CONCURSO: CAPELES MILITARES

PROVA PARA

EVANGLICOS

CONCURSO DE ADMISSO2006

QUADRO DE CAPELES MILITARES

MINISTRIO DA DEFESA EXRCITO BRASILEIRODEP DFA

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS

1 Parte

LNGUA PORTUGUESA

2 Parte

REDAO

3 ParteTEOLOGIA(Especfica)

PROVA PARA PASTOR EVANGLICO

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 02/21

LEIA COM ATENO ANTES DE INICIAR A RESOLUO DA PROVA

1. Confira a constituio da prova. Esta prova est dividida em trs partes, impressas em 21 folhas;

sendo a 1 parte constituda por questes referentes a Lngua Portuguesa, a 2 parte constituda

por uma Redao, e a 3 parte referente a Teologia. Na folha 12 est impressa a orientao para a

redao. Esto sendo distribudas tambm 04 folhas anexas: 01 folha de respostas da parte de

Teologia, 01 folha de respostas da parte objetiva da Lngua Portuguesa, 01 folha de redao e

01 folha de rascunho. Solicite a presena do oficial aplicador caso constate qualquer alterao.

2. Esta prova dever ser solucionada com caneta de tinta na cor azul ou preta. Todas as respostas

devero, obrigatoriamente, ser lanadas nas respectivas folhas de respostas. A redao, apesar de

inicialmente poder ser redigida na folha de rascunho, tambm dever ser transcrita para a folha

de redao.

3. Preencha o seu nmero de identificao nas folhas de resposta e na folha de redao, no campo

para isso reservado. Em nenhuma hiptese, realize qualquer outra identificao na documentao

distribuda.

4. A durao da prova ser de 240 minutos, sem intervalo. Os candidatos somente podero sair do

local de prova aps decorridos dois teros do tempo total destinado (160 minutos).

5. Ao terminar a sua prova, sinalize para o oficial aplicador e aguarde em seu local, sentado, a

passagem deste para que voc realize a entrega das folhas de respostas e da folha de redao.

Voc poder levar consigo a folha de rascunho e o caderno de questes objetivas.

6. terminantemente proibida a utilizao de qualquer fonte de consulta (impressa, mecnica ou

eletrnica). Tambm vedada a comunicao entre os candidatos, ou entre estes e outras pessoas

no autorizadas.

BOA PROVA!

INSTRUES PARA A REALIZAO DA PROVA

FOLHA DE RASCUNHO

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

30

FOLHA DE RESPOSTAS(Lngua Portuguesa)

QUESTES RESPOSTAS QUESTES RESPOSTAS

01 A B C D E

02 A B C D E

03 A B C D E

04 A B C D E

05 A B C D E

16 A B C D E

17 A B C D E

18 A B C D E

19 A B C D E

20 A B C D E

06 A B C D E

07 A B C D E

08 A B C D E

09 A B C D E

10 A B C D E

21 A B C D E

22 A B C D E

23 A B C D E

24 A B C D E

25 A B C D E

11 A B C D E

12 A B C D E

13 A B C D E

14 A B C D E

15 A B C D E

RESERVADO COMISSO DE EXAME INTELECTUAL

NMERO DE ACERTOS NOTA VISTO

___________________ ___________________ ____________________Chefe da Comisso

Nr de Inscrio

Nr de Inscrio

FOLHA DE RESPOSTAS(Teologia)

RESERVADO COMISSO DE EXAME INTELECTUAL

NMERO DE ACERTOS NOTA VISTO

___________________ ___________________ ____________________Chefe da Comisso

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 03/21

QUESTES RESPOSTAS QUESTES RESPOSTAS

01 A B C D E

02 A B C D E

03 A B C D E

04 A B C D E

05 A B C D E

16 A B C D E17 A B C D E18 A B C D E19 A B C D E20 A B C D E

06 A B C D E

07 A B C D E

08 A B C D E

09 A B C D E

10 A B C D E

21 A B C D E22 A B C D E23 A B C D E24 A B C D E25 A B C D E

11 A B C D E

12 A B C D E

13 A B C D E

14 A B C D E

15 A B C D E

1 Parte PORTUGUS para pastor evanglico - 2006(25 idias)

Em todas as questes, h apenas uma alternativa correta.Marque com um X a letra correspondente na folha de respostas.

Leia atentamente o texto e responda s questes a seguir.

CHAPEUZINHO VERMELHOEra uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho que morava com sua me ao lado de

uma floresta. Um dia, a me de Chapeuzinho lhe pediu para levar uma cesta de frutas frescas e gua mineral casa de sua vovozinha no porque isso fosse trabalho de mulher, vejam s, mas porque era um ato generoso e que propiciava filha uma viso comunitria sobre a vida. Tenho a acrescentar que sua vovozinha no estava doente, mas em plena sade fsica e mental, sendo totalmente capaz de tomar conta de si mesma como adulta madura que era.

