correio notícias - edição 1072

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1 Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014 Edição 1072 26 Sexta-Feira Setembro / 2014 Edição 1072 A ambulância de Santo Antônio da Platina capotou e caiu em um barranco na tarde desta quarta-feira, 24, por volta das 14h 45min na PR-092, na conhe- cida curva dos Fiates em Siqueira Campos. O motorista Roberto Pimentel da Silva, de 56 anos por telefone disse à reportagem do jornal Correio Notícias que chovia muito na hora do acidente. Página 4 Ambulância de Santo Antônio da Platina capota na PR-092 Ambulância de Santo Antônio da Platina capota na PR-092 Cofre revela caixa 2 de Requião Página 6 Autor do projeto que prevê a redução da maioridade penal, deputado Federal, Fernando Francischini visita Siqueira Campos O delegado e deputado Federal, Fernando Fran- cischini (Partido Soli- dariedade) esteve em Siqueira Campos, onde visitou o jornal Correio Notícias e a Rádio Alter- nativa FM. Na ocasião ele aproveitou e falou sobre os seus projetos e planos de governo, já que busca a reeleição. Página 3 Município de Joaquim Távora se destaca na Educação no Paraná O índice no município é considerado alto desde 2007. Três escolas participaram da avaliação, que é feita atra- vés da “Prova Brasil”. A Escola Janina L. Cavalheiro E.M PROF EF OBTEVE NOTA 6.9, a escola São José E.M EF (antigo Educandário São José) recebeu a nota 7.7 e a São Sebastião E M EF 6.9. Página 8 Prefeitura de Siqueira Campos prevê orçamento de mais de R$ 45 milhões para 2015 O orçamento para 2015 de Siqueira Campos prevê mais de R$ 45 milhões em receita e o mesmo valor em despesas. O projeto da Lei Orçamentário Anual (LOA) já foi entregue pelo prefeito Fabiano Lopes Bueno, conhecido como Bi, à Câmara de Vereadores. O valor é R$ 4 milhões superior ao previsto para o ano de 2013. De acordo com o contador da prefeitura de Siqueira Campos, Ronivaldo José Estevão, a administração repetirá no ano que vem quase os mesmos valores para investimentos nos setores da Administração, Segurança Pública, Assistência Social, Previdência Social, Saúde, Educação, Urbanismo e Transporte. Página 5

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Correio Notícias - Edição 1072

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  • 1Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 1072

    26Sexta-FeiraSetembro / 2014Edio 1072

    A ambulncia de Santo Antnio da Platina capotou e caiu em um barranco na tarde desta quarta-feira, 24, por volta das 14h 45min na PR-092, na conhe-cida curva dos Fiates em Siqueira Campos. O motorista Roberto Pimentel da Silva, de 56 anos por telefone disse reportagem do jornal Correio Notcias que chovia muito na hora do acidente. Pgina 4

    Ambulncia de Santo Antnio da Platina capota na PR-092

    Ambulncia de Santo Antnio da Platina capota na PR-092

    Cofre revela caixa 2 de Requio

    Pgina 6

    Autor do projeto que prev a reduo da maioridade penal, deputado Federal, Fernando Francischini visita Siqueira Campos

    O delegado e deputado Federal, Fernando Fran-cischini (Partido Soli-dariedade) esteve em Siqueira Campos, onde visitou o jornal Correio Notcias e a Rdio Alter-nativa FM. Na ocasio ele aproveitou e falou sobre os seus projetos e planos de governo, j que busca a reeleio. Pgina 3

    Municpio de Joaquim Tvora se destaca na

    Educao no Paran

    O ndice no municpio considerado alto desde 2007. Trs escolas participaram da avaliao, que feita atra-vs da Prova Brasil. A Escola Janina L. Cavalheiro E.M PROF EF OBTEVE NOTA 6.9, a escola So Jos E.M EF (antigo Educandrio So Jos) recebeu a nota 7.7 e a So Sebastio E M EF 6.9. Pgina 8

    Prefeitura de Siqueira Campos prev oramentode mais de R$ 45 milhes para 2015

    O oramento para 2015 de Siqueira Campos prev mais de R$ 45 milhes em receita e o mesmo valor em despesas. O projeto da Lei Oramentrio Anual (LOA) j foi entregue pelo prefeito Fabiano Lopes Bueno, conhecido como Bi, Cmara de Vereadores. O valor R$ 4 milhes superior ao previsto para o ano de 2013. De acordo com o contador da prefeitura de Siqueira Campos, Ronivaldo Jos Estevo, a administrao repetir no ano que vem quase os mesmos valores para investimentos nos setores da Administrao, Segurana Pblica, Assistncia Social, Previdncia Social, Sade, Educao, Urbanismo e Transporte. Pgina 5

  • Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 10722 OPINIO

    Siqueira CamposCornlio ProcpioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararCarlpolisJoaquim TvoraGuapiramaQuatiguJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalo

    DIreOElizabete GoisJOrNalIsta resPONsvelCamila Consulin - MTB: 0010182/PRreDaOIsaele Machado, Camila Consulin, Regiane RomoDIaGraMaOAndr MachadoaDMINIstratIvOClaudenice, Isamara MachadoCOlUNIstaGnesis Machado

    CIrCUlaO

    rePreseNtaOMERCONET Representao de Veculos de

    Comunicao LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03Boa Vista - Curitiba PRFone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

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    TomazinaCurivaFigueiraVentaniaSapopemaSo Sebastio da AmoreiraNova Amrica da ColinaNova Santa BrbaraSanta Ceclia do PavoSanto Antnio do ParasoCongoinhasItambaracSanta MarianaLepolis

    SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestpolisSo Gernimo da SerraSanto Antnio da PlatinaArapotiJaguariavaSengsSo Jos da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararJundia do SulAndir

    AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro

    Por Demtrio Magnoli*

    Quando anunciou, em tudo menos no nome, uma guerra contra o Estado Islmico (EI), Barack Obama sublinhou dois pontos. O EI no um Estado, mas uma organi-zao terrorista, disse o presidente, acrescentando que tambm no islmico, pois o Isl no prega o dio e a morte. Tony Blair no dis-corda de nenhum desses pontos, mas adiantou-se para fazer uma ressalva ao segundo. Num longo ensaio, The wayahead, publicado em sua pgina eletrnica, o repre-sentante do Quarteto (ONU, EUA, UE e Rssia) para a paz em Israel e na Palestina distinguiu o isla-mismo do Isl e convocou uma guerra geral contra o primeiro.

    Blair defende que a Gr-Breta-nha participe, ao lado dos EUA, das operaes de bombardeio areo contra o EI, mas j antev desdo-bramentos da campanha militar: A menos que estejamos preparados para combater no solo, pode-se con-t-los, mas no derrot-los, decla-rou BBC. O ex-primeiro-ministro no se refere ao engajamento de tropas convencionais, mas exten-siva utilizao de destacamentos de foras especiais que, alis, j operam tanto no Iraque quanto na Sria. Entretanto, a novidade de seu texto est em outro lugar: a guerra de Blair no se circunscreve ao Oriente Mdio.

