como lucrar com uma patente
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28/08/2015 Como lucrar com uma patente?
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Como lucrar com uma patente?27 de ago de 2015 2.250 visualizações 46 pessoas gostaram 9 comentários
Em nosso último artigo, publicado no dia 10.08.2015 neste mesmo veículo,
informamos porque acreditamos que nos saímos tão mal nos rankings de
inovação. Saímos mal nestes rankings porque o empresariado nacional não tem
uma cultura de inovação e, mais ainda, porque não temos uma cultura de
fomento aos depósitos de pedidos de patente. Não temos essa cultura por dois
motivos: primeiro pela pura inércia e falta de hábito, “se meus concorrentes,
meus predecessores e meus vizinhos não inovam, não sou eu que farei
diferente”; segundo, pela falta de conhecimento e de interesse no sistema de
patentes (muitas vezes ofuscado por mitos e subterfúgios criados dentro do
próprio meio empresarial).
Entre outros fatos relacionados à Propriedade Industrial, o empresário brasileiro
não sabe como obter dinheiro com patentes de invenção. Já que o objetivo de
qualquer empreendimento é o lucro, se não sabemos como lucrar com
determinada atividade, por que investir nessa atividade? Esse parece ser um dos
grandes motivos pelos quais vemos tão pouco investimento em Propriedade
Industrial no Brasil.
É justamente para esclarecer o público empresarial que escrevemos o presente
artigo, que visa apresentar de forma simples e rápida sete meios distintos de
Ari MagalhãesConsulting Partner at Provedel Advogados
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Como lucrar com uma patente?Ari Magalhães
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obtenção de lucro com uma patente de invenção.
Existem SETE formas distintas de obtenção de lucro com um
documento de patente
1. Usufruindo da exclusividade de direitos
A patente é o único meio líquido e certo de garantir 100% do marketshare de um
determinado produto ou segmento de mercado.
O sonho de todo empreendedor, marqueteiro ou publicitário é a obtenção da
maior fatia de mercado possível para o produto que promovem. Publicidade e
estratégias de marketing são, sem dúvidas, meios extremamente eficazes para
alcançar esse feito. Contudo, o único meio possível de obter a exclusividade
TOTAL sobre a comercialização de determinado produto é a obtenção de uma
patente.
Se a patente cobrir uma invenção de breakthrough, i.e., uma invenção realmente
inovadora, sem paralelos, sem substitutos disponíveis no mercado, a concorrência
simplesmente não irá existir para o titular dessa patente.
Evidente que, quando não há concorrentes, a margem de lucro de um
determinado produto sobe vertiginosamente, aumentando, e muito, os ganhos a
curto prazo de uma empresa.
A longo prazo, o titular tem o benefício de enraizar o nome do produto nas
mentes dos consumidores. Apesar de a patente ter uma vigência limitada de vinte
anos, o produto mais tradicional, que liderou absolutamente sozinho pelos
últimos vinte anos, é o que traz mais confiança ao consumidor.
Esta, aliás, é a primeira lei de marketing do Best Seller The 22 Immutable Laws
of Marketing de Al Ries e Jack Trout:
Se durante vinte anos reinando sozinho nas prateleiras de lojas e supermercados
seu produto não entrar na cabeça do consumidor como o pioneiro, desista e mude
de ramo, pois não há salvação para esse produto.
2. Licenciando a tecnologia objeto da patente
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O titular da patente pode cobrar royalties de um interessado que queira produzir
ou comercializar o objeto reivindicado na patente. O valor dos royalties é de livre
negociação entre as partes e costuma ser pago a preço fixo por unidade
comercializada ou em percentual sobre faturamento.
Grosso modo, em troca do pagamento dos royalties, o interessado recebe uma
garantia contratual de que não será acionado por uso da tecnologia objeto da
patente.
Faculta às partes contratantes permitir ou não o sublicenciamento da patente
pela parte licenciada. Havendo sublicenciamento, o titular poderá cobrar ainda
mais de sua contraparte.
