criterios para o uso da lingua - udc.gal · nomes de colectivos..... 1.3.11. nomes de lugar, nomes...

150
Criterios para o uso da lingua Goretti Sanmartín Rei (coordinadora) Ana Isabel Martínez Fernández Iván Méndez López M.ª Luísa Pita Rubido Marisol Ríos Noia Servizo de Normalización Lingüística Servizo de Publicacións Universidade da Coruña

Upload: phungdung

Post on 11-Nov-2018

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

3

Criterios para o uso da lingua

Goretti Sanmartín Rei (coordinadora)Ana Isabel Martínez FernándezIván Méndez LópezM.ª Luísa Pita RubidoMarisol Ríos Noia

Servizo de Normalización LingüísticaServizo de PublicaciónsUniversidade da Coruña

4

Reservados todos os dereitos. Nin a totalidade nin parte deste libro pode reproducirse outransmitirse por ningún procedemento electrónico ou mecánico, incluíndo fotocopia, gravaciónmagnética ou calquera almacenamento de información e sistema de recuperación, sen opermiso previo e por escrito das persoas titulares do copyright.

Criterios para o uso da linguaEdición a cargo do Servizo de Normalización Lingüística da UDCA Coruña 2006Universidade da CoruñaServizo de Normalización Lingüística – Servizo de publicaciónsEntidades colaboradoras; Secretaría Xeral de Política Lingüística da Xunta de

Galicia; Deputación da CoruñaManuais nº 22

Nº de páxinas: 15217 x 24 cm.Índice: páxinas 5-8Bibliografía: páxinas 107-108

ISBN: 84-9749-199-8Depósito Legal: C - 1514 / 2006

Edición:

Universidade da CoruñaServizo de Normalización Lingüística, Servizo de Publicaciónshttp://www.udc.es/publicaciones

©Universidade da Coruña

Distribución:

Galicia: CONSORCIO EDITORIAL GALEGO. Estrada da Estación 70-A,36818, A Portela. Redondela (Pontevedra).Tel. 986 405 051. Fax: 986 404 935.Correo electrónico: [email protected]

España: BREOGÁN. C/ Lanuza, 11. 28022, Madrid.Tel. 91 725 90 72. Fax: 91 713 06 31.Correo electrónico: [email protected]: http://www.breogan.org

Deseño da cuberta: Julia Núñez CaloImprime: Lugami Artes Gráficas

5

Índice

11

13

19

20

22

22

24

25

26

27

29

31

31

32

33

34

36

36

38

41

47

53

55

9

11

11

13

13

13

13

13

14

15

16

17

19

20

20

23

25

26

28

29

30

32

PRESENTACIÓN ............................................................................................................

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE UTILIZACIÓN .........................................

1.1. Introdución. Consideracións previas ............................................................

1.2. Maiúsculas en función demarcativa .............................................................

1.2.1. Ao comezo do texto e despois dun punto ..........................................

1.2.2. Despois de interrogación e admiración .............................................

1.2.3. Despois de puntos suspensivos ...........................................................

1.2.4. Despois de parénteses .........................................................................

1.2.5. Tras os dous puntos .............................................................................

1.3. Maiúsculas en función distintiva ..................................................................

1.3.1. Nomes e apelidos de persoa ................................................................

1.3.2. Profesións, cargos oficiais, títulos nobiliarios e dignidades

eclesiásticas ..........................................................................................

1.3.3. Formas de tratamento .........................................................................

1.3.4. Nomes de animais e obxectos personalizados ..................................

1.3.5. Entidades, institucións, organismos, empresas e marcas ................

1.3.6. Actividades educativas, científicas e sociais ....................................

1.3.7. Campionatos, certames, e premios ....................................................

1.3.8. Títulos de obras de creación, de artigos e de publicacións

periódicas .............................................................................................

1.3.9. Tramitacións e títulos de documentos oficiais .................................

1.3.10. Nomes de colectivos ..........................................................................

1.3.11. Nomes de lugar, nomes de edificios e referencias xeográficas ....

1.3.12. Divisións temporais, festividades, etapas e acontecementos

históricos ............................................................................................

6

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN ...........................................

2.1. O punto ............................................................................................................

2.1.1. Tipos de punto .....................................................................................

2.1.1.1. O punto e seguido ..................................................................

2.1.1.2. O punto e á parte ...................................................................

2.1.1.3. O punto final ..........................................................................

2.1.2. Outros usos do punto ...........................................................................

2.1.3. Casos en que non se debe utilizar o punto ........................................

2.2. A coma ou vírgula ...........................................................................................

2.2.1. Usos da coma .......................................................................................

2.2.2. Casos en que non se debe utilizar a coma .........................................

2.3. O punto e coma ...............................................................................................

2.3.1. Usos do punto e coma .........................................................................

2.4. Os dous puntos ................................................................................................

2.4.1. Usos dos dous puntos ..........................................................................

2.4.2. Casos en que non se deben utilizar os dous puntos .........................

2.5. Os puntos suspensivos ....................................................................................

2.5.1. Usos dos puntos suspensivos ..............................................................

2.6. Enumeracións ..................................................................................................

2.7. As aspas ...........................................................................................................

