conhecimentos específicos p/ ebserh

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Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ EBSERH - 2016 (Técnico em Enfermagem) Professores: Adriana Lima, Adriano de Oliveira, Poliana Gesteira 00000000000 - DEMO

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Health & Medicine


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  • Aula 00

    Conhecimentos Especficos p/ EBSERH - 2016 (Tcnico em Enfermagem)

    Professores: Adriana Lima, Adriano de Oliveira, Poliana Gesteira

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  • Controle de Infeco p/ Concursos

    Teoria e exerccios comentados

    Profa. Adriana Lima Aula 00

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    AULA 00: Controle de infeco

    SUMRIO PGINA

    1. Controle de Infeco 05

    2. Outros critrios para IRAS 06

    3. Precaues padro 09

    4. Higienizao das mos 11

    5. Precaues adicionais 19

    6. Questes 31

    7. Gabarito 38

    8. Referncias Bibliogrficas 39

    Ol caro estudante, tudo bem?

    Seja muitssimo bem-vindo ao curso preparatrio para o Hospital

    Universitrio do Rio Grande do Sul na rea de tcnico em enfermagem.

    Foi com muita honra e carinho, que a equipe de enfermagem preparou

    este material especialmente para voc. Aqui temos uma coletnea de

    exerccios realizados pela banca de seu concurso: IBFC e banca

    complementar: AOCP. Pode ter certeza que seu material muito

    precioso!!!

    Espero que este nosso primeiro contato seja muito agradvel e lhe

    permita sentir confiana e conhecer melhor a proposta do Estratgia

    Concursos e dos mdulos que sero oferecidos a voc.

    Com vistas construo de uma relao de confiana,

    imprescindvel que eu lhe conte um pouco da minha trajetria

    profissional.

    Meu nome Adriana Lima, sou enfermeira concursada da

    Secretaria Estadual de Sade do Distrito Federal (SES-DF) e

    preceptora da Residncia em Enfermagem em Terapia Intensiva da

    SES-DF. Formada pela Universidade Federal do Cear (UFC) e

    especialista em Enfermagem Clnica pela SES-DF. Trabalhei por alguns

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    anos na rea do ensino como professora do curso de graduao e de

    tcnico em enfermagem.

    Gostaria que soubesse que a nossa equipe conhece alguns dos

    desafios que voc enfrenta hoje, e por isso estamos comprometidos em

    oferecer a voc o melhor material possvel para apoi-lo em seus estudos.

    Sabe por qu?

    Estamos comprometidos com o seu, com o meu, com o nosso sucesso

    O nosso sucesso nesta empreitada como professores do Estratgia

    Concursos depende diretamente do seu sucesso na aprovao do

    concurso que voc busca. Portanto, nos faremos valer de todos os

    recursos que dispusermos e trataremos disto com prioridade mxima.

    Trata-se de uma afirmao categrica de que estamos aqui firmando um

    contrato de ganha-ganha, em que medida que ns te ajudamos a

    alar seu voo, voc estar automaticamente levando consigo a nossa

    referncia como professores e a imagem de nosso site aonde quer que

    voc chegue.

    Selecionamos as melhores questes que te ajudaro a fixar os

    contedos e a desenvolver um raciocnio assertivo, o que te far

    estar pronto a responder quaisquer tipos de questes na prova, mesmo

    que eventualmente voc no se lembre de alguma informao especfica.

    Como funcionar o curso?

    Voc ter trs professores: eu, Adriano de Oliveira e Poliana

    Gesteira. Todos concursados e especialistas em concursos. Eles tero o

    prazer de apresentarem-se nas aulas posteriores.

    Trabalharemos todo o edital com foco no modo com que as

    questes costumam cair nos concursos dos hospitais universitrios.

    Nossa misso garantir que voc possa gabaritar sua prova. Para

    isso, os alunos matriculados no curso tero acesso ao seguinte

    contedo:

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    1. Material em PDF com os assuntos cobrados no edital. Nossa

    inteno abordar o que tem cado nos concursos para que voc alcance

    o objetivo da aprovao.

    2. Questes comentadas da banca de sua prova.

    3. Figuras para facilitar a memorizao dos principais tpicos da

    disciplina.

    4. Frum de dvidas. Qualquer dvida nos procure por meio

    dele. Teremos satisfao em contribuir para o seu aprendizado.

    Segue o Cronograma das aulas:

    Aula Disciplina Professor Data

    Aula 00 Noes de controle de infeco hospitalar.

    ADRIANA 8/12

    Aula 01 Biossegurana ADRIANA 11/12

    Aula 02

    Controle de doenas no transmissveis (hipertenso arterial, diabetes, doenas cardiovasculares, obesidade, doena renal crnica)

    ADRIANO 15/12

    Aula 03 Poltica Nacional de Imunizao.

    POLIANA 17/12

    Aula 04 Procedimentos de enfermagem.

    ADRIANA 19/12

    Aula 05

    Controle de doenas transmissveis parte 1 hansenase, tuberculose, dengue e doenas de notificaes compulsrias.

    ADRIANO 22/12

    Aula 06 Programa de assistncia sade da mulher

    POLIANA 26/12

    Aula 07

    Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Decreto no 94.406, de 8 de junho de 1987.

    ADRIANA 28/12

    Aula 08 Controle de doenas transmissveis parte 2 e DSTs.

    ADRIANO 30/12

    Aula 09 Programa de assistncia sade homem e idoso.

    POLIANA 02/01

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    Aula 10

    Conduta tica dos profissionais da rea de sade. Cdigo de tica em Enfermagem.

    ADRIANA 05/01

    Aula 11 Enfermagem nas situaes de urgncia e emergncia.

    ADRIANO 09/01

    Aula 12 Programa de assistncia integrada sade da criana e do adolescente

    POLIANA 11/01

    Aula 13 Centro cirrgico

    ADRIANA 13/01

    Aula 14 Princpios gerais de segurana no trabalho

    POLIANA 16//01

    Aula 15 CME ADRIANA 20/01

    Caro aluno, realizamos uma vasta busca de questes atuais. A

    banca de sua prova realizou poucos concursos para rea de tcnico em

    enfermagem, porm o lado posititivo que voc encontrar neste

    material TODAS as questes existentes comentadas por ns professores.

