co - material ledger - calculo do custo real
DESCRIPTION
Custo Material Ledger SAPTRANSCRIPT
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Clculo do custo Real
Ledger de Materiais
2986.bin -
Conteudo do curso
Etapas para o clculo do custeio real
Avaliao Preliminar
Clculo do Preo Unitrio Peridico
Lanamento do fim do perodo, incluindo a
Reavaliao de estoque com os preos reais
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Objetivo do curso
Ledger de Material e a legislao brasileira
Analisar a avaliao de estoques com preos reais
em mltiplas moedas e/ou abordagens de avaliao
Explicar como as diferenas de preo e variaes cambiais podem
ser incluidas no valor de estoque dos produtos para os quais os
materiais foram usados.
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Controlling de custos produto - sntese
Bom Roteiro
Estrutura quantitativa
dados mestre PP
Preos de ;
-materiais
-tipos atividade
-processos
custos indiretos
Estrutura valores
Planej.custo produto
Clculo custos:
custos planejados
Clc.custos simultneo
Ordem
Interna $
Material $
Externa $
Cst.ind. $
Total $
Custos
Planej.;
custos reais
Contab.de objetos custo
Clc.custos final
encerramento perodo
Material em processo
Custo de
refugo
Aprop.custo
Estrutura quantitativa
movimentos materiais
Clculo custo real
Processo
Estrutura valores
Movimentos materiais
Aprop.cst.material:
custo reais
$
$
$
$
$
$
$
$
$
Ledger de
materiais
O planejamento de custo do produto est relacionado criao de clculos de custos para a produo de mercadorias ou servios. No h referncia a uma ordem de produo ( o clculo de custo independe de qualquer ordem de produo). possvel criar automaticamente um clculo de custo com os dados em PP quando existe uma estrutura quantitativa (lista tcnica e roteiro) disponvel no mdulo PP (planejamento da produo) do sistema R/3. Caso no haja uma estrutura desse tipo, os itens de clculo de custo podem ser encontrados manualmente por meio do clculo unitrio, ou podem ser transferidos, automaticamente e por batch input , de um sistema que no utiliza o SAP.
Na contabilidade de objetos de custo, os custos incorridos de um produto ou servio so reunidos em um objeto de custo (como, por exemplo, uma ordem de produo ). O objetivo de custo utilizado depende das necessidades de controlling. Ele pode ser uma ordem de produo, uma ordem de processo ou um coletor de custos de produo. A contabilidade de objetos de custo utilizada para calcular o material em processo, os custos de refugo e os desvios no encerramento do perodo.
O clculo de custo real utilizado para calcular os custos reais de produto no encerramento do perodo. O resultado pode ser transferido para o mestre de materiais como um preo mdio ponderado para o perodo que se encerra. Na verso 4.5 sero utilizados os movimentos de materiais do sistema para derivar dinamicamente a estrutura quantitativa. Os valores ligados a esses movimentos so reunidos no ledger de materiais . Na verso 4.0A esto disponveis funes de apropriao de nvel nico para calcular os custos reais do material no encerramento do perodo. Essas funes tambm estaro disponveis na verso 4.5
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Clculo do Custo Simultneo
Ordem de Produo
Quant. Produzida: 10unid
Custos Atuais 2,400 D
Fornecimento - 2,000 C
Variaes 400
MM
Qtde em estoque = 1
Controle de preo mdio mvel
Custos incorridos
CO-PC
Controle de preo standard
Contbil Financeira
Estoque PRD
2.400
Custo de Produo
2000
400
FI
Quantidade em estoque = 10
Contbil Financeira
Estoque PRD
2.400
Custo de Produo
2,400
FI
Quantidade em estoque = 1
Contbil Financeira
Estoque PRD
2.400
Custo de Produo
2,040
FI
360
O sistema R/3 apropria o saldo da ordem de duas maneiras:
A preo mdio - O Sistema R/3 apropria o saldo da ordem (valor a dbito ou a rdito) integralmente ao estoque caso a quantidade de estoque esteja maior ou igual quantidade da ordem . Caso o estoque esteja menor que a quantidade da ordem , o sistema proporcionaliza o saldo da ordem parte para o estoque e parte para uma conta contbil de diferena de preo (vinculada chave de contabilizao PRD). Com material ledger o sistema contabiliza nas contas contbeis definidas s chaves PRD e PRY.
A preo standard - O sistema R/3 apropria o saldo da ordem (valor a dbito ou a crdito) integralmente conta contbil de diferena de preo (PRD). Com material ledger o sistema tambm contabiliza nas contas contbeis definidas s chaves PRD e PRY.
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Custeio Simultneo e a legislao Brasileira
O R/3 standard permite que fique saldo nos centros de custos produtivos,
a legislao brasileira exige que os mesmos sejam zerados a menos que
haja ociosidade.
A legislao exige que as variaes de custo produtivo sejam incorporadas
proporcionalmente aos estoques e produtos vendidos, assim como exige
tambm que os saldos das contas de diferena de preo (PRD/PRY) tambm
sejam distribudas proporcionalmente aos estoques e produtos vendidos
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Legislao Brasileira
No pode existir Saldo nos Centros de Custo Produtivos ao final do Perodo
No exemplo anterior:
Apontamento de
atividade para o
centro de custo
de produo
= 200,00
No pode ficar saldos nos centros
de custos produtivos
Ordem de Produo
Quant. Produzida: 10unid
Custos Atuais 2,400 D
Fornecimento - 2,000 C
Variaes 400
Custos incorridos
CO
PC
C/C Produo
250,00 200,00
50,00
Todas as variaes de custo devem ser incorporadas proporcionalmente aos estoques e aos produtos vendidos . Logo todos os centros de custos produtivos devem ter zero no final do perodo exceto quando existe ociosidade na produo.
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Legislao Brasileira
Custo por Absoro - Todos Custos Industriais devero ser absorvidos
pelo material fabricado
No exemplo anterior:
O Saldo da ordem de produo tambm no pode ficar na conta de variaes
Controle de preo standard
Contbil Financeira
Estoque PRD
2.400
Custo de Produo
2000
400
FI
Controle de preo mdio movel
Contbil Financeira
Estoque PRD
2.400
Custo de Produo
2,040
FI
360
Alm das variaes de centro de custo produtivos, os saldos da conta de diferena de preo (PRD/PRY) tambm so distribudos proporcionalmente aos estoques e aos produtos vendidos e aos outros consumos.
