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JornalCeres 1 CERES Investimentos Conheça as estratégias para 2017 Pág 6 Seu dinheiro O assunto é Imposto de Renda Pág 5 Eleições CD e CF têm nova composição Pág 13 Jornal PUBLICAÇÃO DA CERES FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL N° 210 - Março/2017 www.ceres.org.br 38 anos ao seu lado! E num piscar de olhos a gente cresceu junto!

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JornalCeres 1

CERES

Investimentos Conheça as estratégias para 2017 Pág 6

Seu dinheiro O assunto é Imposto de RendaPág 5

Eleições CD e CF têm nova composição Pág 13

Jorn

al

PUBLICAÇÃO DA CERES

FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIALN° 210 - Março/2017

www.ceres.org.br

38 anos ao seu lado! E num piscar de olhos a

gente cresceu junto!

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Conselho DeliberativoAlexandre Barcellos | PresidenteEmídio CasagrandeGerson Soares BarretoSérgio BrunaleJosé Mauro Gonçalves DiasUrsula Ludwig de Morais

Diretor SuperintendenteJosé Roberto Rodrigues PeresDiretor de SeguridadeJosé João Reis

Diretor de InvestimentosDante Scolari

Conselho FiscalCleuber Oliveira | PresidenteAradia Luiza dos Santos CostaEurípedes Nascimento Jr.Sebastião Cardoso Barbosa

Gerência de ComunicaçãoLaís Feitoza (61) 2106.0242 | 2106.0264 | 2106.0247 [email protected]

Jornalista ResponsávelFernanda Barros | MTB 8694/DF

RevisãoGerência de Comunicação

IlustraçõesPixabay.com / Fotolia.com / br.freepix.com / icon / tockvault.net /

Criação | DTP | Arte-final

Guida Gorga Edição e Editoração Gráfica

SHCN-CL 202 Bloco C CEP: 70.832.535 Brasília – DF

Telefone: (61) 2106.0200 Fax: (61) 3327.7651

Atendimento aos Participantes0800.979.2005

Site: www.ceres.org.brE-mail: [email protected]

As matérias publicadas neste periódico têm cará-ter meramente informativo, não gerando quais-quer direitos ou obrigações.

Patrocinadores

As pessoas estão vivendo mais e tendo menos filhos. No Brasil, os dados divulgados pelo IBGE (Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Es-tatística) indicam que a popula-ção vai parar de crescer a partir de 2039, por conta do aumento da esperança de vida e da queda da taxa de fecundidade. Em 2050, se-gundo as projeções do Instituto, a esperança de vida ao nascer será de 81,29 anos.

Esse quadro tem impacto di-reto sobre o sistema público de previdência. De um lado, aumen-ta a população em fase de rece-ber o benefício da aposentadoria. Do outro, o número de jovens que contribuem para a previdência vem caindo. Sem falar que o valor do benefício público de aposentadoria tem sido cada vez menor. Segundo estimativas da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimen-to Econômico), em vários países, uma pessoa vai se aposentar com 40% a 60% do último salário, bem abaixo dos 70% da taxa de repo-sição considerada ideal por espe-cialistas.

Com o sistema público sob pressão, o risco da longevidade fica todo com o indivíduo. Além da necessidade de poupança para viver um tempo maior como apo-sentado, há o aumento dos gastos com saúde na terceira idade. Só há uma saída para essa situação: pou-par mais enquanto se está traba-

lhando para ter uma condição de vida melhor na terceira idade.

A previdência complementar é a melhor forma de fazer esse planejamento financeiro. A ren-da paga pelo plano de previdên-cia complementar somada ao be-nefício pago pelo INSS manterá o padrão de vida próximo ao que se possui enquanto está trabalhando.

Os empregados da Embrapa, Ceres, EMATER-MG, Epagri, EPA-MIG, CIDASC, ABDI e EMATER-DF têm a seu favor empresas que ofe-recem, nas suas políticas de ges-tão de pessoas, a solução para o problema que acabamos de apre-sentar e ainda se dispõem a dividir essa conta com os funcionários.

Pagar um plano de previdên-cia não é necessariamente onero-so. Você pode adequar a sua con-tribuição ao seu orçamento. Nos Planos FlexCeres não existe mais o pagamento de jóia e é possível al-terar o percentual de contribuição conforme a sua necessidade ou as suas expectativas de benefício. Se tiver um perfil mais ousado, com o aumento da contribuição o partici-pante terá o aumento do valor do benefício. Se estiver passando por momentos de aperto, pode dimi-nuir o percentual de contribuição e adequar o valor ao seu orçamen-to. O importante é contribuir para a previdência complementar, se preparar para o futuro e garantir o bem-estar da sua família.

2 JornalCeres

Jorn

al

ceresresponde

Você já parou para pensar na sua aposentadoria?

Para dúvidas e questionamentos entre em contato pelo 0800 979 2005 (ligação gratuita), pelo e-mail [email protected]; pelo fax (61) 3327 7651 ou por carta, pelo endereço Ceres - Fundação de Seguridade Social, SHCN-CL 202 Bloco C – CEP 70832-535 – Brasília/DF.

Como faço para atualizar meus dados pelo site da Ceres?

No site podem ser alterados dados como Endereço, Telefone (residencial, comercial e celular) e e-mail. Para realizar a alteração de dados pessoais pelo site da Ceres basta acessar o perfil corres-pondente à sua situação ‘Participante’ ou ‘Aposentado e Pensio-nista’, escolher a aba ‘Serviços’, selecionar a opção ‘Extrato de Informações Cadastrais’ e clicar no link verde para alterar os dados.

Para alterar dados bancários, é necessário entrar em contato com a Gerência de Relacionamento da Ceres. Para incluir ou excluir beneficiários no plano, é necessário encaminhar para a Fundação os documentos comprobatórios da relação de dependência.

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JornalCeres 3

entrevista

Existem algumas dúvidas que ainda ini-bem a adesão à previdência complemen-tar. Apesar de vários benefícios que os

planos oferecem e da participação financeira do empregador, muitos ainda ficam com o pé atrás ou não possuem interesse em ade-rir. Se você ainda não tomou essa decisão, acompanhe o depoimento de Paulo Cesar Capelari, que se tornou participante do pla-no Cidasc-FlexCeres em 2016. Ele optou pelo plano para garantir a sua proteção em caso de doença e também a proteção da famí-lia em caso de imprevisto. Inspire-se neste exemplo e comece a planejar já a sua apo-sentadoria.