2.7.1. Usos das aspas ......................................................................................

2.8. Parénteses e corchetes ....................................................................................

2.8.1. Usos das parénteses .............................................................................

2.8.2. Usos dos corchetes ...............................................................................

2.9. O trazo longo ...................................................................................................

2.9.1. Usos do trazo longo .............................................................................

2.10. O trazo ou guión ...........................................................................................

2.10.1. Usos do trazo .....................................................................................

2.11. As barras diagonal ou oblicua, inversa e vertical .....................................

2.11.1. Usos da barra diagonal .....................................................................

2.11.2. Usos da barra inversa ........................................................................

2.11.3. Usos da barra vertical .......................................................................

2.12. O apóstrofo ....................................................................................................

2.12.1. Usos do apóstrofo ..............................................................................

2.13. O asterisco .....................................................................................................

2.13.1. Usos do asterisco ...............................................................................

35

35

36

36

36

36

37

38

40

40

44

44

45

45

46

47

47

48

49

51

51

53

53

54

55

55

56

56

58

58

59

59

59

59

60

60

7

2.14. Os signos de interrogación e de admiración .............................................

2.14.1. Usos da interrogación .......................................................................

2.14.2. Usos da admiración ...........................................................................

3. FORMAS DE TRATAMENTO ..........................................................................................

3.1. Introdución ......................................................................................................

3.2. Relación de tratamentos .................................................................................

4. AS ABREVIACIÓNS ......................................................................................................

4.1. A abreviatura ...................................................................................................

4.2. As siglas e os acrónimos ................................................................................

4.2.1. As siglas. Cuestións xerais .................................................................

4.2.2. Número e xénero das siglas ................................................................

4.2.3. Os acrónimos. Cuestións xerais .........................................................

4.2.4. Xénero e número dos acrónimos ........................................................

4.2.5. Regras de uso das siglas e dos acrónimos .........................................

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS .............................................................

5.1. Toponimia galega ...........................................................................................

5.2. Toponimia non galega ....................................................................................

5.3. Nomenclatura urbana .....................................................................................

5.4. Nomes e apelidos ............................................................................................

5.5. Reis, familias reais e cargos eclesiásticos ....................................................

5.6. Cargos oficiais .................................................................................................

5.7. Partidos políticos, sindicatos e asociacións de calquera tipo .....................

5.8. Institucións e organismos da administración pública, dependencias

e órganos de goberno ......................................................................................

5.9. Universidades, facultades, escolas universitarias, departamentos e áreas ...

5.10. Tribunais, audiencias, fondos e federacións ..............................................

5.11. Organismos e institucións de carácter privado .........................................

5.12. Obras de arte e movementos artísticos .......................................................

5.13. Títulos de publicacións periódicas .............................................................

5.14. Títulos de obras literarias ou ensaísticas, de representacións teatrais,

grupos musicais, así como cancións e filmes ............................................

5.15. Títulos de conferencias e relatorios ............................................................

61

61

62

63

63

65

67

67

71

71

73

74

74

74

77

77

78

79

80

81

82

82

83

84

84

85

86

86

87

88

8

5.16. Congresos, simposios e reunións científicas e actividades de carácter

divulgativo e promocional ...........................................................................

5.17. Bolsas, programas, premios e competicións ..............................................

5.18. Materias, mestrados, posgraos, licenciaturas, diplomaturas, enxeñarías

e programas de doutoramento .....................................................................

5.19. Leis, decretos, proxectos de lei, disposicións normativas e regulamentos ...

6. O EMPREGO DE LINGUAXE NON SEXISTA ....................................................................

6.1. Regras xerais ...................................................................................................

6.1.1. Casos en que nos referimos a un colectivo composto por homes

e mulleres .............................................................................................

6.1.2. Casos en que nos referimos a unha única persoa .............................

6.1.2.1. Casos en que nos referimos a unha persoa concreta ou

coñecida .................................................................................

6.1.2.2. Casos en que nos referimos a unha persoa inconcreta ou

descoñecida ...........................................................................

7. CITACIÓNS E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................

7.1. Introdución ......................................................................................................

7.2. O sistema «americano»: cuestións xerais ....................................................

7.3. Exemplos de citación .....................................................................................

8. BIBLIOGRAFÍA ............................................................................................................

ANEXOS

Anexo I. Abreviaturas máis empregadas ..............................................................

Anexo II. Abreviaturas de tratamento ..................................................................

Anexo III. Relación dos topónimos máis habituais de fóra do Estado español .....

Anexo IV. Relación dos topónimos máis habituais do Estado español .............

Anexo V. Relación de siglas e acrónimos máis habituais ...................................

Anexo VI. Relacións de siglas dos centros e das titulacións ..............................

