combate a incÊndio

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Page 1: COMBATE A INCÊNDIO

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOPROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

DANIEL YRON CORREIA DE ALMEIDA

Page 2: COMBATE A INCÊNDIO

Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio.

Portaria 3214/78 do MTE

Normas Brasileiras Registradas - NBR

Instruções Técnicas do CBMSP

Decreto Nº 17.113 – 08/01/2007 – Regulamenta a LEI 3.077 de05/12/1979, que estabelece as normas de proteção contraincêndio de Salvador.

Page 3: COMBATE A INCÊNDIO

Proteção contra incêndio:

Conceito

Definição

Objetivos

Evolução de um Incêndio

Medidas Administrativas

Medidas Técnicas

Page 4: COMBATE A INCÊNDIO

Química e Física do Fogo.

Fogo X Incêndio

Triângulo e Tretaedro do Fogo

Classes do Fogo

Propagação do Fogo

Métodos de Extinção do Fogo

Agentes Extintores

Page 5: COMBATE A INCÊNDIO

Sistema Fixo e Equipamentos Móveis de Combate a Incêndio.

Extintores sobre Rodas

Mangotinhos

Hidrantes

Projeto de Proteção contra Incêndio por Extintores

Extintores Fixos

Page 6: COMBATE A INCÊNDIO

Sistema de Alarme e Detecção.

Proteção Estrutural: Identificação, Seleção e Análise de Materiais.

Conceito e Avaliação de Carga – Incêndio.

Saída de Emergência.

Proteção Especial contra Incêndio.

Page 7: COMBATE A INCÊNDIO

Importância da Análise dos Processos Industriais sob o Ponto de Vista Incêndio.

Incêndio Florestais.

Inspeções Oficiais: Órgãos Públicos e Seguradoras.

Rede de Hidrantes.

Projeto de Hidrantes.

PPCI – Projetos de Proteção contra Incêndio.

Page 8: COMBATE A INCÊNDIO

Exercícios teóricos / Práticos no decorrer do curso.

Dinâmica.

Page 9: COMBATE A INCÊNDIO

Livro - A Segurança Contra Incêndio no Brasil;

Projeto Editora - 2008

Livro - Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios nas Edificações ;

Telmo Brentano - 2005

Livro - A Proteção Contra incêndios no Projeto de Edificações;

Telmo Brentano - 2007

Page 10: COMBATE A INCÊNDIO

www.telmobrentano.com.br

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Page 14: COMBATE A INCÊNDIO

PROJETO

AVALIAÇÃO

APROVAÇÃO

EXECUÇÃO

APROVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Page 15: COMBATE A INCÊNDIO

CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

Page 16: COMBATE A INCÊNDIO

CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

Page 17: COMBATE A INCÊNDIO

PROJETO

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PROJETO

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Page 21: COMBATE A INCÊNDIO

É o organismo responsável pela Normalização do setor. É o órgão de planejamento, coordenação e controle das atividades de elaboração de Normas relacionadas com os assuntos de Segurança Contra Incêndio.

Page 22: COMBATE A INCÊNDIO
Page 23: COMBATE A INCÊNDIO

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS

PROJETOS DE COMBATE A INCÊNDIOS

INSTALAÇÃO DE EQUIP. DE COMBATE A INCÊNDIOS

ANÁLISE E AV. DO DESEMPENHO AO FOGO DE MATERIAIS

MÉTODOS DE ENSAIOS

Page 24: COMBATE A INCÊNDIO

ABNT NBR 6.125 – Chuveiros automáticos para extinção de incêndios ABNT NBR 9.077 – Saídas de emergência em edifícios ABNT NBR 9.041 – Execução de sist. de detecção e alarme de incêndios ABNT NBR 9.443 – Extintor classe A – Ensaio de fogo em engradado de madeira ABNT NBR 9.444 – Extintor classe B – Ensaio de fogo em líquido inflamável

