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COPEL CONECTORES DE COBRE NTC810061
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S U M Á R I O
1. OBJETIVO
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3. DEFINIÇÕES
4. CONDIÇÕES GERAIS
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6. ENSAIOS
7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
8. ANEXOS
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Í N D I C E
1. OBJETIVO
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3. DEFINIÇÕES
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO 4.2 IDENTIFICAÇÃO 4.3 ACABAMENTO 4.4 EMBALAGEM 4.5 DEMAIS CONDIÇÕES
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 MATERIAL 5.2 PROTEÇÃO SUPERFICIAL 5.3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 5.4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 5.5 TEORES DE COBRE E DE ELEMENTOS PRINCIPAIS NA LIGA 5.6 TRATAMENTO TÉRMICO 5.7 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
6. ENSAIOS
6.1 RELAÇÃO DOS ENSAIOS 6.2 CLASSIFICAÇÃO DOS ENSAIOS 6.3 EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.1 GENERALIDADES 7.2 FORMAÇÃO DA AMOSTRA 7.3 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO 7.4 FICHA TÉCNICA
8. ANEXOS
8.1 ANEXO A
TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DA LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL PARA CONDUTORES DE COBRE -ESCALA AWG;
TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS DA LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL PARA CONDUTORES DE COBRE -ESCALA MÉTRICA;
TABELA 3 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO DE COMPRESSÃO PARA CONDUTORES DECOBRE;
TABELA 4 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO TIPO "C" (FIGURAS 3A E 3BDESTA NTC);
TABELA 5 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO EM LIGA DE COBRE FUNDIDO(FIGURAS 4A E 4B DESTA NTC);
TABELA 6 - CARACTERÍSTICAS DO ADAPTADOR ESTRIBO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE; TABELA 7 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR PARALELO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE; TABELA 8 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA EM LIGA DE COBRE; TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E
RAMAL; TABELA 10 - CARACTERÍSTICAS DO TERMINAL ADAPTADOR PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR; TABELA 11 - CARACTERÍSTICAS DO BARRAMENTO TERMINAL PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR DE
225 A 500 KVA; TABELA 12 - CARACTERÍSTICAS DO ESTRIBO
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TABELA 13 - TORQUE DE ENSAIO DOS PARAFUSOS; TABELA 14 - RELAÇÃO DOS ENSAIOS DE TIPO, RECEBIMENTO E COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO; TABELA 15 - CORRENTES PARA O ENSAIO DE AQUECIMENTO; TABELA 16 - COMPRIMENTO L DE ACORDO COM A SEÇÃO RETA DO CONDUTOR; TABELA 17 - LIMITE DE TENSÃO PARA O ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA; TABELA 18 - PLANO DE AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO; TABELA 19 - APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS. TABELA 20 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO DA COPEL
8.2 ANEXO B
FIGURA 1 - LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL PARA CONDUTORES DE COBRE - ESCALA AWG E MÉTRICA; FIGURA 2 - CONECTOR DERIVAÇÃO DE COMPRESSÃO PARA CONDUTORES DE COBRE; FIGURA 3 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO TIPO "C" (REFERÊNCIA D1 A D10 DESTA NTC); FIGURA 4 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO EM LIGA DE COBRE FUNDIDO (REFERÊNCIA D15 A
D25 DESTA NTC); FIGURA 5 - ELEMENTOS DE FIXAÇÃO COMPONENTES DOS CONECTORES DE REFERÊNCIAS D1 A D25 DESTA
NTC - FIGURAS 3, E 4 DESTA NTC; FIGURA 6 - ADAPTADOR ESTRIBO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE (REFERÊNCIAS E1 E E2
DESTA NTC); FIGURA 7 - CONECTOR PARALELO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE (REFERÊNCIAS F1 E F2
DESTA NTC); FIGURA 8 - CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA EM LIGA DE COBRE (REFERÊNCIA G DESTA NTC); FIGURA 9 - CONECTOR DEIRVAÇÃO DE CUNHA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E RAMAL; FIGURA 10 - TERMINAL ADAPTADOR PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR (REFERÊNCIAS I1, I2 E I3
DESTA NTC); FIGURA 11 - BARRAMENTO TERMINAL PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR DE 225 A 500 KVA
(REFERÊNCIA J DESTA NTC); FIGURA 12 - ESTRIBO FIGURA 13 - EMBALAGEM PARA CONECTORES DE REFERÊNCIA A DESTA NTC. FIGURA 13A- ETIQUETA PARA CAIXA E ENGRADADOS. FIGURA 13B- PALETE 4 ENTRADAS FIGURA 14 - CONFIGURAÇÕES DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DA COPEL
8.3 ANEXO C - Ficha Técnica
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1. OBJETIVO
Esta NTC fixa as condições exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de conectores de cobre aplicáveis acondutores de cobre e na ligação de equipamentos elétricos destinados às Redes de Distribuição da COPEL, conformeitens discriminados nos quadros a seguir:
APLICÁVEL A CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS
REFERÊNCIADESTA NTC
NTCPadrão
CÓDIGOCOPEL
DESCRIÇÃO CONDUTORESDE COBRE
(AWG e mm²)
RESISTÊNCIAMÍNIMA À
TRAÇÃO (daN)
CAPACIDADE MÍNIMADE CONDUÇÃO DE
CORRENTE (A)
A2 812601 301046-5 luva de emenda FIO 6 435 120
A3 812603 301047-3 tração total para 2 1020 250
A5 812605 301049-0 condutores de 2/0 1989 360
A6 812606 301050-3 cobre (AWG) 4/0 3116 480
B1 812610 738137-9 luva de emenda FIO 16 507 143
B3 812612 738139-5 tração total para 35 1019 235
B5 812614 738141-7 condutores de 70 1902 349
B6 812616 738142-5 cobre métrica(mm²)
120 3702 535
1 2 3 4 5 6 7
Aplicável em condutores de cobre nu eisolado
Característicaspadronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição Tronco Derivação Resis-tência
Capacidademínima de
Escala Escala mínima condução
AWG Métrica(mm²)
AWG Métrica(mm²)
à tração(daN)
de corrente(A)
C1 812716 738143-3 F 6-4 F 16-25 F/C 8 10 45 106
C2 812717 738144-1 conector F 6-4 F 16-25 F 6 F 16 90 143
C4 812719 738146-8 derivação de 2 35 F 8-2 F 10-35 235
C5 812720 738147-6 compressão 1/0-2/0 50-70 F 8-2 F 10-35 235
C6 812721 738148-4 para 1/0-2/0 50-70 1/0-2/0 50-70 349
C7 812722 738149-2 condutores de 3/0-4/0 95-120 F 6-2 F 16-35 235
C8 812723 738150-6 cobre 1/0-2/0 50-70 349
C9 812724 738151-4 3/0-4/0 95-120 221 535
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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Aplicável em condutoresde cobre nu e isolado
Númerode furos
Características padronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição E s c a l a Resistênciamínima à
Capacidademínima de
(AWG/MCM) MÉTRICA(mm²)
tração(daN)
condução decorrente (A)
D1 812901 738152-2 F 6 F10-F16 1 45 143
D4 812904 738155-7 conector 2 35 1 90 250
D5 812905 738156-5 terminal de - 50 2 90 287
D7 812907 738158-1 compressão 2/0 70 2 113 360
D9 812909 738160-3 tipo "C" 4/0 120 1 221 535
D10 812910 738161-1 4/0 120 2 221 535
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Aplicávelem
condutoresde cobre
Características padronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição Escalamétrica(mm²)
Tipo docondutor
Númerode furos
resistênciamínima à
tração (daN)
capacidademínima de
condução decorrente (A)
D15 812912 738163-8 F 16 NU 1 90 143
D17 812914 738165-4 Conector 35 nu 90 235
D19 812917 738167-0 terminal de 50 isolado 90 198
D20 812918 738168-9 compressão 50 isolado 2 90 198
D21 812919 738169-7 em liga de 70 nu 113 349
D23 812923 738171-9 cobre 120 nu 221 535
D24 812924 738172-7 fundido isolado 1 353
D25 812925 738173-5 isolado 2 353
1 2 3 4 5 6 7 8 9
aplicável em condutores decobre
Característicaspadronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição e s c a l a resistênciamínima àtração e
arrancamento
capacidademínima de
condução decorrente (A)
(AWG/MCM) MÉTRICA(mm²)
"F1" e "F2"(daN)
E1 813025 813025-6 Adaptador estribo deparafuso para
6 a 1/0 16 a 50 90 310
E2 813026 813026-4 condutores de cobre 2/0 a 250 70 a 120 480
1 2 3 4 5 6 7 8
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Aplicável em condutores de cobre Característicaspadronizadas
Referência NTC Código Descrição Tronco Derivação Resistência capacidade
desta NTC Padrão COPEL E S C A L A Mínima à mínima de
AWG métrica(mm²)
AWG métrica(mm²)
tração(daN)
condução decorrente (A)
F1 813040 813040-0 Conectorparalelo de
parafuso para
10-2/0 6-70 10-1/0 6-50 45 310
F2 813042 813042-6 condutores decobre
6-4/0 16-120 6-4/0 16-120 90 535
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Aplicável Característicaspadronizadas
Tronco Derivação Resistência Capacidade
referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição adaptador estribode parafuso
(referência destaNTC)
(presilha) mínima àtração (daN)
mínima decondução decorrente (A)
G 813079 813079-5
Conector derivaçãopara linha viva em
liga de cobre
25mm² a 95mm² 16mm² a70mm²
90 235
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A p l i c a ç ã o Capacidad
Referên
NTC CódigoCOPEL
Descrição rede de B.T. I.P. Ramal deligação
Ramal de entrada Ampac-tinho
Demínima
Resistência
ciadesta
NTC
condutoresde cobre
cabospara
alimentação
subter-rânea
Cabosde
cobreisolado
condutor decobre isoladoou cabo de
cobremultiplexado
fio de cobreisolado
cabo decobre
isolado
(tipo) decondução
decorrente
(A)
mínima àTração(daN)
escala escala escala escala escala escala
AWG mm² mm² mm² AWG mm² AWG mm² AWG mm²
H1 813101 738179-4 f6 - - - f8 - 8 10 - - IV 85 10
f6 f16 - 2,5 f10 f6 - - - -
Conector - - - - - f/C10 8 10 - 10
derivação - - - - - f6 - 10 - -
H2 813102 738180-8 de cunha - - 16 6 - 16 - - - 10 III 85
para I.P.e f6 f16 - - f6 f/C16 6 16 - 16
ramal - f16 - - f8 f/C10 - - - -
H3 813103 738181-6 - f16 - - - 25 6 16 - - II 110
- - - - f6 f/C16 - - 4 25
2 35 - - f8 f10 - - - -
H4 813104 738182-4 - f16 - - - 35 - - - - I 110
- - - - 4 25 - - 4 25
2 35 - - f6 f/C16 - - - -
2 35 - - 4 25 - - 2 35
2 35 - - - 10 - - - -
H5 813105 738183-2 2 35 - 2,5 f/C10 f/C6 - - - - A 110
- - 35 6 - - - - - -
H6 813107 738184-0 2/0 - - - f8 f/C10 - - - - C 85
2/0 70 - - - f/C 6 - - - -
- 70 - - - f/C10 - - - -
H7 813108 738185-9 2/0 70 - - - f/C16 - - - - D 85
H8 813110 738187-5 2/0 70 - 2,5 f10 - - - - - J 27
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Aplicação Característicaspadronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição Transformadores novos ou antigos capacidademínima de
condução de
monofásico (kVA) Trifásico (kVA) corrente (A)
I1 813082 738236-7 terminal adaptador 5,10,15,25 e 37,5 15,30 e 45 160
I2 813083 738237-5 para baixa tensão de - 75 e 112,5 400
I3 813084 738238-3 transformador -
1 2 3 4 5 6
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Características padronizadas
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
CódigoCOPEL
Descrição Aplicação Capacidade mínimade condução de
corrente (A)
torque de instalação aser aplicado nos
parafusos (daNxm)
J 813085 813085-0 Barramentoterminal
baixa tensão detransformadores de
225 a 500 kVA
2000 4,7
1 2 3 4 5 6 7
Aplicação Característicaspadronizadas
referência desta NTC NTC Padrão Código COPEL Conector derivaçãode compressão tipo
"H"
Capacidade mínimade condução de
corrente (A)
NTC
K 813018 738664-8 2754 e 2758 287
1 2 3 4 5
NOTA: Os condutores aplicáveis aos conectores de referências A, B, C, D, E, F, G e H desta NTC, devem ter for- mação e características conforme as NTC de Materiais de Distribuição-Padrão, NTC 810531/36, 810801/10 e 810830/49
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.
Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondi-cionamento dos conectores a serem fornecidos, esta NTC adota as normas abaixo relacionadas, bem como as normasnelas citadas:
(*)ABNT - NBR 5426/85 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos - Procedimento;ABNT - NBR 5474/86 - Conectores Elétricos - Terminologia;ABNT - NBR 5854/77 - Arruelas de Pressão Simples com Extremidades Dobradas ou Retas - Padronização;ABNT - NBR 5984/80 - Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento;ABNT - NBR 6366/82 - Ligas de Cobre - Análise Química - Método de Ensaio.ABNT - NBR 6394/80 - Determinação da Dureza Brinell de Materiais Elétricos - Método de Ensaio;ABNT - NBR 7875/83 - Instrumentos de Medição de Radiointerferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz (Padrão CISPR) - Padronização;ABNT - NBR 7876/83 - Linhas e Equipamentos de Alta Tensão - Medição de Radiointerferência na Faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de Ensaio;ABNT - NBR 8094/83 - Materiais Metálicos Revestidos e não Revestidos - Corrosão por Exposição a Névoa Salina - Método de Ensaio;ABNT - NBR 8855/91 - Propriedades Mecânicas de Elementos de Fixação - Parafusos e Prisioneiros - Especificação;ABNT - NBR 9326/86 - Conectores para Cabos de Potência - Ensaios de Ciclos Térmicos e Curtos-Circuitos - Método de Ensaio;ABNT - NBR 9527/86 - Rosca Métrica ISO - Procedimento;
RTD CODI 3.1.18.09-0 - Padronização e Especificação de Conectores - Parte 3
ASTM - E - 53 - "Chemical analysis by electrolytic determination";ASTM - E-62 - "Chemical analysis by photometric methods";ASTM - B - 98 - "Standard specification for copper silicon alloy rod, bar and shapes";ASTM - B - 99 - "Standard specification for copper silicon alloy wire for general purposes;ASTM - B - 103 - "Standard specification for phosphor bronze plate, sheet, strip and rolled bar;ASTM - B - 154 - "Standard Test Method for Mercurous Nitrate Test for Copper and Copper Alloys;ASTM - B - 342 - "Standard test method for electrical conductivity by use of eddy currents";
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ASTM - B - 545 - "Specification for electrodeposited coating of tin";ANSI/NEMA CC3/73 - Connectors for use between aluminum or aluminum-copper overhear conductors;COPEL - NTC 810100 a NTC 819999 - Materiais de Distribuição - Padrão - 5ª Edição - Revisão SET/92;COPEL - NTC 849750 a NTC 849999 - Montagem de Redes de Distribuição Urbana Duplo T - 13,8kV - Cobre.COPEL - NTC 853000 a NTC 853490 - Montagem de Redes de Distribuição para ambientes agressivos.
As siglas acima referem-se a:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR - Norma Brasileira Registrada. NTC - Norma Técnica COPEL. CODI - Comitê de Distribuição. ASTM - American Society for Texting and Materials. ANSI - American National Standards Institute. NEMA - National Eletrical Manufacturers Association.
(*) - Os dois últimos dígitos separados por uma barra do número da NBR indicam o ano de publicação da mesma. A ausência de tais dígitos indica que a referida norma está em fase final de revisão, estando indicado entre parênteses o número do projeto de revisão da referida norma. No caso das NTCs a versão em vigor é indicada pela data (mês/ano) de emissão.As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas desde que, concomitantemente:
a) Assegurem qualidade igual ou superior; b) Sejam mencionadas pelo Proponente na Proposta; c) Sejam anexadas à Proposta; d) Sejam aceitas pela COPEL.
Em caso de dúvida ou omissão prevalecem: 1º Esta NTC - Especificação; 2º Demais Normas Técnicas COPEL; 3º As Normas citadas no capítulo 2 desta NTC; 4º As Normas apresentadas pelo Proponente e aprovadas pela COPEL.
3. DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta NTC estão definidos na NBR 5474 e nas normas mencionadas no item 2 desta NTC.
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Condições de Serviço:
Os conectores abrangidos por esta NTC devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1000 metros, em climatropical com temperatura ambiente de -5°C até 40°C, média diária não superior a 35°C, umidade relativa de até 100%,precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que ficarão expostos ao sol, à chuva e àpoeira, instalados de acordo com as NTC de Montagem de Redes de Distribuição Urbana, citadas no item 2 desta NTC.
O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão. O Fornecedor deve providenciar atropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho do conector nas condições objeto deste item.
Os conectores aqui especificados são aplicáveis a Sistema Elétrico de freqüência nominal 60Hz, com as caracterís-ticasdadas na Tabela 20 do Anexo A e configurações dadas na Figura 14 do Anexo B desta NTC.
4.2 Identificação:
4.2.1 Do conector
4.2.1.1 No corpo dos conectores de referências A, B, C e D desta NTC, deve ser gravado de forma legível e indelével, asseguintes indicações, no mínimo:
a) marca ou nome do fabricante; b) faixa de bitola em AWG e/ou seção em mm² do maior e do menor condutor a que se aplica
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c) índice da matriz aplicável e número de compressões com indicação das partes a serem comprimidas.
4.2.1.2 No corpo dos conectores de referências E, F e G desta NTC, deve ser gravado de forma legível e indelével, asseguintes indicações, no mínimo:
a) marca ou nome do fabricante; b) faixa de bitola em AWG/MCM e mm² do maior e do menor condutor a que se aplica, inclusive para a pre- silha do conector de referência G desta NTC; c) Torque de instalação em daNxm, conforme Anexo A, Tabelas 6, 7 e 8 desta NTC;
NOTA: Preferencialmente a identificação do torque de instalação em daN x m dos parafusos dos conectores de refe- rências E e F desta NTC, deve ser feita na cabeça do(s) parafuso(s);
d) tipo do condutor aplicável (Cu).
4.2.1.3 No corpo do conector de referência H, desta NTC, deve ser gravado de forma legível e indelével, as seguintesindicações, no mínimo:
- marca ou nome do fabricante; - tipo de cada conector gravado no componente "C" (tipo IV, III, II, I, A, C, D e J) conforme Anexo A Tabela 9 desta NTC; - Código de cor, conforme Anexo B Figura 9 desta NTC para as embalagens individuais.
4.2.1.4 No corpo do terminal adaptador de referência I1 a I3, do barramento terminal referência J e do estribo dereferência K desta NTC, deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo:
- marca ou nome do fabricante.
4.2.2 Do(s) Parafuso(s) dos conectores de referência D desta NTC e Barramento Terminal referência J desta NTC: Deveser gravado na cabeça do(s) parafuso(s) de forma legível e indelével, no mínimo:
- marca ou nome do fabricante; - torque de instalação em daNxm, conforme Anexo A Tabelas 4, 5, e 11 desta NTC.
4.3 Acabamento:
4.3.1 Dos conectores:
4.3.1.1 A superfície do conector deve ser isenta de trincas, riscos, lascas, porosidades, inclusões, rebarbas,empenamentos ou outros defeitos. As bordas do conector não devem apresentar arestas vivas que possam danificar o(s)condutor(es).
4.3.1.2 Os conectores de referência A e B desta NTC, devem possuir internamente um estrangulamento no centro ou umencosto central, a fim de evitar inserção desigual dos condutores.
4.3.1.3 Os conectores de referências A, B e D desta NTC devem ser fornecidos com partículas de liga de cobre-berílioduro, ou outro tipo de material de dureza e condutibilidade elétrica equivalente, nas superfícies em contato com ocondutor, tendo as extremidades seladas ou embaladas a vácuo de modo a evitar a penetração da sujeira.
4.3.1.4 Os conectores de referências E e F desta NTC devem ser fornecidos completamente montados com parafusos,porcas e arruelas lisa e de pressão conforme Anexo B Figuras 6 e 7 desta NTC.O conector de referência G desta NTC deve ser fornecido completamente montado com presilha, arruela de pressão eporca, conforme Anexo B Figura 8 desta NTC.
4.3.1.5 O barramento terminal referência J desta NTC deve ser fornecido completamente montado com 4 parafusos,porcas e arruelas de pressão conforme Anexo B Figura 11 desta NTC.
4.3.1.6 Os conectores referência D desta NTC devem ser fornecidos com parafusos, porcas e arruelas de pressãoconforme o Anexo B Figura 5 desta NTC, devendo atender aos itens 5.1.5 e 5.1.6 desta NTC.
4.3.1.7 Os conectores de referências H devem ser fornecidos com composto antióxido nos componentes "C" e "cunha" emquantidades adequadas para realizar a conexão. O composto antióxido deve atender a NTC 814900.
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4.3.2 Acabamento dos parafusos, porcas e arruelas: Estes materiais não devem apresentar saliências pontiagudas,arestas cortantes ou cantos vivos de tal forma que não prejudique a sua utilização. As pontas dos parafusos devem serarredondadas ou chanfradas.
4.4 Embalagem:
4.4.1 O acondicionamento dos conectores deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquercondições e limitações que possam ser encontrados.
A embalagem será considerada satisfatória se o conector for encontrado em perfeito estado na chegada ao destino. Aembalagem final, assim como o acondicionamento parcial devem ser feitos de modo que a massa e as dimensões sejammantidas dentro de limites razoáveis, a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte.
As embalagens não serão devolvidas ao Fornecedor e estas devem estar de acordo com o Anexo B Figuras 13 a 13Bdesta NTC.
Para os demais conectores referenciados nesta NTC que não tem os Desenhos da Embalagem, o fornecedor devesubmeter à aprovação da COPEL/SSU, o seu próprio Desenho.
Para fornecedores estrangeiros o transporte deve ser feito por meio de cofres de carga (containers). Cada volume deveconter, no mínimo, os seguintes dados de identificação, pintados ou marcados de forma indelével:
- nome do Fornecedor; - o nome "COPEL"; - o número e item da Ordem de Compra da COPEL; - quantidade e tipo do conector contido em cada volume; - massa total do volume (massa bruta), em quilogramas.
Marcações adicionais necessárias para facilidade de transporte de conectores importados, poderão ser usadas e serãoindicadas na Ordem de Compra ou nas Instruções de Embarque.
4.4.2 Cuidados especiais: No acondicionamento dos conectores, objeto desta NTC, devem ser tomados os seguintescuidados especiais:
a) Se fornecidos em caixas, estas devem ser cintadas para maior rigidez e não devem ter pontas de pregos, parafusos ou grampos que possam danificar os conectores. b) Os conectores de referências C e H desta NTC, devem ser embalados individualmente, preferencialmente em sacos ou cápsulas de polietileno transparente incolor de espessura mínima de 0,10 mm, fechados por solda eletrônica de modo a evitar a penetração de umidade. Essa embalagem não deve ser utilizada nos conectores de referências A, B e D desta NTC, que devem ter as extremidades seladas com elementos apropriados de modo a evitar a penetração de sujeira. c) Não é permitido a utilização de papel e papelão simples ou ondulado, cor parda, tipo Kraft, em contato direto com os conectores, ou de maneira que, sob efeito da água ou da umidade, possa vir a corroê-los. d) Para os conectores de referências E, F e G, o terminal adaptador referência I, o barramento terminal referência J e o estribo referência K desta NTC, não é exigido embalagem individual.
4.5 Demais Condições:
4.5.1 Roscas dos parafusos: Os parafusos e porcas dos conectores de referências D, E e F, a presilha, porca e oparafuso com olhal do conector de referência G, e os parafusos do barramento terminal referência J desta NTC devem terrosca métrica ISO conforme a NBR 9527.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Material:
5.1.1 Elemento fundido, com função primordialmente elétrica, deve ser utilizada uma liga com teor mínimo de 90% decobre e com teor máximo de zinco de 5%, com as seguintes características:
a) limite mínimo de resistência à tração - 200 MPa b) limite mínimo de escoamento - 90 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) - 38% d) condutividade elétrica mínima a 20°C - 27% IACS
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5.1.2 Elemento extrudado, com função primordialmente elétrica, deve ser utilizado cobre eletrolítico, com as seguintescaracterísticas:
5.1.2.1 Para tubos, têmpera 1/2 duro: a) limite mínimo de resistência à tração - 320 MPa b) limite mínimo de escoamento - 270 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) - 15% d) condutividade elétrica mínima a 20ºC - 98% IACS e) dureza brinell 70
5.1.2.2 Para tubos, têmpera 3/4 duro: a) limite mínimo de resistência à tração - 350 MPa b) limite mínimo de escoamento - 300 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) 8 % d) condutividade elétrica mínima a 20ºC - 98% IACS e) dureza brinell 90
5.1.2.3 Para perfis, têmpera 1/4 duro: a) limite mínimo de resistência à tração - 270 MPa b) limite mínimo de escoamento - 180 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) 20% d) condutividade elétrica mínima a 20ºC - 98% IACS e) dureza brinell - 50
5.1.2.4 Para perfis, têmpera 1/2 duro: a) limite mínimo de resistência à tração - 320 MPa b) limite mínimo de escoamento - 270 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) 10% d) condutividade elétrica mínima a 20ºC - 98% IACS e) dureza brinell - 70
5.1.3 Elemento fundido de alta solicitação mecânica e baixa condutividade elétrica deve ser utilizado bronze alumíniocom teor deste metal variando de 5 a 11% e com teor máximo de zinco de 5%, com as seguintes características: a) limite mínimo de resistência à tração - 300 MPa b) limite mínimo de escoamento - 170 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50mm) - 25% d) condutividade elétrica mínima a 20°C - 10% IACS
5.1.4 Elemento fundido de mediana solicitação mecânica e mediana condutividade elétrica deve ser utilizado bronze comteor máximo de zinco de 6% com as seguintes características: a) limite mínimo de resistência à tração - 210 MPa b) limite mínimo de escoamento - 130 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50mm) - 15% d) condutividade elétrica mínima a 20°C - 14% IACS
5.1.5 Para elemento usinado ou como material semi-acabado laminado e trefilado, redondo ou sextavado, paraconfecção de parafusos e porcas, deve ser utilizado bronze silício, conforme especificações ASTM B 98 liga B ou ASTMB 99 liga B, com as seguintes característica: a) limite mínimo de resistência à tração - 480 MPa b) limite mínimo de escoamento - 210 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova 50 mm) - 12%
5.1.6 Para os elementos de fixação constituídos por arruelas de pressão e arruelas de travamento deve ser utilizadobronze silício.