“Após análise junto com o representante da Cidasc me convenci da viabilidade de contratar o plano de benefícios.

Apesar da minha idade já um tanto avançada, 65 anos, esse plano me ajudará em alguma enfermidade. Estou sa-tisfeito porque vem descontado em folha e a gente nem

sente a falta do valor do plano nas despesas do dia a dia. A aquisição do plano foi uma escolha correta pois, de certa forma é uma poupança forçada e daqui a pouco terei um bom valor para um futuro melhor. Outra coisa que me le-

vou a contratar o plano é que a Empresa também participa dessa poupança”.

Paulo Cesar Capelari - Cidasc

Eu aderi em 2016

Os 18.636 participantes e assistidos dos planos de previdência complementar da Embrapa, da própria Ceres, EMATER-MG, Epagri, EPAMIG, CIDASC, ABDI e EMATER-DF podem ficar tran-quilos quanto à saúde das contas da Fundação. Quem afirma isso é o diretor superintendente da Ceres, José Roberto Rodrigues Peres. Segun-do ele, o dinheiro está seguro porque a maioria dos recursos são investidos em aplicações de

renda fixa, so-

bretudo em títulos públicos federais. “Nossa matriz de investimentos é altamente responsá-vel e está ajustada à necessidade de cada pla-no”, diz o Diretor. O dinheiro que os planos têm hoje para pa-gar os benefícios aos participantes, aposen-tados e pensionistas é de R$3,960 bilhões nos planos Básicos, R$783 milhões nos pla-nos Saldados e R$ 1,039 bilhão nos planos FlexCeres. “Contando os recursos e aplica-ções que temos, fazendo uma projeção dos compromissos que o plano terá com o paga-mento dos benefícios atuais e futuros, con-siderando idade e valor dos benefícios dos participantes, aposentados e pensionistas, e alguns parâmetros técnicos como a ex-pectativa de vida, a taxa de juros, que traz o fluxo de pagamento dos benefícios a valor presente, o crescimento salarial, a estimativa da meta de aposentadoria, a Ceres terá dinheiro para honrar seus compromissos”, diz Peres.

ceresemresumo

Finanças equilibradas e benefícios pagos em dia

Os 6.317 aposentados e

pensionistas tem recebido seus

benefícios regular e pontualmente.

Apesar da conjuntura de

crise econômica e política dos últimos anos, encerramos o

ano de 2016 com um resultado consolidado

positivo de R$14,2 milhões.

Em 2016 foram pagos cerca de R$ 290 milhões

em benefícios de aposentadoria, pensão, auxílio doença e auxílio

reclusão.

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A Ceres disponibiliza todo início de ano um cronograma de paga-mento para que os assistidos pos-sam se planejar melhor financeira-mente. Confira ao lado as datas de pagamento dos benefícios em 2017 circuladas em verde.

Os benefícios da Ceres são pa-gos sempre no último dia útil de cada mês, com exceção do mês de dezembro, em que o pagamento é feito até o dia 20/12.

Antecipação do 13ºA Ceres paga o abono anual dos aposentados e pensionistas em duas parcelas de até 50%, sen-do a primeira em julho e a se-

gunda em dezembro, junto com os benefícios dos respectivos meses. A medida proporciona maior comodi-dade aos assistidos, que podem se planejar melhor financeiramente. Em 2017, a primeira parcela do abono será paga em 31/07 e a segunda em 18/12.

Os assistidos em benefício tem-porário de auxílio doença ou auxí-lio reclusão continuam recebendo um doze avos do abono anual a cada mês, junto com o benefício.

O cronograma de pagamento fica disponível no site da Funda-ção (www.ceres.org.br), no perfil Aposentados e Pensionista/ Docu-mentos.

fiquepordentro

Calendário de benefícios 2017Confira as datas de pagamento

Conforme previsto nos Regula-mentos, os benefícios dos planos administrados pela Ceres foram re-ajustados nos meses de janeiro e fevereiro. Em janeiro foi aplicado um reajuste de 6,58% nos benefí-cios dos planos Ceres e Epamig-Fle-xCeres, equivalente à variação do INPC de 2016. Os benefícios con-

cedidos entre fevereiro e dezembro de 2016 foram corrigidos propor-cionalmente, conforme o mês da concessão. Em fevereiro foi a vez dos aposentados e pensionistas de todos os planos Básicos, todos os Saldados e dos FlexCeres da EMA-TER-DF, Embrapa, EMATER-MG, CI-DASC e Epagri terem os seus be-

nefícios reajustados, também pela variação do INPC entre fevereiro de 2016 e janeiro de 2017. Aqueles assistidos cujo benefício foi con-cedido há um ano ou mais rece-beram o reajuste integral, que foi de 5,44%. Os demais receberam o reajuste proporcional, conforme o mês da concessão.

Reajuste dos Benefícios

Data do pagamento

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Acessar o perfil Participante, após

informar a matrícula e senha, aparecerá em

SERVIÇOS a opção SELE-CIONE O SERVIÇO DESEJADO em seguida clique na seta no

canto e escolha a opção EXTRATO DE INFORMA-

ÇÕES CADASTRAIS/ RESERVA DE POU-

PANÇA.

seudinheiro

O incentivo fiscal é uma das grandes van-

tagens de ser participante de um plano de previdência complemen-tar. As contribuições podem ser dedu-zidas do imposto de renda até o limi-te de 12% da renda bruta anual. Isso vale para os que fazem a declaração no modelo completo.

Os participantes recebem o Informe de Rendimento (Cédula C) das empre-sas em que trabalham.

No Informe, o valor que deve ser declarado está disponível no CAMPO 3 - Rendimentos Tributáveis, Deduções e Impostos Retidos na Fonte - ITEM 3 - Contribuição à Previdência Privada ou Fundo de Aposentadoria Programa In-dividual – FAPI.

Os participantes que fizeram apor-tes eventuais para o plano, fora da fo-lha de pagamento da patrocinadora, podem consultar seu extrato de con-tribuições por meio do site.

