contabilidade de derivativos e hedge accounting
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Contabilidade de derivativos e hedge accounting Prof. Eric Barreto
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► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
2 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
ERIC BARRETO
Doutorando,MestreeGraduadoemCiênciasContábeispelaFEA-USP,éprofessordoInspereSaintPaulesóciodaM2M.
Atuacomopalestranteepareceristanaáreadecontabilidade;Possuimaisde17anosdeexperiêncianasáreasdecontabilidadeefinanças,éautordolivro“ContabilidadeaValorJusto”ecoautordolivro“IFRSnoBrasil:temasavançadosabordadosaparQrdecasos
reais”;FoiexecuQvoembancoseempresasdeconsultoria.
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► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
4 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
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Características: » preço estabelecido entre as partes » risco de crédito entre as partes » dificuldade de fiscalização » as partes se conhecem
Exemplos: Ø CDB/RDB Ø CDI Ø Câmbio Ø Debêntures Ø Ações no lançamento (primário) Ø Empréstimos
Mercado de Balcão É o mercado de negociação de ativos diretamente entre as partes.
TIPOS DE MERCADO
Banco
Aplicadores Tomadores de
Crédito
PF
PME
Private
Corporate
CDI Venda SELIC
CDI Compra SELIC
PF
PME
Private
Corporate
> > < <
RELAÇÃO ENTRE RISCO E TAXAS
6 Fonte: Mark 2 Market
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Mercado de Bolsa Sistema mais organizado de comercialização, marcado por códigos de ética e conduta. Características: • as partes não se conhecem • preço definido em condições de mercado • crédito – bolsa (fundo garantidor) e • fiscalização dos agentes reguladores
Par&cipantes Corretoras
Bolsa
TIPOS DE MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
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Mercado de Bolsa Vantagens: • transparência na formação de preços • facilidade na negociação • criação de centro de liquidez • formalização do sistema e • garantias na realização e liquidação do negócio
TIPOS DE MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
Futuro TermoPreço Padrão ÀmedidaVolume Padrão ÀmedidaVencimento Padrão ÀmedidaLiquidez Alta* BaixaRisco de Crédito Clearing ContraparteRecompra OperaçãoInversa Contraparte
TransparênciaPublicaçãodePreços
AssimetriadeInformação
Negociação Corretora EntreasPartesAjuste Diário SónoVencimentoGarantias DepósitodeMargem ÀmedidaLiquidação FísicaouFinanceira Financeira
COMPARATIVO BOLSA X BALCÃO
9 Fonte: Mark 2 Market
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É aquele que faz hedge. Característica de ‘long term investor’. Compra para depois vender.
Exemplo: Um produtor rural conhece os elementos de custo do que produz, mas não conhece o comportamento dos preços de venda. Os elementos que influenciam os preços de venda não fazem parte dos negócios do produtor rural, por isso ele procura fazer hedge, que pode ser uma operação a termo.
PARTICIPANTES DO MERCADO
10
Fonte: Mark 2 Market
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A0=R$206meses
Engorda doboiR$110
R$30
Compra boi magro 20 + custo de oportunidade 5 + ração 10 + veterinário 15 + outros 5
55 Lucro 30
85
PARTICIPANTES DO MERCADO
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É aquele que assume o risco. Opera nas suas expectativas, procurando fazer muitos pequenos lucros e poucos pequenos prejuízos. Característica de ‘short term investor’. Vende para depois comprar. Exemplo: Um operador procura entender o comportamento dos preços de venda de produtos agrícolas e opera segundo suas expectativas. Normalmente leva em consideração: - Bases históricas - Variáveis que influenciam o preço - Cenários para essas variáveis
PARTICIPANTES DO MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
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PARTICIPANTES DO MERCADO
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É aquele que aplica seus recursos monetários com objetivo de obter taxa de juros (rentabilidade).
Exemplos: Compra de NTN Financia o governo Compra de CDB Financia o banco
PARTICIPANTES DO MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
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Financiador a Termo – Operações de financiamento nos termos do contrato. Compro NTN spot e vendo NTN a Termo
R$100i=11,5%
R$111,50
Taxa
6meses
13%
9%
R$100i=11,5%
R$111,50
PARTICIPANTES DO MERCADO
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16
Uma loja de automóveis compra um Audi A3 a vista e vende para receber em 180 dias, com uma taxa de financiamento de 14% a.a.. A3 T = 100.000(1+0,14)0,5 = 106.771
R$100.000i=14%a.a.
R$106.771
6meses
O Financiador a Termo é um especulador de taxa de juros.
PARTICIPANTES DO MERCADO
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Arbitrar em Finanças significa realizar uma operação com lucro “sem correr risco de preço”. O valor futuro de um ativo está relacionado ao valor presente do mesmo ativo. Quando essa relação é quebrada, o Arbitrador opera no mercado a vista e, concomitantemente, no mercado futuro a fim de se valer de uma distorção momentânea de preços.
PARTICIPANTES DO MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
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Singapura Tóquio
O mercado sem possibilidade de arbitragem é o mercado em equilíbrio, onde ocorre o preço justo do ativo.
PARTICIPANTES DO MERCADO
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Fonte: Mark 2 Market
FUTUROS
SWAPS
TERM
OS
OPÇ
ÕES
PRINCIPAIS DERIVATIVOS
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• Física–Algunscontratospodemterliquidação?sica,ouseja,o a&vo objeto do contrato deve ser efe&vamente entreguepelacontrapartevendedora– Algunscontratosdecommodi&es–Ex:Petróleo– Algunscontratosdemoedas:Ex:Euro– Algunscontratosdetaxasdejuros:Ex:Treasuries
• Financeira–Osmaiscomunsnomercadoenvolvendoapenasumatrocafinanceiraquerepresenteosganhoseperdasdascontrapartes– Nomercadobrasileiroasentregassãopredominantementefinanceiras
TIPOS DE LIQUIDAÇÃO
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Compra a vista (spot) Cheque = D+1 Câmbio Pronto = ou D+2 Compra a prazo Aquisição do ativo com pagamento em data posterior.
A&vo
Pagamento
A&vo
Pagamento
D0
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
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Compra parcelada
Pagamentos parcelados normalmente ocorrem depois do recebimento do ativo.
P P P
ATIVO
É comum termos uma parcela em D0, referente à entrada.
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
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Compra por encomenda
Compra a termo Operaçãonostermoscombinados,compagamentocontraentrega.
Hoje
Negociação:-caracterís&casdoa&vo-preço(futuro)- datadaliquidação- quan&dade
A&vo
Liquidação
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
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Datadanegociação:-caracterís&cas-preço(futuro)- datadaliquidação- quan&dade
Preçospotdoa&vo=A0
Ã=variávelaleatória
N=vencimentodoTermo
AT=PreçoaTermo
[ + A T ] : Comprado a Termo
[ - A T ] : Vendido a Termo
{ {
Direito: receber ativo Obrigação: pagar moeda
Direito: receber moeda Obrigação: entregar ativo
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
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O negócio de Fernando é fazer churrasco. Preocupado com a elevação do preço da carne nos próximos meses, o que Fernando deveria fazer para proteger-se desse risco financeiro? a. Comprar boi no mercado a vista b. Vender boi no mercado a vista c. Comprar boi no mercado a termo d. Vender boi no mercado a termo
X*
X
Se fechasse essa operação* hoje, quais seriam os direitos e as obrigações de Fernando em relação ao contrato assinado? Direitos: receber boi no futuro Obrigações: pagar valor previamente estipulado
LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA
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Em 1/2/2010, com o objetivo de se proteger contra a variação cambial do dólar americano, uma entidade adquiriu US$ 500,000 a termo, fixando o preço da moeda em R$ 1,90 na data de 31/12/2010. Em 30/06/2010, com o dólar cotado a R$ 1,80 no mercado a vista, taxa de mercado em Reais a 12% a.a. e DOL FUT a R$ 1,85, qual deveria ser o valor justo desse instrumento financeiro?
