compra sustentável - cetem.gov.br · realização centro de estudos em sustentabilidade (gvces)...
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Comprasustentável
A força do consumo público e empresarial para uma economia verde e inclusiva
São PauloPrograma Gestão Pública e Cidadania
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e. As
sim se
ndo,
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esen
ta a
pos
sibili
dade
de
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zar a
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soas
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as d
ivers
as p
rátic
as p
rofi s
-
siona
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encia
is fa
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s de
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spon
sabi
lidad
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l. Ex
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s que
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mo r
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ência
par
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mát
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ica qu
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mo –
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sões
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cia e
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res t
êm m
udad
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ra a
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pro
duto
s e se
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s men
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rsos
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urai
s- re
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mo
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iênc
ia n
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e pa
ra re
duzir
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stica
men
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s nat
urai
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das
pes
soas
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dade
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de
recu
rsos
nat
urai
s. Es
tes e
nfoq
ues d
ifere
m su
bsta
ntiva
men
te.
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anto
a ên
fase
na e
fi ciê
ncia
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ifi ca
faze
r com
que
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es vi
gent
es d
e pr
oduç
ão e
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umo s
e tor
nem
mai
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ient
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enfo
que n
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fi na
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ende
um
a m
odifi
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o na
s est
rutu
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e pr
oduç
ão e
cons
umo,
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ma
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nece
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ades
das p
esso
as po
ssam
ser s
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e rec
urso
s, co
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omia
verd
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gran
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que s
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oca é
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mud
ança
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o po
ssib
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volve
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ceito
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tégi
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que
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am ef
etiva
redu
ção
de p
rátic
as p
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das p
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desp
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cio; e
pel
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e-ra
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o par
adig
ma q
ue n
os co
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cada
vez m
ais n
uma e
ncru
zilha
da qu
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pacid
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nec
essá
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te
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l e p
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cam
ente
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poss
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ssal
tar o
impo
rtan
te p
apel
que
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em re
aliza
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nstit
uiçõ
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a so
cieda
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vil n
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o de
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cons
umo
ser c
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vez m
ais s
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ntáv
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do n
uma
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ca d
e co-
resp
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e ad
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ática
s que
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ntem
para
um
aum
ento
perm
anen
te da
info
rmaç
ão
aos c
idad
ãos c
onsu
mid
ores
e o
fort
alec
imen
to d
e si
stem
as d
e ce
rtifi
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o de
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ia ve
rde e
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rtant
e pro
pósit
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e tra
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s de
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vern
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cons
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ão
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Sust
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ncia
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ompr
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periê
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pres
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real
izada
s pel
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ces,
e o
inte
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e em
com
pree
nder
mel
hor
as si
ner-
gias
entre
os s
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es p
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o e e
mpr
esar
ial n
o te
ma
do co
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táve
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o con
ceito
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mia
verd
e e in
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a, pr
opos
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m n
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mod
elo
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esen
volv
imen
to, r
enov
ado
em 2
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nte
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n-fe
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s Uni
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da à
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raçã
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espe
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s ges
tore
s e co
m-
prad
ores
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m d
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udio
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a. Es
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um
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guag
em jo
rnal
ística
, m
as p
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rigo
r aca
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ico, a
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ção
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ve e
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táve
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bal. E
xplic
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ítulo
s 2 e
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ra co
m ex
empl
os in
s-pi
rado
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pras
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itucio
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obtid
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trevi
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itas,
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cien
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ade.
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pítu
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tro d
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cada
s par
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rocu
ra+ ,
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pras
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ento
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mpr
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iais
e pe
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sas a
cadê
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s, fo
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cer
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inst
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ções
, ent
re p
úblic
as e
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iais,
sist
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rave
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tado
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re a
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ent
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stad
as, f
oram
esc
olhi
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s ex
empl
os ci
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ta o
bra.