O assunto é

Imposto de RendaSOU PARTICIPANTE, Como faço para declarar as minhas contribuições para a Ceres no Imposto de Renda?

Para consultar o extrato

SOU ASSISTIDO, como faço para obter o meu Informe de Rendimentos?

O Informe de Rendimentos dos aposentados e pensionistas da Ceres para declaração de Imposto de Renda, está disponível no site da Fundação e deverá ser impresso por meio do endereço: www.ceres.org.br. Veja a seguir o passo a passo para obter o documento:

Abra o site da Ceres (www.ceres.org.br) e clique no perfil Aposentado e Pensionista

Na lista de serviços, escolha a opção IRRF e clique em ‘ver’

Informe o ano a que se refere o Demonstrativo a ser impresso e clique em ‘Visualizar’. Feito isso, o documento será exibido na tela e você terá duas opções: imprimi-lo e/ou salvá-lo em PDF.

Os assistidos que não tiverem acesso à Internet, que tiverem dúvidas ou encontrarem qualquer impropriedade nas informações prestadas, podem entrar em contato com a Ceres por meio da Gerência de Re-lacionamento com o Participante: 0800 979 2005, e-mail [email protected] ou pessoalmente na Sede da Fundação, que fica na SCLN 202 Bloco C – Asa Norte, Brasília-DF.

1 Preencha os campos com os dados solicitados. A senha padrão é composta pelos seis primeiros dígitos do seu CPF. Por segurança a Ceres recomenda que esta senha seja alterada. Caso tenha esquecido a nova senha entre em contato pelo 0800 979 2005 para recuperá-la. 2

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Política de Investimentos para 2017

investimentos

O Conselho Deliberativo apro-vou a Política de Investimen-tos de 2017 para todos os

planos de benefícios e para o Plano de Gestão Administrativa - PGA. No documento estão definidos os limites máximos e mínimos para cada moda-

lidade de investimento, as estratégias de aplicação para cada grupo de pla-nos de benefícios e as metas a serem atingidas ao final do exercício. A Política de Investimentos é orien-tada pelo compromisso atuarial. Na aplicação e gestão dos recursos são

consideradas a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as ca-racterísticas de suas obrigações.

Veja onde os recursos serão aplicados

Setores considerados prioritários para investimentos em 2017:

• Finanças e bens de capital• Infraestrutura• Logística e transportes• Varejo e consumo• Papel e celulose • Títulos públicos

Renda fixa: são investimentos em títulos públi-cos, títulos privados emitidos por empresas e títulos emitidos por instituições financeiras. Nesse segmento os recursos dos planos são aplicados em dois fun-dos de investimentos exclusivos denominados Eros e Tranquilidade.

Renda variável: são investimentos em ações re-alizados na Bolsa de Valores e fundos de investimen-to. Nesse segmento os recursos são aplicados, em quase sua totalidade, em um fundo de investimento exclusivo, o Agrociência.

Investimentos Estruturados: são as aplicações em Fundos de Investimento em Partici-pações (FIP), Fundos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE), Fundos de Investimento Imo-biliário (FII) e Fundos de Investimento Multimercado.

Imóveis: envolve a compra de imóveis para ren-da e participações em shopping centers

Operações com participantes: são os emprés-timos concedidos aos participantes dos planos.

Segmentos de aplicação

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Estratégias para a aplicação dos recursos

Segmento Planos Básicos e Saldados Planos FlexCeresRenda Fixa (RF) Os investimentos em renda fixa serão priorizados devi-

do à expectativa de taxas de juros dos títulos e valores mobiliários acima da meta atuarial em 2017 e à matu-ridade dos planos.

Os investimentos em renda fixa serão priorizados devido à expectativa de taxas de juros dos títulos e valores mobiliá-rios acima índice de referência em 2017.

Renda Variável (RV)

- Planos Embrapa Básico, Ceres Básico, Epagri Saldado, EMATER-MG Saldado e EPAMIG Saldado: o nível de investimento no segmento será mantido, porém, não estão descartadas alterações do percentual investido em função de mudanças no cenário. - Planos Epagri Básico, EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico: Não haverá aplicações desses planos no seg-mento da Renda Variável. As posições atuais em cotas de fundos de investimentos em ações fechados para resgate serão mantidas até o vencimento desses fun-dos. Essa medida visa eliminar o risco de mercado da Renda Variável, compatibilizando a composição da car-teira do plano com o perfil de seus participantes, que encontram-se na condição de assistidos.

O nível de investimento no segmento será mantido, po-rém, não estão descartadas al-terações do percentual investi-do em função de mudanças no cenário. Aplicações no segmento como estratégia de diversificação não estão descartadas para o plano EMATERDF-FlexCeres, que até então não possui recursos alo-cados em Renda Variável.

Invest imentos Estruturados (IE)

Não há a intenção de novos investimentos neste segmento.

Investimentos no Exterior

Embora não exista previsão desse tipo de investimento, não há impedimentos para apli-cações no segmento. A aquisição de cotas de fundos de investimento no exterior vai depender de uma análise criteriosa dessa estratégia no decorrer de 2017.

Imóveis Planos Embrapa Básico, Ceres Básico, Epagri Saldado, EMATER-MG Saldado e EPAMIG Saldado: Devido à de-terioração do mercado imobiliário, novos investimentos no segmento dependem de condições oportunas para a aquisição, conciliando preços atrativos, qualidade do imóvel, aspectos favoráveis de mercado e locação.Planos Epagri Básico, EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico: Não há a intenção de novos investimentos no segmento, em função da maturidade do plano e da reduzida liquidez do segmento e da proximidade entre os atuais percentuais de alocação e o limite legal, no-tadamente para os planos EMATER-MG Básico e EPA-MIG Básico.

Não serão realizadas aplica-ções nesse segmento.

Operações com Participantes (OP)

Serão realizados investimentos em consonância com Instrução Normativa da Ceres re-ferente ao segmento, visando atender a demanda dos participantes.

investimentos

A estratégia de investimentos para os recursos dos planos administrados pela Ceres, está orientada para a ade-quação da composição dos ativos, observando os estudos de macroalocação. Esses estudos são utilizados como ferramentas para auxiliar a gestão dos recursos e têm por objetivo sinalizar a composição das carteiras de inves-timentos de forma a obter rentabilidades compatíveis com as obrigações previdenciais dos planos de benefícios.