    Seu material vale ouro!

    Est preparado? VAMOS COMEAR?

    Feito todos os esclarecimentos iniciais, podemos comear nossa

    aula 00! Preparados? Que tenhamos um excelente curso e, claro, a

    sonhada aprovao.

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    Iniciaremos nossa aula trazendo conceitos que so primordiais para

    seu entendimento no que diz respeito ao tema.

    Vamos aos conceitos:

    CONTROLE DE INFECO

    Colonizao: a presena e o crescimento de micro-organismos dentro de

    um hospedeiro, mas sem invaso de tecidos ou qualquer dano (Tweeten, 2009

    apud POTTER; PERRY, 2013).

    Infeco: uma invaso de um hospedeiro suscetvel por patgenos ou

    micro-organismos, resultando em doena (POTTER; PERRY, 2013).

    Infeco cruzada: a infeco ocasionada pela transmisso de um micro-

    organismo de um paciente para outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou

    um instrumento contaminado.

    Infeco Comunitria: aquela constatada ou em incubao no ato da

    admisso do paciente desde que no relacionada com internao anterior no

    mesmo hospital (BRITO; COSTA, 2013).

    Infeco relacionada assistncia sade (IRAS): infeces adquiridas,

    aps a admisso do paciente no hospital e que se manifesta durante a

    internao ou aps a alta, se puder ser correlacionada com a internao ou

    procedimentos hospitalares (BRITO; COSTA, 2013).

    OBS: A Infeco relacionada assistncia sade (IRAS) veio para substituir

    o termo infeco hospitalar.

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    Outros critrios para IRAS:

    Considera-se IRAS quando no h evidncia de infeco presente

    ou incubada no momento da admisso;

    Quando na mesma topografia de Infeco Comunitria for isolado

    um outro germe, seguindo-se agravamento das condies clnicas

    do paciente;

    Infeco que se apresenta mais de 72 horas aps a admisso,

    quando se desconhece o perodo de incubao e no houve

    evidncia clnica e/ou se desconhece no momento da admisso;

    So tambm convencionadas IRAS as que apresentam antes de 72

    horas na internao quando associadas a procedimentos

    diagnsticos e/ou teraputicos do perodo.

    Toda infeco em recm - nascido, exceto as transmisses por via

    transplacentria e aquelas associadas bolsa rota por mais de 24

    horas;

    Infeco adquirida no hospital e que se torna evidente aps a alta

    hospitalar.

    FONTE: BRITO; COSTA, 2013

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    Ento, vamos comear a exercitar?!

    1. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HE-UFPEL AOCP 2015) No

    hospital, concentram-se os hospedeiros mais susceptveis e os

    microrganismos mais resistentes. Sobre as infeces hospitalares,

    correto afirmar que:

    (A) a contaminao de pacientes durante a realizao de um

    procedimento ou por intermdio de artigos hospitalares pode provocar

    infeces que geralmente so brandas e de fcil tratamento.

    (B) ao dar entrada no hospital o paciente j pode estar com uma infeco

    comunitria que em geral so causadas por cepas multirresistentes e so

    de difcil manejo clnico.

    (C) os procedimentos diagnsticos e teraputicos invasivos como dilise

    peritonial, hemodilise, insero de cateteres e drenos, uso de drogas

    imunossupressoras no so fatores que contribuem para a ocorrncia

    de infeco.

    (D) estudos recentes tm demonstrado que a lavagem das mos no

    influenciam na ocorrncia de infeces cruzadas, no sendo portanto

    relevante para a ocorrncia de infeco hospitalar.

    (E) o volume e a diversidade de antibiticos utilizados provocam

    alteraes importantes nos microrganismos, dando origem a cepas

    multirresistentes.

    Comentrio:

    Vamos ver os erros das alternativas e por eliminao descobriremos

    a resposta certa.

    A primeira alternativa diz que as IRAS so brandas e de fcil

    tratamento, o que torna a opo errada, pois o ambiente hospitalar

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    mais contaminado que o comunitrio, por exemplo. Sendo assim, os

    micro-organismos so mais resistentes ao tratamento.

    J a letra B diz o contrrio da letra A, pois fala que os micro-

    organismos (cepas) comunitrios so multirresistentes, isso deixou a

    alternativa incorreta.

    A opo C traz alguns procedimentos que contribuem para o

    desenvolvimento da infeco e a alternativa diz que eles NO contribuem,

    tornando-a errada.

    A letra D diz que a lavagem das mos no influencia na ocorrncia

    de infeces cruzadas, no sendo, portanto relevante para a ocorrncia

    de infeco hospitalar. Esta fcil! A lavagem das mos o ponto mais

    importante para a preveno das infeces cruzadas.

    OBS: Infeco cruzada: a infeco ocasionada pela transmisso

    de um micro-organismo de um paciente para outro, geralmente pelo

    pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado.

    Pessoal, a letra E o gabarito da questo, pois fala que o uso de

    antibiticos seleciona micro-organismo, causando assim, a

    multirresistncia das cepas.

    Prosseguindo com a nossa aula...

    Falaremos sobre medidas de biossegurana para evitar a

    propagao da infeco relacionada assistncia sade (IRAS). Estas

    medidas so chamadas de precaues e esto divididas em dois tipos,

    vejamos quais so eles:

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    Pessoal, as precaues padro compreendem:

    Higienizao das mos;

    Uso de Equipamentos de Proteo Individual (EPIs);

    Descarte adequado de materiais perfurocortantes;

    Vacinao*.

    *OBS: a vacinao uma obrigao do profissional, portanto ele

    deve manter a caderneta atualizada.

    A imunizao efetiva dos trabalhadores, segundo a NR32,

    realizada pela vacinao contra doenas imunoprevenveis, (hepatite B,

    ttano, difteria) e os estabelecidos no Programa de Controle Mdico de

    Sade Ocupacional (PCMSO).

    Precaues Padro (PP) ou universais: so partes das normas de

    biossegurana e consistem em atitudes que devem ser tomadas por todo

    trabalhador de sade frente a qualquer paciente, com o objetivo de reduzir

    os riscos de transmisso de agentes infecciosos, principalmente veiculados

    por sangue e fluidos corpreos ou presentes em leses de pele, mucosas,

    restos de tecidos ou de rgos (SCIH- HUM, 2013).