E assim Chapeuzinho Vermelho partiu de sua casa, com sua cesta, floresta adentro. Muita gente acreditava que a floresta era um lugar cheio de pressgios e perigos, e nunca punha os ps l. Chapeuzinho Vermelho, no entanto, em sua sexualidade emergente, tinha confiana em si e nenhuma argumentao freudiana to bvia a intimidava.

No caminho para a casa da vovozinha, Chapeuzinho foi abordada por um lobo, que lhe perguntou o que havia na cesta. Ela respondeu: Alimentao natural e saudvel para minha av, que uma adulta amadurecida e, obviamente, capacitada a cuidar de si mesma.

O lobo respondeu: Sabe, querida, no seguro para uma menina andar pela floresta sozinha.Chapeuzinho retrucou: Considero sua observao sexista e extremamente ofensiva, mas vou

ignor-la, por voc desempenhar um papel tradicional de pria da sociedade. Agora, se voc me desculpa, preciso seguir caminho. E Chapeuzinho foi andando pela estrada afora.

Como todos os quadrpedes que habitam as florestas, e que no conseguem se organizar poltica e socialmente, os lobos so desprovidos do pensamento linear ocidental e, por isso mesmo, tm uma viso imediatista sobre tudo o que os cerca. Sendo assim, o lobo no conseguia pensar em Chapeuzinho Vermelho sem dissoci-la da imagem de algumas batatas e um bom molho ferrugem!

E foi pensando nisto que ele pegou um caminho mais curto para a casa da vov. Mal chegou, foi logo comendo a velhinha. Uma ao inteiramente vlida para o carnvoro que era. E ento, desvinculado de noes rgidas e tradicionalistas do que masculino e feminino, vestiu as roupas da vov e se meteu na cama.

Chapeuzinho Vermelho entrou na casinha e disse: Vov, trouxe alimentos desnatados e sem sal para lhe homenagear como matriarca sbia e nutridora que .

Da cama, o lobo disse suavemente: Chegue mais perto, filha, para que eu te veja melhor.E Chapeuzinho respondeu: Oh, ia me esquecendo que, como os morcegos, a senhora

oticamente cega. Mas, vov, que olhos grandes voc tem!Eles muito viram e muito perdoaram, minha querida.Vov, que nariz grande voc tem relativamente, claro e, certamente, bonito a seu modo.E o lobo respondeu com falsa modstia: Precisa ver o resto...Vov, que dentes grandes voc tem!E o lobo disse: Estou contente com quem eu sou, e com o que sou! Dito isso, saltou da cama e

agarrou Chapeuzinho Vermelho, pronto para devor-la. A menina ficou assustada com o lobo vestido daquele jeito, mas evitou qualquer piada preconceituosa e de mau gosto sobre a opo sexual do animal, mas ps-se a gritar devido deliberada invaso de seu espao pessoal.

Seus gritos foram ouvidos por um lenhador (ou tcnico florestal, como ele mesmo preferia ser chamado). Quando entrou na cabana e viu a luta, o lenhador tentou intervir. Mas, quando ergueu o machado, Chapeuzinho e o lobo pararam.

E o que voc pensa que vai fazer?, perguntou Chapeuzinho.Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 04/21

O lenhador piscou e tentou responder, mas as palavras no vieram.

Invadindo nosso espao como um homem de Neandertal! Confiando em armas em lugar do seu prprio pensamento!, exclamou, Sexista! Especiesta! Falocentrista! Aougueiro de rvores! Como ousa supor que mulheres e lobos no podem resolver seus problemas sem a ajuda de um homem?!

Ao ouvir o discurso passional de Chapeuzinho Vermelho, a vov pulou de dentro da boca do lobo, pegou o machado do lenhador e cortou-lhe a cabea.

Superado esse contratempo, Chapeuzinho Vermelho, vov e o lobo sentiram uma certa comunho de propsitos. Decidiram ento estabelecer uma comunidade alternativa, baseada no respeito mtuo e na cooperao, e viveram juntos na floresta, felizes para sempre.

GARNER, James Finn. Contos de fadas politicamente corretos: uma verso adaptada aos nossos tempos. Traduo e adaptao de Cludio Paiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996, p. 11-15.

QUESTO 01

Sobre o texto, correto dizer que

marcado por uma absoluta originalidade, apresentando temas e figuras desconhecidos em nossa cultura. utiliza as personagens de um conhecido conto de fadas, reforando os valores morais desse gnero

de texto.veicula juzos de valor pejorativos sobre as personagens femininas, vistas como refratrias ao dilogo.promove uma crtica ao sistema de valores contemporneo comumente chamado de politicamente correto.denuncia os instintos violentos comuns a seres humanos e animais, que se revelam incapazes de resolver conflitos sem recorrer ao uso da fora.

