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COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA COlíITE DE COOPERACION ECONOiilCA DEL I S Ti 10 CENTROAi'ZER ICANO SUBCOÍ-ÍIÍE DE TRANSPORTE Primera Reunión Managua, Nicaragua, 22 de septiembre de I?58 GENERAL E/CN.12/CCE/3G.3/3 29 de septiembre de 1958 ORIGINAL: ESPAÑOL INFORME BEL RELATOR

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COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA COlíITE DE COOPERACION ECONOiilCA DEL IS Ti 10 CENTROAi'ZER ICANO SUBCOÍ-ÍIÍE DE TRANSPORTE

Primera Reunión Managua, Nicaragua, 22 de septiembre de I?58

GENERAL E/CN.12/CCE/3G.3/3 29 de septiembre de 1958 ORIGINAL: ESPAÑOL

INFORME BEL RELATOR

E/CN.12/CCE/SC.3/3 Pág, iii

INDICE

I ANTECEDENTES .

I I PRIMERA REUNION DEL SUBCCMITE DE TRANSPORTE

A. Composición, as is tenc ia y organización del trabajo

B. Temario

C» Resumen de los debates

1 . Obras y trabajos diversos

a) Concreto do comento Portland

b) Concreto estructural

c) Obras de drenaje

d) Obras de protección

e) Modificaciones de carácter general

2 . Construcción do puentes

a) Asuntos generales

b) Cimentaciones

c) Acoro estructural

d) Normas brasi leñas de l a AENT

3 . Especificaciones generales para 3.a construcción de carreteras y puentes en Oentroamárica y Panamá

4 . Especificaciones para e l pro j e oto de puentes y caminos

Estructuras de concreto pree,-forzado

6 . Recomendaciones dol Subconit' do Transporte sobre planeamiento de carreteras y asuntos g e n i a l e s

7 . Otros asuntos

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23 23

/D. Proyectos

E/CN.12/CCE/3C,3/3 Mg, 1

I » A M T F . G E D ^ T E S

En su Quinta Reunión, celebrada en Tegucigalpa, Honduras, en junio

del presente año, e l Comité de Cooperaci5n Económica del Istmo Centroameri-

cano creó, por Resolución 6¿.(CCE), dentro del marco del programa de i n t e g r a -

ción económica centroamericana, un aubcoraité de Transporte con l a f inal idad

de hacor l o s estudios correspondientes a l transporte por carre tera , f e r r o -

viario, , marítimo, aéreo., "urbano 7 de navegación i n t e r i o r , e impartir a s i

carác ter permanente a l a s act ividrdes de integración en esta materia.

En l a propia resolución se señalan como atribuciones del Subcomitó

l a s s iguientes :

a) e l estudio y consideración de los problemas básicos del t r a n s -porte en e l Istmo Centroamericano,, tanto en l o económico 7 técnico como en los aspectos l e g a l e s y administrativos, enfocando l a atención sobre l a coor-dinación entre los d i s t i n t o s medios do transporte en e l plano internacional centroamericanoj

b) promover l a formulación de los pr incipios básicos de una p o l i -t i c a concertada centroamericana en e l campo de l transporte con miras a l o -grar coordinación en los programas do invers ión correspondientes, regulación de l a 00 rape t u n d a , rac ional ización de l a s t ," . r i fas dentro del área , a s í como mayor uniformidad de los aspectos l e g i s l a t i v o s , administrativos y de opera-ción de l o s transportes5

c ) procurar que los gobiernos de los países del Istmo Centroameri-cano concierten una act i tud cometa en s\is negociaciones con terceras partes sobre problemas de transporte., con «¿rae; a f o r t a l e c e r su posición in terna-cional y mejorar l a s condiciones que prevalecen en algunos serv ic ios de transporte concesionadoa 5

d) evaluar l a s necesidades de a s i s t e n c i a y cooperación técnica en l o s d i s t i n t o s ramos del trausporto a f i n de l o g r a r e l máximo provecho de los escasos recursos disponibles y a s e s o r a r a l Comité de Cooperación Económica en cuanto a 'prioridades en l a s so l i c i tudes de as i s tenc ia técnica y asesor ía r e l a t i v a s a t r a n s p o r t e | y

e) formular recomendaciones a l Comité oncf.nLna.das a l a rea l izac ión de los f ines antes expresados.

La mencionad^ resolución indica también cjuc en todo lo no previsto

/en l a

E/CN. 12/CCE/SC. 3 / 3 Pág. 13

b a j o s p r e p a r a t o r i o s y t e r r a c o r í a j y Base s y pavimentos , Al c o n s i d e r a r e l

Comité l a s dos p r i m e r a s p a r t o s , en su últ ima reunión, aprobó l a R e s o l u -

c ión 66 (CCE), en l a que se recomienda a l o s gobiernos centroamericanos que

procuren l a a p l i c a c i ó n exper imenta l do l a s mismas, dando cuenta a una r e u -

nión d e l 3ubcomit&, pa ra que d e c i d a sobre l a aprobación de l a s e s p e c i f i c a -

c i o n e s en su c o n j u n t o .

La S e c r e t a r i a , de acuerdo con l o s gobiernos miembros d e l Comité,

ha convocado e s t a Primera Reunión -iel Subcomité de T r a n s p o r t e , a ü n de

c o n s i d e r a r en d e t a l l e l a s dos l i t i g a s p a r t e s de la v e r s i ó n p r e l i m i n a r de

l a s E s p e c i f i c a c i o n e s , que s e r e f i e r e n a Construcc ión de puentes y a Obras

y t r a b a j o s d i v e r s o s , re spect ivamente^ a s i como p a r a d i s c u t i r y en su caso

a p r o b a r , e l t e x t o completo de d i c h a s e s p e c i f i c a c i o n e s .

E l p r e s e n t e informe cont ieno l a s d e l i b e r a c i o n e s de e s t a Primera

Reunión d e l Subcomitó de T r a n s p o r t o c

I I , 'PRIMERA REUNION PEI. SÜBCOIgTE DE TRANSPORTE

A. Composición, a s i s t e n c i a y o r g a n i z a c i ó n á e i t r a b a j o .

P a r t i c i p a r o n en l a Reunión deleg.-dos de l o s c inco países cen-

t r o a m e r i c a n o s y de Panamá; y a s i s t i e r o n o b s e r v a d o r e s de l a Organizac ión de

E s t a d o s Centroamer icanos , de l a " T n t o r n a t i o n a i Eoad F e d e r a t i o n " y d e l "US

Bureau o f P u b l i c R o a d s " .

Las r e p r e s e n t a c i o n e s e s t u v i e r o n i n t e g r a d a s en l a forma s i -

g u i e n t e :

a ) D e l e g a c i o n e s de l o s p a í s e s miembros d e l Comité de Cooperación Económica;

Cos ta R i c a A le j andro Alvarado "** Enr ique Soto Borbón

/ E l S a l v a d o r

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

construcción de c a r r e t e r a s y puentes en Ccntroamórica y Panamá.

También h ic ie ron uso de l a pa labra e l delegado do Panamá, Inge-

n ie ro Víctor A. Yani3, en representac ión de l a s delegaciones huéspedes, y

o l Dr. Pedro Abelardo Delgado, S e c r e t a r i o del Comité de Cooperación Eco-

nómica del Istmo Centroamericano, en representación de l a S e c r e t a r i a de

l a CEPAL.

A continuación se e l i g i ó Pres idente a l Ingeniero J o s é Luis Montiel ,

J e f e de la de legac ión de Nicaragua y Relator a l s t i s c r i to delegado do Costa

R i c a .

B . Temario

En l a primera se s ión p lenar ia fué aprobado e l proyecto de t e -

mario presentado por l a S e c r e t a r í a (Doo, E/CN,12/CCE/3C.3/1) , modificándolo

en l a formo, que s i g u e :

1 . Declaración de aper tura

2 . Elección de mesa

3 . Examen y aprobación de l temario

4 . Nota de l a S e c r e t a r i a (2/'0V:,12/C CS/SC* 3 / 2 )

5 . E s p e c i f i c a c i o n e s para l a construcción de puentes .

Docu ment a ci ón:

a ) E s p e c i f i c a c i o n e s p r o v i s i o n a l e s para La construcc ión de Carre te ra s en Oonbroamorioa Pnonafi» Par te Qu in ta . Cons-t rucc ión de puentes-, Heduccit- prsl imLnar*

b) E s p e c i f i c a c i o n e s para e l PITyeol.e de puentes de caminos. Departamento ce Car re te ra s . Mini s ter io de Fomento y Obras Públ icas do Nieuragis. (Doc ,Sn 0 3/I /D?/4)

c) E s t r u c t u r a s de concreto proos forzado (Doc. SC.3/I /DT/3)

6 . E s p e c i f i c a c i o n e s para obras y t r a b a j o s d i v e r s o s .

/Document ación

E/CN»12/CCE/30.3/3 Pí-g. 7

La Parte Quinta comprende l a s secciones que aparecen a continua-

c ión:

Puentes, viaductos y otras obras especiales Concurso dü jsroyoctos siraultánoo a .'La l i c i t a c i ó n Tablestacados P i l o t e s 1;ÍI;i de acero P i lo tes prccolador. de concreto P i l o t e s do prueba de ocncreio precolado P i l o t e s de rtonercto colados en e l s i t i o Piloto;? do Tjadcia Pruebas de carga de -¿. lotos Hinoamionto de p i lo tes Acoro Potruciural Acero do refuerro Cono ctoros de acero

Drenaje de puentes

Al Grupo de Trabajo D se l e encomendó e l estudio de l a parte r e -

l a t i v a a Obras y Trabajos Diverso a „ (Parte Sexta de l a redacción prel imi-

nar de l a s Especif icaciones)o 51 torna abarcaba las s iguientes secciones: Mantenimiento de eramos Concreto de cemento Porvland Concreto es t ruc tura l Alcantar i l l a s de metal corrugado Tubería de concreto reforzado para a l c a n t a r i l l a s Tubería s per 1oradas Tubería parí; drenaje de rel lenos Relleno poroso Capa f i l t r a n t e y enroeamie.ato Crib-walls Defensas para carreteras Cercas Marcas del derecho 00 =r,:. B o r d i l l o s y c u n e t a s ó o r o ñ a s t e C a ñ e t a s cn ipodracar- ^ i ry .u-- ' o L i ^ v."as rcr> m o r t e r o Siembra per medio de semillas,, 'cope:; y - a s t agos Pintura Prueba de la c '«itDaotación y derisxdad áo l o s suelos Prueba de e lu t r iac ion Prueba del valor HOporto C a l i f o r n i a Terminología y p r e v i a tarar»

E l Grupo A se constituyó bajo l a presidencia del Ingeniero José

Luis Montiel, delegado de Nicaragua, actuando como Relator e l Ingeniero

/Amando

E/CN.12/CCE/3C.3/3 Pág. 9

d) Mantenimiento de c a r r e t e r a s (Doc. Informativo No. 1)

También se consideraron en p l e n a r i a l o s informes de l o s dos Grupos

y los otros documentos que se presentaron en e l curso de l a Reunión (Does, SC.

3 A / 3 T / 6 , SC.3/T/DT/7 y 3C „ 3 / I / D T / ^ «

Los t r a b a j o s d e l Subcomité se r e a l i z a r o n d e l 22 a l 29 de septiem-

bre, dentro de un clima de e s t rocha cooperación, con l o s r e s u l t a d o s que SG

reseñan a continuación«

En una de l a s s e s i o n e ? do t r a b a j o de l Grupo A se tuvo el privilegio

de contar con la p a r t i c i p a c i ó n de l Ingeniero Modesto Armijo, Ministro de Fo-

mento y Obras Púb l i ca s do Nicaragua . A s i s t i ó como observador a todas las

s e s i o n e s el Representante d e l , !TJeS0 Buroau o f Publ ic Roaos" . También asis-

tieron observadores de l a Organización de Estados Centro Americanos y de la

" I n t e r n a t i o n a l Road Federat ion"„

E l Subcomité dec id ió reagrupar l o s temas t r a t a d o s dudante l a Reu-

nión en forma que f a c i l i t a r a l l e g a r a conclusiones con re spec to a e l l o sj a

s aber :

a ) Espef!Ííl5_g.cáonos ponera" para l a construcción de c a r r e t e r a s %jgttontee en Cent iyoar^ :/r Pan¿rráe Bajo e s t e t i t u l o queda-ron ccaprendidas lars s l gu ientea p a r t o s ; I Contratación de Obrasj I I Traba jos p r e p a r a t o r i o s y t e r r a c o t a , ; I I I Bases y pavimentos? IV Obras y trabajo?, di .versos ; y , V Construcción de puentes .

b) Norzgxs para diseño de puentes en Cortreamórica y Panamá (Con un apéndice sobre estruobur.as do concreto preos íorzado5 . E s te t i t u -l o comprende l o s temas contenido:., ers l o s documentos E s p e c i f i c a -ciones para e l proyecto di puertos de caminos (Doc. 3C.3A/DT/4) y E s t r u c t u r a s de concreto prees forzado (Doc. SC .3 / I /DT/3 ) .

o) Recomendaciones de l Gi-boomité de .'grrpsport.e, sobre planeamiento do c a r r e t e r a s Y asientos .©.«¿loo,. LJKV) t i t u l o abarca la3 r é c o -n^nlaclorjea que ayary;<ax¿. va 1« Parte Primera de l a ve r s ión pre— Llnu'-r-a."." de l a s E s p e c i f i c a c i o n e s . y e l contenido de l documento sobre D i s t a n c i a s de v i s i b i l i d a d (SC .3 / I /DT/3 ) ,

A ) ' E l r e s t o

E/CK, 12/C GE/SC'» 3 /3 Pág. U

v a s a : a l c a n t a r i l l a r de meta l cor rugado , t u b e r í a de concreto r e f o r z a d o p a r a

a l c a n t a r i l l a s , t u b e r í a s p e r f o r a d a s , t u b e r í a pa ra drena je de r e l l e n o s , r e l l e n o

p o r o s o , capa f i l t r a n t e y enrocamiento, b o r d i l l o s y cunetas de concreto y cu-

n e t a s empedradas s i m p l e s o l i g a d a s con mor teros , en un nuevo- c a p í t u l o que s e

t i t u l a r á "Obras de D r e n a j e " « Asimismo, se croó o t ro c a p í t u l o denominado

"Obras de P r o t e c c i ó n " que a b a r c a r á l a s e s p e c i f i c a c i o n e s r e f e r e n t e s a ; h u a c a l e -

r a s de concre to ( c r i b - w a l l s ) , d e f e n s a s pa ra c a r r e t e r a s , c e r c a s , marcas d e l

derecho de v i a , s iembra por medio de s e m i l l a s , t e p e s y v a s t a g o s , y l a s r e l a -

t i v a s a p i n t u r a . Tambión en r e l a c i ó n con e s t o s dos c a p í t u l o s s e i n t r o d u j e r o n

a l g u n a s m o d i f i c a c i o n e s . E s t a s m o d i f i c a c i o n e s han t e n i d o por o b j e t o p r e c i s a r

e l t e x t o o a c l a r a r c o n c e p t o s , de scar tando a q u e l l o s p á r r a f o s que se juzgaron

i n n e c e s a r i o s .

Se d e t a l l a n a c o n t i n u a c i ó n , en forma pormenorizada, l a s modi íican-

c iones más i m p o r t a n t e s :

a ) Concreto de oanento Por t l and

Se m o d i f i c a r o n l a s e s p e c i f i c a c i o n e s r e l a t i v a s a La granulóme t r í a

de l o s a g r e g a d o s f i n o s y g r u e s o s adoptando l a s de l a ú l t i m a r e v i s i ó n de

En e l t e x t o p r e l i m i n a r aparecen l a s e s p e c i f i c a c i o n e s de AASHO co-

r r e s p o n d i e n t e s a 1951, a s a b e r :

Agregado f i n o :

AASHO

P o r c e n t a j e por Peso T o t a l Retenido en

Q - 5 5 - :-'.0

20 « "ÍO 3 5 - 75 75 - 90 90 - 100

Tamiz No. k Tamiz No. 8 Tamiz No. 16 Tamiz No. 30 Tamiz No. 50 Tamiz No. 100

/Agregado

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

gadas en e l texto -preliminar a l Residente,. se c a r i a r o n a la Dirección Gene-

r a l de Caminos, cuando e l asunto por su importancia amerita una intervención

d i rec ta de ós ta . i i ) Colocación del concreto. En. las espec i f i cac iones sobre

usté par t i cu lar para vigas pr incipales (párrafo 4) se cambiaron los términos

que aparecen en e l texto preliminar y que son do 3 y 8 días de fraguado a 7 y

28 rospectivnnente, habiendo quedado como sigue-,

"En e l 'caso de p i las y estr ibos con esbózales de concreto, e l peso

do las vigas de acoro no se colocará sobre los cabezales hasta que

éstos tengan 7 días do fraguados y el peso de l a superestructura

no descansará sobre los cabezales hasta, que éstos tengan 28 días

de fragua.dos".

i i i ) Remoción do formalotas. So modificaron a l g u n o s plazos mínimos

indicados para dJ.versas piezas es t ructura les , por otros en general más amplios.

También se cambió e l texto mismo do l a s especi f icac iones , a f i n de de jar e s -

tos mínimos para e l ca.so en qu¿? no se hagan ci l indros do prueba. .