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Avaliao do Material: Preo Mdio Mvel
A SAP aconselha usar preo mdio mvel somente para:
- matrias primas
- mercadorias comercializadas
Razoes:
- o preo mdio mvel no esta relacionado a um perodo
- o preo mdio mvel depende da seqncia das transaes e isso pode acarretar problemas tais como:
- compras externas - o valor faturado real no considerado para a retirada de mercadorias se esta retirada
for processada antes que seja recebida a respectiva fatura.
- produo interna - se a ordem for apropriada aps as mercadorias produzidas serem retiradas para outros
nveis de produo, as diferenas de preo da ordem no podem ser consideradas pelas retiradas anteriores
de mercadorias. Tais diferenas de preo devem ser apropriadas para uma conta de diferena de preo
se no houver mercadoria suficientes em estoque.
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Avaliao do Material: Preo Padro
Materiais produzidos internamente, no SAP R/3 geralmente so valorizados com o
preo padro
O preo padro formado no R/3 atravs do clculo do custo planejado
O preo padro permite o controle consistente do processo de produo
As diferenas de preo so atribudas a uma conta de diferena de preo na contabilidade financeira
e no podem ser atribudas a um material individualmente.
Os desvios tambm so acumulados nesta conta de diferena de preo.
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Moedas e Avaliao
Opes para Moedas Paralelas
Mltiplas Moedas e Avaliaes
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Necessidades de Moedas e Avaliao
- Moeda da companhia
- Moeda forte
- Moeda e avaliao do grupo
Quando as empresas se fundem em novos mercados, enfrentam exigncias fiscais individuais em vrios pases. Tambm precisam estabelecer um sistema de contabilidade de custo que permita
comparar e consolidar o desempenho de todas afiliadas em todo o mundo
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Exemplo para Moedas e Avaliaes Paralelas
Grupo Baseado nos EUA
Moeda Local
Avaliao de Grupo
Moeda Forte
COMPANHIA: EUA
10: 100 USD
30: 100 USD
COMPANHIA: BRASIL
10: 800 BRL
30: 100 USD
Exigncia:
Real Dlar dos EUAOpes no FI
10: Real
30: Dlar dos EUA
40: Marco Alemo
Ledger de Material
2 Conjunto de Dados
Opes no CO
10: Dlar dos EUA
30: Dlar dos EUA
Ledger de Material
3 Conjunto de Dados
Opes no CO
10: Real
30: Dlar dos EUA
Exigncia:
Dlar dos EUA Dlar dos EUAOpes no FI
10: Dlar dos EUA
30: Dlar dos EUA
Neste slide, apresentado um grupo baseado nos EUA que tem uma companhia em EUA e uma no Brasil.
Para atender s exigncias legais dos Estados Unidos, a companhia tem de apresentar seus relatrios em dlares dos Estado Unidos.
Ao mesmo tempo, a companhia apresenta o relatrio ao grupo, que consolida todas suas empresas.
A unidade baseada no Brasil tem de atender s exigncias legais do pas e portanto apresenta relatrios em Reais . Tal como a empresas baseada emEUA, a companhia brasileira precisa apresentar relatrio no apenas legalmente, mas tambm ao grupo. Esse relatrio apresentado na moeda do grupo, a moeda do grupo (USD)
alm disso, a gerncia brasileira necessita de um relatrio em moeda forte, devido ocorrncia de inflao. Para isso a empresa define uma moeda forte tipo 40(Marco Alemo - DEM)
nos termos da SAP: Ambas as companhias definem a moeda local como Moeda Tipo 10(USD E BRL). Alm disso, ambas as companhias definem uma moeda de Grupo - Moeda Tipo 30, USD.
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Opes para Moedas Paralelas
Converso de moeda
Contabilidade Financeira
Moeda Local
Moeda do Grupo USD
Moeda Forte DEM
rea de controladoria
10 Moeda Local
30 Moeda do Grupo USD
Ledger de Material
(rea de Avaliao)
10 Moeda Local
30 Moeda do Grupo USD
40 Moeda Forte DEM
Quando valores monetrios so transferidos entre diferentes componentes do Sistema R/3, obtm-se a integrao atravs do tipo de moeda.
O tipo de moeda uma chave que descreve um valor monetrio com referncia a:
Seu papel no sistema (tal como a moeda do cdigo da companhia)
A avaliao em que se baseia(tal como uma avaliao legal, de grupo ou de centro de lucro) se voc estiver usando as funes para avaliao mltipla.
Voc define quais tipos de moeda so usadas nas vrias aplicaes separadamente na customizao. Quando voc os define importante que voc verifique se as opes da Contabilidade Financeira, Controlling e Ledger de Material so compatveis.
Na contabilidade Financeira, voc pode definir um moeda local, moeda de grupo e uma moeda forte. No Controlling voc pode definir uma moeda local e uma moeda de grupo.
Ateno: A moeda tipo 20 trata-se da moeda especfica da rea de Contabilidade de Custos (Conytrolling rea) e no pode ser usada na contabilidade financeira
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Opes para Moedas Paralelas
Converso de moeda
Contabilidade Financeira
Moeda Local
Moeda do Grupo USD
Moeda Forte DEM
rea de controladoria
10 Moeda Local
30 Moeda do Grupo USD
Ledger de Material
(rea de Avaliao)
10 Moeda Local
30 Moeda do Grupo USD
40 Moeda Forte DEM
Movimento de materiais - o sistema converte para as 3 moedas de acordo com a taxa corrente
ordem de produo - os valores da ordem so transferidos para o ledger de material de acordo com as moedas da area de controlling (sem converso), caso haja 3 moedas no ledger de material o valor para a terceira moeda convertido da empresa (company code currency) usando a taxa mdia
O custo planejado tambem transferido para o ledger de material de acordo com as moedas da area de controlladoria. Caso haja 3 moedas no ledger de material o valor convertido para esta moeda usando a taxa da poca de marking
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Ativar o Ledger de Material
O campo controle de determinao de tarifa s deve ser preenchido se no queremos que aps o ledger ativo seja mudado o campo de determinaa de preo no mestre de materiais.
