1Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 1133

30Tera-FeiraDezembro / 2014Edio 1133

Richa assume segundo mandato na prxima quinta-feira

O governador Beto Richa e a vice-governadora eleita Cida Borghetti tomam posse nesta quinta-feira (1). A solenidade ter incio s 16 horas, na Assembleia Legislativa do Paran, onde o governador e a vice vo prestar o Compromisso Cons-titucional, que ser seguido da leitura do Termo de Posse. Em seguida, s 17 horas, Richa e Cida vo at o Palcio Iguau, para a cerimnia de reconduo ao cargo de gover-nador e transmisso do cargo de vice-governador. Durante a solenidade, sero tambm nomeados os novos secretrios de Estado. Pgina 3

Estradas para o Litoral devembater recorde de movimento

Quase 100 mil carros devem circular nas rodo-vias que levam aos litorais do Paran e Santa Catarina a partir de Curitiba, nesta vspera de Ano Novo. Na BR-277, entre Curitiba e as praias, esperado um trfego de cerca de 45 mil veculos nos dois sentidos da via, sendo 38 mil para o Litoral. Na BR-376, que leva para a divisa catari-nense, outros 48 mil vecu-los ou mais devero transitar hoje. Pgina 7

Investimentos do Estado em sade

somam R$ 8,5 bilhes

Os investimentos do Governo do Paran na rea da sade somam R$ 8,5 bilhes de 2011 a 2014, o maior volume de recursos estaduais apli-cados na rea, em quatro anos. Os recursos garantiram avanos como a reduo dos ndices de mortalidade materna e infantil, a ampliao do nmero de transplantes, a abertura de novos leitos de UTI e a redu-o das mortes por AVC e Infarto, por exemplo. Pgina 5

Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 11332 OPINIO

jornalstica correio do norte s/c ltda cnpj: 07.117.234/0001-62

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AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro

Por Liliamar Hoa

Antes de qualquer refle-xo, preciso entender que a anlise de alguns temas em educao no uma tarefa que se encerra na prpria questo discutida; ela representa uma parte da complexa situao em determinados tempos.

Assim acontece com a progresso continuada, tema em evidncia na edu-cao paulistana, mas que no se resume ao processo educacional constitudo pela aprovao ou reprova-o dos alunos, pois aponta para uma srie de questes sobre a lgica da organiza-o escolar ao longo dos anos.

A progresso continu-ada, implantada em alguns municpios e estados do Brasil , um determinante em favor do acesso, da per-manncia e do sucesso aca-dmico dos alunos. Se for para trazer uma definio, compreendo a progresso continuada como parte do processo de avaliao edu-cacional, em que os alunos avanam sistematicamente nos anos escolares, con-

siderando-se as apropria-es realizadas em relao ao conhecimento a partir do seu desenvolvimento cognit ivo no transcorrer de determinados ciclos de aprendizagem.

O processo de progres-so continuada pressupe um olhar atento sobre o que representa a avaliao da aprendizagem, que, de acordo com a Lei de Dire-tr izes e Bases da Educao Nacional de 1996, em seu art igo 23, no inciso V, deter-mina que a avaliao con-tnua e cumulativa, sendo que os aspectos qualitati-vos apresentam prevaln-cia sobre os quantitativos, alm de se considerar os resultados ao longo de um perodo e no exclusi-vamente os resultados de exames finais.

A progresso continuada no foi apenas uma medida exclusiva de combate aos altos ndices de repetn-cia e evaso escolar de nossas crianas e jovens. Ela aponta para a refor-mulao da concepo de ensino-aprendizagem, dos processos avaliativos, dos programas e classes esco-

lares que no comparti lham a segregao de nenhum aluno.

Ela exige a reflexo cr-t ica, baseada no dilogo entre professores e ges-tores, sobre o signif icado da avaliao nas escolas: o que avaliao, quando avaliar e para que avaliar. No podemos falar de ava-l iao sem que nossos pro-fessores possam participar ativamente das discusses sobre os critrios para cada ano escolar e cada compe-tente curricular. So eles que acompanham o desen-volvimento dos alunos e precisam ter segurana em suas anlises, as quais devem ultrapassar o olhar apenas sobre o contedo, j que na escola que nossas crianas, adolescentes e jovens aprendem tambm sobre diferentes modos de viver, part icipam de vivn-cias culturais, desenvolvem companheirismo, parcerias e as habil idades cognit ivas.

Instituir a progresso continuada leva uti l izao de diferentes instrumentos de avaliao ao longo do processo e tambm modi-f icaes na organizao

das turmas e das estra-tgias didticas, conside-rando o tempo de aprender dos alunos. E, no poderia deixar de citar, a progres-so continuada dos alunos provoca o alargamento dos investimentos em educa-o, como j aponta o Plano Nacional de Educao, em que se pretende elevar os investimentos ao equiva-lente a 10% do PIB at o f im do decnio, e que deve-ria ser investido na reforma das escolas e na ampliao de espaos, dentro e fora delas, para atender as ati-vidades que devem fazer parte de um currculo pen-sado diante da diversidade nas formas de aprender.

Considero de extrema importncia que, para a progresso continuada ser compreendida, necess-rio investir na formao do professor, em diferentes modalidades, considerando a carreira e os saberes adquiridos ao longo do desenvolvimento profissio-nal. Mais do que apenas refletir, necessrio ouvir com ateno a voz de todos: dos professores e dos alunos.

Progresso continuada no se discute (por si mesma)Por um pas sem dio e sem pobreza

Por Ideli Salvatti

Perseguio a nordestinos, assdio contra mulheres, pedofilia, violncia racista e homofbica. Crimes presentes nas ruas brasileiras tm sido cada vez mais frequentes tambm na internet. Nos ltimos meses, assistimos a uma onda de preconceito explcito contra o povo do Nordeste. Da mesma forma, mulheres so agredidas ou tm a intimidade exposta em fotos e vdeos constrangedores, crianas e adolescentes tm imagens pornogrficas disse-minadas e negros e homossexuais so perseguidos por criminosos virtuais.

Por iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Rep-blica (SDH), o Estado brasileiro iniciou a articulao de uma rede de enfren-tamento aos crimes praticados pela internet. Para tanto, assinamos convnio com a Universidade Federal do Esprito Santo, que auxiliar a SDH no mape-amento de redes criminosas virtuais, identificando pontos crticos e permitindo a pronta resposta a ataques de desinformao com fatos e a defesa da lei e do Estado Democrtico de Direito.