88

89

89

90

91

91

92

93

93

96

101

101

102

103

107

111

117

119

135

141

149

9

Presentación

O volume que agora presentamos é o primeiro dunha serie que pretendeofrecer un modelo lingüístico e estilístico para os escritos institucionais da Univer-sidade da Coruña. Se aquí incluímos as escollas que desde o Servizo de Normaliza-ción Lingüística nos parecen máis acaídas para os contextos de uso dos documen-tos administrativos a respecto do emprego de maiúsculas e minúsculas, dos signosde puntuación, das abreviaturas, dos tratamentos, do emprego dos nomes propios,da utilización dunha linguaxe que visibilice a incorporación das mulleres a todosos ámbitos da vida universitaria e dunha proposta para as citacións e as referen-cias bibliográficas, o complemento deste texto, desde a perspectiva da mellora dacalidade da lingua galega, pode consultarse no segundo volume que, co títuloSobre a calidade da nosa lingua, verá o lume ao mesmo tempo que esta primeiraobra. Con estas dúas propostas, o Servizo de Normalización Lingüística da Univer-sidade da Coruña quere contribuír á homoxeneización, á actualización e á mellorada calidade dos escritos que emanan da institución de ensino superior, sempre naliña de confluír co labor desenvolvido polas outras universidades galegas, coasque agardamos poder ofrecer, un día non moi afastado no tempo, un manual deestilo universitario común ao sistema universitario galego.

Co afán didáctico que pretendemos, incluímos moi escasos contidos teóricose salientamos, de maneira especial, unha exemplificación que está tirada, nainmensa maioría, dos textos que foron corrixidos neste servizo durante os últimosmeses, nun intento de responder ás necesidades das persoas usuarias da nosaunidade. Evidentemente, non rexeitamos, nalgunha ocasión, a inclusión de exem-plos inventados ex professo para algúns apartados que, aínda sendo de uso minori-tario no labor habitual da institución universitaria, xulgamos debían figurar nunhaobra destas características. Dentro desta exemplificación, e seguíndomos o uso xahabitual en textos deste tipo, marcamos con asterisco as formas incorrectas, poispensamos que da súa lectura e contraste pode tirar o público lector un importanteaproveitamento.

9

10

Por último, incorporamos ao final deste volume, na bibliografía, algunhaspropostas básicas a respecto dos contidos que aquí se mencionan, coa intención defacilitar aqueloutros textos que poidan ampliar ou servir para contrastar as formu-lacións que aquí defendemos como orientativas.

O derradeiro lugar desta obra ocúpano seis anexos en que ofrecemos asabreviaturas máis empregadas habitualmente no ámbito universitario, unha rela-ción de topónimos fecuentes e as siglas e os acrónimos que aparecen, ás veces demaneira excesiva, nos escritos que corriximos.

Agradecemos ás profesoras que impartiron na Universidade da Coruñacursos de lingua galega nos últimos dous anos, e moi especialmente a DanielaGarcía Sánchez e a Nuria Seoane Bouzas, as súas suxestións tras a lectura previade parte deste texto. Debe ficar tamén constancia da axuda que sempre nos presta-ron tanto a Área de Normalización Lingüística da Universidade de Vigo como oServizo de Normalización Lingüística da Universidade de Santiago de Compostela.Neste ámbito concreto queremos subliñar a colaboración de Manuel Bermúdez, unprofesional sempre disposto a nos botar unha man e co que compartimos o feito deacreditar na necesidade de debater e consensuar propostas para rendibilizar me-llor os recursos e ofrecer unha imaxe de maior solidez. Recollemos tamén assempre interesantes observacións a respecto das citacións e referencias bibliográfi-cas de Xosé Manuel Sánchez Rei, profesor da Área de Filoloxías Galega e Portu-guesa desta universidade.

Xa para rematar, son as persoas usuarias do noso servizo tanto as destinata-rias primeiras desta obra como a súa primeira causa. O seu esforzo por aumentar emellorar o uso da lingua galega fará que se non poidan aplicar a este texto ascerteiras palabras que Rosalía de Castro sinalaba no prólogo de Follas Novas aose decatar de non poderen acceder á escrita as clases populares: «As multitudesdos nosos campos tardarán en ler estes versos, escritos á causa deles, pero só encerto modo para eles». Neste caso sabemos xa, polas expectativas que xerou e asconsultas que recibimos, que a Universidade da Coruña aproveitará unha propostaque deberá ser acrecentada e revisada mais que marca un camiño ao que cadamembro da comunidade universitaria pode contribuír cun maior emprego, oral eescrito, da lingua que nos identifica como galegas e galegos.

Agardamos que esta proposta sexa máis un instrumento útil e que poidacoadxuvar a dar a seguranza necesaria a todas as persoas que utilizan o nosoidioma decotío.

GORETTI SANMARTÍN REI

Directora do Servizo de Normalización Lingüística

da Universidade da Coruña

11

1. Maiúsculas e minúsculasCriterios de utilización

1.1. INTRODUCIÓN. CONSIDERACIÓNS PREVIAS

Na linguaxe administrativa hai unha tendencia abusiva á utilización das maiús-

culas, sobre todo por non existiren unhas regras de uso constantes e invariables, de tal

maneira que a súa utilización obedece, en gran parte, a criterios lóxicos, a costumes

propios de institucións e profesións ou, simplemente, é produto da tradición escrita.

Establecer regras absolutas de uso das maiúsculas é unha tarefa difícil; inten-

taremos, por tanto, nesta aproximación a este ámbito, proporcionar unha serie de

recomendacións sinxelas para tratar de esclarecer e unificar, o máis posible, o seu

emprego. Partimos, para iso, da tradición existente a este respecto e da consolidación

de certos usos no ámbito do ensino, sobre todo universitario, uns criterios que deben

conxugarse, do noso punto de vista, coa necesaria modernización e actualización dos

usos lingüísticos. Ofrecemos, ao final deste volume, unha serie de referencias biblio-

gráficas básicas que son de acceso doado para todas as persoas que puideren estar

interesadas nas diferentes propostas de criterios de uso de maiúsculas e minúsculas,

un aspecto complexo e conflitivo, en que o fundamental é conseguirmos unha propos-

ta coherente e que supoña unha aprendizaxe fácil para as persoas usuarias do noso

idioma.