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A estratégia de investimentos busca uma compo-sição de ativos de forma a obter rentabilidades com-patíveis com as obrigações previdenciais dos planos de benefícios. Na tabela a seguir, está a projeção dos re-sultados que a Ceres espera alcançar no final de 2017 em cada segmento de aplicação.

Projeção dos ativos dos planos administrados para o final de 2017

Segmento Projeção

Renda Fixa

Fundo Exclusivo Eros 11,71%

Fundo Exclusivo Tranquilidade 12,26%

Carteira Própria 13,86%

Renda Variável 13,93%

Investimentos Estruturados -1,89%

Imóveis 5,96%

Operações com Participantes

Empréstimo Simples 15,39%

Financiamento Imobiliário 13,76%

As premissas utilizadas na projeção dos diversos segmentos que compõem a carteira de ativos foram as seguintes:

Índice %

IPCA 5,00%

IGPM 5,33%

INPC 4,96%

Selic média 11,63%

Taxas de Juros das Metas Atuariais

Embrapa Básico 5,70%

Ceres Básico 5,63%

Epagri Básico 5,77%

Epagri Saldado 5,70%

Emater Básico 5,59%

Emater Saldado 5,70%

Epamig Básico 5,69%

Epamig Saldado 5,70%

Taxas de Juros dos Índices de Referência

Embrapa FlexCeres 5,85%

Ceres FlexCeres 5,78%

Epagri FlexCeres 5,76%

Emater FlexCeres 5,78%

Epamig FlexCeres 5,80%

Cidasc FlexCeres 5,65%

Emater-DF FlexCeres 5,88%

ABDI FlexCeres 5,65%

Bolsa de valores (IBrX - 100) 14,81%

Juros reais – Selic/IPCA 6,31%

Resultados EsperadosTendo por base as premissas esperadas e as es-

timativas dos fluxos previdenciais e administrativo, estima-se que o Ativo Total consolidado de todos os planos administrados chegue a R$6.627,1 milhões ao final de 2017. Tal expectativa reflete uma Renta-bilidade Nominal (TIR) de 11,46% ao ano. Quanto aos Investimentos Líquidos, a projeção sinaliza um saldo de R$6.468,2 milhões, refletindo uma TIR de 11,78% no ano. Veja, na tabela a seguir, os resulta-dos esperados para cada plano de benefícios:

Planos Resultados Esperados

Embrapa Básico Rentabilidade de 11,79% e Crescimento patrimonial de 8,19%

Ceres Básico Rentabilidade de 12,03% e Crescimento patrimonial de 10,63%

Epagri Básico Rentabilidade de 11,71% e Crescimento patrimonial de 9,53%

Emater Básico Rentabilidade de 11,24% e Crescimento patrimonial de 0,00%

Epamig Básico Rentabilidade de 11,26% e Crescimento patrimonial de -2,11%

Epagri Saldado Rentabilidade de 11,71% Crescimento patrimonial de 5,44%

Emater Saldado Rentabilidade de 11,97% Crescimento patrimonial de 11,83%

Epamig Saldado Rentabilidade de 11,85% e Crescimento patrimonial de 9,52%

Embrapa-FlexCeres Rentabilidade de 11,90% e Crescimento patrimonial de 24,53%

Epagri-FlexCeres Rentabilidade de 11,91% e Crescimento patrimonial de 18,33%

Emater-FlexCeres Rentabilidade de 11,90% e Crescimento patrimonial de 17,82%

Epamig-FlexCeres Rentabilidade de 11,91% e Crescimento patrimonial de 21,59%

Ceres-FlexCeres Rentabilidade de 12,05% e Crescimento patrimonial de 19,75%

Cidasc-FlexCeres Rentabilidade de 11,87% e Crescimento patrimonial de 36,68%

ABDI-FlexCeres Rentabilidade de 11,88% e Crescimento patrimonial de 26,75%

EmaterDF-FlexCeres Rentabilidade de 11,71% e Crescimento patrimonial de 41,16%

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Nova Estrutura de Gestão dos Investimentos

investimentos

No decorrer do ano de 2016, a Ceres deu continuidade aos estudos iniciados em 2014 para implementar uma estrutura de gestão dos recur-sos mais adequada aos planos que administra, visando promover maior aderência da gestão dos investimen-tos às características dos passivos atuariais.

Inicialmente, o projeto de segre-gação dos ativos envolve as aplica-ções no segmento da renda fixa e, ao longo do tempo, poderá ser estendi-do aos ativos de outros segmentos. Para auxiliar na sua elaboração fo-ram contratados os serviços de con-sultoria da Luz Engenharia Financeira Ltda.

A nova estrutura busca maior aderência ao que determina a legis-lação e foi estabelecida considerando os seguintes critérios:

•A modalidade do plano de be-nefícios (BD, CV ou CD), suas especi-ficidades e as características de suas obrigações determinam as diretrizes de meta de resultado, os segmentos onde os recursos serão aplicados, os indexadores e prazos de vencimen-to dos investimentos, a escolha dos ativos que possuem ou não amorti-zações ou pagamento de juros peri-ódicos, dentre outros.

•A segregação real proposta tem como restrição o custo fixo dos fun-dos de investimento; para planos de benefícios com patrimônio abaixo de R$40 milhões, a gestão foi consolida-da com outros planos de benefícios, seguindo o critério da modalidade do plano, a duração dos compromissos e a meta atuarial, nesta ordem.

•Os critérios considerados na se-gregação real dos ativos foram sele-cionados por trazer maior transpa-

rência na gestão dos recursos e por estarem de acordo com as melhores práticas de governança praticadas no mercado, evitando a transferência de recursos entre participantes e entre planos.

