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COMPARAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA, SUCULÊNCIA E CONTEÚDO REALTIVO DE ÀGUA ENTRE FOLHAS GALHADAS E NÃO GALHADAS NA ESPÉCIE MATAYBA GUIANENSIS (SAPINDACEAE) EM MORRINHOS-GO
GABRIELA PERES DE MORAIS LINO1,3*; MARCOS ANTÔNIO PESQUERO2,3; ROBERTO CAMPOS MENDES1,3; DENIS COELHO DE OLIVEIRA4 & ANA SÍLVIA
FRANCO PINHEIRO MOREIRA4
1 Acadêmicos do curso de Ciências Biológicas; 2 Professor Doutor Orientador; 3 Universidade Estadual de Goiás; 4 Professor Doutor Colaborador da Universidade Federal de
Uberlândia. *[email protected]
RESUMO
Galhas são órgãos vegetais formados a partir do crescimento atípico dos tecidos vegetais, esse crescimento
é provocado pela ação de organismos indutores, geralmente insetos. Matayba guianensis Aubl.
(Sapindaceae), é uma espécie importante ecologicamente, ocorrendo desde Trinidad e Tobago até o Rio
Grande do Sul sendo uma hospedeira de galhas. Neste estudo foram analisadas a suculência, a massa
específica e o conteúdo relativo de água, comparando folhas galhadas e não galhadas, jovens e maduras na
espécie Matayba guianensis. Para a determinação do conteúdo relativo de água (CRA), foram coletados
150 discos foliares de 1 cm de cada tratamento, e imediatamente os discos foram pesados determinado a
massa fresca (MF1). Os mesmos passaram 12hs com água destilada, e com o auxilio de papel o excesso de
água foi retirado e em seguida os discos foliares foram pesados novamente. Logo após, os discos foliares
foram postos em estufa a 75ºC por 48 horas e em seguida pesados. Com relação à massa específica, houve
diferença significativa entre todos os tratamentos. Quanto à suculência, foi observado que na comparação
entre galha jovem e galha madura, não diferem entre si, no entanto os demais tratamentos diferiram
significativamente ente si. O conteúdo relativo de água, em comparação a galha jovem e galha madura,
não diferiram entre si, quanto aos outros tratamentos todos diferiram significativamente entre si. Deste
modo as folhas afetadas por insetos galhadores mostraram ter maior quantidade de água e fotoassimilados
armazenados em suas células, aumentando assim significativamente a suculência, a massa específica e o
conteúdo relativo de água.
Palavras chave: Galhas, Suculência, Conteúdo Relativo de Água, Massa Específica.
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INTRODUÇÃO
Matayba guianensis Aubl. (Sapindaceae), popularmente conhecida como
camboatá, camboatá-branco, pau-de-espeto, é uma planta que ocorre desde Trinidad e
Tobago até o Rio Grande do Sul, sendo encontrada em todas as formações florestais com
exceção das Florestas Estacionais Deciduais, com notória abundância em Mata de
Galeria, Floresta Estacional Semidecidual e Cerradão (IBGE, 2002; SANO et al., 2008). A
espécie apresenta porte arbóreo de até 10m de altura e DAP de 20cm em média, sendo
economicamente utilizada na construção de casas rústicas e lenha no ambiente rural.
Essa espécie apresenta importância ecológica devido a sua interação com a fauna de
insetos e aves, sendo recomendada em projetos de recomposição de áreas desmatadas
(IBGE, 2002). Segundo Maia et al. (2008), esta espécie é hospedeira de galhadores em
ambiente de restinga no litoral paulista.
Galhas são crescimentos atípicos dos tecidos vegetais provocados pela ação de
organismos indutores, geralmente insetos, em seu benefício. Estas estruturas podem ser
encontradas em todos os órgãos vegetais, principalmente nas folhas, podendo possuir
várias formas, tamanhos e cores (MANI, 1964). Há dois processos que se sucedem ou se
sobrepõem no desenvolvimento das galhas, a hipertrofia celular e a hiperplasia do tecido
(KRAUS et al., 1996; ISAIAS, 1998; OLIVEIRA et al., 2006, OLIVEIRA & ISAIAS, 2009).
Para que haja a formação da galha, é necessário que o tecido da planta hospedeira reaja
ao estímulo causado pelo inseto galhador e que a mesma disponibilize nutrientes
necessários no sítio de indução. O alongamento e as divisões celulares podem exercer
um papel importante no tamanho, volume e forma destas, assim como ocorre em outros
órgãos vegetais (OBROUCHEVA, 2008).