MERCADO A TERMO
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Em 1/2/2010, com o objetivo de se proteger contra a variação cambial do dólar americano, uma entidade adquiriu US$ 500,000 a termo, fixando o preço da moeda em R$ 1,90 na data de 31/12/2010. Em 30/06/2010, com o dólar cotado a R$ 1,80 no mercado a vista, taxa de mercado em Reais a 12% a.a. e DOL FUT a R$ 1,85, qual deveria ser o valor justo desse instrumento financeiro?
MERCADO A TERMO
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Dificuldade 1: Operações a termo negociadas em prazos diferentes são difíceis de serem comparadas, impactando em dificuldade na criação de um mercado secundário.
D0
AT=100
60 d
D+1
AT=102
60 d
Dificuldade 2: Não é possível a liquidação por diferença. No mercado de balcão exige-se a entrega física.
Dificuldade 3: Quem fixa o preço? Os veículos de comunicação apresentam diferenças de preços, inclusive por região.
Dificuldade 4: Como é o boi? A cotação deve variar de acordo com as características do animal.
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
PROBLEMAS COMUNS NAS OPERAÇÕES A TERMO
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Cliente Corretora Bolsa Corretora Cliente
- Define as características dos ativos a serem negociados; - Fixa vencimentos das operações; - Faz a liquidação por diferença e cria regras para liquidação física, e - Estabelece critérios para fixar o preço do ativo no vencimento.
A isso dá-se o nome de Mercado Futuro (não mais Termo). Típico mercado de bolsa.
MERCADO FUTURO
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Fonte: Mark 2 Market
• OsistemadeAjuste Diárioéuma forma de minimizar or i s c o d a B o l s a e d a sCorretoras.
• Paraevitaroriscodecorrentedoiníciodainadimplênciapede-seMargemInicialdeGaran&a(R$,btulos,ouro,cartadefiança)quecubrade2a3diasdeajuste.
MERCADO FUTURO
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Mercado futuro
7,90
7,95
8,00
8,05
8,10
8,15
8,20
16/02/98
17/02/98
18/02/98
19/02/98
20/02/98
25/02/98
26/02/98
27/02/98
02/0398
US$/
sc
8,03
7,98
8,078,05
8,00
7,95
8,02
8,12
8,18
MERCADO FUTURO
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Fonte: Aulas Prof. Alexsandro B. Lopes
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Comprador Preço Ajuste VendedorAcum. Diário 8,03 Diário Acum.- 0,05 - 0,05 7,98 + 0,05 + 0,05+ 0,04 + 0,09 8,07 - 0,09 - 0,04+ 0,02 - 0,02 8,05 + 0,02 - 0,02- 0,03 - 0,05 8,00 + 0,05 + 0,03- 0,08 - 0,05 7,95 + 0,05 + 0,08- 0,01 + 0,07 8,02 - 0,07 + 0,01+ 0,09 + 0,10 8,12 - 0,10 - 0,09
...
mercado futuro MERCADO FUTURO
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Fonte: Aulas Prof. Alexsandro B. Lopes
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Preço futuro
Preço à vista
Preço à vista
Preço futuro
tempo tempo
MERCADO FUTURO
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Fonte: Aulas Prof. Alexsandro B. Lopes
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Como as datas são fixadas pelas bolsas, na grande maioria das vezes não batem com as operações físicas.
Praticamente não tem entrega física.
Ajuste diário gera necessidade de gestão diária do caixa.
PROBLEMAS COMUNS NO MERCADO DE FUTUROS
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BM&F
Agronegócio (hedge, posição física, datas próprias, sem expertise na gestão de fluxos de caixa)
-AT
+AT
Especuladores precisam dos seus iguais
termo
Hedger Especulador
Aspectosdidá&cosinspiradosnasaulasdoProf.JoséRobertoSecurato(FEA–USP)
O ECOSSISTEMA DO MERCADO
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• FuturodeDI–negociaataxadejurosemreais;• FuturodeDDI–negociaodiferencialentreoCDIeavariaçãodetaxade
câmbiodeR$/US$;• FuturodeDOL–negociadólarnorte-americano.
MERCADO FUTURO
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Em 01/12/20X6, a Cia. Barreto faz compra a prazo no exterior por US$ 15.000.000. O pagamento será realizado em 02/01/20X7, então, a empresa contrata um hedge em 01/12/20X6, comprando DOL FUT FX7.
1 contrato de DOL FUT = US$ 50.000 Quantos contratos serão necessários?
N = 15.000.000/50.000 = 300 contratos
Em 01/12/20X6, o preço de DOL FUT FX7 é 2.515 => R$/US$ 2,515
FUTURO DÓLAR
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
US$ 15.000.000 x R$ 2,55 = R$ 38.250.000 Importação =
Derivativo = (R$ 2,55 – R$ 2,515) x 300 x US$ 50.000 = R$ 525.000
Desembolso = R$ 38.250.000 - R$ 525.000 = R$ 37.725.000
R$ 37.725.000 / 15.000.000
= 2,515 = DOL FUT FX7
Em 02/01/20X7, o dólar spot é cotado a R$ 2,55.
FUTURO DÓLAR
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Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
T.O.B. = 0,2% do valor transacionado (com base no PAD-1) Corretora dá desconto de 80% sobre a T.O.B.
Dado => PAD-1 = 2.512 T.O.B. = 0,2% x 300 x 2,512 x 50.000 = 75.360
75.360 x 0,20 = R$ 15.072
Taxa da Bolsa (emolumentos) US$ 1,50 por contrato (converter usando PTAXD-1= R$ 2,49)
= 300 x US$ 1,5 x R$ 2,49 = R$ 1.120,50
Taxa de registro 5% dos emolumentos = R$ 1.120,50 x 5% = 56,03
Custo total para abrir posição = R$ 16.248,53
FUTURO DÓLAR
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Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
T.O.B. = 0,2% do valor transacionado (com base no PAD-1) Corretora dá desconto de 80% sobre a T.O.B.
Dado => PAD-1 =2,55 T.O.B. = 0,2% x 300 x 2,55 x 50.000 = 76.500
76.500 x 0,20 = R$ 15.300
Taxa da Bolsa (emolumentos) US$ 1,50 por contrato (converter usando PAD-1= R$ 2,55)
= 300 x US$ 1,5 x R$ 2,55 = R$ 1.147,50
Taxa de registro 5% dos emolumentos = R$ 1.147,50 x 5% = 57,38
Custo total para fechar posição = R$ 16.594,88
Taxa de permanência R$ 0,015 x 300 x 20 d.u. = R$ 90
FUTURO DÓLAR
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Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
Desembolso líquido = R$ 38.250.000 - R$ 525.000 = R$ 37.725.000,00
+ 16.594,88 + 16.248,53 = R$ 37.757.843,41
Quanto teria desembolsado sem o hedge?
R$ 38.250.000
Efeito do hedge = Evitou perda de R$ 38.250.000,00 – R$ 37.757.843,41 = R$ 492.156,59
FUTURO DÓLAR
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Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
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Ø Negociadoemtaxadejuros–efe&va252du;Ø Vencimentonoprimeirodiaú&ldosmesesjaneiro,fevereiro,março,
abril,julhoeoutubro;Ø Valorfinaldocontrato:R$100.000,00.
252)1(
000.100n
iPU
+
=
Seataxacai,PUsobe
Seataxasobe,PU
caiComprartaxa
=VenderPU
DI FUTURO
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Calcular o PU do seguinte contrato futuro: DI1 para m+2 = 12% a.a.