Por fi
m, n
o ca
pítu
lo 5
, sob
um
a pe
rspe
ctiva
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5
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49
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Além
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102
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as é
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co, o
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tor o
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tabi
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e e
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e so
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as a
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env
olvi
men
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ireto
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nã
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fato
r ind
ispen
sáve
l. A ve
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e é q
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tica,
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nicia
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efe
tivas
fora
m in
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nico
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indi
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é en
volve
r a
lider
ança
, pod
e-se
apre
sent
ar a
ela b
ench
mar
kings
(ver
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ro n
a pág
. 109)
, m
ostra
ndo
o qu
e ou
tras o
rgan
izaçõ
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m, b
em co
mo
apre
sent
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e for
necim
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risc
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nora
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pítu
lo 2
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seu
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cio, s
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ão
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ambi
enta
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Ser e
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plo
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imen
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ção;
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das e
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esas
, obt
ençã
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ada l
icenç
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ial p
ara o
pera
r; e•
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ção,
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jam
ento
e re
tenç
ão d
e ac
ioni
stas
e co
labo
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res q
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veem
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eocu
paçã
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om q
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enta
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mo
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m ri
scos
que
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dos c
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de s
us-
tent
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dade
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com
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, com
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niza
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ento
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es d
e fo
rnec
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gico
s par
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zaçã
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ixan
do-a
des
prov
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e ins
umos
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s fu
ndam
enta
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de
mer
cado
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mes
mo
de p
erda
de
inve
stid
ores
que
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m su
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puta
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e qu
e sã
o pr
eocu
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s com
os i
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ctos
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ados
pel
a em
pres
a em
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cade
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e fo
rnec
imen
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eio
ambi
ente
e n
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de.
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que a
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ussã
o so
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over
nanç
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espo
nsab
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mpa
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lhad
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m se
pop
ular
izand
o na
adm
inist
raçã
o, su
gere
-se
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iar a
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vers
a so
bre o
tem
a em
um
gru
po in
terd
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tam
enta
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endo
ain
da a
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niza
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icip
ar d
e fór
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pla
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rgan
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s à in
serç
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rram
enta
s ut
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das,
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tos
e a
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ação
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icos e
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s.
| Um
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stão
|
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sten
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lidad
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ou e
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ma
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ica d
e co
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as e
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imen
tos.
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, po
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ndem
a s
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efica
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do q
ue c
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os d
e co
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m o
rient
açõe
s e
dire
triz
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tern
as m
anda
tória
s so
bre
o te
ma.
107
106
Por o
utro
lado
, cód
igos
de
cond
uta
pode
m re
nder
mai
or p
ragm
atism
o.É i
mpo
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te q
ue a
orie
ntaç
ão tr
ansf
orm
e-os
em d
iretr
izes p
ara o
pro
-fis
siona
l de c
ompr
as, c
ontri
buin
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ra qu
e ele
tenh
a mot
ivaçã
o e re
spal
do
para
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ar n
ovas
prá
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. É re
com
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vel, a
inda
, que
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iretr
izes f
açam
pa
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de ca
mpa
nhas
de
com
unica
ção
e se
nsib
iliza
ção,
com
o in
tuito
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ampl
iar o
alca
nce d
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raté
gia e
o en
gaja
men
to d
os co
labo
rado
res.
Pode
se
r im
port
ante
que
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aliza
ção
da su
sten
tabi
lidad
e não
seja
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nas
um a
to vo
lunt
ário
, e si
m a
lgo
atre
lado
a o
bjet
ivos e
met
as in
stitu
ciona
is.
Para
ava
nçar
na
prep
araç
ão e
no
plan
ejam
ento
, indi
cam
os a
o fin
al d
este
ca
pítu
lo d
uas m
etod
olog
ias j
á pu
blica
das q
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aju
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ient
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para
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elho
ria co
ntín
ua d
esse
pro
cess
o.
func
ioná
rios
e fo
rnec
edor
es
nego
ciaç
ão c
olet
iva
Algu
ns e
lem
ento
s de
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gani
zaçã
o de
ve o
lhar
, ant
es d
e tu
do, s
e há
com
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ções
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tes
poss
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s pa
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izar
a n
eces
sida
de d
e co
mpr
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enta
r sua
efic
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ia. P
ode
aind
a re
pens
ar s
ua fo
rma
de
esto
cage
m e
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nspo
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de in
sum
os. A
nec
essi
dade
de
com
pra
deve
se
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liada
com
cui
dado
, pod
endo
se
cons
ider
ar a
pos
sibi
lidad
e de
tro
car a
com
pra
de u
m p
rodu
to p
ela
cont
rata
ção
do s
ervi
ço,
um b
em, m
as a
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s us
uária
de
um s
ervi
ço, c
omo
no c
ham
ado
serv
icis
ing
(ver
exe
mpl
o na
pág
. 46)
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usca
r int
rodu
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trib
utos
de
sust
enta
bilid
ade
em
prod
utos
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ecífi
cos,
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stão
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mat
eria
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cont
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cont
role
de
entr
ada,
con
serv
ação
, est
oque
e s
aída
– o
que
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lita
a re
duçã
o de
des
perd
ício
.
