1Terça-Feira - 23 de Dezembro de 2014Edição 1132

23Terça-Feira

Dezembro / 2014Edição 1132

Disparo de espingarda de pressão atinge

um meninoDe IbaitiG1

Um garoto de nove anos foi baleado após um amigo de oito anos disparar uma espingarda de pressão na tarde de sábado ,dia 20, em Ibaiti. Segundo a Polícia Civil, os dois brincavam com a arma na casa da vítima, na localidade rural de São Roque do Pico. O garoto está internado neste domingo (21) na Unidade de Terapia Inten-siva (UTI) pediátrica do Hospital

Infantil de Londrina.O menino foi levado inicial-

mente para o Hospital Municipal de Ibaiti, e depois foi transferido pelo Grupamento Aeropolicial e Resgate Aéreo (Graer) para o Hospital Universitário (HU) de Londrina, no final da tarde de sábado. De acordo com a Polí-cia Civil, a criança não estava em estado grave, mas o médico plantonista chamou o Graer para o menino ser transferido a um hospital mais equipado. Após isso, a criança foi encaminhada

para o Hospital Infantil de Lon-drina.

A espingarda pertence ao tio da vítima, que pode ser indiciado por deixar a arma em local de fácil acesso. Ainda de acordo com a polícia, a criança que atirou não será responsabi-lizada. A espingarda tem calibre 5.5 e é de uso permitido.

Um inquérito foi aberto, ainda sem a natureza do crime definida. O mais provável é que o inquérito seja conduzido como lesão corporal culposa.

Litoral vai aumentar sete vezes a população neste fim de anoO primeiro fim de semana da temporada 2014/2015 no Litoral do Estado já deu mostras do que será o verão. Muita gente na areia, apesar do tempo não tão bom. Nesta época do ano, a população das sete cidades litorâneas do Paraná vêm multiplicar por sete a quantidade de pessoas. O Litoral tem cerca de 200 mil habitantes, mas entre o Natal e a virada do ano estima-se que 1,5 milhão de pessoas estejam na região. Cerca de 3,2 mil policiais e bombeiros militares e policiais civis atuam nos sete municípios durante a temporada para garantir a segurança da população, apoiar as famílias, fazer ações educativas e garantir tranquilidade com outras iniciativas, como conter abusos no volume de som. Página 4

Terça-Feira - 23 de Dezembro de 2014Edição 11322 REGIONAL

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Por Mario Braga

Na década de 60, Roberto Carlos costumava cantar “cartas já não adian-tam mais” e eu gostaria de repetir para quem quisesse me ouvir – passeatas já não adiantam mais.

Os movimentos popu-lares nos mostram clara-mente que a população não está satisfeita com os rumos da polít ica, mas pecam ao deixar de adicio-nar uma proposta concreta. Essas manifestações muito frequentemente caem no esquecimento e resultam ineficientes. Não adianta fazer uma passeata contra a corrupção se ela não for acompanhada de uma pro-posta de combate a esse mal.

O Instituto Res Novae, criado aqui no Paraná e com adeptos em todos os estados brasileiros, prega que a democracia começou a mostrar sinais de fragil i-dade no dia em que apare-

ceu a f igura indesejável e desnecessária do represen-tante público profissional.

Essa pessoa (o famoso polít ico) quer de todas as maneiras nos fazer acos-tumar com a ideia de que todas essas falcatruas são normais na vida democrá-tica, que são necessários os acordos espúrios e que todas aquelas contribuições roubadas de empresários mal intencionados fazem parte das regras do jogo. Isso é uma mentira! Esses desvios de ética visam somente à preservação dos atuais dir igentes e são ati-tudes contrárias aos reais interesses dos eleitores.

O sistema democrático não precisa e nunca pre-cisou de polít icos profis-sionais. Todos os cargos no Legislativo e Executivo podem perfeitamente ser ocupados por nós mesmos, por empresários, professo-res, advogados, donas de casa, médicos, estudantes, jornalistas etc. Pessoas

que têm outra profissão e apenas se dispõem a nos representar por um man-dato.

A democracia, para voltar a ser bonita precisa da inelegibi l idade auto-mática, ou seja: um repre-sentante é eleito, exerce seu mandato e ao f im volta para sua atividade profis-sional de origem. A polí-t ica não pode ser encarada como carreira profissional na qual o cidadão se elege para vereador, depois para deputado, depois para senador, prefeito, governa-dor, senador de novo etc.