91,128.98%)121(
000.100
25242 =
+
=PU
NMFCPAPAAD TTT ×××−= − )]([ 1
2521
1 )100
1( −+= TDIFC
ValoremBRLdecadapontodePU
Númerodecontratos
Paratercomparabilidade,oajustedodiaanteriorécorrigidoem1dia
DI FUTURO
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O valor do contrato é a diferença entre o valor do ativo e o valor do passivo. No momento da contratação, o valor do contrato = “zero”
VC= 100.000 - PU0x(1+iDI)
(1+ipre)
TendopassivosemCDI,comoproteger-secontraoriscodealta
nataxadejuros?Comprandotaxa
DI FUTURO 1 DIA
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A taxa de cupom cambial (objeto do contrato de DDI) pode ser definida como a taxa de juros doméstica acima da variação cambial.
1)var1(
)1(−
+
+=
cambialrC
Taxadejurosdomés&caemBRLpeloprazodaoperação
Variação%dataxadecâmbiodeBRL/USDnoperíodo
Um investidor americano possuía USD 100.000 e os converteu em Reais quando 1 USD = 2 BRL. O investidor comprou LTN com vencimento em 12 meses à taxa prefixada de 15% a.a. Após 1 ano, com câmbio de 1 USD = 2,30 BRL, qual o ganho desse investidor?
000.230$)15,1(000.200 RLTN =×=
000.100$30,2000.230$ USR
=
Quanto ele ganhou/perdeu? Calcule o cupom cambial da operação.
FUTURO DDI
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DDI = Diferencial entre CDI e variação cambial (dólar PTAXd-1)
Cupomsujo1 contrato = US$ 50.000
Uma entidade tem ativos em BRL e passivos em USD. Que risco corre essa entidade?
CDIUSD
Risco=ΔCDI<ΔUSD
FUTURO DDI
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Possuicomoreferênciaopreçodamoedanomercadoàvista.U&lizaparaprefixarocustodeoportunidadelocaldeinves&mento(ocustododinheironotempo),subtraídodocustodeoportunidadedeinves&mentoexterno*.
Exemplo:ODólarnomercadoàvistaestásendonegociadohojeporR$/USD1,8037.Aspartesresolvemfazerumcontratoatermode180dc/125du,sabendoqueataxadejuroslocaléde11,28%aaesabendoqueataxadejurosemUSD*éde2,00%aaQualseriaovalordotermo?
Forward = (1+Pré%aa)
(DU/252)
(1+Cupom%aa x DC/360)
Spot x
Forward = (1 + 11,28%)
(125/252)
(1 + 2,00% x 180/360)
1,8037 x = 1,8831
*Cupom Cambial: taxa de juros em USD no mercado local
VALOR JUSTO DO TERMO DE MOEDA
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O QUE É UM SWAP
Nafaltadeumadefiniçãoamplamenteaceita,vouarriscaraformulaçãodeumadefiniçãoabrangente:Oscontratosdeswapsãooperaçõesdebalcão,atravésdasquaisospar&cipantestrocam fluxos de caixa que são corrigidos por moedas e/ou indexadoresdiferentes,esãoliquidadosemumadatafutura,peladiferençaentreosvaloresapagareareceber.
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R$ 1,70 / US$
Empresa A - Balanço Inicial
R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
R$ 13.500.000
R$ 5.000.000
Empresa B - Balanço Inicial
R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
R$ 16.500.000
R$ 8.000.000
R$ 2,00 / US$ - R$ 1.500.000 + R$ 1.500.000R$ 1,50 / US$ + R$ 1.000.000 - R$ 1.000.000
Cenário Resultado A Resultado B
INTRODUÇÃO AO SWAP
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Fonte: Ronaldo Dias e Ivan Nacsa
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Off-balance
MÚTUOSA B
R$ 8.500.000 (US$)
R$ 8.500.000 (R$)
Empresa A - Balanço Final
R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
R$ 13.500.000
R$ 5.000.000
R$ 8.500.000R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
Empresa B - Balanço Final
R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
R$ 16.500.000
R$ 8.000.000
R$ 8.500.000 R$ 8.500.000(US$ 5.000.000)
SWAP US$ X R$
INTRODUÇÃO AO SWAP
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Fonte: Ronaldo Dias e Ivan Nacsa
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SWAP com valor base (no]onal) de
$ 100.000
Recebo$100.000corrigidopelamoedae/ouindexadorA
Pago$100.000corrigidopelamoedae/ouindexadorP
ApontadoSwapquerepresentaoquantoumaparterecebenatransaçãoédenominada“pontaa&va”(A)
ApontadoSwapquerepresentaoquantoumapartepaganatransaçãoédenominada“pontapassiva”(P)
Emumadatafutura,oSwapéliquidadopeladiferençaentreAeP.
ESQUEMATIZAÇÃO DO SWAP
• Swapdetaxadejuros-“plainvanilla”:trocadepagamentosdejurosaumataxafixa(ouflutuante)porpagamentosdejurosaumataxaflutuante,sobreomesmonoQonal.
• Swapdemoedas:trocadesériesdepagamentos(principalejuros)denominadosemumamoedaporsériesdepagamentos(principalejuros)emoutramoeda.
• Swapdecommodi&es:trocadefluxosdecaixabaseadosemvaloresfuturosdecommodi&esporsériesdepagamentofixas.
• Swapdeações:trocadepagamentodoretornodeumíndicedeaçõesaplicadosobreumnoQonalporumpagamentodeumretornofixoouflutuantesobreomesmonoQonal(aumentooudiminuiçãodaexposiçãoaoíndice).
MERCADO DE SWAPs
Fonte: Mark 2 Market
Cenários Baixa (DI=3%) Cenários Alta (DI=9%)
A X DI
5,7337%
UmaempresaXpossuiR$1.000.000,00aplicadosemumaoperaçãoquerende100%doDI.Aempresaacreditaqueataxadejurosvaicairnocurtoprazo.Paraisso,resolvefazerumswapdeDI x Pré a umataxade5,7337%peloperíodode360dias.
EXEMPLO COM SWAP
Fonte: Mark 2 Market
► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
54 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
IASB CPC
Classificaçãoemensuraçãodeinstrumentosfinanceiros
IAS39 CPC38
Apresentaçãodeinstrumentosfinanceiros IAS32 CPC39
Divulgaçãodeinstrumentosfinanceiros IFRS7 CPC40
Mensuraçãoavalorjusto IFRS13 CPC46
Classificaçãoemensuraçãodeinstrumentosfinanceiros
IFRS9
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NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS
Instrumento financeiro é qualquer contrato que dê origem a um a&vo financeiroparaaen&dadeeaumpassivofinanceiroou instrumentopatrimonialparaoutraen&dade.
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DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTO FINANCEIRO
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– A]vo financeiro équalquera&voqueseja:• • Caixaouequivalentedecaixa• Títulospatrimoniaisdeoutraen&dade• Direitocontratualdereceberoutrocara&vosfinanceiros(e.g.swap,CDB,compradeopção,etc)
• Contratoque seráoupoderávir a ser liquidadoembtulospatrimoniaisdaprópriaen&dade
• Exemplos: o dinheiro (moeda local ou estrangeira); aplicações em depósitosbancários; recebíveis (contas a receber, duplicatas a receber); emprés&mosconcedidosaoutrasen&dades;inves&mentosembtulosdedívida(debêntures,bonds,notes) emi&dos por outras en&dades e inves&mentos em btulos patrimoniais deoutrasen&dades.
DEFINIÇÃO DE ATIVO FINANCEIRO
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– Passivo financeiroéqualquerpassivoqueseja:
• Umaobrigaçãocontratualdeentregarcaixaououtroa&vofinanceirooudetrocara&vosoupassivosfinanceirossobcondiçõesdesfavoráveis
• Umcontratoqueseráoupoderáserliquidadocombtulospatrimoniaisdaprópriaen&dade
• Exemplos: contasapagar,duplicatasapagar,depósitos recebidos (em ins&tuiçõesfinanceiras), emprés&mosob&dosdeoutras en&dades ebtulos dedívida emi&dos(debêntures,bonds,notes).
– Instrumento patrimonialéqualquercontratoqueestabeleçauminteresseresidualnosa&vosdeumaen&dadeapósdeduçãodetodososseuspassivos.
