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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
MICROLOGIX 1200 E 1500
Prof. Msc. BRUNO MEDINA PEDROSO
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PRINCÍPIO(Software) Conhecimento
(Energia) Alimento
Cérebro (Processador)
Sentidos (Sensores)
Músculos (Atuadores)
Corpo
Sistemas
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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HISTÓRICO
O Controlador lógico programável nasceu dentro da indústria
automobilística (GM) devido a grande dificuldade de mudar
a lógica de controle dos painéis de comando a cada
mudança da linha de montagem. Tais mudanças implicavam
em altos gastos de tempo e dinheiro
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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DEPOISCOMPARATIVO
ANTES
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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HISTÓRICO
Em 1968 cientes das dificuldades encontradas na época para se implementar
controles lógicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors
Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que
desenvolvessem um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as seguintes
características:
- Ser facilmente programável e permitir que a seqüência de operação por ele
executada pudesse ser alterada, mesmo depois de sua instalação.
- Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de módulos
interconectáveis (tipo "plug-in").
- Ter condições de operarem ambientes industriais com maior confiabilidade que os
painéis de relés.
- Ter um preço competitivo com os sistemas de relés.
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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O CLP consiste em módulos de entrada ou pontos, uma unidade
central de processamento (CPU) e módulos de saídas ou pontos.
As entradas aceitam uma variedade de sinais digitais e/ou
analógicos provenientes de vários dispositivos de campo como sensores e
conversores, que são convertidos em sinais lógicos que podem ser usados
pela CPU. A CPU toma decisões e executa as instruções de controle baseada
no programa contido em sua memória.
Os módulos de saída convertem as instruções de controle vindas
da CPU em sinais digitais ou analógicos que podem ser usados para controlar
vários dispositivos de campo (atuadores) .
OPERAÇÃO BÁSICA
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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ARQUITETURA GERAL
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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FABRICANTES
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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TIPOS DE CLP
COMPACTO
Possuem incorporados em uma única unidade a fonte de alimentação, a
CPU, e os módulos de I/O digital. Este tipo de estrutura é normalmente
empregado para CLPs de pequeno porte. Apresentam módulos opcionais
como I/O analógico, contadores rápidos, módulos de comunicação, IHM,
etc.
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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TIPOS DE CLP
MODULAR
São compostos por uma estrutura modular, ou seja, cada módulo executa
uma determinada função. Podemos ter processador e memória em um
único módulo com fontes separadas ou então as três partes juntas em um
único gabinete. O sistema de I/O é decomposto em módulos de acordo com
suas características e estão dispostas em racks.
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CLP COMPACTO X CLP MODULAR
COMPACTO
MODULAR
CONTROLADOR LÓGICO
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CICLO DE VARREDURA (SCAN)
O programa do CLP é executado como parte de um processo repetitivo
chamado de Scan. O scan do CLP inicia com a CPU lendo o estado das
entradas. O programa aplicado é executado usando o estado das entradas.
Uma vez que o programa é completado, a CPU atualiza diagnósticos
internos e atividades de comunicação.
WATCH DOG TIMER (WDT)
Para verificação de erros, é estipulado um tempo de processamento,
ficando a cargo de um circuito chamado WATCH DOG TIMER supervisioná-
lo. Se esse tempo máximo for ultrapassado, a execução do programa pela
CPU será interrompida, apresentando um estado de falha (fault).
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CICLO DE VARREDURA (SCAN)
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CARACTERISTICAS DO MICROLOGIX (I/O )
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MÉTODOS DE MONTAGEM DE COMANDOS
MÉTODO INTUITIVO
Neste método utiliza-se a experiência do programador para efetuar a
montagem do comando e posteriormente a diagrama LADDER.
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MÉTODOS DE MONTAGEM DE COMANDOS
MÉTODO DE MAXIMIZAÇÃO
Neste método utiliza-se uma técnica pré-estabelecida para criação de
comandos elétricos seguindo 3 passos:
• Um relé deve se auto manter (selo);
• Um relé deverá permitir a próxima sequência;
• Um relé deverá acionar ou desligar uma carga.