Alm disso, a SDH criou em parceria com o Ministrio da Justia e as secretarias polticas de Promoo da Igualdade Racial e para as Mulheres um grupo de trabalho para trocar informaes sobre crimes no ambiente virtual. Nele, contaremos com o valioso apoio do Conselho Nacional do Ministrio Pblico, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Polcia Federal e do Conselho Nacional dos Defensores Pblicos. Essas organizaes, com ampla experincia no enfrentamento de violaes de direitos humanos, sero fundamentais para que os criminosos sejam identificados e responsabilizados nos termos da lei.

Jamais podemos esquecer que o crime virtual leva ao crime real. Prova disso foi o linchamento da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, atacada e morta por uma multido em maio, em Guaruj (SP), depois da publicao de um retrato falado em uma rede social, com um boato sobre uma mulher que estaria realizando rituais de magia negra com crianas sequestradas. Igno-rncia, intolerncia, desinformao e boataria se aliaram para ceifar a vida de uma brasileira.

A ajuda de todos e todas fundamental para evitar esse tipo de barbrie. Qualquer pessoa que acessar um site com contedo criminoso pode denun-ciar o link ao Disque Direitos Humanos, por meio do telefone 100. O servio funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo fins de semana e feriados. O anonimato garantido e a ligao gratuita, podendo ser feita de qualquer lugar do pas. As denncias sero encaminhadas s autoridades competentes.

3Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 1133POLTICA

ECONOMIAA regio noroeste foi a que mais se destacou economicamente na ltima dcada no Estado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estats-tica (IBGE), sua participao no Produto Interno Bruto (PIB) do Paran cresceu 17% entre 2002 e 2012. Entre as cidades que mais produziram esto Umuarama, Paranava e Cianorte, com lucro de R$ 12 bilhes.

COMRCIOO setor de vendas de veculos seminovos e usados no Paran apresen-tou alta de 5,6% em 2014. Ao todo, foram comercializados no Estado 722 mil automveis no primeiro semestre deste ano. Somente no ms de setembro, houve um aumento de 12% em comparao ao mesmo perodo de 2013.

INDSTRIAPonta Grossa receber R$ 7,5 milhes em investimentos por meio da instalao de uma unidade da empresa Politemper. A estrutura ser cons-truda no Distrito Industrial e produzir vidros para comercializao em todo o Estado. A fbrica dever ser inaugurada at o primeiro semestre de 2015 com previso de 100 vagas de empregos.

ESPORTE EM FOCOFoz do Iguau sediar o 30 Congresso Internacional de Educao Fsica entre 10 e 14 de janeiro. A edio deste ano, comemora os 30 anos da criao do evento. A programao ser direcionada a cursos de atualiza-o e aperfeioamento dos profissionais da rea, alm de seminrios e fruns com profissionais da pases como a Alemanha e Argentina.

NO CAMPOPira do Sul, nos Campos Gerais, o municpio que apresentou o maior crescimento na produo agropecuria da regio, nos ltimos dez anos. A riqueza produzida no campo saltou de R$ 122 milhes para R$ 159 milhes. Entre os fatores que mais contriburam para a alta, est o aumento do cultivo de feijo, soja e trigo.

LAZER NA CAPITAL40 novas academias ao ar livre foram instaladas em Curitiba em 2014. A ampliao do nmero das reas de lazer faz parte de um projeto desen-volvido pela prefeitura com o objetivo de melhorar as condies de prtica de esporte nos parques e praas. As estruturas instaladas mais recente-mente so da Regional Bairro Novo, Pinheiro e Fazendinha/Porto.

MEIO AMBIENTEO Centro de Cincias Agrrias da Universidade Estadual de Londrina uti-liza o alho para evitar o uso de agrotxicos nas plantaes de morango. O cultivo do morango em consrcio com a produo de alho uma das tcnicas que vem sendo disseminada entre os agricultores da regio para o controle de pragas e doenas. Com isso, h menos danos ao meio ambiente.

PESCA NO NOROESTEDiamante do Norte, noroeste, recebe o 2 Festival de Pesca ao Tucunar. Entre os dias 10 e 11 de janeiro, quem passar pela cidade, poder confe-rir a competio que atrai pescadores profissionais e amadores. Os dez primeiros lugares recebero premiaes. Paralelamente, a programao tambm conta com shows artsticos e apresentao de esportes nuticos.

NO SuDOESTEEsto em andamento em Fernandes Pinheiro, sudoeste paranaense, a ampliao de quatro unidades de sade localizadas em distritos rurais da cidade. As estruturas receberam novos consultrios mdicos e salas de vacina, alm de atendimento odontolgico. Mais de R$ 900 sero investi-dos, parceria entre a prefeitura e governo federal.

VITAMINA CONTA O CNCERAltas doses de vitamina C podem aumentar a eficcia dos tratamentos de quimioterapia em pacientes com cncer. Segundo pesquisa da Uni-versidade do Kansas, nos Estados Unidos, os camundongos com clulas cancergenas que receberam a vitamina reduziram o desenvolvimento de tumores. Alm de terem sofrido menos efeitos colaterais durante o tratamento.

Beto Richa assume segundo mandato nesta quinta-feira

De CuritibaAEN

O governador Beto Richa e a vice-governadora eleita Cida Borghetti tomam posse nesta quinta-feira (1). A solenidade ter incio s 16 horas, na Assembleia Legislativa do Paran, onde o governador e a vice vo prestar o Compromisso Constitucional, que ser seguido da leitura do Termo de Posse.

Em seguida, s 17 horas, Richa e Cida vo at o Palcio Iguau, para a cerimnia de recon-duo ao cargo de governador e transmisso do cargo de vice-governador. Durante a solenidade, sero tambm nomeados os novos secretrios de Estado.

VEjA O ROTEIRO 16h Abertura da sesso. O presi-

dente da Assembleia Legislativa designa uma comisso de depu-tados (lderes partidrios) para acompanharem o governador e a vice-governadora ao plenrio. Sus-pende-se a sesso.