El párrafo pertinente so l eerá como sigue:

"El tiempo de romocién de las formalotas será e l que se indique en

l o s planos o e l ordenado por aL Residente. El s iguiente cuadro

puede usarse como guía para tiempos mínimos requeridos antes de l a

remoción de l a s formalotas y de los puntales, en caso que no se ha-

gan c i l indros de prueba0

Apuntalamiento bajo Clave de A r c o s . . . . . . 14 días

Apuntalara!ento bajo vigas y otros miembros sujetos a l a acción d i rec ta de es/corzos do f lexión 14 días

Losas do piso «oo»»»» »o* 3 cÜns

Muros 24 horas

/Columnas

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

t a r i l l a , a su c o s t o , en e l c a s o de que_.la ^ Q ^ t r i r i T ^ T ^ a l - G G n z a r c L ^ e s e Jiiini- ..

mo garoivtizado.

i i ) Con r e s p e c t o a l a s s e c c i o n e s : Tubería de concreto re fo rzado para

a l c a n t a r i l l a s , Tuber ía s p e r f o r a d a s , Tubería para drena je de r e l l e n o s , R e l l e n o -

poroso , Capa f i l t r a n t e y onrocamiento, B o r d i l l o s y cunetas de concreto y Cune-

t a s empedradas s imples o l i g a d a s con mortero, l o s cambios fueron menores y t r a -

taron sobre todo de a c l a r a r el t e x t o pre l iminar , expresando de una. manera más

breve , atando e l l o f u á p o s i b l e , l o que se c u i e r e d e c i r ; y enumerando l o s r e -

q u i s i t o s e s e n c i a l e s en cada ca so . Las modi f i cac iones i n t r o d u c i d a s impl icaron

a lgunas veces una a l t e r a c i ó n de l t í t u l o de l a s e c c i ó n ; t a l cosa sucedió por

ejemplo, a l a s que aparecen a renglón seguido con e l nuevo t í t u l o , a s a b e r :

Tubería per forada para drenes sub te r ráneos ; y Tubería para d r e n a j e s de r e l l e -

nos junto a e s t r u c t u r a s . También con respecto a e s t e c a p i t u l o se mantuvo e l

c r i t e r i o de l i m i t a r l a s f a c u l t a d e s d e l Res idente , de j ándo la s en poder de l a

DGC cuando a s í se juzgó conveniente.

d) Obras de protecc ión

En e s t e c a p i t u l o se suprimieron a q u e l l a s d i s p o s i c i o n e s que so r e -

f i e r e n a d e t a l l e s de c a l i d a d de l acoro a s e r empleado en l o s r i e l e s , p o s t e s

y o t r a s p i e z a s e s t r u c t u r a l e s pa ra l a construcc ión de d e f e n s a s para l a s c a r r e -

t e r a s . 3o cambió e l nombre de l a sección dedicada a p in tura s quedando como

s i g u e : P intura de e s t r u c t u r a s de acero„

e ) Modifica.cienes de c a r á c t e r genera l

Se procuró, a t r a v é s de todo o l t e x t o , l a conversión de l a s medidas

a l s i s t e m a métr ico decimal , siempre que e l l o no pudiera t r a e r d i f i c u l t a d e s de

c a r á c t e r p r á c t i c o . Por o t r a p a r t e , con e l f i n de f o r t a l e c e r l a s e s p e c i f l c a -

/ c i o n e s ,

E/CN.12/CCE/SC.3/3 PAg. 17 .

se decidió reduc i r considerablemente l a s a t r ibuc iones concedidas a l Residente

en e l tex to o r i g i n a l . Preva lec ió l a opinión de que todavia no convenia d e l e -

gar t a n t o s poderes a l o s ingenieros en o]., campo y que era p r e f e r i b l e seguir

manteniendo l a con centra, ción de l a autoridad y de la. f i s c a l i z a c i ó n en la. DGC.

i i ) P i l o t e s "H" de acero . En cuanto a l pago del suministro de

e s t o s p i l o t e s se i n s i s t i ó en l a necesidad de e s t a b l e c e r t a r i f a s . e s p e c i a l e s

para, e l caso en que se n e c e s i t e n cantidades a d i c i o n a l e s a l o s l a r g o s e s p e c i f i -

cados para dichos p i l o t e s en l o s planos y e s p e c i f i c a c i o n e s , y s e introdujo

una ad ic ión a l tex to a t a l e f e c t o .

i i i ) P i l o t e s de concreto colados en e l s i t i o . Se consideró que l a

redacción presentada ora demasiado genera.l y que convenía expandir la y con-

cre tar la . . En e l curso de la. d i s c u s i ó n se hizo r e f e r e n c i a a l a s e s p e c i f i c a -

ciones d e l Estado de Georgia , Estados Unidos, a l r e s p e c t o , y se s u g i r i ó que

podrían s u b s t i t u i r s e , a l t ex to o r i g i n a l . Se acordó incorporar d ichas e s p e c i -

f i c a c i o n e s , pero como se r e f i e r e n só lo a un t i p o norteamericano de p i l o t e s ,

s e agregó a l mismo tiempo una salvedad para, permi t i r e l uso de cua le squ iera

t i p o s de p i l o t e s colados en e l s i t i o en que so recupere e l f o r r o , a j u i c i o

de la. DGC.

i v ) . P i l o t e s de madera. E l íinico cambio que se in t rodu jo en e s t a

secc ión se r e f i e r e a l a protecc ión e s p e c i a l que requieren l o s p i l o t e s de ma-

t e r a . Se agregó un i n c i s o haciendo a lu s ión a. l a s e s p e c i f i c a c i o n e s de l a AASHO

a l r e s p e c t o .

v) Hincamiavto de p i l o t e s - En cuanto til equipo para hincar p i l o t e s

se revisaron l a s c i f r a s r e l a t i v a s a l l ímite mínimo de la capacidad nominal de

energía por golpe par;, los martinetes para hincamiento de p i l o t e s "H" de

/ a ce ro

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

NB-6, y NB-11, que t r a t a n respe c t i v a r c n t e de e s t r u c t u r a s de concreto , puentes

de concreto,. - cargas en puentes para c a r r e t e r a s y e s t ruc turas de madera, so ha

estimado que no s e r í a pos ib le c o n s i d e r a r l a s con l a atención que merecen en e l

curso de l a pre sente reunión. Al mismo tiempo s e acordó que s e r í a muy ú t i l

reproducir todas o algunas de e s t a s normas en un documento informat ivo con l a

recomendación de que se es tudien en l o s p a í s e s , E l experto de l a Administra-

ción de A s i s t e n c i a Técnica , llamó part icularmente Ir, atención de l o s de lega-

dos sobre l a s normas NB-6 y NB-11, r e l a t i v a s a cargas en puentes y e s t r u c t u r a s

de madera, respect ivamente, por considerar quo e s t a s normas podrían ser de

gran i n t e r é s para l o s p a í s e s centroamericanos.

E l t e x t o revisado de la parte r e l a t i v a a Construcción de puentes ,

con l a s modi f icac iones in t roduc idas por el Subcomité, aparece como Anexo I I

de l presente. Informe, t a l como quedó aprobado.

3» E s p e c i f i c a c i o n e s genera le s para l a construcción de c a r r e t e r a s y puentes en Centroamcrica y Panamá

Al d i s c u t i r e l conjunto de Las e s p e c i f i c a c i o n e s - d e s c a r t a d a l a

par te r e l a t i v a a planeamiento de c a r r e t e r a s y asuntos a d m i n i s t r a t i v o s de l a

ver s ión pre l iminar , como se ha d icho- e l Subcomite dió su aprobación d e f i n i -

t i v a a l a s p a r t e s l ) Contratación de obras , 2) Traba jos p r e p a r a t o r i o s y t e -

rraccr.La ' y 3) Bases y pavihentós ya apr badas 0:1 rouni .ncs a n t e r i o -

r e s ; introduciéndolos a lgunas modi f icac iones de forma. Al respecto cabe men-

cionar que l a de legac ión c . - s tarr icenso dec la ró que , s in que é s to s i g n i f i q u e

o p o s i c i ó n a ningtin punto de l a Par te Primera,deseaba d e j a r constanc ia que su

a p l i c a c i ó n e s t a r í a s u j e t a en Costa Rica a l a s r e s t r i c c i o n e s que impone l a l e y

do adminis t rac ión f i n a n c i e r a . Después de una amplia d i s c u s i ó n sobre e l p a r -

t i c u l a r en l a que, entre o t r a s c o s a s , se contempló l a p o s i b i l i d a d de que o s t a

/ s a l v e d a d

E/CN.12/CCE^3C.3^

sobre e l confortamiento de m a t e r i a l e s y elementos e s t r u c t u r a l e s , . A e s to r e s -

pecto se . hizo h incap ié en e l hecho, que . l a s e s p e c i f i c a ciónos presentadas no

r e s u l t a n en ningún caso..con un c o e f i c i e n t e de seguridad menor quo e l c o e f i -

ciente. correspondiente de l a s e s p e c i f i c a c i o n e s de la AASHO. En muchos ca sos

l a s normas propuestas sen más CEnservo.deras que l a s de l a AASHO, En algunos

c a s o s , como por ejemplo en l o r e f e r e n t e a r e fuerzo e s p e c i a l en v i g a s 'peral— ^

ta f ias y l o r e l a t i v o a la t r a n s i c i ó n entre concreto simple y concreto r e f o r z a d o ,

se tomaron normas alemanas. Donde, más s e apar ten e s t a s e s p e c i f i c a c i o n e s de

l a s de l a AASHO es en l a secc ión sobre Columnas, pero aún en e s t e - c a s o se

mantiene básicamente el mismo c o e f i c i e n t e de s egur idad . ; ,,< '

En cuanto a l cá l cu lo de c - r g a s , se des tacó que en r e a l i d a d l a s c a r -

gas que f i g u r a n en e l documento son l a s miañas que la.s de l a AASHO, pero que

se usó una manera d i s t i n t a , de e x p r e s a r l a s . Lo que se t r a t 5 f u é l o g r a r .tanto

l a s i m p l i f i c a c i ó n - d e l diseño de l puente como una mayor f a c i l i d a d en l a i n t e r -

pre tac ión .de . su capac idad . So e x p l i c ó cómo l a evolución del camión había .sido

mis r á p i d a que. l a evolución de la.s e s t r u c t u r a s , y cómo l a primera reacc ión en

cuanto a cargas había s ido r e s t r i c t i v a , mientras quo más t a rdo e l e s tud io más

detenido de l a cues t ión había, mostrado que l o s puentes tenían en l a mayoría

de l o s casos una cons iderab le capacidad de r e s e r v a . Entre l o s elementos en

e s t a s e s p e c i f i c a c i o n e s quo podrían s i g n i f i c a r mayores economías en l a cons-

t r u c c i ó n , s e mención ron. l o s cuatro s i g u i e n t e s : ( l ) v a r i a c i o n e s de temperatu-

r a j (2) aplastamiento b a j o p l a c a s de apoyo; (3) e s p i c i amiento d e l r e f u e r z o ; y

(4 ) normas sobre jun ta s de d i l a t a c i ó n y t i p o s de apoyo,. Por o t r a p a r t e s e

des tacó e l hecho quo l a s e s p e c i f i c a c i o n e s b a j o d i s c u s i ó n s e - l i m i t a n a l diseño

de puentes c o r r i e n t e s de concreto armado.0 de acero e s t r u c t u r a l , y que no son

a p l i c a b l e s a puentes de gran c l a r o , de madera, n i a puentes con s i s t e m a s

/ e s p e c i a l e s

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

estudio, explicando que constituyo, en gran parte, una adaptación e i n t e r -

pretación de normas i t a l i a n a s , francesas y norteamericanas sobre 3a mate-

r i a , 3o hicieron enmiendas"menores a l texto y so agregaron unas fórmulas

adicionales re la t ivas a los esfuerzos de trabajo del acero. 3o decidió re -

comendar l a aprobación do las normas contenidas en este t raba jo , para su a p l i -

cación' exporimen'tal. Estas aparecerán cono apéndice de las Normas para diseño

de puentes en Centroamérica y Panamá (Res. 2 (1C.2)) .

6» Recomendaciones del Subcomité de Transporte sobre planeamiento do Garroteras y asuntos generales .

E l Suboonitó convino en hacer suyas las recomendaciones que

aparecen en la parto primera de l a versión preliminar de las Especif ica d o -

nes, la cual llevaba e l t i t u l o dó Recomendaciones sobre planoamionbo de ca-

rreteras y asuntos administrativos. Cabe reoordar que el Comité do Coopera-

ción Económica del Istmo Ccntroajxricano, por Resolución 66 (CCE), recomendó

a los gobiernos que procuraran la 'apl icac ión expcrinental de' estas recomenda-

ciones, con e l objeto do poder recoger experiencias que puedan ser prosenta-

das a una reunión próxima del Subcomité ele Transporte en que participen repre-

sentantes dé las Direcciones Generales do Caninos o de l o s ' Ministerios de

Obras Públicas, según e l caso.

En relación con esta, materia se discutió e l documento preparado por

e l experto, y sol ic i tado por l a reunión do San Salvador, sobre Distancias do

vis ib i l idad (SC,3/l/DT/6), l as cu . les fueron aprobadas, acordándose su incor-

poración en l a tabla sobre carac tor ís t i cas geométricas que figura en e l do-

cumento a que so re f i e ro e l párrafo anter ior .

7 . Otros asuntos

a) El Oubcomité conoció los documentos sobre Determinación del

/espesor

E/CU . 1 2 / c CE/SC , 3 / 3 Pág„.25

y cuantas v í a s de. t r á n s i t o e x i s t a n en genera l , tendrán que u t i -

l i z a r o b l i g a t o r i a y exclusivamente l o s puntos indicados a Las

s i t u a c i o n e s de hecho sobre e s t e p a r t i c u l a r - n o const i tuyen un

derecho adqu i r ido ,

i v ) Corresponderá a l a DGC i n d i c a r l o s roqui s i to s quD deban obser -

var se para cruces y empalmos do, o t r a s v í a s con sus c a r r e t e r a s .

Todos l o s proyectos de c ruces , empalmes y v í a s de acceso serán

sometidos a Ha aprobación de l a DGC antes de s e r cons t ru idos ,

v) A j u i c i o de le, DGC, lo s tramos que carezcan de derechos de v í a

con accesos contro lados , no serán considerados como c a r r e t e r a s ,

s ino como v i a s urbanas ; en consecuencia corresponderá a l a s

autor idades urbanas cuidar de. su a>nservación y r e s o l v e r todos

l o s problemas que se re lac ionan con e l l o s , ocupándose i n c l u s o

de g a s t o s do expropiación para mejorar los y para l a construcción

de r u t a s a l t e r n a t i v a s en e l pueblo o sus vec indades ,

v i ) La aprobación por e l gobierno de l o s planos e laborados para l a

construcción de una c a r r e t e r a , s e rá base para cons iderar como

de u t i l i d a d públ ica todas l a s t i e r r a s n e c e s a r i a s pa.ra sus d e r e -

chos de v í a y caminos de acceso a l luga.r de l a s obra s , a s i como

de todos l o s bancos de préstamo, pedrega les y o t r a s r e s e r v a s

n a t u r a l e s de m a t e r i a l e s apropiados para la. construcción de l a

. c a r r e t e r a ,

v i i ) Se recomienda que l o s gobiernos , tomando en cuenta l o s l í m i t e s

de pesos y dimensiones ya e s t a b l e c i d o s , permitan e l l i b r e t r á n -

s i t o por todo e l Istmo Centroamericano a toda d a s e de equipo

u t i l i z a d o en traba. jos de t e r r a c e r í a y. pavimentos, a s í como

/tajnbión

E/CN.12/CCE/SC.3/3 Pág* 27

Transpor te sobre planeamiento y a s u n t o s g e n e r a l e s , aprobadas en e l punto (6 )

a n t e r i o r «

c ) E l Subcomité conoció e l documento sobre Cálculo de Puentes

( S C „ 3 / I / D T / 7 ) , presentado por d experto, a p e t i c i ó n de e s t a misma Reunión^

En v i s t a de l a r e s o l u c i ó n de l Subcomité de adoptar l a s normas para e l diseño.,

do puentes a que se r e f i e r e e l punto (4) de e s t e Informe, se d e c i d i ó r e t i r a r

de l a cons iderac ión do l o s de legados l o r e f e r e n t e a l a adopción con c a r á c -

t e r p r o v i s i o n a l de l a s cargas recomendadas por l a AASHO. E l r e s t o d e l docu-

mento contieno una sugerenc ia para que en l a cons t rucc ión de puentes pueda

s e r permit ido e l empleo do e s t r u c t u r a s do a l e a c i o n e s do a lumin io , p r e v i a

demostración de su r e s i s t e n c i a a l o s e s f u e r z o s mecánicos y a l a a cc ión de l a

i n t e m p e r i e , g o l p e s y v i b r a c i o n e s a l o s que podrán e s t a r sometidas d i cha s e s -

t r u c t u r a s .

d) La Delegac ión de Costa Rica hizo noción v e r b a l pora que l a

Reunión adoptara a lgunas recomendaciones, también de c a r á c t e r g e n e r a l . Las

ro comen ¿Liciones aprobadas por el Subco tai t& s e consignan a cont inuac ión :

i ) Que l a S e c r e t a r í a s o l i c i t e de l a ESAPAC l a cons iderac ión dentro

de sus p lanos docentes de l a p o s i b i l i d a d de c e l e b r a r un semina-

r i o sobre a sunto s a d m i n i s t r a t i v o s re lac ionados con o s t e ramo,

y e spec ia lmente sobre l a e s t r u c t u r a de organismos v i a l e s » En

e s t e seminar io deber í an p a r t i c i p a r i n g e n i e r o s de caminos y ad-

m i n i s t r a d o r e s que t r a b a j a n en . l a materia .

i i ) Que e l Suboomité c e l e b r e una nueva reunión de a l t o n i v e l con

e l o b j e t o de examinar en d e t a l l e l o s e s t u d i o s r e l a t i v o s a l

Plan V i a l Centroamericano y de r e v i s a r l o según convenga, a s í

como para acordar p r i o r i d a d e s con respe cto a l a s obras v i a l e s

en l o s d i s t i n t o s p a í s e s , . /iii) Que se

E/CN. 12/CCE/SC. 3/3 Pág. 13

ESPECIFTCACIONES GENERALES PARA LA CONSTRUCCION DE CARRETERAS Y PUENTES EN CENTROAMERICA I PANAMA

1 (SC,3) Resolución aprobada e l 29 de Septiembre de 1958

EL SUBCOMTTE DE TRANSPORTE

CONSIDERANDO:

a) que en l a Quinta Reunión del Comité de Cooperación Económica

del Istmo Centro americano se adoptó l a Resolución 66 (CCE) por l a que se

recomienda a los gobiernos del Istmo que procuren la aplicación experimental

de l a s partes r e l a t i v a s a Planeamiento y a Contratación de obras, de l a ver -

sión preliminar de l a s Especif icaciones generales para. 1'. construcción de

carre teras y puentes en Ccntroamérica y Panamá;

b) que en l a reunión del Grupo de Trabajo ad hoc celebrada en Tc-

gucigalpa, Honduras, simultáneamente con la Quinta. Reunión del Comité, so

consideraron y se recomendaron a. la. aprobación del Súbcomité de Transporte,

l a s partes de dichas Especif icaciones r e l a t i v a s a Trabajos preparatorios y

t o r r a c e r i a , y bases y pavimentos;

c) que, en cumplimiento do la Resolución 66 (CCE) antes s i tada ,

se convocó esta Primera Reunión del Subcomité de Transporte para examinar

l a s dos últimas partes de lv.s Especi f icac iones , es decir los que t r a -

tan de Construcción de puentes, y de Trabajos y obras diversas , respect iva-

mente; y para considerar l e s Especif icaciones en su conjunto;

d) que en e l curso de la presento Reunión se aprobaron estas dos

últimas par tes , a s i cono l a s Especi f icaciones en su conjunto, separando l a

parte sobre Planeamiento, que quedará como un cuerpo de recomendaciones del

/Suboomité

E/CN.12/CCS/SC,3/3 Pág. 31

NORMAS PARA DISEÑO DE PUENTES EN CENTROAMERICA Y PANAMA

2 (SC.3) Resolución aprobada el 29 de septiembre de 1958

EL SUBCOMTE DE TRANSPORTE

CONSIDERANDO:

a) que, en cumplimiento de la Resolución 66 (CCE) adoptada en l a

Quinta Reunión del Comité do Cooperación Económica del Istmo Centroamericano,

se convo có esta Primera Reunión del Subconité de Transporte para considerar,

y en su caso aprobar un conjunto de especificaciones para l a construcción do

carreteras y puentes en Centroamórica y Panamá;

b) que bajo e l tema re lat ivo a Construcción de puentes se consi-

deraron dos documentos presentados por la delegación de Nicaragua, a saber:

uno t i tulado Especificaciones para e l proyecto de puentes de caminos y e l otro

sobre Estructuras de concreto preesforzado;

c) que, a l considerar estos documentos, e l Subconité acordó apro-

barlos a t i t u l o de normas para diseño de puentes y recomendar su aplicación

experimental;

RESUELVE:

Aprobar las Normas para diseño de puentes en Centroanérica y Panamá̂

y recomendar a los gobiernos miembros del Subcomité, que procuren apl icar las a

t í t u l o experimental por un periodo de dos años, a l término del cual se convo-

cará uní!, reunión del Subconité de Transporte para examinar l a s experiencias

recogidas y , en su caso, revisar, dichas normas.

