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COLÉGIO PRIME

Rua Péricles Ramos, Q13, L09, Jundiaí, Anápolis, Goiás.

TAREFA DE SEXTA

__________________________________________________________________________________________________ SOMAR, PARA ACRESCENTAR, FAZER A DIFERENÇA, CRESCER.

Ensino Médio 3ª Série 1º Bimestre 2017 Anápolis, 24/02/2017

Tarefa de Carnaval

MATEMÁTICA QUESTÃO 1.O produto

2015

11

4

11

3

11

2

11 é igual a:

a) 2014–1 b) 2015–1 c) (2014.2015)–1 d) 2014.2015–1 e) 1008.2015–1 QUESTÃO 2.Você certamente não percebeu, mas a Lua

está se afastando de nós. O satélite da Terra está atualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos, e vem se afastando de nosso planeta a uma velocidade de 3,78 centímetros por ano. <http://tinyurl.com/pezmcwj>Acesso em: 19.03.2015. Adaptado.

Admita que a velocidade de afastamento da Lua em relação à Terra sempre foi constante. Nessas condições, é correto concluir que a distância da Lua à Terra, há 4,5 bilhões de anos, era aproximadamente, em quilômetros, igual a: a) 1,0 x 104 b) 1,0 x 105 c) 1,0 x 106 d) 1,0 x 107 e) 1,0 x 108 QUESTÃO 3.A metade de um número natural,

denominado pora, somado ao dobro do sucessor de a, resulta 42.

Determine o valor de 2

1

1)a31a(

a)4

1

b)15

5

c)16

15

d)16

25

e)4

15

QUESTÃO 4.O número 16842 3

2

10 é igual a

a) 23(2 + 28) b) 23(1 + 28) c) 22(1 + 28) d) 22(2 + 28) QUESTÃO 5.Fernando, preocupado em deixar sua família amparada financeiramente após a sua morte, resolveu fazer um plano de previdência privada. Consultou um corretor e ficou sabendo que, nos planos de previdência privada, é possível escolher o valor da

contribuição e a periodicidade em que ela será feita. Uma pessoa pode contribuir com R$100,00 uma vez por ano, por exemplo. É claro que o valor que receberá quando começar a fazer uso dessa previdência será proporcional ao que contribuiu. Além disso, o valor investido em um plano de previdência privada pode ser resgatado pela pessoa se ela desistir do plano. Após escolher o plano, Fernando perguntou ao corretor quantos anos demoraria para começar a fazer uso do plano. Como o corretor tinha conhecimentos matemáticos e era muito brincalhão, respondeu: “O senhor poderá usufruir do plano, daqui a

4n

1n3n

25

7222 anos”. É correto afirmar que a resposta

do corretor foi: a) 30 anos. b) 40 anos. c) 50 anos. d) 55 anos. e) 60 anos. QUESTÃO 6.As distâncias no espaço são tão grandes

que seria muito difícil gerenciar os números se fossem medidas em quilômetros. Então, os astrônomos criaram uma medida padrão, o ano-luz, que é uma medida de comprimento. Ela corresponde ao espaço percorrido pela luz em um ano no vácuo, o que representa, aproximadamente, 9,5 trilhões de quilômetros. A NASA anunciou recentemente que encontrou o primeiro planeta rochoso com características similares à Terra. Chamado de Kepler-186f, o novo planeta é 10% maior do que a Terra, completa sua órbita em 130 dias e a distância que o separa de nós é de, aproximadamente, 500 anos-luz. Com base nesses dados, é correto afirmar que o número que melhor representa a distância aproximada, em quilômetros, entre a Terra e o Kepler-186f é;

a)4,75 1015

b) 475 1015

c) 47,5 1015

d) 6,5 1015

e) 65 1015 QUESTÃO 7. Site faz internautas experimentarem a distância entre Marte e Terra com pixels