Se a determinao de preo 3 - valorizao de multiplos nveis - c campo de controle de preo no mestre de materias deve ser S.
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Atribuir Moeda a um tipo de Ledger de Material
O campo controle de determinao de tarifa s deve ser preenchido se no queremos que aps o ledger ativo seja mudado o campo de determinaa de preo no mestre de materiais.
Se a determinao de preo 3 - valorizao de multiplos nveis - c campo de controle de preo no mestre de materias deve ser S.
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Atribuir tipo de ledger a uma area de avaliao
O campo controle de determinao de tarifa s deve ser preenchido se no queremos que aps o ledger ativo seja mudado o campo de determinaa de preo no mestre de materiais.
Se a determinao de preo 3 - valorizao de multiplos nveis - c campo de controle de preo no mestre de materias deve ser S.
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Ativar clculo de custo Real
E possvel ativar o calculo de custo real por planta. Para trabalhar com mltiplos nveis no custo real/ledger de material, voce deve ativar este indicador. Isso far com que o sistema constroe uma estrutura de quantidade e esta estrutura ser utilizada para distribuir os custos da conta de diferenas de preo dos nveis inferiores para os nveis superiores.
O sistema constroe a estrutura baseado nas transaes que ocorreram no perodo
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viso de contabilidade no mestre de materiais
O campo controle de determinao de tarifa s deve ser preenchido se no queremos que aps o ledger ativo seja mudado o campo de determinaa de preo no mestre de materiais.
Se a determinao de preo 3 - valorizao de multiplos nveis - c campo de controle de preo no mestre de materias deve ser S.
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Custo Real de Nvel nico
Determinao dos preos reais de nvel nico e de mltiplos nveis
Avaliao Preliminar e Registro de Diferenas
Apropriao de Custo do Ledger de Material:
Determinao do Preo Unitrio Peridico
Fechamento de Perodo:
Reavaliao de materiais com Preo Unitrio Peridico
Customizao e Controle de Apropriao
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Fases Custo Real
1 - Avaliao preliminar e registro das diferenas
2 - Apropriao de custos: - Determinao do preo unitrio peridico
3 - Fechamento de fim de perodo:
Reavaliao de materiais com preo unitrio peridico
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Produo de Mltiplos Nveis
Produto
Acabado
Nvel 3
Produto semi
Acabado
Nvel 2
Nvel 1
Matria
Prima
= Desvios
Nvel nico
Nvel nico
Nvel nico
Mltiplos
Nveis
No Ledger de Material/Custeio Real, so introduzidos os termos nvel nico e mltiplos nveis.
O Ledger de Material se concentra nos materiais e seu suprimento. O suprimento de um material no est restrito a suprimento externo. Refere-se tambm, ao suprimento interno (Produo, transferncia de companhia....0.
O tempo nvel nico tambm se refere a um material e seu processo de suprimento. Isso significa que todos os valores e quantidades que surjam durante um suprimento para o mencionado material so armazenados em um nvel nico.
No exemplo acima, trs nveis nicos foram exibidos: um para suprimento externo e dois para produo interna.
Todos os nveis que pertenam a um processo de produo inteiro so agrupados e classificados em uma estrutura de mltiplos nveis.
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Clculos de Nvel nico
Produto
Acabado
Interno
Produto semi
Acabado
Interno
Externo
Matria
Prima
= Desvios
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
No final do perodo, as funes dos clculos de nvel nico proporcionam a opo de distribuir desvios registrados. As diferenas de preo acumuladas em um perodo so divididos de acordo com a quantidade de estoque no final do perodo e utilizao de material do perodo.
Consequentemente, o material pode ser avaliado com o preo real daquele perodo, preo unitrio peridico.
Quando voc apropria os custos de uma ordem, o sistema atribui diferenas de preo, as quais ocorrem durante um processo de produo, para os materiais correspondentes.
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Clculo de de Mltiplos Nveis
Produto
Acabado
Interno
Produto semi
Acabado
Interno
Externo
Matria
Prima
= Desvios
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
A partir do Release 4.5 o sistema pode calcular diferenas de preo de mltiplos nveis e pode usa-las para reavaliar materiais.
Graas`A estrutura da quantidade, um tipo de lista de material real, o sistema sabe quais materiais foram usados para a produo de quais mercadorias. Assim, as mercadorias produzidas assim ser reavaliadas.
Consequentemente, as diferenas de preo de matrias primas, por exemplo, podem ser acumuladas para os produtos semi-acabados e numa fase seguinte, para os produtos acabados.
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Fases 1 Custo Real
1 - Avaliao preliminar e registro das diferenas
2 - Apropriao de custos: - Determinao do preo unitrio peridico
3 - Fechamento de fim de perodo:
Reavaliao de materiais com preo unitrio peridico
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Categoria do ledger de material
O sistema pode dividir as diferenas acumuladas usando o preo unitrio peridico. Uma parte das diferenas de preo atribuda ao Estoque Final, a outra parte atribuda ao Consumo e durante as Funes de nvel nico, permanece em uma conta de diferena de preo.
No exemplo acima, o sistema registrou um estoque acumulado de 170 peas das quais 140 peas ainda esto em estoque no final do perodo. Alm disso, um total de R$ 3.400 foi registrado como diferenas de preo.
Das diferenas de preo que se aplicam a 170 peas - o estoque cumulativo a parte que se aplica a 30 peas atribuda ao Consumo e a parte que se palica a 140 peas atribuda ao estoque final.
Em outras palavras o estoque final avaliado com o preo unitrio peridico.
Status do perodo
Valor registrado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao preliminar
Diferena de preo
Dif.taxa cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
100,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
100,00
BRL
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Documentos do ledger de material
O sistema pode dividir as diferenas acumuladas usando o preo unitrio peridico. Uma parte das diferenas de preo atribuda ao Estoque Final, a outra parte atribuda ao Consumo e durante as Funes de nvel nico, permanece em uma conta de diferena de preo.
No exemplo acima, o sistema registrou um estoque acumulado de 170 peas das quais 140 peas ainda esto em estoque no final do perodo. Alm disso, um total de R$ 3.400 foi registrado como diferenas de preo.
