comitê- onu mulheres · 2019-08-01 · o canadá é um país localizado na américa do norte ou...
TRANSCRIPT
Comitê- ONU Mulheres
https://www.google.com.br/search
A ONU Mulheres foi criada, em 2010, para unir, fortalecer e ampliar os esforços mundiais em
defesa dos direitos humanos das mulheres. Segue o legado de duas décadas do Fundo de
Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) em defesa dos direitos
humanos das mulheres, especialmente pelo apoio a articulações e movimento de mulheres e
feministas, entre elas mulheres negras, indígenas, jovens, trabalhadoras domésticas e
trabalhadoras rurais.
O mandato da ONU Mulheres inclui um componente de coordenação das ações em prol da
igualdade de gênero no Sistema das Nações Unidas. Nesse sentido, a organização lidera o
Grupo de Trabalho Gênero, Raça e Etnia, para incorporação da intersetorialidade da
perspectiva de gênero, raça e etnia no escopo da equipe-país das Nações Unidas. Um dos
pontos de atenção do GT é a transversalidade de gênero e projetos temáticos. Nas ações da
ONU Brasil com parceiros em ações chave para a promoção da igualdade de gênero,
destacam-se projetos para capacitar agentes da área de saúde em estados selecionados na
atenção às vítimas de violência sexual e uma ação específica de atenção a mulheres
migrantes e refugiadas no estado de São Paulo.
A ONU Mulheres defende a participação equitativa das mulheres em todos os aspectos da
vida e enfoca cinco áreas prioritárias:
a) Aumentar a liderança e a participação das mulheres;
b) Eliminar a violência contra as mulheres e meninas;
c) Engajar as mulheres em todos os aspectos dos processos de paz e segurança;
d) Aprimorar o empoderamento econômico das mulheres;
e) Colocar a igualdade de gênero no centro do planejamento e dos orçamentos de
desenvolvimento nacional.
A ONU Mulheres trabalha com as premissas fundamentais de que as mulheres e meninas ao
redor do mundo têm o direito a uma vida livre de discriminação, violência e pobreza, e de que
a igualdade de gênero é um requisito central para se alcançar o desenvolvimento.
APRESENTAÇÃO DO TEMA:
O tema discutirá os principais assuntos relacionados à mulher: violência na área política,
econômica, civil, social e educacional; avanços e desafios na igualdade e empoeiramento
feminino; medidas de redução da violência e de integração da igualdade de gênero.
Cresce cada vez mais o número de mulheres violentadas, um dos maiores problemas sociais
de todo o mundo, desde a discriminação e assédio até estupros e outras formas de agressão
física e psicológica.
O empoderamento feminino é uma causa antiga, engloba tudo o que qualquer pessoa pode
fazer para fortalecer as mulheres e desenvolver a igualdade de gênero nos âmbitos em que
elas são minoria. A participação feminina cresce a cada dia mais e se torna cada vez mais
necessário superar falsas diferenças enraizadas na sociedade, e que por muito tempo não
foram questionadas.
mulherlider.com.br
A desigualdade de gênero continua a ser um dos desafios mais urgentes que o mundo
enfrenta. A Igualdade de gênero exige que, numa sociedade, homens e mulheres gozem das
mesmas oportunidades, rendimentos, direitos e obrigações em todas as áreas. Devem se
beneficiar das mesmas condições no acesso à educação, nas oportunidades, no trabalho e
na carreira profissional, no acesso à saúde, no acesso ao poder e influência.
www.apf.pt
Brasil
Sobre o país
Localizado na América do Sul, o Brasil possui mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados
de extensão e é o quinto maior país do planeta, atrás da Federação Russa, Canadá, China e
Estados Unidos da América. Seu enorme território é habitado por mais de 190,7 milhões de
pessoas e está situado a oeste do Meridiano de Greenwich, integrando o Hemisfério
Ocidental.
Em consequência de sua grande extensão territorial no sentido norte-sul, o território brasileiro
apresenta variedade climática, estando situado em duas zonas climáticas: a Zona
Intertropical, entre os Trópicos de Câncer e o de Capricórnio, e a Zona Temperada do Sul,
entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.
.
https://www.google.com.br/search
Situação da mulher no Brasil
A mulher brasileira alcançou, em um século, patamares de poder e participação na sociedade
antes inimagináveis. Muitas conquistas foram obtidas pelas brasileiras, notadamente a partir
da Constituição de 1988, quando feministas e mulheres de várias organizações se reuniram
para entregar aos constituintes a Carta das Mulheres Brasileiras, que culminou com a
inclusão de muitas reivindicações. Saliente-se o artigo 5.º, que trata da igualdade de direitos
entre mulheres e homens.