QUESTO 02

Considerando o ttulo e o subttulo da obra em que est inserido o conto Chapeuzinho Vermelho (ver referncia bibliogrfica), bem como as idias presentes nesta prpria narrativa, possvel inferir que

os contos de fadas tradicionais no causam mais interesse nos dias atuais, por difundirem valores morais e ideologias ultrapassados.em cada poca, s existe uma interpretao possvel para os textos tradicionais que fazem parte de nossa base cultural.a viso de mundo da sociedade contempornea permite interpretar sob novos ngulos alguns textos do passado. a razo de se promover a adaptao das narrativas tradicionais que elas transmitem um saber atemporal, vlido em qualquer poca. os valores morais tidos como politicamente incorretos devem ser combatidos por todos os meios, o que inclui a reescritura dos textos tradicionais.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 05/21

QUESTO 03

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A linguagem e o modo de contar a histria permitem afirmar que o narrador trata a matria narrada num tom

ldico.

srio.

panfletrio.

iconoclasta.

reverente.

QUESTO 04

Em o discurso passional de Chapeuzinho Vermelho, a palavra em destaque, no contexto, denota

a indiferena de Chapeuzinho Vermelho com a situao de conflito.

o comprometimento afetivo de Chapeuzinho Vermelho com o contedo de seu discurso.

a ligao inusitada que passa a existir entre o lobo e Chapeuzinho Vermelho.

a comprovao de que a histria se baseia na teoria psicanaltica de Freud.

a mescla de atrao e repulso que marca a relao de Chapeuzinho Vermelho com o lobo.

QUESTO 05

O conto de fadas possui estruturas que se repetem na maioria das narrativas desse gnero. Aps a anlise dos itens abaixo, marque a alternativa correta:

I. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Nesse trecho, demarca-se o incio do conto, com a apresentao da protagonista da histria.II. E foi pensando nisto que ele pegou um caminho mais curto para a casa da vov. Mal chegou, foi logo comendo a velhinha.. Destaca-se, nesse trecho, a ruptura da paz que reinava na histria: o heri desliga-se de sua vida concreta e mergulha no desconhecido.III. Decidiram ento estabelecer em comunidade alternativa, baseada no respeito mtuo e na cooperao, e viveram juntos na floresta, felizes para sempre. Nesse trecho, encontra-se o desfecho da histria, momento em que a paz volta a reinar na narrativa.

todos esto corretos;

nenhum est correto;

I e II esto corretos;

II e III esto corretos;

I e III esto corretos.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 06/21

QUESTO 06

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

No trecho Ela respondeu: Alimentao natural e saudvel para minha av, que uma adulta amadurecida e, obviamente, capacitada a cuidar de si mesma, as palavras em destaque receberam acentos de acordo com as normas gramaticais.

As palavras acentuadas, respectivamente, segundo a mesma regra das grifadas no fragmento acima

so:

juza, p, av

nvel, p, p

possvel, canap, ch

amvel, cs, cu

chapu, man, at

QUESTO 07

O hfen foi usado corretamente na grafia da palavra

extra-ordinrio.

infra-estrutura.

ante-viso.

anti-especiesta.

auto-controle.

QUESTO 08

Nos perodos abaixo, o acento grave no vocbulo sublinhado ocorre e obrigatrio apenas em:

Chapeuzinho Vermelho foi a casa da vov e l encontrou o lobo.

O lobo ficou face a face com a vov.

O lobo no obedece a lei humana alguma.

A menina foi a sua cesta e apanhou os alimentos que havia trazido para a vov.

O lobo estava a ponto de tambm devorar Chapeuzinho Vermelho.

QUESTO 09

O nico caso em que o pronome relativo sublinhado nos perodos abaixo no tem funo de sujeito :

Ele um dos quadrpedes que habitam as florestas.

Era uma vez uma menina que morava com sua me ao lado de uma floresta.

Chapeuzinho foi abordada por um lobo, que lhe perguntou o que havia na cesta.

Estou contente com quem sou, e com o que sou!

Minha av, que uma adulta amadurecida, aderiu ao vegetarianismo.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 07/21

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

QUESTO 10

Considere o termo destacado no perodo Sabe, querida, no seguro para uma menina andar pela floresta. Pode-se dizer que exerce a funo sinttica de

objeto.

sujeito.

adjunto adnominal;

predicado.

predicativo do sujeito.

QUESTO 11

Considere o perodo Chegue mais perto, filha, para que eu te veja melhor. Constata-se que entre as oraes se estabelece um vnculo de

causalidade.

conseqncia.

explicao.

conformidade

finalidade.

QUESTO 12

Chapeuzinho Vermelho saiu para a floresta ________ ss, no se preocupando com o perigo que corria. _________ manh, o sol estava radiante e nada poderia impedi-la de ver sua av. Ela, que nunca dera importncia ________ recomendaes da sua me sobre a conduta na floresta, encontrou um lobo que andava _______ toa.