16h05 O presidente reabre a sesso,

l a composio da Mesa e faz o discurso de saudao. Em seguida, o presidente convida o Governador para prestar o Compromisso Cons-titucional. O Primeiro Secretrio l o termo de Posse do Governador.

O presidente convida a vice-governadora a prestar o Compro-misso Constitucional e o Primeiro Secretrio l o termo de posse da vice-governadora.

O presidente, o governador e a vice-governadora assinam o Livro de Posse, acompanhados pelos demais membros da mesa.

O presidente da Assembleia Legislativa declara-os, ento, empossados nos seus respectivos cargos.

O governador faz uso da pala-vra. O presidente agradece as pre-senas e convida para ouvir o Hino do Paran, encerrando a sesso.

17h Sada da Assembleia Legisla-

tiva 17h05 Honras Militares e revista a

tropa 17h30 Transmisso de cargo de vice-

governador 17h40 Posse e transmisso do cargo

de secretrio-chefe da Casa Civil 17h50 Posse do Secretariado 18h Pronunciamento do governa-

dor Beto Richa Beno Ecumnica e encerra-

mento da solenidade O PARAN DE HOJE

MELHOR QUE O DE ONTEM O governador Beto Richa fez

um balano da primeira gesto no Governo do Estado (2011 2014) e diz que o Paran est melhor hoje do que h quatro anos. Fize-mos muito. Temos nmeros que nos orgulham e que comprovam o progresso do Estado no nosso primeiro perodo de governo, des-taca.

Richa destaca que a forma de governar colocou em primeiro plano o dilogo e o respeito. Estive em todos os 399 municpios. Admi-

nistramos de forma apartidria, sem rancores. Demonstramos ao Paran o compromisso que temos com o desenvolvimento do Estado e com o bem-estar das pessoas, disse o governador.

Beto lembrou do primeiro grande programa lanado por ele em 2011, o Paran Competitivo. Voltamos para a agenda dos investidores nacionais e estran-geiros. O Paran recebeu R$ 35 bilhes em investimentos produti-vos. o maior ciclo de industriali-zao do Estado, com a criao de 200 mil novos empregos, ressalta.

Outra rea que mereceu des-taque foi a assistncia social. De acordo com o Ministrio do Desenvolvimento Social e Com-bate Fome, o Paran tirou 92 mil pessoas da extrema pobreza em quatro anos. o resultado do programa Famlia Paranaense, que une aes de 18 reas de governo. Este um programa com porta de entrada e de sada, sem carter assistencialista e sim com oferta de oportunidades, explica o governador.

O Estado tem hoje cerca de 145 mil famlias que j foram atendidas com complementao de renda. Esta outra ao do programa Famlia Paranaense, que est presente em 100% dos municpios. So R$ 603 milhes aplicados na rea social, maior investimento j feito no setor numa nica gesto, afirma o governador Beto Richa.

O governo criou ainda o Piso Paranaense de Assistncia Social, que transfere recursos para os municpios assistirem famlias em situao de vulnerabilidade social. As pessoas que buscam amparo tambm encontram ajuda nos 679 Centros de Referncia em Assis-tncia Social do Estado.

Nos ltimos quatros foi autori-zada a construo de 29 Centros da Juventude, com investimento 75 milhes, e outros R$ 147 milhes foram destinados para atividades de proteo e garantia dos direi-tos da criana e dos adolescentes. O Paran tambm foi o primeiro Estado a elaborar um Plano Dece-nal para este pblico.

SEGURANA Na Segurana Pblica a nfase foi a recomposi-o dos efetivos das polcias Civil, Militar e Cientfica e investimentos em viaturas e equipamentos. O Paran tinha um dos menores efe-tivos policiais do Brasil em 2010 e, desde ento, o Estado contratou 10 mil agentes de segurana, afir-mou Richa.

Ele explica que com as medi-das do programa Paran Seguro e com mais policiais nas ruas a taxa de homicdios caiu 21%, em com-parao com 2010. A valorizao dos agentes de segurana foi outra ao adotada, com a implantao da remunerao por subsdio, que permitiu avanos significativos nos salrios das polcias.

O Estado tambm reforou as atividades do grupamento aeropo-licial, que hoje tem bases em Curi-tiba, Londrina e Guarapuava para operaes policiais e de resgate. Novos batalhes da PM foram instalados em Curitiba, Colombo, Umuarama e Marechal Cndido Rondon.

Criamos o primeiro batalho

de polcia de fronteira do Pas para combater o trfico de drogas e o contrabando, diz Richa. Ele destaca ainda a instalao de 14 Unidades Paran Seguro e a dis-tribuio de 100 mdulos mveis para as principais cidades do Paran.

SADE Em quatro anos, o Estado investiu R$ 2 bilhes a mais na rea de sade do que nos oito anos anteriores. So R$ 8,5 bilhes aplicados no sistema pblico desde 2011. Com isso, o governo ampliou em 45% o nmero de leitos de UTI (de 1.268 leitos para 1.838 leitos) na rede paranaense.

Hospitais pblicos receberam R$ 220 milhes em obras e equi-pamentos e foi autorizada a cons-truo de 460 unidades de sade para os municpios. Alm disso, o Estado destinou 399 ambuln-cias para prefeituras e servios de emergncia, sendo 80 UTIs mveis. Hoje, o Servio de Atendi-mento Mvel de Urgncia (Samu) est em 289 municpios eram 15 em 2010.

Enquanto a Unio reduziu os repasses, o Paran ampliou os recursos para a sade, pontua o governador Beto Richa. Ele enu-mera os resultados: reduo de 40% no ndice de mortalidade materna; reduo de 10% na mortalidade infantil; e aumento de 154% no nmero de transplantes.

EDUCAO As grandes conquistas na rea de educao foram os 60% de aumento salarial dos professores e 50% de amplia-o da hora-atividade. Em quatro anos, o Estado tambm incorporou 17 mil profissionais do magist-rio e fez concurso para mais 13,7 mil professores e pedagogos. O governo regularizou a situao de 35 mil professores da Vizivali, que tiveram os diplomas reconhecidos.

Outros avanos significativos foram na melhoria do atendimento dos alunos. So 81 novas esco-las e 2 mil obras de ampliao ou reforma de colgios da rede estadual. Os investimentos na merenda escolar cresceram cinco vezes, passando de R$ 39 milhes em 2010 para R$ 196 milhes em 2014. A verba do transporte escolar quase triplicou, de R$ 118 milhes (2007-2010) para R$ 318 milhes (2011-2014).