    Junte os pontos, alerta Blair, desenhando o cenrio de uma guerra global. H uma tendncia a se encarar os conflitos que ocor-rem em diferentes partes do mundo como desconectados, movidos por uma coleo de rivalidades sepa-

    radas, essencialmente locais, mas trata-se, no fundo, de um desafio nico. Sem negar as particulari-dades de cada conflito, o britnico enfatiza a motivao ideolgica compartilhada pelos grupos isl-micos extremistas que operam no Oriente Mdio, no Paquisto, na Nigria, na Transcaucsia russa, no Xinjiang chins e em outros lugares. a guerra ao terror, em verso 2.0.

    De fato, a Al-Qaeda, embora arruinada como organizao, espalhou sementes jihadistas pelo mundo, que reativam antigas dis-putas singulares ou se nutrem de ressentimentos polticos, sociais, tnicos e religiosos encravados em diferentes sociedades. Blair tem razo no diagnstico, mas a dou-trina que delineia pode, inadvertida-mente, abrir uma caixa de Pandora, legitimando a falsa identificao do fundamentalismo islmico com o jihadismo. Nessa hiptese, a guerra ao terror 2.0 se transmu-taria em ferramenta de represso quase indiscriminada a servio da manuteno de injustias e da cal-cificao de regimes tirnicos.

    Como os jihadistas, os fun-damentalistas islmicos almejam substituir o livro das leis (o contrato constitucional) pelo primado da Lei do Livro (o Coro). Os segun-dos, porm, circunscrevem sua ao s fronteiras nacionais e, em tese, podem comportar-se como um partido poltico, nos marcos do jogo da democracia. Em princpio, a Irmandade Muulmana egpcia e o Hamas palestino, por exemplo, no se inscrevem na lista de grupos que, nas palavras de Blair, formam partes diversas da mesma luta,

    pois sempre rejeitaram o canto de sereia da jihad global. Entre-tanto, a nova ditadura implantada no Egito e o governo israelense tm todo o interesse numa inter-pretao ampliada dos significados da guerra de Blair. Os resultados disso seriam desastrosos, empur-rando os fundamentalistas na dire-o do jihadismo.

    H quase dez anos, muulma-nos britnicos inspirados pela Al-Qaeda promoveram os atentados terroristas no metr de Londres. Hoje, milhares de europeus atra-vessam diversas fronteiras para se juntar ao EI nos campos de batalha da Sria e do Iraque. Blair tem isso em mente quando escreve que as razes do desafio esto fincadas no vasto e heterogneo solo do extre-mismo ideolgico. O problema no que enfrentamos uma franja de desvairados, um tipo de culto estranho confinado a uns poucos fanticos. O problema que nos defrontamos com um espectro de opinio baseado numa viso de mundo que se estende largamente por setores da sociedade muul-mana. Avies, msseis, drones e soldados bem armados no podem vencer um conflito travado no teatro de batalha das ideias.

    O espectro de opinio, no qual a franja ocupa apenas a ponta extrema, articula-se ao redor de uma crena no exclusivismo reli-gioso; de um desejo de recon-figurar a sociedade segundo o literalismo cornico; da definio do Ocidente, particularmente os EUA, como o inimigo no s pol-tico, mas em termos de cultura e modo de vida. Blair faz referncia pregao islmica radical entre

    comunidades muulmanas euro-peias. O espectro, explica, no igual franja e, muitas vezes, a rejeita. Mesmo assim, nos amplos crculos do espectro, por meio da mesquita ou da internet, dissemina-se o antissemitismo e propaga-se a noo de que todos os males do mundo muulmano derivam de conspiraes imperialistas passa-das ou presentes.

    O ensaio de Blair ilumina a camada saliente de um fenmeno mais profundo. No Oriente Mdio, o espectro tomou espaos ideo-lgicos antes ocupados pelo falido pan-arabismo. Fora dele, seu dis-curso reproduz com surpreendente nitidez uma chave argumentativa que caracterizou a narrativa tercei-ro-mundista. Na Amrica Latina, no so necessrios pregadores radicais islmicos para a difuso de lendas fantsticas, como a de que a Al-Qaeda e o prprio EI nasceram de uma operao maquiavlica dos servios americanos de inteligncia.

    Combater a franja, protestar ousadamente contra o espectro, sugere Blair, assinalando que os muulmanos modernos so aliados na guerra das ideias. A estratgia de contrapor os valores da liberdade, da democracia e da tolerncia ao discurso odiento dos soldados da f deveria, porm, ser submetida a uma interpretao estrita. Numa guerra, no difcil transform-la em pretexto para a xenofobia, a islamofobia e a perseguio da dissidncia intelectual. Afinal, as palavras guerra e ideias nunca conviveram em harmonia.

    *Demtrio Magnoli soci-logo.

    A guerra de Blair

    CHARGE DO DIA

    A LiO DA MORTEPor Tony Lima

    Era 2007, dia de nossa senhora aparecida, o telefone tocou. Nanci do outro lado da linha, tinha a voz triste, 10:30 da noite a noticia. O Nivaldo Morreu, no havia muito que dizer.

    Nivaldo era operador de som l da rdio, calmo, brincalho e meio ultrapassado (na cabea dele). Eu nunca vou aprender a lidar com computador, frase dita por ele com a chegada da tecnologia na rdio. Um boa praa. Morto em um acidente em que o carro capotou, ele voltava de uma festa em que fazia um extra como DJ, morreu na hora.

    Somos muitos ligados l na emissora, difcil no lembrar dele no dia 12 de outubro. Revendo as fotos bate uma saudade daquele velho.

    2011 sbado 23:30. Telefone toca. Era o Fernando. Tele-fone fora de hora boa coisa no h de ser. A mame da Nanci morreu, era vspera do dia das mes, o enterro no dia das mes, choro e tristeza no dia das mes.

    muito ruim ver a cidade festejando e amigos sofrendo. Morrer em dia de comemorao devia ser proibido. O sofri-mento parece que maior. A tristeza parece que no passa.

    No meu aniversrio de 28 anos meu primo morreu, passei o aniversrio velando aquele companheiro de piadas. Um cncer o matou em um ms.

    Nanci voltou a trabalhar depois de trs dias, choramos com ela.

    Da minha sala olho o silncio gritante que ela transmite, parece em contato intermitente com a me que, agora olha do cu. Ela voltou a trabalhar, mas no voltou de verdade. Falta a alegria, falta o sorriso. Mas ela vai voltar.

    Viver cada momento da nossa vida como se fosse o ultimo, essa a lio, porque o tempo passa e a nica forma de manter vivas as pessoas que amamos nunca esquec-las, nunca deixar de am-las.