5.1.7 Elementos destinados a conectores de pressão, com características ou efeito mola e com função primordialmenteelétrica, deve ser em liga de cobre com teor mínimo de 68,5% de cobre e teor máximo de zincode 31,5%, referência ASTM B 36, com as seguintes características:
a) limite mínimo de resistência à tração - 500 MPa b) limite mínimo de escoamento - 450 MPa c) alongamento mínimo (corpo de prova = 50mm) - 3% d) condutividade elétrica mínima a 20°C - 22% IACS
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5.2 Proteção Superficial:
Os conectores derivação de cunha referência H, os terminais adaptadores referência I, o barramento terminal, parafusos,porcas e arruelas de pressão referência J e o estribo referência K desta NTC, devem ser revestidos de estanho porimersão em estanho fundido ou por processo eletrolítico.A espessura mínima da camada de estanho deve ser de 8 µm para qualquer amostra e de 12 µm para a média dasamostras.
5.3 Características Mecânicas:
5.3.1 Resistência à tração: Os conectores desta NTC devem suportar, sem escorregamento do condutor ou ruptura doconector ou do condutor no trecho da conexão, os valores mínimos de tração indicadas no Anexo A Tabelas 1 a 11 destaNTC.
5.3.2 Resistência ao torque: Os conectores de parafusos de referências D, E, F e G, e os parafusos do barramentoterminal referência J desta NTC devem suportar sem ruptura ou deformação permanente a aplicação do torque de ensaiode seus parafusos estabelecidos no Anexo A Tabela 13 desta NTC.
Após a aplicação do torque e desmontado o conector, a porca deve deslizar manualmente ao longo do parafuso semapresentar problemas de agarramento.
5.4 Características Elétricas:
5.4.1 Resistência elétrica e aquecimento:
5.4.1.1 A resistência elétrica do conector deve ser no máximo igual a resistência elétrica do condutor a que se aplica,quando medida como indicado em 6.3.13.
5.4.1.2 A elevação de temperatura em qualquer ponto do conector não deve exceder a elevaçãode temperatura do condutor que apresenta a maior elevação de temperatura para o qual foi projetado, quando ensaiadocomo indicado em 6.3.12.
5.4.2 Ciclos térmicos com curtos-circuitos: Os conectores devem ser ensaiados conforme o item 6.3.14 desta NTC e NBR9326, atendendo aos critérios de desempenho mencionados em 5.4.2.1 e 5.4.2.2 desta NTC, com relação à resistênciaelétrica e a elevação de temperatura, respectivamente.
5.4.2.1 Critérios de desempenho quanto a resistência elétrica:
a) A resistência elétrica inicial de montagem da conexão deve ser no máximo igual à resistência elétrica do condutor de referência; b) Nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10 ciclos, não devendo nenhum des- ses valores superar em 5% o valor médio obtido para esses valores. Os 20 primeiros ciclos devem ser utilizados para estabilizar a corrente de ensaio; c) Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas leituras de resistência dos conectores de 25 em 25 ciclos, não devendo nenhum dos valores medidos ultrapassar em 5% o valor médio obtido para esses valores. d) O valor médio das 10 últimas leituras efetuadas conforme a alínea "c" pode ultrapassar em 5%, no má- ximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas conforme a alínea "b", deste item.
5.4.2.2 Critérios de desempenho quanto a temperatura:
a) A temperatura dos conectores não deve exceder a temperatura do condutor de referência no fim do período de aquecimento de cada ciclo; b) Nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em 10 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação ao valor médio obtido para esses valores deve ser de 5°C. A elevação de temperatura deve ser considerada em relação a temperatura ambiente da sala de ensaio. c) Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas leituras de temperatura dos conectores de 25 em 25 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação ao valor médio obtido para esses valores deve ser de 5°C; d) O valor médio das 10 últimas leituras efetuadas conforme a alínea "c" pode ultrapassar em 5°C, no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas conforme a alínea "b", deste item.
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5.4.3 Após o término do ensaio, se o conector não for do tipo compressão, a conexão deve ser desfeita e o conectoravaliado visualmente, não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas ou danificadas,especialmente nos pontos de contato elétrico.
5.5 Teores de cobre e de elementos principais da liga:
As porcentagens de cobre e de outros elementos principais de liga, tais como zinco, alumínio, silício, fósforo, etc,utilizados nos materiais dos conectores, devem estar de acordo com o item 5.1 desta NTC.
5.6 Tratamento térmico:
Os conectores tipo mola devem ser submetidos a tratamento térmico para alívio das tensões internas.
5.7 Condutividade elétrica:
A condutividade elétrica da liga metálica da parte condutora do conector deve ser aquela constante dos itens 5.1.1 a 5.1.4e 5.1.7 desta NTC.
6. ENSAIOS
6.1 Relação dos Ensaios:
Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são exigidos os seguintes ensaios:
a) inspeção geral; b) verificação dimensional; c) ensaio de resistência à tração do conector; d) ensaio de resistência ao torque dos parafusos; e) ensaio de resistência ao arrancamento (conector de referência E desta NTC); f) ensaio de resistência à torção (conector de referência E desta NTC); g) ensaio de resistência ao escorregamento (Conector de referência "E" desta NTC); h) ensaio de tração com cunha nos parafusos; i) ensaio de medição da condutividade da liga; j) ensaio de medição da espessura da camada de estanho; k) ensaio de aquecimento; l) ensaio de medição da resistência elétrica; m) ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos; n) ensaio de radiointerferência; o) ensaio para determinação da composição química; p) ensaio de névoa salina; q) ensaio de dureza Brinell (conectores de compressão); r) ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco; s) ensaio de corrosão sob tensão interna.
Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessárioao controle de qualidade do seu produto.
6.2 Classificação dos Ensaios:
Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em:
- ensaios de tipo; - ensaios de recebimento; - ensaios complementares de recebimento;
6.2.1 Ensaios de tipo: São os ensaios relacionados na Tabela 14 do Anexo A, a serem realizados pelo Fornecedor, nomínimo em uma unidade, retirada das primeiras unidades construídas de cada lote, para verificação de determinadascaracterísticas de projeto e do material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através deRelatórios de Ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados, devendo o relatório de ensaio atender ao item 7.4.4desta NTC.
Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC.
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6.2.2 Ensaios de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 14 do Anexo A, realizados nas instalações doFornecedor ou da COPEL, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.
Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC.
6.2.3 Ensaios complementares de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 14 do Anexo A, realizados nasinstalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do Inspetor da COPEL, por ocasião dorecebimento de cada lote,
A realização destes ensaios fica a critério da COPEL.
6.3 Execução dos Ensaios: Os métodos de ensaio dos conectores devem obedecer o descrito a seguir e estar de acordocom as normas e/ou documentos complementares citados no item 2 desta NTC.
As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser estáveis e estaraferidas.
6.3.1 Geral:
6.3.1.1 Antes de se iniciar os ensaios elétricos e mecânicos as partes dos condutores a serem inseridas no conectordevem ser limpas com escova de cerdas de aço.
6.3.1.2 Os conectores de parafuso de referências E, F e G e os demais conectores que utilizam parafusos devem serinstalados com os torques de instalação dos parafusos indicados no Anexo A Tabelas 4 a 8 e 11 desta NTC.
6.3.1.3 Os conectores de compressão de referências A, B, C, e D desta NTC devem ser instalados utilizando-se a matrizadequada a cada conector, recomendado no Anexo A Tabelas 1 a 5 desta NTC.
6.3.1.4 O conector de referência H desta NTC deve ser instalado utilizando alicate tipo bomba d'água, marca DIAMONTHL 112P 12" ou similar.
6.3.1.5 Os condutores a serem utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e característicasconforme as NTC de Materiais de Distribuição - Padrão NTCs 810531/36, 810801/10 e 810830/49.
6.3.2 Inspeção geral: Antes de serem iniciados os ensaios, o inspetor deve verificar o ajuste e deslizamentos das porcasnos parafusos bem como verificar se os conectores de compressão, referências A, B, C e D contêm partículas de liga decobre-berílio duro, para realizar a conexão.
Deve também verificar os seguintes requisitos:
a) Material: deve atender os requisitos mencionados no item 5.1 desta NTC; b) Acabamento: deve atender os requisitos mencionados no item 4.3 desta NTC; c) Identificação: deve atender os requisitos mencionados no item 4.2 desta NTC; d) Embalagem e acondicionamento: deve atender os requisitos mencionados no item 4.4 desta NTC.
Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as especificadas na coluna"Proposta" da Ficha Técnica, Anexo C desta NTC, aprovada pela COPEL
6.3.3 Verificação dimensional: Devem ser verificadas as dimensões correspondentes de cada conector, as dimensõesdos terminais adaptadores, do barramento terminal e do estribo, bem como as dimensões dos parafusos, porcas, arruelaslisa, de pressão e da presilha e estas devem estar de acordo com as indicadas no Anexo B Figuras 1 a 12 desta NTC.
Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as especificadas na coluna"Proposta" da Ficha Técnica, Anexo C desta NTC, aprovada pela COPEL.
6.3.4 Ensaio de resistência à tração do conector:
6.3.4.1 Os conectores de referências A, B e D desta NTC devem ser ensaiados estando o conector ligando os condutoresde mesma seção nominal para os quais foram projetados.
6.3.4.2 O conector de referências C e H desta NTC deve ser ensaiado estando o conector ligando os condutores de maiorresistência mecânica e também os de menor seção nominal, respectivamente, para os quais foi projetado. Este ensaiodeve ser realizado para todas as combinações de condutores admissíveis pelo conector.
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6.3.4.3 Os conectores e referências E, F e G desta NTC, devem ser ensaiados estando o conector ligando os condutoresde maior e menor resistência mecânica e também os de menor e maior seção nominal, respectivamente, para os quaisforam projetados, aplicando-se nos parafusos destes conectores o torque de instalação especificados no Anexo A Tabelas6 a 8 desta NTC. Este ensaio deve ser realizado para todas as combinações de condutores admissíveis pelo conector.
6.3.4.4 O conector de referência E desta NTC deve ser ensaiado aplicando-se a tração, "F1" em ambos os sentidos, nãosimultaneamente conforme indicado no Anexo B Figura 6 desta NTC.
6.3.4.5 As trações mecânicas a serem aplicadas no ensaio são as indicadas no Anexo A Tabelas 1 a 11 desta NTC eestas devem ser aplicadas gradualmente a uma velocidade das garras da máquina de tração de 15 a 20 milímetros porminuto por metro de distância entre garras. As trações devem ser mantidas nos valores especificados durante 1 minuto,no mínimo.
6.3.4.6 Os terminais adaptadores de referência I e O barramento terminal referência J desta NTC, devem ser ensaiadosfixando-se uma das extremidades e aplicando na extremidade livre os valores de trações indicados no Anexo A Tabelas10 e 11 desta NTC.
6.3.4.7 O comprimento livre do condutor entre o conector e a garra da máquina de tração deve ser no mínimo, de4000mm.
6.3.4.8 O valor da tração mecânica deve ser medida com uma precisão de 1% para conectores de tração totalreferências A e B desta NTC e de 5% para conectores de tração parcial e mínima, referências C, D, E, F, G, I e J destaNTC.
6.3.4.9 O valor do torque de instalação a ser aplicado deve ser medido com uma precisão de 5%.
Constitui falha se ocorrer escorregamento do condutor(es), deformação permanente ou ruptura do conector e/ou do(s)condutor(es) no trecho da conexão.
6.3.5 Ensaio de resistência ao torque dos parafusos: Os conectores de aperto referências D, E, F e G e o barramentoterminal referência J desta NTC devem ser ensaiados aplicando em seu(s) parafuso(s) os torques de ensaio indicados noAnexo A Tabela 13 desta NTC.
Deve ser verificado também para o conector de referência G, se quando o parafuso com olhal de rosca embutida alcançaro fim da rosca no sentido desaperto com um torque de desaperto mínimo de 1,1 daNxm, o concetor não deve sofrerdeformação permanente ao longo do tempo, soltar a sela ou mesmo ficar "solto" (sem rosca inicial para o aperto).