No mundo do trabalho, as mulheres estão mais qualificadas e leis, como a promulgada em
2012, punindo empresas que diferenciam salários entre mulheres e homens para as mesmas
funções, fez jus a essa presença de forma igualitária.
Discussões a respeito de licença-maternidade, aposentadoria e saúde da mulher, entre outros
temas, passam a fazer parte das agendas políticas. Em relação à escolaridade, as pesquisas
apontam que as mulheres estão com mais anos de estudo que os homens, o que
possibilitaria credenciá-las a melhores vagas no mercado de trabalho.
Com relação às políticas sociais, as mulheres de comprovada vulnerabilidade têm obtido
autonomia financeira graças a programas do governo, como a Bolsa Família, fato
comprovado pelo número de mulheres beneficiárias, que chega a 70% do total de
beneficiados.
Medidas de combate ás discriminações e desigualdades no Brasil
Mesmo com todas essas conquistas, as mulheres no Brasil ainda sofrem preconceito e têm
de batalhar duro para acabar com tudo isso.
Uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil, segundo o último Anuário Brasileiro
de Segurança Pública. Isso significa que apenas em 2016, ano dos últimos dados
disponíveis, 4.657 mulheres foram vítimas de homicídio. Destes casos, 533 foram
classificados como feminicídios (assassinatos de mulheres em contextos marcados pela
desigualdade de gênero).
https://www.google.com/amp/s/www.estudopratico.com.br/aspectos-geograficos-do-
brasil/amp/
https://www.google.com/amp/s/www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/uma-analise-da-
situacao-da-mulher-brasileira-1pz724idrx3qk1j9k8dc0g30u/ampgp
Austrália
Sobre o país
A Austrália é um jovem país, mas já ocupa um lugar de destaque econômico e social no
cenário mundial. O território deste país ocupa uma área de 7.713.364 km2, pouco menor que
o brasileiro. Atualmente, vivem na Austrália cerca de 21,2 milhões de habitantes, número
bastante restrito em decorrência do extenso território do país, resultando em uma densidade
demográfica de aproximadamente 2,7 habitantes por quilômetro quadrado.
A população australiana possui uma boa qualidade de vida, demonstrada pelos indicadores
sociais, que indicam um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,937, o segundo mais
elevado do mundo, conforme dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações
Unidas (ONU). Além de apresentar uma expectativa de vida de mais de 81 anos, a
mortalidade infantil também reflete a boa qualidade de vida no país, pois, nesse quesito, o
índice atual é de cerca de 4,57 mortes a cada mil nascimentos. E por último, o índice de
alfabetização, é muito elevado, mais de 99%. Pode-se observar, pelo que foi exposto acima,
que todos os indicadores sociais do país apresentam índices superiores às médias mundiais.
https://www.google.com.br/search
Situação das mulheres
Apesar de ser um país seguro e considerado como primeiro mundo, a violência doméstica na
Austrália é reconhecidamente um problema sério, com impactos individuais, comunitários e
enormes custos sociais. A violência pode atingir qualquer membro de uma família, mas, na
maioria dos casos, as vítimas são do sexo feminino.
Embora seja assunto recorrente na mídia, fica difícil acreditar que um país tão evoluído e
relativamente igualitário como a Austrália ainda tenta lidar com o machismo que infelizmente
destrói famílias e mata milhares de mulheres todos os anos. O próprio primeiro ministro,
Michael Turnbull, já chegou a declarar que a violência doméstica é uma vergonha nacional.
Fonte: Brasileiras pelo mundo
Medidas de combate às discriminações e desigualdades na Austrália
Os dados de violência doméstica na Austrália são extremamente preocupantes, o que fez
com que em 2015 o governo Australiano investisse cerca de 100 milhões de dólares em
programas de prevenção e apoio às vitimas de violência. As declarações feitas na semana
passada pelo primeiro-ministro australiano, Malclom Turnbull, são claras: “A violência contra
as mulheres é uma das grandes vergonhas da Austrália. É uma desgraça nacional”. Uma boa
parte do dinheiro será investida em maior e melhor formação às entidades que lidam de perto
com as vítimas, desde a polícia, a assistentes sociais, pessoal dos serviços de emergência e
funcionários hospitalares, de modo a que mais facilmente reconheçam os sinais de violência
doméstica e saibam como atuar.
Vão ser ainda distribuídos mais de vinte mil telemóveis com medidas de proteção específicas
de localização e emergência a mulheres que estejam a tentar sair de uma situação de abusos
e introduzidas ações especiais dedicadas às populações de zonas mais remotas do país.
Trata-se de um plano governamental que deverá decorrer ao longo dos próximos três anos.
