1Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 1085

15Quarta-FeiraOutubro / 2014

Edio 1085

Em encontro com Richa, lideranas do G7 reforam parceria com o governo Pgina 3

Profisso de leiteiro resiste ao tempo em

Siqueira CamposPgina 5

Paran est preparado e continua atento ao ebola

O Paran est preparado e continua atento ao ebola para garantir a segurana da populao. O sistema de vigilncia em sade do Estado foi aprimorado a partir do registro, esta semana, em Cascavel, do primeiro caso suspeito da doena no Brasil. O caso foi descartado nesta segunda-feira (13), aps um segundo teste no paciente, e o resultado divulgado pelo ministro da Sade, Arthur Chioro. Pgina 7

Comemorao do Dia das Crianas e da padroeira do Brasil

animado em Joaquim TvoraAs crianas de Joaquim Tvora tiveram muito que comemorar no ltimo dia 12. O prefeito Gelson Nassar em parceria com a sua equipe promoveu um dia recreativo para as crianas no Ginsio de Esportes Miguel Dias Nicolelli. O evento teve incio s 9h e encerrou por volta das 17h. Pgina 8

Dilma e Acio esto

tecnicamente empatados, aponta

Vox PopuliDescontados os brancos, nulos e indeci-sos, o percentual de votos em Dilma sobe para 51% e em Acio, para 49%. Pgina 3

ELEIES: SEGUNDO TURNO

Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 10852 OPINIO

Siqueira CamposCornlio ProcpioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararCarlpolisJoaquim TvoraGuapiramaQuatiguJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalo

DIreOElizabete GoisJOrNalIsta resPONsvelCamila Consulin - MTB: 0010182/PRreDaOIsaele Machado, Camila Consulin, Regiane RomoDIaGraMaOAndr MachadoaDMINIstratIvOClaudenice, Isamara MachadoCOlUNIstaGnesis Machado

CIrCUlaO

rePreseNtaOMERCONET Representao de Veculos de

Comunicao LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03Boa Vista - Curitiba PRFone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

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Associao dos Jornais Dirios do Interior do Paran

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SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestpolisSo Gernimo da SerraSanto Antnio da PlatinaArapotiJaguariavaSengsSo Jos da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararJundia do SulAndir

AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro

Por Frei Claudino Gilz

A celebrao do Dia do Professor, hoje, instiga-nos reflexo, gratido e ao reco-nhecimento. Saberamos ainda citar pelo menos o nome de todos aqueles professores que nos acolheram com amor na escola, no colgio ou universi-dade? E se ousssemos reunir numa nica palavra o que desses professores chegamos a conhecer enquanto modo de vida, o que diramos? Diramos que eram amveis, simples, felizes, acessveis, sbios, com-petentes, compreensveis, pes-quisadores ou profissionais?

Sim, diramos! Diramos tudo isso e talvez muitos outros qua-lificativos mais que justos aos professores que, na escola e na universidade, conhecemos e nos desafiaram a palmilhar o cami-nho do conhecimento. Porque foram eles muito mais do que professores a privilegiar a adap-tao gradativa dos alunos ao espao escolar, a desenvolver a

contextualizao dos contedos a serem investigados, a propor de forma criativa e instigante os mais diversos desafios cogni-tivos (ler, escrever, interpretar, contar, identificar hipteses, decifrar problemas, estabelecer associaes etc.). Foram, no exerccio da docncia, mestres em humanidade. No prescin-diram do amor educao, do dilogo, da troca de saberes, do respeito aos seus alunos, do esmero na preparao de suas aulas, do uso dos melhores recursos didticos que tinham disposio. Promoveram cresci-mento intelectual e sensibilidade cvica.

A compreenso de professor seja vinculada a um modo de vida, seja como um modo de vida vinculado a uma profisso faz memria ousadia de Scra-tes na Grcia Antiga, a fazer instigantes perguntas aos seus interlocutores. Um modo de vida que desinstalava seus interlocu-tores a refletir, a reexaminar e a questionar saberes que supos-

tamente afirmavam ter sobre os mais diversos assuntos, no para menosprez-los, mas para ajud-los a viver cientes de seu no saber e de sua no sabedoria. Mais que inibir seus interlocu-tores com ousadas ou irnicas indagaes, Scrates os persua-dia a perceberem a necessidade de se responsabilizar pelo que presumiam saber de si e da vida. Responsabilizarem-se no como imposio, mas como escolha, visto que, segundo Scrates, no se podia atribuir credibilidade a saberes sem aferio de seus pressupostos.

Tal como a Scrates e aos professores da atualidade, em meio a interrogaes, anlises e aferies que o saber se ins-taura. E, por assim viver e ensi-nar, a docncia um modo de vida. um modo de vida capaz de incitar o prprio conhecedor a tomar conscincia de seu no saber, a examinar os pressu-postos dos valores que esto a embasar a vida sua e a de tantos outros. Modo de vida que, por

sua vez, est para alm de uma cultura geral ou cientfica que se possa atingir. Modo de vida que transforma as relaes. Faz escola e prepara para as adversi-dades do cotidiano. Modo de vida que dispe o aluno para a arte de bem viver e de bem dizer isso ou aquilo. Modo de vida, enfim, que mobiliza para a estreita simbiose entre discurso e prtica, em que cada um passa a ser o que fala e a praticar o que ensina.

Professor, modo de vida e profisso no , por essas e tantas razes, mais um tema aqui proposto. uma forma de reconhecer o que hoje somos graas contribuio de inme-ros e inesquecveis professores que escolheram a docncia como modo de vida e profisso.

*Frei Claudino Gilz, coor-denador de Ensino Religioso da Associao Franciscana de Ensino Senhor Bom jesus, professor do curso de Peda-gogia da FAE Centro Universi-trio.

Professor, modo de vida e profisso

CHARGE DO DIA

BIChOS PERIGOSOS! Essa semana no escreverei sobre um animal especifico, mas sim

de vrios. Alias no so exatamente os animais o principal tema dessa coluna e sim o que alguns deles tm: VENENO!

O veneno pode ser encontrado em estado slido, liquido ou gasoso na natureza, os animais que usufruem dessas substancias as usam para as mais variadas funes, mas iremos destacar duas: Defesa e Ataque.

H uma infinidade de animais que so venenosos, desde peixes como o Fugu que aqui no Brasil conhecido como Baiacu. Esse peixi-nho muito apreciado l no Japo, porem somente alguns cozinheiros extremamente capacitados sabem como prepar-lo, caso contrrio ser sua ultima refeio!

Passando para os anfbios temos uma gama gigantesca de animais extremamente venenosos, aqui da nossa fauna vou destacar os sapos coloridos da Amaznia. quase que uma regra, todo anfbio extrema-mente colorido em ambiente natural venenoso e muito! Um exemplo disso so os sapos Dentrobatdeos, esses animais so pequenos, e muito bonitos, alguns ndios utilizam a secreo da pele desses bichos para envenenar a ponta das flechas na hora da caa.

