apesar de

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representarem 5% da quantidade adquirida.

O Brasil já produz hoje, via transferência de tecnologia, 14 biológicos para doenças como hemofilia, esclerose múltipla, artrite reumatoide e diabetes. Até 2017, estes produtos terão fabricação 100% nacional. Este ano, foi finalizada a transferência tecnológica da vacina contra a influenza e o Instituto Butantan conquistou o domínio de todas as etapas da produção do insumo. A campanha da gripe deste ano foi a primeira que contou com vacina da influenza feita pelo Instituto Butantan do começo ao fim do processo. O laboratório público foi o responsável pela produção de 6,5 milhões de doses aplicadas, o que equivale a 15% do total de 44 milhões de doses distribuídas. Na campanha de 2015, o Butantan já terá conquistado capacidade de produção suficiente para abastecer toda a demanda nacional. O produto 100% brasileiro é fruto da transferência de tecnologia do laboratório privado Sanofi Aventis.

Fonte: Agência Fiocruz

http://www.confap.org.br/brasil-amplia-producao-de-medicamentos-biologicos/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Empresa investe R$ 58 milhões em centro de inovação

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Programa: Data: 20/06/2013

Empresa investe R$ 58 milhões em centro de inovação19/junho/2013Com investimentos de R$ 58 milhões, a BRF inaugura amanhã seu novo centro de pesquisa e desenvolvimento de produtos na cidade de Jundiaí, a 60 quilômetros da capital paulista. A unidade, chamada de BRF Innovation Center, vai centralizar as áreas de P&D da companhia, que até o fim de 2012 funcionavam em dois locais: em Videira (SC) e na capital paulista, no bairro da Vila Anastácio. Os centros eram remanescentes da época em que as empresas Perdigão e Sadia ainda existiam separadamente.

O diretor vice-presidente de operações e tecnologia da BRF, Nilvo Mittanck, afirma que a construção de uma unidade centralizada de pesquisa e desenvolvimento começou a ser discutida em 2010, um ano depois da criação da BRF, resultado da compra da Sadia pela Perdigão. A construção foi iniciada no ano seguinte. “Era um caminho importante a ser trilhado para fazer a sinergia da área de pesquisa e desenvolvimento”.

Os recursos foram investidos na construção da unidade, que tem 10 mil metros quadrados e também na instalação de minilinhas de produção de itens como embutidos, pratos prontos e margarinas.

O novo centro é dividido em quatro áreas: criação e pesquisa, aplicação, cozinha e análise sensorial. O grande diferencial em relação aos centros antigos é a área de aplicação, onde as novas criações são testadas. Isso é feito em minilinhas de produção implantadas especificamente para os testes. “Com essa área, não dependemos mais das unidades produtivas para fazer os testes”, afirma Mittanck. Na planta-piloto é possível simular a produção em larga escala, projetar custos, testar o processo e características de qualidade dos novos produtos.

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Sim Não

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A mudança significa ganhos de produtividade, segundo o executivo, pois não é mais necessário parar as linhas de produção das unidades para testar as novas criações. “É difícil quantificar os ganhos, mas eles são grandes do ponto de vista financeiro porque parar uma linha [de produção] custa caro”.

Outra novidade do centro são cozinhas dedicadas a clientes estratégicos. São cinco, e uma delas é dedicada especificamente ao McDonald’s. Nessas cozinhas é possível receber diferentes clientes e realizar trabalhos de desenvolvimento de produto em conjunto e testar seu desempenho, explica Nilvo Mittanck.

Na área de análise sensorial é avaliado o desempenho do produto para o consumidor final, levando em consideração itens como aparência e outras características intrínsecas tais como textura e sabor. O produto também é comparado com os da concorrência. Essa análise, antes da colocação do produto no mercado, é feita em testes cegos por grupos de consumidores “de longa data”, segundo o executivo. O “banco de consumidores” da BRF que participa dos testes tem cerca de 10 mil pessoas.

Além dos ganhos de produtividade, o novo centro de P&D deve acelerar o processo de lançamento de produtos e inovações, de acordo com Mittanck. Isso porque o Innovation Center permitirá uma maior interação entre as diferentes áreas envolvidas no desenvolvimento e lançamento de novos produtos, como a pesquisa e o marketing.