Fonte: www.brasileiraspelomundo.com /expresso.pt
Nigéria
Sobre o país
A República Federal da Nigéria é um país localizado à África Ocidental, com um território de
923.768 km2. País mais populoso do continente africano, com pouco mais de 170 milhões de
habitantes, sua capital é Abuja e a língua oficial é o inglês. O islã, o cristianismo e crenças
locais são as principais religiões seguidas na Nigéria, sendo que o norte é
predominantemente muçulmano e o sul abriga a maioria dos cristãos.
A economia nigeriana era baseada na produção agropecuária, principalmente no cultivo de
cacau, café, amendoim, banana e azeite de dendê, todos com finalidade de exportação. A
produção de alimentos não acompanhou o crescimento populacional, então o país recorreu à
importação para suprir as necessidades internas. O país possui jazinas de diversos minérios,
mas o principal é o petróleo, recurso mineral responde, atualmente, por 20% do Produto
Interno Bruto (PIB) e 95% das exportações.
Apresenta baixos índices sociais, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de
0,532.
https://www.google.com.br/search
Situação da mulher na Nigéria
A Nigéria é um país marcado pela discriminação e desigualdade entre gêneros. O sistema
cultural e tradicional segue colocando as mulheres em um lugar inferior ao de seus
companheiros homens, em que o único direito que ela passa a ter é de servir seu marido e
cuidar dos filhos.
A influência política é quase mínima. Atualmente, apenas 27 dos 469 assentos no Parlamento
são ocupados por mulheres. O país ocupa a 145ª posição em nível de igualdade entre
gêneros; e, mesmo quando possuem ensino superior, elas precisam lidar com a desigualdade
existente entre os homens. A Nigéria apresenta diversas formas de violência contra a mulher,
desde as psicológicas com a submissão cultural das mulheres à figura masculina, à mutilação
genital. Cabe destacar também a atuação do grupo terrorista Boko Haram que contribui para
casos de estupro, sequestro e assassinatos de centenas de mulheres e meninas.
Medidas de combate às discriminações e desigualdades na Nigéria
A Constituição nigeriana estipula que homens e mulheres têm os mesmos direitos, não
podendo ser discriminados em razão de seu sexo, mostrando a necessidade de promover
igualdade de gênero. Porém poucas medidas foram tomadas para mudar essa situação e
garantir os direitos das mulheres.
O governo até tentou promover propostas para a proteção contra a violência doméstica e a
permissão para que viúvas pudessem ser legítimas herdeiras dos bens dos seus maridos,
porém o Parlamento não aprovou. Novamente o governo apresentou uma nova proposta que
permitia aos homens, casados ou não, terem uma licença paternidade para ajudar a cuidar
dos filhos recém-nascidos e de novo o Parlamento rejeitou.
Fontes: jornaldeangola.sapo.ao
Fonte. www.infoescola.com.br e www.bbc.com
Canadá
Sobre o país
O Canadá é um país localizado na América do Norte ou América Anglo-Saxônica, e seu
território encontra-se no hemisfério norte ocidental.
Ocupa uma área de 9.976.139 quilômetros quadrados, onde vivem cerca de 33,5 milhões de
habitantes.
A população canadense é formada por povos autóctones, asiáticos, e, principalmente,
europeus (origem Britânica 40% e francesa 25%). Esse último dado faz com que o país
possua duas línguas oficiais: inglês e francês.
O território é extremamente urbanizado, pois 80% da população vive em cidades; isso ocorre
por causa do nível alto de industrialização e atividade rural desenvolvida de forma intensiva e
mecanizada.
O Canadá apresenta um dos melhores indicadores sociais do mundo; desse modo, os índices
de analfabetismo são baixos, assim como os de mortalidade infantil e natalidade.
Fonte: www.brasilescola.com.br
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://cdn.canadaintercambio.com
Situação das mulheres no Canadá
Uma pesquisa realizada sobre leis para promover a igualdade de gênero, contra a violência e
a exploração, junto com um bom acesso a educação e saúde, fazem do Canadá o melhor
lugar para ser mulher entre as maiores economias do mundo, este foi citado como o melhor
lugar para ser mulher, por garantir a maior parte do que é necessário para o bem-estar e as
liberdades básicas das mulheres.
"Embora ainda tenhamos muito mais a fazer, as mulheres têm acesso à saúde, valorizamos a
educação, o que é o primeiro passo para a independência econômica, e temos leis que
protegem as meninas e mulheres e não permitem o casamento infantil", disse Farah
Mohamed, presidente e executiva-chefe da Cúpula G(irls) 20, uma reunião juvenil que ocorreu
em maio no México, antecipando-se à cúpula dos chefes de governo do G20.