3. Aumentando o valor dos ativos intangíveis da empresa
Isso é especialmente verdadeiro nas empresas de capital aberto. Durante a fusão
ou incorporação de empresas, ou a abertura de novos lotes de ações, sempre é
levantada a questão referente ao patrimônio intangível da pessoa jurídica. Na
prática, esse montante pode: (i) elevar o valor de aquisição da empresa em
operações de incorporação ou fusão; (ii) elevar o valor pago pelos acionistas aos
papéis dessa empresa (i.e. o valor de mercado das ações negociadas na bolsa de
valores); ou (iii) servir de lastro para dar suporte a uma operação financeira
qualquer.
O patrimônio intangível das empresas engloba todos os seus bens incorpóreos,
como as marcas, o knowhow, as patentes e os desenhos industriais. O cálculo
dos ativos intangíveis é sempre bastante complexo e, via de regra, é impreciso e
requer a prestação de um serviço bastante qualificado e capacitado para sua
determinação.
Entretanto, apesar de complexo e impreciso, o valor dos ativos intangíveis de uma
corporação jamais deve ser ignorado. Para elucidar esse ponto, saiba que algumas
empresas como Microsoft, CocaCola, Pfizer e Disney, algumas das empresas
mais importantes do índice Dow Jones, possuem ativos intangíveis iguais ou
superiores aos seus ativos tangíveis. (fonte: money.cnn.com)
4. Contornando uma licitação pública
A patente é um dos únicos instrumentos que permitem que um fornecedor ou
prestador de serviços seja a única empresa a disputar uma licitação ofertada por
uma empresa pública. Na verdade, em termos jurídicos, o mais correto é dizer
que, quando há patente, não pode haver licitação. Pelo menos é o que diz o artigo
25 da lei de licitações:
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Pense na seguinte situação hipotética: os geólogos da Petrobrás descobrem hoje
um novo campo de petróleo localizado em águas profundas. Esse novo campo de
petróleo é excelente, pois abriga um óleo de alta qualidade, tem um volume muito
maior que todas as jazidas da bacia de campos somadas e estimase que defina
uma pressão interna suficientemente capaz de permitir uma produção tranquila e
economicamente viável por um longo período de tempo. Ocorre que esse novo
campo de petróleo encontrase soterrado sob camadas e camadas de leito
oceânico, muito abaixo da profundidade do famoso présal. Semanas após o
achado, a Petrobras faz uma divulgação de sua descoberta a fim de descobrir se
algum fabricante de sondas de perfuração detém alguma tecnologia capaz de
perfurar tão a fundo. A sua empresa é a única a entrar em contato com a
petroleira, pois é a única detentora desse tipo de tecnologia.
Caso a sua corporação seja detentora de uma patente de invenção para a referida
tecnologia, pelo menos em tese, a petroleira não pode abrir licitação para o
serviço de perfuração, pois essa situação se enquadra perfeitamente nas
definições do Art. 25 da lei de licitações.
Agora, se sua empresa não for detentora de uma patente de invenção para a
referida tecnologia, a Petrobras deverá abrir uma licitação. Nesse caso, a não ser
que sua tecnologia esteja muito bem guardada sob a égide de um segredo de
negócio, você terá de dividila com seus concorrentes, que entrarão na licitação,
reduzindo sua margem de lucro e ameaçando roubar a oportunidade da prestação
do serviço.
5. Goodwill
“Goodwill”, também conhecido como “ágio por expectativa de rentabilidade
futura”, é um fator que está intimamente relacionado à reputação e ao prestígio
de uma determinada marca ou empresa em meio ao seu público consumidor. O
goodwill, que assim como as marcas e patentes também compõe o patrimônio
intangível de uma empresa, é o fator que determina o sucesso ou fracasso de uma
marca no longo prazo.
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Fato é que uma empresa ou instituição que é titular de um grande número
patentes costuma ter muito mais respaldo e prestígio perante seus consumidores
que uma empresa similar desprovida de patentes. Em outras palavras, regra
geral, quanto maior o número de patentes de uma empresa, maior o seu goodwill.
Isto se faz presente, sobretudo, em instituições de ensino superior. No contexto
das instituições acadêmicas, é notório que a obtenção de um grande número de
patentes pode valorizar bastante a reputação de um nome. Não é à toa que os
maiores nomes de destaque no meio acadêmico, como University of California,
MIT, Stanford e Columbia University, lideram com folga o ranking mundial
patentes concedidas nos Estados Unidos para instituições de ensino (fonte:
Academy of Inventors).