Das diferenas de preo que se aplicam a 170 peas - o estoque cumulativo a parte que se aplica a 30 peas atribuda ao Consumo e a parte que se palica a 140 peas atribuda ao estoque final.
Em outras palavras o estoque final avaliado com o preo unitrio peridico.
Status do perodo
Valor registrado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao preliminar
Diferena de preo
Dif.taxa cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
0000001
50
Pc
5.000,00
100,00
BRL
0000002
50
Pc
5.000,00
1.000,00
120,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
100,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
100,00
BRL
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categoria do ledger de material
Durante um perodo, o Ledger de material coleta dados para todas as atividades que se relacionam com a avaliao de materiais. Todas essas atividades so avaliadas com um preo de avaliao preliminar. Este preo de avaliao preliminar deve permanecer constante no decorrer de um perodo . No pode ser modificado aps o Ledger de material ter registrado dados naquele perodo.
Alm disso, as diferenas entre o preo de avaliao preliminar e o preo so registrados para cada atividade lanada. Esses dados so armazenados no Ledger de Material para cada material em cada perodo. No final do perodo, voc pode ver as diferenas que foram registradas dentro do perodo.
Informaoes para a categoria Estoque Inicial so transportadas do perodo anterior. So exibidos os lanamentos para o perodo anterior.
A segunda categoria mostra todas as entradas de mercadorias daquele perodo.
A categoria Outros Movimentos de Entrada/Sada pode ser usada para exibio separada das entradas ou retiradas de mercadorias que voc deseja que sejam includas na determinao do preo unitrio peridico.
Todas as retiradas de mercadorias so exibidas na categoria Consumo. As retiradas de mercadorias so sempre avaliadas com o preo de avaliao preliminar.
Os valores da categoria Estoque Final so realizados subtraindo os valores de consumo dos valores de Estoque Cumulativo . Os valores do Estoque final so transferidos para a categoria Estoque Inicial do prximo perodo.
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Documentos do Ledger de Material
Para cada lanamento que seja relevante para os dados de avaliao, o Ledger de Material cria um documento prprio.
A partir da tela do Ledger de Material, voc pode acessar a Sntese do documento do Ledger de Material e de l vrios outros documentos:
O cabealho dos documentos do Ledger de material, detalhes do documento do Ledger de Material.
Sntese de documentos de origem (por exemplo, documento do material0, detalhes dos documentos de origem, detalhes/item dos documentos de origem
Mestre de materiais
Documentos contbeis
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Documentos do Ledger de Material
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Origem das Diferenas de Preo
Entrada inicial de saldos de estoque (valor externo lanado)
Lanamento de transferncia (preo padro nos centros envolvidos)
Suprimento externo (pedido / valor da fatura)
Subcontratao (cobrana subsequente)
Produo interna (apropriao de ordens)
Nos casos acima, podem ocorrer diferena de preo que so armazenados no Ledger de material
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Origem das diferenas de Taxas de Cmbio
Entrada de mercadorias com referncia aos Pedidos se a
taxa de cmbio no momento do recebimento da fatura for diferente
da taxa de cmbio na poca de entrada de mercadorias
Pr- requisitos: Ativar o tratamento das diferenas de taxa de cmbio
em Customizing ! (MM)
Para registrar as variaes cambiais voc deve ativar esta funo na Customizing da Administrao de Materiais/ Verificao de Faturas.
Quando for ativado o tratamento das diferenas de taxa de cambio a taxa de cambio valida no momento em que a fatura lanada comparada com uma das seguintes:
a taxa de cambio valida no momento da entrada de mercadorias
a taxa de cambio fixada como taxa de cambio terica. Esta taxa geralmente usada para fins de planejamento no Customizing.
Caminho no IMG:
IMG -> Administrao de Materiais -> Reviso de Faturas -> Reviso de Faturas (Logsticas) -> Fatura Recebida -> Definir tratamento de diferena de taxa de cambio.
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Fases 2 Custo Real
1 - Avaliao preliminar e registro das diferenas
2 - Apropriao de custos:-
Determinao preo unitrio peridico
3 - Fechamento de fim de perodo:
Reavaliao de materiais com preo unitrio peridico
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Determinao do Preo Unitrio Peridico:
Frmula
(Estoque Acumulado ao Preo da Aval. Prel.) + (Diferena de Preo Acumuladas)
Estoque Acumulado
Preo Unitrio Peridico
Exemplo:(170 peas * $100 BRL) + $3,400 BRL
170 peas
= $ 120 BRL / pea
O preo unitrio peridico determinado no final de cada perodo. Reflete os custos reais de um material para o perodo encerrado.
Para determinar o preo unitrio peridico, o sistema utiliza as quantidades acumuladas (todas as entradas de mercadorias mais o estoque inicial) e as diferenas acumuladas (diferentes entre o preo planejado e o preo registrado para todas as entradas de mercadoria e o estoque inicial).
A operao que realiza a determinao do preo unitrio peridico chamada Apropriao de Nvel nico e a partir do Release 4.5 tambm a Apropriao de Mltiplos Nveis.
A Apropriao de Nvel nico deve ser permitida para cada perodo (Medidas Organizacionais no menu do Ledger de Material.)
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Determinao do Preo de Nvel nico
O sistema pode dividir as diferenas acumuladas usando o preo unitrio peridico. Uma parte das diferenas de preo atribuda ao Estoque Final, a outra parte atribuda ao Consumo e durante as Funes de nvel nico, permanece em uma conta de diferena de preo.
No exemplo acima, o sistema registrou um estoque acumulado de 170 peas das quais 140 peas ainda esto em estoque no final do perodo. Alm disso, um total de R$ 3.400 foi registrado como diferenas de preo.
Das diferenas de preo que se aplicam a 170 peas - o estoque cumulativo a parte que se aplica a 30 peas atribuda ao Consumo e a parte que se palica a 140 peas atribuda ao estoque final.
Em outras palavras o estoque final avaliado com o preo unitrio peridico.