Medidas de combate
A relatora especial da ONU sobre a violência contra as mulheres, Dubravka Šimonović,
apelou ao governo do Canadá para que intensifique seus esforços para prevenir e combater a
discriminação e a violência contra as mulheres.
“Apesar da política feminista do Canadá e sua forte vontade política para acabar com a
violência contra as mulheres, não existe uma lei nacional baseada em direitos humanos sobre
violência contra as mulheres e violência doméstica aplicável a todas as partes do país”, disse.
“Eu, portanto, insto o governo a promulgar uma lei federal para abordar a questão de acordo
com os padrões internacionais e regionais de direitos humanos, e peço aos ministros que
ratifiquem importantes acordos internacionais e regionais que tratem dessas questões”,
acrescentou.
Šimonović elogiou o governo por transformar a Agência Federal do Estatuto da Mulher em um
departamento governamental, dizendo que este foi um passo importante que permitiria uma
melhor coordenação e alinhamento das leis e políticas. Ela acredita que a atual falta de uma
abordagem consistente resultou em leis e políticas estaduais fragmentadas, oferecendo níveis
variados de proteção para as mulheres em diferentes partes do Canadá.
Fonte: www.naçõesunidas.org e www.terra.com.br
Nova Zelândia
Sobre o país
A Nova Zelândia é formada por duas grandes ilhas: Ilha do Norte e Ilha do Sul, que são
separadas pelo estreito de Cook. Esses dois territórios estão localizados no sul da Oceania,
sendo considerados como parte da Polinésia e a capital é Welington. O país é uma
monarquia parlamentarista e a língua oficial é o inglês e o maori. A Nova Zelândia apresenta
grau de industrialização, possui grandes rebanhos de ovinos, bovinos e suínos,
proporcionando a produção de lã, carne e laticínios. As belezas naturais também atraem
milhões de turistas, fato que tornou o turismo uma atividade fundamental na economia. A
religião predominante é o cristianismo e a população é em torno de 4,2 milhões de habitantes.
Apresenta altos índices sociais, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,17,
sendo o 3° lugar no ranking mundial. Seu Produto Interno Bruto (PIB) também é muito bom,
com 130 bilhões de dólares. A expectativa de vida da população nacional é uma das mais
elevadas do planeta: 80 anos. O país apresenta baixos índices de analfabetismo e
mortalidade infantil é de apenas 4 óbitos a cada mil nascidos vivos.
https://www.google.com/imgres?imgurl=https://thumbs.dreamstime.com/z/mapa‐de‐nova‐zel
Situação da mulher na Nova Zelândia
A Nova Zelândia foi o primeiro país do mundo a estabelecer o direito de mulheres ao voto, no
século XIX. E em 1997 o país elegeu uma mulher como primeira-ministra, Jenny Shipley. A
inserção de mulheres nos diversos espaços da sociedade é bem avançada e coloca a Nova
Zelândia na 10ª posição entre os mais igualitários. Cerca de 61% das mulheres
neozelandesas possuem curso superior completo e recebem em média 12% a menos que
homens na mesma posição. Porém o país possui uma das taxas de violência domésticas
mais altas do mundo, que chegam a 525 mil casos anuais, dos quais 80% não são
comunicados.
Medidas de combate às discriminações e desigualdades na Nova Zelândia
O Conselho Nacional da Mulher na Nova Zelândia elencou alguns passos para se alcançar a
igualdade de gênero. Algumas das ações são: criar uma cultura positiva de gênero, assegurar
a liderança e governança e alcançar igualdade estrutural. O país ratificou um projeto de lei
que possibilita às vítimas de violência doméstica o pedido de até dez dias de afastamento
remunerado do trabalho, como já acontece em caso de férias ou problemas médicos.
Fontes: www.estadao.com.br
www.brasilescola.uol.com.br
www.alemdomar.com
Índia
Sobre o país
A Índia é um enorme país localizado no centro sul da Ásia, com uma população
aproximadamente de 1,4 bilhões de habitantes. O território indiano limita-se com a China, o
Nepal e o Butão, ao norte; com Mianmar, a leste; com Bangladesh e a Baia de Bengala, ao
sul e a leste; com Estreito de Palk, ao sul; e com o Paquistão, ao norte e oeste.
O país em questão é banhado pelo oceano Índico. A Índia possui um território que abrange
uma área de 3,3 milhões de km2, ocupando o terceiro lugar em extensão territorial entre os
países do continente asiático.