O valor do torque de ensaio aplicado deve ser medido com uma precisão de 5%. Esta medição deve ser realizadautilizando-se todas as combinações extremas de bitolas de condutores admitidos pelo conector, com excessão doconector de referência D e J desta NTC.
Constitui falha: a) se ocorrer deformação permanente ou ruptura do conector, ou do(s) condutor(es),ou; b) se após a aplicação do torque e desmontado o conector a(s) porca(s) não deslizar(em) manualmente ao longo do(s) parafuso(s), ocasionando problemas de agarramento.
6.3.6 Ensaio de resistência ao arrancamento:
6.3.6.1 Este ensaio é aplicado ao conector de referência E desta NTC. Instala-se o conector no condutor de maior seçãonominal para o qual foi projetado, aplicando em seus parafusos o torque de instalação indicado no Anexo A Tabela 6desta NTC.
6.3.6.2 A seguir aplica-se no estribo do conector o esforço de tração "F2" indicado no Anexo A Tabela 6 com sentido deaplicação da tração conforme indicado no Anexo B Figura 6 desta NTC, não devendo o conector soltar-se do condutor ousofrer qualquer deformação permanente ou ruptura.
O ensaio deve ser repetido também para o condutor de menor seção nominal admitida pelo conector.
Constitui falha se ocorrer arrancamento do condutor e/ou deformação permanente ou ruptura do conector.
6.3.7 Ensaio de resistência à torção:
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6.3.7.1 Aplica-se este ensaio ao conector de referência E desta NTC. O conector deve ficar rigidamente preso na mesade ensaio.
6.3.7.2 Instala-se o conector de referência G desta NTC, no estribo do conector com torque de aperto de 3,0 daN x maplicado no parafuso com olhal.
Constitui falha se após a aplicação do torque e solto o conector de referência E da mesa de ensaio for constatadodeformação permanente ou ruptura do conector (corpo e estribo).
6.3.8 Ensaio de resistência ao escorregamento: Aplica-se este ensaio ao conector de referência "E" desta NTC. O ensaiodeve ser executado estando o conector rigidamente preso, instalando-se a seguir o condutor de maior bitola permitidopelo conector e aplicando-se nos parafusos o torque de instalação indicado na Tabela 6 do Anexo A desta NTC.
O condutor deve então ser tracionado com o esforço "F1" especificado na Tabela 6 do Anexo A, nos dois sentidos nãosimultaneamente conforme indicado na Figura 6 do Anexo B desta NTC. O ensaio deve ser repetido utilizando-se ocondutor de menor bitola admitido pelo conector.
Constitui falha se ocorrer escorregamento do condutor.
6.3.9 Ensaio de tração com cunha nos parafusos: Este ensaio é aplicado nos parafusos dos conectores de referên-cias D,E e F e nos parafusos do barramento terminal referência J desta NTC, conforme método descrito na NBR 8855 (EB 168).
Constitui falha:
a) se o(s) parafuso(s) se romper(em) antes de se alcançar a carga de tração mínima especificada nas normas mencionadas neste item e; b) se a ruptura do(s) parafuso(s) ocorrer(em) no raio de concordância com a cabeça do parafuso.
6.3.10 Ensaio de medição da condutividade da liga: A medição de condutividade elétrica da liga metálica da parteeletricamente ativa do conector deve ser realizada de acordo com a norma ASTM B 342 e aplica-se a todos os conectoresdesta NTC.
Constitui falha se os valores mínimos de condutividade especificadas nos itens 5.1.1 a 5.1.4 e 5.1.7 não foremalcançados.
6.3.11 Ensaio de medição da espessura da camada de estanho: Aplica-se este ensaio ao conector derivação de cunhareferência H, ao terminal adaptador de referência I, ao barramento terminal, parafusos, porcas e arruelas de pressão,referência J e ao estribo de referência K desta NTC. As medições da espessura da camada de estanho devem atender aoespecificado no item 5.2 desta NTC e ser realizada de acordo com a ASTM B 545.
Constitui falha o não atendimento ao item 5.2 desta NTC.
6.3.12 Ensaio de aquecimento:
6.3.12.1 Aplica-se este ensaio a todos os conectores desta NTC.
6.3.12.2 Os conectores de referências A, B e D desta NTC devem ser ensaiados com os condutores para os quais estesforam projetados de acordo com a sua capacidade de condução de corrente.
6.3.12.3 Os conectores de referências C, E, F e G desta NTC devem ser ensaiados com o conector fazendo as cone-xõesnas seguintes combinações de condutores:
- usando os condutores de menor capacidade de condução de corrente; - usando os condutores de maior capacidade de condução de corrente, porém sob a condição de que as mes- mas sejam as mais próximas possíveis, entre si.
6.3.12.4 A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser no mínimo de 1000 mm ou 100 vezeso diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor.A extremidade do condutor, quando for o caso, deve sobressair 12 mm para além da borda da canaleta de contato doconector.
6.3.12.5 O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de correntes de ar, aplican-do-segradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir o valor indicado no Anexo A Tabela 15 desta NTC que deve sermantido até a estabilização da temperatura.
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6.3.12.6 Devem ser medidas as temperaturas dos pontos mais quentes no conector e no condutor. No condutor esteponto esta localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o diâmetro do condutor e não inferior a 500mm.Constitui falha o não atendimento ao item 5.4.1.2 desta NTC.
6.3.13 Ensaio de medição da resistência elétrica:
6.3.13.1 Este ensaio deve ser aplicado a todos os conectores desta NTC.
6.3.13.2 Devem ser comparadas as resistências elétricas de uma parte contínua do condutor e de um conjunto de mesmocomprimento total formado por duas partes do mesmo condutor ligadas pelo conector sob ensaio, tendo cada umacomprimento "L" igual ao valor indicado no Anexo A Tabela 16 desta NTC de acordo com a área de seção reta docondutor. Os condutores utilizados neste ensaio devem ser o de maior e o de menor seção admitido pelo conector.
6.3.13.3 Deve ser utilizada corrente contínua de intensidade inferior a um vigésimo (1/20) da corrente utilizada para oaquecimento, conforme o Anexo A Tabela 15 desta NTC. A medição deve ser efetuada com as indicações dosinstrumentos devidamente estabilizados e estando as conexões e condutores à mesma temperatura do ambiente. O valorda resistência deve ser tomado como a média aritmética de duas medidas efetuadas com polaridade oposta.
Constitui falha o não atendimento ao item 5.4.1.1 desta NTC.
6.3.14 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos:
6.3.14.1 Este ensaio deve ser aplicado a todos os conectores desta NTC.
6.3.14.2 O ensaio deve ser executado de acordo com NBR 9326, sendo que as duas séries de ciclos térmicos deenvelhecimento e o conjunto intercalado de curtos-circuitos devem ser definidos da seguinte forma, para qualquerconector referenciados nesta NTC:
a) aplicação da 1ª série com duração de 200 ciclos térmicos; b) aplicação, a seguir, do conjunto de quatro curtos-circuitos; c) aplicação da 2ª série com a duração de 500 ciclos térmicos.
6.3.14.3 A elevação de temperatura do condutor de referência em relação a temperatura ambiente, em cada período deaquecimento das duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento, deve ser igual a (100±2)°C e ser mantida estabilizadaneste valor durante 15 minutos, pelo menos. O resfriamento subseqüente poderá ser obtido através de resfriamentonatural ou ventilação forçada, com a finalidade de se reduzir a duração de cada ciclo e deve ser prolongada até que atemperatura do condutor de referência atinja no máximo 5°C acima da temperatura ambiente.
6.3.14.4 Na aplicação do conjunto de quatro curtos-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicado, com duração de 1segundo a corrente com densidade de 165 A/mm2 para condutores de até 185 mm2 de seção útil efetiva. Na aplicação doprimeiro curto-circuito o condutor de referência deve estar na temperatura ambiente para condutores de seção útil efetivade até 185 mm2.
O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curtos-circuitos deve ser suficiente para que a temperatura doconector atinja o máximo de 5°C acima de sua temperatura inicial de aplicação dos curtos-circuitos.
Constitui falha o não atendimento ao item 5.4.2, desta NTC.
6.3.15 Ensaio de radiointerferência: Este ensaio deve ser executado conforme a NBR 7876, com instrumentação paramedição do nível de tensão de radiointerferência de acordo com a NBR 7875.
Constitui falha se o nível de radiointerferência medido em laboratório ultrapassar o limite estabelecido no Anexo A Tabela17 desta NTC, para a tensão de ensaio especificada.
6.3.16 Ensaio para determinação da composição química: Este ensaio deve ser executado de acordo com a NBR 6366.Constitui falha o não atendimento ao item 5.5 desta NTC.
6.3.17 Ensaio de névoa salina: Os conectores desta NTC devem ser ensaiados de acordo com a NBR 8094, devendosuportar uma exposição de 15 dias (360 horas), no mínimo. Os conectores, após esta exposição, devem apresentar asseguintes condições:
a) resistir aos ensaios dos itens 6.3.12, 6.3.13, 6.3.14 e 6.3.4 desta NTC;
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b) estar isento de quaisquer pontos de corrosão profunda localizada em sua superfície e de manchas carac- terísticas distribuídas de corrosão, visíveis a olho nu, nas áreas de contato elétrico do conector.
Esta verificação deve ser efetuada desfazendo-se a conexão e examinando o conector.
Constitui falha o não atendimento as alíneas "a" e "b" deste item e se os valores de temperatura e resistência elétricaforem superiores aos valores encontrados nos ensaios dos itens 6.3.12 e 6.3.13 desta NTC.
6.3.18 Ensaio de Dureza Brinell (conectores de compressão): Este ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6394.As medições da dureza na superfície metálica dos conectores de compressão devem ser realizadas apenas naquelasáreas a serem comprimidas por ocasião da instalação desses conectores.Constitui falha se o valor da dureza encontrado não atender ao item 5.1.2 desta NTC
6.3.19 Ensaio do efeito mecânico sobre o condutor tronco: Este ensaio deve ser executado de acordo com a norma NEMACC3.
Constitui falha se ocorrer rompimento do condutor tronco no ponto da conexão.
6.3.20 Ensaio de corrosão sob tensão interna (Fendilhamento): Este ensaio deve ser executado e seu resultado avaliadode acordo com a norma ASTM B 154.
7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO.
7.1 Generalidades:
A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os conectores abrangidos por esta NTC, quer no período defabricação quer na época de embarque ou a qualquer momento que julgar necessário.
O Fornecedor tomará às suas expensas, todas as providências para que a inspeção dos conectores, por parte da COPEL,se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC.
Assim o Fornecedor deverá propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências ondeestão sendo fabricados os conectores em questão, ao local de embarque, etc, bem como fornecer pessoal habilitado aprestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc, para realizá-los.
O Fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias para Fornecedor nacional e de 30(trinta) dias para Fornecedor estrangeiro, sobre as datas em que os conectores estarão prontos para inspeção. O períodopara inspeção deve ser dimensionado pelo Fornecedor, de tal forma que esteja contido nos prazos de entregaestabelecidos na Ordem de Compra.
7.2 Formação da Amostra:
As amostras devem ser colhidas pelo Inspetor da COPEL, nos lotes prontos para embarque.
7.2.1 O tamanho da amostra para os ensaios de recebimento deve estar de acordo com o Anexo A Tabela 18 desta NTC.
7.2.2 O tamanho da amostra para efetuar os ensaios complementares de recebimento será fixado pela COPEL decomum acordo com o Fornecedor.
7.3 Aceitação ou Rejeição:
A aceitação dos conectores pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção,não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os conectores em plena concordância com a Ordem deCompra e com esta NTC, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada naexigência de conectores inadequados ou defeituosos.
Por outro lado, a rejeição de conectores em virtude de falhas constatadas através da Inspeção, durante os ensaios ou emvirtude da discordância com a Ordem de Compra ou com esta NTC, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidadeem fornecer os conectores na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável aentrega na data prometida ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, aCOPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir os conectores em outra fonte, sendo oFornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso.
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7.3.1 Critérios para aceitação ou rejeição: Os critérios para aceitação ou rejeição dos lotes, quando da realização dosensaios, são os seguintes:
7.3.1.1 Ensaios de recebimento: De acordo com a Tabela 18 do Anexo A desta NTC.
7.3.1.2 Ensaios complementares de recebimento: A reprovação do conector em qualquer um dos ensaios determina a suarejeição, não sendo permitida contraprova.
7.3.2 Todos os conectores rejeitados nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídospor unidade novas e perfeitas pelo Fornecedor, sem qualquer ônus para a COPEL.
7.4 Ficha Técnica:
7.4.1 Generalidades: O fornecimento dos conectores à COPEL deve ser precedido de aprovação da Ficha Técnica dadano Anexo C desta NTC.
7.4.2 Preenchimento da Ficha Técnica: A coluna "Proposta" de cada Folha da Ficha Técnica deve ser preenchida com osvalores garantidos do conector que se pretende fornecer.