• Exemplos: asações,quotasdeempresaslimitadas,bônusdesubscriçãoeopçõesdeaçõesemi&daspelaprópriaempresa.
DEFINIÇÕES – PASSIVO FINANCEIRO E INSTR. PATRIMONIAL
Umen&dadetoma$10.000emprestadopor5anos,jurosfixospagáveisanualmentea6%a.a.
Ains&tuiçãocredoracobra$50da
en&dadeabtuloderegistro.
Porqualvaloressaen&dadedeveriaregistraroemprés&mono
reconhecimentoinicial?
a. $ 7.473 (= PV 10.000 a 6% para 5 anos
b. $ 7.423 c. $ 9.950 d. $ 10.000 e. $ 10.050
59
MENSURAÇÃO INICIAL DE INSTRUMENTO FINANCEIRO
60
Umaen&dadeconcedefinanciamentode$10.000paraserpagoaofinalde4anos,semjuros,paraumadistribuidoradecombusbvel.Ataxademercadoparaesse&podetransaçãoseriade8%a.a.Quaisvaloresessaen&dadedeveriaregistrarabtulode“Emprés&moa
receber”,nomomentozero,ereceitafinanceira,aofinaldoprimeiroanodeoperação?
a. $ 7.350; $ 0 b. $ 7.350; $ 800 c. $ 7.350; $ 588 d. $ 10.000; $ 0 e. $ 10.000; $ 800
Eseaen&dade&vessepagocomissãode$100noinícioda
operação,qualteriasidoovalordoa&vo?
60
MENSURAÇÃO INICIAL DE INSTRUMENTO FINANCEIRO
Cat
egor
ias
de In
stru
men
tos
Fina
ncei
ros Emprés0mose
Recebíveis
Aovalorjustocontraresultado
Man0dosatéoVencimento
Disponíveisparaavenda
Custo amor]zado
Custo amor]zado
Valor justo
Valor justo
Contrapar]da no Resultado
Contrapar]da no PL
61
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Emprés0moseRecebíveis
Inclui a&vos financeiros com pagamentos fixos oudetermináveis,não cotados em mercado a]vo.Por exemplo, emprés&mos concedidose contas a receberdeclientes.
Cat
egor
ias
de In
stru
men
tos
Fina
ncei
ros
62
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Aovalorjustocontraresultado
Pode ser subdividida em duas subcategorias: A&vos para negociação e a&vos designados para esta categoria nomomentodeseuregistroinicial.
Instrumentosfinanceirosderiva]vossempresãoenquadradosnestacategoria,excetoaquelesdesignadoscomoinstrumentodehedge.
Cat
egor
ias
de In
stru
men
tos
Fina
ncei
ros
63
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Man0dosatéoVencimento
Assim como os emprés&mos e recebíveis, os a&vos man&dosatéovencimento têmpagamentos fixos ou determináveis,nadatadevencimento.A en&dade precisa ter intenção e capacidade de manter osa&vosatéovencimento.
Cat
egor
ias
de In
stru
men
tos
Fina
ncei
ros
Se um a&vo dessa categoria é vendido ou reclassificado, aen&dade é obrigada a reclassificar todos os demais a&vos e,durante2anos,ficaproibidadeu&lizaressacategoria.
64
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Os a&vos financeiros não classificados em nenhuma das três categorias anteriores entram na classificação de a&vosfinanceirosdisponíveisparaavenda.
Disponíveisparaavenda
Desdequeoa&vonãoatendaadefiniçãodevalor justocontraresultado,a en]dade pode designá-lo comoDisponível para avendanomomentoinicial.
Cat
egor
ias
de In
stru
men
tos
Fina
ncei
ros
65
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Outrospassivosfinanceiros
Aovalorjustocontraresultado
Custo amor]zado Valor justo
Contrapar]da no Resultado
66
CATEGORIAS DE PASSIVOS FINANCEIROS
Negociaçãoimediata?
Intençãodevendernocurtoprazo?
Deriva&vo?Instrumentodehedge?
DesignadocomoVJRouDPV?
Hedgeaccoun&ng
VJR DPV E&R VCT
Emprés&mosourecebíveisnãocotadosemummercadoa&vo?
Pagamentosfixos/determináveis,
vencimentofixoeintençãodemanteraté
ovencimento?
Outrosinstrumentosfinanceiros
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Não
67
CATEGORIAS DE ATIVOS FINANCEIROS
Transferido De:
Transferido para:
Ao valor justo através do resultado
Emprés]mos e recebíveis
Man]do até o vencimento
Disponível para venda
Ao valor justo através do resultado
N/A Não Permi]do Não Permi]doPermi]do, exceto
para opção de valor justo
Emprés]mos e recebíveis Não Permi]do N/A Não Permi]do Não Permi]do
Man]do até o vencimento Não Permi]do Não Permi]do N/A
Mandatório, nos casos de
reclassificação
Disponível para Venda Não Permi]do Pemi]do Pemi]do N/A
68
RECLASSIFICAÇÕES ENTRE CATEGORIAS
( DPV)
Emqualcategoriadeinstrumentosfinanceirososa&vosepassivosabaixodeveriamserenquadrados,segundoaIAS39(CPC38)?
AçõesdaPetrobrás,queaen&dadepretendemantercomouminves&mentodelongoprazo.
( VJR ) AçõesdaEmbraer,queaen&dadepretendenegociarnocurtoprazo.
UmacarteiraderecebíveisqueserávendidaparaumFundodeInves&mento.
( VJR ) ( DPV )
Inves&mentoembtulospúblicosqueseráman&doatéovencimento.( VCT )
Inves&mentoembtulosprivadosnãonegociadosemummercadoa&vo.( E&R )
Seaen&dade&vercapacidadefinanceirapara...
69
CATEGORIAS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS
( VJR )
Emqualcategoriadeinstrumentosfinanceirososa&vosepassivosabaixodeveriamserenquadrados,segundoaIAS39(CPC38)?
Swapsnãocaracterizadoscomohedge.
( VJR ) Opçõesu&lizadasparahedgeeconômico,masnãodesignadasparahedgeaccoun&ng.
Umrecebíveldeclientesqueseráman&doemcarteiraou,eventualmente,negociado.( E&R )
Umadívidaqueserárecompradaemcurbssimoprazo.( VJR )
70
CATEGORIAS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS
► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
71 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
• Instrumento financeiro ou outro contrato com todas as três características:
• valor altera-se em resposta à alteração na taxa de juros especificada, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação ou índice de crédito, ou outra variável;
• não é necessário qualquer investimento líquido inicial ou investimento líquido inicial que não seja significativo; e
• é liquidado em data futura.
72
DEFINIÇÃO DO IASB PARA DERIVATIVOS
Futuros
Swaps
Termos
Opções
Mensuração a valor justo e contrapar]da
na DRE
73
REGRA GERAL PARA A CONTABILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS
37.650.000 aa 37.650.000
Captação Caixa e Bancos
Registre contabilmente a captação realizada pelo Banco Barreto, de US$ 15.000.000 em 01/12/20X1, quando o dólar spot estava cotado a R$ 2,51.
74
EXEMPLO COM DÓLAR FUTURO
1.800.000 ba 37.650.000 b 1.800.000
Caixa e Bancos Conta de Margem
Para proteger o passivo em dólares, o banco adquiriu 300 contratos de DOL FUT, e teve que efetuar um depósito de margem de R$ 6.000 por contrato. Contabilize a saída desse recurso de disponibilidades para a conta de margem.
75
EXEMPLO COM DÓLAR FUTURO
No fechamento do ano, em 31/12/20X1, contabilize a valorização do passivo, com o dólar spot cotado a R$ 2,57.
37.650.000 a c 900.000900.000 c
Captação Resultado com VC
76
EXEMPLO COM DÓLAR FUTURO
Por fim, registre a valorização do contrato de DOL FUT em 31/12/20X1, sabendo que o preço de ajuste na data era de R$ 2,568 enquanto o preço de ajuste inicial foi de R$ 2,515.