Passando para os rpteis teremos: As cobras! J conversamos sobre elas por aqui anteriormente. Esses animais podem ser bem perigosos se voc tentar manuse-los ou caso venha a sofrer um aci-dente com algum deles. No Brasil a maior parte dos acidentes fica por conta das Cascavis e Jararacas, pois eles ocorrem em todo pas, mas tambm no podemos esquecer-nos das Corais verdadeiras e das Surucucus. Cobras so venenosas para poder abater a presa, mas se so acuadas ai elas utilizam para a defesa. Os venenos possuem as mais diversas reaes, de necrose no local da mordida at a paralisia de msculos e sistema nervoso. Fica o alerta no se aproxime desses animais e caso voc seja mordido v imediatamente para o hospital! claro que no so apenas as cobras que possuem veneno dentre os repteis, temos lagartos e tartarugas tambm.

Por mais incrvel que parea, sim ns temos uma representante das aves nesse lance de ser venenoso! Nossa ave venenosa vem l das flo-restas da Nova-guin e pertence ao gnero Pitohui, essas aves secre-tam uma substancia pela pele e que contamina as penas e quando essa toxina entra em contato com a mucosa faz com quem a vitima fique paralisada. O interessante fica por conta que essa substancia no produzida pela ave e sim oriunda de sua alimentao j que o bicho se alimenta de besouros da famlia Melyridae. Vale fazer uma ressalva aqui, nosso sapinhos coloridos citados anteriormente tambm se ali-mentam de besouros dessa famlia e esse o motivo por eles serem venenosos tambm, j que se criados em cativeiro recebendo outra dieta sem esses besouros eles no se tornam venenosos!

Bom agora falta quem? Falta um mamfero, mas ser que quem algum? Sim! Existe, vamos comear falando do ornitorrinco, que possui um veneno que causa intensa dor em seres humanos e que em animais menores pode levar a morte, temos tambm um lmure conhecido por Slow loris que tambm venenoso, mas no oferece risco de vida. Temos tambm os animais do gnero Solenodon que so os nicos mamferos capazes de injetar veneno! Eles so endmicos da regio do caribe e esto em severo risco de extino.

Isso um breve relato de que existem animais dos mais diversos tipos que so venenosos, na nossa lista acima ficaram de fora vrios outros, como aranhas, vespas, lesmas, formigas, tartarugas, uma infini-dade de outros exemplos! Isso sem falarmos das plantas.

No precise ficar com medo de sair de casa! A Natureza no hostil, ela s exige respeito! At a prxima!

Por ABC Sade

H mais de duas dcadas evidn-cias cientficas consolidaram o conceito de que o consumo dirio de frutas e vegetais traz benefcios sade. Base-ada nessas evidncias, a Organizao Mundial da Sade (OMS) emitiu uma recomendao, nos idos de 1990, para o consumo mnimo de 400 g por dia de frutas e vegetais. O consumo elevado desses alimentos demonstrou-se prote-tor contra doenas cardiovasculares e alguns tipos de cncer. Esta recomenda-o teve a adeso de muitos governos no mundo todo.

Um novo estudo de grandes dimen-ses realizado na Inglaterra, que avalia o efeito da ingesto de frutas e vege-tais, acaba de ser publicado na revista cientfica JournalofEpidemiologyand-Community Health. Os pesquisadores examinaram os hbitos alimentares de 65.226 pessoas de 35 anos ou mais, por um perodo de 12 anos, entre 2001 e 2013. Foi encontrada uma forte rela-o inversa entre o consumo de frutas e vegetais com morte de qualquer causa, significando que o maior consumo destes alimentos diminui o risco de morte. O aumento do consumo de pores de vegetais, saladas, frutas frescas ou secas esto significativamente associa-das a um menor ndice de mortalidade.

Alm disso, o alto consumo de frutas e vegetais foi associado com uma redu-o na mortalidade produzida por cncer e doenas cardiovasculares. O maior efeito foi observado com a ingesto de sete ou mais pores por dia, que est associada com uma reduo de 42%

no risco de morte em qualquer idade, quando comparada com a ingesto de menos de uma poro por dia. Os vege-tais parecem ter um efeito mais pronun-ciado quando comparados s mesmas quantidades de frutas.

Mas ateno - o consumo de frutas congeladas ou enlatadas foi associado com um maior risco de mortalidade. No entanto a relevncia deste achado deve ser examinada com cuidado, desde que consumir enlatados pode ser um mar-cador de estilo de vida pouco saudvel. Este estilo de vida, e no os enlatados, pode ser a causa da maior mortalidade. Deve ser considerado, por sua vez, que as frutas enlatadas contem muito acar, o que anularia o efeito benfico da fruta fresca.

Cabe salientar que este tipo de estudo no tem poder de estabelecer uma relao causal. Ele simplesmente aponta uma associao entre um fato (maior consumo de vegetais e frutas) com outro (menor mortalidade). Por si s, isto no prova que a menor mor-talidade devida ao maior consumo de frutas e vegetais. Por outro lado, os resultados demonstrando uma relao dose/resposta - cada poro a mais de vegetais ingerida por dia est associada a uma reduo de 16% no risco de morte - serve como um forte indcio de relao causa efeito.

Este estudo, devido a sua dimenso, vem para consolidar a j antiga recomen-dao da OMS de que o consumo de vegetais e frutas serve como uma prote-o contra doenas e como um promotor de sade, com um importante adendo: quanto mais, melhor!

Vegetais e frutas para prevenir doenas: quando mais, melhor!

3Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 1085

DENUNCIA GRAVEO jornal Correio Notcias e a Rdio alternativa avaliam uma vasta documentao e vdeos envolvendo uma empresa no esquema de sonegao de impostos e problemas sanitrios. As denuncias so graves e se for comprovada vai abalar as estruturas de muita gente.

DE OLhOO jornal tambm est de olho em outra empresa que tambm pode estar cometendo crimes ambientais, a denuncia j foi feita h algum tempo. A equipe de reportagem est colhendo dados e depoimentos para comprovar o crime, se isso acontecer vai ser outro escndalo de abuso industrial, ou seja, crime contra a natureza.

FALTA DE GUAAo menos 380 mil famlias convivem com a falta de gua nos munic-pios da Grande So Paulo abastecidos pela Sabesp (Companhia da Saneamento Bsico do Estado de So Paulo).A presidente da companhia, Dilma Pena, afirmou na semana pas-sada, durante sesso da CPI (Comisso Parlamentar de Inqurito) que investiga queixas de falta de gua na capital paulista, que at 2% dos clientes da empresa enfrentam "falta de gua pontual". Esse percentual corresponde a 380 mil clientes dos nove milhes que a Sabesp tem na regio metropolitana de So Paulo.