A localização do centro de P&D, em Jundiaí, numa área onde funcionava um laboratório de análises da Sadia (incorporado ao novo centro) e onde está um centro de distribuição da BRF, permitirá a maior sinergia, segundo o executivo. “A interação melhorou. Há ganho de eficiência e tempo”, diz o vice-presidente de operações e tecnologia da BRF. Outra vantagem da localização do centro é a proximidade com São Paulo, o maior centro consumidor do país.

A empresa não divulga metas para lançamentos de produtos, mas informa que há 1.000 projetos em análise atualmente por sua área de pesquisa e desenvolvimento. Em 2012, foram 454 lançamentos com base em pesquisas de inovação, segundo a BRF. Foram 99 no mercado interno, 82 em food service, 54 em lácteos e 219 no mercado externo. Os projetos não dizem respeito apenas a lançamento de novos produtos, observa Mittanck, mas também a inovações como pesquisas para redução de teor de sódio e gordura nos alimentos e na área de embalagens.

No centro de inovação da BRF trabalham 165 profissionais, a grande maioria engenheiros de alimentos, além de engenheiros químicos e mecânicos, veterinários e nutricionistas.

Projetado para dar maior eficiência à área de pesquisa e desenvolvimento da BRF, o próprio prédio do centro foi concebido para ser eficiente e sustentável. De acordo com o executivo, o prédio tem painéis solares para aquecimento de água, aproveitamento de água da chuva e vidros certificados para redução de insolação, entre outros. “Vamos buscar a certificação Leed (Leardeship in energy and environment design) de prédio verde”, afirma.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2013/06/19/empresa-investe-r-58-milhoes-em-centro-de-inovacao/

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Regras antiquadas barram inovações em tecnologia no país 19/junho/2013Fundado nos Estados Unidos em 2008, o site Airbnb permite que os proprietários de casas e apartamentos aluguem o imóvel ou um quarto para turistas. A melhor medida de quanto essa ideia foi bem recebida no mercado são os 10 milhões de pessoas que, nos últimos cinco anos, encontraram uma hospedagem em um dos 192 países em que o site está presente.

Há poucas semanas, porém, o Airbnb sofreu um golpe em um de seus principais mercados, a cidade de Nova York. Uma decisão da Justiça local proibiu que o site fosse usado para estadas inferiores a 29 dias, um precedente que, se copiado em larga escala, colocará em risco a própria existência da empresa.

Nos Estados Unidos, startups são abertas e fechadas todos os dias e, à primeira vista, o destino do Airbnb deveria importar apenas para seus usuários e investidores. Mas o que tornou esse caso emblemático para toda a comunidade de empreendedores foi o fato de escancarar como as leis podem ser usadas contra negócios inovadores.

Em Nova York, os hotéis se sentiram incomodados com o sucesso do site de hospedagem e, para barrar a competição, pediram a aplicação da lei que proíbe proprietários de alugar seus imóveis por um período inferior a quatro semanas. Quem insistiu em usar o Airbnb se arrependeu. Em maio, o dono de um apartamento em Manhattan recebeu uma multa de 2 400 dólares por ter alugado seu imóvel.

A exemplo de Nova York, a província de Quebec, no Canadá, confirmou que está investigando 2 000 pessoas por alugar suas casas sem permissão. Outros países, como Holanda e Espanha, assumiram posturas semelhantes.

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Casos como o do Airbnb têm se tornado mais comuns à medida que a tecnologia avança na criação de novos produtos e serviços e acaba esbarrando no sistema legal. Até gigantes como o Google vivem esse conflito. A empresa enfrenta, junto com grandes montadoras, como Audi, BMW e Ford, a proibição dos testes de carros autônomos, veículos que usam um conjunto de sensores e softwares de inteligência artificial para substituir o motorista.

As leis de trânsito da maioria dos países exigem a presença de um ser humano para controlar o carro. As montadoras planejam para o final do ano o início da oferta de veículos capazes de se autoguiar a até 60 quilômetros por hora. Além dos desafios técnicos, o Google e as fabricantes de automóveis têm pela frente o desafio de convencer legisladores de todas as partes do mundo a mudar as leis de trânsito.

O trabalho no front legal começou com o lobby do próprio Sergey Brin, fundador do Google. No fim de maio, o Departamento de Transportes dos Estados Unidos autorizou os testes com carros autônomos. Mas essa não tem sido a regra em outros países.