    Precaues Adicionais ou de isolamento: so aquelas recomendadas

    para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados e/ou colonizados por

    patgenos altamente transmissveis e epidemiologicamente importantes,

    devendo ser usadas associadas s precaues padro. Dividem-se em trs

    vias de transmisso: respiratria (gotculas de saliva), area (aerossis),

    contato (OLIVEIRA, 2005).

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    Comecemos pela higienizao das mos.

    um termo geral, que se refere a qualquer ao de higienizar

    as mos para prevenir a transmisso de micro-organismos e

    consequentemente, evitar que pacientes e profissionais de sade

    adquiram IRAS (MS, 2013).

    A pele das mos alberga, principalmente, duas populaes de

    microrganismos: os pertencentes microbiota residente e microbiota

    FONTE: MS, ANVISA

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    transitria. A microbiota residente constituda por microrganismos de

    baixa virulncia, como estafilococos, corinebactrias e micrococos, pouco

    associados s infeces veiculadas pelas mos. mais difcil de ser

    removida pela higienizao das mos com gua e sabo, uma vez que

    coloniza as camadas mais internas da pele (ANVISA, MS).

    A microbiota transitria coloniza a camada mais superficial da pele,

    o que permite sua remoo mecnica pela higienizao das mos com

    gua e sabo, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma

    soluo anti-sptica. representada, tipicamente, pelas bactrias Gram-

    negativas, como enterobactrias (Ex: Escherichia coli), bactrias no

    fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), alm de fungos e vrus

    (ANVISA, MS).

    A higienizao das mos divide-se em: higiene simples, higiene

    antissptica, frico antissptica das mos com preparao

    alcolica e antissepsia cirrgica das mos (MS, 2013).

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    Da vocs me perguntam: Adriana, quais so os momentos que

    precisamos realizar a higienizao das mos?

    Ento, o protocolo de higienizao das mos do Ministrio da Sade

    indica cinco momentos que devemos higienizar as mos. Vejamos a figura

    (MS, 2013) a seguir:

    Higiene simples das mos: ato de higienizar as mos com gua e sabonete

    comum, sob a forma lquida.

    Higiene antissptica das mos: ato de higienizar as mos com gua e

    sabonete associado a agente antissptico.

    Frico antissptica das mos com preparao alcolica: aplicao de

    preparao alcolica nas mos para reduzir a carga de microrganismos sem a

    necessidade de enxague em gua ou secagem com papel toalha ou outros

    equipamentos.

    OBS1: Preparao alcolica para higiene das mos sob a forma lquida:

    preparao contendo lcool, na concentrao final entre 60% a 80% destinadas

    aplicao nas mos para reduzir o nmero de micro-organismos. Recomenda-se

    que contenha emolientes em sua formulao para evitar o ressecamento da pele.

    OBS2: Preparao alcolica para higiene das mos sob as formas gel, espuma e

    outras: preparaes contendo lcool, na concentrao final mnima de 70% com

    atividade antibacteriana comprovada por testes de laboratrio, destinadas a

    reduzir o nmero de micro-organismos. Recomenda-se que contenha emolientes

    em sua formulao para evitar o ressecamento da pele.

    FONTE: BRASIL, 2013 00000000000

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    2. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFJF AOCP 2015) As

    infeces relacionadas Assistncia Sade (IRAS) so possveis de

    serem prevenidas e sua ocorrncia pode ser reduzida quando o

    profissional da sade adota medidas simples para prevenir e controlar as

    IRAS. A Higienizao das mos a maneira mais eficiente e econmica

    para a preveno de infeces nosocomiais. Sobre o assunto, assinale a

    alternativa correta.

    (A) As mos devem ser Higienizadas aps tocar qualquer objeto, moblia

    e outras superfcies nas proximidades do paciente mesmo sem ter tido

    contato com o paciente.

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    (B) necessrio higienizar as mos imediatamente antes da realizao de

    qualquer procedimento contaminado, para a proteo exclusiva do

    profissional.

    (C) A microbiota transitria coloniza a camada mais interna da pele,

    composta de microrganismos de difcil remoo e as suas colnias

    possuem mecanismos de defesa contra a remoo mecnica ou por

    agentes qumicos.

    (D) Devem higienizar as mos apenas os profissionais de enfermagem,

    uma vez que estes tm contato direto com o paciente.

    (E) A eficcia da higienizao das mos s comprovada no controle das

    IRAS se seguida da utilizao do lcool em gel.

    Comentrio:

    Vejamos as opes:

    Letra b: a higienizao das mos no para proteo exclusiva do

    profissional, mas tambm para a proteo do paciente, portanto

    alternativa errada.

    Letra c: Pessoal, conforme vimos no texto de apoio a microbiota

    transitria coloniza a camada mais SUPERFICIAL da pele, portanto

    alternativa errada.

    Letra d: opo totalmente equivocada, TODOS os profissionais

    devem higienizar as mos.

    Letra e: opo incorreta, pois no h obrigatoriedade em passar

    lcool nas mos aps a lavagem para comprovar a sua eficcia.

    E finalmente, o gabarito da questo letra A. Esta alternativa

    descreve momentos de necessidade da higienizao das mos.

    Mas como diferenciar o momento entre higienizar as mos com

    gua e sabo e realizar a higienizao com preparao alcolica?

    Vejamos:

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    E quais as finalidades que diferenciam estas higienizaes?

    A higienizao das mos simples tem por objetivo remover os

    micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da pele,

    assim como o suor, a oleosidade e as clulas mortas, retirando a

    sujidade propcia permanncia e proliferao de micro-

    organismos (MS, 2013).

    J a frico antissptica das mos com preparao alcolica tem

    como finalidade reduzir a carga microbiana das mos e pode

    Higienizar as mos com sabonete lquido e gua

    Quando estiverem visivelmente sujas ou manchadas de sangue

    ou outros fluidos corporais ou aps uso do banheiro;

    Quando a exposio a potenciais patgenos formadores de

    esporos for fortemente suspeita ou comprovada, inclusive

    surtos de C. difficile;

    Em todas as outras situaes, nas quais houver

    impossibilidade de obter preparao alcolica.