A Índia apresenta uma taxa de crescimento vegetativo anual de cerca de 1,3%, percentual
que preocupa, pois esse aumento na população representa muito. A numerosa população
indiana possui uma grande diversidade cultural, étnica e religiosa. Há uma grande
complexidade étnico-linguístico na Índia. A população é formada a partir de povos como:
dravidianos e arianos, incluindo ainda grupos humanos de menor expressão. Quanto à língua,
são aceitos como oficiais 18 idiomas, além de pelo menos 1 600 dialetos. Na índia cerca de
74% da população é de religião hinduísta, além de aproximadamente 12% de mulçumanos, e
o restante, cerca de 14%, praticam outras
religiões.
Fonte: www.mundoeducação.com.br
Situação da mulher na Índia
Meninas são inferiores. Fardos. São mais fracas
para o trabalho braçal.
Valem menos do que um touro. Não cuidarão
dos parentes idosos, se necessário.
Tornam-se cidadãs de 2ª classe, a seguirem
seus maridos como cães...
Não merecem ser ouvidas, vistas ou
respeitadas. "
Os fatos citados no texto acima são algumas das alegações de cunho cultural e religioso que
mantêm, firme e forte, uma triste “tradição” na Índia: lançar-se mão de todos os recursos para
garantir o nascimento preferencial de varões. Em especial, do chamado feticídio feminino – o
aborto seletivo de meninas.
Além do componente discriminatório presente no procedimento, carrega-se, na bagagem, um
resultado perverso e preocupante: a Índia está virando uma terra de homens. Em
consequência, fadada à extinção, apesar da já mencionada densidade demográfica. Em
1990, o censo local concluiu que o país possuía 25 milhões de homens a mais do que
mulheres. Em 2001, a diferença havia aumentado para 35 milhões e, agora, estima-se que
tenha alcançado a marca de 50 milhões.
Estudo recente promovido pela Universidade de Toronto, Canadá, em parceria com colegas
indianos do Instituto de Pós-Graduação em Pesquisa Médica de Chandigarh, sugeriu que, por
ano, cerca de 500 mil fetos do sexo feminino são abortados na Índia. “As famílias não se
sentem realizadas quando não dão à luz a um menino”.
Até no “comércio” a desvalorização da mulher é indiscutível: nos Estados de Haryana e
Punjab, enquanto um touro é comprado por 50,000 rúpias indianas (algo em torno de R$
2.500), meninas “custam” entre 10,000 e 12,000 rúpias (entre R$ 500,00 e R$ 600,00). Em
tempo: as crianças e adolescentes podem passar para outro proprietário, quando
consideradas pelos primeiros como “inúteis” e “secas”. Já em Rajasthan é tolerado que vários
irmãos se casem com a mesma esposa, propiciando, lógico, altos índices de violência sexual.
Fonte: www.cremesp.org.br
Medidas de combate às discriminações e desigualdades na Índia
A violência sexual é, de fato, uma forma de impor a disciplina patriarcal às mulheres. As
mulheres que a desafiam são castigadas por seu temor ao estupro. E o medo ao estupro e à
violência sexual funciona como um censor interno permanente nas decisões das mulheres. E
a "proteção" contra a violência sexual adota a forma, comumente, de restrições impostas às
mulheres: os toques de recolher nos albergues universitários são o exemplo mais comum,
seguido pelos códigos de vestimenta, proibição de telefones móveis, restrições de sua
liberdade de movimentos e em suas amizades (em especial amigos homens), impedimentos
para matricular-se em uma universidade longe de casa, e assim sucessivamente. A violência
sexual e as medidas para combatê-la exalam o ar saturadamente patriarcal, motivo pelo qual
não é estranho que as mulheres se sintam asfixiadas.
A recente campanha publicitária da Polícia de Nova Délhi contra a violência sexual chama a
atenção pelo fato da ausência de mulheres. Em vez disso, aparece o ator e diretor de cinema
Farham Akhtar, dizendo: "Faça de Délhi um lugar seguro para as mulheres. Você é
suficientemente homem para unir-se a mim?". Outro anúncio que a polícia de Délhi utiliza há
vários anos mostra a fotografia de uma mulher que esta sendo assediada por um grupo de
homens em uma parada de ônibus, enquanto outros homens e mulheres simplesmente
olham. O anúncio proclama: "Não há homens nesta foto... ou isto não aconteceria", e insta os
"homens de verdade" a "salvá-la da vergonha e da dor". Sugere-se que os abusadores
sexuais não são "homens de verdade", que as mulheres que sofrem abuso sentem
"vergonha" (em lugar de ira), e que só́ os "homens de verdade" podem proteger as mulheres.
Não há a menor tentativa, por parte da administração do Estado, de defender ou propagar a
ideia da liberdade da mulher e seus direitos.
Fonte: www.cartamaior.com.br
Somália
Sobre o país
A Somália, cujo nome no dialeto local
significa “negro”, está localizada na porção
mais oriental do continente africano,
conhecido como “Chifre da África”. Seu
território, banhado pelo Oceano Índico,
limita-se a oeste com a Etiópia, a noroeste
com Djibuti e ao sul com o Quênia.