Status do perodo
Nvel nico apropriado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao preliminar
Diferena de preo
Dif.taxa cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
600,00
120,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
2.800,00
120,00
BRL
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Apropriao de Custos do Ledger de Material:
Atualizao de Campos - Perodo 1
Dados Constantes:Preo S:100$
Controle de Preos: Preo StandardEstoque Total:140 peas
Controle de Apropriao: Nvel nico/ MltiplosValor Total:14,000$
Ledger de Material
Preo Unitrio
Peridico 120$
Valor Total
(estatstico): 16,800$
Mestre do Material
Preo V: 120$
Apropriao de nvel nico
Ledger de Material
Preo Unitrio
Peridico
Valor Total
Mestre do Material
Preo V
A apropriao de nvel nico fase na qual determinada o preo da unidade peridica. No Mestre de Material, o campo de preo V atualizado com o preo determinado. O controle de preos para o material permanece S.
alm disso, o preo unitrio peridico usado para determinar um valor total estatstico. Este valor apenas para fins informativos e reflete o valor do material em estoque ao preo unitrio peridico atual.
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Fase 3 do Custeio Real
1 - Avaliao preliminar e registro das diferenas
2 - Apropriao de custos: -
Determinao do preo unitrio peridico
3 - Fechamento de fim de perodo:
Reavaliao de materiais com preo unitrio peridico
-
Reavaliao: Apropriao Diferenas de Preo
1 - perodo 1
1.1 avaliao preliminar para o perodo 1
1.1.1- estoque - valorizado de acordo com preo padro
1.1.2- diferena de preo - contem a diferena entre o valor real da ordem e o preo padro ou
o valor da fatura e o preo padro
2 - fechamento de fim de perodo para o ledger de material
3 - perodo 2
3.1 avaliao final para o perodo 1
- estoque = 1.1.1 + o valor da diferena de preo corresponde a quantidade em estoque
Os materiais so sempre avaliados preliminarmente, com o preo padro ao usar apropriao de material de nvel nico/mltiplos (controle de apropriao 3). O preo unitrio peridico determinado para o perodo fechado e este preo usado para atualizar o campo do preo V no Mestre do Material para o perodo fechado.
-
Custeio Real e Preo de Avaliao
Perodo 2
Perodo 1
Controle de Preo para Perodo
Antes das Entradas de
Fechamento Preo da Avaliao
Preliminar
Aps as Entradas de
Fechamento Preo Unitrio
Peridico
Entradas para fechamento
No momento das Entradas de Fechamento de Fim de Perodo, voc pode usar o preo unitrio peridico para reavaliar o estoque do ltimo perodo. Se voc fizer assim o sistema muda o controle de preos para o material referente ao perodo fechado, de S para V (do preo de avaliao preliminar para o preo unitrio peridico).
As Entradas de Fechamento de Fim de Perodo devem ser permitidas para cada perodo (Medidas Organizacionais no menu do Ledger de Material) e devem ser executadas para cada perodo.
-
Entradas de Fechamento com Reavaliao,
Perodo 1
Dados Constantes:Preo S:100 $
Controle de apropriao:Nivel nico/mltiplos Preo V:120 $
Estoque total; 140 peas
Entradas de fechamento - reavaliar material
Valor Total
14,000 $
Controle de Preo
Preo S
Ledger de Material
Mestre de Material
Valor Total
16,800 $
Controle de Preo
Preo V
Ledger de Material
Mestre de Material
Se voc decidir reavaliar seus materiais no final do perodo, o sistema utilizar o preo unitrio peridico do perodo fechado como preo de avaliao final.
O controle de preos ser alterado de S para V(apenas para o perodo fechado!) . Assim, o estoque total ser reavaliado com o preo unitrio peridico. O valor no mestre do material ir registrar esta alterao.
-
Entradas de Fechamento:
Estoque Inicial do Perodo 2
Estoque Final
140
14,000
100
2
1
3
Categoria
Estoque Inicial
Recebimento
Outros mov. Entr/sada
Estoque cumulativo
Consumo
Estoque Final
Qtde.
20
100
50
170
30
140
Aval.Prel.
2,000
10,000
5,000
17,000
3,000
14,000
1,000
2,400
3,400
Dif.Preo
Preo
100
110
148
120
100
100
Perodo 1: antes da apropriao de nvel nico
Categoria
Estoque Inicial
Recebimento
Outros mov. Entr/sada
Estoque cumulativo
Consumo
Estoque Final
Qtde.
20
100
50
170
30
140
Aval.Prel.
2,000
10,000
5,000
17,000
3,000
14,000
1,000
2,400
3,400
600
2,800
Dif.Preo
Preo
100
110
148
120
120
120
Perodo 1: aps da apropriao de nvel nico
Categoria
Estoque Inicial
Recebimento
Outros mov. Entr/sada
Estoque cumulativo
Consumo
Estoque Final
Qtde.
140
140
140
Aval.Prel.
14,000
14,000
14,000
Dif.Preo
Preo
100
100
Perodo 2: antes das entradas de fechamento do Perodo 1
Categoria
Estoque Inicial
Recebimento
Outros mov. Entr/sada
Estoque cumulativo
Consumo
Qtde.
140
140
Aval.Prel.
14,000
14,000
2,800
2,800
Dif.Preo
Preo
120
120
Perodo 2: aps das entradas de fechamento do Perodo 1
Este slide mostra um exemplo de quais alteraes ocorrem durante as entradas de fechamento do fim do perodo no Ledger de Material:
Antes da apropriao de custos do Perodo 1, o valor do estoque final do Perodo 1 transferido para o estoque Inicial do Perodo 2 . Em ambos os meses, est quantidade avaliada com o preo de avaliao preliminar de R$ 100 (tabelas 1 e 2)
Aps a apropriao do Perodo 1, determina-se o preo unitrio para o Perodo 1. As diferenas acumuladas so divididas entre Consumo e Estoque Final (tabela3).
A tabela 4: Aps o Perodo 1 ser fechado, o Estoque Inicial do Perodo 2 ainda avaliado compreo de avaliao preliminar (R$ 100). Mas como o preo real , o preo unitrio peridico do Perodo 1 conhecido (R$ 120) a diferena entre o valor, ao preo de avaliao preliminar, e o valor ao preo unitrio peridico, registrada como diferena de preo (R$ 2,800)
-
Customizao: Custeio Real/Ledger de Material
Ativar reas de Avaliao para o Ledger de Material
Atribuir Tipos de Moeda ao Tipo de Ledger de Material (Tipo FI, CO)
Atribuir Tipo de Ledger de Material rea de Avaliao
Ativar Modificaes Dinmicas de Preo (opcional)
Atualizar as Faixas de Nmeros para Documentos do Ledger de Material
Atualizao de material (Grupos de Tipo de Movimento)
Para usar o Ledger de Material na determinao do preo de nvel nico, siga as etapas relacionadas na customizao (Controlling -> Controle de Custo do Produto -> Custeio Real/Ledger do Material).