AINDA EM ALERTAO vice-presidente de Ambiente, Ateno e Promoo da Sade da Fundao Oswaldo Cruz (Fiocruz), Vancler Rangel, disse hoje (14) que a resposta brasileira ao primeiro caso de suspeita de ebola mos-trou que os rgos envolvidos esto no caminho certo. Segundo ele, com a confirmao de que no se tratava de ebola, a Fiocruz volta "normalidade de alerta".

ESTRUTURA DE CARGOS O governo editou, ontem (14), uma medida provisria que altera a estrutura de cargos da Polcia Federal (PF) e amplia as prerrogativas dos delegados da instituio. A Medida Provisria 657/2014, assinada pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro da Justia, Jos Edu-ardo Cardozo, foi publicada na edio desta tera-feira do Dirio Ofi-cial da Unio e altera a Lei 9.266/1996, que reorganiza as classes de carreira da PF.

INTERNADOO cantor e compositor Milton Nascimento permanece internado no hospital onde chegou s 19h de ontem (13), para se submeter a um cateterismo nas artrias coronrias. Ele est no Instituto do Corao (InCor), do Hospital das Clnicas, da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de So Paulo (USP).Milton ficar internado no Instituto do Corao pelo menos at amanh, para repouso e observao, de acordo com o protocolo de recuperao do procedimento.

AUMENTOUO nvel do mar aumentou 20 centmetros nos ltimos 100 anos, um fenmeno sem precedentes em milnios, mostra estudo divulgado ontem (14) na Austrlia. A pesquisa, publicada no Proceedingsofthe-NationalAcademyofSciences, analisa as flutuaes do nvel do mar nos ltimos 35 mil anos com base nas mudanas no volume de gelo na terra.

POltICa

Em encontro com Richa, lideranas do G7 reforam parceria com o governoOs empresrios ressaltaram o interesse em atuar em conjunto com o

governo para que a economia do Paran siga crescendo

ParanAgncia Estadual

O governador Beto Richa recebeu nesta segunda-feira (13), no Palcio Iguau, em Curitiba, as lideranas do G7, grupo que rene as principais entidades representativas do setor produtivo paranaense. Os empresrios ressaltaram o inte-resse em atuar em conjunto com o governo para que a economia do Paran siga crescendo.

importante ouvir a demanda do empresariado para-naense para construir polticas pblicas de qualidade para o Estado. Temos trabalhado assim desde o incio de minha gesto, o que tem trazido resultados positivos para o Paran, afir-mou Beto Richa. Manteremos as portas abertas para ouvir as propostas que garantam o desenvolvimento do Estado, destacou.

Entre os temas discutidos esto as aes de ateno ao meio ambiente, a manuteno do dilogo entre o governo esta-dual com as entidades empre-sariais e laborais para questes de trabalho e a simplificao e desburocratizao dos proces-sos nos rgos pblicos.

Para o presidente da Federa-o das Indstrias do Estado do Paran (Fiep), Edson Campag-nolo, esta a hora de fazer um planejamento das aes para os prximos quatro anos. Estamos num timo momento para plane-jar as prximas aes, a fim de que possamos caminhar juntos e dar continuidade ao trabalho que o governador implementou neste primeiro mandato, disse ele.

Entre os resultados positivos alcanados at agora, Campag-nolo ressalta o crescimento eco-nmico do Paran. O Produto Interno Bruto do Paran est

crescendo o dobro da mdia nacional, o que mostra o bom desenvolvimento industrial no Estado, afirmou. Alm do apoio do G7, o presidente da Fiep tambm garantiu a parceria do Sistema S com o Estado, princi-palmente na rea da educao.

CONSTRUINDO O presidente da Federao e

Organizao das Cooperativas do Estado do Paran (Fecopar), Joo Paulo Koslovski, explicou que o objetivo do grupo pros-seguir construindo, em conjunto, propostas para a melhoria do setor produtivo paranaense. As entidades que compem o G7 se colocam disposio do governador para que possamos contribuir proativamente, nos prximos quatro anos, com o desenvolvimento do Estado e na melhoria das condies de vida das pessoas as quais represen-tamos, disse.

um momento importante

para construirmos juntos o Paran que queremos. Melhorar e aperfeioar as reas que mais precisam e fazer com que as coisas aconteam em benefcio da nossa populao, completou Koslovski.

PRESENASParticiparam da reunio os

presidentes da Federao do Comrcio de Bens, Servios e Turismo do Paran (Fecomr-cio), Darci Piana; da Federao das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paran (Fetranspar), Srgio Malucelli; da Federao das Associaes Comerciais e Empresariais do Estado do Paran (Faciap), Rainer Zielasko; da Associao Comercial do Paran (ACP), AntonioEspolador Neto; o dire-tor-financeiro da Federao da Agricultura do Estado do Paran (Faep), Joo Luiz Rodrigues Biscaia, e o deputado federal Eduardo Sciarra.

Beto richa reuniu-se com o G7, grupo que rene as principais entidades representativas do setor produtivo paranaense

ARNALDO ALVES / ANPR

Dilma e Acio esto tecnicamente empatados, aponta Vox Populi

Agncia Brasil Alex RodriguesTalita Cavalcante

Pesquisa feita pelo insti-tuto de consultoria Vox Populi, a pedido do grupo Record, mostra empate tcnico entre o candidato do PSDB Pre-sidncia da Repblica, Acio Neves, e a candidata ree-

leio, Dilma Rousseff (PT). Segundo o levantamento, Dilma a preferida de 45% dos eleitores consultados e Acio, de 44%.

Os entrevistados que res-ponderam que votaro em branco e os que anularo os votos correspondem, respec-tivamente, a 5% do total. o mesmo percentual dos que

disseram estar indecisos.Descontados os brancos,

nulos e indecisos, o percen-tual de votos em Dilma sobe para 51% e em Acio, para 49%. Como a margem de erro 2 pontos, os resultados sig-nif icam, na prtica, empate tcnico. Dilma Rousseff se sai melhor entre os eleitores da Regio Nordeste. Acio l idera

no Sul e no Sudeste e os dois empatam nas regies Norte e Centro-Oeste.

Dois mil eleitores de 147 cidades de todas as regies do pas foram ouvidos no sbado (11) e no domingo (12). O empate tcnico j havia sido apontado em pesquisas divul-gadas peloDatafolha e pelo Ibope, na sexta-feira (9).