/ANEXO I

ANEXO I

ESPECIFICACIONES GSSK7K4I2S PARA LA CONSTRUCCION

DE C ARRETER ÄS I PUSHÏSS EN CBHÏBOAMSIICA ï PANAM

17

OBRAS I m ABAJOS DIVERSOS

E s t a s normas f u e r o n aprobadas por e l Sabcomité de Transporte d e l Comité de Cooptac ión . I^coru'kcca d e l Icstao Centroamerica-no. por Reso luc ión 1 ( ñ C . ; ¿ ) a c o r d a d a dvranto l a Frimera Reu-nión de l mismo Subeomitfi., ce lebrada en Managua, Nicaragua, d e l 22 a l 29 de septiembre de 1953.

rág,. 3 - 1

• I . CONCRETO DE OMENTO PORTLAND

1 . E l concreto de C la se A e s t a r á proporcionado y mezclado para poder ob-

tener un mínimo e s f u e r z o de compresión de 210 Kg. por-cm^ (3 .000 l i b r a s por

pulgada cuadrada) a l o s ve int iocho d í a s .

E l concreto de C la se B e s t a r á proporcionado y mezclado para obtener un

mínimo e s f u e r z o de compresión de 180 Kg. por cm^ (2 .500 l i b r a s por pulgada cua-

drada a l o s ve int iocho d í a s .

E l concreto de C la se C e s t a r á proporcionado y mezclado para obtener un

mínimo e s f u e r z o de compresión de 140 Kg. por cm^ (2 .000 l i b r a s por pulgada cua-

drada) a l o s ve int iocho d í a s .

E l concreto Cic lópeo s e r á e l concreto B con una proporción h a s t a de 30$

de p i e d r a s grandes ( p i e d r a s p u e s t a s a mano)? según se e s p e c i f i q u e .

2 . MATERIALES Cemento P o r t l a n d : E l cemento Port land s e r á deL Tipo I o

d e l Tipo I I , a j u s t á n d o s e a. l o s r e q u i s i t o s de l a s ' S t a n d a r d S p e c i f i c a t i o n s f o r

Por t land Ccmenfc" de l a AASH0 DesLgnation M o a o t r o s r e q u i s i t o s aproba-

dos por l a DGC, y con l a s mod i f i c ac iones que se seña len en l o s documentos con-

t r a c t u a l e s .

Agregado f i n o ; E l agregado f i n o p , r a comento Por t l and s e deberá a j u s t a r

a l o s r e q u i s i t o s de l a s "Standard S p e c i f i c a t i o n s f o r F ine Aggregate f o r Por-

t l a n d Cernent Concrete" de l a AÁSHO Des ignat ion M 6 , exceptuando e l método de

congelac ión y d e s h i e l o a l t e r n a d o s para l a prueba de i n a l t e r a b i l i d a d de l v o l u -

moi, que no s e u s a r á ; o a j u s t a r s e a o t ro s r e q u i s i t o s aprobados por l a DGC.

La graduación de l ..agregado deberá l l e n a r l o s r e q u i s i t o s s i g u i e n t e s : •

1/ En l a s r e f e r e n c i a s a l a s e s p e c i f i c a c i o n e s e s t á n d a r , debe entenderse que

se a lude a l a últ ima r e v i s i ó n d i s p o n i b l e .

/ Tamices

Pág. B~3

En general, la graduación 7 y 67 debe usarse para pasamanos y constmen-

ciones similares, l a s graduaciones 57 y 467 para concreto reforzado Clase A y

l a s graduaciones 4&7 7 357 para concretos no reforzados Clases B y C.

Salvo en tamaño, l a s piedras para concreto ciclópeo deberán a jus tarse a

los requisi tos para agregado grueso y no deben exceder do 30 cm en su rayor

dimensión..

Agua: E l agua que so usará con e l cemento deberá estar limpia y l i b r e

de a c e i t e s , ácidos, á l c a l i s , cloruros, materias orgánicas u otras Substan-

c ias deletéreas .

Relleno para l a s .J untas de qxpansi,5n: E l re l leno prerxldeado que se

usará para l a s juntas de expansión deberá a jus tarse a l o s requisi tos de l a

"Standard Speci f icat ion for Pref^rmed Expansión Joint F i l l e r s for Concrete",

de l a AASHO Designation M 153. A menos que los planos indiquen otra forma,

podrán usarse e l Tipo I , e l Tipo I I o e l Tipo I I I , o deberán seguir otros re -

quisitos aprobados por l a DGC.

Se l los de Cobre: E l cobre para los se l los l lenará los requisitos de l a

"Standard Speci f icat ions for Copper Si l icon Alloy Plato, Sheet, S t r ip , and

Rolled Bar for General Purposes", de la ASTM Designation B 97. El material

deberá ser Aleación B, con temple a l cuarto (l/4) de dureza, con acabado de

baño químico para limpiar metales; o l lenar otros requis i tos aprobados por

l a DGC; y tendrá e l espesor que se señale en los planos.

Material compuesto para s e l l a r .juntas, del tipo fundido: E l material

coapuesto para s e l l a r juntas (caucho fundido) se a justará a . l a "US Federal

Speci f icat ion SS-S-I64 f o r Sealer , Hot-Poured Type for Jo ints in Concrete",

o a otras especif icaciones aprobadas por la DGC.

/Fiel tro

I- ' ls 1 - 5

o a Xa temperatura„ E l material no deberá ser tóxico»

Al apl icarse e l material compuesto a l a s superficies de concreto húme-

das, en una película del espesor requerido para l a construcción, deberá en-

contrarse seco a l tac to , a 20 grados centígrados de temperatura y 50 por c ien-

to de hunüdad r e l a t i v a , en un período no mayor do 4 horas»

E l material deberá contener un t i n t e temporal que ayude a obtener una cu-

b i e r t a uniforme. E l color deberá conservarse claramente v is ib le por l o menos

durante 4 horas, a l cabo de l a s cuales podrá desaparecer dejando l a superf i -

c i e del concreto l i b r e de cambios apreciables de color , a no ser un l igero

oscurecimiento, y sin una, decoloración que a j u i c i o del Residente sea ob je -

tab le , E l liquido que -se emplee para l a curación no deberá reaccionar en

forma deletérea con e l concreto húmedo»

Ese recubrimiento impermeable será colocado cuando la superficie del

concreto esté completamente impregnada de agua, para que no penetre e l recu-

brimiento en los poros del concreto.

3 . EMPAQUE, MANEJO Y ALMACENAMIENTO DEL CEMENTO PCRTLAíID, E l cemento

Portland se suministrará en bolsas de papel o t e l a , o en b a r r i l e s , salvo en

los casos autorizados por e l Residente, en los que dicho cemento podrá sumi-

n is t rarse a granel. E l contra t i s ta deberá obtener de l a compañía a l a cual

se l e compra e l cemento, un cer t i f icado por cada embarque, en e l que conste

que e l cemento entregado en l a obra l lena los requis i tos de l a s espec i f i ca -

ciones sobre e l tipo de cemento para e l uso a que se dest ina.

Las bodegas deberán estar situadas en s i t i o s aprobados por e l Residen-

t e , y tener capacidad para e l mantenimiento de una, cantidad suf ic iente de

cesmento que permita analizarlo cuando nenos 33 días antes de ser usado. En

los trabajos pequeños, previa autorización e s c r i t a del Residente, se podrá

/perni t i r

procedencia o de partidas d is t in tas , no podrá mezclarse en un mismo proceso

de la fundición, ni usarse alternadamente en ninguna de l a s unidades de las

mezclas de concreto para estructuras. Las diferentes marcas o c lases de ce-

mento se deberán almacenar por separado.

Cuando sea necesario transportar cemento suelto, se deberá conservar en

compartimientos protectores contra l a intemperie y separado de otros agrega-

dos» El cemento se depositará directamente del recipiente de transporte a l

cajón do mezcla, junto con los demás agregados que estén dentro de dicho ca-

jón, o so volcará directamente dentro de la carga de agregados inmediatamen-

te antes de que ésta se coloque en e l cajón mencionado. Como una excepción

a lo anterior , e l cemento suelto podrá transportarse con el agregado fino y

ol grueso cuando el Residente lo permita as í para alguna obra en particular

que se vaya a construir»

4 . CUIDADO Y ALMACENAMIENTO DE LOS AGREGADOS PARA EL CONCRETO. El ma-

nejo y almacenamiento de los agregados para e l concreto so hará en forma t a l

que se evite la segregación y l a mezcla con materiales extraños. El Residen

t e podrá exigir que los agregados se almacenen en plataformas adecuadas. Lo

agregados, f ino y grueso, se almacenarán en montones separados a suficiente

distancia vino del otro para evitar que el-material de las o r i l l a s de dichos

montones se mezcle. La ubicación de esos montones tendrá que ser aprobada

por e l Residente o su representante. El agregado fino se apilará antes de

depositarlo en los lugares do carga, y, cuando haya sido lavado, se dejará

secar aproximadamente durante 24 horas para que alcance un contenido de hume

dad prácticamente uniforme.

/5o PLANTA

ü-.? - :

dos agujas móviles, una pora indicar cuando l a tolva o e l recipiente está va-

cío y l a otra para indicar l a carga conpleta. Dichas agujas quedarán "detrás

de la cubierta de vidrio y a l f rente del cuadrante. Una vez pesado e l cemen-

t o , se deberá proteger contra l a s pérdidas por el'manejo o e l transporte.

(c) Agregado f ino y a l e g a d o grueso. S I equipo para medir los agregados

deberá tener tina precisión de medio por ciento para todas las Cargas y l l e n a -

rá l a s siguientes condiciones.

Cuando se use equipo para pesar, se ins ta lará en t a l forma que, a l hacer

funcionar l a compuerta del s i l o , e l operador y e l inspector se encuentren en

una posición que permita ver e l balancín o e l cuadrante. Se proporcionará es -

pacio suf ic iente en l a plataforma para permitir a l operador y a l inspector una

ejecución conveniente de su t raba jo .

Deberá haber espacio l i b r e suf ic iente en l a parte "superior de l a to lva ,

para permitir a l operador de l a báscula palear e l material de dicha to lva .

Las tolvas para pesar colocadas sobre la plataforma de l a s balanzas se monta-

rán con e l centro do gravedad do l a tolva cargada, verticalauente sobre e l cen-

tro de l a plataforma. Se proveerán dispositivos adecuados para mantener todos

los contrapesos asegurados en su s i t i o , una vez colocados.

Se exigirá a l c o n t r a t i s t a que proporcione vina amplia protección para la

tolva do posar contra l a acción del viento, ' E l material almacenado en los s i -

l o s , por- encima de l a tolva de pesar, se protegerá de la l luvia por medio de

cubiertas impermeables adecuadas. Con objeto de asegurar una'operación exacta

y e f i c i e n t e deberán limpiarse las partes del equipo para pesar tan frecuente-

mente como lo requiera e l Residente. La exactitud de l a s balanzas deberá'-ve-

r i f i c a r s e por lo menos una vez por semana, o más frecuentemente s i a s i lo

/ordenare

Píg, 3-rll

Diseño, >Las mezclas.de concreto serán diseñadas por e l contra t i s ta su-

jetándose a los requisi tos técnicos normales y a l a aprobación del Presidente,

-.-. Contenido-de agua/'y de,: o emento. En el cálculo del contenido, de • agua de

l a mezcla, será considerada la . Hoyada por e l agregado a l a mezcla. Un saco

de un pie cúbico será considerado como 42g kg netos de comento. La relación

máxima agua-cemento , permisible: y e l contenido pinino • de -.cemento por metro , cú-

bico de concreto serán los indicados en el siguiente cuadro, . ••

Clase de concreto

Máxima relación agua- Contenido mínimo de cemento cemento por metro cúbico de concreto

(galones por ( l i t ros- Saces de 1 pie saco de. por kg,. ciSbico (42| kg) (kg.)

kg de de cemento . cemento) ••

A 6 , 0 0 .53 8.00 340 B " 7 . 0 0 .62 ... 7 .25 307 C 8 .0 0 .71 6.00 255

Contenido desagregado.: La proporción exacta del agregado fino,, a l agre-

gado grueso lo determinará e l cont ra t i s ta , sujetándose a la. aprobación del

Residente., para producir c o n c r e t ó l e manejo s a t i s f a c t o r i o y densidad máxima,

dentro de los l ími tes especificados de/consistencia. Tratándose de concreto

Ciclópeo el ; volumen, t o t a l de .piedra puesta, a. mano no deberá exceder de un te r -

cio,del . volumen., t o t a l d e l concreto, Ciclópeo. .

• Control: . Las. proporciones,de todo e l material qus entra en ,e l concreto

es tán .su je tas a , l a aprobación dfclResidente. '

; (a) Determinación del contenido máximo de agua. La res is tenc ia del con-

creto a usar se establecerá .-por medio- de pruebas hechas con anterioridad a

: /la in i c iac ión

PSg, B-13

Asentamiento en Pulgadas para e l concreto vibrado, 1/

Tipo'de Estructura. iíínimo ííáximo

Construcción en general 2 3 Muros delgados, reforzados. 3 4

E l asentamiento para concreto no vibrado, cuando as í lo apruebe e l Res i -dente será de 3 a 6 pulgadas.

Ensayos« '

(a) Pruebas de res i s tenc ia de c i l indros durante l a construcción. Para

los propósitos de l a s pruebas, el bontrat is ta suministrará un juego de t r e s

c i l indros de cada c lase de concreto colocado, tomados de cada 250 metros cú-

bicos o fracción, o del concreto colado diariamente, aunque sea menor c a n t i -

dad, Se prepararán y curarán ci l indros de prueba por e l A3TM Designation

C 31, "Standard of Making and Curing Concrete Compression and Flexure Test

Specimens in the F i e l d " , o por otro método aprobado por l a DGC. Las mues-

t r a s se curarán bajo condiciones de laboratorio . Los c i l indros se probarán

de acuerdo con e l ASTM Designation C 39, "Standard Method of Tost for Coiapres-

sive Strength of Molded Concrete Cylinders", o por otro método aprobado por

l a DGC, E l resultado de la prueba deberá ser e l promedio de l a s res i s tenc ias

de los t r e s c i l indros , a menos que un c i l indro, durante l a prueba, dé mues-

t r a s evidentes de preparación, colado o prueba incorrectos , en cuyo caso d i -

cho resultado será e l promedio do los c i l indros res tantes . S i dos c i l indros

presentan defectos, la prueba será descartada. E l tiempo estandár de prue-

ba será de 28 días , aunque se podrá hacer una a los 7 días, con permiso del

/Residente,

Pág. B-103

Gobierno.

7 . MEZCLA, MEDIDA Y TRANSPCRTS 'DE LOS MATERIALES,

Cantidades por mezcla. Cuando se mida e l caréente por sacos, la cantidad

de los agregados para cada mezcla deberá ser exactament e l a requerida para un '

número entero de sacos de cemento. No se hará ninguna mezcla que requiera una

fracción de saco de cemento sin autorización del Residente.

Cemento. Cuando el cemento se mida por sacos l a medida se hará sobre l a

base del empaque del fabr icante ; en otro caso se medirá por peso. Un saco de

cemento corresponde por lo general a 42g kg netos,. S i se usa e l cerrento a gra-

nel se pesará l a cantidad necesaria para cada mezcla por medio' de un equipo

aprobado y se protegerá plenamente contra contaminación-o daño durante l a mani-

pulación.

Los vehículos para transportar cemento a granel deberán equiparse con com-

partimientos aprobados, cerrados y a prueba de intemperie, o un compartimiento

separado para e l cemento destinado a cada mezcla,' con capacidad para contener

l a cantidad t o t a l de comento necesaria por mezcla. Estos compartimientos se . _

diseñarán en t a l forma que puedan vaciarse f á c i l y totalmente sin pérdida de

cemento por derramamiento.. Los compartimientos mencionados deberán tener f á -

c i l acceso para sor inspeccionados después de ver ter cada carga. Cuando e l ce-

mento se reciba en sacos de papel o t e j i d o s , deberá transportarse a l a mezcla-

dora y depositarse en el cajón de la mezcla directamente del recipiente , t a l

como se transportó, junto con los demás agregados, o verterse directamente en

l a carga de agregados poco antes de que se coloque ésta dentro del cajón de

mezcla.