O território somali foi dominado por
diversas nações. Portugueses, ingleses,
franceses e italianos controlaram algumas
cidades do país, que conquistou a
independência em 1° de julho de 1960. Desde então, a Somália passou a ser governada por
ditadores e por grupos rebeldes.
De população majoritariamente islâmica, o país aplica penas severas aos habitantes que não
seguem as leis do alcorão.
De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população da Somália vive abaixo da
linha de pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia). A taxa de mortalidade infantil é uma das
maiores do mundo: 106 óbitos a cada mil nascidos vivos. O analfabetismo e a subnutrição
atingem muitos somalis.
A economia nacional é pouco industrializada, consequência da guerra civil. A agropecuária é
a principal atividade econômica, correspondendo a 40% do Produto Interno Bruto (PIB) e 65%
das exportações.
Fonte: www.brasilescola.com.br
Situação das mulheres na Somália
Na Somália, país em guerra há 26 anos, sem um governo efetivo e em mãos de milícias
radicais islâmicas, a principal violência que as mulheres enfrentam é a mutilação genital
feminina, segundo conta Faiza Mohamed, diretora para a África da ONG global Equality Now.
A prática, que consiste em tirar partes ou todo o órgão sexual da mulher, não é própria do
país, mas atinge diversas nações africanas e algumas asiáticas. Segundo UNICEF, pelo
menos 200 milhões de mulheres e meninas que estão vivas hoje já passaram pela mutilação
genital feminina. A Somália tem a maior taxa de mutilação feminina do mundo. Lá, 98% das
mulheres entre 15 e 49 anos são vítimas.
A representante especial da ONU sobre violência sexual em conflitos, Margot Wallström,
alertou nesta quinta-feira sobre o aumento dos casos de sequestros e violações de mulheres
e meninas da Somália durante sua fuga para os campos de refugiados ao outro lado da
fronteira no Quênia.
"Durante a longa e perigosa viagem entre a Somália e os campos no Quênia, mulheres e
meninas são atacadas, inclusive violadas, por parte dos bandidos e militantes armados",
denunciou Wallström em um novo relatório sobre a situação no país africano.
Fonte: G1.com; terra.com.br
Medidas de combate ás discriminações e desigualdades na Somália
Faiza Mohamed, diretora para a África da ONG Equality Now, afirma que “Mutilação genital é
uma prática difícil e prejudicial para muitas meninas”. Ela conta que, para combater a prática,
o principal trabalho é o de pressionar legisladores a elaborarem políticas contra ela e
conscientizar tanto homens como mulheres, de que se trata de um ato violento.
“Há diversas organizações de ativistas que têm tentado criar consciência sobre a natureza
prejudicial dessa prática, que é algo que não requer religiosidade. Mas há outras forças,
incluindo personalidades religiosas, que continuam dizendo às comunidades que é um
requisito religioso”, afirma Faiza, que também trabalha na comissão pelo direito das mulheres
da União Africana.
“Precisamos que massas de pessoas se unam e vejam que isso é uma prática difícil e
prejudicial para muitas meninas”, acrescenta.
A ativista conta que, com a guerra, o trabalho que faziam foi perdido, mas que agora tem
esperança de que possam progredir. “Por causa da guerra, muitas mulheres foram forçadas a
sair e viver fora do país. Elas estão interagindo com outras comunidades e ouvindo que essa
prática é prejudicial. Muitas estão voltando e trazendo essa mensagem de mudança.
Esperamos que vamos recuperar muito terreno”, diz.
Suécia
Sobre o país
A Suécia é um país independente localizado ao norte da Europa, cuja língua oficial é o sueco,
com um território de 449,964 km². Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes,
sua capital é Estocolmo e cerca de 89% da população segue o cristianismo. Parte da
península Escandinava, a Suécia divide fronteiras com a Noruega a oeste e norte, Finlândia a
norte e leste, e o mar Báltico ao sul. A moeda local é a coroa sueca. A Suécia ocupa um lugar
de destaque entre as economias europeias. O principal setor econômico do país é o de
serviços, especialmente de telecomunicações e tecnologias de informação. Os suecos
destinam grande parte de seus salários ao pagamento de impostos, que estão entre os mais
altos do mundo. No entanto, esses tributos são bem aplicados pelo governo e revertidos em
benefícios para a população. São oferecidos vários serviços gratuitos de qualidade:
educação, saúde, infraestrutura, previdência social, entre outros. Esses aspectos refletem no
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). De acordo com dados da Organização das
Nações Unidas (ONU), a Suécia, com média de 0,885, detém o 9° maior IDH do planeta. O
país se destaca por apresentar uma das menores taxas de mortalidade infantil (apenas três
para cada mil nascidos vivos); praticamente todos os habitantes adultos são alfabetizados; e
a expectativa de vida é de 83 anos.