Por três anos, os americanos Larry Downes, analista do mercado de tecnologia, e Paul Nunes, diretor de pesquisas da consultoria Accenture, estudaram o impacto legal da chegada de produtos inovadores ao mercado. O estudo deu origem ao livro Big Bang Disruption (“Ruptura Big Bang”, numa tradução livre), lançado recentemente nos Estados Unidos.

A conclusão desse estudo é que, na maior parte das vezes, os políticos não dedicam o tempo necessário para entender novidades tecnológicas. “Em várias partes do mundo, eles não são especialistas na área em questão e sofrem pressão para reagir à novidade. Com isso, tomam decisões erradas”, diz Downes.

O exemplo clássico citado no livro foi protagonizado por Bill Clinton quando ainda ocupava a Presidência dos Estados Unidos. Um dia depois do anúncio do clone da ovelha Dolly na Escócia, em 1997, uma ordem foi emitida pela Casa Branca banindo qualquer tipo de projeto de clonagem no país, interrompendo uma série de pesquisas na área de genética que seguiam critérios rígidos de segurança.

Passados alguns meses, o governo americano voltou a liberar as pesquisas com animais e embriões. Empreendedores que não têm a mesma influência de uma BMW ou um Google são forçados a alterar seu projeto inicial para escapar de sansões.

“Às vezes, a solução é simples. Com apenas uma mudança de denominação, evita-se um batalha legal”, diz a paulista Patrícia Peck, advogada especializada em direito digital.

Recentemente, uma startup brasileira a procurou querendo lançar um serviço de pagamento online chamado “cheque digital”. A lei do cheque, no entanto, prevê a existência de um objeto de papel. Para evitar problemas, o empreendedor batizou o serviço de “depósito digital”.

Do lado da lei

À medida que a criação de startups se intensificou no Vale do Silício nos anos 90, ficou claro que, em muitos casos, as “velhas leis” seriam essenciais para conter a empolgação com novas tecnologias que abriam brechas para a ilegalidade. Um dos principais exemplos dessa época foi o Napster, um site de compartilhamento de músicas.

Page 37: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

A ideia da distribuição digital era excelente. O problema estava na execução, já que o site foi invadido por gente que queria baixar de graça conteúdos protegidos por direitos autorais. O Napster ignorou as reclamações da indústria fonográfica, mas, depois que os processos judiciais começaram a pipocar, os custos com batalhas legais acabaram levando a empresa à falência.

O novo teste para os tribunais e os políticos é o Google Glass, óculos que permitem tirar fotos e interagir com aplicativos. Eles nem foram lançados — a previsão é para o fim de 2013 —, mas já estão banidos em cassinos de Las Vegas. O motivo é o possível uso da câmera embutida nos óculos.

A mesma restrição deve ser imposta dentro de aeroportos. Afinal, como saber se o usuário do Google Glass estará checando e-mails ou colhendo informações para arquitetar um ataque terrorista?

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/2013/06/19/regras-antiquadas-barram-inovacoes-em-tecnologia-no-pais/

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Mais tecnologia para o campo 19/junho/2013Com a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), que depende da aprovação de um projeto de lei já enviado ao Congresso, o governo pretende aproximar ainda mais os centros de pesquisas dos produtores rurais, dos quais apenas 25% têm acesso aos conhecimentos tecnológicos. A Anater deverá articular em nível nacional o trabalho desenvolvido pelas instituições estaduais de extensão rural de levar aos agricultores e pecuaristas as tecnologias disponíveis de produção e criação, armazenamento, processamento e de gestão dos negócios rurais. Com isso, o que se espera é a modernização mais rápida da agropecuária brasileira, com o aumento da produtividade e maiores ganhos para os produtores.

O papel que caberá à nova agência já foi desempenhado, no passado, pela Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater). Em 1989, o governo Sarney decretou o encerramento das atividades da empresa, mas uma rápida reação do Congresso impediu que o decreto tivesse efeito prático. O governo seguinte, de Collor, porém, conseguiu fechar a Embrater em 1992. Desde então, a atuação das empresas estaduais de assistência técnica e extensão rural – em São Paulo, a atividade é desempenhada pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, vinculada à Secretaria da Agricultura – vem sendo coordenada por uma entidade nacional por elas criadas.