Certifica-se que no seja preciso realizar nenhum lanamento no sistema entre a ativao do Ledger de Material e o Incio da Produo.
-
Incio da Produo
O Programa de Incio de Produo
encontrado no menu do Ledger de Material
Cria registros mestres do Ledger de Material
Calcula valores de estoque do Ledger de Material de valores de
estoque FI (2 e 3 moeda0
Define indicadores nos registros mestre de material
Tira um instantneo das moedas usadas
Define indicadores de produo
Uma vez ativado o ledger, no mais possvel desativa-lo
O Programa de Incio de produo prepara dados para o Ledger de Material:
Dados Mestre
Liga o indicador Ledger de Material ativo na viso contbil de todos os registros mestre de material na rea de avaliao.
Define o controle de Apropriao de Custos nos registros de material, selecionando o Controle de Apropriao 2. Define o controle de apropriao dos registros mestre de material selecionado o controle de apropriao 2. Se voc quiser usar o controle de apropriao 3 voc poder modificar este ajuste 9veja os grficos abaixo)
Cria os dados mestre do Ledger de material para o perodo atual e anterior, tambm para o ltimo perodo do ano anterior.
Calcula os preos nas outras moedas do Ledger de material
Registra internamente a opo de moeda no momento do incio da produo
Dados da transao
Transfere valores de ativo e preos dos registros dos mestres de material para os dados mestre do ledger de material referentes ao perodo atual, perodo anterior e ltimo perodo do ano anterior.
Calcula os valores de ativo nas moedas do tipo de ledger de material para a data, usando o tipo de taxa de cmbio indicado.
-
Controle de Apropriao 3 : Nvel nico/Mltiplo
Perodo 2
Perodo 1
Mestre de Material no Perodo 1
Mestre de Material no Perodo 2
Para o Perodo 1:
Controle de preos
Para o Perodo 2:
Controle de preos
Para o Perodo 1:
Controle de preos
S
S
V
Durante o perodo os materiais so sempre avaliados com o preo padro ao usar a apropriao de custos de material de nvel nico/mltiplos 9controle de apropriao 30. O preo unitrio peridico calculado para o perodo fechado (Perodo 1) e este preo usado para atualizar o campo de preo V do Mestre de Materiais.
No momento das entradas de fechamento do fim do perodo, voc pode usar o preo unitrio peridico para reavaliar o estoque do ltimo perodo (Perodo 1). Fazendo isso, o sistema muda o controle de preos para o material do perodo fechado de S para V( do preo de avaliao preliminar para o preo unitrio peridico). O controle de preo do atual perodo aberto (Perodo 2) permanece S.
-
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Contedo:
Estrutura Quantitativa
Elementos e estruturas possveis,
Alternativa de Suprimento
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Conceito , Fluxo de Valor, Atividades de Fim
de Perodo, Customizao
-
Custeio Real de Mltiplos Nveis:
proximos passos
Ilustrar os elementos da Estrutura Quantitativa
Entender o papel das Alternativas de Suprimento
Explicar como as diferenas de preo e de taxa de cmbio
so relanadas em um ambiente de mltiplos nveis.
Entender o fluxo de valores e as atividades de fim de perodo
dentro do Custeio Real
Realizar uma operao de custeio para o Custeio Real
Analisar os resultados de uma operao de custo real
Ajustar a Estrutura de Atualizao s necessidades de sua companhia
No final desta unidade, o participante do curso dever estar apto a realizar essas tarefas.
-
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Acumulao de Desvios Conceito Atividade de Fim de Perodo Etapas da Apropriao de Mltiplos Nveis Exibio de Operao de Custeio CustomizaoEstrutura Quantitativa
Elementos e Estruturas Possveis Alternativas de Suprimento1
2
-
Elementos da Estrutura da Quantidade
Sada de Materiais
Alternativa de Suprimento
Processo de
Suprimento/Produo
Entrada de Materiais
Os componentes bsicos de uma estrutura de quantidades so os materiais, processos e alternativas de suprimento.
Para cada nvel, so registrados os seguintes elementos:
Processo de Suprimento/Produo
Atualiza as quantidades . Os valores so registrados em pedidos e/ou coletores de custo de produto que so atribudos ao processo. Um processo pode consumir vrios materiais (retiradas). Pode tambm produzir vrios materiais 9recebimento).
Alternativa de Suprimento
Coleta valores e quantidades de processo e pedidos. Isso necessrio por exemplo na produo conjunta onde um processo de suprimento/produo tem mais de um material de sada. Alm disso, possvel que um material tenha vrias alternativas de suprimento.
Material
Sada de um processo de suprimento/produo. Tem a alternativa de suprimento como chave, no o processo.
-
Estruturas de Quantidades Possveis
Material
Alternativa de
Suprimento
Processo de
Suprimento/Produo
Montagem
Hierrquica
Co-
Produo
Produo
Cclica
Mltiplos
Mtodos de
Suprimento
Dependendo do processo de produo de produo, a estrutura de quantidade pode ter diferentes formas, tais como:
Conjunto hierrquico
Mltiplos Mtodos de suprimento
Co-Produo
Produo cclica.
-
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Custeio Real de Mltiplos Nveis
Acumulao de Desvios Conceito Atividade de Fim de Perodo Etapas da Apropriao de Mltiplos Nveis Exibio de Operao de Custeio CustomizaoEstrutura Quantitativa
Elementos e Estruturas Possveis Alternativas de Suprimento1
2
-
Custeio Real de Mltiplos Nveis: Conceito
Produto
Acabado
Interno
Produto semi
Acabado
Interno
Externo
Matria
Prima
= Desvios
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Contabilidade Financeira
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
Estoque
Dif. De Preo
Durante a distribuio de desvios ao longo da estrutura quantitativa, todos os materiais so reavaliados com o preo real.