https://www.google.com.br/search
Situação da mulher na Suécia
Descrevendo-se como "O primeiro governo feminista do mundo", o governo sueco foi parar
nas manchetes ao redor do mundo quando deixou clara sua posição feminista. Hoje, só um
partido sueco, não inclui o feminismo em seu programa. É um país que vem alcançando cada
vez mais seu objetivo de uma sociedade completamente igualitária, sendo um dos países
mais evoluídos na igualdade de gênero atualmente. Mas nem sempre a participação das
mulheres suecas na vida política foi esse mar de rosas. Mudanças culturais dos anos 60, e
especialmente o feminismo, foram fundamentais para que o país chegasse ao nível atual de
igualdade de gênero.
Fontes:https://www.bbc.com/portuguese/internacional-40072444
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-39023922
https://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/RADIOAGENCIA/559062-
PARTICIPACAO-POLITICA-FEMININA-NA-SUECIA-E-DESTAQUE-EM-SEMINARIO
Afeganistão
Sobre o país
O Afeganistão país asiático, tem seu território localizado no centro desse continente, com
uma extensão de 652.090 km², onde a principal religião é o islamismo. Desde a Antiguidade,
o Afeganistão tem sido objeto de invasões e conquistas. Esse fato ocorre em razão de sua
localização geográfica privilegiada, pois é um ponto estratégico para as relações comerciais.
A população afegã totaliza 28,1 milhões de habitantes, sendo 24% residentes em áreas
urbanas e 76% em áreas rurais. Portanto, o Afeganistão é um país pouco urbanizado. A
densidade demográfica é de 43 habitantes por quilômetro quadrado e o crescimento
demográfico é de 3,4%. Cabul, capital do Afeganistão, é a cidade mais populosa, nela
residem 2,5 milhões de pessoas. Não considerado um país desenvolvido, o Afeganistão
apresenta seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,349, considerado baixo.
Economicamente, o país é extremamente pobre. O Produto Interno Bruto (PIB) do
Afeganistão é de RS$ 10,2 bilhões e o PIB per capita é de RS$ 345. Portanto, a maioria da
população vive com menos de 1 dólar por dia.
https://www.google.com.br/search
Situação da mulher no Afeganistão
De acordo com uma pesquisa da organização Womankind Worldwide, a violência contra as
mulheres continua sendo endêmica no Afeganistão. Além disso, aumentou consideravelmente
o número de mulheres que se matam ateando fogo ao próprio corpo porque não podem
suportar mais a vida que levam. Segundo a organização britânica, 60 e 80% dos casamentos
realizados no Afeganistão são forçados e até 57% das mulheres se casam antes de
completar os 16 anos. Graças a esse fato, é um país marcado pela desigualdade e ausência
da mulher em poderes políticos.
Fontes:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/afeganistao.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/afeganistao.htm
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1334306-5602,00-
SITUACAO+DA+MULHER+NO+AFEGANISTAO+NAO+MELHOROU.html
República do Congo
Sobre o país
República Democrática do Congo é o terceiro maior país em extensão territorial do continente
africano (2.344.858 km²). Após o processo de independência em 30 de junho de 1960, o país
passou por uma série de conflitos políticos e civis, promovidos pela disputa de poder. Sua
população apresenta grande diversidade étnica: mais de 200 etnias distintas, com
predominância religiosa no cristianismo. Os habitantes do país sofrem com vários problemas
socioeconômicos. A taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do planeta: 115 óbitos a
cada mil nascidos vivos; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de apenas 0,239,
sendo a segunda pior média mundial; o analfabetismo atinge mais de 32% dos habitantes;
cerca 76% da população é subnutrida; a maioria dos habitantes vive com menos de 1 dólar
por dia, ou seja, abaixo da linha de pobreza.
https://www.google.com.br/search
Situação da mulher na República do Congo
As mulheres da República Democrática do Congo sofrem a pior violência sexual do mundo.
Já foi considerada pelas Nações Unidas como a capital mundial das violações usadas como
arma de guerra. Desde 1996, já foram violadas mais de 500 000 mulheres na RDC, e apenas
uma percentagem pequena desses casos chegou a tribunal. A impunidade dos criminosos e o
cinismo na forma de lidar com este conflito regional dificulta que seja posto fim aos casos.