Mesmo já tendo alcançado níveis elevados de produtividade, que lhes têm assegurado crescimento contínuo da produção de grãos com aumento bem menor da área cultivada, o Brasil ainda tem muito espaço para desenvolver sua agropecuária e oferecer mais alimentos para o mercado interno e para outros países. Dos estabelecimentos rurais registrados no País, 11% dos considerados familiares e 9% dos médios e grandes não têm nenhuma produção, de acordo com dados do governo. Mais de

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1,3 milhão de estabelecimentos não obtém receita com a atividade agropecuária.

O mais recente censo agropecuário, de 2006, mostrou o impacto da assistência técnica e da extensão rural na renda auferida pelos produtores. “Enquanto os grandes e médios produtores que não recebem assistência técnica e extensão rural obtêm um valor básico de produção de R$ 232 por hectare, os que contam com esse serviço obtêm R$ 996 na mesma área”, conforme a mensagem enviada pelo governo ao Congresso para justificar a criação da Anater.

Como mostram esses números, a assistência técnica e a extensão rural podem mais do que quadruplicar a renda, nas médias e grandes propriedades. Nas propriedades familiares, o impacto é semelhante: o valor da produção passa de R$ 639 para R$ 2.309 por hectare.

Na esfera federal, o sistema coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conta com uma rede de 47 centros de pesquisas e 16 instituições estaduais. Além da estrutura da Embrapa, o País dispõe de uma rede privada e também de universidades.

O Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014 anunciado no início do mês pelo governo inclui o investimento de R$ 120 milhões para a ampliação e modernização dos seis laboratórios nacionais agropecuários, para dar-lhes condições de produzir diagnósticos mais rápidos e precisos sobre a qualidade dos produtos agropecuários nacionais.

Para levar a mais produtores os conhecimentos gerados nas instituições de pesquisa, além da criação da Anater, o governo pretende montar uma rede de educação profissional e de inovação tecnológica. Essa rede envolverá a estrutura da Embrapa, as universidades federais, as escolas técnicas e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, gerido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Ao mesmo tempo que levará conhecimentos para os produtores, a nova estrutura federal para a assistência técnica e extensão rural trará para os centros de pesquisa as demandas e as necessidades reais do setor produtivo. Os dois lados têm a ganhar com isso.

Fonte: O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/06/19/mais-tecnologia-para-o-campo/

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Assunto:Países se comprometem a promover competitividade e inclusãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Países se comprometem a promover competitividade e inclusãoClique para ver todas as fotos de Países se comprometem a promover competitividade e inclusão19/06/2013 - 19:07Catorze países da América Latina e do Caribe resolveram promover políticas industriais e investimentos para criar novas capacidades produtivas, impulsionar setores estratégicos e aumentar a competitividade, levando adiante um paradigma tecnológico ambientalmente sustentável e inclusivo com base em conhecimento científico e inovação.

O grupo aprovou uma plataforma de cooperação, transcrita na Declaração do Rio de Janeiro, que visa aprofundar processos de planejamento gerados em vários dos países envolvidos, a fim de fortalecer regionalmente as políticas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O conjunto de compromissos resulta de reunião de ministros da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), encerrada nesta terça-feira (18).

No documento, as nações afirmam a “firme convicção” de que a integração regional e a cooperação na área “se destacam como fatores determinantes para avançar no caminho do desenvolvimento e da igualdade”. Nesse sentido, comprometem-se a desenvolver “aplicações com impacto em áreas como saúde, educação e serviços públicos, com especial atenção aos segmentos mais vulneráveis da população, como pessoas com deficiência”. A redução das desigualdades de gênero é outra medida aprovada para a consolidação de democracias inclusivas.

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No plano industrial, as decisões passam pelo estímulo a avanços tecnológicos em produtos e processos de fabricação e ao desenvolvimento de novos serviços e materiais. Os países avaliam que a crise internacional de 2008-2009 abriu oportunidades para o debate sobre as estratégias de desenvolvimento.

A declaração aprovada traz compromissos em áreas específicas, como universalização do acesso à banda larga; eficiência energética por meio de novas fontes renováveis; reúso e reciclagem de materiais e produtos elétricos e eletrônicos; e apoio a start-ups (empresas nascentes) de base tecnológica. Acesse o documento (em espanhol).

Inovação e mudança estrutural

A reunião ministerial teve como tema “Inovação e mudança estrutural na América Latina e no Caribe: estratégias de desenvolvimento regional inclusivo”. Participaram representantes de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, México, Nicarágua, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, bem como quatro instituições observadoras: a Agência Alemã de Cooperação Técnica Internacional (GIZ), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Secretaria-Geral Ibero-Americana (Segib).