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mo
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vel
| Cen
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ar as
com
pras
? |
Não
há u
m m
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ico d
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rutu
ra id
eal p
ara
a re
aliza
ção
de co
m-
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sust
entá
veis.
Em
est
rutu
ras d
epar
tam
enta
lizad
as e
hie
rarq
uiza
das,
as qu
estõ
es so
cioam
bien
tais
pode
m te
r mai
or di
ficul
dade
de in
corp
oraç
ão
em to
dos o
s set
ores
, ain
da q
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lgum
as á
reas
pos
sam
des
pont
ar co
m
inov
açõe
s int
eres
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es. E
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rgan
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es co
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tura
cent
raliz
ada
de
com
pras
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scal
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nom
ia e
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s ben
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os d
a pr
ática
de
sust
enta
bilid
ade.
Por o
utro
lado
, a ce
ntra
li-za
ção
pode
impl
icar
em
mai
ores
gas
tos c
om tr
ansp
orte
(fina
ncei
ros e
109
108
ambi
enta
is, p
or co
nta
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miss
ões d
e GE
E) e
mes
mo i
nvia
biliz
ar a
pref
erên
cia
por c
ompr
ar lo
calm
ente
na p
ersp
ectiv
a de
favo
rece
r o de
senv
olvim
ento
loca
l ou
regi
onal
, o q
ue n
ão é
inte
ress
ante
.Pa
ra e
cono
miza
r ass
egur
ando
a fi
-xa
ção d
e atri
buto
s de s
uste
ntab
ilida
de,
siste
mas
de
com
pras
com
part
ilhad
as
(ent
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gani
zaçõ
es ou
mes
mo d
epar
ta-
men
tos d
a mes
ma o
rgan
izaçã
o) po
dem
ge
rar g
anho
s de
esca
la q
ue v
iabi
lizem
a a
quisi
ção d
entro
des
ses p
adrõ
es p
elo
mes
mo
preç
o e,
em a
lgun
s cas
os, p
or
valo
r men
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o qu
e os
pro
duto
s con
-ve
ncio
nais
sem
atr
ibut
os d
e su
sten
ta-
bilid
ade
(ver
exem
plo
na p
ág. 5
8).
No
seto
r púb
lico,
in
depe
nden
tem
ente
da
estr
utur
a,
a or
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zaçã
o po
de a
derir
ao
sist
ema
de re
gist
ro d
e pr
eços
. É
uma
ferr
amen
ta q
ue a
pres
enta
o
men
or p
reço
uni
tário
ofe
rtad
o pa
ra
dete
rmin
ado
prod
uto
espe
cific
ado
pela
Adm
inis
traç
ão P
úblic
a (n
os
Assi
m, o
utro
s ór
gãos
pod
em s
olic
itar
prod
uto
(até
um
lim
ite d
e qu
antia
) ao
pre
ço re
gist
rado
1 . E
mes
mo
se a
est
rutu
ra d
e co
mpr
as fo
r de
scen
tral
izad
a, a
org
aniz
ação
pod
e se
ben
efici
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em d
a es
trut
ura
cent
raliz
ada.
Olha
ndo
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rodu
to
É nec
essá
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finir
quai
s fam
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e pro
duto
s/se
rviço
s são
prio
ritár
ias, o
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e pod
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base
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a ide
ntifi
caçã
o dos
risc
os am
bien
tais
e soc
iais
envo
l-vid
os e
do im
pact
o ge
rado
sobr
e o o
rçam
ento
(mai
s det
alhe
s nas
met
odol
o-gi
as in
dica
das a
o fin
al d
este
capí
tulo
). Se h
ouve
r nec
essid
ade d
e mob
ilizar
a
orga
niza
ção p
ara e
sse t
ema,
uma p
ossib
ilidad
e é tr
abal
har c
om u
m pr
odut
o co
nsid
erad
o em
blem
ático
no
tem
a da
s com
pras
sust
entá
veis,
com
o pa
pel,
mad
eira e
redu
ção d
e em
bala
gens
. Alg
umas
ques
tões
base
adas
na av
alia
ção
do ci
clo de
vida
(ver
pág.