  • 3Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 1072

    DESCANSA NO SENhOR, E ESPERA NELE; NO TE iNDigNES POR CAuSA DAquELE quE PROSPERA EM SEu CAMiNhO,

    POR CAuSA DO hOMEM quE ExECuTA ASTuTOS iNTENTOS.SALMOS 37:7

    APOiO AO PADOVANiEsta semana algumas lideranas de Siqueira Campos intensificaram o apoio ao deputado Federal Nelson Padovani. Manezo, o vereador Marquinhos da Dismasiq, o ex-vereador Daio e o Raul Teixeira tem defendido a reeleio do deputado, os principais motivos que emba-lam as lideranas so as emendas parlamentares destinadas para a pavimentao da estrada que liga ao Distrito da Alemoa. Os recursos ultrapassam um milho de reais, e vai ajudar a terminar a pavimenta-o da estrada.

    quEM ENgANA quEM?De um lado tem candidatos, ou seja, dinheiro de candidato que est-bancando gasolina por ai a fora, tem eleitor que est estocando gaso-lina. Nossa que perigo!!! Mas a verdade uma s, tem muitos desses eleitores que esto pegando o dinheiro (R$50,00) da gasolina e vai votar contra o candidato que pensa que est comprando o voto pela merreca.

    REPASSENos prximos dias a cmara de vereadores deve devolver mais R$ 100 mil para a prefeitura, a instituio tem quase meio milho em caixa. O vereador e presidente da Cmara, Marquinho at se prontifi-cou em devolver todo o dinheiro, mas depois de muita discusso ficou acertado que ir devolver em parcelas. A boa vontade do vereador grande e louvvel, lder tem que ter esse pensamento, ou seja, se o dinheiro est parado e vai ter que devolver daqui a dois meses que se devolva j. Mas o que vai ser pago com o dinheiro problema da prefeitura, tudo prioridade dentro de uma estrutura de servios pblicos.

    FALCiA s vezes tem gente que fala de mais, e como j dizia minha av, quem fala demais s vezes d bom dia para cavalo, ditado sbio, pois quem fala muito tem pouca ao. Isso que a gente v com alguns polticos que deveria estar dando ideias para melhorar, ideias para ajudar o Brasil crescer e se desenvolver, deveria estar usando a influencia partidria e poltica para melhorar a vida das pessoas que representa. Mas ai invs de usar toda a sua sabedoria e fora poltica para tudo isso, prefere criticar se dar soluo, prefere cruzar os braos e torcer pelo pior, ou seja, ser um poltico de desconstruo.

    PARABNSNo meio de tanta noticias ruins da poltica e de poltico a coluna tem que render homenagens ao prefeito de Joaquim Tvora, Gelson Nassar, pois todos sabem que as prefeituras passam por crise, sria crise financeira pela queda de arrecadao e repasse de verbas e a prefeitura de Joaquim Tvora est a todo vapor e com quase trs milhes em caixa. Isso tem que servir de exemplo para toda a regio.

    MENOS hOMiCDiOS O Paran registrou queda de 14% no nmero de homicdios culposos (sem inteno de matar) no trnsito, na comparao entre o primeiro semestre de 2014 em relao ao mesmo perodo de 2013. Dados da Secretaria de Estado da Segurana Pblica (Sesp) mostram que no primeiro semestre deste ano foram 845 mortes, contra 988 no ano passado.

    EM ANLiSE A posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito pode passar a figurar no rol de crimes hediondos. o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 230/2014, que est em anlise na Comisso de Constituio, Justia e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designao de relator. Do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o projeto tambm classifica como hediondo o comrcio ilegal e o trfico internacional de arma de fogo.

    iNTERESSANTEOs crimes praticados contra autoridades como o ministro da Justia, o procurador-geral da Repblica, governadores e presidentes dos tribunais de Justia (estaduais) podem passar a ser processados e julgados perante a Justia Federal. o que prope emenda substitu-tiva apresentada pelo relator da PEC 15/2010, senador Vital do Rgo (PMDB-PB).

    MACONhAAps cinco audincias pblicas de um total de sete programadas para fundamentar a deciso dos senadores sobre a sugesto que prev a regulamentao do uso da maconha (SUG 8/2014), o relator da matria, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), disse considerar que j h argumentos suficientes para admitir o uso medicinal da droga. Ele ressaltou, no entanto, que ainda no chegou a uma conclu-so sobre o uso recreativo da maconha. Os detalhes na reportagem de Bruno Loureno, da Rdio Senado.

    POltICa

    Autor do projeto que prev a reduo da maioridade penal, deputado Federal, Fernando

    Francischini visita Siqueira CamposO delegado e deputado Federal Fernando Francischini esteve no jornal Correio

    Notcias e falou sobre seu plano de governo e sobre uma possvel reeleio

    De Siqueira CamposRegiane Romo

    O delegado e deputado Federal, Fernando Francischini (Partido Solidariedade) esteve em Siqueira Campos, onde visitou o jornal Correio Not-cias e a Rdio Alternativa FM.

    Na ocasio ele aproveitou e falou sobre os seus projetos e planos de governo, j que busca a reeleio.

    CORREiO NOTCiAS Como foi a sua experincia como deputado Federal?

    Deputado Fernando Fran-cischini O primeiro ano foi decepcionante. Triste e decep-cionante, porque eu notei que l um balco de negcios aonde a maioria dos deputados vo para Braslia para enrique-cer, vo para vender emendas e no para representar nin-gum. Voltam depois, como um deputado copa do mundo, ou seja, de quatro em quatro anos, que criam relaes pro-mscuas com prefeitos e vere-adores, voltando novamente para Braslia. Eu tentei, como fiz aqui em Siqueira Campos com o vereador Marcelo Ribeiro do Valle, o Marcelo da Lotrica, me unir com polticos srios que acreditam que ainda se pode mudar alguma coisa. No segundo ano eu dei a volta por cima trabalhando, prin-cipalmente fiscalizando oito ministros da presidente Dilma Rousseff, que foram demiti-dos por corrupo, trabalhei

    em quatro CPIS at agora e mostrei que podemos ter um perfil de uma pessoa que fisca-liza. Infelizmente o escndalo da Petrobrs uma conse-quncia do mensalo, que foi usado para comprar deputados e senadores. dinheiro usado para comprar o voto e a alma de pessoas que esto l para defender o nosso dinheiro. decepcionante ver a classe em que chegou os polticos no Brasil. No Congresso eles me chamam mais de delegado do que de deputado, e eu prefiro que continue assim.

    CORREiO NOTCiAS Ter-mina o mandato satisfeito ou ficou alguma coisa pendente? Algo que queria fazer e no conseguiu.