    Higienizar as mos com preparao alcolica

    Quando as mos no estiverem visivelmente sujas e antes e

    depois de tocar o paciente e aps remover luvas;

    Antes do manuseio de medicao ou preparao de alimentos;

    OBS: Sabonete lquido e preparao alcolica para a higiene das

    mos no devem ser utilizados concomitantemente.

    FONTE: MS, 2013

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    substituir a higienizao com gua e sabonete lquido quando as

    mos no estiverem visivelmente sujas (MS, 2013).

    OBS: A Frico antissptica das mos com preparao alcolica NO

    realiza remoo de sujidades.

    3. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Das

    medidas adotadas nas precaues padro ou precaues universais,

    aquela que isoladamente mais contribui para o controle de infeces

    hospitalares

    (A) a lavagem das mos.

    (B) o isolamento de contato.

    (C) o uso de mscara bico de pato.

    (D) o uso de duas luvas de procedimento.

    (E) o uso de gorro e mscara em todos os procedimentos.

    Comentrio:

    Caros alunos, acabamos de falar sobre higienizao das mos e

    suas vantagens, dentre as alternativas da questo a que descreve a

    medida que mais contribui para o CONTROLE das infeces hospitalares

    sem dvida a lavagem das mos e para deixar a opo mais certa poderia

    ser utilizado o termo higienizao das mos, portanto gabarito letra A.

    4. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    A higiene das mos com preparao alcolica indicada

    (A)quando as mos estiverem visivelmente sujas.

    (B) quando as mos no estiverem visivelmente sujas.

    (C) quando as mos estiverem manchadas de sangue.

    (D) aps uso do banheiro.

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    (E) quando a exposio a potenciais patgenos formadores de esporos for

    fortemente suspeita ou comprovada.

    Comentrio:

    Esta foi fcil, no ?! Revejam o texto de apoio. Gabarito da

    questo letra B.

    5. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/ HUSM-UFSM/RS AOCP

    2014) Qual a ao que considerada a medida individual mais

    importante e menos dispendiosa para prevenir a propagao das

    infeces relacionadas assistncia sade

    (A) Higienizao das mos.

    (B) Uso de luvas de procedimento.

    (C) Limpeza terminal dos ambientes.

    (D) Uso de lcool 70% nas reas de trabalho.

    (E) Esterilizao dos materiais mdico-hospitalares.

    Comentrio:

    Tirou de letra, no mesmo?!

    Gabarito letra A.

    6. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH-HUUFMA IBFC 2013)

    Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: O (A)

    __________ isoladamente e ao mais importante para a preveno e

    controle das infeces hospitalares.

    A) Uso de culos de proteo.

    B) Uso de luvas descartveis.

    C) Uso de avental descartvel.

    D) Lavagem rotineira das mos.

    E) Uso de antibiticos profilticos.

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    Comentrio

    Observe como as questes se repetem. Passar em concurso

    treino. Vamos nessa! Gabarito letra D.

    Continuando...

    O uso dos equipamentos de proteo individual (EPIs) outra

    medida de biossegurana indispensvel para profissionais e pacientes.

    Vejamos quais so eles:

    Tipos de EPIs

    Luvas: utilizar sempre que for antecipado o contato com sangue e lquidos

    corporais, secrees e excrees, membranas mucosas, pele lesada, artigos ou

    superfcies sujos com material biolgico; usar luvas devidamente ajustadas;

    trocar as luvas entre procedimentos no mesmo paciente se houver contato com

    material infectado; desprezar as luvas imediatamente aps uso.

    Avental: utilizar como barreira fsica, quando existir possibilidade de contaminar

    as roupas ou a pele de profissional da sade com material biolgico; utilizar

    avental de manga longa e sempre fechado; desprezar o avental de proteo de

    contato imediatamente aps uso, antes de sair do quarto.

    Mscara cirrgica: uma barreira de uso individual que cobre o nariz e a boca,

    tem por objetivo proteger o trabalhador de sade de infeces por inalao de

    gotculas transmitidas a curta distncia e pela projeo de sangue ou outros

    fluidos corpreos que possam atingir suas vias respiratrias.

    culos de proteo: deve ser usado durante a realizao de procedimentos no

    paciente ou manuseio de artigos ou materiais contaminados sempre que houver

    a possibilidade da ocorrncia de respingos de material biolgico sobre as

    mucosas do olho; aps o uso, lavar os culos com gua e sabo e fazer a

    desinfeco com lcool etlico 70%.

    FONTE: SCIH, HUM, 2013

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    Segundo o SCIH, HUM (2013) as precaues adicionais ou de

    isolamento so divididas em:

    PRECAUES DE CONTATO (C): medidas que devem ser

    aplicadas s doenas de transmisso que envolve o contato direto pele a

    pele, atravs de fmites ou objetos de uso comum. Tambm so

    recomendadas a pacientes com feridas apresentando drenagem excessiva

    de difcil conteno devido ao risco de contaminao ambiental. Para

    adotar as medidas de precaues de contato so necessrios os seguintes

    itens:

    Quarto Privativo: rea isolada ou coorte com pacientes infectados.

    Luvas: As luvas devero ser utilizadas ao contato com paciente ou

    material infectante, descartando-as aps o uso e higienizar as mos.

    Avental de manga longa: Usar sempre que existir contato da roupa do

    profissional com o paciente, leito, mobilirio ou material infectante. Em

    caso de paciente com diarria, colostomia, ileostomia ou ferida, onde a

    secreo no contida no curativo, torna-se obrigatrio o uso de avental

    durante a assistncia ao paciente.

    Transporte do paciente: o transporte dever ser evitado, mas quando

    necessrio o material infeccioso eliminado pelo paciente dever ser

    contido com curativo, avental ou lenol, para evitar contaminao de

    superfcies. Se o paciente for encaminhado para a realizao de exames

    ou procedimentos fazer desinfeco da maca ou cadeira de transporte.

    Sempre comunicar com antecedncia a unidade para o qual o paciente

    est sendo transportado, objetivando organizar a recepo do mesmo.