Trabalhar pela inelegi-bi l idade automática seria, portanto, uma das maneiras de fazer algo concreto pelas futuras gerações. Acredi-tamos nessa alternativa e estamos coletando assina-turas de apoio em todos os cantos do Brasil . A ideia, inédita no mundo, é que este grupo (que não tem e nem pretende ter candida-tos) vista uma “pele de lobo”

e passe a falar no horário polít ico. No dia em que isso acontecer (são necessárias 700 mil assinaturas), muito coisa vai começar a mudar no Brasil e o horário polí-t ico dará espaço, pela pri-meira vez, a um grupo que não está buscando votos, está apenas querendo dizer o que o eleitor pensa.

Precisamos mostrar cla-ramente que estamos fartos da classe polít ica e bus-camos alternativas. Se a população der o seu apoio, com certeza um desses 32 part idos registrados no TSE vai colocar a inele-gibi l idade automática em seu estatuto e passar a nos oferecer somente can-didatos que não vejam a pol í t ica como prof issão. A part i r daí, nós, elei tores, passaremos a ter real-mente uma opção nova no cardápio elei toral .

Se passeatas fossem suf ic ientes, nós podería-mos fazer uma passeata contra o vírus ebola.

Passeatas já não adiantam mais

CHARGE DO DIA

Curitiba e a voz desuas letras

Por Cezar Tridapalli

O que seria necessário para que pudéssemos afirmar que, em Curitiba, existe literatura? Bem, uma resposta das mais óbvias parece ser: livros escritos na cidade. Essa é a resposta mais autoevidente. Mas, como a própria literatura, as coisas não são assim, tão preto no branco. Existem mais de 50 tons de cinza a borrar essa resposta tão simples. Nesse caso – e o pensamento clássico que me perdoe pela apropriação meio tacanha –, a simplicidade passa longe da verdade. Ou é, pelo menos, uma meia verdade; ou, ainda, um vinte avos de verdade. Aliás, existe verdade nesse campo?

Outro ponto: colocar um adjetivo após o substantivo “literatura” sempre mexe com os nervos dos apaixonados. Mesmo o mais consagrado dos adjetivos, o “lite-ratura infanto-juvenil”, divide opiniões. Literatura feminina, literatura engajada, lite-ratura popular são exemplos que fecham um substantivo que tem a prerrogativa da abertura, da quebra de convenções e rótulos. O mesmo se aplicaria a uma literatura que delimita o lugar onde ela é produzida? O escritor gaúcho – brasileiro, portanto – Caio Fernando Abreu se dizia muito mais identificado com a literatura argentina. O que, então, a fronteira geográfica significa?

Uma chamada “literatura curitibana” seria definida a partir de que critérios? É uma literatura escrita em Curitiba? É uma literatura sobre Curitiba? Só escrever aqui basta para termos uma literatura curitibana? OK, precisamos de autores. Precisamos também de editoras? Precisamos de uma crítica local que fomente as discussões sobre a produção na cidade? Precisamos de publicações espe-cializadas? Precisamos de leitores? Precisamos de livrarias que deem atenção às obras? E bibliotecas escolares? E bibliotecas públicas? O que é valorização da produção local e o que é bairrismo? Se eu sou capaz de me comover (mover-me com) com um autor russo, o que me levaria a ler autores da minha cidade só porque são da minha cidade?

Curitiba continua sua tradição de ter muitas frentes que criam, produzem, editam, publicam, fazem circular. Alguns colegas meus discordarão, mas acho que uma das maiores fragilidades do sistema literário curitibano é a falta de leitores, o que não é mero detalhe. Temos autores que fazem esse trabalho heroico e invejável de ir às escolas, ao encontro do público. Montam bancas em locais de grande circulação. Mas, numa cidade de três milhões de habitantes, fazer tira-gens de 500 exemplares, com sorte e persistência mil, é algo amargo. Isso não é característica exclusiva de Curitiba, reflete uma tendência nacional e, com raras exceções, mundial.

Se esquecermos de que somos três milhões e pensarmos só no gueto, nas igrejinhas no meio das quais os livros circulam, até podemos dizer que vamos bem. Temos autores consagrados, entre os melhores do Brasil em todos os tempos, temos grandes nomes contemporâneos e uma razoável tradição que remonta a pelo menos um século e meio. Temos grupos que publicam digital-mente, usuários sábios das possibilidades trazidas pela internet, temos autores independentes de editoras, que saem com os livros debaixo do braço atrás de seu público. E nem estou falando do valor intrínseco dos textos, tema bom para outro artigo. Mas a ida ao combate, as mangas arregaçadas, a vaidade misturada à ideia de que se tem algo a dizer, ou a si mesmo ou ao outro, ou a si mesmo e ao outro, é evidente em Curitiba.