    Deputado Fernando Fran-cischini Sou autor de um polmico projeto que tambm muito discutido e debatido nas faculdades do pas que a reduo da maioridade penal. Est na ltima fase consegui as duras penas levar o pro-jeto at a Comisso de Cons-tituio e Justia o projeto que reduz a maioridade penal para 16 anos em casos de crimes hediondos, ou seja, no para qualquer tipo de delito que o jovem vai responder como adulto, mas aquele que mata, estupra, queima, assalta, comete crimes brbaros como vemos no dia a dia. No esta-mos falando de crianas de 12 anos, e sim de pessoas maio-res que ns, que muitas vezes,

    com 17 anos comete crimes e essa sensao de que ele ficar apreendido no mximo trs anos muito alto o est-mulo para que a criminalidade continue. Esse um projeto que eu quero continuar, caso seja reeleito. S d para redu-zir a maioridade penal se for criado um tipo de pena dife-rente. Como eu j disse, no ser para todos os delitos, mas sim para os crimes hedion-dos, para 16 anos e ns no queremos reduzir mais do que isso, e tambm o local onde esse jovem ficar preso. No podemos coloc-los com os adultos, pois, dessa forma eles estariam entrando na faculdade do crime e vai sair pior do que ele entrou. E a ltima medida que a pena para quem aliciar menores seja dobrada.

    CORREiO NOTCiAS Est tramitando no Congresso o tema sobre a legalizao da maconha para fins medicinais e recreativos, o que voc acha disso deputado?

    Deputado Fernando Fran-cischini Eu sou totalmente contra a legalizao de drogas, eu j fui secretrio Anti Drogas na administrao municipal Beto Richa e ns montamos polticas de preveno, para que jovens viciados em drogas Ilcitas sejam tratados e voltem a viver em sociedade. Legali-zar como uma escadinha, o adolescente comea a usar drogas lcitas e depois parte para as drogas ilcitas. O uso

    para fins medicinais um absurdo, pois, no preciso da erva fumada para remdio. Atualmente h um componente no mercado chamado Mari-nol, que ministrado em com-primido. No entanto pergunte para um viciado se ele quer o comprimido. Na verdade eles querem fingir que para fins medicinais para poder usar.

    CORREiO NOTCiAS Nos ltimos 20 anos no foram cria-dos nenhum curso de medicina na nossa regio. O ex-gover-nador Jaime Lerner at deu incio em um curso em Ponta Grossa, mas quando assu-miu, o ex-governador Roberto Requio acabou com o curso. Desta forma, as cidades do interior ficaram sem mdicos, h alguma coisa que possa ser feita para a implantao de um curso deste na regio, porque ns vivemos um caos na sade, onde sabemos que at 30% da arrecadao vai para essa rea, muito dinheiro e pouca coisa feita.

    Deputado Fernando Fran-cischini A corrupo enorme tambm na rea da sade. Ns vemos licitaes de medicamentos, quantos pro-gramas ns j vimos falando sobre licitaes fraudulentas pelo Brasil todo. Ento obvio que o dinheiro no vai dar, por conta de toda essa roubalheira. Ns votaremos nos prximos dias o Sade mais dez que 10% do PIB da Unio para a rea da sade.

    delegado e deputado Federal luta no congresso pela reduo da maioridade penal

    RODOLFO CARVALHO

  • Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 10724 POlICIal / eDItaIs

    Ambulncia de Santo Antnio da Platina capota na Curva dos Fiates

    O veculo vinha de Curitiba e trazia uma paciente que havia passado por umacirurgia no estomago. Apesar do susto ningum se feriu

    De Siqueira CamposRegiane Romo

    A ambulncia de Santo Ant-nio da Platina capotou e caiu em um barranco na tarde desta quar-ta-feira, 24, por volta das 14h 45min na PR-092, na conhecida curva dos Fiates em Siqueira Campos.

    O motorista Roberto Pimentel da Silva, de 56 anos por telefone disse reportagem do jornal Cor-reio Notcias que chovia muito na hora do acidente. Eu vinha de Curitiba e trazia Terezinha Juraci Teodoro, de 72 anos. Ela fez uma cirurgia no Hospital do Cncer e o filho dela. Quando estava me aproximando da curva vi que uma carreta que vinha em sentido contrrio se aproximava, porem um carro forou uma ultra-passagem e para no bater de frente com o carro eu joguei a ambulncia de lado.

    Ele contou ainda que aps rodopiar, o veculo caiu no bar-ranco. Depois duas piruetas no ar e camos no barranco, que tem

    oito metros, por sorte, eu havia colocado o cinto de segurana nas pernas da paciente e ela no saiu da ambulncia com o impacto.

    Para buscar ajuda, Roberto se arrastou pelo barranco e pediu para que os motoristas que pas-savam pelo local o ajudassem. Eu vi a morte na minha frente, tenho 45 anos como motorista e nunca havia me envolvido em um acidente antes. Sempre pensa-mos que isso no vai acontecer com a gente, mas acontece.

    O motorista ressaltou que chovia muito na hora do acidente e que ele deveria estar a 80 km/h. Eu no estava correndo, o poli-cial rodovirio que atendeu o aci-dente disse que se eu estivesse a 100 km/h ele no sabe o que poderia ter acontecido comigo.

    Apesar do susto, nenhum dos ocupantes da ambulncia se feriu. Toda vez que saio de casa rezo e peo a proteo de Deus. Sei que ele me ajudou se no fosse por Deus poderamos estar mortos agora. Veculo ficou destrudo aps a queda em um barranco de aproximadamente oito metros

    ARQUIVO PESSOAL

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TVORAESTADO DO PARAN

    TERMO DE hOMOLOgAO E ADjuDiCAO PREgAO PRESENCiAL 034/2014

    OBJETO: Contratao de empresa para aquisio de Equipamento Rodovirio, 1 (uma) Escavadeira Hidraulica , referente con-

    venio n 058/2014 SEDU e contrapartida do Municipio. Expirado o prazo recursal e tendo em vista a Ata de Julgamento do Pre-

    go em epgrafe, elaborada pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, o senhor GELSON MANSUR NASSAR, Prefeito Municipal de Joa-

    quim Tvora, no uso de suas atribuies legais RESOLVE: HOMOLOGAR A LICITAO MODALIDADE PREGO PRESENCIAL

    034/2014 TIPO MENOR PREO e ADJUDICAR o objeto a empresa PARANA EQUIPAMENTOS S/A CNPJ: 76.527.951/0001-85

    com o valor de R$ 299.500,00 ( duzentos e noventa e nove mil e quinhentos reais).