Quando uma determinada característica exigida não for aplicável ao conector, escrever N.A (Não Aplicável) na linhacorrespondente da coluna "Proposta" justificando-a com documento anexo. Não devem ser deixadas linhas em branco nacoluna "Proposta".
No caso dos documentos complementares (Desenho, Relatórios de Ensaios de Tipo, Gráficos, Esquemas, etc.) deve-seanotar o número na coluna "Proposta" e anexar cópia. No caso de outros elementos (Amostra, Protótipos, Corpos deProva, etc.) deve-se anotar na coluna "Proposta" o número e a data do documento de entrega.
Para aprovação o fornecedor deve entregar à COPEL 3 (três) vias de todos os documentos que compõem a FichaTécnica ou seja as folhas da Ficha Técnica devidamente preenchidas com os respectivos Anexos nelas indicadas.
São os seguintes os documentos que compõem a Ficha Técnica
a) Desenhos: Contendo no mínimo:
- vistas e cortes do conector; - desenhos da embalagem.
b) Relatório dos ensaios de tipo relacionados no Anexo A Tabela 14 desta NTC; c) Relação das Normas adotadas; d) Cópia das Normas adotadas que não estão relacionadas no item 2 desta NTC; e) Número da amostra entregue à COPEL.
Todos os Desenhos e Tabelas devem ser confeccionados nos formatos padronizados pela norma ABNT - NBR 5984,obedecendo sempre as espessuras mínimas de traços e tamanhos mínimos de letras da Tabela 19 do Anexo A destaNTC. Desenhos que por qualquer motivo não permitam a sua microfilmagem não são aceitos pela COPEL.
Ver Instrução para preenchimento da "Ficha Técnica" no Anexo C desta NTC.
7.4.3 Aprovação da Ficha Técnica: A COPEL, de posse de todos os documentos e elementos, deve proceder a análise daFicha Técnica. Qualquer irregularidade constatada deve ser comunicada ao Fornecedor a fim de saná-la.
Uma vez aprovada a Ficha Técnica, a COPEL deve entregar uma via ao Fornecedor e manter em seu poder 2 (duas)vias, uma para a área de Suprimentos (SSU) e a outra para a área de Engenharia (SED).
A partir deste momento o Fornecedor estará habilitado a fornecer os conectores referente à Ficha Técnica aprovada. Asinspeções de recebimento devem ser feitas com base no conteúdo da Ficha Técnica aprovada.
Qualquer modificação nos conectores implica na aprovação de nova Ficha Técnica.
7.4.4 Relatórios dos ensaios: Os relatórios dos ensaios a serem realizados devem ser em formulários com as indicaçõesnecessárias a sua perfeita compreensão e interpretação, além dos requisitos mínimos abaixo:
- nome do ensaio;
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- nome da COPEL e Fornecedor; - número e item da Ordem de Compra da COPEL e número da Ordem de Fabricação do Fornecedor; - data e local dos ensaios; - identificação e quantidade do conector submetido a ensaio; - descrição sumária do processo de ensaio com constantes métodos e instrumentos empregados; - valores obtidos no ensaio; - sumário das características (garantidas (*) versus medidas); - atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se o conector ensaiado passou ou não no referido ensaio.
NOTA: (*) Valores garantidos, são os constantes da coluna proposta da Ficha Técnica (Anexo C) aprovada pela COPEL.
Logo após cada ensaio, será entregue ao Inspetor da COPEL uma cópia dos relatórios que foram preenchidos durante arealização do ensaio, devidamente rubricada pelo Encarregado do ensaio e pelo Inspetor da COPEL.
Imediatamente, o Fornecedor remeterá à COPEL 3 (três) cópias dos relatórios, assinadas pelo encarregado dos ensaios epor funcionário categorizado.
No caso da COPEL dispensar a presença de seu Inspetor durante os ensaios, o Fornecedor deve apresentar, além dosreferidos relatórios, a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ouatravés de um certificado à parte.
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TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DA LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTALPARA CONDUTORES DE COBRE - ESCALA AWG
Aplicação Compressor (obs.2) Resistência Capacidade
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
condutores de cobre mecânico40 kN
hidráulico120 kN
mínima àtração (daN)
mínima decondução de
Escala(AWG)
diâmetro daenvoltória do
condutor a seraplicado (mm)
índice damatriz
índice damatriz
corrente (A)(*)
A2 812601 f 6 4,11±0,04 161 161 435 120
A3 812603 2 7,41±0,15 163 163 1020 250
A5 812605 2/0 10,50±0,21 166 166 1989 360
A6 812606 4/0 13,26±0,26 - 168 3116 480
1 2 3 4 5 6 7 8
TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS DA LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTALPARA CONDUTORES DE COBRE - ESCALA MÉTRICA
Aplicação Compressor (obs.2)
referênciadesta
NTCPadrão
Condutores de cobre Mecânico40 kN
Hidráulico120 kN
Resistênciamínima à
Capacidademínima de
NTC escalamétrica(mm²)
diâmetro daenvoltória do
condutor a seraplicado (mm)
índice damatriz
índice damatriz
tração (daN) condução decorrente (A) (*)
B1 812610 f 16 4,50±0,04 161 161 507 143
B3 812612 35 7,50±0,15 163 163 1019 235
B5 812614 70 10,35±0,21 166 166 1902 349
B6 812616 120 14,50±0,29 - 169 3702 535
1 2 3 4 5 6 7 8
(*) - Condutor a 75°C, 60Hz, temperatura ambiente de 25°C, vento 2,2km/h.
OBS.: 1. As compressões devem ser sempre executadas do centro da luva para as extremidades, girando-se a ferramenta de 90° a cada compressão.
2. Compressor - Índice da Matriz - Referência BURNDY
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TABELA 3 -CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO DE COMPRESSÃO PARA CONDUTORES DE COBRE
Aplicação em condutores de cobre nu e isolado Compressor (1) Capacidade
Referência
NTCPadrão
Tronco Derivação Mecânico40kn
Hidráulico120kn
Resistênciamínima da
mínima decondução
destaNTC
Escala Diâmetromínimo emáximo a
serem
Escala Diâmetromínimo emáximo a
serem
Índice daMatriz
Índice DaMatriz
tração (daN) de corrente(A) (**)
AWG Métrica(mm²)
aplicados(mm)
AWG Métrica(mm²)
aplicados(mm)
C1 812716 f 6-4 f 16-25 4,07-6,8 f/c 8 10 3,22-4,2 * B B ou BG 45 106
C2 812717 f 6-4 f 16-25 4,07-6,8 f 6 f 16 4,07-5,3 * B B ou BG 90 143
C4 812719 2 35 6,70-7,9 f 8-2 f 10-35 3,22-7,9 C C 90 235
C5 812720 1/0-2/0 50-70 7,80-11,0 f 8-2 f 10-35 3,22-7,9 - O 90 235
C6 812721 1/0-2/0 50-70 7,80-11,0 1/0-2/0 50-70 7,80-11,0 - D 90 349
C7 812722 3/0-4/0 95-125 11,0-14,79 f 6-2 f 16-35 4,07-7,90 - O 90 235
C8 812723 3/0-4/0 95-120 11,0-14,79 1/0-2/0 50-70 7,80-11,0 - D 90 349
C9 812724 3/0-4/0 95-120 11,0-14,79 3/0-4/0 95-120 11,0-14,79 - H 221 535
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
(*) - As matrizes fixas no bico do alicate podem ser B, BG ou BO(**) - Condutor a 75°C - 60Hz - temperatura ambiente 25°C, vento 2,2 km/h.
(1) - Compressor - Índice da Matriz - Referência BURNDY
TABELA 4 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO TIPO "C"(FIGURAS 3A E 3B DESTA NTC)
Aplicação Compressor(1)
Capacidade
referênciadesta
NTCPadrão
Condutores nus e isolados hidráulico120kn
resistênciamínima à
mínima decondução de
Númerode furos
torque deinstalação
NTC Escala diâmetromínimo e
máximo a ser
Índice damatriz
tração (daN) corrente (A)(*)
dosparafusos(daNxm)
AWG Métrica(mm²)
aplicado(mm)
D1 812901 f 6 f10-f16 3,51-4,54 B 45 143 1 4,7
D4 812904 2 35 6,70-7,90 C 90 250
D5 812905 - 50 7,80-9,20 C 90 287 2
D7 812907 2/0 70 9,40-11,0 O 113 360
D9 812909 4/0 120 12,40-14,79 H 221 535 1
D10 812910 4/0 120 12,40-14,79 H 221 535 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
(*) - Condutor a 75°C, 60Hz, temperatura ambiente de 25°C, vento de 2,2km/h.
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TABELA 5 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO EM LIGA DE COBRE FUNDIDO(FIGURAS 4A E 4B DESTA NTC)
Aplicação Compressor (1) Capacidade Torque de
Referência
NTCPadrão
Condutores mecânico40kN
hidráulico120kN
Resistênciamínima à
mínima decondução de
Númerode furos
instalaçãodos
destaNTC
Escalamétrica(mm²)
diâmetromínimo emáximo a
ser aplicado(mm)
tipo Índice damatriz
Índice damatriz
tração (dan) corrente (A)(*)
parafusos(daNxm)
D15 812912 f 16 4,45-4,55 nu 237 237 90 143 1 4,7
D17 812914 35 7,35-7,65 nu 239 239 90 235
D19 812917 50 7,80-8,30 isolado 239 239 90 198
D20 812918 50 7,80-8,30 isolado 239 239 90 198 2
D21 812919 70 10,15-10,56 nu 165 165 113 349
D23 812923 120 14,21-14,79 nu - 249 221 535
D24 812924 120 12,40-13,20 isolado - 249 221 353 1
D25 812925 120 12,40-13,20 isolado - 249 221 353 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
(*) - Condutor a 75°C - 60Hz - temperatura ambiente de 25°C, vento de 2,2km/h.
(1) - Compressor - Índice da Matriz - Referência BURNDY
TABELA 6 - CARACTERÍSTICAS DO ADAPTADOR ESTRIBO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE
Aplicação Estribo Parafuso Resistência Capacidade
Referên NTC condutores de cobre escala diâmetro mínima a mínima de
cia destaNTC
Padrão escala diâmetro daenvoltória do
menor ao
AWG Métrica(mm²)
daenvoltória
φ (mm)
torque deinstalação(daNxm)
tração earrancamento "F1" e "F2"
conduçãode corrente
(A) (*)
AWG/MCM
Métrica(mm²)
maior condutoraplicável (mm)
(daN)
E1 813025 6 a 1/0 16 a 50 4,07 a 9,55 1/0 50 8,0 a 9,5 3,0 90 310
E2 813026 2/0 a250
70 a 120 10,14 a 14,84 4/0 95 10,9 a13,0
480
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
(*) Condutor a 75°C - 60Hz - temperatura ambiente de 25°C, vento 2,2km/h.
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TABELA 7 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR PARALELO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE
Referência
destaNTC
NTCPadrão
Aplicação em condutores de cobre Parafuso F
I
G
U
Resistênciamínima à
tração (daN)
CapacidadeMínima decondução
de corrente(A) 75°C -
Tronco Derivação Diâmetronominal dos
Q
U
Roscamétrica
Torque deinstalação
R
A
60Hz -temperatura
ESCALA condutores A ISO (daNxm) ambiente de
AWG métrica(mm²)
AWG métrica(mm²)
aplicáveis(mm)
N
T
NBR9527
25°C, vento2,2km/h
F1 813040
10-2/0 6-70 10-1/0
6-50 2,59-10,5 1 M10
x1,5
3,0 7A 45 310
F2 813042
6-4/0 16-120 6-4/0 16-120 4,11-14,50 2 7B 90 535
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
(*) Os valores da coluna 13 referem-se aos condutores da maior bitola utilizados nas derivações
TABELA 8 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA EM LIGA DE COBRE
A P L I C A Ç Ã O torque de instalação (daNxm) capacidade resistência
Referência
NTCPadrão
tronco (adaptador estribo deparafuso)
derivação (presilha) parafuso com olhal presilha mínima decondução
mínima àtração do
desta NTC estribo condutores de cobre sentido de corrente condutor
NTC escala diâmetro escala diâmetro aperto desaperto (A) (*) derivação
métrica(mm²)
daenvoltória
(mm)
métrica(mm²)
Daenvoltória
(mm)
(daN)
G 813079 813018a
813026
25
a
95
5,60
a
10,90
16
a
70
4,50
a
10,35
2,2 1,1 2,3 235 90
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
(*) - CONDUTOR A 75°C - 60Hz - temperatura ambiente de 25°C, vento 2,2 km/h.