    Artigos e equipamentos: devero ser exclusivos para cada paciente;

    limpos regularmente se apresentar sujidade e devem ser desinfetados ou

    esterilizados aps alta do paciente.

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    PRECAUES RESPIRATRIAS (R): medidas recomendadas

    para impedir a transmisso de micro-organismos por gotculas (partculas

    maiores de 5 m), no caso de contato com a mucosa oral, nasal ou

    conjuntiva, que ocorre com frequncia durante a tosse, espirro ou em

    procedimentos de aspirao de secrees em vias areas. Estas partculas

    no permanecem em suspenso no ar, necessitando, portanto, de um

    contato mais ntimo e prximo da fonte para ocorrer transmisso. Para

    adotar as medidas de precauo respiratria so necessrios os seguintes

    itens:

    Quarto Privativo: com a porta sempre fechada.

    FONTE: MS, ANVISA

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    Mscara: obrigatrio uso de mscara comum, durante o perodo de

    transmissibilidade de cada doena, para todas as pessoas que entrarem

    no quarto. A mscara dever ser desprezada sada do quarto.

    Transporte: evitar, mas quando necessrio o paciente dever sair do

    quarto utilizando mscara comum (cirrgica).

    PRECAUES COM AEROSSIS (A): medidas recomendadas

    para impedir a transmisso de micro-organismos por pequenas partculas,

    com tamanho inferior 5 m (aerossis), que podem permanecer suspenso

    no ar por longos perodos de tempo, dispersando-se com maior facilidade

    a grande distncia, podendo ser inaladas e causar infeco em indivduo

    susceptvel. As precaues com aerossis so utilizadas na suspeita ou

    confirmao de: tuberculose pulmonar ou larngea; varicela; herpes

    FONTE: MS, ANVISA

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    zoster disseminado ou com leses extensas em pacientes

    imunossuprimidos; situaes especiais (influenza aviria e Gripe A

    durante procedimento em vias areas). Para adotar as medidas de

    precaues com aerossis so necessrios os seguintes itens:

    Quarto: obrigatoriamente privativo, com porta fechada. De forma ideal

    devem dispor de sistema de ventilao com presso negativa e trocas de

    ar para o ambiente externo.

    Transporte do paciente: evitar, mas quando necessrio o paciente

    dever sair do quarto utilizando mscara comum (cirrgica).

    Mscaras: obrigatrio o uso de mscaras (N95 ou PFF2). A mscara

    deve ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente aps a

    sada do mesmo.

    FONTE: MS, ANVISA

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    Caros alunos, gostaria de lembr-los que as precaues

    adicionais tm esta denominao porque elas no dispensam as

    precaues padro. Portanto, alm do que foi descrito deve-se manter

    as medidas de precaues bsicas, como higienizao das mos, uso

    adequado de EPIs e descarte adequado de material perfuro cortante.

    Vamos falar agora sobre cada tipo de isolamento:

    7. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Um

    paciente admitido na clnica mdica, aps confirmao diagnstica, foi

    isolado em quarto privativo com precaues para aerossis. Assim, a

    possvel patologia envolvida neste caso :

    (A) colonizao por KPC.

    (B) infeco de ferida operatria.

    (C) HIV.

    (D) tuberculose.

    (E) meningite.

    Total: evitar a transmisso de infeco altamente contagiosa;

    Reverso: isolamento de pacientes que, por reduo de sua eficincia imunitria,

    necessitam ser melhor protegidos contra os riscos de infeces oportunistas;

    Entrico: evitar transmisso por contato direto ou indireto com as fezes

    infectadas e objetos por elas contaminadas;

    Respiratrio: evitar transmisso por gotculas.

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    Comentrio

    Esta uma questo simples. Falamos no texto de apoio que

    Tuberculose tem como precauo adequada a para aerossis. Esta doena

    ser estudada na aula de doenas transmissveis. Trouxe esta questo

    para que fiquem atentos aos detalhes. Gabarito letra D.

    8. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    O transporte de pacientes com doenas transmitidas por aerossis deve

    ser limitado, mas, quando necessrio,

    (A) o profissional deve utilizar mscara N95.

    (B) o profissional deve utilizar mscara cirrgica.

    (C) o paciente deve utilizar mscara cirrgica.

    (D) o paciente deve utilizar mscara N95.

    (E) no preciso utilizar nenhuma mscara no paciente e nem no

    profissional.

    Comentrio:

    Gostaria que vocs retornassem ao texto de apoio para rever o

    transporte do paciente nestas condies, portanto gabarito letra C.

    9. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    Assinale a alternativa que apresenta recomendaes especficas s

    precaues de contato.

    (A) Use luvas e avental durante toda manipulaco do paciente, de

    cateteres e sondas, do circuito e do equipamento ventilatrio e de outras

    superfcies prximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato

    com o paciente ou as superfcies e retire-os logo aps o uso, higienizando

    as mos em seguida.

    (B) Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue,

    secreces ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do

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    contato com o paciente e retire-as logo aps o uso, higienizando as mos

    em seguida.

    (C) Use culos, mscara e/ou avental quando houver risco de contato de

    sangue ou secreces, para proteco da mucosa de olhos, boca, nariz,

    roupa e superfcies corporais.

    (D) Mantenha a porta do quarto sempre fechada e coloque a mscara

    antes de entrar no quarto.

    (E) Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem

    desconect-las ou reencap-las.

    Comentrio

    Pessoal, o examinador pergunta sobre as recomendaes

    especficas para precauo de contato. Apesar de a letra E trazer

    informaes coerentes, ela considerada uma precauo padro.

    Portanto, gabarito letra A.

    10. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/ HC-UFMG AOCP 2014)

    As precaues padronizadas para pacientes com os seguintes

    diagnsticos: dengue, tuberculose pulmonar, e meningite viral so,

    respectivamente,

    (A) precaues por contato, precaues para aerossis, precaues por

    gotculas.

    (B) precauo padro, precauo padro, precaues para aerossis.

    (C) precauo padro, precaues com aerossis, precauo padro.

    (D) precaues por contato, precaues para aerossis, precaues por

    contato.

    (E) precauo padro, precaues por gotculas, precaues por

    aerossis.