A segregação dos ativos será pro-porcional ao valor percentual que cada plano detém no montante dos dois fundos exclusivos de renda fixa – não há escolha de títulos. A estrutura consiste na constituição de diversos fundos de investimentos exclusivos para cada plano ou conjunto de pla-nos, originados da cisão dos fundos Eros e Tranquilidade;

Após a cisão dos fundos Eros e Tranquilidade, as carteiras dos novos fundos serão, gradativamente, ade-quadas ao perfil dos passivos dos pla-nos detentores de suas cotas, tendo como parâmetros de alocação os es-tudos de macroalocação dos ativos:

Renda Fixa: Gestão própria com seis fundos exclusivos;

Renda Variável: Gestão própria com o fundo exclusivo Agro-ciência (97%) e Gestão terceirizada (3%) com 2 fundos;

Investimentos Estruturados: Gestão 100% terceirizada com 17 fundos (4 FMIEE, 9 FIP e 4 FII)

Imóveis: Gestão própria;

Operações com Participantes: Gestão própria;

Investimentos no Exterior: a aplicação é permitida, mas a Política não prevê investimentos desse tipo em 2017.

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Em 2016 a Ceres cumpriu o ob-jetivo de levar informações sobre os planos de previdência e promover a educação financeira e previden-ciária. As visitas aos dirigentes das patrocinadoras e às Unidades Re-gionais e Descentralizadas foram sempre realizadas por um dos Di-retores Executivos e um técnico da Fundação.

Em abril, entre os dias 12 e 13 o Diretor de Seguridade, José João Reis e o Gerente de Estatística e Atuária, Rodrigo Ramos, estiveram nas patrocinadoras EMATER-MG e EPAMIG, em Belo Horizonte, em reunião com os dirigentes dessas empresas. Em agosto, Reis e o ana-lista de relacionamento Elmo Cruz de Castro visitaram algumas Unida-des da Embrapa. Em Fortaleza, na Embrapa Agroindústria Tropical, a

palestra com informações sobre os planos da patrocinadora aconte-ceu no dia 22/8. Lá os participantes também receberam atendimento individual para tirar dúvidas especí-ficas em relação à sua situação. “A palestra foi muito boa e atendeu as nossas expectativas e de todos os participantes”, contou Maria Gulby de Oliveira, empregada da Núcleo de Desenvolvimento Institucional da unidade. No dia 24/8 o mesmo trabalho foi realizado na Embrapa Roraima, em Boa Vista. Durante o encontro foram realizadas diversas simulações de benefícios, altera-ção de percentual de contribuição e simulação para adesão ao plano FlexCeres. “ Tudo foi impecável, to-dos que participaram do encontro saíram satisfeitos. O nível de escla-recimentos foi altíssimo.” relatou

Carlos Oreques Fonseca, analista do Setor de Patrimônio e Suprimentos da Embrapa Roraima.

Ainda em agosto, uma equipe da Fundação também esteve na unidade Embrapa Cenargen para participar da XVI Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Tra-balho – SIPAT, em Brasília. Em se-tembro, no dia 2/9, o Diretor Su-perintendente da Fundação, José Roberto Peres e o Secretário Exe-cutivo, Jobson Dantas de Barros, participaram do 9º Encontro Anu-al dos Aposentados e Pensionistas promovido pela Embrapa Soja, em Londrina-PR. O evento reuniu cerca de 60 pessoas, entre participantes e assistidos. Em 2017, a Fundação Ceres pretende cada vez mais se aproximar dos seus participantes e patrocinadores.

aconteceu

Alteração de Regulamentos dos planos Emater-FlexCeres e Cidasc-FlexCeres

Diretoria presta esclarecimentos nas Unidades sobre os planos

Em novembro de 2016 mais dois planos FlexCeres tiveram os seus no-vos Regulamentos aprovados pela Superintendência Nacional de Pre-vidência Complementar - PREVIC, com regras que proporcionarão mais equilíbrio financeiro para es-ses planos. O novo regulamento do plano EmaterMG-FlexCeres, foi aprovado pela PREVIC por meio da Portaria n. º 531, publicada no Diá-rio Oficial de 11 de novembro e o re-gulamento do Cidasc-FlexCeres foi aprovado por meio da Portaria n. º 541, publicada no Diário Oficial de 22 de novembro de 2016. Os novos

regulamentos estão disponíveis para consulta no site da Ceres no perfil de cada patrocinadora.

Ambos os regulamentos sofreram alterações na forma do cálculo dos benefícios de riscos.

O cálculo, que utilizava anterior-mente a diferença entre o Salário de Participação e o Valor de Referên-cia, foi ajustado para ter como base uma meta similar à aposentadoria

programada. Como consequência, parte da contribuição que era desti-nada aos benefícios de risco pas-sou a ser destinada para a apo-sentadoria programada, o que traz mais equilíbrio financeiro para o plano.

Todo o processo de alteração foi informado aos participantes e assistidos dos planos, que rece-beram comunicados sobre cada etapa das mudanças, até a apro-vação final pela PREVIC. Os pla-nos FlexCeres das patrocinadoras Ceres e Epamig passaram por esse mesmo processo no ano de 2015.

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aconteceu

A Ceres firmou três importantes parcerias para cola-borar no processo de comunicação, prestação de con-tas e aproximação entre a Fundação os participantes e assistidos dos planos de benefícios administrados. A partir de agora trabalharemos junto com a Secretaria de Comunicação da Embrapa (Secom), com o Sindi-cato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desen-volvimento Agropecuário (SINPAF) e com a Caixa de Assistência dos Empregados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Casembrapa).

O objetivo dessas parcerias é levar informações e esclarecimentos sobre os planos de benefícios, educa-ção financeira e previdenciária, por meio de eventos e veículos de comunicação dos parceiros. A Secom tem

publicado com frequência informações importantes e de qualidade sobre os planos de previdência nos ve-ículos de Comunicação da Embrapa como o Todos.com e o Folha da Embrapa. A parceria com o SINPAF começou em 2016, quando a Ceres marcou presença nas Plenárias Regionais Sul, Nordeste, Norte e Centro Oeste. A Gerente de Benefícios, Mônica Alburquerque, representou a Fundação e ministrou palestra para os filiados, esclarecendo dúvidas sobre os planos de be-nefícios. A parceria com a Casembrapa começou logo no início de 2017, no dia 24 de janeiro. Aproveitamos o Dia Internacional do Aposentado e realizamos a pri-meira edição do Encontro de Aposentados do DF.

Ceres: parcerias pela transparência

Ceres Solidária: Diretoria entrega donativos a duas instituições do DF

No mês de julho de 2016 a Di-retoria Executiva da Ceres entregou para duas instituições de caridade do Distrito Federal donativos arre-cadados pelos empregados duran-te uma Gincana. As provas foram realizadas no mês de junho, e tive-ram como objetivo integrar os em-pregados para que todos ficassem alinhados com a missão e os objeti-vos estratégicos da Fundação.