A seqncia que corresponde ao correto preenchimento das lacunas :

a quela s ;

a Naquela a ;

Naquela s ;

Naquela a a;

quela as a.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 08/21

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

E

B

C

D

E

QUESTO 13

Considere o perodo: Um dia, a me de Chapeuzinho disse filha que esta teria que levar uma cesta de frutas frescas e gua mineral para a vov, ordem que a menina acatou prontamente. Nele, a classe gramatical das palavras destacadas , respectivamente:

conjuno preposio pronome.

pronome pronome conjuno.

pronome preposio pronome.

conjuno conjuno preposio.

preposio pronome pronome.

QUESTO 14

_________ o lobo comeu a vov? __________ era um carnvoro. Qual o ________ de Chapeuzinho Vermelho seguir pela floresta? ___________ se achava pronta para enfrentar perigos.

As formas que se encaixam de forma correta nos espaos so, na seqncia:

Por que Por que porqu Porque.

Por que Porque por qu Porque.

Porque Por que por qu Porque.

Por que Porque porqu Porque.

Porque Porque porqu Porque.

QUESTO 15

Observe o perodo Mal chegou, foi logo comendo a velhinha. O uso da vrgula deu-se pelo mesmo motivo em:

O lenhador pisou e tentou responder, mas as palavras no vieram.

Vov, que dentes grandes voc tem!

Quando entrou na cabana e viu a luta, o lenhador tentou intervir.

A menina, assustada, evitou fazer qualquer comentrio ou dizer qualquer piada preconceituosa.

Levava alimentao natural e saudvel para sua av, que era uma adulta amadurecida.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 09/21

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

QUESTO 16

Considerando o uso culto, o pronome pessoal destacado foi empregado de forma incorreta no perodo:

No seguro para mim andar pelas ruas do centro da cidade.

Houve um entendimento profundo entre eles.

Existem diferenas inconciliveis entre eu e os fundamentalistas.

Os chefes de torcida comearam a brigar entre si.

Gosto quando voc traz boas notcias para mim e para meus pais.

QUESTO 17

Em Chegue mais perto, filha, para que eu te veja melhor, temos o uso coloquial da lngua. Abaixo seguem algumas propostas de transposio desse perodo para o registro culto. Analise-as e em seguida assinale a alternativa correta.

I - Chega mais perto, filha, para que eu te veja melhor.II - Chega mais perto, filha, para que eu a veja melhor.III - Chegue mais perto, filha, para que eu a veja melhor.IV - Chegue mais perto, filha, para que eu lhe veja melhor.

Esto em conformidade com a lngua culta:

I e II

I e III

II e III

II e IV

III e IV

QUESTO 18

A alternativa em que, segundo a norma culta, a lacuna deve ser preenchida pelo pronome relativo que, no antecedido de preposio, :

Os meios ______ disponho so bastantes para cumprir a misso.

Ele alcanou todas as metas ______ aspirava desde a infncia.

Gostei de todas as apresentaes musicais ______ assisti.

Os documentos _____ me esqueci precisavam ser fotocopiados.

Todos os amigos _____ voc lembrou esto ausentes.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 03/20

A

B

C

D

E

A

B

C

E

D

A

B

C

D

E

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 10/21

QUESTO 19

Existe incorreo na concordncia em:

Esta questo ser facilmente resolvida por todos os candidatos a capelo militar.

Todos os tenentes daquela turma foram promovidos a capito no ms passado.

O setor pblico e o privado sofreram com o desequilbrio cambial no passado recente.

necessrio pacincia diante dos complexos desafios que se nos apresentam hoje.

Pretendo deixar bem claro, neste instante, minhas sugestes para a soluo dos impasses.

QUESTO 20

Em Sexista! Especiesta! Falocentrista! Aougueiro de rvores! temos uma seqncia de palavras formadas por derivao:

imprpria.

regressiva.

prefixal.

parassinttica.

sufixal.

QUESTO 21

A forma verbal destacada est empregada corretamente em:

Quando vermos algum lobo, deveremos evit-lo.

Quando ele propor um acordo, ns o apoiaremos.

Quando formos ao campo, banhar-nos-emos no lago.

Quando ele manter contato, procuraremos ouvi-lo atentamente.

Quando dispormos de tempo, iremos floresta.

QUESTO 22

Assinale a alternativa em que a colocao pronominal est em desacordo com a norma culta.

Se voc me permite, farei um breve comentrio sobre o tema.

No indignar-se com tal situao inimaginvel.

O que voc nos diz sobre a pesquisa com clulas-tronco?

Direi-lhes tudo o que sei sobre os fatos.

Eu te proponho seguirmos juntos na mesma estrada.

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 11/21

QUESTO 23

Existe erro de concordncia em:

Faltam, nesse instante, exatamente cinco minutos para as onze.

No houve dvidas a respeito do assunto.

Fui eu quem fez a leitura.

Tanto meu irmo quanto eu estive nessa cidade.

Os sertes a obra-prima de Euclides da Cunha.

QUESTO 24Analise as oraes abaixo.