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Um site criativo propõe aos internautas experimentarem a distância entre a Terra e Marte por meio de pixels. Para isso, o criador do site DistancetoMars, David Paliwoda, assume uma escala que coloca a Terra com 100 pixels de largura. Na realidade, o planeta possui 12.756,2 km aproximadamente de diâmetro. Para uma primeira experiência da distância, por meio de pagedownsautomáticos, quem acessar o site será levado à Lua, a qual, pelas correlações, encontra-se 3000 pixels abaixo. Após isso, o internauta também é convidado a ir a Marte. Ao clicar no botão, uma descida bastante rápida pelas estrelas revela quão distante o planeta está de nós. Se você decidir clicar para percorrer a distância, não desista no meio do caminho. Pode parecer que não mas, em algum momento, a viagem termina. Testamos por aqui e leva cerca de 1 minuto, pela escala, para chegar ao planeta, cerca de 428 mil pixels distante. O caminho é percorrido a uma velocidade de 7 mil pixels por segundo. Enquanto você passeia até Marte, algumas informações aparecem na tela dizendo que, pelo atual estágio da tecnologia espacial, levaria em torno de 150 dias para chegar lá. Até o momento, o prazo estimado para que a primeira viagem tripulada ocorra é 2030.

Adaptado: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/ 0,EMI335018-17770,00.html. Acesso em : 22 de set. 2014.

Com base no texto acima, leia e analise as seguintes afirmações: I. O diâmetro da Terra, em metros, pode ser representado por 1,27562 107 m . II. Usando o diâmetro da terra em pixels, como padrão, podemos afirmar que a distância em km entre a Terra e Marte é de aproximadamente 5,5 107 km. III. O diâmetro da Terra, em metros, pode ser representado por 1,27562 108 cm . IV. Segundo o texto, pelo atual estágio da tecnologia espacial, a duração do percurso Terra - Marte levaria em torno de 1,296 107 segundos. V. A distância, em pixels, entre a Terra e Marte, segundo o texto, é de cerca de 4,28 10 pixels. Assinale a alternativa CORRETA. a) Apenas as afirmações I, III e V são verdadeiras. b) Apenas as afirmações II, III e V são verdadeiras. c) Apenas as afirmações I, II e IV são verdadeiras. d) Apenas as afirmações II, III, IV e V são verdadeiras. e) Todas as afirmações são verdadeiras. QUESTÃO 8.Escrever um número na notação científica

significa expressá-lo como o produto de dois números

reais x e y, tais que: 1 x < 10 e y é uma potência de 10. Assim, por exemplo, as respectivas expressões dos

números 0,0021 e 376,4 na notação científica são 2,1

10–3 e 3,764 102. Com base nessas informações, a expressão do número

000027,016,0

072,04,14N

na notação científica é:

a) 7,2 103

b) 2,4 104

c) 2,4 105

d) 3,6 104

e) 3,6 103 QUESTÃO 9.Para testar a habilidade de Marta, Ezequiel

solicita a ela para verificar qual das operações com os números racionais abaixo, é verdadeira. Qual alternativa abaixo Marta deve marcar como correta: a) 2–3 = 125 b) 2–3 = 1,25 c) 2–3 = 12,5 d) 2–3 = 0,125 e) 2–3 = 0,0125 QUESTÃO 10.Ezequiel percebendo que Marta tem

dificuldades com potências resolve ajudá-la e pede para que ela resolva o seguinte cálculo com potência. Qual é o valor do algarismo das unidades do número 380? Mas antes dela começar a resolver ele sugeri que basta analisar o comportamento das potências de base três. Se Marta acertou qual foi à alternativa que ela marcou: a) 0 b) 1 c) 3 d) 7 e) 9 QUESTÃO 11. Agora é a vez de Ezequiel e Marta, que estudando trigonometria, lançam um desafio a seus colegas. O desafio é: Qual o valor do cos45º – sen45º + cos135º. Então os seus colegas para responderem ao desafio corretamente devem marcar qual alternativa: a) –1

b)2

3

c)2

2

d)2

1

e) 0

QUESTÃO 12.Sabendo-se que 0 x 2 , o conjunto

solução da equação 2cos(x) = 1

a)

3

5;

3S

b)

4

5;

4S

c)

2

3;

2S

d)

6

5;

6S

e) 2 ;0S

QUESTÃO 13. Para determinar a largura L de um rio de

margens paralelas, sem precisar atravessá-lo, um topógrafo utilizou o seguinte procedimento:

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a partir de um ponto B na margem em que se encontrava, avistou um ponto A na margem oposta, de modo que o segmento AB fosse perpendicular às margens (observe a figura);

deslocou-se 100 metros perpendicularmente a AB até o ponto C;

do ponto C, determinou a medida do ângulo BCA, obtendo 60º.