VJ Ativo (Passivo) = (2,568 - 2,515) x 300 x 50.000 = 795.000,00
d 795.000 795.000 d
Mercado futuro - ajustes diários - Ativo Resultado contratos futuros
77
EXEMPLO COM DÓLAR FUTURO
AempresaXYZpossuiumpagamentoarealizarnovalordeUSD100.000provenientedeumemprés&mocontraído juntoaumbanco. Preocupada com o risco de variação cambial deciderealizarumSwap,ondetrocaaVC(variaçãocambial)+jurosde4%pelavariaçãode130%doCDI.OvaloremR$asercorrigidopor130%doCDIéigualaodaobrigação:
Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo PassivoVC+4% VC+4% 130%CDI 130%CDI
+Obrigação Swap Nova Obrigação
Depois do Swap
=
Ativo PassivoVC+4%
Antes do Swap
Obrigação
EXEMPLO COM SWAP BULLET
• A liquidação da operação será através de ajuste financeiro:
• Resultado = Ponta Ativa – Ponta Passiva
• Cenários possíveis para liquidação, supondo taxa de câmbio na contratação igual a R$/US$1,64:
• Tomemos o cenário 2 como modelo para tratamento contábil.
CEN1 CEN2 CEN3 CEN4 CEN5VP 164.000,00 164.000,00 164.000,00 164.000,00 164.000,00130% CDI 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%R$/USD t liq 1,44 1,54 1,64 1,74 1,84VF ATIVO 149.760,00 160.160,00 170.560,00 180.960,00 191.360,00VF PASSIVO 172.200,00 172.200,00 172.200,00 172.200,00 172.200,00RESULTADO 22.440,00- 12.040,00- 1.640,00- 8.760,00 19.160,00
EXEMPLO COM SWAP BULLET
• RegistrocontábildaoperaçãoantesdoSWAP:
• RegistronaliquidaçãodoSWAP:
164.000,00 Empréstimos a Pagar
12.040,00 12.040,00 Diferencial a Pagar Perda em Derivativos
164.000,00 6.560,00 10.400,00 10.400,00 6.560,00
Empréstimos a Pagar Despesa de Juros Resultado com VC
EXEMPLO COM SWAP BULLET
Em 01/01/20X0 a empresa W realizou uma operação de swap pré x CDI, com duração de 3 anos e notional de R$ 100 milhões. Pelo contrato, ao final de cada ano a empresa recebe um pagamento fixo baseado em uma taxa de 16,5% a.a. e paga CDI + 0,5% a.a., com reset no início de cada ano. Os cálculos são feitos sobre o notional. Em 01/01/20X0 o CDI é de 16% a.a. A tabela a seguir resume os resultados da operação, ao longo dos 3 anos:
Data CDI Leg ativa 16,5% a.a.
Leg passiva CDI + 0,5%
Diferencial a receber
(pagar) %
Diferencial a receber
(pagar) $ Valor justo
Variação Valor Justo
01/01/2010 16,00% 16,50% 16,50% 0,000000% - - N/A 01/01/2011 16,10% 16,50% 16,60% -0,100000% 100.000 - 160.321 - 160.321 - 01/01/2012 16,30% 16,50% 16,80% -0,300000% 300.000 - 257.954 - 97.633 - 01/01/2013 17,10% 16,50% 17,60% -1,100000% 1.100.000 - - 257.954
81
EXEMPLO DE SWAP COM RESET
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
a. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/20X1.
b. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
b 160.321
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
100.000 a a
100.000 160.321 b
82
EXEMPLO DE SWAP COM RESET
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
c. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/20X2.
d. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 c 300.000
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d c 300.000 d 97.633
83
EXEMPLO DE SWAP COM RESET
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
e. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/20X3.
f. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a A 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d 1.100.000 e C 300.000 D 97.633 E 1.100.000
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 257.954 f f 257.954 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d 1.100.000 e c 300.000 d 97.633 1.500.000 e 1.100.000 - -
1.500.000
84
EXEMPLO DE SWAP COM RESET
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
Deriva&voprotegendoumadívidaemUSD
DívidaemUSD
• Noobje&vodohedge;• Noimpactocontábil.
85
SITUAÇÕES PARA PENSAR...
CRemUSD
Deriva&voprotegendooCRem
USD
• Noobje&vodohedge;• Noimpactocontábil.
86
SITUAÇÕES PARA PENSAR...
EstoquedeCommodi&es
Deriva&voprotegendoovalor
doestoque
• Noobje&vodohedge;• Noimpactocontábil.
87
SITUAÇÕES PARA PENSAR...
Deriva&voprotegendoreceitasfuturasemUSD
• Noobje&vodohedge;• Noimpactocontábil.
88
SITUAÇÕES PARA PENSAR...
► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
89 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
Hedge Accoun]ng
Hedge
Também chamado de hedge econômico, é uma estratégia u]lizada para proteger a]vos,
passivos ou fluxos de caixa.
É um critério contábil opcional que permite relacionar o
instrumento de hedge com o item protegido, de forma que
as DFs reflitam de maneira mais precisa o regime de
competência. Só é possível quando existe uma estratégia
de hedge econômico. 90
HEDGE ACCOUNTING
91
HEDGE ACCOUNTING
Hedgesignificaproteção,etemnaturezafinanceira,enquantohedgeaccoun&ngéumdisposi&vocontábil.Aaplicaçãodessedisposi&voalteraocritériodemensuraçãoe/oucontabilizaçãodoobjetodehedgee/oudoinstrumentodehedge,deformaqueacontabilidadedemonstreaessênciaeconômicadaoperação,resolvendooumi&gandooproblemadoregimedecompetência,ouseja,daconfrontaçãodosresultadosdosinstrumentosdehedgecomosresultadosdositensprotegidos(objetosdehedge).
Para se qualificar para a contabilidade dehedge, ohedge tem de se relacionar com um risco específico iden]ficado e designado, e não meramente com osriscos comerciais gerais da en&dade, e em úl&ma análise tem de afetar osresultadosdaen&dade.
Objeto de Hedge
Ø ou grupos das operações mencionadas acima (macro hedge)
Ø ou partes das operações mencionadas acima
Ativo Reconhecido
Passivo Reconhecido
Compromisso Firme
Investimento líquido no exterior
Fluxo de Caixa previsto
92
OBJETO DE HEDGE
O objeto de hedge se refere ao item protegido, sobre o qual existe umaexposiçãoarisco.Nos instrumentosfinanceiros,osprincipaisriscosprotegidossão: risco de taxa de juros, risco de variação emmoeda estrangeira, risco decrédito e risco de preço. Nos a&vos e passivos não financeiros, em geralprotege-se o risco total ou o risco de variação em moeda estrangeira (riscocambial).
Não podem ser Objeto de Hedge
93
• A&vosfinanceirosman&dosatéovencimento;• Inves&mentos líquidos em a&vos e passivos
(exceto se forem exposições em inves&mentoslíquidosman&dosnoexterior);
• Compromissofirmedeaquisiçãodeumnegócio;• A&vos, passivos ou fluxos de caixa com
contraparte que faça parte do mesmo grupoeconômico.
OBJETO DE HEDGE
Instrumento de Hedge
Ø É um derivativo ou ativo ou passivo financeiro não derivativo em que se espera que o valor justo ou fluxos de caixa compense as alterações no valor justo ou nos fluxos de caixa de um objeto de hedge. Ø Instrumento financeiro não derivativo só pode ser designado como instrumento de hedge no caso de proteção de risco cambial. Ø Operações entre empresas do grupo não podem ser usadas como instrumento de proteção.
Swap de Taxa de Juros
Swap de Moeda
Opção Compradas
DI Futuro
Contas a Receber em EUR (risco cambial)
Exemplos
94
INSTRUMENTO DE HEDGE
Hedge de valor justo
Hedge de fluxo de caixa
Hedge de inves]mento
líquido no exterior
• Preços de ativos e passivos
• Ativos financeiros prefixados
• Ativos financeiros pós-fixados
• Fluxos de caixa previstos ou compromissos firmes
• Hedge de investimentos líquidos (Ativos – Passivos) em entidades situadas em países estrangeiros.