A utilización das maiúsculas obedece a dúas funcións fundamentais:

1. A función demarcativa, que vén motivada pola situación da palabra no

texto e depende dos signos de puntuación.

2. A función distintiva, que está determinada quer pola natureza quer polo

significado da palabra en que aparecen.

11

12

– As maiúsculas seguen as regras xerais de acentuación e gráfanse con

acento ou con diérese cando a norma así o esixir:

África e Asia inicialmente eran un continente único.

PROGRAMA DE LINGÜÍSTICA XERAL (tipo título)

– Nos dígrafos, tanto nos galegos –ch, gu, qu, ll– como nos procedentes

doutras linguas –tz, tx...– só se porá maiúscula no primeiro grafema:

Guísamo, Queizán, Lluis Llach, Chávez

Tristán Tzara

Txomín Arteta

– Cando na lingua escrita se produza un encontro entre a preposición e

mais o pronome identificador simple (o artigo), un determinante ou un demos-

trativo non se fará a contracción se estes foren en maiúscula, agás nos topóni-

mos en que si é obrigatoria a contracción, que se escribirá en minúscula:

Estaba subscrito a O Correo Galego.

Está a traballar en colaboración con A Nosa Terra.

No caso dos topónimos a contracción é obrigatoria:

Estudou na Universidade da Coruña.

Vivo na Coruña.

Casou no Incio.

Traballa no Concello do Corgo.

– Ao citarmos títulos de obras ou cabeceiras de publicacións poderá usarse

o apóstrofo cando o artigo inicial se integrar coas preposicións de ou en:

Na biblioteca non existe ningún exemplar d’Os dous de sempre.

N’A Gaita Gallega descríbese a situación sociolingüística de Galicia naquelaaltura.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

13

1.2. MAIÚSCULAS EN FUNCIÓN DEMARCATIVA

O uso das maiúsculas, nesta función, vén determinado pola situación da pala-

bra no texto, segundo as regras de puntuación.

1.2.1. AO COMEZO DO TEXTO E DESPOIS DUN PUNTO

Debemos escribir maiúscula ao comezo dun texto, despois de punto e seguido e

tras punto e á parte:

O gasto para a execución do contrato xa se autorizou. A súa adxudicación foiaprobada por Resolución reitoral de 22 de marzo.

O prezo do contrato é de 22 000 euros.

1.2.2. DESPOIS DE INTERROGACIÓN E ADMIRACIÓN

Despois dun signo de peche de interrogación ou de admiración, se equivalen a

un punto, é dicir, se non hai coma, punto e coma ou dous puntos:

Canto tempo sen saber de ti! Non sabía que traballases aquí.

Levas moito traballando aquí? Eu nin o sabía.

1.2.3. DESPOIS DE PUNTOS SUSPENSIVOS

Despois de puntos suspensivos, só se equivalen a punto:

Realizouse unha serie de enquisas ao profesorado universitario, o alumnadouniversitario e de terceiro ciclo, de mestrados, ao persoal laboral... Todos os gruposcoinciden en subliñar a importancia da normalización lingüística na universidade.

Realizouse unha serie de enquisas ao profesorado universitario, ao alumnadouniversitario e de terceiro ciclo, de mestrados, ao persoal laboral... e todos coincidenen subliñar a importancia da normalización lingüística na universidade.

Nos textos achei erros do tipo de *inconvinte (por inconveniente), *listado (porlistaxe), *orzamentar (por orzar)... É preciso prestardes máis atención.

Formas como *inconvinte, *listado (cando se refire a unha serie ou relación),*orzamentar... son incorrectas en galego.

1.2.4. DESPOIS DE PARÉNTESES

Despois dunha paréntese de apertura que vén despois dun punto, a palabra ten

que comezar con maiúscula e acabar con outro punto antes de pechar a paréntese:

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

14

O derradeiro libro de R. Dieste titúlase A fiestra valdeira. (O libro saíu do prelo

o 16 de marzo de 1927.) Este libro é unha resposta teatral a moitos interrogantes que

se lle formularon ao escritor de Rianxo.

1.2.5. TRAS OS DOUS PUNTOSUtilízase minúscula, como regra xeral, tras os dous puntos, tanto se o enuncia-

do que os segue vai a continuación como se vai á parte:

As persoas candidatas deberán presentar a seguinte documentación: unha fotoco-

pia do DNI, unha fotocopia da titulación académica e unha fotocopia da folla de

pagamento.

As persoas candidatas deberán presentar a seguinte documentación:

- unha fotocopia do DNI

- unha fotocopia da titulación académica

- unha fotocopia da folla de pagamento.

En galego son incorrectas as formas: *inconvinte, *listado (cando se refire a

unha serie ou relación),* orzamentar.

En galego, as seguintes formas son incorrectas:

* inconvinte

* listado (cando se refire a unha serie ou relación)

* orzamentar.