96) d
o pro
duto
pode
m se
r util
izada
s, com
o a id
enti-
ficaç
ão d
e val
ores
gas
tos n
a aq
uisiç
ão, n
o us
o, na
man
uten
ção,
no d
esca
rte
adeq
uado
. Tam
bém
deve
m se
r obs
erva
dos, p
ara a
lém do
mon
tant
e adq
uirid
o, os
impa
ctos
socio
ambi
enta
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corre
ntes
da e
xtra
ção,
do u
so e
do d
esca
rte.
Não
só ec
onôm
icos,
nem
apen
as so
ciais,
tam
pouc
o ex
clusiv
amen
te am
-
bien
tais.
Os a
tribu
tos d
e su
sten
tabi
lidad
e de
vem
cons
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rição
de
lucr
os, o
bem
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s pes
soas
e os
limite
s do p
lane
ta. E
mbo
ra co
mum
ente
os
crité
rios d
e sus
tent
abilid
ade s
ejam
divid
idos
de fo
rma g
enér
ica, ch
amad
os
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erde
s”, “e
coló
gico
s”, “a
mbi
enta
is” e “
socia
is”, h
á man
eiras
mai
s esp
ecífi
cas
que
ajud
am o
ges
tor e
o té
cnico
eng
ajad
os a
refle
tir co
m m
ais d
iscriç
ão e
cla
reza
. Os a
tribu
tos d
e mai
or d
esta
que n
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ratu
ra so
bre c
ompr
as su
sten
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licas
, são
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tais,
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idad
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gura
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uman
os e
com
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de pe
quen
as em
pres
as
loca
is2 . Alg
umas
orien
taçõ
es pa
ra in
serç
ão do
tem
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estã
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uprim
ento
s sã
o ap
rese
ntad
as n
a ilu
stra
ção
da p
ágin
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ividi
das n
esse
s cin
co
atrib
utos
de su
sten
tabi
lidad
e. Se
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jetiv
o da o
rgan
izaçã
o é es
tar r
ealm
ente
al
inha
da a
esse
s prin
cípio
s, el
a de
verá
faze
r um
esfo
rço
para
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grar
todo
s es
ses a
tribu
tos à
s sua
s pol
ítica
s e p
rátic
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e co
ntra
taçõ
es.
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ltado
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squi
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píric
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a FGV
e pe
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rasil
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e sus
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abili
dade
na
gest
ão de
com
pras
públ
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empr
esar
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e 50
orga
niza
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re em
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lico
(inclu
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gov
erno
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111
110
| Esp
ecifi
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ução
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ra, c
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pre
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ões a
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roz,
feijã
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ilho,
soja
e tr
igo.
Só e
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utas
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20 b
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s, se
m
fala
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o se
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bovi
na e
fran
go, c
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prod
ução
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s de
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cam
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nac
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frige
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$ 6 b
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s nas
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nsum
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ciênc
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anu
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e 62
6 GW
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i-da
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issem
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s. No
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mos
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rmaç
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prod
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que
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par
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mpr
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rigem
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ciênc
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o qu
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pra
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no
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dica
tivos
m
ais e
ficaz
es e
men
os co
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ção
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s nas
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s, à
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ção,
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s do i
ncen
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o. Co
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is de
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qu
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ca n
acio
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resc
imen
to d
o PIB
, favo
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cons
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a a
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ibut
os d
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sten
tabi
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e (a
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s lis
tado
s na
pág.
110).