A primeira instituição beneficia-da foi o Mutirão de Solidariedade Chico Xavier, que recebeu 461 kg de alimentos. A instituição traba-lha desde 2002 com atividades de

assistência a famílias carentes de várias regiões do DF. A entidade atende 50 famílias, que são pre-viamente escolhidas todos os anos. Todo o trabalho para é custeado pelos próprios voluntários do movi-mento e por meio de doações. “Em nome das famílias e dos voluntá-rios, agradecemos a todos os que se mobilizaram na arrecadação dos donativos, e à Ceres, pela iniciativa social de tão grande importância”, agradece a Diretoria do Mutirão.

Já o Lar Jesus Menino foi benefi-ciado com 269 agasalhos, 249 co-bertores e 1.665 peças de roupa.

O abrigo acolhe crianças carentes (entre 0 e 6 anos) em situação de risco, que são encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude do DF. As crianças recolhidas ge-ralmente são abandonadas e, che-gando à instituição, têm acesso a moradia, alimentação, educação, lazer, tratamento médico, psico-lógico e odontológico. Para mais informações sobre o trabalho das entidades: Lar Jesus Menino - (61) 3702-2270, para agendar visitas. Mutirão de Solidariedade Chico Xa-vier, na página no Facebook.

Famílias e crianças

receberam doações da

Ceres em duas instituições

assistenciais do DF

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Além da Política de Segurida-de, da Política de Investimentos e do Plano Anual de Trabalho, lá po-dem ser encontrados o Estatuto, o Regimento Interno, o Manual de Governança Corporativa, o Códi-go de Ética da Ceres e também os Regimentos dos Conselhos Delibe-rativo, Fiscal e de todos os Comi-tês. Merecem destaque o Relatório de Equilíbrio Técnico dos Planos de Benefícios, que apresenta a situa-

ção financeira dos 17 planos admi-nistrados pela Ceres, e o Relatório Anual de Informações. Estão publi-cadas as últimas versões completas e as segregadas por patrocinado-ra do RAI que ficam também dis-poníveis para leitura e download, no perfil de cada patrocinadora. As publicações estão em formato de e--book. O documento é de extrema importância para a avaliação da si-tuação do seu plano e é elaborado

anualmente como forma de pres-tação de contas, exercício de boa governança corporativa e da trans-parência.

Ceresesclarece

Você pode acompanhar a gestão do seu plano com apenas um clique

Para comodidade dos participantes e assistidos a Ceres disponibiliza em seu site (www.ceres.org.br)

uma variedade de serviços e informa-ções. No site é possível acompanhar mensalmente a gestão do seu plano de benefício, por meio de dados e re-latórios apresentados de forma sim-ples e clara.

“Acreditamos que é importante conhecer quem está por trás da ges-tão do plano de previdência comple-mentar. O participante, o aposentado e o pensionista precisam saber que o dinheiro deles está sendo administra-do com seriedade. É por isso que fa-zemos questão de manter no site não apenas os relatórios e números, mas

também informações sobre o que é a Ceres, sua História, Missão, Visão, Valores, o nosso modelo de Gover-nança Corporativa e mostrar quem somos nós, os dirigentes à frente da administração desses planos”, diz José Roberto Rodrigues Peres, Diretor Su-perintendente da Fundação.

Todo esse conteúdo pode ser visto no Menu A CeresPara conhecer a Ceres e sua His-

tória, o Organograma da Entidade, quais são as empresas que patroci-nam os planos de previdência admi-nistrados pela Fundação, visite o cam-po Institucional.

Se o interesse for saber quem está nos Conselhos Deliberativo e Fiscal e na Diretoria Executiva da Fundação, qual a importância e quais são as fun-

ções desses órgãos, essas informações estão disponíveis no Item Dirigentes.

Em Governança Corporativa você vai saber como a Ceres trabalha para garantir o máximo em transparência na gestão e que princípios ela adota para dar aos participantes, assistidos e patrocinadoras todas as condições de acompanhar a administração dos planos de benefícios.

As principais fontes de informação estão na aba Documentos

No campo Nossos Números estão os dados da Ceres

Em Quadro social são apresentados dados sobre a população dos planos por patrocinadora, aonde é possível verificar a quantidade de participantes e assistidos. Na aba Patrimônio, podem ser observa-dos nas tabelas os valores alocados em Investimentos os gastos na Gestão Previ-dencial e Administrativa.

No campo Investimentos podem ser vi-sualizados os valores investidos em cada segmento de aplicação. No item Recei-tas Previdenciárias, são apresentados os

valores recebidos pela Fundação, o mon-tante pago pelas patrocinadoras e parti-cipantes. Na última aba, Despesas Pre-videnciárias Acumuladas, são apontados os valores gastos com o pagamento dos benefícios, pensões e afins. Viu como é bastante simples acompanhar a gestão do seu plano? Não deixe de acompa-nhar mensalmente essas informações. Fi-que ligado também nas notícias vídeos e artigos atualizados constantemente na página da Ceres.

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Conselhos aprovam Plano de Trabalho

CD e CF têm nova composiçãoOs participantes e assistidos da EMA-

TER-MG e da Epagri escolheram seus re-presentantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Ceres durante processo eleito-ral realizado em novembro.

Na EMATER-MG a candidatura foi para o Conselho Fiscal e se deu por meio de Chapa. Foi eleita a única Chapa ins-crita, composta por Sebastião Cardoso Barbosa como Titular e Lucio Passos Fer-reira como Suplente, com 530 votos. Ao todo, foram 553 eleitores votantes, dos quais 23 votaram em branco.

Na Epagri, houve 3 candidatos ins-critos para o Conselho Deliberativo: Ale-xandre Vissoto, Gislene Possenti e Úrsula Ludwig Moraes. Úrsula foi eleita como Titular, com 650 votos e Gislene como Suplente, com 127 votos. Ao todo fo-ram 885 eleitores votantes, dos quais 13 votaram em branco.

Já as indicações das patrocinadoras ocorreram de forma inversa. EMATER--MG indicou representantes para o Con-selho Deliberativo e Epagri para o Con-selho Fiscal.