O governador ressalta tambm o aumento no investimento nas universidades estaduais, que alcanou R$ 2,3 bilhes. A Funda-o Araucria dobrou o volume de recursos de R$ 77 milhes para R$ 163 milhes para apoiar projetos cientficos. Alm disso, foi criada a Lei de Inovao, para estimular a pesquisa e o desenvolvimento tec-nolgico no Paran.

INFRAESTRUTURA Hoje, o Paran tem o maior volume de tre-chos de rodovias sendo duplicados dos ltimos 25 anos. So 700 qui-lmetros de novas obras entregues e em andamento, com investimen-tos pblicos e privados.

Em quatro anos, o Estado investiu R$ 4,6 bilhes na malha rodoviria, estradas rurais, ferro-vias, portos e aeroportos. Neste perodo foram feitas manutenes e recuperao de 12 mil quilme-tros de rodovias e solucionados gargalos como da Rodovia da Uva

(PR-417), Maring-Paiandu (PR-323), Londrina-Camb (PR-445), Pinhais-Piraquara (PR 415).

Na gesto do governador Beto Richa, os portos paranaen-ses receberam o maior pacote de investimentos da histria. So R$ 511 milhes de recursos pblicos em obras de melhoria, infraes-trutura e projetos estruturantes. Somados aos investimentos do setor privado, o montante vai ultra-passar R$ 2 bilhes.

Na rea de saneamento, o investimento chegou a R$ 2,4 bilhes nos ltimos quatro anos, quase o dobro dos recursos aplica-dos entre 2007 e 2010. O Estado tambm ampliou o controle acion-rio da Sanepar de 60% para 74,9% das aes com direito a voto.

No setor de energia foram apli-cados R$ 8 bilhes em quatro anos e concludas obras importantes como as Usinas de Mau e Caver-noso 2. Rede de fibra ptica Copel hoje est em todos os municpios. O Paran primeiro Estado 100% digital do Pas, lembra o governa-dor Beto Richa.

AGRICULTURA O apoio do Estado para a agricultura envolveu vrias aes. Entre elas a reto-mada do programa de distribuio de calcrio para pequenos produ-tores e o repasse de leo diesel para as prefeituras executarem obras em estradas rurais.

As estradas usadas para transporte da produo tambm ganharam um programa exclu-sivo, o Patrulha do Campo. Com maquinrio cedido pelo governo estadual, foram recuperados 3.100 quilmetros de vias municipais.

Outro programa que foi reto-mado o de gesto de solo e gua para manter a produtividade da terra. O governo tambm ampliou o seguro rural, que atendeu 3.500 pequenos produtores em 29 cultu-ras.

Com recursos de financiamento externo o Estado est executando o programa Pr-rural. O objetivo estimular aes para gerao de renda e aumento da qualidade de vida no campo nas regies mais pobres do Paran.

HABITAO - Desde 2011, 92 mil famlias foram atendidas com novas moradias, titulao de imveis e regularizao fundiria no Paran. Em parceria com o governo federal, o Estado viabili-zou a construo de 70 mil casas em 4 anos, contra 18 mil nos 8 anos anteriores. Os 399 munic-pios foram beneficiados pelo pro-grama de habitao.

D E S E N V O L V I M E N T O URBANO Os municpios rece-beram especial ateno do gover-nador Beto Richa. O governo liberou R$ 1,5 bilho nos ltimos quatro anos para obras de melho-ria urbana, construo de prdios pblicos e aquisio de equi-pamentos pelas as prefeituras. Foram 2.561 obras, em todas as regies do Estado.

Do volume total liberado, R$ 241 milhes foram em transfe-rncias voluntrias. Este apoio demonstra que fizemos um governo municipalista, voltado para o atendimento das pessoas nos lugares onde elas vivem, sem, disse Richa.

Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 11334 eDITAIS

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

AVISO DE RESuLTADO DE LICITAO

EDITAL DE LEILO N. 03/2014

A PREFEITURA MUNICIPAL DE SO JOS DA BOA VISTA PR. torna pblico o resultado da licitao em destaque supra, que

tem por objetivo a venda de equipamento inservvel, como segue: ITEM 01 - Caminho Volkswagen 7-100, 2p (diesel), ano 1996,

Categoria Oficial, Cor Branca, ficando o vencedor, aps regularmente habilitado, considerado vitorioso e com a seguinte classifica-

o: 1 LUGAR ITEM 01: ADEMIR PEREIRA DE LIMA, pessoa fsica, com aludido preo ofertado de R$ 35.100,00 (Trinta e cinco

mil e cem reais).

So Jos da Boa Vista PR., 22 de dezembro de 2014.

WILLYS MANOEL BARBOSAPRESIDENTE DA COMISSO DE LICITAO

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

AVISO DE RESuLTADO DE LICITAO

EDITAL DE LEILO N. 04/2014

A PREFEITURA MUNICIPAL DE SO JOS DA BOA VISTA PR. torna pblico o resultado da licitao em destaque supra, que tem

por objetivo a venda de equipamento inservvel, como segue: ITEM 01 - Veculo Volkswagen Kombi, Mis/Camioneta, Combust:

lcool/Gasolina, Categoria: Oficial, Cor: Branca, ano/mod: 2008/2009, ficando o vencedor, aps regularmente habilitado, conside-

rado vitorioso e com a seguinte classificao: 1 LUGAR ITEM 01: CSAR BENEDETTI, pessoa fsica, com aludido preo ofertado

de R$ 17.100,00 (Dezessete mil e cem reais).

So Jos da Boa Vista PR., 22 de dezembro de 2014.

WILLYS MANOEL BARBOSAPRESIDENTE DA COMISSO DE LICITAO

PREFEITURA DE JOAQUIM TVORAESTADO DO PARAN

DECRETO N 3.003/2014

Atualiza para o exerccio de 2015, o valor da UFM, ndice utilizado para fins de lanamento de Imposto Predial e Territorial Urbano,

Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza, demais taxas e preos publicos d outras providncias.

O Prefeito Municipal no uso de suas atribuies legais decreta.