ABNT NBR 10.721 – Extintores de incêndios com carga de pó químico

ABNT NBR 11.715 – Extintor de Incêndio com carga de água

ABNT NBR 12.693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio ABNT NBR 13.714 – Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndios

ABNT NBR 11.742 – Porta corta-fogo para saída de emergência

Page 25: COMBATE A INCÊNDIO

ABNT / CB 02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

ABNT / CB 03 – Comitê Brasileiro de Eletricidade

ABNT / CB 09 – Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis

ABNT / CB 21 – Comitê Brasileiro de Computadores e Processam. de Dados

ABNT / CB 43 – Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis

Page 26: COMBATE A INCÊNDIO

www.abnt.org.br/cb24

Page 27: COMBATE A INCÊNDIO

ESTABELECE AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS DE QUE DEVEM DISPOR OS LOCAIS DE TRABALHO

Page 28: COMBATE A INCÊNDIO

CAPÍTULO V DO TÍTULO II DA CLT – Refere-se à Segurança e Medicina do Trabalho.

LEI 8.078, de 11/09/1990, trata de irregularidades e penalidades decorrentes da comercialização não conforme de produtos.

Portaria MTE 06, 29/10/1991 – Altera o subitem 23.11.1

Portaria INMETRO 035, de 18/02/1994, Critérios para certificação de empresas de extintores de incêndio.

Resolução 3, de 01/071999, Aprovou o Manual para a decretação de situação de emergência ou de calamidade pública – Vol. 1 e 2 .

Portaria INMETRO 111, de 28/09/1999 – Estabelece a obrigatoriedade da certificação de extintores, no âmbito do SBC – Sist. Bras. De Certificação Decreto 4.085, de 15/02/2002 – Promulgou a Convenção OIT 174

Instrução Técnica CBMSP – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para combate a incêndio Código de Pânico e Incêndio do Estado do RJOIT – 174: Prevenção de Acidentes Industriais Maiores

Page 29: COMBATE A INCÊNDIO

www.ccb.polmil.sp.gov.br

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Page 32: COMBATE A INCÊNDIO

LEI MUNICIPAL

LEI ESTADUAL

NORMA INTERNACIONAL

NORMA BRASILEIRA

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Page 35: COMBATE A INCÊNDIO

É o conjunto de medidas que são utilizadas para a detecção e controle do incêndio e sua consequente contenção ou extinção.

Definição:

Page 36: COMBATE A INCÊNDIO

- Garantir a segurança e a vida;

Objetivos:

- Prevenir a conflagração e a propagação;

- Proteger o conteúdo e a estrutura da edificação;

- Minimizar os danos materiais em um incêndio.

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MEDIDAS TÉCNICAS

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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

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Page 46: COMBATE A INCÊNDIO

Tempo

Temperatura

Fase de Aquecimento

Temp. máx. do Incêndio

Fase de Resfriamento

Ignição

Inflamação

Generalizada

“Flashover”

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Page 50: COMBATE A INCÊNDIO

NR 09 - PPRA

Necessidade de avaliar 3 tipos de riscos

Page 51: COMBATE A INCÊNDIO

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994.

Page 52: COMBATE A INCÊNDIO

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994.

Page 53: COMBATE A INCÊNDIO

ANEXO IV

Page 54: COMBATE A INCÊNDIO

NR 05 - CIPA

Atribuição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Page 55: COMBATE A INCÊNDIO

NR 23 – Proteção Contra Incêndios

Page 56: COMBATE A INCÊNDIO

NR 23 – Proteção Contra Incêndios

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Page 58: COMBATE A INCÊNDIO

A prevenção de incêndio se faz com atividades que visam:

1. Evitar o surgimento

do incêndio

2. Possibilitar sua extinção

3. Reduzir seus efeitos

Page 59: COMBATE A INCÊNDIO

O termo “Prevenção de Incêndio” expressa:

