conflitos contemporâneos

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Atualidades: Conflitos Contemporâneos

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Page 1: Conflitos Contemporâneos
Page 2: Conflitos Contemporâneos
Page 3: Conflitos Contemporâneos
Page 4: Conflitos Contemporâneos

C O N F L I T O SC O N T E M P O R Â N E O S

Page 5: Conflitos Contemporâneos

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS LOCAIS

África e Oriente Médio

ÁFRICA

Os conflitos no continente africano são gerados por interesses políticos e territoriais, motivados por diferenças étnicas.

Page 6: Conflitos Contemporâneos

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

ORIENTE MÉDIO

Os conflitos nesta região são gerados pelo interesse comercial no petróleo, água e território.

PRINCIPAIS LOCAIS

África e Oriente Médio

Page 7: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 8: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 9: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 10: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 11: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 12: Conflitos Contemporâneos

PRINCIPAIS CONFLITOSEUA x Iraque

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Genocídio em Darfur

EUA x Afeganistão

Israel x Palestina

Israel x Líbano

Genocídio em Ruanda

Page 13: Conflitos Contemporâneos

CONFLITOS NÃO ARMADOS

Coréia do Norte: Devido ao regime militarista ditatorial e ao seu programa nuclear, a Coréia do Norte tem tido duras divergências com a ONU e em especial com os Estados Unidos e com a Coréia do Sul;

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Page 14: Conflitos Contemporâneos

CONFLITOS NÃO ARMADOS

Irã: Recentemente acusado pelos EUA de possuir armas nucleares, o Irã é tido como uma ameaça por ser um país islâmico. Seu posicionamento contrario à intervenção da ONU contribui para este cenário de desconfiança.

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Page 15: Conflitos Contemporâneos

CONFLITOS NÃO ARMADOS

Venezuela: Declaradamente contra o governo dos EUA, o presidente venezuelano Hugo Chaves desperta a inimizade desta potência e de seus aliados. Além disso, o regime ditatorial de cunho socialista é tido como uma ameaça ao modelo neoliberal mundial.

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Page 16: Conflitos Contemporâneos

O BRASIL E OS CONFLITOS

O Brasil mantém relações mais próximas com dois dos países mencionados: Venezuela e Irã.

CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

Com o Irã, em 2010, o governo brasileiro assinou um tratado de cooperação atômica, com o intuito de amenizar o clima de desconfiança que paira sobre o Irã no cenário internacional.

Page 17: Conflitos Contemporâneos

PRIMAVERA ÁRABE

Expressão que ganhou força na imprensa internacional ao designar os protestos de massa ocorridos no chamado mundo árabe.

No que diz respeito à dinâmica dos protestos: são greves, marchas, estratégias de resistência civil e a utilização das chamadas mídias sociais (como o Twitter e o Facebook).

“O POVO QUER DERRUBAR O REGIME”.

Page 18: Conflitos Contemporâneos

PRIMAVERA ÁRABE

Após a autoimolação de Mohamed Bouazizi - comerciante que, após ser impedido de vender suas mercadorias por autoridades policiais na Tunísia, ateou fogo ao próprio corpo.

TUNÍSIA

Uma série de manifestações de revolta emergiu em dezembro de 2010 e se prolongou até a queda de Ben Ali, presidente que estava no poder desde 87.

Page 19: Conflitos Contemporâneos

PRIMAVERA ÁRABE

Depois da Tunísia, a onda de revolta arrastou o regime de Osni Mubarak.

EGITO

Em 4 de março, o civil Essam Sharaf foi apontado primeiro-ministro com larga aprovação popular e os protestos remanescente ocorrem agora por vias institucionais e com menos derramamento de sangue.

Começados em 25 de janeiro de 2011 sofreram forte repressão das autoridades egípcias, que também investiram contra o uso da internet no país, com intuito de impedir a organização dos manifestantes por meio das mídias sociais.

Page 20: Conflitos Contemporâneos

PRIMAVERA ÁRABE

A situação na Líbia começou em 14 de janeiro de 2011 com conflitos entre protestantes que se rebelavam contra as condições de vida no país e policiais.

LÍBIA

Em agosto, as tropas anti-Gaddaffiforam superadas definitivamente em Trípoli marcando o fim de 42 anos de autocracia.

Finalmente, em 20 de outubro as tropas do Conselho Nacional de Transição, cercou a cidade de Sirte, matando o ditador no processo.

Page 21: Conflitos Contemporâneos

PRIMAVERA ÁRABE

O destino dos países da Primavera Árabe ainda é incerto.

Há um grande desafio que é o de construir instituições democráticas, que promovam a superação dos mais graves problemas econômicos relacionados ao desemprego e à pobreza

Page 22: Conflitos Contemporâneos

QUESTÕES

Page 23: Conflitos Contemporâneos

01- (ENEM 2009) Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria dividiu a Europa em dois blocos. Essa divisão propiciou a formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a OTAN, que aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de Varsóvia, que concentrava os do bloco oriental. É importante destacar que, na formação da OTAN, estão presentes, além dos países do oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão histórica atingiu igualmente os âmbitos político e econômico que se refletia pela opção entre os modelos capitalista e socialista. Essa divisão europeia ficou conhecida como

A) Cortina de Ferro.

B) Muro de Berlim.

C) União Europeia.

D) Convenção de Ramsar.

E) Conferência de Estocolmo.

GABARITO A

Page 24: Conflitos Contemporâneos

02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do mundo pós-Guerra Fria apresenta

A) o aumento de conflitos internos associados ao nacionalismo, às disputas étnicas, ao extremismo religioso e ao fortalecimento de ameaças como o terrorismo, o tráfico de drogas e o crime organizado.

B) o fim da corrida armamentista e a redução dos gastos militares das grandes potências, o que se traduziu em maior estabilidade nos continentes europeu e asiático, que tinham sido palco da Guerra Fria.

C) o desengajamento das grandes potências, pois as intervenções militares em regiões assoladas por conflitos passaram a ser realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), com maior envolvimento de países emergentes.

Page 25: Conflitos Contemporâneos

02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do mundo pós-Guerra Fria apresenta

D) a plena vigência do Tratado de Não Proliferação, que afastou a possibilidade de um conflito nuclear como ameaça global, devido à crescente consciência política internacional acerca desse perigo.

GABARITO A

E) a condição dos EUA como única superpotência, mas que se submetem às decisões da ONU no que concerne às ações militares.

Page 26: Conflitos Contemporâneos

03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.

SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.

B) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.

Page 27: Conflitos Contemporâneos

03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.

SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

C) manter o distanciamento necessário à sua segurança.

D) disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.

Page 28: Conflitos Contemporâneos

03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.

SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

GABARITO E

E) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.

Page 29: Conflitos Contemporâneos

PERGUNTAS?