Porén, nos seguintes casos debemos utilizar a maiúscula:

– despois de dous puntos e seguido nunha cita textual:

Segundo o Regulamento de estudos de doutoramento: «Os cursos ou programas

de doutoramento terán unha duración mínima de dous anos académicos...».

– despois de dous puntos e á parte no comezo das cartas, aínda que hoxeen día se tende a substituír os dous puntos por unha coma:

Estimado profesor:

Por medio da presente carta comunícolle que foi admitida a trámite a súa

solicitude.

Estimada decana,

Quixera transmitirlle unha serie de cuestións en relación ao seu escrito do 25 de

abril de 2006.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

15

– despois de fórmulas do tipo CERTIFICO, SOLICITO, INFORMO...nos textos xurídicos e administrativos:

CERTIFICO:

Que dona María Noia Fonte realizou o Curso de Linguaxe Administrativa de 75

horas de duración.

– despois de dous puntos e á parte, cando estes foren seguidos dunha seriede enunciados longos rematados en punto, sempre que os elementos da enume-ración sexan cláusulas, é dicir, que conteñan, polo menos, un predicado verbal:

A descrición de cada curso incluirá:

a) O número de créditos que se propoñen.

b) O tipo de curso A, B ou C, de acordo co previsto no artigo anterior. No caso

de cursos de tipo A, o número mínimo de créditos será de tres.

c) A(s) persoa(s) docente(s) que o impartirá(n).

No caso contrario, é dicir, se os elementos da enumeración constitúenenunciados sen predicado verbal, usaremos minúscula:

Xunto co expediente, as persoas interesadas deberán entregar:

a) a fotocopia do documento nacional de identidade

b) un currículo

c) unha certificación bancaria do seu número de conta.

1.3. MAIÚSCULAS EN FUNCIÓN DISTINTIVA

Nesta función as maiúsculas utilízanse para distinguirmos os nomes comúnsdos nomes propios. É precisamente nesta función onde xorden máis problemas, xaque non sempre fica totalmente claro que é un nome común e que é un nome propio ouben esta distinción leva a interpretacións de tipo subxectivo.

No ámbito da institución universitaria abusamos do emprego das maiúsculas,fundamentalmente, na terminoloxía que se refire ao ámbito educativo e no léxicohabitual na administración, xa que escribimos con maiúscula nomes que corrente-mente son comúns como son os cargos (reitor, decana, secretario, ministra...), adenominación de regulamentos e leis (que só levan, como veremos, maiúscula naprimeira palabra da súa denominación), as designacións do persoal, dos servizos etc.

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

16

Mais tamén é certo que se a que escribe é unha persoa pertencente a unha áreadistinta da que nos ocupa probablemente empregue as maiúsculas para salientaraqueles termos propios da súa especialidade fronte a outras que non son do seuinterese.

Debemos salientar a necesidade de empregarmos maiúscula só nos casos enque a norma así o esixir e desterrar os usos abusivos. Tentaremos a continuación, portanto, sen pretendermos a exhaustividade, elaborar uns criterios de uso das maiúscu-las nesta función.

1.3.1. NOMES E APELIDOS DE PERSOAEscríbense con maiúscula os nomes e os apelidos de persoa, así como os

alcumes e os nomes que se utilizan para designar a alguén de forma familiar.

a) os nomes e apelidos:

Manuel Rivas Barrós

María do Cebreiro Rábade Paredes

Miguelanxo Prado

Luísa Villalta

b) os alcumes e os sobrenomes:

Xocas, Rañolas

c) os hipocorísticos:

Mabel, Lola, Maruxa, Tucho

d) os pseudónimos e heterónimos:

Marga do Val (Margarita Romero Lorenzo)

Clodio Espasende (Ramón Vilar Ponte)

Arminda Flora Serrano (Valentín Lamas Carvajal)

Cando o nome e o apelido foren unidos por preposición e artigo, ou por un dosdous, escríbense con minúscula, agás que vaian encabezando a denominación.

O médico que teño asignado chámase Xesús do Campo.

O doutor Do Campo é o médico que me asignaron.

O artigo ou a preposición que acompañen os alcumes, caso de os levaren, iráncon minúscula, mais non así o alcume que levará inicial maiúscula.

Juan Fariña e Eladio Vilarchao son o Bocas e o Milhomes na novela de Blanco

Amor.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

17

1.3.2. PROFESIÓNS, CARGOS OFICIAIS, TÍTULOS NOBILIARIOS E DIGNIDADES ECLE-SIÁSTICAS

En todos estes casos é regra xeral de uso a minúscula, aínda que debamosutilizar maiúscula nalgunhas ocasións concretas. Este é un dos apartados onde o seuuso se debe máis a propósitos expresivos que á correcta norma de usos lingüísticos.

a) Profesións. As profesións débense escribir sempre con minúscula, inde-pendentemente das especializacións ou das categorías profesionais que sepuideren establecer dentro de cada unha:

notaria, albanel, maxistrado, camioneira, xuíz, filólogo, carpinteiro, enxeñeira,arquitecto, topógrafo, fontaneira, profesor, catedrática, asociado, axudante, adminis-trativo, bibliotecario, cirurxiá, odontóloga, enfermeiro, cociñeiro...

Uxía Bieites Fernández é bibliotecaria no concello.

Paulo Cid Varela é profesor asociado na Facultade de Dereito e maxistrado noTribunal Superior de Xustiza de Galicia.