Educação / Treinamento

Medidas de proteção em edificações

Page 60: COMBATE A INCÊNDIO

Medidas relacionadas com a educação:

1. Preparo da população sobre as medidas de segurança;

2. Ensinar os procedimentos / Praticar;

3. Cuidados com a manipulação de Produtos Perigosos;

4. Conhecer as práticas que geram risco.

Page 61: COMBATE A INCÊNDIO

1. Exigência de medidas de proteção contra incêndio;

Medidas relacionadas a proteção em edificações

Page 62: COMBATE A INCÊNDIO

2. Relacionadas a extinção, perícia e coleta de dados;

Page 63: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 66: COMBATE A INCÊNDIO

O conjunto de medidas dividem-se em:

1. Medidas ativas de proteção que abrangem a detecção, alarme e extinção do fogo;

2. Medidas passivas que abrangem o controle dos materiais, meios de escape, compartimentação e proteção da estrutura da edificação.

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Page 68: COMBATE A INCÊNDIO

MEDIDA ATIVA OU PASSIVA?

EXTINTORES DE INCÊNDIO

Page 69: COMBATE A INCÊNDIO

MEDIDA ATIVA OU PASSIVA?

ESCADA DE INCÊNDIO

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Page 71: COMBATE A INCÊNDIO

Edifício ANDRAUS

24/02/1972

31 pavimentos de escritórios e lojas;

06 vítimas fatais;

329 feridas;

Page 72: COMBATE A INCÊNDIO

Edifício JOELMA

01/02/1974

25 pavimentos de escritórios e garagens;

189 vítimas fatais;

320 feridas;

Page 73: COMBATE A INCÊNDIO

Edifício JOELMA

01/02/1974

25 pavimentos de escritórios e garagens;

189 vítimas fatais;

320 feridas;

Page 74: COMBATE A INCÊNDIO

Edifício

GRANDE AVENIDA

14/02/1981

19 pavimentos;

17 vítimas fatais;

53 feridas;

CRONOLOGIA DOS GRANDES INCÊNDIOS

Page 75: COMBATE A INCÊNDIO

Edifício CESP

21/05/1987

02 blocos

21 e 27 pavimentos;

Propagação de incêndio entre os blocos

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Page 79: COMBATE A INCÊNDIO

XIncêndioIncêndio - É todo o fogo não - É todo o fogo não controlado pelo homem que controlado pelo homem que tenha a tendência de se tenha a tendência de se alastrar e de destruir. alastrar e de destruir.

Fogo - É um fenômeno físico- químico onde se tem lugar uma reação de oxidação com desprendimento de luz e calor.

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Calor

Com

burenteC

ombu

stív

el

Componentes do Fenômeno do Fogo

Triângulo do

Fogo

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Calor

Com

burenteC

ombu

stív

el

TETAEDRO DO FOGO

Reação em Cadeia

Componentes do Fenômeno do Fogo

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ÁLCOOL, ÉTER, BENZINA

GRAXA, ÓLEO MINERAL

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O AR

21%

78%

1%

OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES

É o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores É o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilitando a expansão do fogo.possibilitando a expansão do fogo.

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É uma forma de energia. É o É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo, elemento que dá início ao fogo, é ele que faz o fogo se é ele que faz o fogo se propagar.propagar.

Pode ser uma faísca, uma chama Pode ser uma faísca, uma chama ou até um super aquecimento em ou até um super aquecimento em máquinas e aparelhos energizados. máquinas e aparelhos energizados.

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Os combustíveis, após iniciarem a combustão, Os combustíveis, após iniciarem a combustão, geram mais calor. Esse calor provocará o geram mais calor. Esse calor provocará o desprendimento de mais gases ou vapores desprendimento de mais gases ou vapores combustíveis, desenvolvendo uma combustíveis, desenvolvendo uma transformação em cadeia ou reação em transformação em cadeia ou reação em cadeia, que, em resumo, é o produto de uma cadeia, que, em resumo, é o produto de uma transformação gerando outra transformação. transformação gerando outra transformação.