    E para que produza seus efeitos legais,

    PUBLIQUE-SE

    Joaquim Tvora, 25 de setembro de 2014.

    gELSON MANSuR NASSARPREFEiTO MuNiCiPAL

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TVORAESTADO DO PARAN

    ExTRATO ATA PREgO PRESENCiAL 046/2014

    Aos vinte e trs dias do ms setembro de 2014, reuniram-se nas dependncias da PREFEITURA DO MUNICPIO DE JOAQUIM

    TAVORA, a partir das 08:30 hrs, a Comisso Permanente de Licitao, designado pela Portaria n 497/2013, para proceder s

    atividades pertinentes ao procedimento licitatrio modalidade Prego Presencial sob o n 046/2014,

    objeto: contratao empresa para aquisio, conforme necessidade, de tampo de ferro fundido nodular, destinados ao Depar-

    tamento de Obras do municpio. Como no houve a participao de nenhuma empresa a Comisso Permanente de Licitao

    declara DESERTA a licitao. Nada mais havendo digno de nota, nem a tratar, encerrou-se a sesso, momento em que foi lavrada

    a presente ata que vai assinada pela Comisso.

    DANiELE CRiSTiNA DE OLiVEiRA NABARROPREgOEiRA

  • 5Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 1072lOCal

    PRODuO EM ALTAO Paran ocupa a melhor colocao na produo de frango entre os estados brasileiros, no mesmo trimestre em que o Brasil apresentou recuo no nmero de abates. Segundo o Sin-dicato da Indstria de Produtos Avcolas do Estado do Paran (Sindiavipar) a participao do Estado na produo nacional soma 61,7%.

    VERBA PARA RODOViASSero aplicados R$ 5 milhes em obras nas rodovias da regio dos Campos Gerais. O valor oriundo do Departa-mento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) e prev a liberao dos recursos at dezembro deste ano. A Rodovia Transbrasiliana (BR - 153) e a Rodovia do Caf (BR -376) esto entre as prioridades para execuo de melhorias em infraestrutura.

    RECuRSOS NA uNiVERSiDADEO governo do Estado anunciou o repasse de R$ 5 milhes para a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O valor ser aplicado na execuo de obras de infraestrutura e aquisio de equipamentos para o setor de segurana. Inicial-mente, sero reformados as clinicas de atendimento popula-o ligadas ao curso de Odontologia.

    PRMiO jABuTiDois escritores maringaenses esto na final do Prmio Jabuti, considerada a mais importante premiao de litera-tura do Pas. Marcos Peres concorre na categoria romance com seu livro de estreia O Evangelho Segundo Hitler, e o jornalista Laurentino Gomes disputa a categoria reportagem com 1889, que relata o perodo histrico da proclamao da Repblica no Brasil.

    iNFRAESTRuTuRA NO OESTEA Avenida Brasil, em Cascavel, oeste paranaense, receber R$ 40 milhes em investimentos. Os recursos so do governo federal e sero aplicados em sete quilmetros de extenso no Calado da Avenida que contar com novos quiosques, brinquedos, espao para feiras e academias ao ar livre.

    PASSEiO NA MATAAcontece no dia 12 de outubro, a 10 Caminhada Internacional na Natureza em Colombo, Regio Metropolitana de Curitiba. O circuito foi batizado de Imbuial Roseira com dez quilme-tros de percurso que inclui trilhas dentro da mata fechada. O evento tem incio a partir das 7h30 com largada na Igreja Nossa Senhora da Luz.

    CuLTuRA ORgNiCAUm projeto desenvolvido em Nova Laranjeiras, regio cen-tral, est estimulando o cultivo de hortas orgnicas entre a populao indgena. A iniciativa acontece na aldeia de Rio das Cobras, onde atualmente 200 pessoas comercializam a produo. Ao todo, o cultivo de hortalias chega a seis mil unidades ao ms, vendidas para comrcios locais.

    PATRiMNiO NATuRALA Secretaria Estadual de Cultura est estudando a possibili-dade de tombamento da Escarpa Devoniana como patrimnio natural do Paran. Com 260 quilmetros de extenso, a for-mao geolgica que divide o primeiro do segundo planalto no Estado, possui uma natureza exuberante. As rochas presen-tes no terreno datam de 400 milhes de anos.

    hABiTAOA Companhia de Habitao de Ponta Grossa entregar 500 casas do Conjunto Amrica, localizado no bairro Vila Santa Luiza. Com investimentos de R$ 40 milhes, o projeto foi financiado pelo governo federal e Caixa Econmica, benefi-ciando famlias com renda at R$ 1,6 mil por ms.

    LCOOL x ARTRiTE O consumo moderado de lcool pode reduzir o risco de artrite em pacientes do sexo feminino. Segundo pesquisa realizada na Sucia com 34 mil mulheres, ingerir de um a trs copos de cerveja, vinho ou licor por semana, diminui em 52% a chance de desenvolver problemas relacionados s articulaes.

    SANEAMENTORondon, no noroeste do Paran, contar com obras no setor de saneamento bsico. A ideia ampliar a rede coletora de esgoto sanitrio da cidade. As obras somam R$ 200 mil e devem beneficiar a qualidade de vida dos moradores que a tempo reivindicam melhorias nesse setor.

    Siqueira Campos: Agncia do Trabalhador oferece vagas de emprego para sete reasH oportunidades para pessoas com experincia e diferentes nveis de escolaridade. Os interessados em se candidatarem s vagas devem comparecer Agncia do Trabalhador

    De Siqueira CamposCamila Consulin

    Trabalhadores em busca de um novo emprego ou interessa-dos em conseguir uma vaga no mercado de trabalho podem se dirigir a Agncia do Trabalhador para conferir as vagas dispon-veis nesta sexta-feira (26). H oportunidades para pessoas com experincia e diferentes nveis de escolaridade.

    So diversas oportunidades em diversas reas. H vagas para costureira de mquina industrial; servios gerais e reciclagem; coletor de lixo; auxiliar de limpeza; chapeiro; vendas e telemarketing. A vaga para telemarketing exige 2 grau completo ou cursando. J as demais vagas no exigem escolaridade. O nmero exato de vagas no foi divulgada pela agncia.

    Os interessados em se candidatarem s vagas devem

    Os documentos necessrios para a inscrio so carteira de trabalho, RG, CPF, ttulo de eleitor e carteira de motoristacomparecer Agncia do Traba-lhador, na Rua dos Expedicion-rios, n 1.876, das 8h s 17h. Os documentos necessrios para a inscrio so carteira de traba-lho, RG, CPF, ttulo de eleitor e carteira de motorista.

    Alm disso, segundo a agente operacional Fernanda Maria Braun Mistura, o nmero de vagas tendem a crescer no final do ano devido a contrata-es para a temporada de Natal e Ano Novo. Agncia do Traba-

    lhador uma oportunidade para quem est em busca de uma vaga para o final de ano. Mas todos os dias so oferecidos vrios cargos de trabalho para as mais diversas reas, infor-mou.

