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Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Economia - 04
Tamanho
75 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 03
CONTINUA
Tamanho
03 300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 03
FIM
Tamanho
03 300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 14
CONTINUA
Tamanho
14 300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 14
CONTINUA
Tamanho
14 300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 14
FIM
Tamanho
14 300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18
CONTINUA
Tamanho
18 600 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18
CONTINUA
Tamanho
18 600 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18
CONTINUA
Tamanho
18 600 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18
CONTINUA
Tamanho
18 600 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18
FIM
Tamanho
18 600 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Nor
Veículo Página
Tribuna do Norte Esportes - 01
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Esportes - 01
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Esportes - 01
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Esportes - 01
FIM
Tamanho
300 cm
Data Veículo
06.12.2014 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Geral- 07
Tamanho
104 cm
Data Veículo
07.12.2014 Novo Jornal
Veículo Página
Novo Jornal Economia - 11
CONTINUA
Tamanho
300 cm
Data Veículo
07.12.2014 Novo Jornal
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Novo Jornal Economia - 11
FIM
Tamanho
300 cm
Data Veículo
06.12.2014 Novo Jornal
Veículo Página
Novo Jornal Sá de Paula- 12
Tamanho
07 cm
Data Veículo
05.12.2014 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
Tamanho
7 11 cm
Data Veículo
06.12.2014 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
Tamanho
7 14 cm
Data Veículo
06.12.2014 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
Tamanho
07 26 cm
Data Veículo
07.12.2014 Gazeta do Oeste
Veículo Página
Gazeta do Oeste Cidades - 04
Tamanho
20 cm
Data Veículo
06.12.2014 O Mossoroense
Veículo Página
O Mossoroense Gerais - 05
Tamanho
45 cm
Data Veículo
05.12.2014 Portal no Ar
Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015
Gerentes da Rede selecionam setores produtivos que serão o fo
Internacionais de Negócios
Por Portal da Indústria
As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores
industriais. Alimentos e bebidas, têxteis e calçados, constr
energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos
setores saiu de deliberação realizada nesta quinta
Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as
principais oportunidades e gargalos da internacionalização das empresas de
adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de
todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.
“A partir das demandas de setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho
sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando
para um coaching para o mercado internacional e também no apoio ao investi
essas empresas”, detalhou a coordenadora da Rede CIN, Sarah Saldanha.
A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos
centros. As unidades estaduais têm au
promoção de negócios de outros setores produtivos.
PARCERIAS – O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das
atividades. Além da renovação do convê
Investimentos (Apex-Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento
(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.
http://portalnoar.com/rede-de-centros
Veículo Página
Portal no Ar
Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015
Gerentes da Rede selecionam setores produtivos que serão o foco da atuação estratégica dos Centros
As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores
industriais. Alimentos e bebidas, têxteis e calçados, construção, móveis, químicos, maquinários e equipamentos,
energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos
setores saiu de deliberação realizada nesta quinta-feira (4), durante o encontro de gerente
Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as
principais oportunidades e gargalos da internacionalização das empresas desses setores. O contexto balizará a
adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de
todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.
e setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho
sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando
para um coaching para o mercado internacional e também no apoio ao investidor, identificando tecnologias para
essas empresas”, detalhou a coordenadora da Rede CIN, Sarah Saldanha.
A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos
centros. As unidades estaduais têm autonomia para desenvolver ações individuais ou parcerias regionais na
promoção de negócios de outros setores produtivos.
O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das
atividades. Além da renovação do convênio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento
(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.
centros-internacionais-de-negocios-define-prioridades
Tamanho
Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015
co da atuação estratégica dos Centros
As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores
ução, móveis, químicos, maquinários e equipamentos,
energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos
feira (4), durante o encontro de gerentes da Rede na sede da
A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as
sses setores. O contexto balizará a
adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de
todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.
e setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho
sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando
dor, identificando tecnologias para
A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos
tonomia para desenvolver ações individuais ou parcerias regionais na
O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das
nio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento
(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para estabelecer
uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.
prioridades-para-2015/
Data Veículo
05.12.2014 Portal
Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os
Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias
Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de
Almeida produz na Frutos do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a
marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda
mais ambiciosos: levar os picolés de frutas tipicamente brasi
Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa
sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária d
Plano Collor e faliu. Sem dinheiro, a família foi buscar trabalho em Goiânia.
Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho
na capital. “Ele estudou pouquíssimo e não tinha um currículo vers
Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou
comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em car
Todos os dias ele caminhava, no mínimo, 20 quilômetros”, afirma.
A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em
uma sorveteria. Entretanto, a profissionalização da produção e do negócio ve
quando o Sebrae ofereceu mentoria e ajuda na gestão da empresa.
Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde
então, de acordo com Ismael, a marca cresce 20% ao ano
plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os
nossos negócios até 2016”, afirma.
Veículo Página
Portal JH
Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os
Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias
Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de
s do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a
marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda
mais ambiciosos: levar os picolés de frutas tipicamente brasileiras para comercialização nos Estados Unidos.
Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa
sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária d
Plano Collor e faliu. Sem dinheiro, a família foi buscar trabalho em Goiânia.
Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho
na capital. “Ele estudou pouquíssimo e não tinha um currículo versátil, pois sempre trabalhou com sorvetes”, diz.
Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou
comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em car
Todos os dias ele caminhava, no mínimo, 20 quilômetros”, afirma.
A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em
uma sorveteria. Entretanto, a profissionalização da produção e do negócio veio dois anos depois, em 1998,
quando o Sebrae ofereceu mentoria e ajuda na gestão da empresa.
Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde
então, de acordo com Ismael, a marca cresce 20% ao ano. Hoje, são 37 lojas, quase todas licenciadas. “Nosso
plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os
CONTINUA
Tamanho
Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os EUA
Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias
Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de
s do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a
marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda
leiras para comercialização nos Estados Unidos.
Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa
sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária do
Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho
átil, pois sempre trabalhou com sorvetes”, diz.
Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou
comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em carrinho.
A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em
io dois anos depois, em 1998,
Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde
. Hoje, são 37 lojas, quase todas licenciadas. “Nosso
plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os
Data Veículo
05.12.2014 Portal JH
Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.
De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estrutur
Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em
diferentes regiões do país.
Além da adesão completa das lojas aofranchising
no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com
os clientes que vão revender os sorvetes por lá”, diz Ismael.
http://jornaldehoje.com.br/com-sorvetes
Veículo Página
Portal JH
Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.
De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estrutur
Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em
franchising, a meta da Frutos do Brasil é exportar seus picolés
no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com
os clientes que vão revender os sorvetes por lá”, diz Ismael.
sorvetes-de-frutas-cerrado-marca-brasileira-vai
FIM
Tamanho
Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.
De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estruturais. Atualmente,
Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em
, a meta da Frutos do Brasil é exportar seus picolés aos EUA já
no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com
vai-exportar-para-os-eua/
Data Veículo
08.12.2014 Portal No Minuto
Ambulantes retiram estruturas usadas no Carnatal
Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas
montadas.
A folia nos corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava
trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda
que montaram estrutura de bebidas e lanches desmontaram
No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa
dos foliões de quinta a domingo.
Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua
a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram
liberadas.
A equipe do Nominuto flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta
segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)
ainda estava acessa, mostrando a estrutura ainda montada para a micaret
Ambulantes retiram últimas estruturas do Carnatal na manhã desta segunda.
http://www.nominuto.com/noticias/carnata
Veículo Página
Portal No Minuto
Ambulantes retiram estruturas usadas no Carnatal
Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas
corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava
trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda
que montaram estrutura de bebidas e lanches desmontaram suas barracas.
No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa
Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua
a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram
flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta
segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)
ainda estava acessa, mostrando a estrutura ainda montada para a micareta.
Ambulantes retiram últimas estruturas do Carnatal na manhã desta segunda.
http://www.nominuto.com/noticias/carnatal-2014/ambulantes-retiram-as-estruturas
carnatal/119480/
Tamanho
Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas
corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava
trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda-feira (8), os ambulantes
No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa
Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua próxima
a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram
flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta
segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)
estruturas-usadas-no-