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DE ACORDO COM O MATERIAL COMBUSTÍVEL

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É a forma pela qual se transmite o É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, calor através do próprio material, de molécula a molécula ou de de molécula a molécula ou de corpo a corpo. corpo a corpo.

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É quando o calor se transmite É quando o calor se transmite através de uma massa de ar através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do aquecida, que se desloca do local em chamas, levando local em chamas, levando para outros locais quantidade para outros locais quantidade de calor suficiente para que de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí os materiais combustíveis aí existentes atinjam seu ponto existentes atinjam seu ponto de combustão, originando de combustão, originando outro foco de fogo. outro foco de fogo.

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Sol

É quando o calor se É quando o calor se transmite por ondas transmite por ondas caloríficas através do caloríficas através do espaço, sem utilizar espaço, sem utilizar qualquer meio material.qualquer meio material.

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PONTO DE FULGOR (flash point)

É a menor temperatura na qual um liquido libera vapor/gás em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável.

Nesta temperatura a quantidade de vapor não é suficiente para assegurar uma combustão contínua. Forma-se uma chama rápida (Flash Point)

Page 119: COMBATE A INCÊNDIO

PONTO DE COMBUSTÃO

É a temperatura minima, na qual os gases despreendidos dos combustíveis, entram em combustão ao contato com uma fonte externa de calor e continuam queimando, mesmo sem a presença desta fonte.

Page 120: COMBATE A INCÊNDIO

PONTO DE IGNIÇÃO

Auto Ignição é a temperatura na qual uma concentração de gás inflamável explode sem a presença de uma fonte de ignição

Page 121: COMBATE A INCÊNDIO

PRODUTOPRODUTO Ponto de Ponto de Fulgor (°C)Fulgor (°C)

Ponto de Ponto de Ignição (°C)Ignição (°C)

BenzinaBenzina - 17,7- 17,7 232,0232,0

GasolinaGasolina - 42,0- 42,0 257,0257,0

QueroseneQuerosene 38 a 73,538 a 73,5 254,0254,0

ParafinaParafina 199,0199,0 245,0245,0

Álcool etílicoÁlcool etílico 12,612,6 335,0335,0

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Calor

Oxigênio

Com

bust

ível

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Calor

Oxigênio

Com

bust

ível

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Calor

Oxigênio

Com

bust

ível

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Calor

Com

burenteC

ombu

stív

el

Reação em Cadeia

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Substância mais usada como agente extintor:

1. Mais disponível, abundante e barata;

2. Grande poder de absorção de calor;

3. Seguro, não-tóxico, não corrosivo e estável.;

Page 134: COMBATE A INCÊNDIO

CONFORME SEU ESTADO FÍSICO

Page 135: COMBATE A INCÊNDIO

Resfriamento

Resfriamento e Abafamento

Page 136: COMBATE A INCÊNDIO

Abafamento

Page 137: COMBATE A INCÊNDIO

LÍQUIDAResfriamento

VAPORAbafamento

EXTINÇÃO DO FOGO

Absorve o calor

Aquecimento

Redução do Oxigênio

Reduz a Inflamabilidade

Page 138: COMBATE A INCÊNDIO

Bolhas de gás (ar), formada pela união de uma solução aquosa com um concentrado líquido formador de espuma.

Como a espuma é mais leve, flutua sobre o líquido combustível, extinguindo o fogo por abafamento e resfriamento.

Page 139: COMBATE A INCÊNDIO
Page 140: COMBATE A INCÊNDIO

Os gases inertes mais eram o trifluorbromometano e o difluorclorobromometano, foram proibidos pois afetavam a camada de ozônio. Os mais usados hoje são o dióxido de carbono, nitrogênio e argônio.