Estudos demonstram que as galhas funcionam como um dreno de água e
nutrientes quando comparadas com tecidos normais das plantas que drenam menos que
folhas não galhadas, a ocorrência das galhas pode resultar em perda na atividade
fotossintética e reprodutiva da planta hospedeira (FLORENTINE et al., 2005;
FERNANDES et al., 2007, BARRANCOS et al., 2008).
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Muitos fatores influenciam na taxa de expansão celular, o que irá levar ao
crescimento da galha, portanto, a característica foliar como a massa especifica, a
espessura e a densidade foliar são afetadas por fatores ambientais como a
disponibilidade de nutrientes e água (CASTRO-DÍEZ et al. 1997). Geralmente, a
diminuição da disponibilidade hídrica no solo ocasiona queda no potencial da água
encontrada na folha, levando assim a perda de turgescência e ao fechamento estomático,
o que pode levar a alterações na biomassa fresca da planta hospedeira (CAVALCANTI et
al., 2001).
A ação dos insetos galhadores resulta em profundas alterações estruturais e
modificações bioquímicas na planta hospedeira. Os galhadores manipulam compostos
químicos da planta, como nitrogênio, fenólicos e lipídios, e alocam esses compostos na
estrutura da galha e a presença desses compostos varia conforme a fase de
desenvolvimento em que se encontra a galha (OLIVEIRA et al., 2006). Os galhadores se
beneficiam desse acúmulo de substâncias fenólicas que inibem a ação de outros
herbívoros sobre a galha e de parasitos sobre os próprios galhadores, sendo considerado
como um mecanismo de defesa (KRAUS et al., 2002; OLIVEIRA et al., 2006).
O objetivo desse trabalho é avaliar a massa específica, conteúdo relativo de água e
suculência, comparando as folhas galhadas e não galhadas. Com essa avaliação poderá
ser verificado se há uma diferença significativa entre folhas galhadas e não galhadas com
relação à massa específica, suculência e conteúdo relativo de água, comprovando que a
galha ocasiona um maior dreno na folha.
MATERIAL E MÉTODOS
Determinação de massa específica, suculência e conteúdo relativo de água
Para a determinação do conteúdo relativo de água (CRA), foram coletados 150
discos foliares de 1 cm de cada tratamento, nos quais foi determinada a massa de
matéria fresca (MF1) pesando os discos de 5 em 5 em balança analítica com total de 30
repetições. Os discos foliares foram transferidos para placas de Petri com água destilada
e deixados sobre uma bancada por 12 horas. A seguir, os discos foram removidos e
colocados entre folhas de papel de filtro, pressionados para eliminação do excesso de
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água e, em seguida, foram pesados novamente (MF2). Logo após, os discos foram
colocados em sacos de papel e postos em estufa a 75ºC por 48 horas. Foi, então,
determinada a massa de matéria seca do material (MS), com o auxilio da balança
analítica. O conteúdo relativo de água foi calculado pela equação: CRA = 100[(MF1 -
MS)/(MF2 -MS)], e a suculência foliar (SF) pela equação: SF = MF1/A, em que A
representa a área de 150 discos. Esse procedimento foi efetuado nas folhas galhadas e nas
não galhadas, também em folhas jovens, maduras.
O teste estatístico utilizado foi o teste não paramétrico Wilcoxon / Kruskal-
Wallis Tests (Rank Sums), e o programa utilizado foi o Jump 5.0 SAS Statistics Institute.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com relação à massa específica, houve diferença significativa entre todos os
tratamentos (Figura 1). A comparação da folha jovem, com folha madura, gerou um P<
0, 0002, entre galha jovem e galha madura, foi de P< 0,001, entre folha jovem e galha
jovem, gerou um P< 0,001, entre folha jovem e galha madura,o resultado foi de P<0,0001,
entre folha madura e galha jovem, P< 0,0001, e entre folha madura e galha madura, foi
de P< 0,0001. A massa específica (MEF) reflete a espessura da folha, que tendeu a
aumentar em folhas galhadas, demonstrando mudança anatômica no tecido foliar da
galha. Os resultados indicam que a galha jovem, ainda está em crescimento, enquanto
que a galha madura, já alcançou o nível máximo de crescimento, por isso possui uma
maior massa específica.
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Massa Específica
Figura 1. Comparação de massa específica entre folha jovem (a) , folha madura(b), galha
jovem(c) e galha madura(d). As letras no gráfico representam o resultado do teste
estatístico.
Quanto à suculência, foi observado que na comparação entre galha jovem e galha
madura, o P< foi de 0,0781, o que demonstra que com relação a suculência esses dois
tratamentos não diferiram entre si, no entanto os demais tratamentos diferiram
significativamente, (figura 2). A comparação entre folha jovem e folha madura, gerou
um P< 0,045, entre folha jovem e galha jovem, gerou um P< 0,0001, entre folha jovem e
galha madura, o P< foi de 0,001, entre folha madura e galha jovem, P< 0,0001 e
finalmente folha madura e galha madura, foi de P< 0,001. A suculência demonstra o
potencial de absorção de água da planta, como a galha possui uma maior área seu
potencial de absorção será maior, entre galha nova e galha madura não houve diferença
significativa, demonstrando que as mesmas possuem o mesmo potencial para a absorção
de água.