José Mauro Gonçalves Dias foi indi-cado pela EMATER-MG para representá--la no CD. Seu suplente será Mildrêd de Franco. Aradia Luiza dos Santos Costa foi indicada pela Epagri para compor o Conselho Fiscal. Sua Suplente será Mi-riam Aparecida Zanotto Ogneweta.

Os eleitos e indicados terão mandato de quatro anos e estão em processo de habilitação pela Superintendência Nacio-nal de Previdência Complementar - PRE-VIC. Não há data definida para a posse dos novos Conselheiros.

Em sua última reunião de 2016, o Conselho Deliberativo aprovou o Plano de Trabalho da Ceres para

2017. O documento contempla os or-çamentos previdencial, administrativo e de investimentos e o planejamento estratégico da Fundação. Além disso foi aprovada a Política de Investimen-tos para 2017, na forma apresentada pela Diretoria Executiva; o Estudo Téc-nico de Adequação e o conjunto de hipóteses a ser utilizado na avaliação atuarial de 31/12/2016. Durante o en-contro, o Conselho Fiscal apresentou ao CD o Relatório de Controles Inter-nos do 1º semestre de 2016, que foi acatado pelo Colegiado. O documen-to foi elaborado em cumprimento ao artigo 19, inciso I, do Parágrafo Único

da Resolução CGPC 13/2004, que exi-ge que o CF de toda EFPC emita rela-tórios de controle pelo menos semes-tralmente contemplando, no mínimo, conclusões sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas em vigor e à política de investimentos, a aderência das premissas e hipóteses atuariais e a execução orçamentária. O Conselho Fiscal também se reuniu no mês de dezembro de 2016 para cumprir a sua agenda mensal que con-templa o exame dos seguintes relató-rios: da Gerência de Controles Internos e Gestão Riscos da Ceres, dos controles atuariais dos Planos de Benefícios; da Gerência de Investimentos e análise do Balancete.

colunadoConselho

O Conselho Deliberativo apro-vou uma nova versão do Regimen-to Interno do Comitê de Investi-mentos, que altera a composição do grupo, na qual o Diretor Supe-rintendente, o Diretor de Segurida-de e o Representante do Conselho Deliberativo deixam de fazer parte do Comitê. A nova versão do regi-mento entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2017.

Novo Regimento Interno do Comitê de Investimentos

Conselho DeliberativoPresidente: Alexandre de Oliveira Barcellos – Indicado pela Embrapa (Mandato até dezembro de 2018)Emídio Casagrande - Eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa (Mandato até dezembro de 2018) Gerson Soares Alves Barreto - Indicado pela Embrapa (Mandato até dezembro de 2018) José Mauro Gonçalves Dias - Indicado pela EMATER- MG (Mandato até dezembro de 2020)Sérgio Brunale - Eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa (Mandato até dezembro de 2018) Úrsula Ludwig Moraes - Eleita pelos participantes e assistidos da Epagri (Mandato até dezembro de 2020)

Conselho Fiscal Presidente: Cleuber Oliveira – Eleito pelos participantes e assistidos da Embrapa (Mandato até dezembro de 2018)Aradia Luiza dos Santos Costa - Indicada pela Epagri (Mandato até dezembro de 2020)Eurípedes Rosa do Nascimento - Indicado pela patrocinadora Embrapa (Mandato até dezembro de 2018)Sebastião Cardoso Barbosa - Eleito pelos participantes e assistidos da EMATER-MG (Mandato até dezembro de 2020)

Veja como ficará a composição dos Conselhos

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Envelhecer independência

Ninguém acha que vai en-velhecer um dia, muito menos que vai precisar de algum tipo de ajuda para algumas coi-sas quando estiver mais velho. Uma boa notícia é que você pode envelhecer e continuar dono de si. Por isso, separa-mos 4 dicas para você se pre-parar para uma velhice mais independente e tranquila. Um conselho importante: o quan-to antes começar, melhor!

longevidade

Acerte detalhes com familiares e amigosPense em situações mais difíceis e estabeleça como

gostaria que elas fossem conduzidas. Essa parte pode ser um pouco desconfortável, mas é fundamental. Afinal, uma hora ou outra pode ser que alguém

precise tomar decisões por você, então é melhor que essa pessoa saiba como agir a seu favor, certo?

Adapte a casaÉ importante tomar certas medidas e fazer

adaptações no lar para que o ambiente fique mais seguro e confortável quando seu corpo não estiver mais cem por cento. Exemplos:

barras de apoio ao longo dos cômodos, piso antiderrapante, móveis fixos ao chão ou à parede

e espaços livres para circulação.

com

Guarde dinheiroCom a aposentadoria, você não só terá mais tempo

para se divertir e viajar, mas também precisará direcionar somas consideráveis de dinheiro com

cuidados médicos e outras necessidades. Faça as contas de quanto precisará quando parar de trabalhar. Assim

você pode estabelecer metas mensais de quanto precisa guardar a partir de agora.

Cuide mais da saúdeVá se acostumando a uma rotina mais saudável: exercícios diários, alimentação balanceada e visitas mais constantes aos consultórios médicos. Estar em dia com os cuidados da sua saúde, no fim das contas, dá menos trabalho do que lidar com problemas que podem ser causados pela

falta de cuidado com seu corpo.

4 dicas para uma velhice mais independente e tranquila

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qualidadedevida

O mal dos tempos modernosAnsiedade

Considerada por vários especialistas de saúde mental como o mal do século, a ansiedade é um transtorno que pode prejudicar a vida social e profissional de quem sofre.

De acordo com o último levantamen-to feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 33% da popula-ção mundial sofre de ansiedade.

Segundo o Ministério da Saúde, ton-tura, sensação de fraqueza, taquicardia, formigamento nas mãos e pés e, sobre-tudo, um aperto no peito são sintomas que podem aparecer por conta de uma série de enfermidades, mas também pode se tratar de ansiedade.

Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Costumam se apre-sentar quando o organismo se sente em algum nível ameaçado – muitas vezes por causa da rotina agitada, pressão do dia-a-dia, excesso de trabalho e proble-mas pessoais.

Geralmente a pessoa pode se sen-tir ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade apenas às vezes, mas tão in-tensamente que se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão

desconfortável que, para evitá-la, as pes-soas deixam de fazer coisas simples por causa do desconforto que sentem.