Art. 1. Fica atualizado em 5,57% (cinco vrgula cinquenta e sete por cento), os valores da UFM, ndice utilizado para fins de

lanamento do Imposto Predial e Territorial Urbano e demais taxas, constantes da Lei 807/98 (Cdigo Tributrio Municipal) e lei

complementar 004/2014, ISSQN, para o exerccio de 2015 (dois mil e quinze), incluindo preos de servios pblicos, sendo que

este reajuste refere-se compensao da perda inflacionria ocorrida entre 1 de janeiro de 2014 a 29 dezembro de 2014, con-

forme o ndice de variao do INPC/IBGE.

Art. 2. Este Decreto entra nesta data, revogadas as disposies em contrrio.

Joaquim Tvora, em 29 de dezembro de 2014.

GELSON MANSuR NASSAR PREFEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

ERRATA AO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE CONVNIO 06/2013

NO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE CONVNIO REALIZADO ENTRE O MUNICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS, ESTADO

DO PARAN E A ASSOCIAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE), ESPECIFICAMENTE NO VALOR ONDE SE

L:

VALOR: R$ 28.140,00 (vinte e oito mil cento e quarenta reais), somente no ano de 2015, cujos recursos devero ser destinados

cujos recursos sero destinados ao custeio da entidade.

LEIA-SE:

VALOR: R$ 28.140,00 (vinte e oito mil cento e quarenta reais), somente no ano de 2015,

cujos recursos devero ser destinados ao custeio da entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida

pela entidade beneficiria.

OS DEMAIS TERMOS DO PRESENTE EXTRATO PERMANECEM INALTERADOS,

CONFORME ADIANTE SE SEGUE:

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE CONVNIO 06/2013

PARTES: MUNICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS (PR) e a Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais-APAE com vistas

alterao do Convnio n 06/2013.

OBJETO: O presente Termo tem por objetivo aditivar o Termo de Convnio n 006/2013, realizado entre o Municpio de Siqueira

Campos e a Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais-APAE, que tem por objeto o repasse financeiro de recursos a serem

destinados ao custeio da entidade em conformidade com o novo plano de trabalho aprovado que passa a fazer parte integrante do

Convnio original e a Lei n 1028/2014.

VALOR: VALOR: VALOR: R$ 28.140,00 (vinte e oito mil cento e quarenta reais), somente no ano de 2015, cujos recursos devero

ser destinados ao custeio da entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida pela entidade beneficiria.

VIGNCIA: Este Termo Aditivo de Convnio ter incio em 01 de janeiro de 2015 e fim em 31 de dezembro de 2015.

Siqueira Campos (PR), 26 de dezembro de 2014.

FABIANO LOPES BuENO LuIZ ANTONIO DE AZEVEDOPREFEITO MuNICIPAL PRESIDENTE DA APAE

PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

ERRATA AO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE CONVNIO 05/2013

NO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE CONVNIO REALIZADO ENTRE O

MUNICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS, ESTADO DO PARAN E O ASILO SO VICENTE DE PAULO, ESPECIFICAMENTE NO

VALOR ONDE SE L:

VALOR: R$ 17.520,00 (dezessete mil quinhentos e vinte reais), somente no ano de

2015, cujos recursos devero ser destinados ao custeio da entidade.

LEIA-SE:

VALOR: R$ 17.520,00 (dezessete mil quinhentos e vinte reais), somente no ano de

2015, cujos recursos devero ser destinados ao custeio da entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida

pela entidade beneficiria.

OS DEMAIS TERMOS DO PRESENTE EXTRATO PERMANECEM INALTERADOS,

CONFORME ADIANTE SE SEGUE:

PARTES: MUNICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS (PR) e a Asilo So Vicente de Paulo com vistas alterao do Convnio n

05/2013.

OBJETO: O presente Termo tem por objetivo aditivar o Termo de Convnio n 005/2013, realizado entre o Municpio de Siqueira

Campos e o Asilo So Vicente de Paulo de Siqueira Campos-PR, que tem por objeto o repasse financeiro de recursos a serem

destinados ao custeio da entidade em conformidade com o novo plano de trabalho aprovado que passa a fazer parte integrante do

Convnio original e a Lei n 1029/2014.

VALOR: VALOR: R$ 17.520,00 (dezessete mil quinhentos e vinte reais), somente no ano de 2015, cujos recursos devero ser

destinados ao custeio da entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida pela entidade beneficiria.

VIGNCIA: Este Termo Aditivo de Convnio ter incio em 01 de janeiro de 2015 e fim em 31 de dezembro de 2015.

Siqueira Campos (PR), 26 de dezembro de 2014.

FABIANO LOPES BuENO uBIRATO jOS TEIXEIRA DA SILVAPREFEITO MuNICIPAL PRESIDENTE DO ASILO

PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

ERRATA AO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE CONVNIO 08/2013

NO EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE CONVNIO REALIZADO ENTRE O MU-

NICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS, ESTADO DO PARAN E A SOCIEDADE PROTETORA DE ANIMAIS DE SIQUEIRA CAMPOS

ESPECIFICAMENTE NO VALOR ONDE SE L:

VALOR: R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), somente no ano de 2015, cujos

recursos devero ser destinados a custeio da entidade.

LEIA-SE:

VALOR: R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), somente no ano de 2015, cujos recursos devero ser destinados a custeio

da entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida pela entidade beneficiria.

OS DEMAIS TERMOS DO PRESENTE EXTRATO PERMANECEM INALTERADOS, CONFORME ADIANTE SE SEGUE:

PARTES: MUNICPIO DE SIQUEIRA CAMPOS (PR) e a Sociedade Protetora de Animais de Siqueira Campos com vistas alte-

rao do Convnio n 08/2013.

OBJETO: O presente Termo tem por objetivo aditivar o Termo de Convnio n 008/2013, realizado entre o Municpio de Siqueira

Campos e a Sociedade Protetora de Animais de Siqueira Campos em conformidade com o novo plano de trabalho aprovado que

passa a fazer parte integrante do Convnio original e a Lei n 1030/2014.

VALOR: R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), somente no ano de 2015, cujos recursos devero ser destinados a custeio da

entidade e mais o valor de R$ 100,00 (cem reais) dado em contrapartida pela entidade beneficiria.