Consequentemente, todas as diferenas de preo - comeando no nvel mais baixo de um processo de produo (suprimento, por exemplo) - podem ser acumuladas para os produtos acabados. Todas as diferenas de preo - comeando no nvel mais baixo do processo de produo (suprimento por exemplo) - podem ser acumulados para os produtos acabados.
No final do perodo, voc pode usar as funes de mltiplos nveis para distribuir aqueles desvios que, durante a apropriao de custos de nvel nico, foram atribudos s diferenas de preo de contas para matrias consumidos.
Durante esta distribuio a conta de estoque de material debitada ou creditada com os valores correspondentes.
So reavaliadas apenas estoque e material como sada das ordens de produo. No reavaliadas as ordens de produo e consumo de material para centros de custo.
-
Fases realizadas durante as atividades de fim de perodo
1 - Contabilidade de centro de custo:
- clculo dos preos reais das atividades
- reavaliao das ordens de produo
2 - controle dos objetos de custos
- apropriao das ordens
- clculo dos desvios
(so transferidos para o ledger de material)
3 - fechamento Multi-nvel
- determina os preos reais dos materiais que podem
ser usados para reavaliao durante as entradas de
fechamento de fim de perodo. Todos os desvios que
ocorreram durante o processo de produo sero acumulados
para os produtos acabados
Custeio real - atividades de fim de perodo
No exemplo acima de um processo de produo de mltiplos nveis, os materiais adquiridos externamente so usados para fabricar um produto semi-acabado, que ento transformado em produto acabado.
As fases a seguir so realizadas durante as atividades de fim de perodo:
Contabilidade de centro de custo. As atividades de fechamento da Contabilidade de Centro de Custo so realizadas para calcular os preos reais da atividade e usam os mesmos para reavaliao das ordens.
Controle dos objetos de custo. As ordens so apropriadas e os desvios so transferidos para o Ledger de Material.
A apropriao de custos de nvel nico e de mltiplos nveis do Ledger de Material determina os preos reais dos materiais que podem ser usados para reavaliao durante as entradas de fechamento de fim de perodo. Se isso for feito, todos os desvios que ocorrem durante o processo de produo sero acumulados para os produtos acabados.
-
Reavaliao de tarifas
A Reavaliao de tarifas necessria para absoro total dos centros produtivos
1 - calcular a tarifa real da atividade
2 - reavaliar os objetos de custos que creditaram o centro de custo produtivo
Ateno - necessrio configurar o tipo de atividade com cdigo de tarifa
real = 5 (tarifa real automtica baseada em atividades)
Um dos passos para a absoro total dos custos de produo zerar os centros de custo produtivos. Para isso devemos calcular a tarifa real da atividade e reavaliar os objetivos de custo que creditaram o centro de custo.
Configurar o Tipo de Atividade com Cdigo de Tarifa Real 5 Tarifa real automtica baseada em atividades.
-
Clculo da tarifa real do Tipo de Atividade
CENTRO DE CUSTO
Proporcional ao valor
+ Dbitos de:
Sistemas antepostos Alocaes dentro do CO- Crdito de:
Alocao para outros objetos de COProporcional ao volume
- Crditos de:
Alocaes de atividade paracada tipo de atividade
D
E
C
O
M
P
O
S
Clculo de tarifas reais para cada
unidade de volume de cada tipo de atividade
As alocaes de atividades so usadas para creditar centros de custo (transferir custos dos centros de custo). A maioria dos centros de custo no encerramento do perodo no tem um saldo zero porque os custos reais incorridos e a quantidade real de atividades produzida no correspondem aos valores planejados. Como conseqncia, as tarifas planejadas so incorretas.
Para saldar os centros de custo, pode-se alocar uma sobre/subabsoro (saldo devedor ou credor) diretamente para a demonstrao de resultados. Como alternativa, o fluxo de volume da atividade pode ser reavaliado usando-se uma tarifa real determinada ao final do perodo.
Uma condio para o clculo da tarifa real a atribuio dos custos reais lanados para os vrios tipos de atividades. Isso pode ser feito com a ajuda da decomposio de custos, que ocorre em duas etapas:
1) Os custos reais do centro de custo so atribudos ao tipo de atividade por classe de custo, de acordo com os custos tericos. Se no houver custos tericos disponveis para uma classe de custo, a decomposio ser executada com base nos custos tericos do grupo de classe de custo atribudo.
2) Se no houver custos tericos para o grupo inteiro, os custos reais dos centros de custo restantes sero atribudos aos tipos de atividades pelas regras de decomposio de custos. Se nenhuma regra de decomposio de custos estiver definida, os custos dos centros de custo sero distribudos a tipos de atividades individuais, com base em coeficientes de equivalncia.
A alocao de atividade pode ser reavaliada na contabilidade de centro de custo, com tarifas reais. Os fluxos reavaliados podem ser lanados em registro de dados especialmente preparados para esta finalidade ou atravs da modificao de lanamentos das alocaes existentes.
-
Fechamento na contab. Objeto de custo
FUNO
Aloc.custos ABC
Reavaliao com tarifas reais
Custos indiretos
Material em processo/
determinao result.
Desvios
Apropriao de custos
RESULTADO
Os processos so atribudos
Os fluxos de qtde. de atividade so reavaliados
As sobretaxas no so reavaliadas
Os valores WIP/ determina result. So calculados
Os desvios so calculados:
RefugoEstrutura
PreoTamanho lote
QuantidadePreo interno
Os valores apropriados:
WIP lanado p/FIDesvios p/PA
WIP lanado p/PCADiferenas de preos
FI/ML
Durante o encerramento do perodo, as quantidades de processo so atribudas a objetos de custo usando o esquema do processo. As alocaes de quantidade de atividade podem ser reavaliadas pelas tarifas reais, caso tenham sido determinadas antes na contabilidade de centro de custo.
As sobretaxas de custo indiretos so calculados nos custos reais incorridos at o momento usando o esquema de ~calculo de custos determinado na ordem. No h com reavaliar as sobretaxas com base no custo real lanado no centro de custos. A SAP no recomenda o uso deste mtodo.
O WIP (material em processo) calculado nos custos incorridos reais ou base das operaes ou pontos de contagem confirmados data-at. Isso contabilizado para a chave de determinao do resultado indicada na ordem.