I - Moro numa casa situada na Rua Nova.II - A converso de Joo ao Xintosmo causou espcie. III - A invaso da fazenda foi notcia no jornal local.IV - J estou acostumado a essas variaes climticas.

So condizentes com a norma culta, quanto regncia nominal:

I, II, III e IV

I, II e III

II, III e IV

I, II e IV

II e III

QUESTO 25

O verbo destacado no perodo classificado como intransitivo em:

A garotinha incauta entrou na floresta destemidamente.

No permita Deus que eu morra sem que volte para l.

Foi ao jardim, e colheu as flores que l havia.

Voc tem idia do poder que o cargo lhe confere?

Somos todos filhos de Deus.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 12/21

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

2 Parte : Redao(Valor: 25 idias)

Ikkyu

O sbio chins Ikkyu era um monge que vivia isolado nas montanhas, numa vida de contemplao religiosa. Como era muito respeitado, um dia foi convidado para um grande banquete em sua homenagem, pelo prprio governador da provncia onde morava.

No dia do banquete, o homenageado apareceu na entrada do palcio do governo provincial, trajando as suas roupas de sempre, muito simples e, embora no mal cuidadas, bastante velhas. Sua figura em nada se diferenciava dos pedintes que rondavam o palcio costumeiramente. Ao abord-lo, os porteiros do palcio o expulsaram, dizendo: Fora daqui, mendigo. Hoje haver uma recepo suntuosa para um homem muito importante. Sua presena vai estragar a festa.Em seguida, os guardas o empurraram at longe da entrada, orientados pelo mestre-de-cerimnias, que acompanhara tudo desde o incio.

Ikkyu no se perturbou. Voltou a sua morada, onde guardava um traje digno de reis presente que ganhara h anos de um peregrino, e que nunca achara ocasio de usar. Apresentou-se novamente porta do palcio, agora to elegante quanto qualquer alto dignitrio da nao. Desta vez, os porteiros se curvaram em mesuras e indicaes, e os guardas lhe prestaram continncias impecveis.

Mais tarde, j mesa no lugar de honra ao lado do anfitrio, Ikkyu ouviu muitos louvores a sua grandeza espiritual, da parte de sucessivos oradores. Ento pediu a palavra. Seu discurso foi breve:

Honorveis senhores, h pouco compareci aqui em meus trajes simples, de uso cotidiano, e no me deixaram entrar. Fui arrastado para longe de suas honorveis figuras. Voltei, pouco depois, com estes trajes de gala que vem agora. Os portes se me abriram, e todas as honrarias tm sido prestadas a este velho monge desde ento. Da eu concluir de que no sou de fato o homenageado, mas sim minhas roupas de luxo. Deixo-as, portanto, com os senhores, uma vez que est claro que elas que conseguiram entrar, e elas que tm merecido todas as homenagens. Elas, sim, devem ocupar o lugar de honra. Com licena.

E, diante de todos os presentes, Ikkyu despiu as roupas de luxo, colocou-as no lugar de honra, e foi-se retirando do palcio, sereno.(Adaptado de uma histria zen-budista)

Aps refletir sobre o texto acima, produza um texto dissertativo abordando a temtica da oposio entre a essncia e a aparncia nas relaes humanas. Antes de escrever, leia as orientaes a seguir.

OBSERVAES IMPORTANTES:

1. D um ttulo ao seu texto.

2. O texto dever ter no mnimo 20 (vinte) linhas e no mximo 30 (trinta) linhas.

3. No transcreva partes do texto de apoio.

4. Use, se quiser, a folha de rascunho.

5. Casos em que a redao ser invalidada (nota zero):

a) mudana na modalidade de texto solicitada;

b) fuga total proposta;

c) texto incompreensvel e/ou ilegvel;

d) texto com qualquer marca que possa identificar o candidato;

e) no transcrio do texto definitivo na folha de redao;

f) no observao do nmero mnimo ou do mximo de linhas previstas;

g) texto escrito a lpis ou com tinta de cor diferente de azul ou preta.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 13/21

3 Parte Teologia (Evanglicos)(valor: 25 idias)

QUESTO 01

Segundo Gleason L. Archer Jr., em seu livro Merece Confiana o Antigo Testamento, o termo cnone derivado da palavra grega kanon, cujo significado vara reta, beira reta, rgua, originando o conceito de cnone, que significa, em teologia, obras escritas que se conformam com o padro da inspirao e autoridade divinas. Sobre os livros do Antigo Testamento considerados cannicos pelas diferentes confisses religiosas, o autor afirma que:

judeus e protestantes aceitam 37 livros, e a Igreja Catlica Romana 37 livros mais 7 pores de livros apcrifos.judeus e protestantes aceitam 39 livros, e a Igreja Catlica Romana 39 livros mais 7 pores de livros apcrifos.judeus e protestantes aceitam 39 livros, e a Igreja Catlica Romana 39 livros mais 14 pores de livros apcrifos.judeus e protestantes aceitam 37 livros, e a Igreja Catlica Romana 37 livros mais 14 pores de livros apcrifos. judeus e protestantes aceitam 39 livros, e a Igreja Catlica Romana 37 livros mais 6 pores de livros apcrifos.