    Comentrio

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    Apesar de ainda no ter estudado as doenas, poderamos acertar

    esta questo por eliminao. A dengue, doena comum, utiliza-se

    somente da precauo padro. J a tuberculose, como aprendemos

    anteriormente, utiliza-se da precauo por aerossis.

    E por fim, a meningite viral tambm utiliza-se somente da

    precauo padro.

    Portanto, gabarito letra C.

    11. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UNIVASF IBFC 2014)

    Isolamento a segregao do agente etiolgico causador da molstia

    durante o perodo de transmissibilidade. Leia-as afirmativas a seguir:

    I.A finalidade do isolamento impedir a disseminao do agente

    infeccioso, proteger os outros pacientes e equipe de sade e oferecer

    segurana aos visitantes contra infeco.

    II. Existem dois tipos de precaues apenas: trasmisso por contato e por

    gotculas.

    III. Pacientes portadores de infeces multiressistentes devem ficar em

    isolamento.

    IV. Pacientes em isolamento no necessita ficar em quarto privativo ou

    com coortes de pacientes. Esto corretas as afirmativas:

    a) I, II e III apenas.

    b) I e III apenas.

    c) II, III e IV apenas.

    d) II e IV apenas.

    e) I, II e IV apenas.

    Comentrio

    Discutiremos as questes erradas. II existem trs tipos de

    isolamento: gotculas, aerossis e contato; IV os pacientes em

    isolamento precisam ficar em quarto ou coorte.

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    Desse modo, gabarito B.

    12. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HUCAM-UFES AOCP

    2014) Das informaes a seguir sobre Controle de Infeco hospitalar,

    informe se verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma no que se refere

    as precaues de contato e assinale a alternativa com a sequncia

    correta.

    ( ) As precaues de contato so indicadas para patologias facilmente

    transmitidas por contato direto e so amplamente utilizadas nas

    precaues com microrganismos multirresistentes.

    ( ) O profissional de sade deve sempre realizar a lavagem das mos

    antes e aps o contato com o paciente; usar culos, mscara cirrgica e

    avental quando houver risco de contato com sangue ou secrees; e

    descartar adequadamente os prfurocortantes.

    ( ) Colocar as luvas e avental na manipulao dos pacientes somente na

    manipulao do paciente, no caso de troca de circuitos de ventilador

    mecnico e administrao de medicamentos endovenosos, no h a

    necessidade de se colocar o EPI.

    ( ) Quando no houver disponibilidade de quarto privativo, a distncia

    mnima entre dois leitos deve ser de cinco metros. Equipamentos como

    termmetro, esfignomanmetro e estetoscpio devem ser somente o do

    seu uso exclusivo pessoal.

    (A) V V F V.

    (B) F F V F.

    (C) F F V V.

    (D) V V F F.

    (E) V V V F

    Comentrio

    Vejamos as alternativas erradas: a terceira opo - encontra-se

    errada por causa da palavra somente. J a quarta opo, o erro est

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    quando o examinador diz que a distncia mnima entre os leitos deve ser

    de cinco metros e so de dois metros (SCIH - HUM, 2013).

    Dessa maneira, gabarito letra D.

    Agora falaremos um pouco sobre quem faz o controle das infeces

    no hospital.

    Comisso de Controle de infeco hospitalar

    O Programa de Controle de Infeces Hospitalares (PCIH) um

    conjunto de aes desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com

    vistas reduo mxima possvel da incidncia e da gravidade das

    infeces hospitalares.

    Para a adequada execuo do PCIH, os hospitais devero constituir

    Comisso de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH), rgo de assessoria

    autoridade mxima da instituio e de execuo das aes de controle

    de infeco hospitalar.

    A CCIH dever ser composta por profissionais da rea de sade, de

    nvel superior, formalmente designados. Os membros da CCIH sero de

    dois tipos: consultores e executores.

    O presidente ou coordenador da CCIH ser qualquer um dos

    membros da mesma, indicado pela direo do hospital. Os membros

    consultores sero representantes, dos seguintes servios: servio mdico;

    servio de enfermagem; servio de farmcia; laboratrio de

    microbiologia; e administrao.

    13. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFMS AOCP 2014)

    No que se refere ao controle de infeces

    hospitalares, assinale a alternativa correta.

    (A) A Comisso de Controle de Infeco Hospitalar deve

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    ser formada exclusivamente por profissionais mdicos.

    (B) O uso de luvas dispensa a lavagem das mos antes e

    aps contatos que envolvam mucosas, sangue outros

    fluidos corpreos, secrees ou excrees.

    (C) Na presena de sujidade visvel, contraindicada a

    higienizao das mos apenas com lcool 70%, sendo

    recomendada sua lavagem com gua e sabo.

    (D) Os relatrios realizados pela CCIH so de interesse

    exclusivo da direo, no devendo ser divulgado

    equipe.

    (E) So recomendadas, como substitutos da lavagem

    das mos formulaes contendo mercrios orgnicos,

    acetona, quaternrio de amnio, lquido de Dakin, ter

    e clorofrmio.

    Comentrio

    A letra A: como vimos no texto de apoio, a comisso de controle de

    infeco hospitalar no formada exclusivamente pelo mdico.

    Na letra B: a lavagem das mos deve ser realizada em todos os

    momentos (os 5 citados no texto de apoio), portanto no pode ser

    dispensada.

    Letra D: os relatrios produzidos pela CCIH servem de base para

    possveis intervenes para melhoria do servio.

    Letra E: a higienizao das mos pode ser realizada por meio da

    frico com lcool a 70%, porm as mos no podem ter sujidade visvel.

    E finalmente, gabarito da questo letra C.

    E para finalizar o nosso assunto...

    Vejamos os dez passos para segurana do paciente, que surgiu

    dentro do Programa Nacional de Segurana do Paciente (PNSP),

    publicado pela portaria 529/2013 do Ministrio da Sade, que tem como

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    objetivo a melhoria dos servios de sade no que diz respeito a segurana

    na assistncia ao paciente. Vejamos os passos:

    E termino nosso encontro com uma frase para vocs refletirem:

    "Oportunidades no surgem. voc que as cria"

    Chris Grosser, fotgrafo

    Bons estudos e no deixem de tirar as dvidas.