O CO2 extingue por abafamento, com a diluição da concentração de Oxigênio (oxirredução) no ar.

Page 141: COMBATE A INCÊNDIO

As bases químicas principais são o bicabornato de sódio, bicarbonato de potássio e o monofosfato de amônia, misturados com aditivos que dão estabilidade ao pó frente a umidade, a aglutinação.

Abafamento, resfriamento e pelo rompimento da reação em cadeia.

Page 142: COMBATE A INCÊNDIO
Page 143: COMBATE A INCÊNDIO

SIMSIMÓÓTIMOTIMO

NÃONÃONÃONÃONÃONÃO

NÃONÃOSIMSIM

ÓÓTIMOTIMOSIMSIMBOMBOMNÃONÃO

NÃONÃOSIMSIMBOMBOM

SIMSIMÓÓTIMOTIMONÃONÃO

NÃONÃOSIMSIMBOMBOM

SIMSIMBOMBOM

SIMSIMÓÓTIMOTIMO

PQS PQS EspecialEspecialCOCO22PQSPQSAPAPClasses de Classes de

I ncêndioI ncêndio

SIMSIMÓÓTIMOTIMO

NÃONÃONÃONÃONÃONÃO

NÃONÃOSIMSIM

ÓÓTIMOTIMOSIMSIMBOMBOMNÃONÃO

NÃONÃOSIMSIMBOMBOM

SIMSIMÓÓTIMOTIMONÃONÃO

NÃONÃOSIMSIMBOMBOM

SIMSIMBOMBOM

SIMSIMÓÓTIMOTIMO

PQS PQS EspecialEspecialCOCO22PQSPQSAPAPClasses de Classes de

I ncêndioI ncêndio

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Page 148: COMBATE A INCÊNDIO

HIDRANTES E MANGOTINHOS

CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

BICOS NEBULIZADORES

Page 149: COMBATE A INCÊNDIO
Page 150: COMBATE A INCÊNDIO
Page 151: COMBATE A INCÊNDIO

FOGO NO INÍCIO

LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

USO CORRETO

TREINAMENTO

MANUTENÇÃO

Page 152: COMBATE A INCÊNDIO

CLASSE DE FOGO

CLASSE DE RISCO

Page 153: COMBATE A INCÊNDIO
Page 154: COMBATE A INCÊNDIO

BAIXO OU PEQUENO

MÉDIO

GRANDE, ALTO OU ELEVADO

IT 14 / 2004

CI < 300 MJ/m²

301 < CI < 1.200 MJ/m²

CI > 1.200 MJ/m²

Page 155: COMBATE A INCÊNDIO

TIPO DE AGENTE

AÇÃO SOBRE O FOGO

FORMA DE PRESSURIZAÇÃO

MASSA TOTAL

Page 156: COMBATE A INCÊNDIO

AP

ESPUMA MECÂNICA

PÓ QUÍMICO SECO

GÁS

Page 157: COMBATE A INCÊNDIO

RESFRIAMENTO

ABAFAMENTO

QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA

Page 158: COMBATE A INCÊNDIO

PRESSÃO INTERNA, DIRETA OU PERMANENTE

PRESSÃO INJETADA OU INDIRETA

AUTO-EXPULSÃO

Possui o gás propelente dentro do recipiente misturado com o agente extintor, isto é, o próprio agente extintor se acha comprimido.

O gás propelente o CO2 ou N2, encontra-se num cilindro próprio dentro ou fora do recipiente do extintor,injetado em seu interior quando acionado.

Os extintores de CO2 são pressurizados com o próprio gás, que se encontra quase liquefeito no interior do cilindro.