Descontados os brancos, nulos e indecisos, o percentualde votos em Dilma sobe para 51% e em Acio, para 49%

Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 10854 eDItaIs

CONSRCIO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO TERRITRIO DO VALE DO RIO CINZAS CIVARC

CNPj: 08.976.528/0001-02

PREGO PRESENCIAL N. 001/2014-CIVARC

AVISO DE ADJUDICAO E HOMOLOGAO

O Sr. Prefeito Municipal, WILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOS, torna-se pblica a ADJUDICAO do objeto re-

ferente AQUISIO DE EQUIPAMENTOS para a Instrumentalizao do CIVARC na implantao do SUASA e do Laboratrio

de Anlises Fsico-Qumicas e Microbiolgicas, visando a regularizao sanitria e garantia de qualidade das Agroindstrias do

Territrio da Cidadania Integrao Norte Pioneiro, s empresas: ALPAX COM. DE PROD. P/ LABORATRIOS LTDA, vencedora do

item 005 do Lote 003, item 002 do Lote 005 e Itens 001, 009 e 010 do Lote 006, perfazendo o valor global de R$ 12.182,00 (doze

mil e cento e oitenta e dois reais), CIENLAB EQUIPAMENTOS CIENTFICOS LTDA-EPP, vencedora dos itens 001, 002, 003, 006,

008 e 009 do Lote 003, item 001 do Lote 004, item 004, 005, 006, 008, 011, 012, 013, 014, 015 e 016 do Lote 006, item 001 do Lote

007, itens 001, 002, 003, 004, 005, 006, 008, 010, 016, 017, 018, 019, 022, 025, 026, 027, 028, 029, 030, 032, 033, 034, 035, 037,

038, 039, 040, 041, 042, 043, 045, 050, 051, 054, 057, 058, 059, 060, 061, 062, 064, 065, 066, 067, 068, 073, 075, 076, 077, 081,

082, 085, 087, 088, 089, 094, 095, 098, 104, 105 e 017 do Lote 010, perfazendo o valor global de R$ 56.063,99 (cinquenta e seis mil

e sessenta e trs reais e noventa e nove centavos), PR LABOR COMRCIO DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS, vencedora dos

itens 004 e 007 do Lote 003, item 002 do Lote 004, item 001 e 003 do Lote 005, item 002, 003 e 007 do Lote 006, item 001 e 002 do

Lote 009, item 007, 009, 011, 014, 015, 020, 021, 023, 024, 036, 044, 052, 053, 055, 056, 063, 074, 078, 079, 083, 084, 090, 091,

092, 093, 096, 097, 099, 100 e 106 do Lote 010, item 001 do Lote 011, item 004, 007, 009, 021, 023 e 025 do Lote 012, perfazendo

o valor global de R$ 30.170,27 (trinta mil e cento e setenta reais e vinte e sete centavos), RODRIGO GODOI-ME, vencedora dos

itens 001 aos 004 do Lote 008, perfazendo o valor global de R$ 11.220,00 (onze mil e duzentos e vinte reais) e SOVEREIGN COM.

DE PROD. P/ LABORATRIOS, vencedora dos itens 001, 003, 005, 008, 010, 011, 012, 014, 015, 016, 018, 019, 022 e 024 do

Lote 012, perfazendo o valor global de R$ 4.059,00 (quatro mil e cinquenta e nove reais). Perfazendo o valor total da licitao de R$

113.695,26 (cento e treze mil e seiscentos e noventa e cinco reais e vinte e seis centavos) e a HOMOLOGAO do procedimento

licitatrio modalidade PREGO PRESENCIAL sob n. 001/2014-CIVARC.

Japira, 29 de setembro de 2014.

WILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOSPRESIDENTE DO CIVARC

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

PORTARIA N 96/2014

PEDRO SRGIO KRONIS, Prefeito do Municpio de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, no uso de suas atribuies

legais e regulamentares, nos termos da Lei Orgnica Municipal, pela presente;

Considerando o que dispe a Portaria n 84/2014;

Considerando o contido no processo licitatrio n 77/2014 onde se processa a Dispensa de Licitao n 10/2014;

Considerando a necessidade de observncia dos princpios da legalidade, publicidade e impessoalidade;

R E S O L V E:

Art. 1 - NOMEAR os membros da Comisso Examinadora do Processo Seletivo Simplificado que trata a Portaria n 84/2014,

para elaborao, organizao, aplicao e correo de provas, bem como outros atos necessrios para o processo seletivo

simplificado visando a contratao temporria para os cargos que especifica.

Art. 2 - Ficam designados para compor a Comisso Examinadora do processo seletivo simplicado os seguintes membros: BEA-

TRIZ BATISTO SORITA, enfermeira, RG: 40.705.334-7 e CPF: 335.428.888-42; CLEIRE DE ALMEIDA BERETTA, enfermeira,

RG: 19.181.936-0 e CPF: 125.025.798-05; SEBASTIO FRANCESCHI FILHO, mdico, RG: 17.609.743 e CPF: 080.435.288-70.

Pargrafo nico A referida Comisso emitir relatrio circunstanciado acerca dos atos de sua competncia e responsabilidade,

que ser encadernado e gravado uma cpia em mdia eletrnica tipo CD.

Art. 3 - Sero selecionados candidatos paras os cargos cuja nomenclatura, nmeros de vagas, carga horria, atribuies e

vencimentos constaro por inteiro no teor do Edital de abertura do processo seletivo simplificado, observadas as exigncias e

condies prescritas na legislao municipal, estadual e federal vigente.

Art. 4 - O Processo Seletivo Simplificado reger-se- pelas disposies especficas do Edital, cabendo Comisso nomeada por

esta Portaria decidir sobre recursos s provas e demais casos eventualmente omissos.

Pargrafo nico A Comisso Fiscalizadora nomeada nos termos da Portaria n 92/2014 exercer a fiscalizao de todos os

termos e atos da Comisso Examinadora, submetendo apreciao da Procuradoria Geral do Municpio todos os assuntos que

deva pronunciar-se, para o fim da emisso prvia de parecer tcnico-jurdico nos termos da Lei n 766/2012.

Art. 5 - A presente portaria entrar em vigor na data de sua publicao, ficando revogadas as disposies em contrrio.

Comunique-se, publique-se, cumpra-se.

Edifcio da Prefeitura Municipal de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, em 13 de outubro de 2014; 54 ano da Emancipao

Poltica do Municpio.

PEDRO SERGIO KRONISPREFEITO DO MUNICPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRAESTADO DO PARAN

ERRATA

CONTRATO N 033/2014-PMJ

DISPENSA DE LICITAO N 014/2014-PMJ

ONDE SE L

CLUSULA TERCEIRA: ITEM 2 (FUNDO MUNICIPAL DE SADE, CNPJ N 09.342.537/0001-04

LEIA-SE:

CLUSULA TERCEIRA: ITEM 2 (PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRA, CNPJ N. 75.969.881/0001-52

Japira, 14 de outubro de 2014.

ELISANGELA hEIDGGER BENTO WATFEPREGOEIRA

PREFEITURA DE SIqUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

DECRETO 1.215/2014

Sumula: Dispe sobre a autorizao de Uso do Ginsio de Esportes Municipal para realizao do evento G1 Charmosas Fight

MMA e d outras providncias.