Para concluir, nem é preciso dizer que quanto maior o goodwill relacionado a
uma marca, maior a sua aceitação pelo mercado consumidor e, por conseguinte,
maiores as vendas e os lucros aferidos pela empresa titular dessa marca.
6. Obtendo indenização de terceiros
Uma excelente forma de obtenção de lucro com uma patente é mediante o
ajuizamento de ações de infração contra os concorrentes de sua empresa. Para
ilustrar o quanto isso pode ser lucrativo, apresentamos aqui dois exemplos
oriundos dos Estados Unidos, país onde ocorrem as maiores contendas litigiosas
envolvendo patentes.
Nos EUA existem muitas empresas de fachada, cuja função social difere
completamente da função da real da empresa. Essas empresas são registradas sob
diversas prerrogativas, mas o único meio que usam para gerar caixa é o
ajuizamento de ações de infração contra os seus concorrentes. O nome atribuído
pela grande mídia a essas empresas é “Patent Trolls”.
Os Patent Trolls movimentam 29 bilhões de dólares por ano na economia
americana apenas com ações e ameaças de ação fundamentadas em patentes
toscas e mal redigidas. (cifra atribuída por pesquisadores da Universidade de
Boston)
Não que a sua empresa deva largar o que está fazendo hoje e se dedicar
exclusivamente à atividade moralmente condenável dos Patent Trolls. De todo
modo, o cenário criado pelos Patent Trolls é bastante representativo do quão
lucrativo pode ser o ajuizamento de uma ação de infração. Afinal, se existem
empresas que sobrevivem apenas do ajuizamento de ações de infração, por que
não obter parte de suas receitas com esse tipo de atividade?
Notese que nem é preciso ajuizar diversas ações para que se obtenha uma cifra
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muito grande a título de indenização. Muitas vezes, com um pouco de sorte, uma
única ação de infração pode salvar todo o faturamento anual de uma empresa.
Aqui vem o segundo exemplo americano. Esse tipo de situação foi vivenciado pela
Universidade Carnagie Mellon nos EUA, titular da patente para componentes
eletrônicos, US6201839, que em 2012 recebeu uma indenização equivalente 1,5
bilhões de dólares da parte contrária na ação (Carnegie Mellon Univ. vs
Marvell Tech. Grp., Ltd). Convenhamos, se 1,5 bilhões de dólares não for quantia
suficientemente capaz de sacudir o seu faturamento, não sabemos o que poderá
impressionálo.
E já que estamos falando de exemplos americanos, para quem pensa que a lei
americana é mais favorável a indenizações grandiosas como a apontada acima,
cumpre observar o artigo 210 da Lei de Propriedade Industrial Brasileira, que
determina que a indenização em ações de infração deve ser fundamentada no
critério que melhor atenda ao titular da patente, qualquer que seja o critério
escolhido por este último:
Nossa Lei de Propriedade Industrial é bastante favorável ao polo ativo das ações
de infração. O que falta no Brasil é uma cultura mais inclinada à realização de
depósitos de pedidos de patente e um maior interesse do empresariado nacional
às diferentes formas de exploração dessa ferramenta.
7. Transferindo a titularidade
A sétima e última forma de obter dinheiro com uma patente é mediante a
transferência de titularidade desse documento.
O titular pode transferir a titularidade da patente ou pedido de patente a um
terceiro e cobrar por essa transferência o que bem entender.
Existem infinitos fatores que podem motivar um titular a transferir sua patente
para um terceiro. Por exemplo: (i) falta de interesse em mercado específico; (ii)
falta de capacidade produtiva para fabricação de determinado produto; (iii)
interesse na remuneração direta pela transferência; (iv) favorecimento de um
determinado player em detrimento de um concorrente, dentre outros motivos.
O procedimento para transferência de titularidade no INPI é muito simples.
Segue um breve tutorial publicado pelo Instituto:
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Ari Magalhães
Concluindo:
São diversas as formas de obtenção de lucro com uma patente. As empresas no
exterior sabem muito bem disso, por esse motivo possuem portfólios de patentes
imensos, que são constantemente renovados com novas patentes para novas
tecnologias.