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cheg
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ara
abrir
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rnat
ivas e
mui
tas n
ão ex
igem
gra
nde
sofis
ticaç
ão te
cnol
ógica
. Na c
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omia
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l”, aç
ões c
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rizam
o co
mpa
rtilh
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to de
prod
utos
ou su
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ição p
or se
rviço
s
131
130
Visã
o de
futu
ro
Set
or e
mpr
esar
ial
Ader
ir a
sist
emas
de
auto
rreg
ulaç
ão, c
om p
adrõ
es d
e de
sem
penh
o m
ínim
os, t
anto
par
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ão q
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o pa
ra c
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mo
sust
entá
vel,
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al
ém d
as d
eter
min
açõe
s le
gais
.Tr
abal
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ao
Pode
r Púb
lico
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rans
form
ação
dos
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adv
indo
s de
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tem
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torr
egul
ação
em
nor
mas
de
aplic
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em
tod
as a
s em
pres
as, f
omen
tand
o um
círc
ulo
virt
uoso
de
evol
ução
. Tr
abal
har a
form
ulaç
ão p
úblic
a de
inst
rum
ento
s ec
onôm
icos
par
a pr
oduç
ão e
con
sum
o su
sten
táve
is, d
e m
odo
a as
segu
rar e
am
plia
r m
erca
dos
com
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erís
tica.
Dar t
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ssos
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os, à
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em e
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de
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os.
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as e
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trat
açõe
s su
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táve
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fast
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-se
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es v
olun
taris
mo
na in
serç
ão d
a su
sten
tabi
lidad
e na
ges
tão
de c
ompr
as.
Estim
ular
que
tod
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s tr
ibun
ais
de c
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s le
vem
em
con
side
raçã
o o
tem
a na
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lise
dos
proc
esso
s de
com
pras
e c
ontr
ataç
ões.
Cum
prir
a le
gisl
ação
já e
xist
ente
(enf
orce
men
t).
Dese
nvol
ver i
nstr
umen
tos
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ômic
os e
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ítica
s fi s
cais
com
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prod
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veis
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eses
tímul
o a
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idad
es d
e im
pact
o ne
gativ
o pa
ra a
soc
ieda
de.
Aprim
orar
as
base
s pú
blic
as d
e in
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açõe
s so
bre
Aval
iaçõ
es d
e Ci
clo
de
Vida
e s
obre
com
pras
púb
licas
sus
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ávei
s.U
sar o
pot
enci
al d
e es
cala
e a
lcan
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os g
rand
es e
vent
os e
spor
tivos
.
Ativ
idad
es c
omun
s ao
set
or p
úblic
o e
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esar
ial
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bele
cer p
adrõ
es m
ínim
os p
ara
a ge
stão
de
com
pras
, con
side
rand
o at
ribut
os d
e su
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tabi
lidad
e.Tr
abal
har c
om s
iste
mas
de
med
ição
de
dese
mpe
nho,
repo
rtá-
los
e su
bmet
ê-lo
s à
verifi
caç
ão p
or t
erce
ira p
arte
a fi
m d
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nspa
rênc
ia e
de
mon
stra
r evo
luçã
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ivid
ades
de
prod
ução
e c
onsu
mo
sust
entá
veis
.Di
spon
ibili
zar i
nfor
maç
ões
ao c
ompr
ador
por
mei
o de
ban
co d
e da
dos
onlin
e co
m in
dica
ção
de it
ens,
prod
utos
e s
ervi
ços,
bem
com
o cr
itério
s es
pecí
fi cos
que
faci
litem
a p
rátic
a da
com
pra
sust
entá
vel.
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stir
em s
iste
mas
de
capa
cita
ção
e fo
rmaç
ão d
e co
labo
rado
res.
Cria
r um
órg
ão d
e co
ntro
le e
cer
tifi c
ação
nac
iona
l, o
que
pode
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e re
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r o c
usto
de
prod
utos
e s
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ços
com
atr
ibut
os d
e su
sten
tabi
lidad
e.Co
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á ga
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pot
enci
ais
que
pode
m e
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rcer
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ntre
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ande
s e
pequ
enas
em
pres
as, g
over
nos,
órgã
os d
e co
ntro
le e
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ros
seto
res
públ
icos
, ON
Gs,
inst
ituto
s de
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nolo
gia
e ce
ntro
s de
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udos
e
pesq
uisa
s. Tr
abal
har c
om a
trib
utos
de
sust
enta
bilid
ade
ligad
os à
pre
cauç
ão e
não
so
men
te à
pre
venç
ão d
e da
nos
prev
isto
s.