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TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS DO CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E RAMAL
Refe A P L I C A Ç Ã O ampacti capacidade Resistência
rência
NTC CódigoCOPEL
rede de B.T. I.P. ramal deligação
ramal de entrada nho(tipo)
mínima de mínima àtração
desta
NTC
condutoresde cobre
cabos paraalimentaçãosubterrânea
Cabosde
cobreisolado
condutor decobre
isolado oucabo decobre
multiplexado
fio de cobreisolado
cabo decobre
isolado
conduçãode corrente
(A)
(daN)
escala escala escala escala escala escala
AWG mm² mm² mm² AWG mm² AWG mm² AWG mm²
H1 813101 738179-4 f6 - - - f8 - 8 10 - - IV 85 10
f6 f16 - 2,5 f10 f6 - - - -
- - - - - f/C10 8 10 - 10
- - - - - f6 - 10 - -
H2 813102 738180-8 - - 16 6 - 16 - - - 10 III 85
f6 f16 - - f6 f/C16 6 16 - 16
- f16 - - f8 f/C10 - - - -
H3 813103 738181-6 - f16 - - - 25 6 16 - - II 110
- - - - f6 f/C16 - - 4 25
2 35 - - f8 f10 - - - -
H4 813104 738182-4 - f16 - - - 35 - - - - I 110
- - - - 4 25 - - 4 25
2 35 - - f6 f/C16 - - - -
2 35 - - 4 25 - - 2 35
2 35 - - - 10 - - - -
H5 813105 738183-2 2 35 - 2,5 f/C10 f/C6 - - - - A 110
- - 35 6 - - - - - -
H6 813107 738184-0 2/0 - - - f8 f/C10 - - - - C 85
2/0 70 - - - f/C 6 - - - -
- 70 - - - f/C10 - - - -
H7 813108 738185-9 2/0 70 - - - f/C16 - - - - D 85
H8 813110 738187-5 2/0 70 - 2,5 f10 - - - - - J 27
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
NOTA: Combinações de ligações possíveis desta Tabela.- colunas 4 e 5 com coluna 7 - colunas 4 e 5 com colunas 8 e 9- coluna 6 com coluna 7 - colunas 8 e 9 com colunas 10, 11, 12 e 13
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TABELA 10 - CARACTERÍSTICAS DO TERMINAL ADAPTADOR PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR
Referênciadesta NTC
NTCPadrão
Figura Aplicação Capacidademínima decondução
Resistênciamínima à
tração
transformador (novos e antigos) (kVA) decorrente (daN)
monofásico trifásico (A)
I1 813082 10A 5, 10, 15, 25 e 37,5 15, 30 e 45 160
I2 813083 10B - 75 e 112,5 400 150
I3 813084 10C -
1 2 3 4 5 6 7
TABELA 11 - CARACTERÍSTICAS DO BARRAMENTO TERMINAL PARA BAIXA TENSÃODE TRANSFORMADOR DE 225 a 500kVA
REFERÊNCIADESTA NTC
NTCPADRÃO
CAPACIDADE MÍNIMADE CONDUÇÃO DE
CORRENTE (A)
TORQUE DEINSTALAÇÃO A SER
APLICADO NOSPARAFUSOS (daNxm)
RESISTÊNCIAMÍNIMA À
TRAÇÃO (daN)
NÚMERO DEPARAFUSOS
J 813085 2000 4,7 150 4
1 2 3 4 5 6
TABELA 12 - CARACTERÍSTICA DO ESTRIBO
APLICAÇÃO CAPACIDADE MÍNIMA
REFERÊNCIADESTA NTC
NTCPADRÃO
CONECTOR DERIVAÇÃODE COMPRESSÃO TIPO "H"
DE CONDUÇÃO DECORRENTE (A)
NTC
K 813018 2754 e 2758 287
1 2 3 4
TABELA 13 - TORQUE DE ENSAIO DOS PARAFUSOS
PARAFUSO TORQUE (daNxm)
BRONZE
M10 3,60
M12 5,64
1 2
OBS.: Este torques são os torques de instalação dos parafuso estabelecidos no Anexo A Tabelas 4 a 8 e 11 desta NTC, acrescidos de mais vinte por cento destes valores.
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A N E X O A
TABELA 14 - RELAÇÃO DOS ENSAIOS DE TIPO, RECEBIMENTO E COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO
ENSAIOS
ITEM DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS de tipo derecebimento
complementaresde recebimento
1 INSPEÇÃO GERAL X X -
2 VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL X X -
3 ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR X X -
4 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS X X -
5 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO
(CONECTOR DE REFERÊNCIA "E" DESTA NTC)
X X -
6 ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO
(CONECTOR DE REFERÊNCIA "E" DESTA NTC)
X X -
7 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTO
(CONECTOR DE REFERÊNCIA "E" DESTA NTC)
X X -
8 ENSAIO DE TRAÇÃO COM CUNHA NOS PARAFUSOS X X -
9 ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DE LIGA X X -
10 ENSAIO DE MEDIÇÃO DA ESPESSURA DA CAMADA DEESTANHO
X X -
11 ENSAIO DE AQUECIMENTO X X -
12 ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA X X -
13 ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS X - X
14 ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA X - X
15 ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA X - X
16 ENSAIO DE NÉVOA SALINA X - X
17 ENSAIO DE DUREZA BRINELL
(CONECTORES DE COMPRESSÃO)
X X -
18 ENSAIO DE EFEITO MECÂNICO SOBRE O CONDUTORTRONCO
X X -
19 ENSAIO DE CORROSÃO SOB TENSÃO INTERNA X - X
1 2 3 4 5
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A N E X O A
TABELA 15 - CORRENTES PARA O ENSAIO DE AQUECIMENTO
CONDUTORES
SEÇÃO NOMINAL CORRENTE (A)
ESCALA
(AWG/MCM) MÉTRICA (mm²)
8 - 106
- 10 122
6 - 142
- 16 164
4 - 191
- 25 220
2 - 273
- 35 271
1/0 - 354
- 50 330
2/0 - 411
- 70 417
3/0 - 476
- 95 515
4/0 - 553
- 120 598
250 - 624
1 2 3
NOTAS: a. As corrente indicadas correspondem a uma elevação de temperatura do conector de 35°C sobre uma tempera tura ambiente de 40°C, medida após estabilização da temperatura, em local abrigado (laboratório).
b. Os valores de corrente estão calculados na base de condutividade 98% IACS para o cobre a 20°C.
c. A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 2,2 km/h, que corresponde ao efeito da convecção vertical natural, causada pelo aquecimento do condutor, dentro do laboratório.
d. O fator de emissividade superficial para condutores novos foi definido em 0,5.
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A N E X O A
TABELA 16 - COMPRIMENTO "L" DE ACORDO COM A SEÇÃO RETA DO CONDUTOR
SEÇÃO DOCONDUTOR
(mm²)
≤ 25 > 25
≤ 50
> 50
≤ 120
> 120
≤ 240
> 240
≤ 400
> 400
≤ 630
> 630
≤ 1000
≥ 1300
L (mm) 150 200 300 400 500 650 750 950
1 2 3 4 5 6 7 8 9
TABELA 17 - LIMITE DE TENSÃO PARA O ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA
TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO RADIOINTERFERÊNCIA
DO SISTEMA (kV - EFICAZ) TENSÃO APLICADA NO ENSAIO(kV)
TENSÃO MÁXIMA REFERIDA A300Ω- 1MHz - (µV)
13,8 8,8 250
34,5 21,9 250
1 2 3
TABELA 18 - PLANO DE AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO
tamanhodo lote
- inspeção geral
- verificação dimensional
- tração do conector
- torque dos parafusos
- resistência ao arrancamento
- resistência à torção
- efeito mecânico sobre ocondutor tronco
- resistência aoescorregamento
- aquecimento
- resistência elétrica
- condutividade da liga
- medição da espessura dacamada de estanho
- dureza brinell
(conectores de compressão)
- tração com cunha nos
parafusos
AMOSTRA N.Q.A. 1% AMOSTRA N.Q.A 1% AMOSTRA N.Q.A 1,5% AMOSTRA N.Q.A 2,5%
Seq tamanho Ac Re Seq. tamanho Ac Re Seq. tamanho Ac Re Ac Re
ATÉ 150 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 1 5 0 1
151 1ª 32 0 2 - 13 0 1 -
a 500 2ª 32 1 2
501 1ª 50 0 3 - 13 0 1 - 20 1 2
a 1200 2ª 50 3 4
1201 1ª 80 1 4 1ª 32 0 2 -
a 3200 2ª 80 4 5 2ª 1
3201 1ª 125 2 5 1ª 0 1ª 20 0 2
a 10000 2ª 125 6 7 2ª 1 2ª 1
10001 1ª 200 3 7 1ª 0 1ª 0
a 35000 2ª 200 8 9 2ª 1 2ª 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
NOTAS: a. Ac - número de conectores defeituosos que ainda permite aceitar o lote. Re - número de conectores defeituosos que implica na rejeição do lote. b. Para a amostragem dupla o procedimento deve ser o seguinte: ensaia-se um número inicial de unidades igualao da primeira amostra obtida na Tabela 18. Se o número de unidades defeituosas encontrado estiver compreendidoentre Ac e Re (excluindo estes valores), deve-se ensaiar a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradoapós ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado. c. A amostra dos parafusos para o ensaio de tração com cunha nos parafusos deve ser constituída retirando-sealeatoriamente, um parafuso de cada conector pertencente ao lote.
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A N E X O A
TABELA 19 - APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS
FORMATO ESPESSURA MÍNIMA DE TAMANHO MÍNIMO DE
MODELO DIMENSÕES (mm) TRAÇOS (mm) LETRAS (mm)
A0 841 x 1189 0,2 3
A1 594 x 841 0,2 3
A2 420 x 594 0,1 2
A3 297 x 420 0,1 2
A4 210 x 297 0,1 2
1 2 3 4
TABELA 20 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO DA COPEL
TENSÃO NOMINAL DO SISTEMA 13,8 kV 34,5 kV
TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃODO SISTEMA (FASE-FASE)
13,8 kV 34,5 kV
NEUTRO ATERRAMENTO POR REATÂNCIA
X0 .
_____ ≤ 10
X1 .
MULTIATERRADO
X0 R0 .
----- ≤ 3 ----- ≤ 1
X1 R1 .
TENSÃO MÁXIMA ADMISSÍVELFASE-TERRA EM CASO DE FALTA
15 kV 27 kV
NÍVEL DE ISOLAÇÃO DOISOLADOR (NBI)
95 kV 125 kV
POTÊNCIA MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO DO SISTEMA
250 MVA 500 MVA
1 2 3
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A N E X O B
SÉRIE AWG SÉRIE MÉTRICA
REFERÊNCIA DIMENSÕES (mm) REFERÊNCIA DIMENSÕES (mm)
DESTA NTC C DESTA NTC C
A2 67 ± 5 B1 66 ±1,0
A3 102± 5 B3 102±1,5
A5 168± 5 B5 178±2,0
A6 196±10 B6 200±2,0
1 2 1 2
OBS.: Deve ser dimensionado para atender as características de aplicação mecânica e elétrica dadas nas Tabelas 1 e 2 do Anexo A desta NTC.
FIGURA 1 - LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL PARA CONDUTORES DE COBRE - ESCALAS AWG E MÉTRICA
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REFERÊNCIA DESTA NTC NTC PADRÃO DIMENSÕES (mm)
A C
C1 812716 19 ± 1 20 ±
C2 812717 19 ± 1 20 ±
C4 812719 22 ± 1,5 27 ±
C5 812720 26,5 ± 37,5 ±
C6 812721 30 ± 40 ± 2,0
C7 812722 30 ± 1,5 36 ± 2,0
C8 812723 30 ± 1,5 40 ± 2,0
C9 812724 30 ± 1,5 50 ± 2,5
1 2 3 4
FIGURA 2 - CONECTOR DERIVAÇÃO DE COMPRESSÃO PARA CONDUTORES DE COBRE
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FIGURA 3A
FIGURA 3B
OBS.: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensões ver quadro da página seguinte.
FIGURA 3 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO TIPO "C"(REFERÊNCIA D1 A D10 DESTA NTC)
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REFERÊNCIA DIMENSÕES (mm) (*) NÚMERO DE
DESTA NTC E A L FUROS
D1 5 ± 0,5 29 ± 1 80 ± 5 1
D4 7 ± 0,5 50 ± 1 100 ± 10
D5 9 ± 0,5 50 ± 1 145 ± 10 2
D7 12 ± 1 65 ± 1 160 ± 10
D9 14 ± 1 85 ± 1 135 ± 10 1
D10 14 ± 1 85 ± 1 180 ± 10 2
1 2 3 4 5
(*) - As dimensões indicadas neste quadro são de referência e deverão ser definidas na Ficha Técnica, Anexo C desta NTC e aprovados pela COPEL.
FIGURA 3 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO TIPO "C"(REFERÊNCIA 3A E 3B DESTA NTC)
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A N E X O B
FIGURA 4A
FIGURA 4B
OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. Dimensões ver quadro da página seguinte. 3. Deve ser dimensionado para atender as características de aplicação, mecânica e elétrica dadas na Tabela 5 do Anexo A desta NTC.
FIGURA 4 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO EM LIGA DE COBRE FUNDIDO(REFERÊNCIA D15 A D25 DESTA NTC)
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A N E X O B
REFERÊNCIA DIMENSÕES (mm)(*)
NÚMERO DE
DESTA NTC L FUROS
D15 76 ± 3 1
D17 95 ± 3 1
D19 108 ± 3 1
D20 147 ± 3 2
D21 150 ± 3 2
D23 160 ± 3 2
D24 135 ± 3 1
D25 173 ± 3 2
1 2 3
(*) - As dimensões indicadas neste quadro são de referência e deverão ser definidas na Ficha Técnica, Anexo C desta NTC e aprovados pela COPEL.