Para prever a quantidade de relés utilizados deve-se atentar a seguinte
relação:
Nº de Relés = Nº de Passos + 1
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MÉTODOS DE MONTAGEM DE COMANDOS
MÉTODO DE MAXIMIZAÇÃO
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PROGRAMAÇÃO
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ENDEREÇAMENTO
ENTRADA SAÍDA
Item Função
I Indicação de Entrada
1 Slot (CPU / Cartão)
0 Posição da entrada
Item Função
O Indicação de Saída
2 Slot (CPU / Cartão)
0 Posição da saída
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO (XIC)
A função XIC (Examine if Close) verifica se uma entrada, saída ou bit
esta energizado
Pode ser comparada a um contato NA.
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO (XIC)
EXEMPLO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO (XIO)
A função XIO (Examine if Open) verifica se uma entrada, saída ou bit esta
desenergizado
Pode ser comparada a um contato NF.
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO (XIO)
EXEMPLO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO DE SAÍDA (OTE)
Esta instrução energiza uma saída ou bit quando a linha em que ela se
encontra é verdadeira , ou seja, possui continuidade lógica.
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO DE SAÍDA (OTL)
A instrução OTL é uma instrução para energizar um bit com retenção, ou
seja, quando a linha em que se encontra esta instrução for
verdadeira, o bit endereçado por ela será energizado e assim
permanecerá mesmo quando a condição da linha mudar para falsa
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
INSTRUÇÃO DE SAÍDA (OTU)
A instrução OTU é uma instrução utilizada para desenergizar um bit que
foi energizado com a instrução OTL
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
EXEMPLO DAS INSTRUÇÕES (OTL) E (OTU)
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
LÓGICA“E” (AND)
As instruções de condições programadas em série são
equivalentes a lógica (AND)
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
LÓGICA“OU” (OR)
As instruções de condições programadas em paralelo são
equivalentes a lógica (OR)
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTATO DE SELO
O contato de selo é utilizado para energizar e manter
energizado um bit por meio de uma entrada momentânea
(pushbottom)
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO –TIMER ON (TON)
A instrução timer ON inicia a temporização quando a linha em que se encontra
esta instrução for verdadeira.
TIMER: Código do Timer
TIME BASE: Base de tempo
PRESET: Valor de referência da contagem
ACCUM: Valor real
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO –TIMER ON (TON)
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO –TIMER OFF (TOF)
A instrução timer OFF inicia a temporização quando a linha em que se encontra
esta instrução for falsa.
TIMER: Código do Timer
TIME BASE: Base de tempo
PRESET: Valor de referência da contagem
ACCUM: Valor real
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO –TIMER OFF (TOF)
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO ENTRE (TON) E (TOF)
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO – RETENTIVE TIMER (RT0)
A instrução de timer retentivo inicia a temporização quando a linha em
que se encontra esta instrução for verdadeira e retém o valor do acumulado
quando a linha muda para falsa.
TIMER: Código do Timer
TIME BASE: Base de tempo
PRESET: Valor de referência da contagem
ACCUM: Valor real
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO – RETENTIVE TIMER (RT0)
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
TEMPORIZAÇÃO – REALARME (RES)
A instrução de realarme (RES) é utilizada para resetar o timer com retenção
(RTO)
EXEMPLO:
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTADORES
As instruções de contador crescente (CTU) e contador decrescente (CTD)
contam transições de falsa para verdadeira, as quais podem ser causadas
por eventos que ocorram no programa.
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTADORES – CONTADOR CRESCENTE (CTU)
Quando a condição da linha em que se encontra esta instrução passa da
falsa para verdadeira, o valor acumulado (ACCUM) é incrementado de um.
Para resetar o contador devemos utilizar a instrução (RES)
COUNTER: Código do Contador
PRESET: Valor máximo a ser contado
ACCUM: Valor real de contagem
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTADORES – CONTADOR CRESCENTE (CTU)
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTADORES – CONTADOR DECRESCENTE (CTD)
Quando a condição da linha em que se encontra esta instrução passa de
falsa para verdadeira, o valor acumulado (ACCUM) é decrementado de um.