    Abraos e at a prxima.

    A cartilha traz detalhes sobre estes 10 Passos para a Segurana do

    Paciente:

    1. Identificao do paciente;

    2. Cuidado limpo e cuidado seguro higienizao das mos;

    3. Cateteres e sondas - conexes corretas;

    4. Cirurgia segura;

    5. Sangue e hemocomponentes - administrao segura;

    6. Paciente envolvido com sua prpria segurana;

    7. Comunicao efetiva;

    8. Preveno de queda;

    9. Preveno de lcera por presso;

    10. Segurana na utilizao de tecnologia.

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    1. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HE-UFPEL AOCP 2015) No

    hospital, concentram-se os hospedeiros mais susceptveis e os

    microrganismos mais resistentes. Sobre as infeces hospitalares,

    correto afirmar que:

    (A) a contaminao de pacientes durante a realizao de um

    procedimento ou por intermdio de artigos hospitalares pode provocar

    infeces que geralmente so brandas e de fcil tratamento.

    (B) ao dar entrada no hospital o paciente j pode estar com uma infeco

    comunitria que em geral so causadas por cepas multirresistentes e so

    de difcil manejo clnico.

    (C) os procedimentos diagnsticos e teraputicos invasivos como dilise

    peritonial, hemodilise, insero de cateteres e drenos, uso de drogas

    imunossupressoras no so fatores que contribuem para a ocorrncia

    de infeco.

    (D) estudos recentes tm demonstrado que a lavagem das mos no

    influenciam na ocorrncia de infeces cruzadas, no sendo portanto

    relevante para a ocorrncia de infeco hospitalar.

    (E) o volume e a diversidade de antibiticos utilizados provocam

    alteraes importantes nos microrganismos, dando origem a cepas

    multirresistentes.

    2. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFJF AOCP 2015) As

    infeces relacionadas Assistncia Sade (IRAS) so possveis de

    serem prevenidas e sua ocorrncia pode ser reduzida quando o

    profissional da sade adota medidas simples para prevenir e controlar as

    IRAS. A Higienizao das mos a maneira mais eficiente e econmica

    QUESTES

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    para a preveno de infeces nosocomiais. Sobre o assunto, assinale a

    alternativa correta.

    (A) As mos devem ser Higienizadas aps tocar qualquer objeto, moblia

    e outras superfcies nas proximidades do paciente mesmo sem ter tido

    contato com o paciente.

    (B) necessrio higienizar as mos imediatamente antes da realizao de

    qualquer procedimento contaminado, para a proteo exclusiva do

    profissional.

    (C) A microbiota transitria coloniza a camada mais interna da pele,

    composta de microrganismos de difcil remoo e as suas colnias

    possuem mecanismos de defesa contra a remoo mecnica ou por

    agentes qumicos.

    (D) Devem higienizar as mos apenas os profissionais de enfermagem,

    uma vez que estes tm contato direto com o paciente.

    (E) A eficcia da higienizao das mos s comprovada no controle das

    IRAS se seguida da utilizao do lcool em gel.

    3. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Das

    medidas adotadas nas precaues padro ou precaues universais,

    aquela que isoladamente mais contribui para o controle de infeces

    hospitalares

    (A) a lavagem das mos.

    (B) o isolamento de contato.

    (C) o uso de mscara bico de pato.

    (D) o uso de duas luvas de procedimento.

    (E) o uso de gorro e mscara em todos os procedimentos.

    4. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    A higiene das mos com preparao alcolica indicada

    (A)quando as mos estiverem visivelmente sujas.

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    (B) quando as mos no estiverem visivelmente sujas.

    (C) quando as mos estiverem manchadas de sangue.

    (D) aps uso do banheiro.

    (E) quando a exposio a potenciais patgenos formadores de esporos for

    fortemente suspeita ou comprovada.

    5. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/ HUSM-UFSM/RS AOCP

    2014) Qual a ao que considerada a medida individual mais

    importante e menos dispendiosa para prevenir a propagao das

    infeces relacionadas assistncia sade

    (A) Higienizao das mos.

    (B) Uso de luvas de procedimento.

    (C) Limpeza terminal dos ambientes.

    (D) Uso de lcool 70% nas reas de trabalho.

    (E) Esterilizao dos materiais mdico-hospitalares.

    6. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH-HUUFMA IBFC 2013)

    Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: O (A)

    __________ isoladamente e ao mais importante para a preveno e

    controle das infeces hospitalares.

    A) Uso de culos de proteo.

    B) Uso de luvas descartveis.

    C) Uso de avental descartvel.

    D) Lavagem rotineira das mos.

    E) Uso de antibiticos profilticos.

    7. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HC-UFG AOCP 2015) Um

    paciente admitido na clnica mdica, aps confirmao diagnstica, foi

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    isolado em quarto privativo com precaues para aerossis. Assim, a

    possvel patologia envolvida neste caso :

    (A) colonizao por KPC.

    (B) infeco de ferida operatria.

    (C) HIV.

    (D) tuberculose.

    (E) meningite.

    8. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    O transporte de pacientes com doenas transmitidas por aerossis deve

    ser limitado, mas, quando necessrio,

    (A) o profissional deve utilizar mscara N95.

    (B) o profissional deve utilizar mscara cirrgica.

    (C) o paciente deve utilizar mscara cirrgica.

    (D) o paciente deve utilizar mscara N95.

    (E) no preciso utilizar nenhuma mscara no paciente e nem no

    profissional.

    9. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HULW-UFPB AOCP 2014)

    Assinale a alternativa que apresenta recomendaes especficas s

    precaues de contato.

    (A) Use luvas e avental durante toda manipulaco do paciente, de

    cateteres e sondas, do circuito e do equipamento ventilatrio e de outras

    superfcies prximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato

    com o paciente ou as superfcies e retire-os logo aps o uso, higienizando

    as mos em seguida.

    (B) Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue,

    secreces ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do

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    contato com o paciente e retire-as logo aps o uso, higienizando as mos

    em seguida.

    (C) Use culos, mscara e/ou avental quando houver risco de contato de

    sangue ou secreces, para proteco da mucosa de olhos, boca, nariz,

    roupa e superfcies corporais.