VIGNCIA: Este Termo Aditivo de Convnio ter incio em 01 de janeiro de 2015 e fim em 31 de dezembro de 2015.

Siqueira Campos (PR), 26 de dezembro de 2014.

FABIANO LOPES BuENO VERA APARECIDA SALVI DA COSTAPREFEITO MuNICIPAL PRESIDENTE DO SOCIEDADE PROTETORA DE ANIMAIS

PREFEITURA DE JOAQUIM TVORAESTADO DO PARAN

EXTRATO DO CONTRATO N 241/2014 TOMADA DE PREOS N 018/2014

PARTES: MUNICPIO DE JOAQUIM TAVORA e CONSTRUTORA BOM JESUS LTDA ME. CNPJ sob n 12.188.726/0001-89

OBJETO: CONTRATAO DE EMPRESA PARA EXECUO DE OBRAS E SERVIOS DE ENGENHARIA PARA EXECUO

DE PASSEIOS PUBLICOS, PLANILHAS ORAMENTRIAS E PROJETOS QUE COMPEM O EDITAL TP 018/2014, CUSTEA-

DO COM RECURSO FEDERAL, ATRAVS DO CONTRATO DE REPASSE OGU N. 1008111-95/2013MCIDADES/CAIXA PRO-

GRAMA PLANEJAMENTO URBANO E CONTRAPARTIDA DO MUNICIPIO.

VALOR CONTRATUAL: R$ 250.028.81 ( duzentos e cinquenta mil vinte e oito reais e oitenta e um centavos),

VIGNCIA: 12 (doze) meses.

FORO: Comarca de Joaquim Tvora, Estado do Paran.

Joaquim Tvora (PR), 11 de dezembro de 2014.

GELSON MANSuR NASSARPREFEITO MuNICIPAL

CONTRATANTE

CONSTRuTORA BOM jESuSCONTRATADA

5Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 1133GerAL

Investimentos do Estado em sade somam R$ 8,5 bilhes

De CuritibaAssessoria

Os investimentos do Governo do Paran na rea da sade somam R$ 8,5 bilhes de 2011 a 2014, o maior volume de recursos estaduais aplicados na rea, em quatro anos. Os recursos garanti-ram avanos como a reduo dos ndices de mortalidade materna e infantil, a ampliao do nmero de transplantes, a abertura de novos leitos de UTI e a reduo das mortes por AVC e Infarto, por exemplo.

Pela primeira vez na histria do Paran a sade teve o ora-mento digno que a rea merece e isso tem viabilizado a amplia-o de parcerias com municpios, prestadores de servios, consr-cios e entidades. O objetivo ofe-recer atendimento de qualidade aos cidados paranaenses o mais prximo de onde vivem, afirma o secretrio estadual da Sade, Michele Caputo Neto.

O secretrio destaca que os investimentos em obras e equi-pamentos chegaram a R$ 744 milhes, garantindo a estrutu-rao necessria para que os projetos prioritrios fossem con-cretizados.

TRABALHO EM REDE - Ao estabelecer o trabalho em redes, o Governo do Estado fortaleceu os pontos de ateno para aten-der a toda complexidade que a sade exige. As Redes Me Paranaense, Paran Urgncia, de Sade Bucal e de Sade Mental j esto consolidadas. As redes da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficincia esto sendo cons-trudas e devem ser lanadas na gesto que se inicia.

O norteador de nossas aes nesses quatro anos foi o Plano Estadual da Sade, amplamente discutido e aprovado junto ao

Conselho Estadual da Sade, afirma Caputo Neto.

O objetivo oferecer atendi-mento o mais prximo de onde as pessoas vivem, garantir o acesso da populao a servios espe-cializados em suas regies, ou, quando necessrio, encaminhar o paciente a servios de alta com-plexidade. Para isso, o Estado estruturou servios, capacitou profissionais e investiu em obras e equipamentos.

ME PARANAENSE O Paran conseguiu reduzir os ndi-ces de mortalidade materna em 40% e a infantil em 10%, evitando que cerca de 550 mes e bebs morressem em decorrncia da gestao e parto.

Os avanos resultam das aes da Rede Me Paranaense, lanada em maio de 2012, que responsvel por organizar a aten-o materno-infantil nas aes do pr-natal, parto e puerprio.

O Estado garante s gestan-tes no mnimo sete consultas e todos os exames necessrios, sua classificao de risco, a garantia de ambulatrio especializado para mulheres e crianas, a realizao do parto por meio de vinculao ao hospital e o acompanhamento das crianas menores de um ano.

PARAN URGNCIA A Rede Paran Urgncia estabeleceu novos protocolos de atendimento, organizou as portas de entradas e emergncias hospitalares, o transporte pr-hospitalar terrestre e areo, com a entrada em fun-cionamento de Samus Regionais, renovao da frota de ambuln-cias e colocando disposio da populao helicpteros e avies para o transporte de pacientes e rgos para transplantes.

Isso garantiu reduo de 21,7% na mortalidade por aci-dentes e de 7,4% a mortalidade precoce por doenas cardiovascu-

lares, alm de ampliar em 200% o nmero de transplantes de rgos e tecidos. O nmero de UTIs teve aumento significativo em quatro anos 670 leitos a mais, um cres-cimento de 55,8%.

UNIDADES DE SADE Para melhorar o acesso a servios o mais prximo de onde as pes-soas vivem, o Governo do Estado investiu na parceria com os muni-cpios para fortalecer a Ateno Primria, porta de entrada do sistema pblico de sade. Desti-nou recursos para a construo, reforma e ampliao de 460 uni-dades de sade e todas elas, ao terminarem as obras, recebem os equipamentos necessrios para comear a funcionar. So mais de 60 itens, entre mesas clnicas, geladeiras para vacinas, mveis, consultrio odontolgico e instru-mentos mdicos.

Outro ponto fundamental

para melhorar o atendimento foi a capacitao das equipes muni-cipais e regionais de sade, que atingiu mais de 35 mil profissio-nais.

CENTROS DE ESPECIALI-DADES O Governo do Estado investiu na estruturao dos Centros de Especialidades do Paran. Foram destinados recur-sos para construo de dez centros, onde ser implantado um novo modo de atender as pessoas com doenas crnicas, como hipertenso, diabetes e doena renal crnica, por exem-plo.