Agua. E l agua se medirá on galones o en l i t r o s por medio dé uri d i s p o s i t i -

/vo calibrado

Pág. B-103

agregados hayan penetrado» Cuando se haya detenido l a operación de mezcla du-

rante un largo lapso se deberá limpiar l a mezcladora cuidadosamente por medio

de un chorro de agua a presión,,

Operación de l a mezcladora en e l lugar» Todas l a s c lases de concreto

se mezclarán durante un periodo no menor de uno y medio minutos después de

contenerse todos los materiales dentro del tambor. Durante l a .'mezcla, e l

tarbor operará a la velocidad para la cual ha sido diseñado. Dicha velocidad,

sin embargo, no será i n f e r i o r a 56 metros (185 pies) ni mayor de 69 metros

(226 pies) por minuto, en l a superficie per i fér ica del tambor, ni menor de 14

o mayor de 20 revoluciones por minuto.

Concreto premezciado» E l uso de concreto premezclado se permitirá siem-

pre y cuando se l lenen los requisitos generales especificados anteriormente,

y con sujeción a los requisi tos adicionales que pueden ser estipulados por l a

DGC.

Mezcla a mano. La mezcla a rano no deberá hacorse, excepto en caso de

emergencia y mediante l a autorización del Residente. Dicha operación se debe-

rá hacer solamente en plataformas impermeables. La arena y e l cemento se mez-

clarán cuidadosamente por medio de palas mientras estén secos, hasta que l a

mezcla tenga un color uniforme, después de lo cual se formará un crá ter agre-

gando e l agua en l a cantidad necesaria para obtener un mortero de adecuada

cons is tenc ia . . E l material de l a parte exterior del a n i l l o d&L crá ter "se echa-

rá con pala después hacia e l centro y se mezclará toda l a masa cortándola en

secciones hasta lograr una consistencia uniforme. So humedecerá completamen-

t e e l agregado grueso, y se añadirá a l mortero, dando vueltas y revolviendo

toda l a masa por lo menos 6 veces, hasta que todas l a s part ículas de piedra

/queden

Pág. B-103

guientes.

..Cuando .el. cambio de cotas sea muy pequeño, l a parte superior de l a c i -

mentación se .mantendrá a l n ivel que indican los planes originales y se aumen-

tará e l espesor hasta obtener una cimentación s a t i s f a c t o r i a . Cuando se siga

este método* en e l caso de es t r ibos , muroB de contención, o p i l a s , l as .barras

colocarán t a l como se indica en los planes or ig inales . No se harán a l t e r a c i o -

nes en l a posición de laá barras con respecto a l a parte superior de la cimen-

tación, a menos que e l Residente lo ordene por e s c r i t o .

Cuando se necesito un cambio mayor en las cotas, se revisarán los planos

y se bajará e l nivel de l a s cimentaciones, aumentando por consiguiente l a a l -

tura del vástago hasta que so obtenga una cimentación s a t i s f a c t o r i a . E l espe-

sor y anchura de l a cimentación se aumentará generalmente por encima de lo i n -

dicado en l o s planos or ig inales . Si se sigue este método en casos de estr ibos

muros de. contención, p i l a s , los dis t intos tamaños, dimensiones y local izac ión

de l a s barras se.harán siguiendo lo indicado en los planos modificados»

En cualquier caso-dado, l a DGC determinará cuál de los métodos anter io-

res habrá de usarse. . ..

12 , FQRMA.LETAS. Las formaletas, ya sean de madera o metal, se reforza-

rán sólidamente, y deberán poseer l a res is tencia suf ic iente para retener e l

concreto,, s in que se formen abultamientos entre los soportes, u otras desvia-

ciones de ,las l íneas y contornos que se indiquen en los planos» Las formale-

t a s no dejarán escapar e l mortero y s i son de madera, se construirán de made-

ra cepil lada, de espesor uniforme, con o sin revestimiento» Se tomarán l a s

medidas que sean de l caso para l a remoción de l a s formaletas s in dañar l a s su-

p e r f i c i e s de concreto. La madera de l a s formaletas que sé emplee, no deberá

/ser después

Pág, B-21

nos que haya sido probado con anterioridad. Las superficies deberán humede- •

céreo, antes del colado.

En el diseño de Las f órnale t a s y cimbras, e l concreto deberá considerar-

se cono ur.i líquido que pesa 2,400 Kg, por nutro cúbico (150 l i b r a s por pie cú-

bico) para l a s cargas ver t i ca les„ Con respecto a l a s cargas horizontales, e l

concreto deberá considerarse con un peso de 1360 Kg, por metro cúbico (85 l i b r a s

por pie cúbico) para l a a l tura hasta l a que se habrá de colocar durante l a p r i -

mera hora y de 720 Kg. por netro cúbico (45 l i b r a s por pie cúbico), para l a a l tu

ra hasta l a que se habrá de colocar durante • 3a ^urda hora de cdLado» la-longitud

l i b r e de l a s colunnas de naciera y de los miembros de compresión no deberá exce-

der de 30 veces e l diámetro o e l lado menor. Las formaletas deberán r e s i s t i r

los efectos ele l a vibración s in distorción de l a forma o l a posición del con-

cre to .

Los durmientes y e l apuntalamiento deberán quitarse con las formaletas •

y en ningún caso se dejará parte alguna de éstas dentro del concreto. Se de-

berá prestar especia l atención a los amarres y apuntalamientos; en los s i t i o s

"donde l a s formaletas parezcan estar deficientemente apuntaladas o construidas,

e l Residente deberá ordenar que se detenga l a obra hasta que los defectos ha-

yan sido corregidos a su sa t i s facc ión , antes del colaclo o en e l curso de l a

operación.

Los amarres o anc la jes metálicos dentro de l a s formaletas se construi-

rán en forma que permitan su renbción sin que se cause desperfecto a l concre-

t o , En caso de que se usen alambres de arjarre, óstos deberán cortarse , cuan-

do menos a 5 milímetros de l a cara del concreto; 'después de removidas l a s f o r -

malotas, usando c inceles o tenazas,- Todos los accesorios' de los amarres me-

•'•'•.; , • • . • . / tá l i cos serán

Pág. B-103

otros defectos ob je tab les . En caso de que resulten superf ic ies inaceptables,

se deberán reparar a sa t i s facc ión por rae dio de métodos aprobados o r e t i r a r e l

concreto afectado., según decida e l Residente. Cualquier reparación de la su-

p e r f i c i e o remoción del concreto rechazado se hará a costa del c o n t r a t i s t a .

: 13 . OBRA FALSA I CIMERAS, E l 6 ontra t i s ta deberá someter a l a aprobación "

del Residente los planos detallados de l a s armazones provisionales o cimbras,

pero en ningún caso se relevará a l c o n t r a t i s t a de su responsabilidad sobre los

resultados obtenidos por e l uso de dichos diseños.

Para e l diseño de l a s armazones provisionales y de las cimbras, se supon-

drá un peso de 2,400 kg. por metro cúbico (150 l i b r a s por pie cúbico) para r e í

concreto f r e s c o , : Todas l a s armazones provisionales serán diseñadas y construi-

das hasta obtener la solidez necesaria y paja soportar l a s cargas sin asenta-

mientos o deformaciones apreciables . E l Residente podrá ex ig i r a l c o n t r a t i s t a

e l empleo de gatos de t o r n i l l o o do cuñas de madera dura para detener cualquier

asentamiento en los moldes, antes o después de l a colocación del concreto. S i

se nota algún debilitamiento durante la construcción, y- l a cimbra da señales

de asentamientos o distorsiones indebidas, se detendrá e l t raba jo , se remove-

rá cualquier parte del concreto afectada por e l l o y se enderezará l a cimbra

antes de reanudar e l t r a b a j o .

A todas l a s luces se l e s dará xana contraflecha permanente para permitir

l a s contracciones y l a s deflexiones de larga duración del concreto. En gene-

r a l , és ta será aproximadamente de un milímetro por cada -metro de luz ; a los

puentes se l e s dará una^contraflecha adicional permanente sólo cuando se i n d i -

que en los planos. Para corregir asentamientos y deflexiones d e ' l a s armazones

provisionales y cimbras, se dará una contraflecha adicional a l a anter ior .

/14. COLOCACION

Pág, B-25

t ros , se deberá depositar a través de tubos de hoja metálica u otro material

aprobado. Las canaletas o tuberías con una longitud combinada de más de 10

metros se usarán únicamente previa autorización por escri to del Residente«

Todos los elementos mencionados anteriormente se deberán conservar limpios y

l i b r e s de costras de concreto endurecido, lavándolos cúidadosámente con un cho-

rro de agua después de cada operación, o con más frecuencia si fuere necesario.

E l ooncreto deberá s i tuarse tan cerca de su posición f i n a l como sea posible.

No deberá depositarse una gran cantidad de é l en un determinado punto, para

luego extenderlo o manipularlo a lo largo de l a s formaletas. Se- deberá tener

especial cuidado en l l enar cada parte de las formaletas manipulando e l agrega-

do grueso para r e t i r a r l o de la cara de l a s mismas y hacer l l egar e l concreto

por debajo y alrededor de l a s barras dé refuerzo sin desplazarlas.

La colocación del concreto por bombeo podrá aceptarse sólo ba jo e l permi-

so escri to de la DGC, Dicha aprobación dependerá de que e l equipo dé bombeo

sea adecuado y de que el método de bombeo sea adaptable a la obra a construir .

En general , e l equipo deberá ser adecuado en cuanto a l t ipo y conveniente en

cuanto a su capacidad para e l t rabajo propuesto. La operación de la bomba de-

berá hacerse de manera que se produzca una corriente continua de concreto, sin

bolsas de a i r e . Cuando se terminen l a s operaciones do bombeo, en e l caso de

que se vaya a usar e l concreto que quede en las tuberías , éste se deberá expe-

l e r de manera que no se contamine ni se separen los agregados. Después de

efectuada esta operación, se-deberá limpiar cuidadosamente todo e l equipo.

E l colado del concreto se regulará de manera que l a presión causada por

e l concreto húmedo no excoda l a usada en el diseño' de las formaletas. Des-

pués de que el concreto haya alcanzado su fraguado i n i c i a l , se tendrá cuida-

/do de no

Pág. B-103

c ies queden lo suficientemente firmes para retener su forma. Para evi tar l a s

uniones v i s i b l e s en l a s caras expuestas, hasta donde sea posible, se dará un

acabado a l a parte superior de l a superficie v i s i b l e del concreto adyacente a

l a s formaletas de l a cara expuesta, puliéndola con una paleta de a lbañi l .

Las capas horizontales colocadas en forma que se produzca una junta de

construcción donde pudiera presentarse un sol iente muy delgado entre l a s dos

capas se dejarán de manera que a l fundir capa siguiente termine és ta en una

parte de concreto que tenga un espesor de cuando menos 15 centímetros»

En ningún caso se suspenderá o interrumpirá temporalmente e l t raba jo en

e l espacio de 45 centímetros abajo de la parte superior de cualquier superfi -

c i e , a menos que los deta l les de l a obra tengan en cuenta un coronamiento me-

nor de 45 centímetros, en cuyo caso, de acuerdo con l a opinión del Residente,

l a junta do construcción puede hacerse en l a parte i n f e r i o r de dicho corona-

miento .

E l método y manera de colocación del concreto se regularán en t a l forma

que todas l a s juntas de construcción se coloquen en l a s zonas de bajo esfuer-

zo cortante y en s i t i o s que no sean v i s i b l e s , hasta donde sea posible . E l

método y e l orden do colado de l a s diversas piezas serán los que se e s p e c i f i -

quen aquí» Cuando sea necesario, los agregados, formaletas de madera, l a sub-

rasante y otras superficies que absorban l a humedad se mojarán antes de colar

e l concreto.

Las operaciones de colado del concreto estarán encaminadas a formar una

piedra a r t i f i c i a l compacta, densa o impermeable, de textura uniforme, con su-

perficies l i s a s en l a s caras expuestas. S i cualquier "sección del concreto se

encontrare porosa, hubiere sido revocada o resul tara defectuosa en algún otro

/aspecto,

Pág, B-29 .

vés de cualesquiera cavidades f ornadas por piedras, de manera que toda l a na-

sa se conpacte cuidadosa y uniformemente. Los vibradores deberán ser opera-

dos de ñafie ra que no atraviesen l a capa de concreto fresco y lleguen a una

que esté parcialmente endurecida. Los vibradores no deberán empujarse rápi -

damente; se l e s permitirá abrirse paso por s£ mismos dentro de la nasa de con-

creto , y se re t i rarán lentaírente para evitar la formación de cavidades.

Losas. Antes de colocar cualquier concreto para l a s losas se deberá t e -

ner a rnrio una regla niveladora y una herramienta de acabado, aprobadas piara .

nivelar l a superficie do la losa hasta obtener e l nivel deseable, t a l como se

indica en los planos, '

E l concreto del piso y de l o s rebordes de cada,tramo deberá colocarse en

una sola operación-continua sin permitir que e l fraguado i n i c i a l se fome por

partes, excepto donde aparezcan juntas en los planos, Inmediatanente después

de fundir los rebordes se colocarán f a j a s achaflanadas para corregir e l a l inea-

miento y los n ive les . El concreto deberá colocarse en f a j a s longitudinales a

todo lo largo del tramo y en su espesor t o t a l . E l ancho de dichas f a j a s se

hará de manera que e l concreto de cualquiera de e l l a s no alcance su fraguado

i n i c i a l antes de que se efectúe e l colado de l a siguiente, Al efectuarse e l

t r a b a j ó , e l concreto podrá ser transportado en c a r r e t i l l a s sobre l a s losas ya

coladas, después de que hayan pasado- 24 horas del fraguado, siempre que se

usen tablones para dis t r ibuir l a ca.r»ga.

Cuando se coloquen pisos de ;concreto sobre vigas de acero, se quitarán

los puntales ba jo*e l puente de modo que la luz l i b r e descanse en sus sopor-

t e s antes de colocar - e l concreto,- Las alas superiores de los largueros serán

apuntaladas temporalmente á intervalos convenientes y en todo su largo. Este

/apuntalamiento

Pág. B-103

f i c i e s de. l a estructura en l a que se esté colocando-,

• 15 . CONCRETO TitEL.'IE (DEPOSITADO BAJO AGUA). No se-usará •concreto Tremie

a menos que a s í se especifique en los planos o lo ordene la DGC. Dondequiera '

que sea posible, todas l a s excavaciones para l a s cimentaciones se secarán por

medio de bombas y e l concreto se colocará a l a i r e l i b r e . Donde se encuentran

condiciones que, en opinión del Residente, bagan impracticable-el desagüe de

la cimentación antes do colocar e l concreto, podrá e l Residente, autorizar por

escr i to la construcción de un se l lo de concreto de cimentación de Las dimen-

siones que sean necesarias . La cimentación se secará, como se indica anter ior -

mente, por medio del bombeo y e l resto del concreto se colocará en lo seco. •

Cuando se empleen encofrados con l a s t r e y éste haya sido uti l izado para vencer

parcialmente l a presión hidrostát ica que actúa sobre la parte i n f e r i o r del se-

l l o de la cimentación, se dispondrá un ancla je especial , como espigas o mues-

cas, para t r a n s f e r i r e l peso t o t a l del encofrado a l se l lo de la- cimentación.

Todo e l concreto depositado bajo e l agua se mezclará en las-proporciones

especificadas para el concreto Clase A, modificado para que contenga por lo

menos 390 kg de, cemento por metro cúbico. Dicho concreto se colocará cuida-

dosamente en su lugar, en una masa compacta, por medio de un tremie con tolva

de descarga i n f e r i o r con -una capacidad no menor de un metro cúbico, o por

cualquier otro . método aprobado, no tocándosele xana vez depositado. Todo e l

concreto-Tremie se depositará en un colado, continuo«,.

Ningún concreto se colocará dentro de agua en movimiento y todas l a s

formaletas diseñadas para retener e l concreto bajo e l agua serán impermeables.

Se deberá tener especial cuidado en ev i tar la. segregación, y l a consistencia

se regulará cuidadosamente,- E l método usado para depositar e l concreto deberá

/regularse

Pág. B-33

El lagar de los pernos de anc la je en re lac ión a los agujeros ranurados de

l a s zapatas de expansión, deberá ser indicado tomando en consideración l a ten>-

peratura ambiente. Las tuercas de los pernos de ancla je en los extremos de

expansión de los tramos deben permitir e l l i b r e IOvimiento del mismo.

Salvo que se indique lo contrario en los planos, los pernos de anc la je

se deben f i j a r de acuerdo con' uno de l o s t r e s métodos que se indican a cont i -

nuación.

F i j ac ión de los pernos directamente en el concreto. Por este método los

pernos de anclaje se f i j a r á n en su lugar exacto cuando se cuele e l . concreto .

En es te caso deberá tenerse mucho cuidado para asegurar los pernos- en su posi-

ción precisa y cualquier inexactitud que pueda ser per judic ia l para l a estruc-

tura deberá corregirse por los medios adecuados.

F i j ac ión de los pernos en agujeros taladrados. Los agujeros para pernos

de anclaje deberán taladrarse en los lugares adecuados, perpendiculares a l

plano de], asiento del puente, y los pernos de ancla,je deberán f i j a r s e a l l í

mismo con mortero de cemento Portland, El mortero debe cons is t i r en una par-

t e de cemento por cada parte de arena limpia de grano f ino , mezclada con bas-

tante agua para que f luya libremente. Los pernos de ancla je se introducirán

primero caí los agujeros secos, para asegurar un a juste apropiado, .

Enseguida se l lenará e l agujéro, en sus dos terceras partes, con mortero

y por medio de una presión uniforme o -ligeros golpes de marti l lo (no se per-

mit irá e l apisonador o mart i l lo (le fundidor), se presionará e l perno hasta

/que el

Pág. B-103

cuidado en evi tar l a s juntá-s de construcción en l o s muros de ala-formados por

paneles o en otras superf ic ies de gran tamaño que deban ser acabadas arquitec-

tónicamente.

Cuando se t r a t e de unir concreto fresco con e l que ya fraguó,- la superf i -

c ie de la parte ya hecha se raspará con-una herramienta apropiada para remover

e l mortero super f i c ia l , e l material suelto y los cuerpos extraños. Esa super-

f i c i e se lavará a continuación y se limpiará con escobas de alambre, se remo-

j a r á completamente hasta su saturación, y se conservará as í hasta que se colo-

que e l nuevo concreto. Inmediatamente antes de colocar e l nuevo concreto, la

superficie anterior se cubrirá con una capa delgada de mortero de cemento.