QUESTO 02

De acordo com Henry Virkler, em Hermenutica Avanada, Princpios e Processos de Interpretao Bblica, a Hermenutica cincia e arte da interpretao bblica. Identifique abaixo o papel da crtica textual na Hermenutica, segundo o autor.

Estuda as circunstncias contemporneas que cercam a composio de determinado livro.

Organiza os significados histricos do texto.

Visa determinar os livros que trazem o selo da inspirao divina e os que no o trazem.

Procura averiguar o fraseado primitivo de um texto.

uma aplicao dos princpios da Hermenutica compreenso do significado que o autor pretendia dar.

QUESTO 03

Os evanglicos tm grande apego s Escrituras Sagradas, e uma das questes mais relevantes para a sua liderana eclesistica compreender corretamente a Bblia. Um dos princpios gerais para interpretar os textos bblicos, defendidos por Walter A. Henrichsen, em Princpios de Interpretao da Bblia, :

A Escritura tem somente um sentido e deve ser tomada literalmente.

A Bblia seu intrprete; a Escritura explica melhor a Escritura.

Interpretar a palavra em relao sua sentena e ao seu contexto.

Interpretar a passagem em harmonia com o seu contexto.

Interpretar as palavras no sentido que tinham no tempo do autor.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl14/21

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

C

D

E

B

QUESTO 04

Marque a opo em que aparecem somente lugares visitados por Paulo na sua primeira viagem missionria.

Chipre, Antioquia da Pisdia, Listra, Icnio e Derbe.

Filipos, Tessalnica, Beria e Atenas.

Atenas, Cencria, Corinto e feso.

Chipre, Mileto, feso, Esmirna e Derbe.

Atenas, Cencria, Corinto e Beria.

QUESTO 05

Em Joo 3:14,15 Jesus diz: E do modo por que Moiss levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele cr tenha a vida eterna. Esta passagem considerada por Henry Virkler, em seu livro Hermenutica Avanada, Princpios e Processos de Interpretao Bblica, um exemplo de:

simbologia.

tipo e anttipo.

alegoria e profecia.

analogia.

simbologia e profecia.

QUESTO 06

Earle E. Cairns, em seu livro O Cristianismo atravs dos sculos, menciona o fato de que judeus, gregos e romanos contriburam efetivamente para o surgimento e a consolidao do Cristianismo. Identifique a opo que apresenta corretamente as reas de contribuio atribudas aos judeus, gregos e romanos, respectivamente.

Religio, direito e cultura

Direito, cultura e religio

Cultura, direito e religio

Religio, cultura e direito

Cultura, religio e direito

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 15/21

QUESTO 07

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

Segundo Bengt Hagglund, em seu livro Histria da Teologia, o gnosticismo o nome comum a vrias escolas diferentes de pensamento que surgiram nos primeiros sculos da era crist. Sobre o gnosticismo podemos afirmar:

Defendiam que no foi o Cristo corpreo que sofreu na cruz pela humanidade, mas apenas um fantasma.

Seu principal dogma era que Cristo apenas parecia ter sofrido na cruz.

Sua doutrina de salvao salientava o livramento do esprito de sua servido na esfera material.

Ensinavam que Cristo morreu pela humanidade, mas que a salvao era tambm obra do conhecimento.

Ensinavam que Cristo sofreu e morreu pela humanidade.

QUESTO 08

Earle E. Cairns, em seu livro O Cristianismo atravs dos sculos, afirma que Macednio, bispo de Constantinopla, cria que o Esprito Santo era uma criatura subordinada ao Pai e ao Filho, o que levava ao erro teolgico de negao da divindade do Esprito Santo. Sobre as idias equivocadas de Macednio, podemos afirmar que foram condenadas no Conclio de:

Nicia, em 325 d.C.

Calcednia, em 451 d.C.

Toledo, em 589 d.C.

Constantinopla, em 381 d.C.

Constantinopla, em 680-681 d.C.

QUESTO 09

Segundo Koehler, em sua obra Sumrio da Doutrina Crist, a questo da hierarquia entre os ministros evanglicos deve ser vista da seguinte forma:

Nenhum ministro tem categoria superior nem possui maior poder e autoridade do que outro.

Na medida do crescimento da igreja possvel que as funes ministeriais se organizem numa hierarquia entre os pastores.

Na sua funo ministerial cada pastor tem uma atribuio especial concedida como uno para o exerccio do ministrio, sendo perfeitamente possvel uma hierarquia entre eles.

Os que so chamados e ordenados so diferenciados por autoridade divina, formando uma hierarquia humana e espiritual na direo da igreja.