    (D) Mantenha a porta do quarto sempre fechada e coloque a mscara

    antes de entrar no quarto.

    (E) Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem

    desconect-las ou reencap-las.

    10. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/ HC-UFMG AOCP 2014)

    As precaues padronizadas para pacientes com os seguintes

    diagnsticos: dengue, tuberculose pulmonar, e meningite viral so,

    respectivamente,

    (A) precaues por contato, precaues para aerossis, precaues por

    gotculas.

    (B) precauo padro, precauo padro, precaues para aerossis.

    (C) precauo padro, precaues com aerossis, precauo padro.

    (D) precaues por contato, precaues para aerossis, precaues por

    contato.

    (E) precauo padro, precaues por gotculas, precaues por

    aerossis.

    11. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UNIVASF IBFC 2014)

    Isolamento a segregao do agente etiolgico causador da molstia

    durante o perodo de transmissibilidade. Leia-as afirmativas a seguir:

    I.A finalidade do isolamento impedir a disseminao do agente

    infeccioso, proteger os outros pacientes e equipe de sade e oferecer

    segurana aos visitantes contra infeco.

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    II. Existem dois tipos de precaues apenas: trasmisso por contato e por

    gotculas.

    III. Pacientes portadores de infeces multiressistentes devem ficar em

    isolamento.

    IV. Pacientes em isolamento no necessita ficar em quarto privativo ou

    com coortes de pacientes. Esto corretas as afirmativas:

    a) I, II e III apenas.

    b) I e III apenas.

    c) II, III e IV apenas.

    d) II e IV apenas.

    e) I, II e IV apenas.

    12. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HUCAM-UFES AOCP

    2014) Das informaes a seguir sobre Controle de Infeco hospitalar,

    informe se verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma no que se refere

    as precaues de contato e assinale a alternativa com a sequncia

    correta.

    ( ) As precaues de contato so indicadas para patologias facilmente

    transmitidas por contato direto e so amplamente utilizadas nas

    precaues com microrganismos multirresistentes.

    ( ) O profissional de sade deve sempre realizar a lavagem das mos

    antes e aps o contato com o paciente; usar culos, mscara cirrgica e

    avental quando houver risco de contato com sangue ou secrees; e

    descartar adequadamente os prfurocortantes.

    ( ) Colocar as luvas e avental na manipulao dos pacientes somente na

    manipulao do paciente, no caso de troca de circuitos de ventilador

    mecnico e administrao de medicamentos endovenosos, no h a

    necessidade de se colocar o EPI.

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    ( ) Quando no houver disponibilidade de quarto privativo, a distncia

    mnima entre dois leitos deve ser de cinco metros. Equipamentos como

    termmetro, esfignomanmetro e estetoscpio devem ser somente o do

    seu uso exclusivo pessoal.

    (A) V V F V.

    (B) F F V F.

    (C) F F V V.

    (D) V V F F.

    (E) V V V F

    13. (Tcnico em Enfermagem - EBSERH/HU-UFMS AOCP 2014)

    No que se refere ao controle de infeces

    hospitalares, assinale a alternativa correta.

    (A) A Comisso de Controle de Infeco Hospitalar deve

    ser formada exclusivamente por profissionais mdicos.

    (B) O uso de luvas dispensa a lavagem das mos antes e

    aps contatos que envolvam mucosas, sangue outros

    fluidos corpreos, secrees ou excrees.

    (C) Na presena de sujidade visvel, contraindicada a

    higienizao das mos apenas com lcool 70%, sendo

    recomendada sua lavagem com gua e sabo.

    (D) Os relatrios realizados pela CCIH so de interesse

    exclusivo da direo, no devendo ser divulgado

    equipe.

    (E) So recomendadas, como substitutos da lavagem

    das mos formulaes contendo mercrios orgnicos,

    acetona, quaternrio de amnio, lquido de Dakin, ter

    e clorofrmio.

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    QUESTO RESPOSTA

    1 E

    2 A

    3 A

    4 B

    5 A

    6 D

    7 D

    8 C

    9 A

    10 C

    11 B

    12 D

    13 C

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    HELBEL, Csar; WINGETER, Mrcia Arias; SAALFELD, Silvia Maria dos

    Santos. Preveno da Transmisso de Agentes Infecciosos no

    Ambiente Hospitalar. Servio de Controle de Infeco Hospitalar-

    Hospital Universitrio Regional de Maring. 2013-2014. Disponvel em:

    http://www.hum.uem.br/wp-

    content/uploads/2014/05/agentesinfecciosos.pdf

    OLIVEIRA, Adriana Cristina. Infeces Hospitalares: epidemiologia,

    preveno e controle. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    POTTER, Patrcia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de

    Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

    BRASIL, Ministrio da Sade. PORTARIA N 529, DE 1 DE ABRIL DE

    2013. Institui o Programa Nacional de Segurana do Paciente (PNSP).

    Disponvel em:

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_201

    3.html

    BRITO, Ana Carolina Cristino; COSTA, Mnica Ribeiro. Critrios de

    Definio de Infeco Relacionada Assistncia Sade. Servio

    de Controle de Infeco Hospitalar. Santa Casa de Misericrdia de

    Goinia, 2013. Disponvel

    em:http://www.santacasago.org.br/rotinas/criterios_de_definicao_de_IH.

    pdf

    BRASIL, Ministrio da Sade, ANVISA, FIOCRUZ. Protocolo integrante do

    Programa Nacional de Segurana do Paciente. Anexo 2: Protocolo de

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    Identificao do Paciente. Disponvel em:

    HTTP://www.portal.anvisa.gov.br

    BRASIL, Ministrio da Sade, ANVISA, FIOCRUZ. Protocolo integrante do

    Programa Nacional de Segurana do Paciente. Anexo 1: Protocolo para

    a prtica de higiene das mos para servio de sade. Disponvel

    em: HTTP://www.portal.anvisa.gov.br

    BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria N 2.616, de 12 de maio de 1998.

    Disponvel em:

    http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/8c6cac8047457a6886d6d6

    3fbc4c6735/PORTARIA+N%C2%B0+2.616,+DE+12+DE+MAIO+DE+1998

    .pdf?MOD=AJPERES

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