    DIVULGAO

    Prefeitura de Siqueira Campos prev oramento de mais de R$ 45 milhes para 2015

    O projeto da Lei Oramentrio Anual (LOA) j foi entregue pelo prefeito Fabiano Lopes Bueno, conhecido mais como Bi, Cmara de Vereadores

    De Siqueira CamposCamila Consulin

    O oramento para 2015 de Siqueira Campos prev mais de R$ 45 milhes em receita e o mesmo valor em despesas. O projeto da Lei Orament-rio Anual (LOA) j foi entregue pelo prefeito Fabiano Lopes Bueno, conhecido como Bi, Cmara de Vereadores. O valor R$ 4 milhes superior ao pre-visto para o ano de 2013.

    De acordo com o conta-dor da prefeitura de Siqueira Campos, Ronivaldo Jos Este-vo, a administrao repe-tir no ano que vem quase os mesmos valores para investi-mentos nos setores da Admi-nistrao, Segurana Pblica, Assistncia Social, Previdn-cia Social, Sade, Educao, Urbanismo e Transporte.

    Segundo Estevo, a prefei-tura prev economia de apro-ximadamente R$ 143 mil no

    setor judicirio. O setor deve receber R$ 188 mil, em 2013 foram gastos mais de R$ 331 mil. Alm disso, outra rea que tambm prev reduo nos gastos o de Habitao, onde esto previstos investimentos de cerca de R$184 mil, por volta R$ 450 mil a menos que em 2013.

    No setor de Cultura sero investidos mais de R$ 76 mil do que em 2013, sendo orado ao todo R$ 156 mil em inves-timentos. Nos setores mais importantes da administra-o, como Sade e Urbanismo sero aplicados mais de R$ 7 milhes em cada um. A Edu-cao ficar com mais de R$ 9 milhes, sendo o setor com mais investimentos. Para a Agricultura ser designado mais de R$ 2 milhes, R$ 1 milho mais do que em 2013.

    Conforme Estevo, os investimentos so orados principalmente para o paga-

    mento de funcionrios. Ele informa que no setor de Segurana Pblica, onde sero aplicados aproximada-mente R$ 325 mil, o valor para manuteno do Corpo de Bombeiros Comunitrios. Com este valor sero pagos aluguis, al imentao, gua, luz, telefone e principalmente a manuteno do posto, res-saltou.

    No setor de Gesto Ambiental sero designados mais de R$ 893 mil que sero empregados para o paga-mento de despesas do Depar-tamento de Meio Ambiente, e tambm a empresa que faz coleta e destinao do l ixo do municpio. De acordo com Estevo, a prefeitura gasta por ms cerca de R$ 40 mil com a coleta de l ixo nas vias pblicas e tambm na coleta de l ixos hospitalares.

    O setor de Transporte prev receber em torno de R$

    3 milhes, que sero aplica-dos na manuteno de nibus, caminhes e carros, alm da compra de combustveis.

    Estevo explica que o valor orado no se refere no que a prefeitura possui, mas sim no que est previsto para receber e tambm conforme os gastos de 2013. A prefei-tura ainda no tem essa quan-tidade, os recursos chegam de ms em ms e dependendo do recurso chega semanalmente. Contamos com FPM (Fundo de Participao dos Munic-pios), ICMS (Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios), Fundeb (Fundo de Manuteno e Desenvolvi-mento da Educao Bsica) e entre outros, conclui.

    A Lei Oramentria Anual tem previso de votao na Cmara de Vereadores at 5 de dezembro e deve ser san-cionado pelo prefeito at 15 de dezembro.

    Dicas para uma boa entrevista de emprego por Alberto GrimmPreparao e confiana so

    dois importantes itens, mas no tudo. Antes de se submeter a uma entrevista de emprego precisamos, alm um bom preparo, de algo mais. E faz parte dessa preparao, a coleta de todas as informaes complementares que lhe possam ser teis durante o processo de entrevista.

    Data e local: Quando voc for chamado entrevista, confirme a data e o horrio, assim como o local. Se possvel, dirija-se ao ende-reo antes do dia marcado, para se familiarizar com o trajeto, fluidez do trnsito, possveis obstculos que possam impedir seu livre acesso ao

    lugar, e assim por diante.Seja pontual: Chegue na hora.

    Na verdade voc deve planejar chegar ao local cerca de meia hora antes do horrio combinado. E se voc, por alguma razo que fuja ao seu controle, perceber que no ser capaz de cumprir o horrio estabe-lecido, a melhor soluo ligar para o entrevistador ou secretria deste informando com antecedncia sobre o imprevisto.

    ViSTA-SE DE FORMASENSATA:

    Vista-se de modo profissional, com uma roupa discreta mas ele-gante. Caso conhea a cultura da empresa, informal ou formal, vista-

    se de acordo. Mantenha seu cabelo asseado, no chegue mascando chiclete, com cheiro de cigarro ou bebida, muito menos impregnado com perfumes de cheiro exagerado.

    Concentre-se no que veio fazer:Fique concentrado na entre-vista e no entrevistador, nada de divagar fora de hora, ou desviar do assunto. A pior coisa do mundo pedir que o entrevistador repita algo apenas porque voc, num momento de distrao, estava com a cabea tentando penetrar em outro mundo.

    Pronto cheguei, e agora?:Ao chegar ao local assegure-se de que a recepcionista est ciente da sua

    presena. No julgue que as pes-soas tem a obrigao saber o que cada indivduo presente naquele ambiente est a fazer. Dirija-se recepo e educadamente informe seu nome, e o motivo da sua visita.

    Seja organizado:Se lhe for soli-citado certificados de concluses de cursos, referncias, e outros itens, tenha-os em mos antes do dia marcado para a entrevista. Com isso estar precavido contra imprevistos. Alm disso, Nada ir justificar a falta de qualquer um desses documentos, caso lhe sejam solicitados no dia. Um falha desse tipo a certeza de que estar queimado.

  • Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 10726 Geral

    Estudo confirma que no existem alimentos que possam causar dependncia

    Sabe aquela besteira que estraga qualquer dieta e que as pessoas sempre do a desculpa de que no para de comer porque viciado? Pois , agora melhor elas arrumarem outro argumento, j que, segundo um artigo publicado na revista Neuroscience&Biobehavior Reviews, no existem alimentos viciantes

    BrasilTatiane do Amaral

    Os pesquisadores cons-tataram que no existe nada que comprove que alimentos ricos em acar ou gordura, por exemplo, possam causar dependn-cia em uma pessoa. Isso porque o crebro no tem o mesmo comportamento com nutrientes da mesma forma como responde a drogas tipo a cocana ou herona.

    Ento, por que no con-seguimos parar de comer certas coisas?

    O que acontece real-mente que as pessoas desenvolvem uma compul-so psicolgica por determi-nados ingredientes depois de com-los e se sentirem bem. O crebro associa aquele alimento ao prazer e a gente passa a quer-los sempre. O mesmo acontece com o vcio do jogo ou do sexo, por exemplo.