Para el concreto que se use dentro del agua del mar no deberá s i tuarse

ninguna junta en e l espacio comprendido entre dos puntos que queden unos 50

cm por debajo del nivel mínimo de la marea b a j a y el otro un metro, por encima

del nivel máximo de l a marea a l t a .

Para i r ligando las capas sucesivas, se dejarán l laves adecuadas en l a

parte de arriba de l a capa superior a l acabar cada jornada y se hará lo' mismo

a otros niveles cuando el t rabajo se interrumpa. Las l laves deberán sobresa-

l i r por encima o más a l l á de la junta, como se indique en los planos. En vez

de l laves se podrán usar piedras ásperas o espigas de ac«ro, a c r i t e r i o del

Residente,, E l tamaño'y espaciamiento de las l l a v e s y espigas serán los que

e l Residente determine, s i no están indicadas en los planos.

19 . JUNTAS DESLIZANTES, SUPERFICIES DE C0WT..CT0 Y PLACAS DE COBRE DE

DESLIZAMlJSETO. Cuando haya que obtener juntas deslizantes en los extremos

de l a s losas , vigas y vigas maestras, o entre los muros u otros miembros es-

t ructurales , se dará un acabado pulido a la superficie del concreto de apoyo,

/Todas las

Pág. B-103

En ningún; momento se podrán .ret irar las formaletas sin e l consentimiento

del Residente» Dicho consentimiento, no eximirá a l cont ra t i s ta de su respon-

sabilidad por l a seguridad de la obra» La remoción de los soportes será he-

cha lentamente por-,medio de cufias u otro dispositivo.procurando no descargar

bruscamente.las cargas sobre las-piezas nuevas»

21 . CURACION DEL.CONCRETO. Generalidades. E l Contratista deberá pres-

t a r una cuidadosa atención a l a curación de todo e l concreto» E l concreto

fresco se protegerá contra l a s a l t a s temperaturas y los vientos secos. Las

formaletas de madera se mantendrán húmedas, lo mismo que todo e l concreto re -

cién colado e l cual será regado continuamente con.agua, durante l o s . s i e t e

días siguientes ü su colado, o se empleará otro método de curación aprobado

por la DGC.

Pisos de puentes. Los pisos de concreto para puentes se cerrarán a l

t ráns i to por un período de 28 días, por lo menos, después del colado del con-

creto, salvo que se use cemento de fraguado rápido» No se permitirá almace-

nar sobre e l los p i las de reserva de agregados, equipo, pesado u otros materia-

l e s , que rio sean herramientas y formaletas, hasta pasados 28 días del colado

del concreto, en todo e l piso del puente. Todo almacenamiento de materiales , .

herramientas o equipo, en pisos de puentes, en cualquier tiempo, estará su je -

to a l a autorización del Residente y se "exigirá oí contra t i s ta que d is t r ibu- :

ya l a s cargas pira evitar que cualquier parte de la. estructura resul te sobre-

cargada.

Las losas de piso en los puentes se curarán por cualquiera de los métodos

especificados a continuación.

Arena, mojada. La superficie completa do l a losa de piso. se cubrirá con

/una capa

Pág. B-103

p e r f i c i e . Todas l a s cavidades producidas por los separadores metálicos, los

amarres, los peinó s>~! l a s bolsas de a i re (ratoneras) o por cualquier otra cau-

sa, se deberán l imi tar "cuidadosámente, se saturarán con agua y se rellenarán

luego con mortero. Todas l a s juntas de construcción y de expansión en l a obra

terminada se dejarán cuidadosamente trabajadas y sin restos-de mortero o con-

creto.- E l rel leno de l a s juntas deberá quedar, en toda sú'longitud, con los

bordes limpios.. No se usará cubierta de mortero para las superf ic ies horizon-

t a l e s superiores.

E l c o n t r a t i s t a deberá r e t i r a r l a s formaletas de todas l a s superf ic ies

de concreto que vayan a r e c i b i r un acabado adicional en l a superf ic ie inme-

diatamente despuós do haber transcurrido e l tiempo l ími te para l a remoción de

l a s formaletas.

Acabado por f ro tac ión . Será hecho cuando' l a DGC lo ordene. Tan pronto

como-las juntas hayan fraguado lo suf ic iente como para permitir lo, las super-

f i c i e s se empaparán con agua y se frotarán con una piedra de carborundo de; •

mediana aspereza, esmerilando l a superficie hasta formar una pasta» Se-con-

tinuará frotando hasta que todas l a s señales dejadas pór l a s formaletas, los

sa l ientes e irregularidades hayan desaparecido y toda la superficie quede dé

una textura suave y de color uniforme, con l íneas bien definidas* En e l pro-

ceso anterior no se usará ningún bañó o lechada de cemento ni ningún enlucido.

El material-que en el proceso mencionado haya sido reducido 'a una pasta

se cepi l lará cuidadosamente o se extenderá uniformemente sobre la superficie

y se dejará que vuelva a fraguar. Las superficies logradas as í se preserva-

rán cuidadosamente durante l a s -operaciones de construcción subsiguientes para

que no se dañen o -decoloren.. '

/Despuós de

Pág* B~2(l ''

r i o hasta obtener una superficie sat is factor ia . , ' Se mantendrá todo e l tiempo1

un l igero excedente de cóncréto'enfrente de la o r i l l a .

b) Alisado.. Después del rastreado y consolidación, como se indicó ante -

riormente, l a superficie., se uniformará alisándola transversal o longitudinal-

mente, o en;ambas formas» E l alisado longitudinal es prefer ib le salvo en los

lugares donde no .es f a c t i b l e hacerlo. »

c) Alisado longitudinal . E l alisado longitudinal, operado desde l a pasa-

r e l a , se hará con un movimiento de aserrado mientras se conserva.en una posi-

ción de alisamiento paralela a l - e j e de l a v ía y se pasará gradualmente de u n

lado a l otro del pavimento. La p l a n t i l l a de a l i s a r se moverá entonces hacia

adelante l a mitad de su longitud y se repetirá l a operación indicada anter ior -

mente« Máquinas alisadoras que produzcan resultados equivalentes pueden, subs-

t i t u i r a l método manual anteriormente indicado,

d) Alisado transversal . E l alisado transversal se hará a través del pa-

vimento, principiando-.en l a o r i l l a con un movimiento suave hasta e l centro y

regresando a la o r i l l a 0 La p l a n t i l l a se moverá entonces hacia adelante l a mi-

tad de sxi longitud y se repet irá la•operación. Debe tenerse cuidado de con-

servar l a sección transversal del pavimento,

e) Nivelado con escantillón^, Después de que e l alisado longitudinal se

haya terminado, y se haya eliminado ¿L exceso de agua poro e l concreto se en-

cuentre "aún en estado p lás t i co , so comprobará l a exactitud de l a superficie

de l a losa con. un escant i l lón . Para esto propósito, e l contrat is ta dispondrá

de .un escant i l lón exacto de 3 metros, con nangos un metro más largos que l a

mitad de la anchura de l a l o s a , ' ' .

El e s c a n t i l l ó n ' s e mantendrá en, posiciones, sucesivas, paralelo a l e j e de

/la vía en

Pág. B-103

cuando es té mojada. - ••'

Las superficies, de las* aceras se dividirán en bloques, según se indique

en los planos o lo ordené el Residente* Las o r i l l a s de l a s aceras serán cui -

dadosamente acabadas con una herramienta apropiada que tenga un radio de 15

milímetros. •

•23. MEDIDA. La medida-'se hará con basé en el número de metros cúbicos

de concreto estructural proporcionado, colocado y acabado satisfactoriamente

dentro de l a s l íneas indicadas eñ los planos o establecidas, .por e l Residente,

sin hacerse deducciones por los escurriríaentos, ángulos de juntas de expansión,

drenajes, chaflanes, rayaduras o f i l e t e s de 10 centímetros cuadrados o menos,

en e l área de la sección t ransversa l . Concreto de l a cimentación será e l con-

creto situado debajo-de l a junta de construcción horizontal más baja indicada

en los planos,

24. PAGO. El pago se hará por e l número de metros cúbicos medidos según

se especif icó en e l párrafo anter ior , a los precios unitarios de contrato. Es-

tos precios incluirán la; compensación t o t a l por todo el t rabajo , inclusive

t raba jos accesorios t a l e s como relleno de juntas, f i e l t r o s en juntas de expan-

sión, planchas de escurrimiento y otros para los cuales no se hoya espec i f i ca -

do ningún pago por separado; as í como toda l a mano de obra, materiales, equipo,

herramientas, transportes e imprevistos necesarios para completar todo e l t r a -

ba jo . No so hará ningún pago separado por la insta lac ión de aditamentos.

/ I I I . OBRAS DE

Pág. B-103

normales ..semicirculares, y previstas do lengüetas de asentamiento- sa l ientes

en • una o r i l l a y agujeros para pasadores, o pernos, abiertos en aribas o r i -

l l a s . Las secciones de l a .-parto -superior y dc-1 fondo deberán sor intercam-

biables .

En las ' tuber ías abovedadas las secciones de l a parte superior y del

fondo son de diferente forma. Las secciones de la parte superior serán

de forma semicircular. La mitad del fondo debe ser sus tancialmente plana

y e l riñon debe tener un radio mínimo de 10 cm» Ambas o r i l l a s deben e s t a r

provistas con lengüetas de asentamiento sa l ientes y agujeros para pasadores

o pernos•

Las a l c a n t a r i l l a s deben colocarse en l a zanja con las secciones f i r -

memente unidas entre s i y los traslapes de juntas circunferenciales apun-

tando aguas ar r iba . Cualquier metal en las- juntas que no esté completamen-

te protegido por galvanización será recubierto con una pintura a s f á l t i c a

adecuada, s i e l Residente lo permite0

En cada local ización donde l a a l c a n t a r i l l a deb'i quedar sobre l a l ínea

or ig inal del terreno, e l contra t i s ta pondrá el>terraplén, de oonformidad

con lo especificado anteriormente, hasta una altura de 30 cm encima do la

cota 'de diseño de asentamiento de la a l c a n t a r i l l a y luego excavará y colo-

cará l a a l c a n t a r i l l a . Si e l Contrat ista pref iere poner & terraplén a una

al tura superior de 30 cm arriba de la c.;ta de diseño, no l e será pagada

l a excavación adiciónalo . •>

28. Trabajoe Además do cumplir con tx los los requisi tos de construc-

ción especif icados, l a a l c a n t a r i l l a completa deberá acusar un cuidadoso

trabajo de acabado en todos sus d e t a l l e s . Se rechazarán l a s a l c a n t a r i l l a s

en l a s cuales l a capa de a i re haya sido dañada en l a fabrica o en e l

/ embarque

Pág. B-103

31 . Apuntalersiento» Cuando so especifique apuntalrraiento en los pla-

nos, o sea sol ic i tado por ol Residente, se hará apuntalamiento-de ¿adera,

alargando e l diámetro v e r t i c a l y manteniendo dicho alargara a i t o con punta-

l e s , trozos de compresión y soleras horizontales. La cantidad de alarga-

miento, a s i cómo e l tamaño del apuntalairiionto y su espaciamicnto, serán

como se señale en los planos, o indique e l Residente. El apuntalamiento

deberá hacerse progresivamente de un extremo de la tuber ía 1 a l otro, "

32o Colocación de l a s bóvedas. Las bóvedas de planchas estructurales

serán instaladas en cimientos de concreto como so indique en los planos.

33» Garantía del contrat i s ta . El contrat is ta proporcionará una garan-

t í a e fec t iva , mediante Póliza de Seguro u otra forma aceptable, de l a vida

ú t i l exigida para las a l c a n t a r i l l a s de meta.1 corrugado. Esa garantía será

de sustitución y reconstrucción sin ningún costo para, e l Gobierno y sin

interrupción del t ráns i to , en e l caso do que l a a l c a n t a r i l l a no alcanzara

l a vida ú t i l exigida. Esa. vida ú t i l será por lo menos do veinte años®

El material , mano de obra, equipo, herramientas, transportes, imprevistos,

a s i como l a reconstrucción del rel leno y del pavimento, de acuerdo con

las especif icaciones, y todos los domas gastos, en e l caso de sust i tución,

serán exclusivamente por cuenta del cont ra t i s ta y su f iador o aseguradora

Esta garantía incluye también todo e l metal corrugado, que deberá ser nue-

vo O .

34 . Medida. La medida se hará del número de metros l inea les de tubería

de metal corrugado, medidas a lo largo de la l ínea central de cada tamaño

y tipo de a l c a n t a r i l l a debidamente insta'!-.da en el lugar designado y pro-

.tegid.a por l a garantía, de vida ú t i l bajo responsabilidad del cont ra t i s ta

y su fiador o a.segurador.

Pág. B-103

una-re sis ten d.a a l a compresión de 315 kg/cu-. (4,500 l i b r a s por pulgada

cuadrada) a los 28 días . 3 i los planos requieren tubería de resistencia

normal, e l concreto deberá tener una res i s tenc ia a la compresión de 245

kg/ern^ (3,500 l i b r a s por pulgada, cuadrada) a los 28 días . El espesor mí-

nimo permitido en tuberías de concreto es. la_décima parte de su diámetro

interno. Si e l concreto es sólo de 245 kg/cm2 (3 ,500 l ibras por pulgada

cuadrada) a los 28 días¿su espesor mínimo será un veinte por ciento mayor.

La cama transversal de varilla, de refuerzo, e l í p t i c a senc i l la o c i rcular

doble3 tendrá por lo menos e l medio por ciento de la. sección de concreto

(e l doble en e l caso de refuerzo c ircular cbble) . La tubería requerida

será de r e s i s t e n c i a normal, a no ser que se pida específicamente l a de r e -

s i s tenc ia extra., :

38 . DISECO. El espesor del tubo y l a cantidad de refuerzo c i rcular no

deberá ser menor que los indicados en el párrafo arr e r i o r . El contratista,

puede someter a la . aprobación del Residente diseños diferentes a los i n d i -

cados., siempre, que las tu.berias.quD .se hagan admitan- l a s mismas, pruebas

f í s i c a s y requis i tos de inspección exigidos en estas especif icaciones*

.Sin embargo, en ningún diseño susti tutivo e l espesor de la pared será me-

nor de los prescritos¿

Refuerzo. En los tubos .circulares que tengan un solo, entramado

de.refuerzo en e l cuerpo del tubo, ese entramado dc-be ser colocado en forma

e l í p t i c a para aumentar l a .altura ú t i l de La losa que forma.el tubo, de acuer-

do con el sentido de los momentos f l ec tores en l a s extremidades de los diá-

metros horizontal y v e r t i c a l de- s.u -sección' t ransversal . La v a r i l l a de r e -

fuerzo en forma e l í p t i c a será de preferencia unida a l as v a r i l l a s de d i s t r i -

bución con un punto de soldadura, e l é c t r i c a . En tubos circularos que tengan

/dos entramados

Pág.. B-51

ser transportada y colocada en su lugar»; ....

bO. RSl.UIoITOS DE RESloTErCIA 0. La carga do ruptura determinada por cual -

quiera de los métodos descr i tos en los "Standard ííothods o f Testing Culvert

Pipe, Scwer Pipe .and Drain Ti lo , . AASHO -Dosignation T 33" , o por otro método

aprobado por 1:. DGC, no deberá ser menor que l a carga última prescr i ta en

los cuadros s iguientes . Cuando l a carga de prueba, alcance e l valor de l a

carga de agrietamiento dada en los cuadr, s para, e l tamaño y c lase de tube-

r í a que so. es tá probando, no deberá haber en e l cuerpo de la tubería g r i e -

tas que tengan un «ancho de 0 .25 milímetros, o más, por 30 en de .laxgo. La

gr ie ta será co nsiderada, de 0 .25 milímetros de ancho cuando l a punta del

cal ibrador de medida, penetre, s in forzarlo, . 1 . 5 .milímetros a intervalos

cercanos a todo l o largo de l a distancia, especi f icada de 30 en. E l ancho

de g r i e t a será medido con un calibrador do una hoja, de 0 ,25 milímetros

de grueso (cono l a s de los juegos de cal ibradores normales de los mecáni-

cos ) , cortado en disminución hasta uno. punta, do 1 ,5 milimetrc s de ancho,

con esquinas red ndoadas . y una disminución.gradual de- ancho de 5 milíme-

t r o s en cada 2 centímetros. La carga de ruptura se alcanza cuando l a tu-

b e r í a no soporte una carga mayor.

41» PRUEBAS DE ABSORCION Y DE RESISTENCIA0 La. absorción determinada

como se espec i f i ca en los "Standard Methods o f Testing Culvert Pipe, Sewer

Pipe a.nd Drain T i l e , AASHO Designation T 33" , u otro método aprobado por

l a DGC, no deberá exceder de del peso seco. .Debe considerarse que una

tubería l l e n a es tas espec i f icac iones de absorción cuando no menos de 80$

del número do piecas probadas, incluyendo cualesquiera de reensayo, l lenen

los requis i tos de l a prueba.. .

Las tuber ías para, pruebas, serán suministradas l i b r e s de costo por

/el fabricante

Pág. B-53

requisitos de Ir. misma® En e l caso que alguna pieza de las indicadas no

l lenare los requisi tos de la prueba, dos muestras adicionales podrán pro-

barse por cada una que fa.lle y l a tubería será aceptada fünicnnunto cuando

esas tuberías vueltas a probar demostrasen poseer los requisi tos de r e s i s -

tencia. requeridos.

Pruebas de concreto y examen del refuerzo. Cuando a s i lo autorióe

l a DGC, l a aceptación de las tuberías de todos los tamaños puede ser deter-

minada por pruebas de la calidad del concreto que se u t i l i z a en su f a b r i -

cación y.por e l examen de la calidad, cantidad y exactitud de la colocación

del refuerzo.

Equipo de pruebas. Si as i lo solicita, la. DGC, cada contra t i s ta o

fabricante proveedor de tubería , dará todas las faci l idades necesarias para

l levar a cabo las pruebas requeridas en estas especi f icaciones . Cada planta

deberá estar equipada con una máquina aprobada de pruebas de r e s i s t e n c i a , s i

a s í lo dispone l a DGC. La mfquina será mantenida constantemente en condicio-

nes s a t i s f a c t o r i a s ; El Residente deberá r e c i b i r toda la. ayuda necesaria

para e l desarrollo de l a s pruebas. Estas no serán hechas ni por e l contra-

t i s t a ni por e l fabricante de las tuberías . También deberá prepararse un

área suf ic iente de -piso res is tente y l i s o donde se pueden mover las tuberías

por lo menos t r e s vueltas completas, para permitir su inspección i n t e r i o r

y exteriormente.