Adotando 73,13 , qual o valor aproximado encontrado

para L, em metros?

a) 153 b) 158 c) 163 d) 168 e) 173 QUESTÃO 14. Considere x um arco com extremidade no

segundo quadrante e 5

3 x cos . Então, 3tgx x

2sen 5 é

igual a:

a)5

36

b)5

4

c)5

4

d)5

36

QUESTÃO 15. A expressão trigonométrica dada por

xcos

tgxsenxxcos é uma identidade trigonométrica com o

termo: a) cotg2 x b) cotg x c) cosec2 x d) sec2 x e) tg2 x QUESTÃO 16. A quantidade de algas A, em toneladas, em certa baía, varia periodicamente em função do tempo t, em anos e é representada pela função:

30

tcos200850)t(A

Se t for medido a partir de 2015, ou seja, atribua a 2015 o valor t = 0. Determine em toneladas, qual será a quantidade de algas na baía no início de 2045. a) 1050 b) 850 c) 750

d) 950 e) 650 QUESTÃO 17. Considerando o triângulo retângulo apresentado abaixo, no qual as medidas dos catetos são 12x e x2 + 36, pode-se afirmar CORRETAMENTE que o valor de x é

a) 1 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8 QUESTÃO 18. Em uma aula prática, um professor do curso técnico de edificações do câmpus Florianópolis do IFSC, pede para que seus alunos determinem a altura de um poste que fica nas instalações da instituição, porém há uma impossibilidade para se chegar tanto ao topo do poste, bem como sua base. Para realizar tal medida, são disponibilizados para os alunos uma trena (fita métrica) e um teodolito. É realizado o seguinte procedimento: primeiro crava-se uma estaca no ponto A a x metros da base do poste e mede-se o ângulo formado entre o topo do poste e o solo, que é de 60°(sessenta graus); em seguida, afastando-se 10 m (dez metros) em linha reta do ponto A e cravando uma nova estaca no ponto B, mede-se novamente o ângulo entre o topo do poste e o solo, que é de 30° (trinta graus). A partir do procedimento descrito e da figura abaixo, é CORRETO afirmar que a altura do poste é de

aproximadamente:

Glossário:

Teodolito: instrumento utilizado para medir ângulos. Trena: fita métrica. Dados: sen 30º = 0,5; cos 30º = 0,86; tg 30º = 0,58 sen 60º = 0,86; cos 60º = 0,5; tg 60º = 1,73 a) 8,65m b) 5m c) 6,65m d) 7,65m e) 4m

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QUESTÃO 19.Suponha que um sítio esteja situado no

mapa, conforme a figura a seguir. Sabendo-se que a reta que liga o povoado de Santa Rita a Anápolis é perpendicular à reta que liga Anápolis ao sítio, qual a distância, em quilômetros, do sítio ao povoado de Santa Rita?

a) 30 b) 60

c) 320

d) 15 QUESTÃO 20. Andando pela rua onde mora, Bira notou que havia um prédio em obras onde foi construída uma rampa para retirada de entulhos do segundo andar do edifício. A rampa forma um ângulo de inclinação de 30° com o chão, conforme a figura abaixo.

Sabendo que o topo da rampa está a uma altura de 6m do chão, qual o comprimento da rampa, em metros? a) 18 b) 12

c) 34

d) 26

e) 6 QUESTÃO 21.

Se A B C é um triângulo, o valor de α é

a) 10

b) 15

c) 2 0

d) 2 5

QUESTÃO 22.

No quadrilátero A B C D, o valor de y x é igual a

a) 2 x

b) 2 y

c) x

2

d) y

2

QUESTÃO 23.Os ângulos A e B são congruentes.