Falta ao empresariado brasileiro um conhecimento mais profundo sobre
Propriedade Industrial e um interesse maior sobre essa ferramenta. Parte desse
desinteresse emana da falta de conhecimento dos meios de monetização desse
ativo. Somente com o interesse e conscientização do empresariado nacional será
possível alcançarmos algum patamar respeitável nos rankings internacionais de
inovação e desenvolvimento.
Incluída em Notícias e Opinião
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Cuidado, suas experiências estão te cegando27 de ago de 2015 1.964 visualizações 39 pessoas gostaram 4 comentários
Tem um monte de artigos por aí dizendo para você como ser a melhor pessoa que
você pode ser, a mais criativa possível, a melhor ouvinte, a mais inteligente em
autopromoção. Bem, isso é natural. Todos nós queremos ser a melhor pessoa que
conseguirmos e iremos sempre fazer tudo que estiver ao nosso alcance para ser 1
ou 2% melhor que qualquer concorrência.
Nós lemos, experimentamos e tentamos aprender com o passado. Gastamos
tanto tempo nos preocupando sobre como alcançar essa pequena porcentagem
extra que acabamos ficando cegos, impossibilitados de enxergar o potencial de
uma mudança maior.
Então, aqui vai uma idéia. E se ao invés de tentar forçar um pouco mais, não
tentamos rasgar tudo e recomeçar do zero?
Porque você deve abandonar tudo
Eu tenho uma grande convicção que a maioria das grandes lições da vida podem
ser aprendidas através do Clube da Luta de Chuck Palahniuk:
Talvez você se sinta razoavelmente livre na atual situação que você se encontra,
mas eu acredito que é minimamente justo dizer que nós todos estamos um tanto
Matt MontenegroFundador do Barba Ruiva, Beved, Aio e Escritor no Vida de Startup
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Somente após perdermos tudo é que ficamos livres para
fazer qualquer coisa
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Matt Montenegro
quanto amarrados. Amarrados não apenas pelas questões financeiras ou pelos
fardos sociais que carregamos, mas pelos muros e vieses mentais que nós
construimos inconscientemente.
No Zen and the Art of Motorcycle Maintenance, Robert Pirsig descreve ‘the old
South Indian Monkey Trap‘ — um buraco num côco com um pouco de arroz
dentro que só pode ser alcançado por esse estreito buraco. Quando o macaco
consegue pegar o arroz, ele fica com o braço preso e não consegue mais tirar o
braço do buraco que o prendeu — digo, isso não tem nada a ver com física, é
apenas porque ele não quer abrir a mão e tirar o braço de dentro do côco.
Nas nossas vidas, nós somos todos culpados de ficar segurando o arroz — seja o
arroz nossas idéias, emoções ou crenças — até mesmo quando sabemos que isso
não vai ser benéfico para nós. Nós nos sentimos aprisionados pelas nossas
próprias experiências quando, na verdade, basta abrirmos mão e seguirmos em
frente.
Um nome mais científico para isso é Einstellung effect — a idéia de que as pre
concepções e experiências passadas podem nos cegar, literalmente, até o ponto de
não sermos mais capazes de enxergar opções melhores.
Para provar a extensão do efeito o austríaco Merim Bilalic, psicologista, realizou
uma série de experimentos onde ela apresentou a jogadores experientes de xadrez
um cartaz oferecendo dois caminhos para vitória: um caminho mais conhecido
com cinco jogadas e um mais obscuro, com apenas três jogadas.
Praticamente todos jogadores foram pelo caminho mais conhecido e,
consequentemente, mais lento rumo a vitória. Bilalic pontua:
Experiência pode cegar tanto quanto nos iluminar.
Como arrancar as escamas que nos cegam? Clique aqui e continue
lendo no Vida de Startup
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Nem mesmo estes experientes jogadores conseguiram
enxergar o melhor caminho para a vitória porque o que eles
já conheciam dominou suas mentes.