Todo atendimento necessrio ser disponibilizado num mesmo lugar: consultas mdicas e multi-profissional (nutricionista, psic-logo, fisioterapeuta, entre outros) exames (cardiologia, oftalmolo-gia, ultrassonografia, etc), tera-pias e at pequenas cirurgias

ambulatoriais.A Secretaria Estadual da

Sade apoiou tecnicamente os Consrcios Intermunicipais de Sade que aderiram nova pro-posta, repassou recursos para as obras e j est destinando os valores para compra de equipa-mentos aos que esto com as obras finalizadas: Toledo, Pato Branco, Cornlio Procpio e Francisco Beltro.

O mesmo vai acontecer nas regies onde h Centros de Especialidades em fase de cons-truo: Apucarana, Londrina, Maring, Cascavel, Ponta Grossa e Guarapuava. Esto previstos outros 13 Centros, que devero ser viabilizados na gesto 2015-2018.

HOSPITAIS Alm dos hospitais pblicos estaduais, o governo investiu nas instituies filantrpicas e pblicas munici-

pais que atendem pelo Sistema nico de Sade. O investimento em obras para os hospitais pblicos e filantrpicos do SUS do Paran chegou a R$ 238,8 milhes, atingindo 60 institui-es.

Para os 19 hospitais pblicos estaduais (15 hospitais vincula-dos Secretaria de Estado da Sade e quatro Hospitais Uni-versitrios, vinculados s Univer-sidades Estaduais) o Programa Hospitais do Paran destinou R$ 190 milhes em investimentos para obras e equipamentos. Com esses recursos, esto sendo via-bilizados novos servios, como a construo da nova maternidade do HU de Londrina, o Centro de Queimados do HU de Cascavel, a ampliao do Centro Cirrgico do HU de Maring, e a abertura de novos leitos de UTI em diver-sas regies do Estado.

Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 11336 eDITAIS

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

EXTRATO DE CONTRATO DE DISPENSA DE LICITAO

Contrato n 108/2014-Processo administrativo n 94/2014

Objeto: Contratao de empresa para servios de funilaria e pintura, com fornecimento de peas, conforme Boletim de Acidente de

Trnsito Eletrnico Unificado (Prot. 227952/3).

Contratante: Municpio de SO JOS DA BOA VISTA PR.

Contratada: J. DOMINGOS FUNILARIA ME.

Valor Total: R$ 3.207,95 (TRS MIL DUZENTOS E SETE REAIS E NOVENTA E CINCO CENTAVOS).

Perodo de vigncia: 60 (sessenta) dias, contados da assinatura do contrato.

Fundamento legal: art. 24, inciso II, da Lei n 8.666/93 e alteraes posteriores.

So Jos da Boa Vista PR, 23 de dezembro de 2014.

PEDRO SRGIO KRONISPREFEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

EXTRATO DE CONTRATO N 106/2014:

Procedimento licitatrio: Prego Presencial n 63/2014

Contratante: Municpio de So Jos da Boa Vista (PR) Prefeitura Municipal.

Contratado (a): V. E. Campos ME.

Objeto: Aquisio de Biblioteca referente ao recurso financeiro suplementar transferido para o apoio manuteno e desenvolvi-

mento da Educao Infantil para atendimento de crianas de 0 a 48 meses, pelo Programa Brasil Carinhoso.

Valor total da Contratao: R$ 3.992,00.

Prazo de execuo: 12 meses.

Data da assinatura: 23/12/2014

AuTORIDADE COMPETENTE: PREFEITO MuNICIPAL E V. E. CAMPOS ME.

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

EXTRATO DE CONTRATO N 107/2014:

Procedimento licitatrio: Prego Presencial n 64/2014

Contratante: Municpio de So Jos da Boa Vista (PR) Prefeitura Municipal.

Contratado (a): Rodrigo Godi ME.

Objeto: Aquisio de Kit para captura de imagens, para o Departamento de Tributao.

Valor total da Contratao: R$ 2.880,00.

Prazo de execuo: 12 meses.

Data da assinatura: 23/12/2014

Autoridade competente: Prefeito Municipal e Rodrigo Godi ME.

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

EDITAL DE HABILITAO E QuALIFICAO DAS PROPOSTAS

REF. TOMADA DE PREO N 09/2014 PMSJBV

A comisso de licitao da prefeitura municipal de So Jos da Boa Vista, designada pela portaria n. 03/2014 constituda pelos

senhores Willys Manoel Barbosa - Presidente, Ivan Rosa Secretrio e Luan Assis de Oliveira - membro, comunica aos interes-

sados no fornecimento do objeto da Tomada de Preo n 09/2014 - PMSJBV, que aps a anlise e verificao da documentao

apresentada pela proponente, decidiu habilitar e qualificar a seguinte proponente, tornando-a vencedora do certame:

N Proponente Objeto Valor Total

01 Herros Pavimentao Ltda ME Contratao de empresa especializada em servios de engenharia, para reforma do

Hospital Municipal So Jos, em conformidade com projetos, planilhas oramentrias e cronogramas integrantes do Convnio n.

030/2014, celebrado entre o Estado do Paran, atravs da Secretaria de Estado da Sade/FUNSAUDE e o Municpio de So Jos

da Boa Vista, com intervenincia da Paran Edificaes. R$ 557.438,18

So Jos da Boa Vista, 29 de dezembro de 2014.

WILLYS MANOEL BARBOSA IVAN ROSA LuAN ASSIS DE OLIVEIRA PRESIDENTE DA COMISSO SECRETRIO MEMBRO

CMARA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

PORTARIA N 010/2014

O VEREADOR MARCOS ADRIANO DOS REIS, Presidente da Cmara Municipal de Siqueira Campos, PR, nos usos das atribui-

es conferidas pelo artigo 40, XXIV, do Regimento Interno, resolve:

Exonerar, a pedido, PAULO DONIZETTI DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, autnomo, portador da cdula de identidade RG n.

5.233.099-8, SSP/PR, inscrito no CPF/MF sob o n 580.473.449-00, residente e domiciliado na Rua Jos Domingues Carvalho, n

646, Bairro Portal das Naes, Siqueira Campos, Paran, do cargo de provimento em comisso de Diretor Administrativo.

Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

Siqueira Campos PR, 29 de dezembro de 2014.