Sendo A 2 x 1 5 e B 5 x 9 . Assinale a alternativa

que representa, corretamente, o valor de x .

a) 2

b) 8

c) 12

d) 2 4 QUESTÃO 24.As medidas dos ângulos de um triângulo

são, respectivamente, x, 8 x e 9 x. Diante do exposto,

assinale a alternativa que apresenta o valor de x .

a) 7 .

b) 8,5 .

c) 1 0 .

d) 1 1, 8 .

e) 1 2 . QUESTÃO 25.A medida do ângulo y na figura é:

a) 6 2

b) 7 2

c) 108

d) 118

e) 154

QUESTÃO 26.O valor de x no pentágono abaixo é igual

a:

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a) 2 5 .

b) 4 0 .

c) 2 5 0 .

d) 5 4 0 .

e) 1.000 .

QUESTÃO 27.A figura representa um triângulo A B C,

comE e D sendo pontos sobre A C. Sabe-se ainda que

A B A D, C B C E e que ˆE B D mede 3 9 .

Nas condições dadas, a medida de A BC é:

a) 102

b) 108

c) 111

d) 115

e) 117 QUESTÃO 28.Calcule o valor de x, em graus, na figura:

a) 1 6 .

b) 1 0 .

c) 2 0 .

d) 5 8 .

e) 3 2 .

QUESTÃO 29.Na figura abaixo, a e b são retas

paralelas.

A afirmação correta a respeito do número que expressa, em graus, a medida do ângulo é

a) um número primo maior que 23. b) um número ímpar. c) um múltiplo de 4. d) um divisor de 60. e) um múltiplo comum entre 5 e 7. QUESTÃO 30.A medida de y na figura, em graus, é:

a) 42°. b) 32°. c) 142°. d) 148°. e) 24°.

FÍSICA QUESTÃO 31. O verão de 1994 foi particularmente quente nos

Estados Unidos da América. A diferença entre a máxima temperatura do verão e a mínima no inverno anterior foi de 60°C. Qual o valor dessa diferença na escala Fahrenheit? a) 108°F b) 60°F c) 140°F d) 33°F e) 92°F QUESTÃO 32. Um estudante, no laboratório, deveria aquecer

uma certa quantidade de água desde 25°C até 70°C. Depois de iniciada a experiência ele quebrou o termômetro de escala Celsius e teve de continuá-la com outro de escala Fahrenheit. Em que posição do novo termômetro ele deve ter parado o aquecimento? Nota: 0°C e 100°C correspondem, respectivamente, a 32°F e 212°F. a) 102 °F b) 38 °F c) 126 °F d) 158 °F e) 182 °F QUESTÃO 33. A temperatura, cuja indicação na escala

Fahrenheit é 5 vezes maior que a da escala Celsius, é: a) 50°C. b) 40°C. c) 30°C. d) 20°C. e) 10°C.

α

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QUESTÃO 34. Uma escala de temperatura arbitrária X está

relacionada com a escala Celsius, conforme o gráfico a seguir.

As temperaturas de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão normal, na escala X são, respectivamente, a) -60 e 250 b) -100 e 200 c) -150 e 350 d) -160 e 400 e) -200 e 300 QUESTÃO 35. Um turista brasileiro sente-se mal durante a

viagem e é levado inconsciente a um hospital. Após recuperar os sentidos, sem saber em que local estava, é informado que a temperatura de seu corpo atingira 104 graus, mas que já "caíra" de 5,4 graus. Passado o susto, percebeu que a escala termométrica utilizada era a Fahrenheit. Desta forma, na escala Celsius, a queda de temperatura de seu corpo foi de: a) 1,8 °C b) 3,0 °C c) 5,4 °C d) 6,0 °C e) 10,8 °C QUESTÃO 36. Em dois termômetros distintos, a escala

termométrica utilizada é a Celsius, porém um deles está com defeito. Enquanto o termômetro A assinala 74°C, o termômetro B assinala 70°C e quando o termômetro A assinala 22°C, o B assinala 20°C. Apesar disto, ambos possuem uma temperatura em que o valor medido é idêntico. Este valor corresponde, na escala Kelvin, a: a) 293 K b) 273 K c) 253 K d) 243 K e) 223 K QUESTÃO 37. Nas escalas Celsius e Fahrenheit

representadas a seguir, estão anotadas as temperaturas de fusão de gelo e ebulição da água à pressão normal. Sabendo-se que o intervalo entre as temperaturas anotadas foram divididas em partes iguais, ao se ler 32°C, quanto marcará a escala Fahrenheit para a mesma temperatura?