95
CATEGORIAS DE HEDGE ACCOUNTING
Instrumento de Hedge
Valor Justo
Objeto de Hedge
Valor justo com respeito ao risco
sendo mi]gado
Mudança de valor justo impacta a DRE
• O risco sendo mitigado é a mudança no valor justo (Fair Value Hedge)
96
HEDGE DE VALOR JUSTO
Fonte: Ronaldo Dias e Ivan Nacsa
Instrumento de Hedge
Valor Justo
Objeto de Hedge Não muda base
de contabilização
Mudanças no Valor justo Patrimônio
Mudanças no Valor justo Resultado
parte efe]va
parte inefe]va
• O risco sendo mitigado é a potencial volatilidade dos fluxos de caixa futuros (Cash Flow Hedge).
97
HEDGE DE FLUXO DE CAIXA
Fonte: Ronaldo Dias e Ivan Nacsa
Instrumento de Hedge
Valor Justo
Objeto de Hedge Não muda base
de contabilização
Mudanças no Valor justo Patrimônio
Mudanças no Valor justo Resultado
parte efe]va
parte inefe]va
Consolidação
98
HEDGE DE INVESTIMENTO LÍQUIDO NO EXTERIOR
Um derivativo designado como instrumento de cobertura é sempre mensurado pelo valor justo
Um derivativo não designado como instrumento de cobertura é sempre mensurado pelo valor justo
Um não-derivativo pode ser designado como instrumento de hedge somente para cobertura de risco cambial
A parcela inefetiva de um instrumento de hedge de valor justo é contabilizada no PL, sendo evidenciada na DRA (Demonstração de Resultados Abrangentes)
( F )
( V )
( V )
( V )
99
ASSINALE “V” OU “F”
• Exposição deve no final impactar o resultado
• Transação prevista deve ser altamente provável
• O hedge deve se manter altamente efetivo
• Efetividade deve ser medida de forma confiável
• Relação de Hedge deve ser formalmente documentada
• Externalização dos riscos
100
REQUERIMENTOS PARA HEDGE ACCOUNTING
• Politica de hedge formalmente definida, incluindo o uso do hedge accounting e suas implicações.
Fonte: Ronaldo Dias e Ivan Nacsa
ü identificação do instrumento de hedge;
ü identificação do objeto de hedge;
ü natureza do risco a ser coberto; e
ü forma como a entidade vai avaliar a efetividade.
A documentação de hedge deve conter:
101
DOCUMENTAÇÃO DO HEDGE ACCOUNTING
Teste Prospectivo Desempenho Futuro
Teste Retrospectivo Desempenho Passado
102
Aefe&vidadedohedgemedeograuemqueamudançanovalorjustoounofluxodecaixadoitemobjetodehedgeatribuívelaoriscoprotegidoécompensadapelamudançanovalorjustoounofluxodecaixadoinstrumentodehedge.A demonstração da efe&vidade do hedge é um dos grandes desafios noenquadramentodeumaoperaçãodentrodametodologiadehedgeaccoun&ng.O método selecionado para cálculo da efe&vidade deve ser documentado noiníciodaoperação,eaplicadodemaneiraconsistentenodecorrerdoseuprazo,sendo que, para ser considerado eficiente, o hedge deve ter efe&vidade nointervalode80%a125%.
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
103
Umhedge é considerado como sendo altamente efe]vo somente se ambas ascondiçõessãoa&ngidas:- Na data de designação e subsequentemente, espera-se que o hedge seja altamente efe]voem compensar as variações no valor justo ou fluxo de caixaatribuíveis ao risco protegido durante o período para o qual o hedge foidesignado. Tal expecta&va pode ser demonstrada de váriasmaneiras, incluindoumacomparação de variações passadas no valor justo ou no fluxo de caixadoobjetodehedgecomasvariaçõespassadasnovalorjustoounofluxodecaixadoinstrumentodehedge,oudemonstrandoumaalta correlação esta}s]ca entre o valor justo ou fluxo de caixadoobjetodehedgeedoinstrumentodehedge;-Osresultadosreaisdohedgeestãodentrodointervalo de 80-125%.Aeficácia deve ser avaliada, no mínimo,nomomentoemqueaen&dadepreparaassuasdemonstrações financeiras anuais ou intercalares.
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
Efetividade = Fair Value Objeto de Hedge
Fair Value Instrumento de Hedge
Efe]vo se
80% < Ef < 125%
104
Ra]o-Analysis (RA) ou Dollar offset method:
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
Alguns dos métodos u&lizados para a avaliação da efe&vidade de formaprospec&va são: correlação, variabilidade reduzida e regressão. Na avaliaçãoretrospec&vanormalmenteéu&lizadoométodoRaQo-Analysis.
Essemétodoébastantesimples,ebaseia-senacomparaçãoentreasalteraçõesrealizadas no valor justo do instrumento dehedge e as variações realizadas novalor justo do objeto de hedge. Pode ser aplicado por períodos ou de formaacumulada.
Fonte: Exemplos adaptados do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos, de Alexsandro B. Lopes. Fernando Galdi e Iran S. Lima., Editora Atlas.
105
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
Correlação matemá]ca:
Acorrelaçãotambéméumcritériou&lizadoparatestaraeficiênciadasestruturasdehedge.Ométodo consiste em correlacionar as variações no valor justo do itemdehedge comoinstrumentodehedge.Ocoeficientedecorrelaçãoéumagrandezaquevariade-1a+1,valoresestesquetraduzema correlação perfeita entre a variação de uma variável em relação à variação de outra. Acorrelação indica o grau de associação linear entre duas variáveis. A correlação serámensuradacombasenasalteraçõesnovalorjustodoinstrumentodehedgeemrelaçãoaoobjeto de hedge. Correlações entre 0 e -1 demonstram uma relação inversamenteproporcional entre as variáveis enquanto que entre 0 e +1, uma relação diretamenteproporcional. Correlação igual a zero demonstram independência entre as variáveis.Correlaçõesquedemonstremforteassociaçãohistóricaentreasvariaçõesnovalorjustodoobjetoedoinstrumentodehedgesãoevidênciasdeumapossíveleficáciadohedge.Pode-sedizerqueháumindica&vodaeficáciadohedgequandoestacorrelaçãoes&verentre0,8e1ouentre-1e-0,8.
106
∑
∑
=
=
−−= n
ii
n
iii
y
yxVR
1
2
1
2)(1
Essemétodonão consideraquemuitas vezesa relação1:1entre instrumentoeobjeto de hedge não é a ideal. Portanto, deve ser u&lizado somente, quandotemosomesmovolumedeobjetoeinstrumentodehedge.Écalculadoatravésdafórmula:
Onde:n=tamanhodaamostra;xi=variaçãonovalorjustodoinstrumentodehedgedoperíodoi;yi=variaçãonovalorjustodoobjetodehedgedoperíodoi.
EmumaoperaçãodeHedge1:1perfeitoteremosumavariaçãonovalorjustodoobjeto de hedge que anule variação no valor justo do instrumento de hedge,fazendo comque seja igual a 0, e consequentemente, VR=1.Assim, devemosconsiderarqueháevidênciadeeficáfiadohedge,seVR≥0,8.