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE SIQUEIRA CAMPOS, Estado do Paran, no uso das atribuies que lhe so conferidas por Lei:

Considerando o disposto no artigo 93, i da L.O.M.;

Considerando o disposto no artigo 104, 3 da L.O.M.;

Considerando o contido no memorando interno n. 185/2014 oriundo do Departamento de Esportes e Lazer;

Considerando o oficio n. 034/2014 formulado pelo senhor Danilo G. Gentilini;

DECRETA:

Art. 1 - Fica AUTORIZADO O USO das dependncias do ginsio de Esportes Municipal para a realizao do evento G1 Char-

mosas Fight MMA, promovido pelo senhor Danilo G. Gentilini, no dia 08/11/2014.

Art. 2 - A autorizao de Uso em questo limita-se autorizao de uso do espao pblico e no exime os responsveis pelo

evento da obteno de eventuais Alvars de Autorizao junto s autoridades competentes necessrias realizao do mesmo,

no gerando por consequncia qualquer responsabilidade ao Municpio, ficando revogada a automaticamente a autorizao de

uso aps a realizao do referido eventos.

Art. 3 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogada as disposies em contrrio.

Siqueira Campos, 14 de outubro de 2014.

FABIANO LOPES BUENOPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE JOAqUIM TVORAESTADO DO PARAN

EXTRATO DE CONTRATO N 207/2014

INEXIGIBILIDADE DE LICITAO N 014/2014

PARTES: MUNICPIO DE JOAQUIM TAVORA e GOVERNANABRASIL S/A TECNOLOGIA E GESTO EM SERVIOS.

OBJETO: contratao de empresa para a disponibilizao de softwares com licena de uso, atualizao e atendimento tcnico,

para os sistemas de Contabilidade Pblica, Planejamento LOA, Informaes Automatizadas, Responsabilidade Fiscal, Gesto e

Pessoal, Administrao de Receitas, Gesto e Pessoal Atos Legais e Controle Interno.

VALOR: R$ 56.765,36 (cinquenta e seis mil setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e seis centavos), ref. epgrafe.

VIGNCIA: 12 (doze) meses, a partir de sua assinatura.

Joaquim Tvora (PR), 01 de Outubro de 2014.

GELSON MANSUR NASSAR - PREFEITO MUNICIPAL - CONTRATANTEGOVERNANABRASIL S/A TECNOLOGIA E GESTO EM SERVIOS - CONTRATADA

PREFEITURA DE JOAqUIM TVORAESTADO DO PARAN

EXTRATO DO CONTRATO N 215/2014 - PREGO PRESENCIAL N 034/2014

PARTES: MUNICPIO DE JOAQUIM TAVORA e PARANA EQUIPAMENTOS S.A.

OBJETO: Contratao de empresa para a aquisio de 1 (uma) Escavadeira Hidraulica Caterpillar / 312D2L - Serie 2, destinada

ao Departamento de Viao Municpio de Joaquim Tvora.

VALOR CONTRATUAL: R$ 299.500,00 (duzentos e noventa e nove mil e quinhentos reais), referentes ao Item 01.

VIGNCIA: 12 (doze) meses.

FORO: Comarca de Joaquim Tvora, Estado do Paran.

Joaquim Tvora (PR), 09 de Outubro de 2014.

GELSON MANSUR NASSAR - PREFEITO MUNICIPAL CONTRATANTEPARANA EQUIPAMENTOS S.A. - CONTRATADA

5Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 1085Geral

DE PORTA EM PORTAProfisso de leiteiro resiste ao tempo em Siqueira CamposEm cidades interioranas como no Norte

Pioneiro, a profisso ainda persiste. Segundo o leiteiro Ailton Gentil Ferraz,

Siqueira Campos contava com 25 entregadores e atualmente apenas ele e

mais dois continuam na atividadeDe Siqueira CamposCamila Consulin

Apesar de Siqueira Campos ter completado 94 anos no ltimo ms, e possuir cerca de 20 mil habitantes, uma profisso resis-tiu com o passar dos tempos: o leiteiro. Segurando o arreio da charrete, Ailton Gentil Ferraz, faz a entrega de leite h mais de 20 anos aos siqueirenses. Antigamente a atividade era a nica maneira para as pessoas comprarem leite, porm com a popularizao das indstrias a profisso do leiteiro em algu-mas cidades, como So Paulo e outras capitais foi deixando de ser necessria.

O nmero de pessoas na pro-fisso encolheu aps a criao de refrigeradores mais eficien-tes. Com o desenvolvimento de novas mquinas, o leite podia ser armazenado at durante dois dias, fazendo com que o leiteiro entregasse apenas trs dias por semana.

Em algumas regies, a entrega do leite feito de porta em porta simplesmente desa-pareceu. No entanto, em cida-des interioranas como no Norte Pioneiro, essa profisso ainda persiste. Ferraz conta que a 14 atrs, Siqueira Campos contava com 25 entregadores utilizavam charrete para fazer a entrega do leite fresco e natural e atu-almente apenas ele e mais dois ainda continuam com o servio.

Hoje, de acordo com o que eu conheo, sei que tm mais duas pessoas que fazem entrega de leite usando cavalo, ressal-tou Ferraz. A maioria optou por fazer a entrega de camionete ou moto, mas com a entrega motori-zada os gastos so ainda maio-res, completou o leiteiro.

Com 50 anos de idade, Ferraz faz a entrega em mais de 70 casas, nas vilas Kalup, Santa Izabel e tambm em uma parte do Centro. So mais de 90 litros de leite entregues diariamente. Seu companheiro, o burro cha-

com 50 anos de idade, Ferraz faz a entrega do leite em mais de 70 casasmado de gacho, o acompanha h 7 anos.

O leite fresco ainda o melhor para a sade. Eu mesmo, desde de criana, bebo leite direto da vaca e nunca experimentei o leite decaixi-nha, disse. O leiteiro alm de comparar o valor nutricional, tambm compara o preo final. Eu vendo o litro do leite por R$ 1,50, em quanto os de caixinhas

ou saquinhos so comercializa-dos por at R$ 4 o litro, ressal-tou.

Hoje em dia, as entregas so feitas em garrafas plsticas retornveis, que dispensam o uso das garrafas de vidros utili-zadas em meados de 1950.

ATIVIDADE LEITEIRADe acordo com o presidente

da Cooperativa Agroindustrial de Siqueira Campos (Coagris),

o municpio possui mais de 300 famlias que produzem e comer-cializam leite para outras cida-des. Temos vrios agricultores familiares e tambm grandes produtores que trabalham no mercado leiteiro. Eles revendem para outras cidades como, Wen-ceslau Braz, Quatigu, Toma-zina e tambm para o laticnio de Ribeiro Claro, informou.

O fato nos mostram que por

mais que os tempos mudem, novas tecnologias surjam e outros obstculos apaream, que ainda existem muitas pro-fisses que h mais de 5 anos todos julgariam impossveis de sobreviver.

Talvez, muitas atividades que atualmente esto incorpo-radas no nosso cotidiano que realmente podero ser substitu-das ou deixaro de existir.