a) 112,6 °F b) 64,0 °F c) 89,6 °F d) 144,0 °F e) 100,0 °F QUESTÃO 38. Com o objetivo de recalibrar um velho termômetro com a escala totalmente apagada, um estudante o coloca em equilíbrio térmico, primeiro, com gelo fundente e, depois, com água em ebulição sob pressão atmosférica normal. Em cada caso, ele anota a altura atingida pela coluna de mercúrio: 10,0cm e 30,0cm, respectivamente, medida sempre a partir do centro do bulbo. A seguir, ele espera que o termômetro entre em equilíbrio térmico com o laboratório e verifica que, nesta situação, a altura da coluna de mercúrio é de 18,0cm. Qual a temperatura do laboratório na escala Celsius deste termômetro?

a) 20°C b) 30°C c) 40°C d) 50°C e) 60°C QUESTÃO 39. O gráfico a seguir representa a

correspondência entre uma escala X e a escala Celsius. Os intervalos de um grau X e de um grau Celsius são representados nos respectivos eixos, por segmentos de mesmo comprimento. A expressão que relaciona essas escalas é:

a) tx = (tc + 80) b) (tc/80) = (tx/100) c) (tc/100) = (tx/80) d) tx = (tc - 80) e) tx = tc QUESTÃO 40. À pressão de 1atm, as temperaturas de

ebulição da água e fusão do gelo na escala Fahrenheit são, respectivamente, 212°F e 32°F. A temperatura de um líquido que está a 50°C à pressão de 1atm, é, em °F:

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GRAMÁTICA JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA!

QUESTÃO 41. Entrevista com Marcos Bagno

Pode parecer inacreditável, mas muitas das prescrições da pedagogia tradicional da língua até hoje se baseiam nos usos que os escritores portugueses do século XIX faziam da língua. Se tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo “ter” no lugar de “haver”, como em “hoje tem feijoada”, é simplesmente porque os portugueses, em dado momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso existencial do verbo “ter”. No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparecem centenas desses usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos até hoje o verbo “ter” como existencial é porque recebemos esses usos dos nossos ex-colonizadores. Não faz sentido imaginar que brasileiros, angolanos e moçambicanos decidiram se juntar para “errar” na mesma coisa. E assim acontece com muitas outras coisas: regências verbais, colocação pronominal, concordâncias nominais e verbais etc. Temos uma língua própria, mas ainda somos obrigados a seguir uma gramática normativa de outra língua diferente. Às vésperas de comemorarmos nosso bicentenário de independência, não faz sentido continuar rejeitando o que é nosso para só aceitar o que vem de fora. Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses. Só na cidade de São Paulo temos mais falantes de português do que em toda a Europa!

Informativo Parábola Editorial. s/d. Na entrevista, o autor defende o uso de formas linguísticas coloquiais e faz uso da norma padrão em toda a extensão do texto. Isso pode ser explicado pelo fato de que ele: a) adapta o nível de linguagem à situação comunicativa, uma vez que o gênero entrevista requer o uso da norma padrão. b) apresenta argumentos carentes de comprovação cientifica e, por isso, defende um ponto de vista difícil de ser verificado na materialidade do texto. c) propõe que o padrão normativo deve ser usado por falantes escolarizados como ele, enquanto a norma coloquial deve ser usada por falantes não escolarizados. d) acredita que a língua genuinamente brasileira está em construção, o que o obriga a incorporar em seu cotidiano a gramática normativa do português europeu. e) defende que a quantidade de falantes do português brasileiro ainda é insuficiente para acabar com a hegemonia do antigo colonizador. QUESTÃO 42.