Dessa maneira, a RDC está entre os países com os mais baixos níveis de igualdade de
gênero e liberdade. A situação da mulher no país está cada vez mais precária, oprimida e
desvalorizada.
https://www.alem-mar.org/cgi-
bin/quickregister/scripts/redirect.cgi?redirect=EFpZpAEpulTfvlCqXn
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm
https://www.theuniplanet.com/2017/07/mulheres-republica-democratica-congo
OMS (Organização Mundial da Saúde)
Sobre a rede
A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi fundada em 7 de abril de 1948, com a proposta
de apoiar o desenvolvimento de recursos humanos para a saúde, fortalecendo a colaboração
na área da informação e capacitação em saúde.
Alguns dos objetivos são: promover e melhorar o acesso à informação em saúde; dar
visibilidade e apoio à produção local de conhecimento; facilitar a capacitação e treinamento
de recursos humanos em saúde em diversas áreas do conhecimento utilizando diversos
meios eletrônicos; dentre outros.
Situação da mulher
A saúde das mulheres é uma preocupação da OMS há muito tempo, mas hoje torna-se uma
prioridade urgente.
Desigualdades
Embora mulheres e homens compartilhem desafios de saúde similares, as diferenças entre
eles são tais que a saúde das mulheres merece atenção particular. Geralmente, as mulheres
vivem mais do que os homens por causa de vantagens biológicas e comportamentais.
Contudo, em alguns locais, notadamente em partes da Ásia, essas vantagens são anuladas
pela discriminação baseada no gênero, que torna a expectativa de vida ao nascer do sexo
feminino menor ou igual à do sexo masculino.
Há condições que são vivenciadas tão somente pelas mulheres, cujo impacto negativo é
sofrido apenas por elas. Algumas dessas condições, como gravidez e parto, não são
doenças, mas processos biológicos e sociais que acarretam riscos à saúde e requerem
cuidados.
Outras condições afetam mulheres e homens mais ou menos de forma idêntica, mas as
mulheres encontram maiores dificuldades de acesso às ações de saúde de que necessitam.
Além disso, as desigualdades baseadas no gênero, por exemplo, na educação, na renda e no
emprego, limitam a capacidade de meninas e mulheres protegerem sua própria saúde.
Sexualidade e reprodução são questões centrais da saúde das mulheres. A saúde das
mulheres durante os anos férteis ou reprodutivos (entre 15 e 49 anos) é relevante não
apenas para as mulheres em si, mas pelo impacto na saúde e no desenvolvimento da
próxima geração.
Muitos dos desafios de saúde encontrados nessa faixa etária, apenas as meninas e
mulheres jovens enfrentam.
Um começo justo para todas as meninas é fundamental para a saúde das mulheres.
Muitos problemas de saúde enfrentados pelas mulheres adultas têm sua origem na infância e
mudanças comportamentais agora trazem maiores benefícios futuros. Tratar das
necessidades de mulheres mais velhas será um grande desafio para os sistemas de saúde.
As sociedades e seus sistemas de saúde negligenciam as mulheres.
As falhas do sistema de saúde privam as mulheres de atenção em saúde. Os sistemas de
saúde dependem das mulheres como provedoras de atenção em saúde e falhas na
sociedade prejudicam a saúde das mulheres.
Medidas de combate às discriminações e desigualdades
Com atenção em saúde adequada e um ambiente favorável, incluindo oportunidades para as
mulheres mais velhas contribuírem de forma produtiva para a sociedade, as mulheres podem
permanecer ativas e saudáveis até em idade avançada. No entanto, nos países de baixa e
média renda, a atenção em saúde pode estar inacessível devido ao custo e é raramente
voltada para as necessidades particulares das mulheres mais velhas.
As intervenções devem focar a promoção de mudanças comportamentais e de estilos de vida,
como práticas alimentares saudáveis e vida ativa. Essas mudanças podem ajudar a prevenir
e retardar alguns problemas de saúde. Ao garantir o acesso aos cuidados, há necessidade de
programas de triagem e tratamento para diabetes, câncer, hipertensão e doença cardíaca,
bem como serviço de correção cirúrgica de cataratas para mulheres de baixa renda.
É essencial construir “ambientes amigáveis à idade” para mulheres mais velhas, que
precisam ser apoiadas em suas ações de cuidados e outros papéis, onde for necessário. Uma
vida longa e mais saudável é uma meta social que dará às mulheres oportunidades que elas
e suas comunidades valorizarão e que, ao mesmo tempo, levarão a grandes mudanças
sociais na organização do trabalho, da família e do apoio social.
Fonte: www.who.int
GRUPO: Camila Reis Mariana Queiroz
Deborah Neves Marilia Beatriz
Letícia Ávila Matheus Viana
Observação: Todo esse material foi elaborado pelos alunos, tendo como fonte de pesquisa
sites da internet.