Page 159: COMBATE A INCÊNDIO

PORTÁTEIS

SOBRE RODAS OU CARRETAS

Page 160: COMBATE A INCÊNDIO

CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES

Agente Extintor

Princípio de Extinção

EXPULSÃO DO AGENTE EXTINTOR

Auto-expulsão

Pressurização direta

Pressurização indireta

Água

Espuma Mecânica

Pó Químico BC

Pó Químico ABC

Pó Químico D

Gás Carbônico

Gás Halotron I

Gás Fe - 36

Resfriamento X X

X

X

X X

X

X

X

X

X

X

Abafamento - Resfriamento

Quebra da reação química

Quebra da reação química AbafamentoQuebra da reação química Abafamento - Resfriamento

Abafamento - Resfriamento

Abafamento Reação química

Abafamento

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Page 162: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 164: COMBATE A INCÊNDIO
Page 165: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 167: COMBATE A INCÊNDIO
Page 168: COMBATE A INCÊNDIO
Page 169: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 171: COMBATE A INCÊNDIO
Page 172: COMBATE A INCÊNDIO
Page 173: COMBATE A INCÊNDIO
Page 174: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 177: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 179: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 181: COMBATE A INCÊNDIO
Page 182: COMBATE A INCÊNDIO
Page 183: COMBATE A INCÊNDIO

A CLASSE DE RISCO A SER PROTEGIDA

E A RESPECTIVA ÁREA

A NATUREZA DO FOGO A SER EXTINTO

O AGENTE EXTINTOR A SER UTILIZADO

Page 184: COMBATE A INCÊNDIO

50% EXTINTORES PORTÁTEIS

EXTINTOR SOBRE RODASNÃO PROTEGE PAVIMENTOS

DIFERENTES

TIPO 2 É INDICADO EM ATIVIDADES: - COM DERIVADOS DE PETRÓLEO- NA CLASSE C – MOTORES ELÉTRICOS, TRANSFORMADORES, REFRIGERADOS A ÓLEO OU GARAGENS COLETIVAS E OFICINA MECÂNICA COM A > 200M².

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Page 186: COMBATE A INCÊNDIO
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Page 188: COMBATE A INCÊNDIO
Page 189: COMBATE A INCÊNDIO

A Planta da figura 1 refere-se a um depósito de papelão em fardos, que, segundo a T.S.I.B., classifica-se na rubrica 422, com ocupação do risco número 23, classe de ocupação 03, enquadrando-se com risco médio.

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Page 191: COMBATE A INCÊNDIO
Page 192: COMBATE A INCÊNDIO
Page 193: COMBATE A INCÊNDIO

A área máxima protegida pela capacidade extintora 1A

Quantas unidade extintoras de A eu preciso para proteger 1500 m²:

1500 m²/135m² = 11,1135 = 12 unidades de A (no mínimo)

A proteção para a área máxima protegida é

1500 m²/800 m² = 1,9 = 2 extintores da classe 6A

= 135 m²

800m²

Distância máxima a ser percorrida 20m

Page 194: COMBATE A INCÊNDIO

20 m

Não é possível com dois extintores proteger toda a área

Será necessário um acréscimo de extintores

Page 195: COMBATE A INCÊNDIO

1500 m²/540 m² = 2,8 = 3 extintores da classe 4A

Para escolher o agente extintor, usar a tabela 3

Escolho então:

Page 196: COMBATE A INCÊNDIO

20 m

4A 4A 4A

Agora a área está completamente protegida

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A Planta da figura 2 refere-se a um depósito de tambores líquidos, que, segundo a T.S.I.B., classifica-se na rubrica 402, com ocupação do risco número 42, classe de ocupação 09, enquadrando-se com risco grande.

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Não é possível com dois extintores proteger toda a área

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Conforme tabela, podem ser utilizados extintores 40B e 80B

A distancia máxima a ser percorrida será de 10m ou 15m

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10 m

40B

10 m

40B

10 m

40B

10 m

40B

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CAMINHO CONTÍNUO DEVIDAMENTE PROTEGIDO, SINALIZADO E ILUMINADO, CONSTITUÍDO POR PORTAS, CORREDORES, ESCADAS, RAMPAS E PASSAGENS EXTERNAS.