O léxico e a cultura

Potencialmente, todas as línguas de todos os tempos podem candidatar-se a expressar qualquer conteúdo. A pesquisa linguística do século XX demonstrou que não há diferença qualitativa entre os idiomas do mundo – ou seja, não há idiomas gramaticalmente mais primitivos ou mais desenvolvidos. Entretanto, para que possa ser efetivamente utilizada, essa igualdade potencial precisa realizar-se na prática histórica do idioma, o que nem sempre acontece. Teoricamente, uma língua com pouca tradição escrita (como as línguas indígenas brasileiras) ou uma língua já extinta (como o latim ou o grego clássicos) podem ser empregadas para falar sobre qualquer assunto, como, digamos, física quântica ou biologia molecular. Na prática, contudo, não é possível, de uma hora para outra, expressar tais conteúdos em camaiurá ou

latim, simplesmente porque não haveria vocabulário próprio para esses conteúdos. É perfeitamente possível desenvolver esse vocabulário específico, seja por meio de empréstimos de outras línguas, seja por meio da criação de novos termos na língua em questão, mas tal tarefa não se realizaria em pouco tempo nem com pouco esforço.

BEARZOTI FILHO, P. Miniaurélio: o dicionário da língua portuguesa. Manual do professor. Curitiba: Positivo, 2004

(fragmento). Estudos contemporâneos mostram que cada língua possui sua própria complexidade e dinâmica de funcionamento. O texto ressalta essa dinâmica, na medida em que enfatiza: a) a inexistência de conteúdo comum a todas as línguas, pois o léxico contempla visão de mundo particular específica de uma cultura. b) a existência de línguas limitadas por não permitirem ao falante nativo se comunicar perfeitamente a respeito de qualquer conteúdo. c) a tendência a serem mais restritos o vocabulário e a gramática de línguas indígenas, se comparados com outras línguas de origem europeia. d) a existência de diferenças vocabulares entre os idiomas, especificidades relacionadas à própria cultura dos falantes de uma comunidade. e) a atribuição de maior importância sociocultural às línguas contemporâneas, pois permitem que sejam abordadas quaisquer temáticas, sem dificuldades. QUESTÃO 43.

A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação a ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali. Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?

CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para o passado, In: Cadernos de Letras

da UFF, n.° 36, 2008. Disponível em: www.uff.br. Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).

Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que: a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica. b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua. c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma. d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos. e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.

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QUESTÃO 44.

BROWNE, D. Folha de S.Paulo, 13 ago. 2011.

As palavras e as expressões são mediadoras dos sentidos produzidos nos textos. Na fala de Hagar, a expressão “é como se” ajuda a conduzir o conteúdo enunciado para o campo da: a) conformidade, pois as condições meteorológicas evidenciam um acontecimento ruim. b) reflexibilidade, pois o personagem se refere aos tubarões usando um pronome reflexivo. c) condicionalidade, pois a atenção dos personagens é a condição necessária para a sua sobrevivência. d) possibilidade, pois a proximidade dos tubarões leva a suposição do perigo iminente para os homens. e) impessoalidade, pois o personagem usa a terceira pessoa para expressar o distanciamento dos fatos. QUESTÃO 45.

Não tem tradução

[…] Lá no morro, se eu fizer uma falseta A Risoleta desiste logo do francês e do inglês A gíria que o nosso morro criou Bem cedo a cidade aceitou e usou [...] Essa gente hoje em dia que tem mania de exibição Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês Tudo aquilo que o malandro pronuncia Com voz macia é brasileiro, já passou de português Amor lá no morro é amor pra chuchu As rimas do samba não são I love you E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny Só pode ser conversa de telefone

ROSA, N. In: SOBRAL, João J. V. A tradução dos bambas.

Revista Língua Portuguesa. Ano 4, nº 54. São Paulo: Segmento, abr. 2010 (fragmento).