Os bispos, presbteros e pastores mencionados na Bblia so termos que exemplificam a necessidade de uma hierarquia e uma diferenciao na direo da igreja crist.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 16/21

QUESTO 10

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

De acordo com Bengt Hagglund, em seu livro Histria da Teologia, o nome do patriarca de Alexandria que trabalhou na formao da doutrina trinitria, e que, diferentemente dos telogos alexandrinos anteriores, aceitava somente a autoridade da Bblia, era:

Sablio

Clemente

Orgenes

Irineu

Atansio

QUESTO 11

Segundo Earle E. Cairns, em seu livro O Cristianismo atravs dos sculos, a causa direta da ecloso da reforma protestante na Alemanha foi:

a substituio da autoridade da Igreja Romana pela autoridade da Bblia.

o escandaloso abuso do sistema das indulgncias.

o fracasso da Igreja Romana em satisfazer as reais necessidades espirituais do povo.

a oposio das novas naes-estado da Europa a uma igreja universal que reivindicava jurisdio sobre os estados nacionais.

a nfase renascentista no indivduo e a salvao sem a interferncia de um sacerdote.

QUESTO 12No perodo da Reforma Protestante, os cristos que fizeram a ruptura mais radical de todos os grupos reformadores, na busca por uma igreja modelada segundo os padres do Novo Testamento, foram os

Reformados.

Presbiterianos.

Anglicanos.

Luteranos.

Anabatistas.

QUESTO 13Um dos feitos mais importantes de Lutero durante a Reforma Protestante foi a traduo da Bblia inteira para o alemo. Em que ano isto ocorreu?

1518 d.C.

1522 d.C.

1526 d.C.

1530 d.C.

1534 d.C.Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 17/21

QUESTO 14

A

B

C

D

E

A

B

D

E

C

A

B

D

E

A

B

D

E

C

C

A Reforma Protestante na Sua teve como ator principal Huldreich Zwnglio (que viveu de 1484 a 1531). Zwnglio serviu ao papado como capelo e fervoroso patriota suo. De acordo com Earle E. Cairns, em seu livro O cristianismo atravs dos sculos, a primeira bandeira da reforma na Sua comeou quando:

Zwnglio se casou com Anna Reinhard, em 1522.

Zwnglio se ops aos abusos do sistema romano de indulgncias e imagem negra da Virgem Maria.

Zwnglio afirmou que os dzimos pagos pelos fiis a Roma no eram uma exigncia divina; mas, ao contrrio, uma questo de voluntariedade.

os cidados suos romperam com a prtica do jejum quaresmal, apoiados nos ensinos de Zwnglio sobre a autoridade exclusiva da Bblia.

as autoridades catlicas resolveram promover um debate pblico com Zwnglio.

QUESTO 15

O Marcionismo, segundo o Dicionrio Enciclopdico de Teologia, de Arnaldo Schler, a doutrina pregada por Marcio, nascido no Ponto, pelo ano 100, e falecido em cerca de 160 da nossa era. Indique, abaixo, a opo que identifica uma das razes pelas quais a igreja crist do segundo sculo condenou as idias de Marcio.

A sua negao de algumas das cartas de Paulo, consideradas por ele como mais judaicas do que crists.O seu desprezo de algumas das literaturas crists comprovadamente aceitas pela Igreja de sua poca.O seu desprezo pelo Antigo Testamento na inteno de libertar o cristianismo da influncia judaica.

A sua tentativa em criar um corpo de idias fazendo a juno entre os ensinos cristos e a filosofia aristotlica.

A sua tentativa em criar um corpo de idias fazendo a juno entre os ensinos cristos e a filosofia platnica.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 18/21

QUESTO 16

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

Na poca dos mrtires da Igreja, H. Bettenson, em seu livro Documentos da Igreja Crist, afirma que Policarpo (70-155), bispo de Esmirna, foi o mais admirvel dentre todos os mrtires. No seu julgamento, diante do procnsul que o instava a insultar a Cristo, ele afirmou: Oitenta e seis anos h que sirvo a Cristo. Cristo nunca me fez mal. Como blasfemaria contra meu Rei e Salvador?. Sobre o martrio de Policarpo, podemos afirmar que ele foi:

flagelado e posteriormente decapitado.

morto pelas feras.

flagelado e posteriormente enforcado.

lanado de um penhasco para a morte.

apunhalado e morto na fogueira.

QUESTO 17

Os reavivamentos peridicos so uma caracterstica do cristianismo teutnico anglo-saxo e do cristianismo norte-americano. A necessidade de alcanar os no-crentes e a necessidade de fortalecer os crentes parecem ter motivado estes avivamentos espirituais, o que nos diz Earn E. Cairns, em seu livro O Cristianismo atravs dos sculos. O famoso sermo Pecadores nas mos de um Deus irado (Sinners in the Hands of a Angry God), pregado em 1741, exerceu grande impacto sobre toda uma gerao de pessoas nos Estados Unidos e continua falando at hoje. Identifique abaixo o autor e pregador congregacional desse famoso sermo.

Johnathan Edwards

George Whitefield

Gilbert Tennent

William Tennent Jr.