Variabilidade reduzida:
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
107
Nessemétodo,primeiramentedeve-sefazeraregressãolinearentreovalorjustodo objeto de hedge (variável dependente) e o valor justo do instrumento dehedge (variável independente).Aregressão linearconsisteemdeterminararetadoplanocartesianoquepassamaispróximadosparesformadospelosvaloresdasduasvariáveiscitadasanteriormente,eseráob&daatravésdaseguintefórmula:
Regressão:
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
ii xbaY ×+=∑
∑
=
=
−
−×−= n
ii
n
iii
xx
yyxxb
1
2
1
)(
)()(xbya ×−=
ix
iyxy
=alteraçõesnovalorjustodoobjetodehedgenoinstantei;=alteraçõesnovalorjustodoinstrumentodehedgenoinstantei;=médiasdasalteraçõesnovalorjustodoobjetodehedge;=médiasdasalteraçõesnovalorjustodoinstrumentodehedge.Emseguida,deve-secalcularocoeficientededeterminaçãodaregressão,dadaporR2,atravésdafórmula:
Onde:
∑
∑
=
=
−
−= n
ii
n
ii
yy
yYR
1
2
1
2
2
)(
)(
Há evidências de efe&vidade prospec&va do hedge se, além de o coeficienteangulardacorrelação(b)fornega&voepróximode–1,indicandoqueasvariáveisxeysãoinversamenteproporcionais,R2formaiorouiguala0,7,oquerepresentaumacorrelaçãosuperiora80%entreasduasvariáveis(R2=64%).
108
Outro critério geralmenteu&lizadopara comprovar a efe&vidadedohedgeéoconfrontodostermoscrí&cos(cri&caltermsmatch),queconsistenacomparaçãodos principais termos do objeto de hedge com os termos do instrumento dehedge.
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
Confronto dos termos crí]cos:
Objeto de hedge DatadevencimentoVolume/quan&dade
IndexadorMoeda
InstrumentodehedgeDatadevencimentoVolume/quan&dade
IndexadorMoeda
Fonte: www.mark2market.com.br
109
HEDGE ACCOUNTING - EFETIVIDADE
Fonte: www.mark2market.com.br
110
HEDGE EFETIVO
Fonte: www.mark2market.com.br
111
HEDGE NÃO EFETIVO
ü o instrumento de hedge expirar ou for vendido, terminado ou exercido;
ü o hedge deixar de sa]sfazer os critérios para contabilidade de hedge;
ü a en]dade revogar a designação.
A estratégia de hedge accounting deverá ser descontinuada prospectivamente se:
112
DESCONTINUAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE HEDGE ACCOUNTING
Classifique as transações seguintes em: (a) derivativos ao valor justo pelo resultado; (b) hedge de valor justo; (c) hedge de fluxo de caixa; e (d) hedge de investimento líquido no exterior. (b) Contrato de swap no qual pago CDI e recebo uma taxa prefixada utilizado para proteger uma dívida prefixada. (c) Contrato de venda de dólar a termo para proteger uma venda projetada de barris de petróleo no mercado externo. (c) Contrato de venda de DI futuro para proteger uma aplicação financeira indexada ao CDI. (b) Opção de venda de ações PETR3 para proteger uma carteira de ações da Petrobrás.
113
EXERCÍCIO - CATEGORIAS DE HEDGE ACCOUNTING
Classifique as transações seguintes em: (a) derivativos ao valor justo pelo resultado; (b) hedge de valor justo; (c) hedge de fluxo de caixa; e (d) hedge de investimento líquido no exterior. (c) Proteção de um Contas a Receber em dólar com a venda de dólares a termo. (d) Hedge do patrimônio líquido de uma controlada situada em Cayman (b) Contrato de venda futura de café para proteção do estoque. (c) Swap de moeda contratado para proteger uma dívida que será emitida no próximo mês.
114
EXERCÍCIO - CATEGORIAS DE HEDGE ACCOUNTING
► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
115 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
apresentar a relevância dos instrumentos financeiros para aempresa,asestratégiasegestãoderiscosu&lizadas,bemcomoosimpactos financeirosrelacionadosasposiçõesemriscoman&dasnacarteira.
Obje]vo
Abordagem
CPC 40
SIGNIFICÂNCIA DOS
INSTRUMENTOS
FINANCEIROS
BalançoPatrimonial
DRE
Outrasdivulgações
NATUREZA E
EXTENÇÃO DOS
RISCOS
Informaçõesqualita&vas
Informaçõesquan&ta&vas
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
Ativ
os F
inan
ceiro
s
valor justo através do resultado
mantidos até o vencimento
Intenção de geração de resultado no curto prazo,
derivativos ou Fair Value Option
Intenção e capacidade financeira de manter até o
vencimento
Inexistência de mercado ativo
Não se enquadrar em nenhuma das categorias
Empréstimos e recebíveis
Pass
ivos
Fin
ance
iros
Fair Value Option
Demais passivos cobertos no escopo do IAS 39
Valor justo através do resultado
Mensurados pelo custo amortizado
disponível para venda
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
Valorjustoecontábil
Garan&aseProvisões
Reclassificação Desreconhecimento
BalançoPatrimonial
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
Ganhoseperdas Contabilizaçãodehedge
Metodologiadecálculodovalorjusto Polí&cascontábeis
DREeOutrasDivulgações
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
• Identificação da exposição ao risco • Estrutura organizacional • Estratégias, objetivos, políticas e processos • Metodologias de mensuração In
form
açõe
s qu
alit
a]va
s
Geral • Sumarização das exposições ao risco • Concentração ao risco Risco de Crédito • Valor da exposição e qualidade do crédito • Garantias • Ativos vencidos (valor e prazo) Risco de Liquidez • Fluxo de vencimento do passivo
Info
rmaç
ões
quan
]ta
]va
s
Risco de Mercado • VaR (Value at Risk) • Análise de sensibilidade
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
121
A entidade deve divulgar separadamente os itens a seguir para cada tipo de hedge descrito no Pronunciamento Técnico CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (isto é, hedge de valor justo, hedge de fluxo de caixa e hedge de investimento realizado no exterior):
(a) descriçãodecadatipodehedge;
(a) descrição dos instrumentos 4inanceiros designados como instrumentos de
hedgeeseusvaloresjustosnadatadasdemonstraçõescontábeis;e
(a) anaturezadosriscosqueestãosendoobjetodohedge.
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
122
Para hedges de fluxo de caixa, a entidade deve divulgar: • os períodos em que se espera que o 4luxo de caixa irá ocorrer e quandoespera-sequeelesafetarãooresultado;
• uma descrição de qualquer operação prevista em que foi utilizada acontabilidadedehedge,masquejánãoseesperaqueocorra;
• omontantequetenhasidoreconhecidoemoutrosresultadosabrangentesduranteoperíodo;
• a quantia que tenha sido reclassi:icada do patrimônio líquido para oresultado do período, mostrando o montante incluído em cada item dademonstraçãodoresultadoabrangente;e
• omontantequetenhasidoremovidodopatrimôniolíquidoduranteoperíodoeincluídonocustoinicialououtrovalorcontábildeativonão:inanceirooupassivonão:inanceirocujaaquisiçãoouincorrênciatenhasidoumhedgedeoperaçãoprevistaealtamenteprovável.
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
123
A entidade deve divulgar separadamente:
a.emhedgesdevalorjusto,ganhosouperdas:
i.sobreoinstrumentodehedge;eii.sobreoobjetodehedgeatribuídoaoriscocoberto;
b. a ine:icácia do hedge reconhecida no resultado que decorre de hedges de:luxodecaixa;e
c. a ine:icácia do hedge reconhecida no resultado que decorre dehedges deinvestimentoslíquidosemoperaçõesnoexterior.