CAMILA CONSULIN

Primeiro veculo impresso em 3D do mundo tem estrutura de fibra de carbono

Bonde com assessoria de imprensa

A SABIC apresentou materiais inovadores e conhecimentos de processamento para criar o pri-meiro veculo conceito do seu tipo usando impresso 3D avanada (tambm conhecida como fabrica-o aditiva) durante o International Manufacturing Technology Show (IMTS), realizado em Chicago em setembro. Esse carro totalmente funcional foi impresso a partir do zero e montado pela empresa de projetos automotivos Local Motors. Seu lanamento aconteceu no encerramento do evento.

Repleto de inovaes, o IMTS apresentou uma soluo h muito esperada para um grande desafio de fabricao: como evitar investi-mentos significativos em ferramen-tas e reduzir o tempo necessrio para a produo de grandes pro-jetos de formas livres. Alm da SABIC, a Local Motors colaborou com Cincinnati Incorporated, cons-trutora de sistemas de produo

em larga escala, e o OakRidgeNa-tionalLaboratory (ORNL), pioneira na pesquisa de materiais avana-dos, para desenvolver e validar a tecnologia e os materiais neces-srios para fornecer a tecnologia de impresso em 3D de grandes formatos.

"Quando a equipe estava esco-lhendo os nossos parceiros para produzir o primeiro carro impresso em 3D do mundo, a SABIC foi uma escolha bvia, porque eles, de forma rpida e confiante, for-neceriam os materiais adequados e necessrios para dar vida ao Strati", disse John B. Rogers Jr., CEO da Local Motors.

O composto reforado com fibra de carbono STAT-KON de LNP da SABIC foi escolhido por sua excelente relao resistncia-peso e alta rigidez, pois minimiza a deformao durante o processo de impresso em 3D e permite esttica e desempenho aprimo-rados. Alm disso, a experincia da SABIC com essa tecnologia emergente, inclusive em seleo

e validao de materiais, especi-ficao de equipamentos e pro-cessamento, foram fundamentais em todo o processo de desenvol-vimento.

"Envolver a SABIC desde o incio, com a sua experincia em tecnologia avanada de proces-samento e validao de material, foi fundamental para o sucesso do projeto", disse Andrew Jamison, CEO da CINCINNATI. "Os visitan-tes podero ver em primeira mo o futuro da fabricao aditiva e suas possibilidades de transformar a indstria com nossa mquina de Fabricao Aditiva de Gran-des Superfcies (Big AreaAdditive Manufacturing - BAAM) operando material e componentes de pol-meros para impresso de 200 a 500 vezes mais rpida e 10 vezes maiores do que as mquinas de fabricao aditiva atuais".

Tony Cerruti, Diretor de Marketing para as Amricas da unidade InnovativePlastics da SABIC, comentou: "Os materiais e os conhecimentos de proces-

esse carro totalmente funcional foi impresso a partir do zero e montado pela empresa de projetos automotivos local Motorssamento da SABIC, em conjunto com a avanada tecnologia de fabricao aditiva, ajudaro a resolver os desafios de fabricao que nossos clientes esto enfren-tando - o alto custo de inovar. Acreditamos que esta tecnolo-

gia tenha a possibilidade de ser usada no futuro para aplicaes em vrios setores aos quais a SABIC atende, permitindo que os projetos sejam introduzidos mais rapidamente no mercado e a cus-tomizao em massa."

O veculo conceito surgiu de um desafio lanado pela Local Motors, que recebeu mais de 200 inscries, de 30 pases. O con-ceito vencedor, o Strati, inspirou o prottipo impresso em 3D em tamanho real.

DIVULGAO

Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 10856 eDItaIs

PREFEITURA DE JAPIRAESTADO DO PARAN

EXTRATO DO 1 TERMO ADITIVO DO CONTRATO N 024/2014-PMjTOMADA DE PREOS N 008/2014-PMJ

PARTES: MUNICPIO DE JAPIRA, pessoa jurdica de direito pblico interno, inscrita no CNPJ/MF sob n. 75.969.881/0001-52 e

a Empresa BELO & BELO LTDA inscrita no CNPJ 10.931.284/0001-93.

CLUSULA PRIMEIRA -

O presente instrumento tem por objetivo alterar o prazo de vigncia da execuo da obra de que trata a Clusula Quarta do

Contrato Administrativo n 024/2014-PMJ, que fica prorrogada pelo perodo de 90 (noventa) dias, a contar da data de assinatura

do presente Termo.

CLUSULA TERCEIRA: As demais clusulas do Contrato principal permanecem inalteradas, ficando este Termo como parte

integrante daquele para que juntos produzam um s efeito.

JAPIRA (PR), 13 de outubro de 2014.

CONTRATANTEWILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOS

PREFEITO MUNICIPAL

CONTRATADAjOS OSCAR BELO

BELO & BELO LTDA

PREFEITURA DE JOAqUIM TVORAESTADO DO PARAN

AVISO DE LICITAOPROCESSO ADMINISTRATIVO 103/2014

PREGO PRESENCIAL 054/2014 - MENOR PREO LOTE

OBJETO: Contratao de empresa especializada, para locao de torre, implantao e manuteno de equipamentos de rdio

comunicao de dados, voz e imagem, atravs de tecnologia wireless, para atendimento dos diversos departamentos do munic-

pio de Joaquim Tvora, conforme especificaes e quantitativos constantes no Edital e seus Anexos.

DATA/HORRIO DA ENTREGA DOS ENVELOPES: 27/10/2014 das 08h00min s 08h29min.

DATA/HORRIO DA ABERTURA E JULGAMENTO: 27/10/2014 s 08h30min.

LOCAL DA ABERTURA: Rua Miguel Dias, 226, Estado do Paran.

Obs.: A documentao completa do Edital dever ser retirada no endereo acima mencionado, no horrio comercial das 08h00min

s 11h30min e das 13h00min as 17h00min.

Joaquim Tvora, em 14 de Outubro de 2014.

GELSON MANSUR NASSAR - PREFEITO MUNICIPALDANIELE DE OLIVEIRA NABARRO PREGOEIRA

CMARA MUNICIPAL DE JOAqUIM TVORAESTADO DO PARAN

TERMO DE RATIFICAO E hOMOLOGAODISPENSA DE LICITAO N 05/2014

Em razo do parecer emitido pelo departamento jurdico da Prefeitura Municipal de Joaquim Tvora, no processo de dispensa de

licitao n. 05/2014, do qual objetivo acontratao de instituio para a realizao de concurso pblico e processo seletivo,e

considerando a existncia de dotao oramentria para assegurar o pagamento das obrigaes, conforme parecer tcnico em

anexo, RATIFICO o parecer jurdico ora apresentado, com base no inciso XIII do artigo 24 da Lei 8.666/93 e HOMOLOGO a

presente dispensa de licitao a favor da Fundao de Apoio Educao, Pesquisa e Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

da UTFPR-FUNTEF-PR, CNPJ n 02.032.297/0004-45, no valor mximo de R$ 20.002,43 (vinte mil e dois reais e quarenta e trs

centavos) + R$ 36,00 (trinta e seis reais) por candidato adicional, no caso de mais de duzentos candidatos, em cumprimento aos

ditames do artigo 26 da Lei 8.666/93, para que produza seus jurdicos e legais efeitos.