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Mulher de negócios: 6 dicas para conciliarmaternidade e empreendimento25 de ago de 2015 1.738 visualizações 36 pessoas gostaram 0 comentários
Mais desafiador do que encarar o mercado de trabalho, é encarar o mercado de
trabalho sendo mãe. É por isso que as mulheres de negócios precisam de muito
planejamento, paciência e uma dose de artimanhas para dar conta da vida
profissional e da educação dos filhos. Hoje vou te dar uma força para encarar esse
desafio com 6 dicas para conciliar seu empreendimento e a maternidade. Confira:
Planeje seu rendimento de acordo com suaspossibilidadesA dica número 1 é simples: não meta os pés pelas mãos e não faça mais do que
você consegue. Respeitar seus limites é essencial para garantir que não haja
frustração, atrasos, perda de prazos para entrega de trabalhos, atendimento
indevido a seus clientes ou qualquer problema que venha a prejudicar o
crescimento do negócio.
A partir do momento em que escolheu empreender conciliando trabalho e
maternidade, precisará entender que, às vezes, será necessário falar algum “não”
ou frear um pouco o ritmo para não perder em qualidade. Ser honesta e explicar
aos clientes que não pode aceitar determinado prazo é sempre a melhor saída.
Senddy CangossuDigital Marketing and Content Marketing at Vouclicar.com
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Rotina organizada: o segredo da mulher de negóciosDefina horários para cuidar da rotina da casa e dos filhos e horários para focar no
negócio (veja se pode, por exemplo, reservar um período após deixar as crianças
na escola para trabalhar, com menos interrupções) e peça ajuda a alguém de
confiança se necessário.
Da mesma forma, é válido montar um cronograma sempre que receber um
projeto, mesmo que não seja tão grande. Trabalhar com agendas para não se
perder e com checklists diários de tudo o que precisa ser feito, tanto em casa
quanto no trabalho, ajuda a delimitar tarefas e distribuir melhor o tempo.
Não confie só na memóriaCom tantas responsabilidades para dar conta, confiar somente na memória ou em
papéis que podem se perder com certeza não é a forma mais inteligente de
registrar e controlar tudo o que é importante para os negócios. Por isso, outra
super dica é contar com algumas facilidades da tecnologia em seu dia a dia.
Utilizar programas simples e aplicativos que ajudem a organizar a gestão de seu
negócio, o andamento e prioridade das tarefas, o relacionamento com os clientes,
os prazos, lembretes é indispensável para a gestão do seu empreendimento.
Planeje-se e esteja prevenida para imprevistosFaça um planejamento financeiro para dar conta de imprevistos, se possível,
tendo uma reserva ou poupança para períodos em que você tenha que trabalhar
menos — durante as férias escolares ou nos dias em que precisa levar os filhos ao
médico, por exemplo.
Planeje sua previdência ou pague uma à parte para não ficar no prejuízo.
Mulheres que trabalham em regime CLT têm benefícios como a licença de
maternidade e outras seguranças, mas as empreendedoras acabam tendo que
tomar as rédeas de mais coisas. Por isso, ser prevenida e pensar em soluções é
uma característica indispensável para uma mamãe empreendedora.
Persevere e não desista de seus sonhosEssa é uma regra de ouro para quem começa um negócio: tenha paciência,
sempre. Haverá momentos em que, mesmo tomando todas as precauções
possíveis, você será interrompida ou verá seu cronograma sofrer reajustes.
Mantenha a calma. Muitas vezes, o limite que divide a vida profissional e a
pessoal é uma linha muito tênue, e pode ser difícil administrar tudo ao mesmo
tempo. Mas a receita é sempre a mesma: se algo não der certo, pare, pense, se
organize e recomece!
Invista em seu home office
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Redigida por
Senddy Cangossu
Separe ao menos alguns dias para trabalhar em home office e reserve, se possível,
um local e um computador apenas para o trabalho. Ter um ambiente delimitado
para ser seu escritório é essencial até para que as pessoas entendam que, quando
você está ali, está trabalhando e não totalmente disponível (embora acessível).
O que você achou das minhas dicas de hoje? Espero que elas te ajudem a crescer
sempre mais e se tornar uma verdadeira mulher de negócios — sem deixar de
lado as exigências da maternidade!
Fonte: www.guiaempreendedor.com
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