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA CPC 40 / IFRS 7
divulgação de informações quan&ta&vas e qualita&vas dosinstrumentos financeiros, segregados por instrumentosespecula&vosehedges.Obje]vo
Abordagem
Análise de sensibilidade
• Evidenciaroefeitodaanáliseporfatorderiscodemercado
• Descrever as metodologias e premissas u&lizadas nos cenários(três)
Operações de hedge
• Apresentar o objeto de hedge e o instrumento financeiro derivativo utilizado
• Mostraraefe&vidadedohedgenaanálisedesensibilidade
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
INSTRUÇÃO CVM 475 – ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
CenárioI
• Cenárioprovávelereferenciadoporfonteexternaindependente
CenárioII
• Variaçãode25%dosfatoresderisco
CenárioIII• Variaçãode50%
Fonte: Thiago Escrivão, 2011
INSTRUÇÃO CVM 475 – ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
► Apresentação
► O que são derivativos
► Contabilidade de instrumentos financeiros
► Contabilização de derivativos e hedge
► Hedge accounting
► Divulgação e casos de hedge accounting
► Encerramento
126 As respostas dos principais exercícios se encontram no final do material, a partir do slide 128
Professor Eric Barreto [email protected]
ESPERAMOS ENCONTRÁ-LOS EM BREVE
(11) 4302-5926 www.m2msaber.com.br Av. Brig. Faria Lima, 1685, 4º andar
Direitosautorais:Osautorespermitemau&lizaçãototalouparcialdestematerial,desdequeafontesejacitadaconformeabaixo:BARRETO,Eric;ALMEIDA,Diana.Contabilizaçãodederiva&voseaccoun&ng.Disponívelem:m2msaber.com.br,2015.
( DPV)
Emqualcategoriadeinstrumentosfinanceirososa&vosepassivosabaixodeveriamserenquadrados,segundoaIAS39(CPC38)?
AçõesdaPetrobrás,queaen&dadepretendemantercomouminves&mentodelongoprazo.
( VJR ) AçõesdaEmbraer,queaen&dadepretendenegociarnocurtoprazo.
UmacarteiraderecebíveisqueserávendidaparaumFundodeInves&mento.
( VJR ) ( DPV )
Inves&mentoembtulospúblicosqueseráman&doatéovencimento.( VCT )
Inves&mentoembtulosprivadosnãonegociadosemummercadoa&vo.( E&R )
Seaen&dade&vercapacidadefinanceirapara...
128
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – CLASSIF. IF
( VJR )
Emqualcategoriadeinstrumentosfinanceirososa&vosepassivosabaixodeveriamserenquadrados,segundoaIAS39(CPC38)?
Swapsnãocaracterizadoscomohedge.
( VJR ) Opçõesu&lizadasparahedgeeconômico,masnãodesignadasparahedgeaccoun&ng.
Umrecebíveldeclientesqueseráman&doemcarteiraou,eventualmente,negociado.( E&R )
Umadívidaqueserárecompradaemcurbssimoprazo.( VJR )
129
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – CLASSIF. IF
37.650.000 aa 37.650.000
Captação Caixa e Bancos
Registre contabilmente a captação realizada pelo Banco Barreto, de US$ 15.000.000 em 01/12/2006, quando o dólar spot estava cotado a R$ 2,51.
130
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – FUTURO DÓLAR
1.800.000 ba 37.650.000 b 1.800.000
Caixa e Bancos Conta de Margem
Para proteger o passivo em dólares, o banco adquiriu 300 contratos de DOL FUT, e teve que efetuar um depósito de margem de R$ 6.000 por contrato. Contabilize a saída desse recurso de disponibilidades para a conta de margem.
131
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – FUTURO DÓLAR
No fechamento do ano, em 31/12/2006, contabilize a valorização do passivo, com o dólar spot cotado a R$ 2,57.
37.650.000 a c 900.000900.000 c
Captação Resultado com VC
132
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – FUTURO DÓLAR
Por fim, registre a valorização do contrato de DOL FUT em 31/12/2006, sabendo que o preço de ajuste na data era de R$ 2,568 enquanto o preço de ajuste inicial foi de R$ 2,515.
VJ Ativo (Passivo) = (2,568 - 2,515) x 300 x 50.000 = 795.000,00
d 795.000 795.000 d
Mercado futuro - ajustes diários - Ativo Resultado contratos futuros
133
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – FUTURO DÓLAR
Em 01/01/2010 a empresa W realizou uma operação de swap pré x CDI, com duração de 3 anos e notional de R$ 100 milhões. Pelo contrato, ao final de cada ano a empresa recebe um pagamento fixo baseado em uma taxa de 16,5% a.a. e paga CDI + 0,5% a.a., com reset no início de cada ano. Os cálculos são feitos sobre o notional. Em 01/01/2010 o CDI é de 16% a.a. A tabela a seguir resume os resultados da operação, ao longo dos 3 anos:
Data CDILeg ativa16,5% a.a.
Leg passivaCDI + 0,5%
Diferencial a receber
(pagar)%
Diferencial a receber
(pagar)$ Valor justo
Variação Valor Justo
01/01/2010 16,00% 16,50% 16,50% 0,000000% - - N/A01/01/2011 16,10% 16,50% 16,60% -0,100000% 100.000- 160.321- 160.321- 01/01/2012 16,30% 16,50% 16,80% -0,300000% 300.000- 257.954- 97.633- 01/01/2013 17,10% 16,50% 17,60% -1,100000% 1.100.000- - 257.954
134
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – SWAP RESET
a. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/2011.
b. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
b 160.321
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
100.000 a a
100.000 160.321 b
135
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – SWAP RESET
c. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/2012.
d. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 c 300.000
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d c 300.000 d 97.633
136
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – SWAP RESET
e. Registre contabilmente o diferencial recebido/pago em 01/01/2013.
f. Reconheça o valor justo da operação.
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a A 100.000 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d 1.100.000 e C 300.000 D 97.633 E 1.100.000
Disponibilidades
Despesas em operações com
derivativos
Swap (diferencial a
pagar) 100.000 a a 100.000 257.954 f f 257.954 160.321 b
300.000 c b 160.321 97.633 d 1.100.000 e c 300.000 d 97.633 1.500.000 e 1.100.000 - -
1.500.000
137
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – SWAP RESET
Um derivativo designado como instrumento de cobertura é sempre mensurado pelo valor justo
Um derivativo não designado como instrumento de cobertura é sempre mensurado pelo valor justo
Um não-derivativo pode ser designado como instrumento de hedge somente para cobertura de risco cambial
A parcela inefetiva de um instrumento de hedge de valor justo é contabilizada no PL, sendo evidenciada na DRA (Demonstração de Resultados Abrangentes)
( F )
( V )
( V )
( V )
138
RESPOSTAS DE ATIVIDADES DO CURSO – V OU F
Classifique as transações seguintes em: (a) derivativos ao valor justo pelo resultado; (b) hedge de valor justo; (c) hedge de fluxo de caixa; e (d) hedge de investimento líquido no exterior. (b) Contrato de swap no qual pago CDI e recebo uma taxa prefixada utilizado para proteger uma dívida prefixada. (c) Contrato de venda de dólar a termo para proteger uma venda projetada de barris de petróleo no mercado externo. (c) Contrato de venda de DI futuro para proteger uma aplicação financeira indexada ao CDI. (b) Opção de venda de ações PETR3 para proteger uma carteira de ações da Petrobrás.
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EXERCÍCIO - CATEGORIAS DE HEDGE ACCOUNTING
Classifique as transações seguintes em: (a) derivativos ao valor justo pelo resultado; (b) hedge de valor justo; (c) hedge de fluxo de caixa; e (d) hedge de investimento líquido no exterior. (c) Proteção de um Contas a Receber em dólar com a venda de dólares a termo. (d) Hedge do patrimônio líquido de uma controlada situada em Cayman (b) Contrato de venda futura de café para proteção do estoque. (c) Swap de moeda contratado para proteger uma dívida que será emitida no próximo mês.
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EXERCÍCIO - CATEGORIAS DE HEDGE ACCOUNTING
Direitosautorais:Osautorespermitemau&lizaçãototalouparcialdestematerial,desdequeafontesejacitadaconformeabaixo:BARRETO,Eric;ALMEIDA,Diana.Contabilizaçãodederiva&voseaccoun&ng.Disponívelem:m2msaber.com.br,2015.
Professor Eric Barreto [email protected]
(11) 4302-5926 www.m2msaber.com.br Av. Brig. Faria Lima, 1685, 4º andar
ESPERAMOS ENCONTRÁ-LOS EM BREVE