Joaquim Tvora, 14 de Outubro de 2014.

IREMAR CARLOS DA SILVAPRESIDENTE

PREFEITURA DE SIqUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

LEI 1.011/2014

Smula: Altera a redao do artigo 26 caput da Lei Municipal 026/2004, e acrescenta os artigos 26-A, 26-B e 26-C para Instituir

o Programa de Prorrogao da Licena Maternidade e Adotante no mbito da Administrao Direta, Autrquica e Fundacional

do Poder Executivo do Municpio de Siqueira Campos e d outras providncias.

O Prefeito Municipal:

FAO SABER que a CMARA LEGISLATIVA MUNICIPAL DE SIQUEIRA CAMPOS, Estado do Paran, aprovou e eu FABIANO

LOPES BUENO, Prefeito Municipal SANCIONO a seguinte LEI:

Art. 1 - Fica alterada a redao do artigo 26 caput da Lei Municipal 026/2004 para instituir, nos termos do art. 2 da Lei Federal

n. 11.770, de 9 de setembro de 2.008, o Programa de Prorrogao da Licena Maternidade e Adotante no mbito da Adminis-

trao Direta, Autrquica e Fundacional do Poder Executivo do Municpio de Siqueira Campos, com o objetivo de durante os 6

(seis) meses de vida, garantir o exclusivo aleitamento materno e a priorizao do convvio da me e do (a) infante.

Art. 2 - O artigo 26 caput da Lei Municipal 26/2.004, passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 26. O salrio-maternidade, que ser pago diretamente pelo Regime Prprio de Previdncia Social, devido segurada

durante 120 (cento e vinte) dias, com incio no perodo entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de ocorrncia deste,

podendo ser prorrogado por mais 60 (sessenta dias) na forma prevista na Lei n 11.770/2008.

Art. 3 - Ficam acrescentados o artigo 26-A e pargrafos e 26-B e pargrafos Lei Municipal 026/2014, com as redaes que se

seguem:

Art. 26-A Sero beneficiadas pelo Programa de Prorrogao da Licena Maternidade e Adotante as servidoras pblicas mu-

nicipais ocupantes de cargos, funes empregos pblicos, integrantes da Administrao Pblica Municipal Direta, Autrquica e

Fundacional.

1 A prorrogao ser garantida automaticamente servidora pblica aps o trmino da licena maternidade e ter durao de

60 (sessenta dias).

2 A prorrogao a que se refere o 1 desde artigo iniciar-se- no dia subsequente ao trmino da vigncia da licena prevista

no art. 144-A, da Lei Complementar n. 17, de 30 de agosto de 1.993, ou do benefcio de que trata o art. 71, da Lei Federal n.

8.213, de 24 de julho de 1.991.

3 O benefcio a que fazem jus as servidoras pblicas mencionadas no caput deste artigo ser igualmente garantido a quem

adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo de criana.

4 A prorrogao da licena ser custeada com recursos prprios do Tesouro Municipal.

Art. 26-B servidora em gozo de licena maternidade na data de publicao desta Lei ser concedida a prorrogao automtica

desta, nos termos dispostos no Art. 26 e seguintes da Lei Municipal 026/2004.

1 A servidora pblica mencionada no caput deste artigo ter direito ao gozo da licena pelos dias faltantes para completar os

sessenta dias correspondentes prorrogao , nos termos do artigo 26 desta Lei.

2 O setor de Sade Ocupacional do Municpio, nos termos de regulamento prprio, acompanhar a servidora municipal ges-

tante, com o objetivo de garantir sua sade no ambiente de trabalho e orient-la sobre seus direitos, inclusive no que se refere

prorrogao da licena maternidade.

3 Compete servidora comunicar formalmente o incio de sua gestao ao setor de Sade Ocupacional.

Art. 4 - Fica acrescentado o artigo 26-C e pargrafos Lei Municipal n 026/2004, com as redaes que se seguem:

"Art. 26-C No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salrio-maternidade, o benefcio

ser pago, por todo o perodo ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cnjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a

qualidade de segurado do Regime Prprio de Previdncia, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observa-

das as normas aplicveis ao salrio-maternidade.

1 O pagamento do benefcio de que trata o caput dever ser requerido at o ltimo dia do prazo previsto para o trmino do

salrio-maternidade originrio.

2 O benefcio de que trata o caput ser pago diretamente pelo Fundo Municipal de Previdncia durante o perodo entre a data

do bito e o ltimo dia do trmino do salrio-maternidade originrio.

3 Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo.

4 A percepo do salrio-maternidade, inclusive o previsto no art. 26-C, est condicionada ao afastamento do segurado do

trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspenso do benefcio.

Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

Siqueira Campos, 14 de outubro de 2.014.

FABIANO LOPES BUENOPREFEITO MUNICIPAL

7Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 1085varIeDaDes / eDItaIs

Neymar adota filosofia de Dunga e minimiza recordes individuais na seleo

A defesa do trabalho coletivo um exemplo disso, e o atacante Neymar deu nestatera-feira (14) uma demonstrao contundente do quanto est alinhado ao discurso

UOL, em CingapuraGuilherme Costa

Dunga um tcnico de convices extremamente mar-cadas. A defesa do trabalho coletivo um exemplo disso, e o atacante Neymar deu nesta tera-feira (14) uma demons-trao contundente do quanto est alinhado ao discurso. Aps ter feito quatro gols em amistoso contra o Japo e ter se tornado o quinto maior arti-lheiro da histria da seleo brasileira em partidas oficiais, o atleta do Barcelona minimi-zou os feitos individuais.

"Eu no estou pensando em passar o Pel. Minha meta no essa. Minha meta fazer gols para ajudar a seleo bra-sileira e os meus companhei-ros", disse Neymar sobre o maior artilheiro da histria da equipe nacional.

Contando apenas jogos ofi-ciais, Pel anotou 77 gols com a camisa da seleo brasileira.

Neymar, que tem apenas 22 anos, chegou a 40 nesta tera-feira (14).

" uma honra. um orgu-lho muito grande estar repre-sentando a seleo brasileira, ainda mais por estar ao lado de tantos grandes craques [na lista dos maiores artilheiros]", celebrou Neymar.

O atacante j fez cinco gols em quatro jogos com o novo tcnico da seleo. Ele havia anotado na estreia de Dunga, de falta, na vitria por 1 a 0 sobre a Colmbia.

"Quero continuar indo bem, fazendo gols. importante. Mas o mais importante que a seleo brasileira tem con-seguido jogar bem e vencer", comemorou o atacante.