FIGURA 4 - CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO EM LIGA DE COBRE FUNDIDO(FIGURAS 4A e 4B DESTA NTC)
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OBS.: Medidas em milímetros.
FIGURA 5 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO COMPONENTES DOS
CONECTORES DE REFERÊNCIAS D1 a D25 DESTA NTC
(FIGURA 3 e 4 DESTA NTC)
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OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O comprimento dos parafusos deve ser o suficiente para acomodar o condutor aplicável de maior diâmetro, sem a necessidade de desmontar o adaptador estribo de parafuso.
FIGURA 6 - ADAPTADOR ESTRIBO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE
(REFERÊNCIA E1 e E2 DESTA NTC)
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FIGURA 7A
FIGURA 7B
OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O comprimento do(s) parafuso(s) deve ser o suficiente para acomodar os maiores diâmetros dos condutores aplicáveis no tronco e na derivação, sem a necessidade de desmontar o conector.
FIGURA 7 - CONECTOR PARALELO DE PARAFUSO PARA CONDUTORES DE COBRE(REFERÊNCIA F1 e F2 DESTA NTC)
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NOTA: 1. Pequenas variações de forma nas partes não cotadas, são admissíveis, desde que mantidas as caracterís- ticas mecânicas. 2. Só serão aceitas partes em aço, desde que em aço inóx.
OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O comprimento da presilha deve ser o suficiente para acomodar o condutor aplicável de maior diâmetro sem a necessidade de desmontá-la do corpo do conector. 3. O conector derivação não deve sair do cabo tronco (estribo NTC 813020/22) no início da operação de aperto ( torque ) quando utilizado o bastão "pega-tudo" ou "vara de manobra" com cabeçote universal. 4. Quando totalmente aberto (Ver Figura).
FIGURA 8 - CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA EM LIGA DE COBRE(REFERÊNCIA G DESTA NTC)
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Dimensões mínimas (mm) faixa de diâmetro doscondutores aplicados (mm)
soma dosdiâmetros
Referênciadesta NTC
NTC Ampactinho
(tipo)
Cor daembala
gem
A = D B C E F lado A(tronco)
lado B(derivação)
doscondutoresaplicados
(mm)
máx. mín. máx. mín. máx. mín.
H1 813101 IV azul 23,2 1,20 0,6 6.34 2,54 4,65 1,27 7,67 6,21
H2 813102 III vermelho 19,0 24,9 1,20 16,3 0,6 6,34 2,54 4,65 1,27 9,50 7,68
H3 813103 II verde 28,4 2,10 8,12 3,17 5,21 3,17 11,18 9,51
H4 813104 I cinza 31,7 32,8 2,10 18,7 8,12 3,17 7,42 3,17 14,84 11,19
H5 813105 A violeta 39,9 2,16 8,33 5,60 10,94 9,10
H6 813107 C marrom 19,0 44,0 28,0 1,0 11,80 8,20 5,10 2,25 14,75 13,11
H7 813108 D branco 45,6 12,74 10,40 17,00 14,75
H8 813110 J marrom/azul
41,8 11,10 9,34 1,74 13,11 10,95
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
FIGURA 9 - CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA PARA I.P. E RAMAL
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A N E X O B
FIGURA 10A
FIGURA 10B
FIGURA 10C
OBS.: Medidas em milímetros.
FIGURA 10 - TERMINAL ADAPTADOR PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR(REFERÊNCIA I1, I2 e I3 DESTA NTC)
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A N E X O B
FIGURA 11 - BARRAMENTO TERMINAL PARA BAIXA TENSÃO DE TRANSFORMADOR DE 225 A 500 kVA
(REFERÊNCIA J DESTA NTC)
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A N E X O B
OBS.: Medidas em milímetros.
FIGURA 12 - ESTRIBO (REFERÊNCIA K DESTA NTC)
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A N E X O B
FIGURA 13 - EMBALAGEM PARA CONECTORES DE REFERÊNCIA A DESTA NTC
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A N E X O B
C O P E L
CONECTOR TIPO
NOME DO FORNECEDOR
CÓDIGO
NTC
QUANTIDADE
MASSA BRUTA
ODC ITEM
NOTA FISCAL
DES. EMBALAGEM
NOTA: Cada caixa deverá vir etiquetada em uma das faces .
A etiqueta deve ser:
1 - Confeccionada conforme modelo e medidas acima.
2 - Em papel sulfite 20 kg ou similar, na cor branca.
3 - Impressa e preenchida com tinta indelével e de forma legível
4 - Fixada com cola insolúvel em água, na face da caixa que estiver voltada para fora do palete.
5 - Colada nas caixas de papelão, nas faces onde não exista fita gomada.
FIGURA 13A - ETIQUETA PARA CAIXA E ENGRADADOS
80
100
COPEL CONECTORES DE COBRE NTC810061
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A N E X O B
FIGURA 13B - PALETE 4 ENTRADAS
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A N E X O B
a) SISTEMA 13,8kV - Sistema de Neutro Isolado, aterrado através de Reator ou Transformador Trifásico de Aterra-mentopara proteção contra faltas fase-terra, sendo permitida apenas a ligação de transformador de distribuição monofásicosentre fases e de trifásicos em triângulo.
b) SISTEMA 34,5kV - Sistema de Neutro Aterrado conforme configuração abaixo, sendo os transformadores de distri-buição monofásicos ligados entre fase e terra e os trifásicos em estrela aterrada.
FIGURA 14 - CONFIGURAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DA COPEL
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A N E X O C8.3 ANEXO C - FICHA TÉCNICA
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
A_____ A_____
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
IDENTIFICAÇÃO MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
DO FAIXA DE BITOLA EM AWG 8
CONECTOR TIPO DE CABO APLICÁVEL 9
Índice da matriz e o número de compressões 10
ACABAMENTO DO CONECTOR 11
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 12
limite mínimo de resistência à tração (MPa) 13
limite mínimo de escoamento (MPa) 14
CARACTERÍSTICASDO MATERIAL
alongamento mínimo (corpo de prova 50mm)(%)
15
condutividade elétrica mínima a 20°c (% IACS) 16
dureza brinell 17
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
DIÂMETRO DO CABO APLICÁVEL (mm) 18
DIMENSÕES φ a 19
DA LUVA (mm) C 21
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 22
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 23
ENSAIO DE TIPO 4 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 24
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 25
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 26
ENSAIO DE AQUECIMENTO 27
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
COPEL CONECTORES DE COBRE NTC810061
OUTUBRO/1993 CED/CNED ESPECIFICAÇÃO 810061 Página 51
A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
A_____ A_____
ENSAIOS DE TIPO 4 P R O P O S T A P R O P O S T A
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 28
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 29
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 30
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA 31
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 32
ENSAIO DE DUREZA BRINELL
(CONECTORES DE COMPRESSÃO)
33
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 34
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 35
NORMAS ALTERNATIVAS 36
AMOSTRA NÚMERO 37
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
COPEL CONECTORES DE COBRE NTC810061
OUTUBRO/1993 CED/CNED ESPECIFICAÇÃO 810061 Página 52
A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
D E S C R I Ç Ã O ITEM C O N E C T O R E S
REFERÊNCIA DESTA NTC
B_____ B_____
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
IDENTIFICAÇÃO MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
DO SEÇÃO EM mm² 8
CONECTOR TIPO DE CABO APLICÁVEL 9
ÍNDICE DA MATRIZ E O NÚMERO DECOMPRESSÕES
10
ACABAMENTO DO CONECTOR 11
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 12
Limite mínimo de resistência à tração (MPa) 13
Características Limite mínimo de escoamento (MPa) 14
DO MATERIAL Alongamento mínimo (corpo de prova 50mm) (%) 15
Condutividade elétrica mínima a 20°C (% IACS) 16
Dureza brinell 17
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
DIÂMETRO DO CABO APLICÁVEL (mm) 18
DIMENSÕES φ a 19
DA LUVA (mm) C 21
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 22
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 23
ENSAIO DE TIPO 4 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 24
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 25
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 26
ENSAIO DE AQUECIMENTO 27
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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OUTUBRO/1993 CED/CNED ESPECIFICAÇÃO 810061 Página 53
A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
B_____ B_____
ENSAIOS DE TIPO 4 P R O P O S T A P R O P O S T A
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 28
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS
29
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 30
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
31
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 32
ENSAIO DE DUREZA BRINELL
(CONECTORES DE COMPRESSÃO)
33
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 34
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 35
NORMAS ALTERNATIVAS 36
AMOSTRA NÚMERO 37
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
D E S C R I Ç Ã O ITEM C O N E C T O R E S
REFERÊNCIA DESTA NTC
C_____ C_____
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
FAIXA DE TRONCO AWG 8
Identificação BITOLA mm² 9
DO EM AWG DERIVAÇÃO AWG 10
CONECTOR mm² 11
tipo do cabo TRONCO 12
aplicável DERIVAÇÃO 13
Índice da matriz e o número de compressões 14
ACABAMENTO CONECTOR 15
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 16
Limite mínimo de resistência à tração (MPa) 17
Características LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 18
DO MATERIAL ALONGAMENTO MÍNIMO
(CORPO DE PROVA 50mm) (%)
19
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A 20°C(% IACS)
20
DUREZA BRINELL 21
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS (mm) 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
DIÂMETRO DO CONDUTOR TRONCO 22
APLICÁVEL (mm) DERIVAÇÃO 23
Dimensões do A 24
conector (mm) C 25
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 26
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 27
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
C_____ C_____
ENSAIOS DE TIPO 4 P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 28
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 29
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 30
ENSAIO DE AQUECIMENTO 31
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 32
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 33
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 34
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA 35
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 36
ENSAIO DE DUREZA BRINELL (CONECTORES DE COMPRESSÃO) 37
ENSAIO DE EFEITO MECÂNICO SOBRE O CONDUTOR TRONCO 38
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 39
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 40
NORMAS ALTERNATIVAS 41
AMOSTRA NÚMERO 42
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
D_____ D_____
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
IDENTIFICAÇÃO FAIXA DE BITOLA AWG 8
DO mm² 9
CONECTOR TIPO DO CONDUTOR APLICÁVEL 10
ÍNDICE DA MATRIZ E O NÚMERO DECOMPRESSÕES
11
ACABAMENTO DO CONECTOR 12
DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) EARRUELA(S)
13
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 14
DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) EARRUELA(S)
15
limite mínimo de resistência à tração (MPa) 16
CAracterísticas LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 17
DO MATERIAL ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DEPROVA 50mm) (%)
18
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A20°C (% IACS)
19
DUREZA BRINELL 20
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
DIÂMETRO DO CABO APLICÁVEL (mm) 21
DIMENSÕES
DO CONECTOR
(mm)
L 22
E 23
A 24
C 25
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
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C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
D_____ D_____
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 P R O P O S T A P R O P O S T ADIMENSÕES G 26
DO F 27
CONECTOR N 28
(mm) φ K 29
DIMENSÕES C 30
DO PARAFUSO H 31
SEXTAVADO l 32
(mm) L 33
DIMENSÕES S 34
DA PORCA M 35
SEXTAVADA e 36
(mm) d2 37
DIMENSÕES d1 38
DA ARRUELA d2 39
DE PRESSÃO h 40
(mm) s 41
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T ARESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 42
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T ACAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 43
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T AINSPEÇÃO GERAL 44
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 45
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 46
ENSAIO DE AQUECIMENTO 47
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 48
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 49
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 50
Ensaio para determinação da composição química 51
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 52
Ensaio de dureza brinell (conector de compressão) 53
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 54
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS 55
ENSAIO DE TRAÇÃO COM CUNHA DOS PARAFUSOS 56
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T ANORMAS ADOTADAS 57
NORMAS ALTERNATIVAS 58
AMOSTRA NÚMERO 59
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E LDATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
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D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
E1 E2
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
Identificação FAIXA DE TRONCO AWG/MCM 8
DO BITOLA mm² 9
CONECTOR APLICÁVEL ESTRIBO AWG/MCM 10
mm² 11
TORQUE DEINSTALAÇÃO DOS
PARAFUSOS (daNxm)
BRONZE 12
Identificação dos parafusos marca ou nome do fabricante 13
ACABAMENTO do conector 14
do(s) parafuso(s), porca(s) earruela(s)
15
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 16
DO ESTRIBO 17
DO(S) PARAFUSOS(S) E PORCA(S) 18
DA(S) ARRUELA(S) DE PRESSÃO 19
Limite mínimo de resistência à tração (MPa) 20
Características LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 21
DO MATERIAL ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DEPROVA 50mm) (%)
22
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A20°C (% IACS)
23
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
DIMENSÕES DO B 24
ADAPTADOR F 25
(mm) comprimento dos parafusos 26
DIÂMETRO DO CABO APLICÁVEL NO TRONCO 27
(mm) DO ESTRIBO 28
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
E1_____ E2_____
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 29
TORQUE DE INSTALAÇÃODOS PARAFUSOS (daNxm)
EM BRONZE SILÍCIO 30
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 31
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 32
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 33
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 34
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS 35
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO 36
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTO 37
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO 38
ENSAIO DE TRAÇÃO COM CUNHA NOS PARAFUSOS 39
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 40
ENSAIO DE AQUECIMENTO 41
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 42
ENSAIO DE CICLO TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 43