A catedrática Celia Pereira tomou posesión do seu cargo este curso.

Xoán estudou para arquitecto na Coruña.

Pertence ao corpo de funcionarios coa categoría de auxiliar administrativa.

b) Cargos oficiais. Escríbense con minúscula os cargos oficiais, tanto seforen acompañados do nome propio da persoa que desempeña o cargo, como senon levaren ningún acompañamento. Cando se trata dunha designación xenéri-ca tamén vai en minúscula:

Neste momento o cargo de xerente está vacante na universidade.

Non coñezo o vicepresidente do Goberno.

A secretaria xeral de Igualdade informou das medidas para combater a violenciade xénero.

O secretario xeral desta universidade tamén o é do Claustro e do Consello deGoberno.

O vicerreitor de Economía presidiu a reunión.

Vai haber eleccións para escollermos o/a decano/a.

Narciso de Gabriel é o novo decano da Facultade de Ciencias da Educación. Adecana anterior, que continúa integrada no equipo de dirección do centro, era M.ªDolores Candedo.

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

18

c) Títulos nobiliarios. Os títulos nobiliarios (emperador, tsarina, raíña,condesa, duque, marquesa, barón...) irán con minúscula, tanto se se refiren apersoas concretas, como se se trata dunha designación xenérica:

Afonso VI, rei de León, Castela e Galiza prometera o reino de Galiza a AfonsoReimúndez, fillo de dona Urraca.

O marqués de Portocelos é unha personaxe literaria.

A condesa de Fenosa é viúva.

O rei de España é afeccionado á caza.

A emperatriz Catarina era unha grande estadista.

Os nomes de liñaxes, dinastías ou familias concretas deben ir en maiúsculapor seren nomes propios:

os Sarmiento, os Austrias, a casa de Alba, os Médici, os Soutomaior.

d) Dignidades eclesiásticas. As dignidades eclesiásticas escríbense conminúscula –papa, primado, cardeal, arcebispo, abade...– e tamén o tratamentoque se lles concede aos relixiosos: san, santa, irmán, padre, madre, sor, frei etc.

A madre superiora do convento é rusa.

A profesora de matemáticas do meu fillo é sor Inés.

O papa Xoán Paulo visitou Santiago de Compostela en varias ocasións.

O que non estivo na manifestación foi monseñor Rouco.

Os cardeais son os que elixen o papa.

Exceptúanse, neste apartado, algúns casos moi concretos en que o trata-mento pasou a formar parte do nome propio:

O Padre Sarmiento é o gran defensor da nosa lingua e da nosa cultura.

Estivo a ler un estudo sobre Frei Luís de León.

Cando non aparece expreso o nome propio da persoa, do lugar ou do cargo,mais poden ser facilmente identificables polo contexto ou pola súa importanciaou singularidade, poden ir en maiúscula:

O Rei pronunciou unhas palabras en galego na súa visita a Muxía tras a catástro-fe do Prestige.

O Papa manifestouse claramente en contra da guerra.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

19

1.3.3. FORMAS DE TRATAMENTO

a) Os tratamentos de respecto na súa forma plena deben ir con minúscula:don, dona, señor, señora, vostede

don Xoán

a señora Carme

dirixinlle o escrito a vostede

Estes tratamentos cando van abreviados, loxicamente, deben ir en maiúscu-la: D., D.ª, Sr., Sra., Vde.

O Sr. Fernández presidiu unha mesa redonda sobre planos de estudo.

D. José María Barja Pérez é o reitor da Universidade da Coruña.

b) Tamén deben ir con maiúscula, tanto na súa forma plena como naabreviada as formas protocolarias de tratamento, quer referidas a cargos ofi-ciais, quer ao simple tratamento de cortesía:

O convite estaba a nome do Excelentísimo e Magnífico Señor Reitor José MaríaBarja.

A comisión está presidida polo Señor Director do Departamento de Matemáticas.

A Señora Presidenta da Comisión de Reclamacións estendeu un certificado dosacordos que se adoptaron.

A pesar da posibilidade que acabamos de mencionar, o máis recomendableé o uso desas fórmulas só no encabezamento ou no pé dos escritos e non no seuinterior, polo que sería mellor utilizarmos, nestes casos, a minúscula quecorresponde aos cargos oficiais:

O convite estaba a nome do reitor José María Barja.

A comisión está presidida polo director do Departamento de Matemáticas.

A presidenta da Comisión de Reclamacións estendeu un certificado dos acordosque se adoptaron.

Ademais, se a denominación do cargo figurar tras o nome completo dapersoa que o ocupa, aínda que vaia precedido das formas protocolarias detratamento, escríbese en minúscula:

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

20

Dunha parte, o Excmo. Sr. D. Salvador Fernández Moreda, presidente da Deputa-ción da Coruña, asistido polo secretario da corporación, D. José Luis Almau Supervía.

Doutra parte, o Excmo. Sr. D. José M.ª Barja Pérez, reitor magnífico da Univer-sidade da Coruña.