Para resetar o contador devemos utilizar a instrução (RES)
COUNTER: Código do Contador
PRESET: Valor máximo a ser contado
ACCUM: Valor real de contagem
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
CONTADORES – CONTADOR DECRESCENTE (CTD)
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – EQU (IGUAL)
Esta instrução testa se o valor do parâmetro SOURCE A é igual ao valor do
parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A = SORCE B) a instrução é verdadeira e
tem continuidade lógica
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – GEQ (MAIOR OU IGUAL)
Esta instrução testa se o valor do parâmetro SOURCE A é maior ou igual ao
valor do parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A >= SORCE B) a instrução é
verdadeira e tem continuidade lógica
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – GRT (MAIOR QUE)
Esta instrução teste se o valor do parâmetro SOURCE A é maior que o
valor do parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A > SORCE B) a instrução é
verdadeira e tem continuidade lógica
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – LEQ (MENOR OU IGUAL)
Esta instrução teste se o valor do parâmetro SOURCE A é menor ou igual
ao valor do parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A <= SORCE B) a
instrução é verdadeira e tem continuidade lógica
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – LES (MENOR QUE)
Esta instrução teste se o valor do parâmetro SOURCE A é menor que o
valor do parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A < SORCE B) a instrução é
verdadeira e tem continuidade lógica
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – NEQ (DIFERENTE DE)
Esta instrução teste se o valor do parâmetro SOURCE A é diferente do
valor do parâmetro SOURCE B. Se sim (SOURCE A != SORCE B) a instrução é
verdadeira e tem continuidade lógica
CONTROLADOR LÓGICO
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
COMPARAÇÃO – LIM (LIMITES)
A instrução LIM testa se o valor do parâmetro TEST esta dentro da faixa
especificada pelos parâmetros LOW LIMIT (limite inferior) e HIGH LIMIT (limite
superior). Se sim (LOW LIMIT <= TEST <= HIGH LIMIT) a instrução é
verdadeira e tem continuidade lógica. Se não a instrução é falsa e não tem
continuidade lógica
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PROGRAMAÇÃO - INSTRUÇÕES
FUNÇÃO MOV (MOVIMENTAÇÃO)
A função MOV é utilizada para enviar valores fixos a um endereço especifico, ou
mesmo valores de endereço para endereço.
CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
SOFTWARE LOGIX PRO
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLPSOFTWARE LOGIX PRO
Área de programação
(LADDER)
Ferramentas de
ProgramaçãoBarra de menus
Modo de programação
Simulação de
I/O
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
TELA DE PROGRAMAÇÃO (LADDER)
Nesta tela o programador deverá inserir o programa em LADDER, linha à linha
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
FERRAMENTAS DE PROGRAMAÇÃO
Com esta barra de ferramentas é possível buscar e inserir todas as funções de
programação disponíveis no software de acordo com a atuação de cada uma. As
funções são chamadas nas abas especificas.
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
BARRA DE MENUS
Na barra de menus pode-se abrir um arquivo novo, salvar arquivo e, selecionar
tela de simulação de processo.
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
MODO DE PROGRAMAÇÃO
Nesta barra pode-se selecionar o modo programação, exclusivo para criação
de programas, executar a simulação de download do programa para o CLP e
o modo Run, simulando a execução do programa.
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLP
SIMULAÇÃO DE I/Os
Com esta ferramenta é possível simular as entradas e saídas
digitais. Além dos I/Os básicos pode-se selecionar alguns
processos para simulação.
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLPEXEMPLOS DE SIMULAÇÃO EMBARCADOS
Portão automático Semáforo
MisturadorElevador
SIMULAÇÕES
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CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL - CLPREFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS
ROSA. Fabiano Camargo. Apostila de CLP. Universidade de Mogi das Cruzes.
2008.
FRANCHI, Claiton Moro. CAMARGO, Valter L. A. Controladores Lógicos
Programáveis – sistemas discretos Ed Érica. 2 ed. São Paulo. 2009.
Manual CLP Micrologix 1500 e 1200. Allen Bradley
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