    Se os alimentos fossem realmente viciantes, o pro-blema da obesidade seria impossvel de ser resolvido. Em vez de jogar a culpa no chocolate, no refrigerante ou no po, as pessoas preci-sam passar por uma reedu-cao alimentar e aprender que no existe nada que no possa ser cortado da alimentao.

    CONSTATAO DOS PESquiSADORES

    "As pessoas tentam encontrar explicaes racio-nais para estar acima do peso e fcil culpar os ali-mentos. Algumas pessoas tm uma relao do tipo viciante com determinados alimentos que elas podem comer em excesso, apesar de correr os riscos para a sade", disse Dr. John Menzies, pesquisador da Universidade de Edimburgo (Esccia).

    Ele ainda completa: "Mais caminhos para o

    tratamento podem se abrir se pensarmos sobre essa condio como um vcio comportamental, em vez de um vcio com base em substncias".

    Suzanne Dickson, pro-fessora na Universidade de Gotemburgo (Alema-nha), acrescenta: "Houve um grande debate sobre se o acar viciante. Atualmente, h muito pouca evidncia para apoiar a ideia de que qualquer item, seja um ingrediente, comida, adi-tivo ou combinao de ingredientes, tenha pro-priedades que causam dependncia".

    Ento, agora, antes de sair falando que voc viciado em chocolate ou tem compulso por refrigerantes, tenha em mente que eles no so os responsveis pelo seu "vcio". A culpa no est neles, e sim em voc!

    DIVULGAO

    Cofre revela caixa 2 de RequioDe Curitiba

    Trinta e sete folhas, entre documentos, recibos e anota-es de prprio punho, esque-cidas numa gaveta de um cofre no Palcio das Araucrias em 2010, revelam um pouco da contabilidade pessoal do sena-dor Roberto Requio (PMDB) e trazem luz detalhes de como ele, Requio, operava seu caixa dois entre 2003 e 2010.

    So cpias de emprstimos e pagamentos em dlares no Brasil e no exterior, certides de transaes imobilirias, recibos assinados por terceiros e pela mulher do senador, Maristela Requio, cpia de depsito na conta pessoal de Maristela e o envolvimento de um secretrio direto de Requio nos negcios da famlia do senador.

    Toda a papelada, que ser entregue ao Ministrio Pblico, aponta que Requio pode ter cometido uma srie de crimes se a origem da dinheirama no for explicada. O dinheiro, quase sempre em dlares, era usado em pagamentos, emprstimos e transaes imobilirias. H ainda a suspeio que pelo menos uma das operaes serviu para lavar ou esquentar dinheiro desviado.

    Conta de Maristela - o caso do depsito de R$ 204.287,79 na conta pessoal de Maristela Quarenghi de Mello e Silva, feito pela Swell Construes e Incorporaes Ltda. A empresa pertence ao ento secretrio de Comunicao de Requio, Airton Pissetti. Alm do depsito na conta do banco HSBC, h um recibo com assinatura de Maris-tela. O cheque depositado era referente devoluo do saldo

    total dos investimentos no Ed. Praia do Rosa.

    H ainda outros trs papeis, com relatrio de vendas do edi-fcio, em quais aparecem outras anotaes de montantes R$ 435.907,05 e R$ 213.025,58 parte saldada com um carro (R$ 45.000,00) e o restante em reais (R$ 168.025,58) ou em dla-res (US$ 56.000,00). As anota-es so do prprio punho de Requio.

    Nesse caso, o mais interes-sante que a mulher de Pis-setti, Mirtes Maciel Pissetti, tambm proprietria da Swell Construes e foi assessora de Maristela no MON (Museu Oscar Niemeyer). Maristela pre-sidiu a Oscip que administrava o museu. Ela e Mirtes tinham em comum o gosto de viajarem juntas para Europa.

    AP em SC - Nas anotaes de Requio, de prprio punho, tambm tem a compra do apar-tamento 1.102, do Edifcio Tour Royalle Residence, na Avenida Atlntica, nmero 40, no Balne-rio Cambori em Santa Catarina. O apartamento pertencia me de Maristela, Lourdes Quaren-ghi, morta em 2002, e ficou, junto com outros dois imveis (um apartamento e uma casa) em Curitiba, para a partilha entre Maristela, a irm Mariedite e o sobrinho Andric.

    Requio fez a soma da ava-liao dos imveis R$ 400 mil do apartamento em Cambori, R$ 150 mil do apartamento em Curitiba (na partilha, ficou com Mariedite) e R$ 173 mil da casa em Curitiba (ficou com Andric) e segundo seus clculos, ficou devendo R$ 91 mil para Marie-dite e R$ 68 mil para Andric.

    Em 5 de novembro de 2003,

    Mariedite recebeu a primeira de trs parcelas de R$ 30 mil. Em 6 de dezembro de 2002, Mariedite recebeu US$ 10 mil e assinou um recibo, redigido por Requio, em Nova York (EUA). Em 10 de maro de 2004, em Curitiba, Mariedite recebeu mais US$ 10 mil. Quitado totalmente, escreve Requio em caixa alta nas suas anotaes.

    Andric Quarenghi recebeu seus R$ 68 mil em quatro par-celas: R$ 5 mil em 28 de novem-bro de 2003, R$ 20 mil em 6 de janeiro de 2004, R$ 10 mil em 21 de abril de 2004. Estou guar-dando US$ 10 mil para o Andric. Est no cofre pequeno, escreve Requio nas suas notas.

    Evaso - O que chama aten-o na triangulao imobiliria de Requio, alm da suspei-o da origem do dinheiro para o pagamento do apartamento, dos US$ 30 mil (pagou parte da dvida nos EUA), que o prprio

    Requio avaliou o apartamento em R$ 400 mil em 2003, e o declarou na sua campanha em 2010 na justia eleitoral, por R$ 120 mil. E hoje, o imvel de 238 metros quadrados, est avaliado em R$ 1,4 milho e no apa-rece na declarao de bens de Requio entregue no TRE em 2014.

    Ainda de acordo com as ano-taes de Requio, os recibos, feitos a mo, registrados com datas e com o local sendo como Nova York e pagos em valo-res que ultrapassavam os US$ 30 mil dlares, configuram em crime de evaso fiscal, artigo 22 da lei 7.492, e podem ser inves-tigados pelo Ministrio Pblico Federal por evaso de divisas, crime federal, por efetuar ope-rao de cmbio no autorizada.

    Dlar nepote A conta-bilidade de prprio punho de Requio mostra que entre agosto de 2004 e julho de

    2005, ele fez uma srie de trs emprstimos ao sobrinho Joo Arruda (PMDB), atual deputado federal e candidato reeleio, que totalizaram U$ 43,5 mil. Em 29 de julho de 2004, Arruda assinou um recibo de US$ 8 mil para pagamento de lua de mel.