As canções de Noel Rosa, compositor brasileiro de Vila Isabel, apesar de revelarem uma aguçada preocupação do artista com seu tempo e com as mudanças político-culturais no Brasil, no início dos anos 1920, ainda são modernas. Nesse fragmento do samba Não tem tradução, por meio do recurso da

metalinguagem, o poeta propõe: a) incorporar novos costumes de origem francesa e americana, juntamente com vocábulos estrangeiros. b) respeitar e preservar o português padrão como forma de fortalecimento do idioma do Brasil. c) valorizar a fala popular brasileira como patrimônio linguístico e forma legítima de identidade nacional. d) mudar os valores sociais vigentes à época, com o advento do novo e quente ritmo da música popular brasileira. e) ironizar a malandragem carioca, aculturada pela invasão de valores étnicos de sociedades mais desenvolvidas. QUESTÃO 46.

Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes na língua em seu processo de mudança que não podem ser bloqueadas em nome de um "ideal linguístico” que estaria representado pelas

regras da gramática normativa. Usos como ter por haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na posição de sujeito (para mim fazer o trabalho), a não-concordância das passivas com se (aluga-se

casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar juízo de valor.

CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.;

BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto,

2007 (fragmento). Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que: a) estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um texto escrito. b) falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados. c) moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressar na escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos especiais de concordância. d) pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma padrão. e) usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as

regras gramaticais. QUESTÃO 47.

Disponível em: http://www.wordinfo.info. Acesso em: 27 abr.

2010. O homem evoluiu. Independentemente de teoria, essa evolução ocorreu de várias formas. No que concerne à evolução digital, o homem percorreu longo trajeto da pedra lascada ao mundo virtual. Tal fato culminou em um problema físico habitual, ilustrado na imagem, que propicia uma piora na qualidade de vida do usuário, uma vez que: a) a evolução ocorreu e com ela evoluíram as dores de cabeça, o estresse e a falta de atenção à família. b) a vida sem o computador tornou-se quase inviável, mas se tem diminuído problemas de visão cansada. c) a utilização demasiada do computador tem proporcionado o surgimento de cientistas que apresentam lesão por esforço repetitivo. d) o homem criou o computador, que evoluiu, e hoje opera várias ações antes feitas pelas pessoas, tornando-as sedentárias ou obesas. e) o uso contínuo do computador de forma inadequada tem ocasionado má postura corporal.

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COLÉGIO PRIME

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TAREFA DE SEXTA

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QUESTÃO 48.

BESSINHA. Disponível

em:http://pattindica.files.wordpress.com/2009/08/bessinha458904-jpgimage_1245119001858.jpeg (adaptado).

As diferentes esferas sociais de uso da língua obrigam o falante a adaptá-la às variadas situações de comunicação. Uma das marcas linguísticas que configuram a linguagem oral informal usada entre avô e neto neste texto é: a) a opção pelo emprego da forma verbal “era” em lugar de “foi”. b) a ausência de artigo antes da palavra “árvore”. c) o emprego da redução “tá” em lugar da forma verbal “está”. d) o uso da contração “desse” em lugar da expressão “de esse”. e) a utilização do pronome “que” em início de frase exclamativa. QUESTÃO 49.

S.O.S Português Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.

S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, n.º 231, abr. 2010 (fragmento adaptado).

O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas próprias do uso: a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil. b) literário, pela conformidade com as normas da gramática. c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. d) coloquial, por meio do registro de informalidade. e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade. QUESTÃO 50.

MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS. Campanha publicitária de loja de eletroeletrônicos. Revista Época. N.º 424, 2006. Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo configurações específicas, formais e

de conteúdo. Considerando o contexto em que circula o texto publicitário, seu objetivo básico é: a) influenciar o comportamento do leitor, por meio de apelos que visam à adesão ao consumo. b) definir regras de comportamento social pautadas no combate ao consumismo exagerado. c) defender a importância do conhecimento de informática pela população de baixo poder aquisitivo. d) facilitar o uso de equipamentos de informática pelas classes sociais economicamente desfavorecidas. e) questionar o fato de o homem ser mais inteligente que a máquina, mesmo a mais moderna.