Shubal Stearns

QUESTO 18

Louis Berkhof, em sua Teologia Sistemtica, na doutrina da soteriologia, explana o conceito da palavra converso, dizendo que no Novo Testamento o sentido do vocbulo aprofundado, e denota, primariamente, uma mudana do entendimento operada pelo Esprito Santo, que faz o indivduo passar a ter uma viso mais sbia do passado, incluindo o pesar pelo mal praticado, levando-o a uma mudana da vida para melhor. O termo tambm pode significar, segundo Walden, uma mudana geral da mente, que se torna, em seu desenvolvimento mais completo, uma regenerao intelectual e moral. A palavra bblica original que expressa a melhor idia de converso no Novo Testamento, segundo Berkhof, :

Nacham

Metanoia

Epistrophe

Palingenesia

Metameleia

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 19/21

QUESTO 19

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

Julio Andrade Ferreira, em sua Antologia Teolgica, declara que a afirmao cristocntrica a de que Deus est presente no Cosmos. O campo da Teologia que faz o estudo da obra de Deus a

Teodicia.

Cristologia.

Cosmologia.

Hamartiologia.

Antropologia.

QUESTO 20

O filsofo e telogo dinamarqus do sculo XIX que se ops fortemente ao denominado gnosticismo hegeliano, que substitua o cristianismo por um sistema filosfico, foi

Rudolph Bultmann.

Paul Tillich.

Karl Barth.

Sren Kierkegaard.

Adolf von Harnack.

QUESTO 21

A conhecida sentena de que o sangue dos mrtires a semente da igreja foi cunhada por Tertuliano (160-220), no perodo em que havia violenta perseguio aos cristos. A obra em que Tertuliano escreveu a sua conhecida sentena denominada

Apologeticum

De testimonio animae

De baptismo

Adversus Praxean

Adversus Marcionem

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 20/21

QUESTO 22

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

Dentre as provas da existncia de Deus expostas por Berkhof na sua Teologia Sistemtica, o argumento teleolgico afirma que:

cada coisa existente no mundo tem que ter uma causa adequada.

em toda parte o mundo revela inteligncia, ordem, harmonia e propsito.

o homem tem a idia de um ser absolutamente perfeito.

existe algum que, como legislador e juiz, tem o absoluto direito de dominar o homem.

entre todos os povos h um sentimento religioso que se revela em cultos exteriores.

QUESTO 23

O telogo nascido em Tagaste, Numsia (atual Tunsia, frica), em 354 d.C., cuja obra influenciou Lutero e Calvino, sendo considerado o pai espiritual do Ocidente e autor de A cidade de Deus,

Ambrsio.

Jernimo.

Gregrio Magno.

Melanchthon.

Agostinho.

QUESTO 24

A doutrina cuja memorizao facilitada pelo anagrama TELIP (Totalidade da depravao humana, entendendo que o homem nada pode fazer por sua salvao; Eleio incondicional e independente do mrito humano; Limitao da redeno, restringindo a obra de Cristo somente para os eleitos; Irresistibilidade da graa, pois o eleito salvo independentemente da sua vontade; Perseverana dos santos, pois os salvos pela obra do Esprito Santo jamais se perdero.) faz parte do escopo da teologia de

Joo Calvino.

Huldreich Zwnglio.

Lutero.

Tomas Bouces.

Teodoro Beza.

Continuao do Exame Intelectual para o Concurso de Admisso ao EIA/QCM 2006 Fl 21/21

QUESTO 25

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

A

B

C

D

E

De acordo com Edward W. A. Koehler, em sua obra Sumrio da Doutrina Crist, a autoridade para escolher, chamar e ordenar ministros foi dada por Cristo:

aos pastores.

aos bispos.

aos apstolos.

sua Igreja.

aos conclios.

A

B

C

D

E

GABARITO

Prova de Lngua Portuguesa Prova de TeologiaQUESTO ALTERNATIVA CORRETA QUESTO ALTERNATIVA CORRETA

01 D 01 C02 C 02 D03 A 03 B04 B 04 A05 E 05 B06 C 06 D07 B 07 C08 A 08 D09 D 09 A10 B 10 E11 E 11 B12 B 12 E13 A 13 E14 D 14 C15 C 15 C16 C 16 E17 B 17 A18 E 18 B19 E 19 C20 E 20 D21 C 21 A22 D 22 B23 D 23 E24 A 24 A25 A 25 D

EVANGLICOSA

CHAPEUZINHO VERMELHOQUESTO 01QUESTO 02QUESTO 03QUESTO 04QUESTO 05QUESTO 06QUESTO 07QUESTO 08QUESTO 09QUESTO 10QUESTO 11QUESTO 12QUESTO 13QUESTO 14QUESTO 15QUESTO 16QUESTO 17I - Chega mais perto, filha, para que eu te veja melhor.QUESTO 18QUESTO 20QUESTO 21QUESTO 22