/PRUEBAS DE

Pág. B-55 42« INSPECCION Y RECHAZO. La tubería estará l i s t a para embarque cuando

l lene los requisi tos establecidos para l a s pruebas. La calidad de los ma-

t e r i a l e s , e l proceso de fabricación y e l acabado de la tubería , deberán su-

j e t a r s e a la Inspección y aprobación- del Residente o de su representante.

Cuando as í l o s o l i c i t e e l Residente, o su representante, e l contrat i s ta hará

perforaciones en las secciones de tubería terminadas, para que pueda hacer-

se una inspección adecuada de la cantidad y forma de colocación del refuerzo.

Si l a tubería se prueba tambifin par'?, res i s tenc ia y absorción,, se hará l a

inspección del refuerzo en los tubos uti l izados para dichas pruebas»

Causas de devolución. La tubería estará su jeta a devolución cuando

no l lene cualquiera de los" requisi tos exigidos, o por cualquiera de l a s cau-

sas s iguientes.

a ) Fracturas o gr ie tas que atraviesan totalmente e l espesor de l a

pared;

b) Defectos que indiquen mezcla o formaleteado imperfectos!

c ) Defectos en l a superficie que indiquen oquedades o textura de

poro muy abier to .

/PRUEBAS DE

Pág, B-57 deberá ser menor do un centímetro en cualquier punto,

44, METODOS DE COLOCACION DE LA TUBERIA,

Cimentación« Le, tubería será colocada en una cimentación de mate-

r i a l e s es tables , cuidadosamente conformada para que pueda asentarse l a parte

i n f e r i o r do la tubería, cuando monos on un diez por dentó de su diámetro.

La superf ic ie de apoyo será firme pero debe permitir un l igero asen-

tamiento y ser de una densidad uniformo a todo e l largo de l a tubería , y

en general deberá estar ligeramente combada en e l sentido de su longitud

para compensar e l asentamiento esperado y asegurar que'las juntas queden

bien ajustadas después do ese movimiento.

En cada lugar donde la tubería se asiente sobre el terreno o r i g i -

na l , e l c o n t r a t i s t a construirá cxL terraplén hasta una elevación de t r e i n t a

centímetros por encima de l a cota de diseño de asentamiento de l a tubería ,

y luego deberá excavar y colocar és ta . Si e l c o n t r a t i s t a pref iere hacer

e l terraplén hasta una elevación mayor de t r e i n t a centímetros, sobre la, cota

de diseño, no se le pagará por La excavación adicional , .

Cuando l a tubería se coloca en zanja, ésta deberá ser lo bastante ,

ancha cuando esté terminada y conformada para r e c i b i r l a y para, proporcionar

l i b r e espacio de trabajo para l a colocación de los tubos y e l arreglo sa-

t i s f a c t o r i o dé las juntas , y también para permitir una compactación e f i c i e n -

te del re l leno y del material de cimentación debajo y a los lados de la. tu -

ber ía .

Cuando se encuentre roca, ya sea en estratos o en forma suelta.,

deberá ser quitada del lecho de la. tubería, y repuesta con r a t e r i a l adecua-

do, para obtener un coj ín de t i e r r a compactada que tenga un espesor, bajo

' /la tubería

Pág. B-59

!En l a s instalaciones de .tuberías -múltiplos, éstas deben. hacerse con

l a l ínea contral .dc cada tubería individual paralela a las demás. Cuando

no se indique otra cosa en los planos, la distancia l ibre entro dos tuberías,

será igual a la- mitad del diámetro de l a s mismas.

Juntas. Las juntas de l a tubería de concreto deben ser calafateadas

y llenadas con mortero de cemento, salvo cuando éste pueda omitirse en tube-

r í a s que tengan juntas mecánicas de cierre debidamente aprobadas. Las jun-

tas do l a tubería de concreto deben mojarse completamente antes de unirse

con mortero.

Antes de que l a sección siguiente de l a tubería sea colocada, l a s

porciones in ter iores de las campanas o ranuras de cada tubo deben ser l l e -

nadas en. su parto i n t e r i o r con mortero de suficiente, espesor para permitir

que l a superficie in ter ior de las tuberías quedo a l ras y en forma pare ja .

Después do que e l tubo ha sido colocado, e l resto do l a junta debe sor só-

lidamente rellenado con mortero, y se usará sufic iente mortero adicional

para formar un ani l lo exter ior alrededor de l a junta. El i n t e r i o r de l a

junta debe ser limpiado y al isado. Después del fraguado i n i c i a l , e l mortero

de los an i l los exteriores de l i s juntas deberá sor protegido del aire y del

sol con una cubierta de t i e r r a saturada de agua o un brin completamente mo-

jado.

La tubería que no se encuentre en su correspondiente alineación o

muestre asentamiento excesivo después de haber sido colocada, deberá ser

quitada y vuelta a colocar correctamente sin ninguna compensación extra.»

Relleno. El relleno que se coloque alrededor y bajo l a s tuberías

debe es tar hecho con materiales aprobados, l ib ros de fragmentos grandes de

roca, colocado en capas de quince centímetros de material suelto, y la

/porción

Pág. B-103

en material f i l t r a n t e , do conformidad con los planos y con las ins t rucc io -

nes dol-Residente. La .'construcción de uniones y conexiones para las tuberías,

drenajes, tragantes y similares, as i como la remoción y disposición de todo

material descartado, están incluidos en este trabajo *

48. MATERIALES. La tubería para este trabaje será de concreto perforada,

como se indique en los planos. La tubería deberá a justarse a los requisitos

de l a s "Standard Specif icat ions for Concrete Sewer Pipe, AASHO Designation

M 86" , salvo que será perforada; o bien deberá a justarse a otros requisi tos

aprobados por la DGC» Las perforaciones para cualquier tipo de tubería no

deberán ser de diámetro menor de cinco, ni mayor de diez milímetros. El

número de h i le ras de perforaciones 1 ngitudináles y e l número de perforacio-

nes por h i l e r a , serán como se expone en l a tabla siguiente;

Diámetro interno Número de h i l e r a s Número de perforaciones Pulgadas Centímetros de perforaciones por h i l e r a , longitudes

de un metro«

6 1 5 2 , , ' 2 0 8 20 2 . 2 0 10 25 3 20

. 12 30 3 20

Los o r i f i c i o s serán hechos solamente cerca de las extremidades del

diámetro horizontal de l a tuber ia . En hi leras consecutivas los o r i f i c i o s

se colocarán en formo, alternada«

Material f i l t r a n t e f ino . Deberá ser arena natural o un producto

fabricado compuesto de part ículas de piedra, sin revestimiento, limpias,

duras durables y l i b r e s de terrones de arci l la , o materia orgánica. La are-

na, cunndo sea ensayada por medio de tamices de laboratorio deberá a jus tar -

se a l a siguiente gradación: ' • •( .,

/Tamiz No.

Pág. B-103

sido terminada l a nivelación aproximada, pero antes de concluirse l a cons-

trucción de l a subrasantc. La tubería de campana y espiga, deberá colocarse

con l i s campanas siguiendo la. dirección as con dentó do l a pendiente. La tu-

bería per Ib rada, deberá, colocarse de nr.no ra que l a s perforaciones queden

cerca de su diámetro horizontal . Toda, la tubería deberá asentarse cuidado-

samente en el f....ndo do 1". zanja. La tubería de campana y espiga deberá

colocarse con una abertura de cinco a diez milímetros entre los extremos

de los tubos. Se colocarán tres porciones pequeñas de mortero en l a punta

de unión y se apretará firmemente en su lugar para asegurar e l sostenimiento

alineado del tubo. E l mortero deberá tener la profundidad t o t a l de l a cam-

pana y aproximadamente de 2 centímetros de espesor. Estará situado en puntos

que dividen la. circunferencia en t res partos iguales, • quedando uno en su pun-

to más a l t o . El in ter ior de la. tubería, debería quedar l ib ro do cualquier

sobrante de mortero. Las uniones deberán envolverse con una. t i r a de. brin

no menor de 15 centímetros de ancho, traslapándose los extremos por lo menos

15 centímetros en l a parto superior.

La tubería perforada deberá conectarse a los pozos de inspección y

a los tubos de salida... Una. capa de piedras grandes cubierta por piedras

más pequeñas, deberá- colocarse en las entradas del primer tubo de manera

que so evito l a ponetra.ción de cualquier material grueso o de pequeños ani -

males»- Las conexiones l a t e r a l e s serán hechas con los' accesorios requeridos,

que el contra t i s ta deberá proporcionar como parte del t raba jo .

51. RELLENO. Después de que l a tubería haya sido colocada de acuerdo

con l a l ínea y pendiente y se hayan completado todas las uniones, e l mate-

r i a l f i l t r a n t e grueso deberá 'colocarse hasta la. mitad de l a a l tura del tubo

y apisonarse cuidadosamente. El trabajo ejecutado deberá entonces ser i n s -

peccionado, y

Pág. B-103

tención, como indiquen los planos o disponga el- Residente.

5.5. MEDIDA. . La medida se hará por el número de .metros l i n e a l e s de tube-

r í a de drenaje sat is factoriamente suministrada e instalada» La medida se

hará de extremo a extremo do la tubería colocada, a lo largo de su l inea cen-

t r a l .

56* PAGO. E l pago se hará por el número de metros l i n e a l e s de tuber ía ,

medidos como se espec i f i có antes , a l precio uni tar io de contrato, precio que

deberá c o n s t i t u i r la compensación t o t a l por todo e l trabr j o o i n c l u i r á e l su-

ministro de todos l o s materiales,equipo, herramientas, mmo de obra, t r a n s -

porto e imprevistos necesarios para, completar todo e l t r a b a j o .

Relleno poroso

57« EL c o n t r a t i s t a deberá proporcionar y colocar re l leno poroso donde

a s i se indique en los planos y donde l o ordene e l Residente. E l re l leno

poroso c o n s i s t i r á en arena gruesa y piedra, dura, t r i turada , grava t r i turada

o grava bien graduada para» f a c i l i t a . r c3. drena je . Por peso, un 100 por ciento

deberá pasar un tamiz cuadrado de cuatro pulgadas j de 30 a 65 por ciento

deberá pasar un tamiz No. 4 y no más de un 10 por ciento debe;rá pasar un tamiz

No. 200. El mater ia l estará-desprovisto de terrones de a r c i l l a y materia o r -

gánica. El re l leno poroso alrededor de Las juntas de tubería deberá ser bien

graduado desde e l tamiz No. 4 a l de 1 " .

58. COLOCACION DEL RELLENO POROSO. Cuando se use re l leno poroso detrás

de los e s t r i b o s , muros de a l a , muros de retención y otras es t ruc turas , deberá

colocarse como se indique en l o s planos. Donde se ins ta len agujeros de dre-

n a j e , deberá colocarse cantidad bastante de mater ia l grueso a continuación

de e l l o s , para re tener e l re l l eno poroso. Este deberá extenderse en capas

/que no

Pág. B-103

La piedra na deberá teher grietas u ctros defectos '-que puedan con-

t r i b u i r a su deterioro por causas naturales» No se permitirá l a inclusión

de t i e r r a y polvo de roca en cantidades aprociablos. Podrán usarse indis -

tintamente piedras canteadas, sin cantear, o piedras de canto rodado, siem-

pre que'llenen los requisitos establecidos. La anchura o e l espesor de

cualquier pieza no deberá ser menor de un te rc io de su propia longitud»

63, CAPA FILTRANTE. El contrat i s ta entregará a l Residente muestras del

terraplén sobre e l cual colocará la capa f i l t r a n t e , y e l material que se pro-

pone usar para e l mismo. El Residente preparará gráficos de los tamaños del

grano tomados de l a s muestras. Con referencia a los tamaños y demás informa-

ciones indicadas en los gráf icos , la capa f i l t r a n t e tendrá las gradaciones

que se mencionan a continuación. El ma.teria.l f i l t r a n t e debe ser lo; s u f i -

cientemente permeable para eliminar e l agua rápidamente del suelo que lo r o -

dea, pero no tanto 00 mo para que el suelo mismo que lo rodea pueda, atravesar

u obstruir e l f i l t r o

Los tamaños del 15 por ciento del materia! f i l t r a n t e y del 85 por

ciento dol suelo que le envuelve, indicados por el gráfico de granulomotria

acumulada, son b&si© s para conocer l as condiciones de trabajo del f i l t r o .

Dichos tana ños se determinarán trazando curvas granulomótri cas acumulativas

tanto para, e l material f i l t r a n t e como para, e l suelo que lo rodeaj luego se

v e r i f i c a r á e l tamaño de grano dol m a t e r i a l ' f i l t r a n t e por deba.jo del cual que-

da un 15 por ciento de material más pequeñoj y e l tamaño de grano del suelo

por debajo del cual queda, e l 85 por ciento de material más pequeño.

El tamaño de grano del 15 por ciento del material f i l t r a n t e debo ser

por lo monos cinco veces más grande que el tana ño de grano del 15 por ciento

del suelo5 pero no mayor que canco veces d tamaño del 85 por ciento del

suelo. /La curva

Pág. B-69

de los diferentes tamaños de piedra en e l enrocamiento- puede hacerse por se -

lección de materiales en la fuente de aprovisionamiento, por volteo controla-

do de l a s entregas sucesivas dur; nte la colocación, o por una combinación de

arabos mótoebs. La colocación del enrocamiento mediante vaciado en canaletas

o por métodos similares que causen segregación de l a s piedras por dist intos

tamaños no será permití, da.

Enrocamiento colocado a mano. Este enrocanianto se hará cuidadosa-

mente sobro l a capa f i l t r a n t e precur-nclo q.uo las piedras adyacentes a l a mis-

ma .queden en contacte directo y, en general, con sus dimensiones mayores

atravesadas en e l ta lud. Las piedras cuya dimensión perpendicular a l a su-

per f i c ie que está siendo zampeada, rosulta.ro mayor que la. profundidad t o t a l

del enrocamiento, serán convenientórnente distribuidas por toda e l área que

está siendo protegida, y no deberán ocupan más de una tercera, parte del área

enrocada.

E l airocamicnto a lo largo del borde más bajo de un área se construi-

rá con las piedras más grandes colocadas en un surco para formar una cimenta-

ción. Salvo l a piedra tr i turada que se emplee para, l lenar l a s cavidades entre

la.s piedras más grandes, no se u t i l i z a r á piedra en l a superficie expuesta

del enrocimiento, que penetre monos do la mitad del espesor del mismo. Los

espacios antro l a s piedras grandes se rellenarán con piedra triturada, y pie-

dras más pequeñas de tamaño api-opiado para femar una nasa compacta. Las

piedras pequeñas y l a s piedras tr i turadas no se ut i l izarán en sustitución de

las piedras grandes,

6/5. .MEDIDA, La medida de la capa f i l t r a n t e de arena y grava, se hará

sobre e l terreno por el número de metros cúbicos aceptablemente suministra-

dos y colocados. La medida del enrocamiento vaciado, se hará, en e l t e r r e -

/no del

Pág. B-71

La sub-rasante completa deberá., ser -compro bada en pendientes y en. sec-

ción transversal por medio de tina p l a n t i l l a que so extienda a todo e l ancho

y se apoye sobre las formaletas laterales ' de los bordi l los y cunetas» S i Las

formaletas son de madera, deberán mojarse antes do colocar e l concreto»

69« FORILILETAS» Las formaletas para los bordil los deberán tener una a l t u -

ra igual a l a l to t o t a l del bordi l lo . Las fórmale tas exteriores para cunetas

de concreto deberán dar e l espesor t o t a l de la cuneta. S i se ut i l izan forma-

le tas de madera, se cepil larán del lado que haya de quedar en contacto con e l

concreto. Deberán tener un borde superior perfectamente l i s o y no tendrán

un grueso menor de 4 cm después de cepil ladas. No se emplearán formaletas

torcidas , deformadas o sin su o r i l l a superior l i s a y r e c t a . Se podrán u t i l i -

zar formaletas de tablas delgadas, aseguradas rígidamente, en curvas, c;imbios

de pendiente o en los bordillos para curvas pronunciadas.

Las -formaletas deberán ser cuidadosamente colocadas en alineamiento

y pendiente y conforme a las dimensiones requeridasj serán mantenidas r íg ida-

mente en su lugar por medio de cuñas de hierro , puestas a intervalos no ma-

yores de 1 .50 metros. Abrazaderas, separadores y puntales serán usados donde

se requiera, para obtener rigidez en l a s formaletas. ' Las abrazaderas y l o s

separadores no deberán molestar 3a acción de l a animadora para alisado del

concreto. Todas las formaletas se limpiarán bion, después de haberse usado

y so aceitarán tan a menudo como sea necesario para, evi tar que e l concreto

se adhiera a e l l a s .

Juntas. Juntas de di latación de 1.50 cm de ancho, serán construidas

en los bordi l los y cunetas, a intervalos de 13 metros y en l o s bordi l los a l

principiar y terminar las curvas pronunciadas. La junta, de di latación deberá

/'ser llenada

Pág. B-103

después hacer e l acabado con una plancha metá l ica . La parte superior deberá

ser acabada como se indica en los planos, y redondeadas sus o r i l l a s anter ior

y p o s t e r i o r . Después do que l a s caras del t o r d i l l o hayan sido a l i sadas se

l e s dará un acabado f i n a l con cep i l lo mediante movimientos paralelos a. l a

l í n e a del b o r d i l l o .

La parto superior y l a cara, del bordi l lo acabado deberán es tar a l i -

neadas y r e c t a s y l a super f i c ie superior de l a s cuñetes y bordi l los deberán

ser de un ancho uniforme y e s t a r l i b r e s do protuberancias y de agujeros u

otras irregularidades* Cuando se coloque un escant i l lón de alisado de 3 no-

t r o s de largo en la superf ic ie superior del bordi l lo o en la superf ic ie do

l a cuneta, es tas super f i c ies no deberán apartarse más do 3 centímetros de l a

o r i l l a del e s c a n t i l l ó n , salvo en los carbios de pendiente o en l a s curvas.

Las super f i c ies expuestas deberán ser convenientemente curadas.

Después del curado, e l r e l l eno de las partos adyacentes deberá l l e -

varse a cabo como so indica en los planos. Las unidades completas deberán

ser protegidas de daños, y e l c o n t r a t i s t a deberá limpiar por su cuenta., todo

e l concreto manchad; durante la construcción.