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DEMORA NA PERCEPÇÃO DO FOGO

ROTAS BLOQUEADAS PELA FUMAÇA

DESCONHECIMENTO DAS ROTAS ALTERNATIVAS

NÚMERO DE SAÍDAS INSUFUCIENTES

SAÍDAS FECHADAS

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Exercício 5Uma loja de um único pavimento possui população fixa de 9 pessoas. Qual será o nº de brigadistas desta loja

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Exercício 6Um escritório de um único pavimento possui população fixa de 36 pessoas. Qual será o seu nº de brigadistas.

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Exercício 7Uma empresa possui duas áreas distintas, área administrativa com 3 pavimentos e área industrial com um único pavimento. A população fixa da área administrativa são 19 pessoas por pavimento enquanto a população fixa da área industrial são 116 pessoas. Qual o número de brigadistas das áreas administrativas e industrial e o total de brigadistas.

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CONFORME NBR 9.441 / 1998

“Sistema constituído por um conjunto de elementos planejadamente dispostos e adequadamente interligados, que fornece informações de princípios de incêndio, com indicações sonoras e visuais, e controla os dispositivos de segurança e de combate automático instalados no prédio.”

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• A concentração de todos os alarmes controles em uma central principal; • Detecção automática de alguma anormalidade nos ambientes supervisionados;

• Às pessoas, solicitar socorro por meio de acionadores manuais localizados em pontos estratégicos;

• A indicação de vias de escape utilizáveis para as pessoas nas áreas de perigo;

O SISTEMA DEVE PROPORCIONAR

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COMPONENTES DO SISTEMA

Processa os sinais provenientes dos circuitos de detecção, convertendo-os em indicações adequadas e controlando o acionamento dos demais componentes do sistema.

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O Painel Repetidor é um equipamento destinado à repetir, geralmente na forma de texto, as informações de alarme ou defeitos, provenientes da Central de Controle ou pelos detectores.

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Dispositivos que registram e analisam automaticamente a presença ou variação de certos fenômenos físicos ou químicos, transmitindo estas informações à Central de Controle.

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De acordo com seu funcionamento, são agrupados em:

• Detector de Temperatura

• Detector de Fumaça

• Detector de Chama

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Dentro do detector de fumaça há uma luz e um Dentro do detector de fumaça há uma luz e um sensor, mas eles são posicionados em ângulos de sensor, mas eles são posicionados em ângulos de 90º um em relação ao outro, dessa forma: 90º um em relação ao outro, dessa forma:

No normal, a luz da fonte à esquerda passa direto e No normal, a luz da fonte à esquerda passa direto e erra o sensor.erra o sensor.

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Quando a fumaça entra na câmara, as suas partículas Quando a fumaça entra na câmara, as suas partículas dispersam a luz e algumas atingem o sensor: dispersam a luz e algumas atingem o sensor:

O sensor então dispara a campainha do detector de fumaça. O sensor então dispara a campainha do detector de fumaça. Os detectores fotoelétricos são os melhores para "sentir" a Os detectores fotoelétricos são os melhores para "sentir" a

fumaça dos incêndios, tal como um colchão em chamas.fumaça dos incêndios, tal como um colchão em chamas.

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RADIAÇÃO

CONVECÇÃO

CONDUÇÃO

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RAIOS INCÊNDIÁRIOS QUEIMA PARA LIMPEZA

FUMANTES RECREAÇÃO FERROVIAS

OPERAÇÕES FLORESTAIS BALÕES

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Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por grupo de causas de 1998 a 2002

Page 234: COMBATE A INCÊNDIO

Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por estado de 1998 a 2002

Page 235: COMBATE A INCÊNDIO

Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por mês de 1998 a 2002

Page 236: COMBATE A INCÊNDIO

Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por tipos de vegetação de 1998 a 2002