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 44
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
45
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 46
ENSAIO DO EFEITO MECÂNICO SOBRE O CONDUTORTRONCO
47
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 48
NORMAS ALTERNATIVAS 49
AMOSTRA NÚMERO 50
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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F1 F2
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
tronco AWG 8
Identificação FAIXA DE mm² 9
DO BITOLA derivação AWG 10
CONECTOR mm² 11
tipo do com- TRONCO 12
dutor aplicável DERIVAÇÃO 13
torque de insta-lação (danxm)
PARAFUSO EM BRONZESILÍCIO
14
Identificação dos parafusos marca ou nome do fabricante 15
ACABAMENTO DO CONECTOR 16
DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) E ARRUELA(S) 17
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 18
DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) E ARRUELASDE PRESSÃO
19
Característicasdo material para
LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO(MPa)
20
elemento LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 21
estrudado ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DE PROVA50mm) (%)
22
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A 20°C (%IACS)
23
Característicasdo material
LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO(MPa)
24
para porcas LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 25
e parafusos embronze
ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DE PROVA50mm)
26
A P R O V A Ç Ã O
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DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
F1 F2
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 P R O P O S T A P R O P O S T A
DIMENSÕES MÍNIMAS DO A 27
CONECTOR (mm) C 28
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 29
TORQUE DE INSTALAÇÃODOS PARAFUSOS (daNxm)
EM BRONZE SILÍCIO 30
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 31
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 32
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 33
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 34
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS 35
ENSAIO DE TRAÇÃO COM CUNHA NOS PARAFUSOS 36
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 37
ENSAIO DE AQUECIMENTO 38
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 39
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS
40
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 41
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
42
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 43
ENSAIO DE EFEITO MECÂNICO SOBRE O CONDUTORTRONCO
44
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 45
NORMAS ALTERNATIVAS 46
AMOSTRA NÚMERO 47
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
G
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
faixa de bitola TRONCO 8
IDENTIFICAÇÃO em AWG/MCM DERIVAÇÃO (PRESILHA) 9
DO CONECTOR tipo do condutor TRONCO 10
aplicável DERIVAÇÃO (PRESILHA) 11
torque deinstalação
DO PARAFUSOCOM OLHAL
NO SENTIDOAPERTO
12
(danxm) NO SENTIDODESPERTO
13
DA PRESILHA 14
ACABAMENTO CONECTOR 15
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A
DO CONECTOR 16
MATERIAL DA SELA E PRESILHA 17
DO PARAFUSO COM OLHAL EPORCA SEXTAVADA
18
DA ARRUELA DE PRESSÃO 19
DA TRAVA 20
Características LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO(MPa)
21
DO MATERIAL LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 22
PARAELEMENTO
ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DE PROVA50mm) (%)
23
FUNDIDO CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A 20°C(%IACS)
24
A P R O V A Ç Ã O
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DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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G
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 P R O P O S T A
A 25
DIMENSÕES DO B 26
CONECTOR C 27
DERIVAÇÃO D 28
PARA LINHA E 29
VIVA F 30
(mm) φ 31
G 32
H 33
DIÂMETRO (mm) do estribo aplicado no tronco 34
do cabo aplicado na presilha (derivação) 35
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 36
TORQUE DE DO PARAFUSO SENTIDO APERTO 37
INSTALAÇÃO COM OLHAL SENTIDO DESAPERTO 38
(daNxm) DA PRESILHA 39
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 40
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 41
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 42
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 43
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS 44
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 45
ENSAIO DE AQUECIMENTO 46
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 47
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 48
ENSAIO DE RADIOINTERFERÊNCIA 49
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA 50
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 51
ENSAIO DE CORROSÃO SOB TENSÃO INTERNA 52
5 ITEM P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 53
NORMAS ALTERNATIVAS 54
AMOSTRA NÚMERO 55
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
D E S C R I Ç Ã O ITEM C O N E C T O R E S
REFERÊNCIA DESTA NTC
H_____ H_____
D E S E N H O S 1 P R O P O S T A P R O P O S T A
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES PORVOLUME
4
Embalagem MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
identificação
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
do conector TIPO DO CONECTOR 8
CÓDIGO DE COR 9
ACABAMENTO CONECTOR 10
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
MATERIAL DO CONECTOR 11
LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA ÀTRAÇÃO (MPa)
12
Características do
LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO(MPa)
13
material ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DEPROVA 50mm) (%)
14
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMAA 20°C (% IACS)
15
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS (mm) 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
diâmetro do condutor TRONCO 16
aplicável (mm) DERIVAÇÃO 17
A 18
Dimensões B 19
mínimas do C 20
conector D 21
(mm) E 22
F 23
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 24
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DECORRENTE (A)
25
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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OUTUBRO/1993 CED/CNED ESPECIFICAÇÃO 810061 Página 65
A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
H_____ H_____
ENSAIOS DE TIPO 4 P R O P O S T A P R O P O S T A
INSPEÇÃO GERAL 26
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 27
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 28
ENSAIO DE AQUECIMENTO 29
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 30
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS
31
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CAMADA DE ESTANHO 32
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
33
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 34
ENSAIO DE CORROSÃO SOB TENSÃO INTERNA 35
ENSAIO DE EFEITO MECÂNICO SOBRE O CONDUTORTRONCO
36
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 37
5 ITEM P R O P O S T A P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 38
NORMAS ALTERNATIVAS 39
AMOSTRA NÚMERO 40
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
I1 I2 I3
D E S E N H O S 1 PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES PORVOLUME
4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
Identificação doterminal
adaptador
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
ACABAMENTO DO TERMINAL 8
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
MATERIAL DO TERMINAL 9
DA PROTEÇÃO SUPERFICIAL 10
Características do LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA ÀTRAÇÃO (MPa)
11
material do LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO(MPa)
12
terminal ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DEPROVA 50mm) (%)
13
adaptador CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A20°C (% IACS)
14
ESPESSURA MÍNIMA DE ESTANHO (µm) 15
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS (mm) 3 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
D 16
E 17
DIMENSÕES F 18
DO TERMINAL φ 1 19
ADAPTADOR φ 2 20
(mm) J 21
C 22
B 23
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
I1 I2 I3
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 25
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DECORRENTE (A)
26
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
INSPEÇÃO GERAL 27
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 28
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DALIGA
29
ENSAIO DE AQUECIMENTO 30
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 31
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS
32
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
33
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 34
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DOCONECTOR
35
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CAMADA DE ESTANHO 36
5 ITEM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA
NORMAS ADOTADAS 37
NORMAS ALTERNATIVAS 38
AMOSTRA NÚMERO 39
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
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RESPONSÁVEL:
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F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
J
D E S E N H O S 1 PROPOSTA
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO CONECTOR 2
FIGURA NÚMERO 3
DA EMBALAGEM NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM
identificação dobarramentoadaptador
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
ACABAMENTO DO BARRAMENTO TERMINAL 8
DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) E ARRUELA(S) 9
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM
DO BARRAMENTO TERMINAL 10
MATERIAL DO(S) PARAFUSO(S), PORCA(S) E ARRUELA(S) 11
DA PROTEÇÃO SUPERFICIAL 12
LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO(MPa)
13
CARACTERÍSTICAS LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO (MPa) 14
DO MATERIAL ALONGAMENTO MÍNIMO (CORPO DE PROVA50mm) (%)
15
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A 20°C (%IACS)
16
ESPESSURA MÍNIMA DE ESTANHO (µm) 17
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS (mm) 3 ITEM
NÚMERO DE PARAFUSOS QUE DEVE ACOMPANHAR OBARRAMENTO
18
D 19
DIMENSÕES E 20
DO BARRAMENTO F 21
TERMINAL C 22
(mm) J 23
φ 24
DIMENSÕES e 25
DO PARAFUSO H 26
SEXTAVADO L1 27
(mm) L2 28
A P R O V A Ç Ã O
F O R N E C E D O R C O P E L
DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
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RESPONSÁVEL:
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F I C H A T É C N I C A
NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
J
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 3 PROPOSTA
DIMENSÕES S 29
DA PORCA M 30
SEXTAVADA e 31
(mm) d2 32
DIMENSÕES d1 33
DA ARRUELA d2 34
DE PRESSÃO h 35
(mm) s 36
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 3 ITEM
RESISTÊNCIA MÍNIMA À TRAÇÃO (daN) 37
TORQUE DE INSTALAÇÃO A SER APLICADO NOSPARAFUSOS (daNxm)
38
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 ITEM
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE (A) 39
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM
INSPEÇÃO GERAL 40
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 41
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 42
ENSAIO DE AQUECIMENTO 43
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA 44
ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS COM CURTOS-CIRCUITOS 45
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
46
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 47
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONECTOR 48
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO TORQUE DOS PARAFUSOS 49
ENSAIO DE TRAÇÃO COM CUNHA NOS PARAFUSOS 50
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CAMADA DE ESTANHO 51
5 ITEM P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 52
NORMAS ALTERNATIVAS 53
AMOSTRA NÚMERO 54
A P R O V A Ç Ã O
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DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
K
D E S E N H O S 1 PROPOSTA
FIGURA DESTA NTC 1
VISTAS E CORTES DO ESTRIBO 2
FIGURA NÚMERO 3
DA NÚMERO DE UNIDADES POR VOLUME 4
EMBALAGEM MASSA LÍQUIDA (kg) 5
MASSA BRUTA (kg) 6
CARACTERÍSTICAS GERAIS 2 ITEM
IDENTIFICAÇÃODO ESTRIBO
MARCA OU NOME DO FABRICANTE 7
ACABAMENTO DO ESTRIBO 8
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 3 ITEM
MATERIAL DO ESTRIBO 9
DA PROTEÇÃO SUPERFICIAL 10
LIMITE MÍNIMO DE RESISTÊNCIA ÀTRAÇÃO (MPa)
11
Característicasdo material
LIMITE MÍNIMO DE ESCOAMENTO(MPa)
12
ALONGAMENTO MÍNIMO
(CORPO DE PROVA 50mm) (%)
13
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MÍNIMA A20°C (% IACS)
14
ESPESSURA MÍNIMA DE ESTANHO (µm) 15
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS (mm) 3 ITEM
A 16
DIMENSÕES B 17
DO ESTRIBO C 18
(mm) D 19
φ 20
SEÇÃO (mm²) 21
A P R O V A Ç Ã O
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DATA
/ /
RESPONSÁVEL: DATA
/ /
RESPONSÁVEL:
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A N E X O C
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NOME OU MARCA DO FORNECEDOR:
C O N E C T O R E S
D E S C R I Ç Ã O ITEM REFERÊNCIA DESTA NTC
K
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 3 PROPOSTA
CAPACIDADE MÍNIMA DE CONDUÇÃO DE CORRENTE(A)
22
ENSAIOS DE TIPO 4 ITEM
INSPEÇÃO GERAL 23
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 24
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE DA LIGA 25
ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃOQUÍMICA
26
ENSAIO DE NÉVOA SALINA 27
ENSAIO DE MEDIÇÃO DA CAMADA DE ESTANHO 28
5 ITEM P R O P O S T A
NORMAS ADOTADAS 29
NORMAS ALTERNATIVAS 30
AMOSTRA NÚMERO 31
A P R O V A Ç Ã O
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DATA
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RESPONSÁVEL: DATA
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A N E X O C
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA TÉCNICA
As notas abaixo, cujos números de 1 a 5 estão indicados nesta Ficha Técnica e correspondem a um grupo de itensda mesma, esclarecem o seu preenchimento e complementam o item 7.4.2 da NTC 810061.
- 1 - Mencionar os números e ou referência dos Desenhos. Tais Desenhos devem ser anexados a esta Ficha Técnica.
- 2 - Indicar se os itens deste grupo estão de acordo com os itens da NTC 810061 mencionados nesta Ficha Técnica.Caso negativo informar e justificar a alternativa adotada anexando-a a Ficha Técnica.
- 3 - Mencionar os valores garantidos pelo fabricante. Tais valores devem estar de acordo com a NTC 810061 e seremdevidamente comprovados através de certificados de ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitado.
- 4 - Mencionar o número e/ou referência dos relatórios de ensaios. Todos os relatórios de ensaios devem seranexados a Ficha Técnica.
- 5 - Mencionar as normas adotadas bem como as normas alternativas não previstas no item 2 da NTC 810061, comseu respectivo ano de publicação.
OBS.: Todos os Anexos, tais como Desenhos, Relatórios, Documentos, etc. devem possuir um carimbo para aprovaçãosimilar ao da Ficha Técnica e somente serão válidos quando devidamente aprovados pelo Fornecedor e pela COPEL.