A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, disse que o progresso científico e tecnológico é fundamental para o desenvolvimento econômico, mas também essencial para a inclusão social, e que por isso são necessários acordos sociais e regionais que incentivem tais avanços.

O encontro concluiu que as políticas de CT&I são parte de uma nova fase de políticas industriais necessárias para promover uma mudança estrutural na América Latina e no Caribe em direção aos setores intensivos em conhecimento.

O evento foi apoiado pela GIZ e por duas instituições brasileiras: o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI, com informações da Cepal

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347534/Paises_se_comprometem_a_promover_competitividade_e_inclusao.html

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Assunto:Desempenho de mestres e alunos é destaque em premiação da ObmepCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Desempenho de mestres e alunos é destaque em premiação da ObmepClique para ver todas as fotos de Desempenho de mestres e alunos é destaque em premiação da Obmep19/06/2013 - 16:34Em discurso na cerimônia de premiação dos 500 medalhistas de ouro da 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, o ministro da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou a importância do evento pela mobilização que tem alcançado ao longo das suas edições.

Raupp lembrou o crescimento da olimpíada, que em 2005 contou com a participação de 10 milhões de alunos e, 2012, ultrapassou 19 milhões de estudantes. Um sucesso que, na avaliação dele, reflete a dedicação o esforço dos jovens e de todos os envolvidos.

Ao lembrar de sua experiência acadêmica e como professor de matemática, o ministro ressaltou a importância da dedicação ao estudo e ao ensino da disciplina.

“Sou um defensor da escola pública. Vocês [alunos] são o exemplo de que, com esforço, é possível conseguir grandes objetivos na vida, superar desafios e as dificuldades do dia a dia”, disse. “O êxito crescente que a Obmep vem conquistando ano após ano se deve fundamentalmente a mais essa demonstração de apego ao ensino da matemática e de dedicação a nossos alunos. Sei o que significa a docência e sei o que implica ensinar matemática. Sei, portanto, o valor do trabalho que vocês, professores, realizam no dia-a-dia em prol de seus alunos. E ao se dedicar a eles, vocês estão se dedicando também à sociedade, ao país e à humanidade”.

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O coordenador geral da Obmep, Cláudio Landim, ressaltou a participação dos estudantes também em olimpíadas internacionais. Destacou, ainda, a participação dos professores que se destacam em pequenas cidades pelo trabalho desenvolvido. “Em vários municípios surgem iniciativas de professores e pais em torno da preparação para as competições”.

Credibilidade e desempenho

Na avaliação de César Camacho, diretor do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), instituição ligada ao MCTI e responsável pela organização da olimpíada, é cada vez mais evidente o impacto que a Obmep está provocando em todo o país. Segundo ele, são vários os fatores que contribuem para isso, desde a originalidade da competição, passando pela credibilidade do evento até a atuação parceira de instituições de ensino, da própria comunidade e dos mais de 70 coordenadores regionais.

“A credibilidade é consequência da qualidade das provas, cuja elaboração conta com o apoio de especialistas da área de diversas universidades do país. Até hoje, foram realizadas oito olimpíadas, somando mais de 600 questões e nenhum erro. A prova é o melhor símbolo da Obmep. Devemos a eficiência a essa rede”, observou Camacho.

O diretor do Impa também ressaltou a colaboração espontânea de muitos professores que passaram a fazer a diferença em pequenas cidades do interior do país. Entre os exemplos de sucesso, ele destacou casos dos municípios de Cocal dos Alves (PI), Coité do Nóia e, especialmente, em 2012, da cidade de Paulista (PB) e de Dores do Turvo (MG).

“Paulista, com 12 mil habitantes, teve dez alunos premiados na Obmep de 2012, com cinco medalhas de ouro, duas de prata e três de bronze”, informou. “Se o desempenho de Paulista foi excepcional, o dizer então de Dores do Turvo, na zona da Mata de Minas Gerais, que com 5 mil habitantes está recebendo 15 medalhas, três de ouro, uma de prata e 11 de bronze?”.