1.3.4. NOMES DE ANIMAIS E OBXECTOS PERSONALIZADOS

a) Escríbense con maiúscula os nomes propios de animais:

O Gatipedro está na praza do Humor.

b) Os nomes de obxectos personalizados ou singularizados tamén se escri-ben con maiúscula:

Excalibur, Tizona, Santo Graal

1.3.5. ENTIDADES, INSTITUCIÓNS, ORGANISMOS, EMPRESAS E MARCAS

a) Os nomes propios de entidades (públicas e privadas) formalmente cons-tituídas con independencia do seu carácter –administrativo, cultural, político,comercial, relixioso, artístico...– cando se refiren claramente a unha en concre-to (institucións, entidades gobernativas, universidades, fundacións) débenseescribir con maiúscula:

Secretaría Xeral de Política Lingüística, Fundación Intervida, Fundación Amigosdos Animais, Negociado de Asuntos Económicos da Facultade de Humanidades,Servizo de Asesoría Xurídica da Deputación da Coruña, Sección de Títulos e Xes-tión Académica da UDC, Servizo de Asesoramento e Promoción do Estudante (SAPE),Consello de Goberno da Universidade de Vigo, Comisión de Planos de Estudos daUDC, Comisión de Doutoramento da Universidade de Santiago de Compostela,Xunta da Facultade de Filoloxía, Consello de Departamento de Ciencias da Saúde,Biblioteca Xeral da USC, Consello Social da UDC, Xulgado de Primeira Instanciade Ordes, Departamento de Dereito Privado, Área de Dereito Mercantil, Departa-mento de Tecnoloxía da Construción, Área de Mecánica de Medios Continuos,Departamento de Química Física e Enxeñaría Química, Xunta de Galicia, Deputa-ción Provincial de Lugo, Concello de Oroso, Consellaría de Sanidade.

b) Os substantivos cando significan entidade (xurídico-política, xurídico-pública, relixiosa...) ou colectividade como organismo determinado tamén de-ben ir en maiúscula, aínda que non os adxectivos que os acompañan:

A Igrexa católica, non casaron pola Igrexa, a Administración galega, órganos daAdministración pública, o Exército do aire, o Estado español, o Parlamento galego.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

21

A denominación reducida ou incompleta destes casos tamén vai con maiús-cula, igual que o nome completo:

As eleccións á Xunta (Xunta de Galicia) serán en outubro.

Iso decidirase no Claustro da Universidade.

O Estado está dividido en tres poderes: executivo, lexislativo e xudicial.

Un caso particular constitúeno os casos daqueles órganos en que a súadenominación coincide tamén coa do cargo da persoa que o ocupa. Neste caso,pódese optar por escribir a denominación en maiúscula cando polo contextoquede claro que se está a referir ao órgano:

O Valedor universitario é o órgano encargado de velar polo respecto dos derei-tos e das liberdades de todos os membros da comunidade universitaria nas actua-cións dos diferentes órganos e servizos da Universidade da Coruña e tamén nassituacións de conflito que puideren xurdir entre os propios membros da comunida-de universitaria, mais sempre que así for requirido de común acordo polas partesimplicadas.

Loxicamente, débese empregar a minúscula cando se fai referencia explíci-ta á persoa que ocupa o cargo:

O valedor universitario será elixido polo Claustro da Universidade entre osmembros da comunidade universitaria de recoñecida probidade e imparcialidade.

c) Os nomes de partidos e organizacións políticas, sindicatos e asociaciónstamén se escriben con maiúscula:

Organización Mundial da Saúde, Asociación de Estudantes Erasmus, Comunida-de Económica Europea, Organización Nacional de Cegos, Real Sociedade Económi-ca de Amigos do País, Confederación Intersindical Galega, Asociación de Emigran-tes Retornados, Asociación de Estudantes de Educación Social.

d) Debemos empregar sempre minúscula cando nos referimos a entidadesque non teñen unha existencia legal:

Forman parte dun comité de axuda para Indonesia.

Protestou a delegación de alumnos.

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

22

e) Se en lugar de utilizarmos a designación oficial empregamos un correfe-rente (unidade que nos remite a unha denominación representada con maiúscu-la) ou un sinónimo debemos escribir tamén con minúscula:

A devandita universidade, este servizo, a mencionada sección, esa comisión, odito negociado, a nosa institución, a corporación municipal, o organismo citado.

f) Tamén se utilizará minúscula cando non nos refiramos a unha entidade,a unha institución ou a un organismo en concreto, senón que estes aparecencun valor xenérico ou cando se trata dun plural aglutinador:

A maioría do servizos están na Reitoría.

Hai varias comisións delegadas do Consello de Goberno.

Aprobou as probas para acceder á universidade.

Acode con frecuencia á igrexa.

Non quixo alistarse no exército porque é pacifista.

Os gobernos autonómicos debaten os seus orzamentos.

Hai varias consellarías en folga.

Este principio rexe unha boa administración.

g) As denominacións das empresas e establecementos comerciais van sem-pre con maiúscula, en todos os elementos que conforman o nome comercial,mercantil ou industrial:

Telefónica, Inditex, Fenosa

Alcampo, Gadisa, Cerámicas do Castro

Se o nome xenérico forma parte do nome oficial escríbese con maiúscula,senón irá con minúscula:

Mesón de Deus. Casa de Xantar.

O restaurante Casa Ramallo está en Rois.

A libraría Couceiro está especializada en obras en idioma galego.