Já ouvi muitas vezes pessoas criticando ou elogiando um filme ou um livro dizendo que ficaram muitas “pontas soltas”, sem conclusão. Há quem goste, há quem não goste. Para falar de alguns modos possíveis de abordar o tema da literatura curitibana, puxei fios de uns tantos novelos e, tenho consciência disso, deixei pontas soltas, penduradas no ar e que não vão a lugar nenhum. Mais do que fechar o assunto em quatro mil caracteres, que este breve artigo seja mais um entre tantos a deixar o tema sempre aceso.

3Terça-Feira - 23 de Dezembro de 2014Edição 1132EDITAIS

PREFEITURA DE JOAQUIM TAVORAESTADO DO PARANA

EXTRATO ATA PREGãO PRESENCIAL 059/2014

Aos dezessete dias do mês de dezembro de 2014, reuniram-se nas dependências da PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JOA-

QUIM TAVORA, a partir das 08:30 hrs, a Comissão Permanente de Licitação, designado pela Portaria nº 516/2014, para proceder

às atividades pertinentes ao procedimento licitatório modalidade Pregão Presencial sob o nº 059/2014, objeto: Contratação de

empresa para aquisição de Placas de Identificação de Ruas, destinado ao Departamento de Obras do Municipio. Como não houve

a participação de nenhum proponente a Comissão Permanente de Licitação declara DESERTA a licitação. Nada mais havendo

digno de nota, nem a tratar, encerrou-se a sessão, momento em que foi lavrada a presente ata que vai assinada pela Comissão.

DANIELE CRISTINA DE OLIVEIRA NABARROPREGOEIRA

Prefeitura Municipal de Siqueira Campos Estado do Paraná

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

DECRETO 1252/ 2014

Ementa: Abre Crédito Suplementar e dá outras providências.

FABIANO LOPES BUENO, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e ainda amparado na Lei Orçamentária Anual n.º 924/2013, em seu artigo 4º, inciso I e a Lei de Diretrizes Orçamentárias nº. 859/2013 em seu artigo 36º § Único.

Decreta:

Art. 1º - Fica aberto no corrente Exercício o Crédito Adicional Suplementar, no Orçamento Geral do Município, no valor de R$ 70.000,00 (Setenta mil reais) destinado ao reforço das seguintes Dotações Orçamentárias.Suplementação06.001.10.302.0075-2.022.000 Manutenção da Divisão de Saúde.

Art. 2º - Os recursos serão suplementados através de anulação parcial de dotação conforme a seguir: Redução06.001.10.302.0075-2.022.000 Manutenção da Divisão de Saúde.

Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias.

Siqueira Campos, 19 de dezembro de 2014.

Fabiano Lopes Bueno Prefeito Municipal

(167) 3.3.90.39.00.00.00 1303 Outros Serviços de Terceiros – PJ R$ 70.000,00

(153) 3.1.90.11.00.00.00 1303 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal C. R$ 30.000,00(157) 3.1.91.13.00.00.00 1303 Obrigações Patronais – RPPS R$ 32.000,00(159) 3.3.90.14.00.00.00 1303 Diárias – Pessoal Civil R$ 6.000,00(170) 4.4.90.52.00.00.00 1303 Equipamentos e Material Permanente R$ 2.000,00

PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARANA

DECRETO 1.253/2014

Ementa: Declara recesso ao funcionalismopúblico municipal e dá outras providências.

FABIANO LOPES BUENO, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, fulcrado

no art. 71, inciso VI da Lei Orgânica Municipal,

Decreta:

Art. 1º - Tendo em vista o período de férias e paralisação das atividades nos períodos de fim de ano, fica declarado recesso no dia

02 de janeiro ao dia 09 de janeiro de 2015.

Parágrafo único –As atividades do funcionalismo público municipal deverão ser retomadas no dia 12 de janeiro de 2015.

Art. 2º-Ficam excluídos do determinado no caput deste artigo os servidores de serviços considerados essenciais.

Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias.

Siqueira Campos, 19 de novembro de 2014.

FABIANO LOPES BuENOPREFEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE SãO JOSé DA bOA VISTAESTADO DO PARANA

LEI Nº 835/2014.

SÚMULA: AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CELEBRAR CONVÊNIO COM A ASSOCIAÇÃO GERAL DOS PRODUTORES

AGROPECUÁRIOS – AGEPAGRO, OBJETIVANDO MÚTUA COOPERAÇÃO PARA O FIM QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

O prefeito do Município de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, Pedro Sergio Kronéis:

Faço saber que a Câmara aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênio com a ASSOCIAÇÃO GERAL DOS PRODUTORES AGROPECU-

ÁRIOS – AGEPAGRO objetivando a realização de projetos e ações de comum interesse, voltados para a agricultura, pecuária e

habitação rural e urbana.