Desvios e refugo so calculados cumulativamente (apropriao global de custos0 ou por perodo (apropriao peridica) . Isso contabilizado pela chave de desvios indicada na ordem.
O processo de apropriao de custos resulta nos seguintes lanamentos:
Usando as regras de contabilizao, os lanamentos para WIP so gerados na contabilidade financeira e na contabilidade de centro de lucro.
Os desvios e o refugo so apropriados para demonstrao de resultados, de acordo com as atribuies no esquema de demonstrao de resultados (se permitido pelo perfil da apropriao de custos).
Os desvios e refugo so apropriados para a Contabilidade financeira como diferenas de preo.
-
Apropriao de Custos de Mltiplos Nveis:
Fases 1-3
1) Criar um Perfil de Operaes de Custeio seleciona centro(s), cdigo(s),
de companhia, rea(s) de controle)
2) Criar uma Operao de Custeio define para um perodo qual perfil
usado para a operao de custeio
3) Medidas Organizacionais permitem apropriao para um Perfil de
Operao de Custeio e um perodo
Exemplo
1) Perfil de operao de custeio XXXXXX, que inclui centros A e B
2) Operao de custeio para o perfil XXXXXX, referente ao perodo 1 2000
3) Permitir apropriao para o perfil XXXXXX, referente ao Perodo 1 2000
-
Apropriao de Custos de Mltiplos Nveis:
Fases 4-5
4) Executar uma Seleo
seleciona quais materiais tomam parte em um custeio real de mltiplos nveis
5) Determina a seqncia para a operao de custeio e atribui materiais aos
nveis de custeio, para determinar a seqncia do custo
Exemplo
4) No centro A, 120 material do tipo FERT,... Esto includos na operao
de custeio
5) Todas as matrias primas so atribudas ao nvel 1, todos os
materiais semi -acabados ao nvel 2, e todos os produtos acabados
ao nvel 3.
-
Seleo e seqncia de custeio
A ferramenta de estrutura de quantidade cria um modelo
do processo que contem materiais, processos e suprimentos
e alternativas de consumo
Este modelo contem o fluxo de quantidades entre os materiais
Em seguida este modelo, dividido em um modelo de nveis
que descreve em que seqncia os materiais tem de ser
processados
A partir dos dados de entrada, a ferramenta da estrutura de quantidade cria um modelo do processo, que contm materiais, processos e suprimentos, e alternativas de consumo.
Este modelo de processo condensado para um modelo predecessor/sucessor, que s contm relaes (ou seja, fluxos de quantidades) entre materiais.
Numa fase final, o modelo predecessor/sucessor dividido em um modelo de nveis, que se descreve a seqncia em que os materiais tm de ser processados.
-
Apropriao de Custos de Mltiplos Nveis:
Fases 6-7
6) Apropriar custos de nvel nico para a operao de custeio realiza
apropriaes de nvel nico para os materiais.
7) Apropriar custos de mltiplos nveis para a operao de custeio realiza
apropriao de mltiplos nveis para todos os materiais que foram
selecionados na fase 4.
Exemplo
6) Todas as diferenas que foram registradas pelo Ledger de Material so
atribudos ao Estoque Final e Consumo.
7) Todas as diferenas que foram atribudas ao Consumo durante
a apropriao de nvel nico so atribudas s mercadorias que
usaram esses produtos.
-
Apropriao de Custos de Mltiplos Nveis:
Fases 8-9
8) Medida Organizacional permite lanamento de fim de perodo
para uma operao de custeio e um perodo
9) Aps o Fechamento realiza os lanamentos de fim de perodo para
reavaliar materiais com os preos reais
Exemplo
8) Permitir as entradas de fechamento para o XXXXXX referentes ao
Perodo 1 2000.
9) Realizar as entradas de fechamento para o perfil XXXXXX
referentes ao Perodo 1 2000, reavaliando todos os materiais
para mltiplos nveis.
-
Reavaliao - Outros Consumos
Atividades para reavaliar CPV e Consumo para centro de custo
1 - Configurar a chave de contabilizao COC - Reavaliao para outros consumo
em MM atravs da transao OBYC
2 - Executar o programa SAPRCKMN_COS para que os outros consumos sejam
reavaliados (este programa deve ser executado atravs do editor abap -
transao Se38
3- este processo no tem reverso automtica
Alm do procedimento standard de apurao do custo real multi-nvel, devemos reavaliar os outros consumos, CPV (custo dos produtos vendidos0 e consumos para centro de custo.
Para isso devemos configurar a chave de contabilizao COC - Reavaliao de outros consumos na configurao de determinao automtica de contas de Administrao de materiais. Transao OBYC.
Executar o programa SAPRCKMN_COS para que os outros consumos sejam reavaliados.
O programa SAPRCKMN_COS responsvel pela reavaliao do CPV (custo dos produtos vendidos) e dos consumos para centro de custo.
Este programa deve ser executado atravs do Editor ABAP, transao SE38.
Na verso 4.6b este programa j est disponvel. Porm na verso 4.5 deve ser aplicada uma nota para a instalao.
Ateno!! Este processo no tem reverso automtica e se for processado em excusso efetiva mais de uma vez o lanamento contbil ser duplicado.
Status do perodo
Valor registrado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao
preliminar
Diferena de
preo
Dif.taxa
cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
100,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
100,00
BRL
Status do perodo
Valor registrado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao
preliminar
Diferena de
preo
Dif.taxa
cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
0000001
50
Pc
5.000,00
100,00
BRL
0000002
50
Pc
5.000,00
1.000,00
120,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
100,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
100,00
BRL
Status do perodo
Nvel nico apropriado
Controle de preo
Preo padro
Perodo
09/2000
Moeda
BRL
Categoria
Qtd
Uni
Avaliao
preliminar
Diferena de
preo
Dif.taxa
cmbio
preo
Moeda
Estoque inicial
20
Pc
2.000,00
100,00
BRL
Recebimento
100
Pc
10.000,00
1.000,00
110,00
BRL
Outros mov. Mercadorias
50
Pc
5.000,00
2.400,00
148,00
BRL
Estoque cumulativo
170
Pc
17.000,00
3.400,00
120,00
BRL
Consumo
30
Pc
3.000,00
600,00
120,00
BRL
Estoque Final
140
Pc
14.000,00
2.800,00
120,00
BRL