Os gatilhos que desencadeiam a do-ença são muitos. Os tipos dela, tam-bém. A melhor maneira de se ter um diagnóstico correto é buscar ajuda médica para conhecer a causa e tra-tar corretamente.

De acordo com o *Dr. Isaac Efraim médico Psiquiatra, para poder combater a ansiedade o primeiro pas-so é identificá-la. O corpo fica tenso, existe uma neces-sidade de se movimen-tar fisicamente (mexer pés ou mãos e inquie-tação em geral), a respiração está mais acelerada e o pen-samento fica agi-tado (muitas ideias passam pela cabe-ça de forma ace-lerada). Algumas vezes a cabeça fica confusa e não se sabe direito o que se quer.

Entre no site e veja as dicas que o do Dr. Isaac dá para se livrar da ansiedade.

www.ansiedade.com.br

Envelhecer independência

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Agrônomo de Vocação e de Coraçãovidadeaposentado

Por Aliomar Gabriel da Silva, 72 anos, aposentado pelo plano de be-nefício da Embrapa há 9 anos.

Sou agrônomo de vocação e cora-ção. Meu pai era empregado de fazenda. Cada vez que plantava roças ou ordenha-va vacas dizia que estava produzindo para alimentar o Brasil. Com o tempo entendi o que ele queria dizer. Criança ainda, de-vagarzinho foi brotando o desejo de ser agrônomo.

Os caminhos foram tortuosos. Primei-ro a escola rural. Na classe, uma profes-sora e crianças recebendo aulas das três séries do primário, todas juntas. Não era muito didático, mas era divertido! Apren-díamos de tudo ao mesmo tempo.

Aos 11 anos deixei a roça e fui para a cidade estudar. Vivia em casa de paren-tes e fazia bicos para ajudar nas despe-sas. Depois do ginásio resolvi fazer cur-so técnico em contabilidade. O sonho da agronomia teria que esperar. Precisava ter profissão para poder me manter e come-çar a me aproximar de Piracicaba. Naque-le momento o alvo era a Escola Superior de Agricultura “Luíz de Queiróz” (ESALQ/USP).

Como técnico em contabilidade, fui trabalhar em Piracicaba e consegui vaga no “Cursinho do Torigoi”. De dia dava ex-pediente completo no banco. Das 19h00 as 23h00 tinha aulas no Cursinho. Ritmo alucinante, mas estava feliz. Ainda não era agronomia, mas já estava na ESALQ!

Inicio agronomia em 1966. Logo des-cubro que poderia ganhar algum dinhei-ro fazendo trabalhos para outros alunos. Nas férias estagiava em fazendas. O curso era amplo e diversificado. Química, ma-temática, física, fitotecnia, fitopatologia, produção de açúcar e álcool, química de solo, genética, zoologia, zootecnia, tinha de tudo. Especialização no último ano. Escolhi zootecnia. Me formo em 1970.

Recebi três convites de emprego. Es-colhi trabalhar na Rações Anhanguera. Viajava em média 300 km por dia visi-tando clientes. Aprendi muito, mas queria mais. Queria fazer mestrado. A Faculdade

de Agronomia de Pinhal precisava de pro-fessor de zootecnia. Aprendo a dar aulas e a gostar de ser professor!

Em 1973 o Governo Federal cria a Embrapa. Prof. Almiro Blumenschein, que havia sido meu professor ESALQ, faz parte da primeira diretoria. Está pro-curando profissionais para a Embrapa. Sou contratado como pesquisador e em novembro de 1975 vou para São Carlos montar o que é hoje a Embrapa Pecuária Sudeste. Em agosto de 1978 sou transfe-rido para o Departamento Técnico Cien-tífico (DTC) em Brasília para ajudar a ins-talar várias unidades da empresa. Então, sou enviado para a Michigan State Uni-versity para doutorado de onde volto 4 anos depois e sigo uma bem sucedida carreira como pesquisador, Chefe Geral de Unidade, assessor da presidência da Embrapa até a aposentadoria em janeiro de 2007, depois de 31 anos na Embra-pa. Desde então trabalho como consul-tor autônomo transferindo parte do que aprendi para novos pesquisadores e pro-dutores.

No meu projeto de vida sempre hou-ve a preocupação com minha família: minha esposa e nossos dois filhos. Ain-da jovem, solteiro, iniciei um projeto de investimento visando ter recursos para a aposentadoria. Quando a Embrapa, jun-tamente com seus empregados, criou a Ceres, fiz questão de me inscrever no dia em que as inscrições foram abertas. En-

tendia que a Ceres era um plano seguro tanto para minha família, na eventualida-de de vir a faltar prematuramente, como para ter uma vida digna após a aposen-tadoria.

Hoje, aposentado, atuo como con-sultor em pecuária de corte e leite. En-tendo que tenho a obrigação de parti-lhar, de alguma maneira, o muito que aprendi durante a vida. No entanto o rit-mo é ditado por mim, sem esquecer de deixar algum tempo para viagens e lazer. Com minha esposa tenho visitado lugares como o México, parte da Europa e par-te o Oriente Médio. Além de viagens tu-rísticas pelo Brasil. Também ajudo minha igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, por meio de palestra ou ministrando cur-sos bíblicos tanto para adventistas como para membros de outras denominações. Estes cursos têm como foco principal as profecias escatológicas do livro do Apo-calipse, o último livro da Bíblia.

Tenho uma situação financeira equili-brada graças, em parte, à poupança fei-ta via Ceres. A suplementação financeira da aposentadoria, proporcionada pela poupança administrada pela Ceres, é es-sencial para quem quer ter uma vida fi-nanceira adequada. Quando olho para trás vejo que, de alguma maneira, pude continuar o sonho de meu pai: “produzir para alimentar o Brasil”. Fico feliz, valeu a pena!

CERES – FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIALSHCN CL 202 BLOCO C Nº 15CEP: 70832-535 BRASÍLIA – DF

PARA USO DO CORREIO

MUDOU-SE

DESCONHECIDO

RECUSADO

ENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O Nº INDICADO

INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SÍNDICOEM ___/ ___/ ___

EM ___/ ___/ ___ RESPONSÁVEL

FALECIDO

AUSENTE

NÃO PROCURADO