71 , MEDIDA» La medida se hará por número de metros l i n e a l e s de bordi-

l l o s y cunetas de concreto construidos a s a t i s f a c c i ó n .

73. PAGO. E l pago se hará por e l número de metros l i n e a l e s medidos como

se espec i f i có en e l párrafo anter ior , a los precios uni tar ios do contrato.

En dichos precios i r á incluida l a compensación t o t a l por toda, l a mano de obra,

mater ia les , equipo, herramienta, transportes o improvistos necesarios para

completar e l t r a b a j o .

Cunetas empedradas s e n c i l l a s o l igadas con mortero

73.. E l Contrat is ta construirá , donde so requieran, cunetas empedradas

/ s e n c i l l a s

Pág. b - 7 5

tedero. E l cimiento de l a s piedras de la cuneta será e l mater ia l do l a sub-

rasante3l a nonos que-so e x i j a otro mater ia l .

76. COLOCACION DE LA CUNETA. Las piedras de l a cuneta deberán incrus-

t a r s e en l a sub-rasante, o on los dn icntos (do ser. requeridos) en h i l e r a s

r e c t a s , con cada piedra perpendicular a l a superf ic ie acabada. Las piedras

se colocarán en contacto, con sus caras planas hacia arr iba y sus dimensio-

nes más largas formando ángulo recto con l a l inea centra l de l a cuneta. Las

juntas deberán a l ternarse sat is factoriamente y no de jar i n t e r s t i c i o s .entre

e l l a s qao excedan de 2 cm de fincho. Las piedras deberán apisonarse e f i c i e n -

temente hasta que l a super f i c ie quede firme y terminada de acuerdo con l a

perdiente, al ineación y sección t ransversa l . Cualquier cuneta que presente

una super f i c ie i r regular o quede dispare ja , deberá deshacerse y volverse a

construir a s a t i s f a c c i ó n .

77 . COLOCACION DEL RELLENO SECO 0 DEL MORTERO. En las cunetas empedra-

das, s e n c i l l a s , e l re l leno soco deberá i r .adaptándose en los i n t o r s t i . d o s

mientras l a s piedras van siendo colocadas y apisonadas en- su lugar» Después

de quedar bien rellenados los i n t e r s t i c i o s y l a s piedras eficientemente ap i -

sonadas on su lugar , deberá, extenderse uniformemente una capa delgada dol

material de re l leno soco sobro l a super f i c ie completa, de la cuneta y de jarse

así»

En l a s cunetas l igadas con mortero, después de que las piedras sean

colocadas correctamente de acuerdo con los alineamientos, pendientes y sec -

ciones t í p i c a s indicadas se deberá ver ter una capa do mortero de cemento que

penetre hasta 3 cm de la. s u p e r f i c i e . El mortero deberá sor de una cons is -

tenc ia que fluya fácilmente sin segregadón.

Los muros terminales do l a s cunetas empedradas se construirán como

/so indique.

Pág. B-103 IV OBRAS DE PROTECCION .

Huacaleras de concreto (Cribb^wálls)

80, El contrat is ta suministrará y construirá l a s huacaleras de con-

creto reforzado de conformidad con las l í n e a s , pendientes y dimensiones

que se indiquen en los planos, o determine e l Residente,

81. PIEZAS DE LAS HUACALERAS, El concreto para las piezas de l a s

huacaleras deberá reunir los requisitos de l a clase que se indique, pero

en ningún caso e l tamaño máximo del agregado será mayor de 2 .5 cm. Él

concreto será normalmente de clase A, Los deta l les de l a s piezas de hua-

calera y su colocación serán los indicados en los planos. Todas l a s p i e -

zas deberán estar l i b r e s de depresiones y las superficies y bordes de l a s

mismas sin as t i l l aduras , remiendos, repellados o cualquier otro defecto que

pueda a l t e r a r su consistencia o durabilidad. Todas l a s piezas que estén

rajadas o sean defectuosas se rechazarán,

8:2. METODO DE CONSTRUCCION, El piso de l a cimentación preparado para

r e c i b i r l a huacalera de concreto, será firme y con e l declive adecuado para

l a base de la misma y deberá ser aprobado por e l Residente, Las piezas de

l a huacalera serán colocadas como se indica en los planos. Dichas piezas

deben manejarse con cuidado porque todas las que se quiebren o resulten da-

ñadas en cualquier forma, serán retiradas y substituidas a costa del contra-

t i s t a .

Llenado in ter ior del crib»''-wall. E l llenado del i n t e r i o r se i r á ha-

ciendo simultáneamente a la erección de l a estructura, util izando material

aprobado, y en capas que no excedan de 30 centímetros de espesor, cada una,

que serán apisonadas o consolidadas a sat is facc ión del Residente. Una capa

/de piedra,

PAg. B-79

se requiera específicamente un determinado t ipo o t ipos de defensas de

acero. Solamente se usarán un t ipo ie defensas para puentes y un t ipo para

carreteras en cada contrato.

R ie les . Los r i e l e s o miembros horizontales de l a s defensas c o n s i s t i -

rán en planchas de acero a l carbón u otro material aprobado por l a DGC, De-

be darse a l a s planchas l a forma de un canal. Cuando sean metálicas e l e s -

pesor del acero deberá ser por lo menos le í cal ibre 12, cuando e l grueso

horizontal de l a viga, perpendicular a l a l ínea del r i e l , sea :le 7 .5 cm. o

más. Cuando esté grueso sea menor de 7.5 cm e l espesor del acero «iebárá

ser por lo menos de ca l ibre 9 . r i e l deberá empalmarse.con margen s u f i -

ciente para expansión. Los segmentos adyacentes serán firmemente conecta-

dos en cada empalme.

E l r i e l tendrá l a forma apropiada, estará l i s t o para armar cuando se

reciba en e l campo. No se permitirá punzar, barrenar, cortar o soldar en

e l campo. Los r i e l e s deberán ser de secciones uniformes. Se rechazarán

los que estén torcidos o 'deformados0 Sus bordes deberán laminarse o redon-

dearse de manera que no presenten bordes a f i l ados . Todos los empalmes y

conexiones deberán hacerse con pernos de cabeza plana redonda, o de otro

t ipo que no presente sa l ientes apreciables en e l lado de l a carre tera . La

l ínea central del r i e l , instalado, debe estar a 45 cm sobre e l n ive l del

terreno.

Postes. Los postes deberán colocarse a una distancia máxima de 3 . 8 0

metros de centro a centro debiendo ser de concreto reforzado, de 20 por 20

cm' y de 1 ,70 metros de largo, por lo menos. E l refuerzo cons is t i rá en

cuatro v a r i l l a s de 3/8" con estr ibos a intervalos ie 30 cm. Los s u j e t a -

d o r e s serán

Pág, a - s i -

didad apropiada y se al inearán'correctamente, Cuando l o s postes no se co-

loquen en estructuras de concreto, los agujeros del poste deberán l l e n a r s e

con mater ia l conveniente y debidamente apisonado. Los r i e l e s , empalmes,

sujetadores , e t c . , deberán construirse en la forma más apropiada para e l

t i p o p a r t i c u l a r de defensa de que 'se t r a t e , Todos l o s pernos s a l i e n t e s

en l o s postes deberán ser cortados a 1 cm ele l a s tuercas»

' 89« PINTURA, Los r i e l e s de acero, sean o no galvanizados, serán

preparados para pintar le acuerdo con los requis i tos que se hal lan ba jo

e l t í t u l o "Pintura" , Los r í e l e s rec ib i rán una capa de pintura de t a l l e r

y después de instalados rec ib irán dos manos de pintura de campo. Toda l a

pintura deberá a jus tarse a los requis i tos ya indicados,

9©. MEDIDA, La medida se hará' l e í número ie metros l i n e a l e s de de-

fensas para c a r r e t e r a , sat isfactoriamente suministrados, ins ta lados , y pin-

tados. La medida se hará 'a lo largo de la l ínea c e n t r a l de las deftasas

terminadas de extreme a extremo de l o s r i e l e s , incluyendo l a s secciones

terminales .

9'í. PAGO. E l pago se hará por e l número le metros l i n e a l e s , medidos

como se e s p e c i f i c a en e l párrafo anter ior , a l precio uni tar io de contrato ,

precio que i n c l u i r á compensación t o t a l por todo e l t raba jo especif icado

y por toda l a pintura, mano de obra, materiales ? equipo- herramientas,

transportes e imprevistos necesarios para terminar todo e l t r a b a j o .

Ceceas

9'2. E l Contrat ista construirá l a s cercas para serrar l a carretera

suministrando los materiales que para e l l o se neces i ten , según se señale

en l o s planos o como indique e l Residente, E l construirá también l a s

/ p u e r t a s

Pág. B-103 de hierro , acero, o latón, diseñadas en forma que permitan abr ir l a puerta

totalmente hacia adentro girándolas hacia la cerca»

94. INSTALACION, . Los postes deberán colocarse a intervalos de 3 me-

t r o s . Los postes de l ínea deberán hincarse firmemente en e l suelo a una

profundidad de 0 ,70 metros. Los postes de puerta, esquina o.terminales

deberán ser enterrados firmemente a un metro de profundidad yaarr ios t ra -

dos sólidamente con diagonales que vayan desde un punto del poste a l a

a l tura del alambre superior de l a cerca a un punto que quele a 15 c e n t í -

metros sobre e l n ive l del suelo en e l poste ie l ínea más cercano.

El alambre deberá e s t i r a r s e y dejarse tenso y asegurarse a cada poste

por medio de grapas galvanizadas para cerca» El cercado consis t i rá en t r e s

h i leras de alambre de pilas colocadas a ,una l istancia aproximada de 30 .cm

de centro a centro. Después que se haya clavado e l alambre a los postes,

éstos deberán recortarse a una al tura uniforme sobre e l suelo,

•95. MEDIDA» La medida se hará leí numero de metros l i n e a l e s de cerca

terminada y se tomará paralelamente a l a peniiente del terreno a lo' largo

de l a cerca, deduciendo e l ancho de las puertas. La medida de l a s puertas

se hará por e l minero de unidades simples instaladas sat isfactoriamente.

Cuando se instalen puertas dobles, .cada una ie sus hojas se medirá como

una puerta senelilao

96. PAGO, El pago se hará por e l numero de metros l inea les de cerca

y por e l número de puertas medidas como se indica en e l párrafo anter ior ,

a l precio uni tar io de contrato; dicho precio incluiirá l a compensación t o t a l

por todo e l t raba jo especif icadoj deberá i nc l u i r toda l a mano de' obra, ma-

ter ia les . , herramientas, equipo, transportes e imprevistos necesarios para

Pág. B-85 l i a s , tepes o vástagos; a s í como su mantenimiento por todo e l tiempo que

dure l a construcción. . ,

101., MATERIALES, Semilla, La semilla de l a grama deberá ser semilla

t ipo Bermuda, u otro que apruebe la DGC, Deberá estar completamente seca an-

t e s de sembrarse. No se u t i l i z a r á la semilla que esté mojada o mohosa. Toda

l a semilla debe l l enar los requis i tos exigidos por e l Ministerio de Agricul-

tura , o los aprobados,por l a DGC, y ser aprobada por e l Residente antes de

sembrarse.

Vastagos. Los vástagos deben ser de los t ipos Bermuda, Pangóla, Kikuyu,

Bahía o de cualquier especie aprotada por l a DGC, Los vástagos deben ser t a -

l l o s sanos y vivos sin adherencia de t i e r r a y obtenidos de fuentes aprobadas.

Será causa de rechazo de los vástagos, la .presencia de malezas, pajas o mate-

r i a s extrañas que puedan resu l tar per judiciales para l a siembra, La aproba-

ción de l a s fuentes de suministro por e l Residente no débé interpretarse como

lona aceptación del mater ia l . Los vástagos estarán sujetos a inspección du-

rante e l período de l a siembra y cualquier material que se haya dejado secar ,

quemar o carezca de vi ta l idad, será" rechazado,

Los vástagos deben obtenerse de los lugares más cercanos posible a l l u -

gar de 1.a siembra y no se obtendrá de áreas de maleza,. Se recogerán las plan-

t a s por medio de cualquier método que no dañe severamente los vástagos, que

deberán tener por lo menos 10 cm de largo. Los vástagos deberán mantenerse

húmedos y a l a sombra hasta que sean colocados y deberán plantarse mientras

los t a l l e s conserven su f l ex ib i l idad natural . En ningún caso deberá exceder

de 72 horas e l período transcurrido entre l a recogida de l a s plantas y su r e -

siembra,,

Tope. E l tepe debe ser de grama, t ipo Bermuda, Pangóla, Kikuyu, o Ba-

h í a , o de cualquier otra especie aprobada por l a DGC, y debe tener s u f i -

/cientes r a í c e s .

P ó g . B - 8 7

y que, en opinión del Residente, no resul te adecuada para usarse como cu-

bierta,, será re t i rada y podrá disponerse de e l l a como de cualquier otra

excavación del camino. Tierra vegetal importada se denominará a l material

obtenido de fuentes designadas y que se hallen fuera de los l ímites del

derecho de v í a . No se ut i l izarán l a s cargas de t i e r r a vegetal importada

que no hayan sido aprobadas previamente.

Estacas . Las estacas serán de madera sana, durable en e l lugar donde

se coloque, y capaz de conservarse en buen estado por un período razonable'

de tiempo. Las estacas pueden ser rectangulares o c i l indricas ; deberán

tener por lo menos 20 cm de largo y 2 cm de diámetro.

Agua. E l agua que se emplee para humedecer los vástagos o' tepes puede

obtenerse de cualquier fuente aprobada. No deberá contener sustancias da-

ñinas, ácidos, á l c a l i s o cualquier otra cosa que pueda perjudicar e l c r e -

cimiento de l a planta.

F e r t i l i z a n t e . El f e r t i l i z a n t e será de un tipo comercial, apropiado

para grama. La designación química será 31-11-0 , 16-20-0 u otra indicada

por e l Residente. Los números de la designación química indican e l por-

centaje mínimo contenido en e l f e r t i l i z a n t e de nitrógeno, ácido fosfórico

disponible y potasio soluble en agua, respectivamente«

1032. EQUIPO. Esparcidor de f e r t i l i z a n t e . Se podrá requerir un espar-

cidor de f e r t i l i z a n t e de un tipo aprobado por e l Residente, No se usará

sin autorización íxingün esparcidor del t ipo de rueda loca .

Rodillos. Un "cultpacker", " t r a f f i c r o l l e r " o cualquier otro rodil lo

que apruebe e l Residente ee podrán u t i l i z a r en e l aplanamiento de l a s áreas

cubiertas de grama,

/E sparc idor

Pág. B-89

cíente para favorecer e l crecimiento de la planta, EÍ espesor de la capa

de t i e r r a vegetal no debe ser menor le 7 centímetros,

Pará e l esparcimiento de la t i e r r a vegetal, deben r a s t r i l l a r s e y elimi-

narse del área todos los terrenos duros, piedras grandes, malezas, raíces ,

tecones de paja y cualquier material extraño que se encuentre. Después

se esparcirá la t ierra vegetal en una capa uniforme,

A menos que se ordene lo contrario, la t ierra vegetal se esparcirá

también sobre los bancos de préstamo si se encuentran dentro del perímetro

visual de la carretera y sobre todas aquellas áreas que hayan resultado

perjudicadas durante las operaciones de la construcción.

El esparcimiento de la t ie r ra vegetal se hará en fajas transversales

a la dirección en que sljue la carretera»

Contenido de„humedad de la t ierra vegetal. Cuando las áreas- que van

a ser plantadas se encuentran ya satisfactoriamente preparadas, e l Residen-

te determinará s i e l contenido de humedad es suficiente para proteger e l

crecimiento de la planta. Si no fuera as í e l Contratista deberá ordenar que

se humedezca la t i e r r a . Cuando el contenido de humedad sea bastante, el

Residente autorizará a l contratista proceder a la fert i l ización y siembra.

104. APLICACION INICIAL DEL FERTILIZANTE, El fer t i l izante se espar-

cirá uniformemente sobre todas lae áreas que van a sembrarse per medio de

un esparcidor mecánico, salva en los taludes pronunciados o en las áreas .

donde no se lo pueda u t i l i z a r . El esparreimiento puede hacerse a mano ene*

esos lugares» La proporción de aplicación de fer t i l izante será como sigue.

Tipo de fer t i l izante Libras por acre Libras por Kg. por hectáreas hectárea

U - l l - O 200 a 300 500 a 750 22$ a 340

16-20-0 150 a 200 37.5 a 500 170 a 225

/ l a s cantidades

Pág. B-103

que acuerde e l Residente, inmediatamente después de la siembra. La gasa

de algodón se colocará le arriba abajo en los taludes pronunciados. Deben

usarse estacas para retener la gasa de algodón en su s i t i o .

IO7. SIEMBRA POR MEDIO DE VASTAGOS. la siembra por medio de vástagos

se hará por el sistema de riego o de surco, a opción del contrat is ta , con

las limitaciones que se indican a continuación,

10^. SIEMBRA POR RIEGO. Esta clase de siembra no se empleará en.los

taludes empinados ni en áreas estrechas donde no puedan obtenerse resul ta -

dos satisfactorios» Los ta l los deben ser humedecidos completamente y. dis-

tribuidos sobre la superficie preparada, a mano o por'medio de un aparato

mécanicc adecuado, en una capa uniforme y a razón de por lo menos cuarenta

vástagos vivos por metro cuadrado« Inmediatamente ,se meterán los vástagos

en la t i e r r a y se cubrirán con una capa de t i e r r a de cinco o diez centíme-

t ros que será mézclala con una - e s c a r i f i c a r í a de disco. El área deberá'

escarif icarse por lo menos dos veces. De considerarse necesario para obte-

ner una superficie satisfactoria^puede hacerse una escarificación adicional.

IO9. SIEMBRA EN SURCO» Deben abrirse surcos separados quince cent ! - ,

metros entre sus centros con una profundidad minina de seÍ3 centímetros.

Tan pronto como se considere conveniente, se humedecerán los vástagos an- •

teriormente y, se colocarán en 1 OS S ' JVCO 3 -1 a mano o con plantadoras adecua-

das, y se traslaparán» Los vástagos deberán cubrirse inmediatamente r e l l e -

nando los surcos.

Aplanado. Inmediatamente despues de la plantación de los vástagos se

recompondrá e l área a su nivel y forma correctas y luego se aplanará con

un "cultpacker" u ^tra aplanadora similar, como convenga.