    Em 25 de agosto de 2004, consta outro recibo de US$ 33 mil assinado por Joo Arruda. Retirei 25/8/ 2004 (do dinheiro de Roberto) (mala da Lcia). + US$ 8 mil. Total US$ 41 mil (Lcia deve p/Roberto). Em 14 de maio de 2005, Arruda assinou mais um recibo de emprstimo no valor de US$ 2,5 mil.

    Nas anotaes, o dinheiro foi retirado da mala da Lcia, uma referncia a irm de Requio, Lcia Arruda, ex-presidente da Provopar e me de Joo Arruda. Mais uma vez, as anotaes feitas pelo prprio punho de Requio, indicam que a irm deveu um total U$ 41 mil dla-

    res, emprestados ao sobrinho, em uma transao feita de forma impessoal sem declarao.

    Troco dlar - Nas papeladas esquecidas ainda sobram pro-curaes, certides de imveis, contratos, recibos de quitaes de dvidas, entre outros docu-mentos que desmascaram as contas que o ex-governador, aparentemente, escondeu da Receita Federal e dos parana-enses.

    Em um dos apontamentos, Requio anota o troco dos dla-res de vrias viagens ao exte-rior. Roberto, US$ 3.642 troco da Europa; Roberto, US$ 1.880 troco Buenos Aires; Maristela, US$ 800 troco Buenos Aires; US$ 3.000 troco Paris; US$ 700 do Maurcio. Em seguida: Paguei Mariedite ltima parcela do apartamento Tour Royalle de Cambori (US$ 10.000). Recibo de 91.000 reais assinado por Dite.

    Transaes em dlar, emprstimos a sobrinho e depsitos na conta da mulher Requio esqueceu contabilidade em um cofre no Palcio das Araucrias

    ARQUIVO

  • 7Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 1072eDItaIs

    CMARA MUNICIPAL DE CURIVAESTADO DO PARAN

    PORTARiA N014/2014

    O Senhor Joo Valcelir Ferreira,Presidente da CmaraMunicipal de Curiva, Estado do Paran - no uso das atribuies legais,

    RESOLVE:

    I Nomear, a Senhora Eliane Moreira Delfino Buachack, portadora do Rg: 9.839.496-6 SSPPR e CPF: 064.209.439-06,para o

    cargo efetivo de contador, em razo de aprovao no concurso publico n. 001/2014, deste Legislativo Municipal.

    III Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao e ter efeitos legais a partir desta data.

    REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

    Curiva (PR), 25 de setembro de 2014.

    jOO VALCELiR FERREiRAPRESiDENTE DA CMARA MuNiCiPAL DE CuRiVA - PR

  • Sexta-Feira - 26 de Setembro de 2014Edio 10728 reGIONal

    Municpio de Joaquim Tvora se destaca na Educao no Paran

    Trs escolas do municpio tiveram ndices altos na avaliao do IDEB. A prova Brasil aplicada aos alunos como mtodo de avaliao do ensino

    De joaquim TvoraRegiane Romo

    O municpio de Joaquim Tvora atingiu 7.3 no ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica IDEB em 2013.

    O ndice no municpio con-siderado alto desde 2007. Trs escolas participaram da avalia-o, que feita atravs da Prova Brasil. A Escola Janina L. Cava-lheiro E.M PROF EF OBTEVE NOTA 6.9, a escola So Jos E.M EF (antigo Educandrio So Jos) recebeu a nota 7.7 e a So Sebastio E M EF 6.9.

    A diretora do Departamento de Educao. Delzuita Vieira de Souza durante entrevista ao jornal Correio Notcias falou sobre a aplicao da prova Brasil no muni-cpio que teve incio em 2005. Os professores no sabiam muito como era o critrio de avaliao. O MEC cobrava de uma forma e na hora da avaliao era outra. Alguns professores chegaram a ficar bravos, pois no sabiam do que se tratava e tambm no vamos as provas depois para entender o critrio de avaliao. Para nos preparar fizemos grupos de estudos.

    Com o passar do tempo, as professoras organizaram uma Olimpada de Matemtica Munici-pal, onde os melhores alunos so premiados no final do ano. Os

    professores, diretores e coorde-nadores se reuniram e elaboraram atividades prprias para o muni-cpio. Muitos eram acostumados com a educao bsica, onde o raciocnio lgico e a interpreta-o de charges, figuras, fbulas e outros tipos de textos no eram usados.

    Porem, como ressaltou a dire-tora do Departamento, com a ava-liao atravs da prova Brasil isso teve que ser mudado. Assumi como coordenadora em 2009, e o projeto j estavam implementado, a nossa sorte que as adminis-traes municipais no acabaram com o projeto na troca de man-dato. Quem entrou na prefeitura e no Departamento de Educao o mantiveram.

    Para garantir que o projeto est sendo aplicado da melhor maneira possvel, constante-mente so aplicados simulados para os alunos. Os simulados so elaborados pelos coordena-dores e tambm so aplicados por eles. Claro que temos a inteno de no deixar o ndice de o IDEB cair, mas a nossa principal preo-cupao com a qualidade de ensino oferecida para os alunos.

    Todo o material para utiliza-o em sala de aula fornecido para os professores. Elaboramos o material e no exigimos ver o dirio de classe dos professores e nem os cadernos dos alunos.

    Escola So Jos teve o maior ndice no IDEB em 2013, 7.7Temos a conscincia de que se o aluno aprendeu porque o profes-sor fez o seu trabalho da melhor maneira possvel.

    De acordo com Delzuita o municpio possui cinco escolas de 1 ao 5 ano, totalizando 786 alunos, alm de um CMEI e duas creches. Apesar de apenas trs escolas participarem da prova Brasil, os projetos so implan-tados em todas as escolas do

    municpio. O que acontece que muitas vezes o nmero de alunos no suficiente, por essa razo duas escolas no puderam parti-cipar.

    Para a diretora de Educao, o mais importante em todo esse trabalho a atuao dos profes-sores. Ns temos a certeza de que eles realizam o trabalho da melhor forma possvel, e por isso necessrio enaltecer esses pro-

    fissionais que tanto se dedicam aos nossos alunos. O Departa-mento de Educao auxilia, ela-bora os materiais, porm quem est no dia a dia com os alunos so os professores.

    Delzuita ressaltou tambm o trabalho das coordenadoras que do suporte pedaggico ao muni-cpio, Maria Madalena Miranda e Silvana Letcia de Almeida Silva. Somos uma equipe e tudo d

    certo porque trabalhamos juntas em prol de uma educao de qua-lidade.

    Alm disso, vale frisar, como disse a diretora de Educao o apoio do prefeito Gelson Nassar PSDB. Nossa merenda de excelente qualidade, e tudo que precisamos o prefeito nos ajuda. Quando solicitamos, por exemplo, material escolar, limpeza, dentre outras coisas somos atendidas.

    DIVULGAO