MARCOS ADRIANO DOS REISPRESIDENTE

CMARA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

PORTARIA N 009/2014

O VEREADOR MARCOS ADRIANO DOS REIS, Presidente da Cmara Municipal de Siqueira Campos, PR, nos usos das atribui-

es conferidas pelo artigo 40, XXIV, do Regimento Interno, resolve:

Exonerar, a pedido, JOS RENATO CASTANHEIRA JUNIOR, brasileiro, divorciado, advogado, portador da cdula de identidade

RG n. 1.241.370-0, SSP/PR, inscrito no CPF/MF sob o n 392.957.889-15, do cargo de provimento em comisso de Assessor

Jurdico da Mesa Diretora.

Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

Siqueira Campos PR, 29 de dezembro de 2014.

MARCOS ADRIANO DOS REISPRESIDENTE

7Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 1133GerAL

Saiba como evitar acidentes com fogos de artifcios

De CuritibaAEN

As festas de fim de ano tradicio-nalmente so comemoradas com fogos de artifcio. Para evitar aci-dentes, alguns cuidados so essen-ciais, j o manuseio inadequado desses artefatos pode ser fatal ou deixar sequelas permanentes. Alm disso, o barulho da exploso e os vestgios luminosos dos fogos pre-judicam tambm o sistema auditivo e ocular, podendo causar surdez e cegueira.

Em casos graves, o paciente pode apresentar quadro clnico delicado, com cortes, laceraes, queimaduras srias e at amputa-es de membros, geralmente das mos, em decorrncia dos aciden-tes, explica o mdico e diretor da Rede Paran Urgncia, Vinicius Filipak.

Em caso de acidente com fogos a pessoa deve ser encami-nhada imediatamente ao servio de emergncia mais prximo. O Samu e o Siate tambm podem ser acionados neste tipo de ocorrncia atravs dos telefones 192 e 193,

explica Filipak. Para queimaduras mais leves,

a orientao resfriar o local com gua fria e proteg-lo com um pano limpo. As bolhas que ocasional-mente apaream no devem ser furadas, pois existe risco de infec-o. Segundo o mdico, tambm no deve haver nenhum tipo de interveno caseira sobre o feri-mento. Mesmo os casos considera-dos de menor gravidade devem ser encaminhados ao servio de sade para uma avaliao mdica.

Antes do uso, importante que a pessoa verifique a data de validade dos fogos e leia cuida-dosamente cada instruo de segurana recomendada pelo fabricante. As informaes devem estar descritas na embalagem do produto.

A venda de fogos de artifcio para menores de idade proi-bida no Brasil. Por isso, os pais e responsveis devem estar aten-tos aos locais de armazenagem desses produtos, deixando-os em local seguro e tomando cuidado para no fiquem ao alcance de crianas.

Estradas para o Litoral devem bater recorde de movimento

De CuritibaBem Paran

Quase 100 mil carros devem circular nas rodovias que levam aos l i torais do Paran e Santa Catarina a partir de Curit iba, nesta vs-pera de Ano Novo. Na BR-277, entre Curit iba e as praias, esperado um trfego de cerca de 45 mil veculos nos dois sentidos da via, sendo 38 mil para o Litoral. Na BR-376, que leva para a divisa catarinense, outros 48 mil veculos ou mais devero transitar hoje.

Ontem, o movimento j foi intenso durante todo o dia, e piorou entre o meio e o f im da tarde. Rodovias como a BR-277 chegou a ter picos de 2,5 mil carros por hora no f inal da tarde. Congestionamentos foram verif icados na BR-376, na descida da Serra do Mar j prximo ao trevo para Garuva e nas pistas da BR-101. Em alguns momentos da tarde, a f i la lenta chegou a 10 quil-metros.

No Litoral do Paran, o trnsito tambm ficou quase parado nas PRs 407 e 508, que levam a Matinhos e Pontal do Paran. Na estrada que l iga a BR-376 a Guaratuba, passando por Garuva, muita

lentido tambm. Pelas redes sociais, internautas que esta-vam na estrada relatavam que certos trechos nas estradas eram percorridos com o dobro e s vezes at trs vezes mais de tempo de dias nor-mais.

No boletim das 20 horas, a Concessionria Autopista Litoral Sul, responsvel pela BR-376, na pista Norte (sen-tido Curit iba), havia 5 km de lentido entre os km 141 e 136, regio de Itapema e Bal-nerio Cambori. O motivo o excesso de veculos.

J na pista Sul (sentido Palhoa) da BR-101/SC, havia lentido do km 0 ao km 6,2, na regio de Guaruva (SC), tambm devido ao trfego intenso. O mesmo ocorre na BR-376 os veculos seguem com lentido no sentido Sul do km 680 ao 681,9.

Recorde O lt imo dia de 2014 ser de f luxo intenso na BR-277. No total, quase 45 mil veculos devem trafegar hoje pela rodovia, sendo que 38 mil sero no sentido Paranagu. Se tudo der certo conforme a previso indica, teremos o maior nmero de veculos de 2014 quando se tem como destino o Litoral do Paran, afirma o Gerente de Atendi-

mento ao Usurio da Ecovia, Marcelo Belo.

O fluxo deve comear a ser intenso desde s 6 horas, onde o pico previsto ser de 1,8 mil veculos no sentido Litoral. Desde o comeo da manh at o f im da tarde, picos de 2,8 mil veculos devero ocor-rer no mesmo sentido. A partir das 18 horas, o trfego dever diminuir, apesar de seguir intenso at s 21 horas.

Neste ano, a Operao Vero da Autopista Litoral Sul comeou no dia 11 de dezem-bro e se estende at 23 de fevereiro. A concessionria prev a circulao mdia de 48 mil veculos por dia no trecho sob concesso, o que representa um aumento de 45% no volume de trfego nas rodovias sob concesso.

Os pontos que exigem maior ateno dos usurios so a regio metropolitana de Curit iba no Contorno Leste (BR-116) e BR-376, Serra do Mar na BR-376, regio do Morro dos Cavalos na BR-101 e nos pontos prximos aos acessos s praias do Lito-ral (Guaratuba, Barra Velha, Piarras, Penha, Navegantes, Balnerio Cambori, Itapema, Porto Belo, Palhoa e Floria-npolis).

Tera-Feira - 30 de Dezembro de 2014Edio 11338 GerAL