Art. 2º - A Prefeitura, nos termos do convênio a ser firmado entre as partes, fica autorizada a transferir recursos financeiros, desde

que previamente aprovadas na Lei Orçamentária Anual, bem como a ceder o uso de equipamentos, maquinários e demais bens

móveis de propriedade do Município.

Parágrafo único - O prazo de vigência do convênio será de 5 (cinco) anos, podendo ser prorrogado caso verifique-se o cumpri-

mento dos objetivos, metas e ações previstas no Plano de Trabalho, aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural

Sustentável.

Art. 3º - A administração da Associação deverá comprometer-se a observar e se orientar pelas normas e diretrizes instituídas na

lei e no termo de convênio firmado, aplicando os recursos financeiros repassados pelo Município exclusivamente na prestação dos

serviços objeto do convênio.

Art. 4º - O convênio seguirá as cláusulas e condições fixadas pelo Poder Executivo e constantes do Termo de Convênio.

Parágrafo único – A liberação dos recursos à entidade beneficiada somente se dará após a apresentação do competente plano de

trabalho aprovado pelo Poder Executivo, através de sua Secretaria de Agricultura e Pecuária, bem como pelo Conselho Municipal

de Desenvolvimento Rural Sustentável, onde será fixado o cronograma de repasse e demais disposições e ajustes necessários ao

cumprimento dos objetivos do convênio.

Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado a ceder à Associação o uso de equipamentos e outros bens públicos móveis para exe-

cução dos projetos e ações, durante a vigência do convênio.

Art. 6º - As despesas com a execução do convênio correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.

Art. 7º - Fica a entidade conveniada obrigada à prestação de contas, nos termos da legislação vigente, sob pena de rescisão do

termo de convênio por parte do Poder Executivo.

Art. 8º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

São José da Boa Vista – Estado do Paraná, 19 de dezembro de 2014. 54º da Emancipação Política do Município.

PEDRO SERGIO KRONÉISPREFEITO MuNICIPAL

Terça-Feira - 23 de Dezembro de 2014Edição 11324 GERAL

Litoral vai aumentar sete vezes a população neste fim de ano

Entre o Natal até o Ano Novo, são estimados 1,5 milhão de pessoas nas cidades litorâneasDe CuritibaBem Paraná

O primeiro fim de semana da temporada 2014/2015 no Litoral do Estado já deu mos-tras do que será o verão. Muita gente na areia, apesar do tempo não tão bom. Nesta época do ano, a população das sete cidades litorâneas do Paraná vêm multiplicar por sete a quantidade de pessoas. O Litoral tem cerca de 200 mil habitantes, mas entre o Natal e a virada do ano estima-se que 1,5 milhão de pessoas estejam na região.

Cerca de 3,2 mil policiais e bombeiros militares e policiais civis atuam nos sete municí-pios durante a temporada para garantir a segurança da popu-lação, apoiar as famílias, fazer ações educativas e garantir tranquilidade com outras inicia-tivas, como conter abusos no volume de som. A Base Náu-tica de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros, em Gua-

ratuba, facilita os atendimentos e concentra embarcações de busca e salvamento e centro de controle.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cesar Vinícius Kogut, disse que a atuação na Operação Verão será de policiamento comunitá-rio, mais próximo da população para orientar os veranistas e atuar na fiscalização. “O efe-tivo está motivado e preparado para atuar na Operação Verão e também contamos com mais viaturas”, disse Kogut.

Infraestrutura — Nova ciclovia, viaduto, pontes, recu-peração das estradas e a revi-talização completa do ferryboat vão garantir uma temporada segura para todos os parana-enses. Ao longo deste ano, o Governo do Paraná, em par-ceria com as concessionárias, investiu mais de R$ 80 milhões em obras, dando mais segu-rança na descida da praia e na travessia entre Matinhos e Guaratuba.

Uma das novidades é o início da duplicação da PR-407, que vai trazer mais segurança entre a Praia de Leste a rodovia BR-277, que dá acesso a Curi-tiba. A obra que estava prevista para iniciar em 2016 foi ante-cipada e ganhou também vias marginais e passarelas, depois de negociação entre o Depar-tamento de Estradas de Roda-gem do Paraná (DER-PR).

O DER também já concluiu a sinalização das rodovias lito-râneas para a temporada de verão 2014/2015. Os serviços foram executados na PR-410 (Estrada da Graciosa), PR-340, entre Antonina e Cacatu, e na PR-412, entre Praia de Leste Caiobá.

As equipes trabalharam nas sinalizações verticais e hori-zontais, principalmente nas faixas pintadas sobre o pavi-mento, além dos serviços de roçada e corte da vegetação ao longo das rodovias. Também foram substituídas placas, seus suportes e bases. Primeiro fim de semana da temporada: infraestrutura melhorada para atender até 1,5 milhão de pessoas juntas