Mui
to s
e av
anço
u na
ges
tão
de c
ompr
as in
stitu
cion
ais
sust
entá
veis
. Mas
há
espa
ço p
ara
evol
uir n
o se
ntid
o de
um
tra
tam
ento
mai
s in
tegr
ado
de a
tivid
ades
hoj
e po
ntua
is e
no
ingr
esso
em
tem
as q
ue n
ão c
onst
avam
na
age
nda
das
inst
ituiç
ões.
133
132
– por
exem
plo,
a tro
ca da
com
pra p
elo a
lugu
el. U
m ex
empl
o no c
onte
xto d
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trutu
ra é
o uso
de es
trutu
ras t
empo
rária
s nas
Olim
píad
as de
Lond
res
de 20
12, e
vita
ndo-
se in
vest
imen
tos e
m co
nstr
ução
de
empr
eend
imen
tos
que s
e tor
nam
obs
olet
os ap
ós o
even
to, re
duzin
do a
pega
da d
e car
bono
e ga
rant
indo
um
mai
or le
gado
par
a a
cidad
e. N
o m
undo
virt
ual, q
ue m
arca
o co
tidia
no d
e m
ilhõe
s de
bras
ileiro
s po
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ores
de
celu
lare
s e co
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tado
res,
as re
des s
ocia
is m
ostra
m fo
rça
e in
cont
está
vel p
oder
de
influ
ência
, tan
to n
a m
ultip
licaç
ão d
e co
ncei
tos,
idei
as e
den
úncia
s de
prát
icas i
nsus
tent
ávei
s, qu
anto
na
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emin
ação
de
ferra
men
tas d
e co
mer
cializ
ação
on
line.
Trat
a-se
de
um ca
mpo
que
se
expa
nde n
o ritm
o dos
avan
ços d
a tec
nolo
gia d
igita
l, cuj
os im
pact
os, a
inda
po
ucos
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os, t
ambé
m m
odel
am o
com
port
amen
to d
o co
nsum
idor
e,
dest
a m
anei
ra, s
e re
lacio
nam
com
o fu
turo
do
plan
eta.
Cres
ce a
busc
a por
prod
utos
e se
rviço
s com
atrib
utos
de su
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lidad
e. Em
rece
nte p
esqu
isa gl
obal
, a N
ielse
n ve
rifico
u qu
e 66%
dos c
onsu
mid
ores
co
m p
reoc
upaç
ões s
ocia
is ao
redo
r do
mun
do id
entifi
cava
m su
sten
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li-da
de a
mbi
enta
l com
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a ca
usa
que
as e
mpr
esas
dev
eria
m a
poia
r21. A
se
gund
a ca
usa
mai
s im
port
ante
par
a 56
% d
esse
s con
sum
idor
es p
ode
ser
men
os ób
via: m
elho
rias e
duca
ciona
is em
ciên
cia, te
cnol
ogia
e m
atem
ática
– o q
ue re
forç
a a im
portâ
ncia
da ed
ucaç
ão e
dos i
nstru
men
tos i
nfor
mac
iona
is.
A er
radi
caçã
o da
pob
reza
ext
rem
a e
da fo
me
tam
bém
é u
ma
prio
ridad
e pa
ra e
sse
segm
ento
, que
tem
53%
dos
cons
umid
ores
com
pre
ocup
açõe
s so
ciais
acre
dita
ndo q
ue as
mar
cas d
ever
iam
ter u
m p
apel
na c
ausa
. Apo
iar
pequ
enas
empr
esas
e em
pree
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orism
o é o
utro
fato
r mui
to re
leva
nte.
No es
tudo
IBOP
E Am
bien
tal, r
ealiz
ado e
m 20
11, 70
% d
as em
pres
as re
ve-
lara
m q
ue se
us cl
ient
es já
pro
cura
ram
sabe
r se a
orga
niza
ção
tem
pro
jeto
de
sust
enta
bilid
ade
impl
anta
do22
. Pro
jeta
ndo
a ex
pect
ativa
par
a 20
22, a
pe
squi
sa m
ostro
u qu
e par
a 91%
das c
orpo
raçõ
es as
esco
lhas
nas
prat
elei
ras
prio
rizar
ão m
arca
s de f
abric
ante
s soc
ialm
ente
resp
onsá
veis.
Na a
valia
ção
de 9
1% d
as e
mpr
esas
, o co
nsum
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do
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star
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to a
pag
ar
mai
s car
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duto
s que
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agr
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