A seleo brasileira dis-putou quatro jogos depois da Copa de 2014. O time coman-dado por Dunga obteve quatro vitrias nessa sequncia, com oito gols feitos e nenhum sofrido. Neymar, com cinco,

o artilheiro do perodo."Muitas coisas j aconte-

ceram na minha vida. Tenho

22 anos e j passei por tudo, entre altos e baixos, felicida-des e decepes. Faz parte",

minimizou o atacante.Legenda: "Eu no estou

pensando em passar o Pel.

Minha meta no essa, disse Neymar sobre o maior artilheiro da histria da equipe nacional.

Paran est preparado e continua atento ao ebolaParanAgncia Estadual

O Paran est prepa-rado e continua atento ao ebola para garantir a segu-rana da populao. O sis-tema de vigilncia em sade do Estado foi aprimorado a partir do registro, esta semana, em Cascavel, do primeiro caso suspeito da doena no Brasil. O caso foi descartado nesta segunda-feira (13), aps um segundo teste no paciente, e o resul-tado divulgado pelo ministro da Sade, Arthur Chioro.

A secretaria estadual da Sade dar continuidade capacitao dos profis-sionais da rea para que identifiquem e tratem as suspeitas de acordo com o protocolo internacional. O superintendente de vigi-

lncia em Sade, Sezifredo Paz, explica que na rea da assistncia ao paciente o Estado reforou o estoque de equipamentos de pro-teo individual (EPIs) em todas as regionais de sade.

Tambm foram distribu-dos 200 kits de EPIs com macaces de segurana, respiradores/puri f icadores de ar, culos de segurana, luvas de segurana cirr-gica, aventais imperme-veis, protetores faciais, sobrebotas e rolos de fita adesiva. Outros 400 kits sero distribudos nos pr-ximos dias, mantendo todas as regies do Paran com equipamentos de segurana para atendimento a casos suspeitos de ebola, se necessrio.

Aps a entrevista cole-tiva, o ministro Chioro entrou

em contato com o secre-trio de Estado da Sade, Michele Caputo Neto, e des-tacou a atuao do Estado e do municpio na conduo do caso. O ministro ressal-tou que a parceria entre os trs entes federativos foi essencial para que todos os protocolos internacionais fossem seguidos, garantindo a segurana necessria que o caso exigia, disse Caputo Neto.

Com o descarte, o paciente, que est bem de sade, receber alta mdica e as 68 pessoas que tiveram contato com ele deixaro de ser monitoradas.

NA PRTICAO superintendente de

vigilncia em Sade, Sezi-fredo Paz, explica que o ebola uma doena que assusta e por isso neces-

srio manter a populao bem informada sobre os principais sintomas, as formas de contgio e os protocolos que devem ser adotados quando um viajante chega ao Brasil com estes sintomas. No entanto, isso no signi-fica que todas as pessoas vindas do continente afri-cano so consideradas suspeitas de ebola, diz.

O superintendente enfatiza que o ebola no transmitido pelo ar. O paciente contaminado s transmite a doena quando manifesta sintomas como febre, diarreia, vmito ou sangramentos e neces-srio que haja contato com secrees (suor, sangue, saliva, lgrima, vmito, fezes) para o contgio.

Aprendemos muito

IMAGEM ILUSTRATIVA

com este caso e aprimoramos o nosso sistema de vigilncia. Vamos manter e reforar todas as aes que garan-tiram a segurana da populao e dos

profissionais da rea, assim como do paciente e das pessoas que tiveram algum contato com ele, destaca Sezi-fredo.

SUMULA DE REqUERIMENTODE LICENA PRVIA

BORDIGNON PARTICIPAES LTDA, torma pblico que requereu ao IAP, a Licena Prvia para lotear uma rea de 10.000m

com fins residenciais localizado na Rua Pedro Valle, s/n, centro em Quatigu-PR.

Quarta-Feira - 15 de Outubro de 2014Edio 10858 reGIONal

Comemorao do Dia das Crianas e da padroeira do Brasil animado em Joaquim Tvora

As famlias catlicas fizeram uma carreata pela cidade e as crianas puderam se divertir odia todo nos brinquedos montados no Ginsio de Esportes Miguel Dias Nicolelli

De joaquim TvoraRegiane Romo

As crianas de Joaquim Tvora tiveram muito que come-morar no ltimo dia 12. O prefeito Gelson Nassar em parceria com a sua equipe promoveu um dia recreativo para as crianas no Ginsio de Esportes Miguel Dias Nicolelli.

O evento teve incio s 9h e encerrou por volta das 17h. As crianas puderam se divertir nos brinquedos inflveis que foram montados no local e na cama elstica.

Alm disso, foi distribudo refrigerante, pipoca e algodo doce para os presentes.

J as famlias catlicas do municpio participaram da carre-ata pelas ruas de Joaquim Tvora com a imagem de Nossa Senhora Aparecida.

O destino era a igreja Matriz, onde houve a beno dos carros.

Entenda a comemorao do Dia das Crianas

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficiali-zou a Declarao dos Direitos da Criana. Nesse documento, se estabeleceu uma srie de direi-tos vlidos a todas as crianas do

mundo como alimentao, amor e educao. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianas aconteceu algumas dcadas antes.

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, ento capital do Brasil, sediou o 3 Congresso Sul-Ameri-cano da Criana. No ano seguinte, aproveitando a recente realizao do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto n 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemora-o do Dia das Crianas.

Entretanto, a data no se tornou uma unanimidade ime-diata. Somente em 1955, a data comeou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indstria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lanou a chamada Semana do Beb Robusto. O sucesso da campanha logo atraiu a ateno de outros empresrios ligados indstria de brinquedos.

Com isso, lanaram uma cam-panha publicitria promovendo a Semana da Criana com o obje-tivo de alavancar as vendas. Os

bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empres-rios revitalizasse a comemorao do 12 de outubro criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianas passou a incor-porar o calendrio de datas come-morativas do pas.

Origem do Dia de Nossa Senhora Aparecida

No ano de 1717, pescado-res lanaram suas redes no Rio Paraba do Sul, para pegar peixes grandes para um jantar especial para o Conde de Assumar. Eles tentaram muito, e no estavam conseguindo nada. Quando j estavam quase desistindo, um pescador chamado Joo Alves apanhou uma imagem de Nossa Senhora da Conceio, mas sem a cabea, e enrolou-a em um manto. Aps 17 anos do achado foi construda a primeira capela.

Quando a Princesa Isabel veio ao Brasil pela segunda vez, ofer-tou um manto azul e uma coroa cravejada de diamantes.

Nossa Senhora da Concei-o Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do Papa Pio XI sendo coroada, e 50 anos depois foi decreto oficialmente que dia 12 de outubro seria feriado oficial.

carros foram abenoados na porta da igreja Matriz

crianas de todas as idades se divertiram durante todo o dia no evento promovido pela prefeitura