consonância textual, dissonância fotográfica
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DIRECTOR JORGE CASTILHO
| Taxa Paga | Devesas – 4400 V. N. Gaia |Autorizado a circular em invólucrode plástico fechado (DE53742006MPC)
ANO III N.º 59 (II série) 8 a 21 de Outubro de 2008 � 1 euro (iva incluído)
Telef.: 309 801 277Rua da Sofia, 95 - 3.º - 3000-390 COIMBRA
Encontrosde guitarracom nomesfamosos
MÚSICA
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DIA NACIONAL MEDICINA
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Homenagemno Brasila AlfredoRasteiro
A brincarse aprendeumelhor usoda água
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EM COIMBRA
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Cinemafrancêsvolta a seruma Festa
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Cristina Robalo Cordeirodistinguida com Prémio“Cercle Richelieu Senghor”
PRIMEIRA PERSONALIDADE PORTUGUESA A RECEBERUM DOS MAIS PRESTIGIADOS GALARDÕES DA FRANCOFONIA
GARANTE JOSÉ SÓCRATES:
“Há consonânciaperfeitaentre o Governoe o Presidenteda República”
38 A 21 DE OUTUBRO DE 2008 NACIONAL
Temos uma excelente sugestãopara uma oferta a um Amigo, a umFamiliar ou mesmo para si próprio:uma assinatura anual do jornal“Centro”
Custa apenas 20 euros e ainda re-cebe de imediato, completamentegrátis, uma valiosa obra de arte.
Trata-se de um belíssimo trabalhoda autoria de Zé Penicheiro, expres-samente concebido para o jornal“Centro”, com o cunho bem carac-terístico deste artista plástico – umdos mais prestigiados pintores portu-gueses, com reconhecimento mesmoa nível internacional, estando repre-sentado em colecções espalhadas porvários pontos do Mundo.
Neste trabalho, Zé Penicheiro,com o seu traço peculiar e a incon-fundível utilização de uma invulgarpaleta de cores, criou uma obra quealia grande qualidade artística a umprofundo simbolismo.
De facto, o artista, para represen-tar a Região Centro, concebeu umaflor, composta pelos seis distritos queintegram esta zona do País: Aveiro,Castelo Branco, Coimbra, Guarda,Leiria e Viseu.
Cada um destes distritos é repre-sentado por um elemento (remeten-do para o respectivo património his-tórico, arquitectónico ou natural).
A flor, assim composta desta for-
ma tão original, está a desabrochar,simbolizando o crescente desenvolvi-mento desta Região Centro de Portu-gal, tão rica de potencialidades, de His-tória, de Cultura, de património arqui-tectónico, de deslumbrantes paisagens(desde as praias magníficas até às ser-ras imponentes) e, ainda, de gente hos-pitaleira e trabalhadora.
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sua casa (ou no local que nos indicar),o jornal “Centro”, que o manterásempre bem informado sobre o que demais importante vai acontecendo nes-ta Região, no País e no Mundo.
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Para tanto, basta cortar e preen-cher o cupão que abaixo publicamos,e enviá-lo, acompanhado do valor de20 euros (de preferência em chequepassado em nome de AUDIMPREN-SA), para a seguinte morada:
AUDIMPRENSAJornal “Centro”
Rua da Sofia. 95 - 3.º3000–390 COIMBRA
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� telefone 239 854 150� fax 239 854 154� ou para o seguinte endereço
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O Primeiro-Ministro, José Sócrates, ga-rantiu no passado domingo que há “conso-nância perfeita” entre o Presidente da Re-pública e o Governo, sobretudo quando Ca-vaco Silva apela para que o país se mobilizee “não baixe os braços”.
As palavras do primeiro-ministro foramproferidas na sequência do discurso do chefede Estado nas comemorações da revoluçãorepublicana do 5 de Outubro na CâmaraMunicipal de Lisboa.
“Gostei muito do discurso do senhor Pre-sidente da República, em particular do ape-lo que fez à mobilização dos portuguesespara terem energia e ambição no sentido deque sejam enfrentadas as dificuldades nãoapenas portuguesas, mas de todos os paí-ses europeus e dos Estados Unidos”, de-clarou o Primeiro-Ministro.
Segundo José Sócrates, o apelo do Pre-sidente da República à mobilização insere-se numa linha de actuação política desdesempre por ele protagonizada.
“É um apelo de combate à descrençae ao pessimismo, como aliás tenho sem-pre dito. As dificuldades do presente re-
AFIRMA JOSÉ SÓCRATES:
Há consonância perfeita entre Governo e Presidente
solvem-se com acção, com vontade ecom ambição e não com um baixar debraços”, salientou.
Para José Sócrates, “há uma conso-nância perfeita entre o Presidente da Re-pública e o Governo”.
“Há três anos atrás Portugal tinha uma
gravíssima situação financeira, mas ago-ra já não temos esse problema. Portugaltem as contas públicas em ordem e issoé um património do país que devemossublinhar e que devemos manter”, sus-tentou o primeiro-ministro.
José Sócrates sublinhou ainda a “impor-
tância do apelo à confiança dos portugue-ses” por parte do Presidente da República.
“Esse apelo é muito importante, por-que nenhum político pode desistir da con-fiança. O discurso da confiança e o apeloà mobilização dos portugueses são facto-res da maior importância”, reforçou ochefe do Governo.
Em relação à questão do combate à po-breza, o primeiro-ministro considerou quehouve “desenvolvimentos muito importan-tes ao longo dos três últimos anos”.
“Nestes últimos três anos, saíram da po-breza mais de 130 mil idosos. O Governonão só fez como está a fazer tudo para tirarmais pessoas da situação de pobreza”, rei-vindicou, dando como exemplos medidascomo o aumento dos abonos de família, ocomplemento solidário para idosos e o com-plemento pré-natal.
“O que tenho no meu espírito e o quecomanda a acção do Governo é que, nestemomento de dificuldade, é preciso ajudar anossa economia, as nossas empresas e, poroutro lado, ajudar as famílias com maioresdificuldades”, afirmou.
As aparências podem iludir: ao contrário do que a foto parece insinuar,Sócrates garante que há consonância perfeita com Cavaco Silva