/ 1 1 0 . SIEMBRA DE

P£g. B-93 .

ción cuando la superficie del terreno se encuentre lo suficientemente hu-

medecida para disolver e l fe r t i l izante rápidamente,

11;3-. MANTENIMIENTO.-. Será responsabilidad del contra t i s ta e l mante-

nimiento de l a áreas sembradas con semilla, tepe- o vastago durante todo e l

período de l a construcción y hasta l a aceptación f i n a l del t r a b a j o .

11/f» MEDIDA. La medida, se hará por e l número de metros cuadrados

satisfactoriamente sembrados con semillas, tepes o vástagos, de acuerdo

con lo requerido.

135.. PAGO. El pago se hará por e l número de metros cuádralos, medi-

dos como sé indica anteriormente, a los precios unitarios de contrato.

Dichos precios incluirán la compensación completa por toda la mano de

obra, materiales, herramientas, eqrJLpo, transportes e imprevistos nece-

sarios para completar e l trabajo.

Pintura de..ertr-ic1yiras.ide gsero

116, El contratista deberá preparar las superficies donde se aplica-

rá la pintura, proporcionar todos ios materiales, equipo y herramienta para

'la'misma, aplicar y proteger la plntxra indicada a continuación. Este t r a -

bajo es parte del. suministro y montaje de l a unidad que ha de pintarse,

117, NUMERO I TIPO DE CAPASa , Con excepción de lo. anotado bajo l ¿ s

t í t u l o s "Pintura de t a l l e r " y "Pintura de campo", todo e l acero estructu-

r a l debe ser pintado con pintura roja a base ie plomo, as í : dos manos en

e l t a l l e r , una mano de retoque en e l campo y dos manos adicionales de pin-

tura, también de campo, La3 capas sucesivas, del mismo color, deberán ser

de matiz claramente diferente para poder Revelar el lugar donde haya una

aplicación incompleta. Los barandales que no sean de tubería se pintarán

/en l a misma

Pág. B-103

de l a AASHO Designación M 72,o con otras especif icaciones aprobadas por l a

DGC.

b) Pintura r o j a a base de plomo (de acei te fraccionado de l i n a z a ) . La

composición de esta pintura debe ser como sigue.

Carac ter í s t i ca Medida Máximo Mínimo

Pigmento porciento en peso . 75: 5 73®5

Vehículo porcisnto en peso 26„5 24*5

Agua no combinada porciento en peso 1 , 0 0

Part ículas gruesas y escamas (retenidas en un tamiz de malla 325) porciento en peso 1,,0 0

Peso por galón l i b r a s — - 22 .0

Peso por l i t r o kilogramos "tu? 2®6f

Tiempo de secamiento fcioras 2L,o 0

Finura de grano 3

Sólidos de vehículo porciento en peso del vehículo 96« 0

E l color-que se usará para l a primera mano será e l usual ro jo a base

de plomo y, para l a segunda mano,el matiz que produzca la mezcla de 30 gra-

mos de, negro de humo, como máximo, por l i t r o de ace i te de l inaza .

La, composición del pigmento en porcentaje por peso deberá ser :

Máximo Mínimo

Plomo ro jo (Grado 95%) - 75 .0

Oxido de hierro ro jo (80$ FegO-, min0.) 25 .0

E l pigmento extraído, a l ser analizado, deberá es tar de acuerdo con

l o s s iguientes requis i tos cuantitativos en porciento5

/Plomo ro jo

Pág, 3-97

podrán s e r aceptados materiales .que estén de acuerdo con otros r e q u i s i t o s ,

previa aprobación de l a DGC.

La pasta de aluminio y e l barniz deben suministrarse en envases sepa-

rados. La preparación de'i-la pintura se hará como sigues eh un envase apro-

piado se colocará l a cantidad requerida de pasta , agregándose e l barniz en

pequeñas cantidades hasta que se complete l a cantidad requerida. La mezcla

de l a pintura debe hacerse en l a proporción de 240 gramos de pasta de a l u -

minio por l i t r o de vehículo. Después de cada agregado de barniz , éste y l a

pasta se bat i rán hasta formar una masa uniforme antes de qué se agregue l a

s iguiente porción de barniz .

Solamente debe mezclarse diariamente l a cantidad que se neces i te de

pintura de aluminio, pero cualquier pintura para primera mano de campo

que no se haya usado a l acabar e l l í a , podrá u t i l i z a r s e a l día s iguiente

después de b a t i r l a de nuevo„

La pintura para l a segunda mano le campo será l a misma que se e s p e c i -

f i c ó para l a primera mano, con la única excepción de que e l aluminio de

escamas deberá ser del t ipo de "hoja" ( l e a f i n g type) , Cualquier cantidad

de pintura par-a segunda mano de campo que hubiera sobrado a l f i n de l a j o r -

nada, s era , de s e chada,

Pintura ;tris intermedio (médium r r a r pato.*-). Esta pintura deberá usar -

se para primera mano de campo y para l a segunda mano se usará pintura verde

f o l l a j e a base de f t e l a t o de g l i c e r i l o .

La composición de l a pintura será como s lguos

C a r a c t e r í s t i c a Medida Máximo Mínimo

Pigmento poro lento en peso 34^0 3 0 , 0

Vehículo porcisnto en peso 70*0 6 6 , 0

/Agua no

Pág. B-99

La resina s in té t i ca deberá ser de un t ipo "alkyd" modificada a l ace i te

compuesto de resina no-volá t i l rebajada en un diluyente del t ipo de los de

petróleo« No deberá contener ace i te no combinado» La resina s i n t é t i c a de-

berá contener no menos de un 23% de anhídrido i t á l i c o en e l a n á l i s i s cuan-

t i t a t i v o . Ella no deberá contener resinas naturales o derivados de l a s

mismas,, La presencia de resinas naturales deberá determinarse por e l método

de Liebermann-Storch, o por otro método aprobado por l a DGC» El índice de

acidez dé l a resina diluida, basado en los sól idos, no deberá ser mayor de

7 , determinado antes de mezclarla con pigmentos y secantes.

Los secantes deberán ser del t ipo o t ipos requeridos para obtener l a s

propiedades especificadas de secamiento con un a l t o grado de "estabi l idad

de envase". Los secantes no deberán contener resinas naturales o derivados

de l a s mismas, determinándose e l l o por e l método de Liebermann-Storch, o por

otro método aprobado por la DGC,

Los disolventes v o l á t i l e s deberán c o n s i s t i r en hidrocarburos de petró-

leo y es tar l i b r e s de solventes de tipo alcohólico o es tereo . l a pintura

no deberá presentar costra alguna en u:n envase recién abier to , y en un enva-

se cerrado, medio l l eno , a l a s veint icuatro horas l a costra solo deberá ser

una capa delgada»

Las propiedades de 2.a platvra pa^a su aplicación con brocha o soplete,

después de su debida y apropiada preparación,; deberán ser s a t i s f a c t o r i a s .

Una vez aplicada, la cintura deberí' quedar completamente uniforme, sin r a -

yones, corrimientos o desprendimientos»

Una segunda mano aplicada con l a misma pintura, o con una capa de recu-

brimiento mutuamente convenida, no deberá producir pel ículas irregulares pa-

sadas dieciocho horas de secado» El b r i l l o de la pintura deberá ser mediano»

/El color

Pága B-101

Máximo Mínimo

Pigmento de t i t a n i o de magnesio 42 ,0 3&e0

Verde de óxido de cromo 56,5 52„ 5

Oxido de zinc 7 ,5 3 a 5

Los pigmentos de t i t a n i o de magnesio deberán contener no menos de 29%

de TiOg 7 e l resto deberá ser s i l i c a t o de magnesio«, E l pigmento verde de

óxido de cromo deberá es tar de acuerdo con los requis i tos de la"ASTM Desig-

nation D 263", E l óxido de zinc deberá es tar de acuerdo con l a "ASTM Desig-

naticn D 79 > American Type" o bien serán exigidos para ambos materiales

otros requis i tos aprobados por l a DGC.

La composición del vehículo en porcentaje por peso deberá ser l a s i -

guiente:

Máximo Mínimo

Resina s i n t é t i c a 50^0 4 6 t 0

Disolventes y secantes 54*0 50,0

Las c a r a c t e r í s t i c a s variables ele esta pintura deberán es tar de acuerdo

con l a s estipuladas anteriormente para la pintura gr is intermedio (médium

g r a y p a i n t ) ,

b) Pintura verde f o l l a j e (Plomo blanco). Esta pintura solamente deberá

ser del Tipo I I de acuerdo con las "Standard Speci f icat ions f o r Foliage Oreen

Bridge Paint, AASIIO Designation M 67"J o con otras especif icaciones aprobadas

por l a DGC.

Pintura para defensa de r i e l . La pintura para todas las superficies

metálicas de defensas de r i e l , será de color blanco y deberá concordar con

/la composición

Pág. B-103 Fungicida. Debe agregarse un fungicida a l o s ingredientes de l a s e -

gunda mano de cualquiera de l a s pinturas . E l fungicida deberá ser un s a l i -

c i l a t o de mercurio de fenol o naftenato de mercurio en l a proporción de uno

por c iento del peso t o t a l de l a pintura, o cloruro de mercurio en una pro-

porción del 1 - 5 por c i e n t o .

Pigmentos i n e r t e s c Solamente barytas , s u l f a t e s de bario ( a r t i f i c i a l )

s í l i c e s y s i l i c a t o s de magnesio, serán considerados como materiales adecua-

dos para rel leno» Los materiales i n e r t e s de ninguna manera deberán conte-

ner sustancias colorantes orgánicas, jabones o agentes emulsionantes. Los

pigmentos colorantes deberán molerse en a c e i t e antes de mezclarlos con l a

pintura,

119. ENVIO DE LA PINTURA, La pintura deberá ser remitida en envases

f u e r t e s , claramente marcados con e l peso por l i t r o (o por galón), e l volu-

men de l contenido de pintura en l i t r o s (o en galonea), color , l o t e , mezcla

y e l uso propuesto. Deberá también inc lu i r se una declaración exacta de l a

composición del pigmento en porcentaje^ de l a proporción del pigmento a l

vehículo y e l nombre y dirección del f a b r i c a n t e . Ningún paquete que no

es té marcado en l a forma indicada deberá ser aceptado para usarse .

120 . METODOS DE MUESIREO Y PRUEBA, Cualquier pintura que se endurezca

o se coagule en e l envare.,, i mordiendo qns pueda b a t i r s e fácilmente con una

paleta para darle una c o n s i s t e n c i a l i s a y uniforme, s e r á rechazada aunque

haya sido inspeccionada y aprobada en e l lugar de fabricación» También se

rechazará toda aquella pintura demasiado gruesa para su apropiada a p l i c a -

ción a brocha, aunque en todos los demás aspectos es té de acuerdo con l a s

Espec i f i cac iones . Antes de usar cualquier pintura deberá someterse una

/muestra

Pág. B-103 sobre superf ic ies húmedas o sobre superf ic ies tan ca l ientes que originen

ampollas eri l a pintura o produzcan una pel ícula porosa de l a misma» E l

material pintado bajo techo en tiempo húmedo o f r í o , deberá quedar bajo

dicho techo hasta que es té completamente seco, o hasta que l a s condiciones

del tiempo permitan su exposición a l a ire l ibre»

12.2. APLICACION. La pintura se aplicará en forma limpia y e f i c i en te

en cuanto a mano de obra» La pintura podrá aplicarse con trochas de mano

o a soplete, con excepción d¿; l a pintura de aluminio que deberá apl icarse

preferentemente a soplete . Por cualquiera de los métodos, l a mano de pin-

tura deberá extenderse suave y uniformemente, de t a l manera que no haya

exceso l e pintura en ningún punto. S i e l trabajo ejecutado con soplete

no es considerado s a t i s f a c t o r i o por e l Residente, será necesario r e a l i -

zarlo a brocha. Toda l a pintura deberá ser perfectamente batida, y de

preferencia con mezcladoras mecánica,

Aiollqación con brocha. Cuando se usen brochas, l a pintura deberá ser

extendida, de manera que se obtenga una capa l i s a , uniforme y pare ja , en

contacto directo con e l metal o con la capa de pintura aplicada.antes y

extendiéndose también a todas l a s esquinas e i n t e r s t i c i o s , Las brochas

deberán ser de forma redonda o preferentemente ovalada.

Aplicación con.,sopletec E l equipo mecánico para sopletear deberá

¿ p l i c a r l a pintura en una llirvia f ina y pareja sin necesidad de añadir

un disolvente. E l equipo deberá ser de un tipo aprobado, tener un dis -

posit ivo para ag i tar la pintura en e l recipiente del soplete y contar con

compartimientos adecuados para agua en los conductos de a i r e . En los c l i -

mas f r í o s podrá calentarse la pintura para reducir su viscosidad a l usarla»

/Dicho'

Pág. B-103 Limpieza a mano. Para eliminar la. oxidación, escamas y suciedad, po-

drán usarse cepi l los de alambre, raspadores, c ince les , mart i l los u otros

medios e fec t ivos . Para eliminar e l ace i te y l a grasa, deberá usarse gaso-

l i n a o bencina. Cepillos de cerda o f ibra de madera deberán usarse para

quitar e l polvo suel to .

Soplete de arena» El acero podrá limpiarse por medio de un soplete

de arena. Este deberá eliminar todas las escamas sueltas de pulimento y

otras substancias hasta dejar e l metal l i s o y descubierto. Deberá pres tar -

se especial atención a l a limpieza de las esquinas y a los ángulos formados

por l a s partes s a l i e n t e s . Antes de pintar , deberá quitarse l a arena que

se adhiera a l acero en las esquinas y demás partes . La limpieza deberá

ser aprobada por e l Residente antes de pr inc ipiar l a aplicación de l a pin-

tura .

Limpieza a soplete . E l metal podrá limpiarse a base de soplete, como

sigue?

a) Deberá eliminarse e l a c e i t e , grasa y materiales adherentes s imila-

res por medio de un solvente adecuado. E l solvente sobrante deberá l impiar-

se antes de proseguir l as operaciones.

b) Las superf ic ies que deben pintarse deberán limpiarse y deshidratarse

(eliminando l a humedad encerrada) aplicando llamas de oxiacet i leno que t e n -

gan una relación del oxígeno a l acet i leno de v.no por lo menos. Los conos

in ter iores de estas llamas deberán tener una relación de longitud a l ¡±á~

metro de l a salida de 8 por lo menos y no deberán tener una longitud mayor

de 4 milímetros entre centros. Las llamas de oxiaceti leno deberán apl icarse

a la& superf ic ies de acero, de t a l manera y a t a l velocidad, que se deshi-

/draten

Pág. B-109

pués de la primera limpieza de las superficies. Las superficies exteriores

de los miembros deberán limpiarse y deshidratarse después, aplicando e l ce-

pil lo de alambre y raspando a mano donde sea necesario. Todas las super-

f i c i e s deberán más tarde barrerse y desempolvarse para eliminar el material

suelto y las partículas extrañas, procediéndose entonces a la pintura com-

pleta del miembro.

. , . 126. PINTURA DE LAS SUPERFICIES GALVANIZADAS. Antes de ser pintadas,

las superficies galvanizadas deberán t ra tarse como sigue: en un l i t r o de

agua pura disuélvanse 15 gramos de cloruro de cobre, 15 gramos de ni t ra to

de cobre y 15 gramos de sa l de amoníaco; a continuación agréguense 15 gra-

mos de ácido muriàtico comercial» Esta operación deberá llevarse a cabo

dentro de un recipiente de a r c i l l a o de vidrio y nunca en un recipiente

metálico,

. Cuando la solución haya adquirido un color obscuro, casi negro, que

a l secarse se convierta en una película grisácea, se aplicará a l a super-

f i c i e galvanizada, con una brocha ancha y plana.

127 , . PINTURA DE TALLER„ La estructura de acero deberá recibir una

mano de pintura de t a l l e r , después de haber sido examinada y aceptada por

e l Inspector. Las superficies que no estén en contacto entre s í , pero

que sean inaccesibles después del mortaje o erección, deberán pintarse

con t r a s manos de pintura de tal2.er0 Las superficies que tengan contacto

entre s í en el t a l l e r no deberán ser pintadas. Las superficies que tengan

contacto entre s í en e l campo, deberán rec ibi r una mano de pintura en e l

t a l l e r , salvo cuando se t ra te de empalmes principales para cordones de a r -

madura y empalmes grandes para vigas armadas que impliquen espesores múl-

t iples del material , caso en e l cual una mano de pintura di f i cul tar ía e l

/montaje.

Pág. B-103 nado, incluyendo todo e l remachado y enderezamiento del metal doblado, de-

berán eliminarse e l óxido, l a s escamas, l a suciedad, la grasa y todo mate-

r i a l extraño adherido,, antes de que se aplique cualquier pintura» Una mano

de retoque.se aplicará a todos los remaches, pernos y soldaduras de campo,

inspeccionados y aprobados, y a cualesquiera superficies cuya pintura 'de

t a l l e r se haya gastado»

• Cuando la mano de retoques de campo, haya secado completamente y la

limpieza de cairpo se haya terminado a satisfacción, deberán aplicarse cuan-

tas manos de campo sean requeridas» En ningún caso deberá aplicarse una

mano de pintura antes de que la anterior haya secado completamente en todo

e l espesor de la pintura» Todas las grietas y cavidades pequeñas que no

hubieran quedado selladas a prueba de agua a l aplicar la primera mano de

campo, deberán rellenarse con una mezcla pastosa de albayalde rojo y aceite

de linaza, antes de aplicar la segunda mano» ¿Jo deberán pintarse las su-

perficies en contacto que vayan a ser remachadas ni las que estén en con-

tacto directo con e l concreto» las que vayan a resultar inaccesibles des-

pués del montaje deberán pintarse con dos manos de campo.

. En la aplicación de las dos naaoo de campo, para asegurar un recubri-

miento máximo en los bordes de las planoha3 o secciones, cabezas de rema-

che y otras partes sujetas a un ueo y desgaste especiales, los bordes debe-

rán juntarse primero con una pasada longitudinal y las cabezas de remache

con un movimiento rotativo de la brocha, seguido inmediatamente per la pin-

tura general de la superficie completa,, incluyendo 3.os bordes y las cabezas

de remache. Si en opinión del Residente, el t ránsito ha de levantar una

cantidad perjudicial de polvo, e l Contratista deberá, antes de aplicar la

/pintura