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Suculência
Figura 2. Comparação de suculência entre folha jovem(a), folha madura(b), galha
jovem(c) e galha madura(c d). As letras no gráfico representam o resultado do teste
estatístico.
O conteúdo relativo de água, em comparação com a galha jovem e galha madura
não diferiu significativamente entre si gerando um P< de 0, 88, (Figura 3). Quanto aos
outros tratamentos, todos diferiram significativamente entre si, a comparação entre
folha jovem e folha madura, gerou um P< 0, 0001, entre folha jovem e galha jovem,
gerou um P< 0, 0001, entre folha jovem e galha madura, o P< foi de 0, 0001, entre folha
madura e galha jovem, P< 0,009 e finalmente folha madura e galha madura, foi de P<
0,02. A galha tanto nova quanto velha possui uma maior quantidade de água no tecido,
pois a mesma agi como dreno na planta hospedeira.
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Conteúdo Relativo de Água
Figura 3. Comparação do conteúdo relativo de água entre folha jovem(a), folha
madura(b), galha jovem(c) e galha madura(c d). As letras no gráfico representam o
resultado do teste estatístico.
De acordo com os resultados acima, folhas galhadas, tanto jovens, quanto
maduras, apresentaram maior massa específica, maior suculência e maior conteúdo
relativo de água, do que as folhas que se encontravam sadias; Isso ocorre devido o inseto
galhador atuar como um dreno de água e de fotoassimilados (FLORENTINE et al., 2005;
FERNANDES et al., 2007, BARRANCOS et al., 2008). Portanto nestes dois tratamentos, o
tecido onde se encontra a galha, mostrou-se expandido. Fatores ambientais, bióticos ou
abióticos, alteram os padrões de divisão celular, crescimento e diferenciação,
organismos indutores de galhas representam um desses fatores bióticos e, deste modo,
modificam o crescimento normal do vegetal, através de alterações nos padrões
morfogenéticos (MANI 1992).
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As galhas podem funcionar como drenos fisiológicos para a planta, aumentando o
fluxo de nutrientes em direção as partes afetadas em benefício do desenvolvimento do
inseto (BARRANCOS et al., 2008). O inseto galhador pode controlar, não apenas o
desenvolvimento da estrutura da galha, mas também a alocação de assimilados e
nutrientes da planta (OLIVEIRA et al., 2006). Tal controle, faz com que as folhas
armazenem mais água e fotoassimilados, para a nutrição do inseto. Alguns insetos,
conhecidos como galhadores (como alguns dípteros, hemípteros e homópteros)
ovipositam na porção abaxial das folhas e na região do caule, provocando o crescimento
anormal nos tecidos vegetais sob influência de um organismo parasítico, envolvendo
hiperplasia/hipertrofia celular, garantindo abrigo e alimento para o indutor até a
emergência dos adultos (PEREIRA, 2005).
A suculência é vista como um aumento no tamanho da célula, na diminuição em
extensão do crescimento, na diminuição na superfície de área por volume de tecido, e no
elevado conteúdo de água por unidade de superfície de área (SIEW & KLEIN, 1969). A
galha encontrada em M. guianensis possui paredes suculentas, devido ao acúmulo de
água e fotoassimilados, segundo FLORENTINE et al., 2005; FERNANDES et al., 2007,
BARRANCOS et al., 2008, galhas funcionam como dreno de água e nutrientes na planta
hospedeira, fazendo com que o tecido onde se encontra a galha se torne mais suculento.
No estudo de LARA, A.C.F. & G.W. FERNANDES. (1994) as paredes das galhas
mostraram-se suculentas durante o processo de desenvolvimento do inseto galhador.
Ainda segundo LAMONT& LAMONT (2000) maior suculência foliar está associada à
maior capacidade de estocagem de água o que propiciaria fontes alternativas de água
durante períodos de menor disponibilidade hídrica em plantas que ocorrem em
ambientes áridos.
CONCLUSÃO
Portanto, as folhas afetadas por insetos galhadores mostraram ter maior
quantidade de água e fotoassimilados armazenado em suas células, aumentando assim a
massa específica, suculência e o conteúdo relativo de água, beneficiando assim não só o
inseto galhador, que se aproveita dos nutrientes para sua alimentação, mas também a
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folha que em conseqüência a um maior dreno tem mais nutrientes de reserva em seu
tecido.
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