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Mestrado em Estudos de Linguagens Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para ensino/aprendizagem de línguas Professora : Doutora Raquel Bambirra

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Mestrado em Estudos de Linguagens Disciplina: Ambientes S ociotécnicos para ensino/aprendizagem de línguas Professora : Doutora R aquel Bambirra Flavia Pinto Janeiro 2013. Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia Braga. Grupos e Comunidades de Aprendizado. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

Mestrado em Estudos de Linguagens

Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para ensino/aprendizagem de línguasProfessora : Doutora Raquel Bambirra

Flavia PintoJaneiro 2013

Page 3: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

O SER HUMANO É UM SER SOCIAL. VIVE EM GRUPOS DESDE O MOMENTO DO

NASCIMENTO...

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CONSTRÓI RELAÇÕES AO LONGO DA VIDA...

Page 5: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

PAPÉIS DO GRUPO NA INTERAÇÃO SOCIAL

Contribuições nas áreas da Psicologia Social Educação e Lingüística Aplicada conferem ao grupo papéis significativos como de interação social, construção de conhecimento, reflexão crítica e construção da inteligência coletiva e apontam benefícios e desafios no que concerne o uso de desenhos pedagógicos que envolvam a negociação colaborativa em grupos virtuais.

(PALLOFF; PRATT, 1999; LÉVY, 1994; LITTLE;BRAMMERTS, 1996; Apud Braga 2007)

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O QUE É UM GRUPO? COMO SABER SE SOMOS MEMBROS DE UM GRUPO?

A premissa de que as propriedades das partes e as propriedades do todo de um grupo são integradas em um todo dinâmico, caracterizado pela interdependência de suas partes. Lewin (1951) na área da Dinâmica de Grupo na Psicologia Social.

Page 7: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

JOHNSON E JOHNSON (1982, P. 7) BASEADOS EM ESTUDOS NA PSICOLOGIA SOCIAL APRESENTAMA SEGUINTE DEFINIÇÃO DE GRUPO:

a) interagem uns com os outros; b) são interdependentes; c) se consideram e são considerados como

pertencentes ao grupo; d) compartilham de normas relativas a

assuntos de interesse comum e participam de um sistema de regras unificadas;

e) influenciam uns aos outros; f) acham o grupo gratificante e buscam

objetivos comuns

Page 8: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

NUMA REVISÃO DETALHADA SOBRE ESTUDOS PASSADOS E RECENTES NA ÁREA DA PSICOLOGIA SOCIAL ARROW, MACGRATH E BERDAHL (2000) CATEGORIZAM ESCOLAS QUE TÊM INVESTIGADO O PROCESSO DE GRUPO:

Grupos como veículos que influenciam seus integrantes no desempenho de tarefas

Grupos como veículos de padronização de interações Grupos como veículos de aprimoramento do autoentendimento Grupos como sistemas sócio-técnicos, Holísticos intactos Grupos informais no ambiente de trabalho As relações intergrupais e processos de grupos e um grupo de

escolas Grupos como sistema de processamento de informações Grupos como sistemas para motivar, regular e coordenar

atividades O desenvolvimento e uso de times em organizações Grupos como veículos de aprimoramento da aprendizagem e

ajustamento de membros

Page 9: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

COM BASE NAS CONSIDERAÇÕES DAS ESCOLAS APRESENTADAS, ARROW, MACGRATH E BERDAHL (2000) APONTAM QUE, OS GRUPOS:

Influenciam seus integrantes, Gerenciam conflitos, Processam informações, Auxiliam na aprendizagem e auto-realização.

Page 10: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

COMPLEXIDADE

Grupos são sistemas complexos abertos que interagem com pequenos sistemas imersos nele e com sistemas maiores (ex. organizações) nos quais estão inseridos. Grupos contam com fronteiras tênues que servem tanto para distingui-los quanto para conectá-los com seus membros e os contextos nos quais estão inseridos.

Page 11: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

SEGUNDO O MODELO DE ARROW, MACGRATH, BERDAHL (2000), A NATUREZA DE UM GRUPOCONTA COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:

a) o grupo é um sistema complexo, adaptativo, dinâmico que nunca deve ser visto como sistema isolado;

b) o grupo é um sistema aberto que interage com forças e agentes internos ou externos ao grupo, cujos integrantes estão interligados entre si, entre as tarefas e a tecnologia. Assim, o grupo é considerado como um sistema com entidade coletiva compartilhada;

c) o grupo é uma rede de relações sociais, imersa em contextos físico, temporal, sócio-cultural e organizacional que adquirem integrantes, projetos e instrumentos de seus contextos;

Page 12: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

d) inseridos nos grupos, estão seus integrantes, também considerados sistemas complexos e adaptativos imersos em múltiplos contextos, incluindo múltiplos grupos;

e) o grupo negocia trocas com seus membros, os quais são integrantes de outros grupos e operam como grupos intactos em contextos mais abrangentes;

f) o grupo recebe contribuições de seus integrantes e oferece contribuições para seus integrantes e para os contextos em que eles estão inseridos;

g) os grupos são sistemas auto-organizáveis dos quais padrões globais emergem da ação e da estrutura subjacente.

Page 13: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

AO LONGO DA VIDA DE UM GRUPO, TRÊS NÍVEIS DE DINÂMICAS, CONTINUAMENTE, DÃO FORMA AO GRUPO

as dinâmicas locais, as dinâmicas globais e as dinâmicas contextuais:

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FUNÇÕES DE UM GRUPO:

nas dinâmicas contextuais todos os grupos possuem duas funções

genéticas:· completar os projetos do grupo,· preencher as necessidades de seus

integrantes. grau de auto-regulação

Page 15: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

ELEMENTOS IMPORTANTES NA COMPOSIÇÃO NA ESTRUTURA DO GRUPO

Pessoas, Projetos Recursos Ligações

Page 16: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

FASES DE UM GRUPO

Formação Operação Metamorfose

Page 17: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTE VIRTUAL

Para Wenger (1991) Comunidade de prática é algo que pessoas se engajam em busca de trocas de experiências para atingirem um objetivo comum que é a aprendizagem. As comunidades de prática podem ser criadas para vários objetivos, profissionais, ensino aprendizagem, religiosos, etc. a aprendizagem destas comunidades se dá através da interatividade do grupo, que compartilha suas experiências, pergunta e discute.

Page 18: Comunidade Autônoma de aprendizado Júnia  Braga

BIBLIOGRAFIA

BRAGA, J. C. F. Comunidades autônomas de aprendizagem on-line na perspectiva da complexidade. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Minas Gerais. 2007. Pag. 34-68