Também participaram da cerimônia, realizada na Barra da Tijuca, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, além de secretários estaduais de educação.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347529/Desempenho_de_mestres_e_alunos_e_destaque_em_premiacao_da_Obmep.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Secti lança nova chamada do programa NavegaPará

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Secti lança nova chamada do programa NavegaParáQua, 19 de Junho de 2013 14:43A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pará (Secti –PA) destinará R$ 150 mil para financiar bolsas de monitoria no âmbito do Programa de Democratização do Acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (NavegaPará). A chamada pública, que ocorre em fluxo contínuo, oferecerá ao todo 24 bolsas. Interessados têm até 1° de novembro de 2014 para enviar propostas.

O objetivo da iniciativa é fortalecer os espaços públicos do Programa Navegapará, principal ação de inclusão digital desenvolvida no estado. Cada bolsista receberá mensalmente R$ 350. Os projetos terão vigência máxima de 12 meses.

Para participar o proponente deverá cursar ou ter concluído o ensino médio, precisa ter conhecimento em Linux, ser brasileiro ou estrangeiro em situação regular no País e ter entre 16 e 29 anos. Candidatos contemplados nos últimos seis meses em outros editais do programa NavegaPará estão excluídos deste processo seletivo.

Para mais informações acesse a íntegra do edital neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4073:secti-lanca-nova-chamada-do-programa-navegapara&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Brasília sediará congresso mundial de tecnologia da informação em 2016

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Brasília sediará congresso mundial de tecnologia da informação em 2016Qua, 19 de Junho de 2013 12:17Escrito por Leandro Duarte

Brasilia sediará, em 2016, o Congresso Mundial em Tecnologia da Informação (WCIT, na sigla em inglês). O governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, e a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) assinaram um acordo de cooperação durante cerimônia oficial, no Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (17).

Agnelo assina documento que ratifica o compromisso do GDF na organização do WCIT. Crédito: Roberto Castro/Agência BrasíliaA aliança institui um grupo de trabalho que será responsável pela organização do evento composto por membros das esferas pública e privada. A última edição foi ano passado, em Montreal, Canadá. Em 2014, será em Guadalajara, no México.

De acordo com Agnelo, o setor de tecnologia na capital federal emprega mais de 30 mil pessoas, possui mais de 700 empresas e tem participação de 3% no Produto Interno Bruto do DF. Além disso é a cidade que tem o maior poder de consumo do Brasil e é a quarta mais populosa do País.

“Receber este evento será estratégico para o desenvolvimento econômico de Brasília porque mostraremos que a cidade não é apenas um centro administrativo, mas também um importante gerador de negócios para o Brasil ”. Agnelo também ressaltou que o governo pretende trazer outros eventos do setor no período, como a Campus Party, no intuito de transformar a cidade em referência nacional no setor de tecnologia.

Parque Tecnológico

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A instituição que administrará o Parque Tecnológico Capital Digital está em fase de licitação, mas ele estará em funcionamento durante o evento. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Glauco Rojas, o WCIT impulsionará as atividades do parque.

“Será uma oportunidade para a atração de empresas estrangeiras para a cidade. Há esse interesse por parte delas, uma vez que a capital federal concentra o poder público e a compra pública é uma das principais fontes de receita dessas empresas”, espera. Segundo Rojas, também existe a possibilidade de Brasília contar com um parque tecnológico na área de biotecnologia.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4072:brasilia-sediara-congresso-mundial-de-tecnologia-da-informacao-em-2016&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:18. Jovens amapaenses aprendem como transformar ideias em ciência

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18. Jovens amapaenses aprendem como transformar ideias em ciênciaCoordenação do Prêmio Jovem Cientista está no AP ministrando oficinas. Estudantes já demonstram interesse em desenvolver projetos científicos

Encerram nesta quarta-feira (19) as Oficinas de Projetos Científicos voltadas a alunos e professores do ensino médio e técnico/profissionalizante interessados em participar do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Realizado pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o evento consiste na apresentação do tema deste ano, que é 'Água: Desafios da Sociedade', e em dar orientações de como participar do prêmio.

As inscrições via online para participar das oficinas já terminaram, mas quem estiver interessado, pode comparecer à Escola Estadual Gabriel de Almeida Café (CCA), no centro de Macapá, onde estão acontecendo as oficinas. Ainda há tempo para garantir uma vaga na turma da tarde desta quarta-feira, segundo os organizadores. As inscrições para concorrer ao Prêmio vão até 30 de agosto deste ano.

O evento vai premiar cinco categorias: 'Mestre e Doutor', 'Estudante do Ensino Superior', 'Estudante do Ensino Médio', 'Mérito Institucional' e 'Mérito Científico'. As oficinas que estão em andamento são para 'Estudante do Ensino Médio' e 'Mérito Institucional'. Para estas categorias, a premiação será um laptop e R$ 35 mil, respectivamente, além de bolsas de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para as demais categorias, a premiação também será em dinheiro, variando entre R$ 10 mil e R$ 30 mil, além de bolsas de estudo do CNPq.

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O coordenador do Prêmio Jovem Cientista, Felipe Fernandes, explica que o objetivo é despertar o interesse por projetos científicos. "Estamos aqui para orientar os passos de como transformar ideias em ciência", disse, acrescentando que está percorrendo várias capitais para divulgar o evento.

Participam das oficinas, que iniciaram na última segunda-feira (17), escolas de vários municípios amapaenses como Porto Grande, Santana, Cutias e Mazagão.

Para a professora de Geografia, Jusele Matos, da Escola Estadual Everaldo Vasconcelos, do município de Santana (há 20 quilômetros de Macapá), os conhecimentos adquiridos no evento servirão de instrumento para orientar os alunos que já demonstram interesse pelo assunto no Amapá.

"Já identificamos alguns talentos na sala de aula que, inclusive, já têm projetos pilotos encaminhados no tema proposto pelo prêmio. Vamos incentivá-los a concorrer", afirma a professora.

A gerente do Núcleo de Formação Continuada, vinculado à Coordenação de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, Silvia Palmerim, diz que as oficinas são alternativas de valorização do professor e aluno. "É uma oportunidade para exporem ideias e desenvolvê-las a partir da orientação de especialistas", afirma.

Um estudante de 16 anos da Escola Estadual Maria Cavalcante de Azevedo Picanço, localizada no bairro Brasil Novo, em Macapá, se interessou pelo evento. Ele diz que pretende desenvolver um projeto visando a melhoria do consumo de água no bairro, onde são predominantes os chamados poços amazonas.

(Maiara Pires/Portal G1)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87664

Page 49: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:19. Curso ajuda a conquistar bolsa do Ciência sem Fronteiras nos EUA

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19. Curso ajuda a conquistar bolsa do Ciência sem Fronteiras nos EUAParticipantes poderão tirar dúvidas em webconferência. Brasileiros têm 1.400 vagas disponíveis para doutorado nos EUAA organização sem fins lucrativos Laspau (o nome em inglês é Academicand Professional Programs for theAmericas), filiada à Universidade Harvard, promove nesta terça-feira (18), uma webconferência, às 12h30, sobre como ter uma candidatura bem sucedida para o programa de bolsas de doutorado no Estados Unidos pelo Ciência sem Fronteiras.Durante a webconferência, os participantes terão dicas e informações sobre requisitos importantes de como preparar uma boa candidatura: testes e documentos exigidos, pontuações, prazos, preenchimento da inscrição on-line, entre outros.Os brasileiros formados no ensino superior que tenham inglês fluente podem se candidatar às vagas. Os aprovados terão as despesas pagas pela bolsa de estudo do programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. A expectativa é de que 1.400 brasileiros sejam contemplados até 2015, cem já foram aceitos.Não é necessário fazer mestrado para ingressar no doutorado nos Estados Unidos. Porém, é preciso cumprir uma série de requisitos, entre eles ter testes de proficiência em inglês, na área de conhecimento a ser pesquisada e cartas de recomendação de professores. O programa atende estudantes que tenham interesse nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

(Portal G1)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87665

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Page 50: CLIPPING FAPEAM - 20.06.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:26. Ciência Hoje On-line: Sobre ouro e história

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26. Ciência Hoje On-line: Sobre ouro e história

Enquanto o mercado internacional se revigora, o Brasil almeja se tornar, até 2017, o sétimo maior produtor mundial de ouro. O país ocupa, hoje, a 11ª posição

Os tempos áureos da mineração já se foram. Entre 1700 e 1850, o Brasil foi o maior produtor mundial de ouro. As coroas portuguesa e espanhola refestelaram-se com metais preciosos extraídos das terras coloniais, que adornaram igrejas, palácios e vestes da então pujante aristocracia europeia.

Também foi o ouro, entre os séculos 15 e 18, protagonista do momento que entrou para os livros de história sob o nome de metalismo - doutrina segundo a qual a riqueza econômica deve ser vinculada a reservas de metais preciosos. Estima-se em 16 toneladas a quantidade anual de ouro produzida nos idos de então.

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