A panadaría Moure fai moi bo pan.

h) As marcas comerciais, os modelos de automóbiles, avións, barcos e asdenominacións controladas:

Ariel, Feiraco, Cabreiroá, Citröen, Turgalicia, A Vaca Láctea, Galinova Editorial,O Rei Centolo, Laiovento

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

23

i) Os nomes de denominación de orixe:

Queixo do Cebreiro, Ribeira Sacra, Mel de Galicia, Rías Baixas, Pataca de Galicia

1.3.6. ACTIVIDADES EDUCATIVAS, CIENTÍFICAS E SOCIAIS

a) Os ciclos educativos, as etapas formativas e os tipos de estudos escrí-bense sempre con minúscula:

educación infantil

educación primaria

graduado en ESO

formación profesional

bacharelato unificado polivalente

educación secundaria obrigatoria

educación superior

doutoramento

mestrado

licenciatura

diplomatura

b) No ámbito do ensino escríbese en maiúscula o nome das ciencias ou daespecialidade nos títulos académicos, mais non o nome xenérico que indica ograo académico (licenciado, graduado, diplomado, doutor...):

enxeñeiro

enxeñeiro técnico en Informática de Xestión

diplomado en Máquinas Navais

arquitecto

arquitecto técnico en Execución de Obras

licenciado en Filoloxía Galega

doutora en Ciencias Políticas

diplomada en Relacións Laborais

diplomatura en Terapia Ocupacional

licenciatura en Socioloxía

titulado en Mestría Industrial

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

24

c) As materias académicas e as disciplinas científicas, no ámbito do ensinoacostúmanse a escribir con maiúscula:

Dereito Administrativo

Lingua Galega

Didáctica da Educación Ambiental

Socioloxía da Cultura e do Patrimonio

Teoría do Buque

Economía da Empresa

Física

Matemáticas

Fonética e Fonoloxía

Debuxo

Mestría en Ximnasia

d) As denominacións científicas en zooloxía e botánica esixen sempreinicial maiúscula no primeiro substantivo, independentemente do nivel (clase,orde, familia...) que ocupen na clasificación dos seres vivos:

Salmo trutta fario (troita común)

Mytilus edulis (mexillón atlántico)

Laurus nobilis (loureiro)

Malus sylvestris (maceira)

e) Escríbense con inicial maiúscula en todos os substantivos e adxectivosas denominacións dos cursos e seminarios, incluídos os de posgrao, os deespecialización e os de mestrado. Tamén se escriben con inicial maiúscula osnomes dos programas de doutoramento1:

Curso de Linguaxe Administrativa

Posgrao en Lingua e Comunicación

Máster en Dirección e Administración de Empresas

Curso de Adaptación Pedagóxica

1 Aínda que o máis lóxico sería empregar o nome dos xenéricos en minúscula, por coherencia con outras

actividades formativas como indicamos no apartado a), ao existiren formas como Curso de Aptitude Pedagóxica

ou Curso de Linguaxe Administrativa, en que o nome completo da actividade comeza no xenérico, mantemos todo

o nome con maiúscula.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

25

Seminario de Psicopedagoxía

Curso de Técnicas de Avaliación

Matriculouse no Programa de Doutoramento de Liberdades Públicas

f) Escríbense con inicial maiúscula en todos os substantivos e adxectivosas denominacións que corresponden a actividades oficialmente instituídas oucunha individualidade clara na vida social (congresos, simposios, xornadas ecumes de tipo político e social):

I Xornadas Lingua e Usos

Simposio Internacional de Literatura Galega

IX Encontros para a Normalización Lingüística

II Cume Iberoamericano de Xefes de Estado e de Goberno

V Conferencias de Cabo Verde para a Integración e a Normalización

Concilio Vaticano II

Concilio de Trento

Escríbense con minúscula as denominacións que corresponden a categoríasxenéricas:

Asistiu a un congreso de terminoloxía.

As xornadas sobre literatura vanse realizar en setembro.

g) Nas comunicacións, relatorios e discursos escríbese con maiúscula aletra inicial do título:

«O proceso de normalización da lingua galega en tres cidades galegas: Santiago

de Compostela, Vigo e Ferrol» é o título da comunicación que o profesor Monteagu-

do presentou nas I Xornadas sobre Lingua e Cidade que organizou o Servizo de

Normalización Lingüística da Universidade da Coruña.

Xosé Ramón Freixeiro Mato defendeu nas xornadas o texto titulado «A recupera-

ción da topoantroponimia e a perda de referentes culturais para a mocidade».

1.3.7. CAMPIONATOS, CERTAMES E PREMIOS

a) Escríbense con maiúscula inicial en todos os substantivos e adxectivosos campionatos e as competicións deportivas, os certames e os concursos:

I Xogos Galaico-Durienses

Volta Ciclista a Galicia

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

26

Campionato Universitario de Atletismo

Xogos Olímpicos de Atenas

II Concurso de Monólogos Monolingües

IV Certame Literario de Relatos Curtos

Liga de Campións

b) Igual que no caso anterior levan maiúscula inicial en todos os seuscompoñentes outro tipo de eventos como feiras, festivais etc.:

Festival de Cine Independente de Allariz

Feira do Libro de Compostela

c) Escríbense con maiúscula inicial todos os substantivos e adxectivos quecompoñen a designación específica de premios e distincións:

II Premio «Luísa Villalta» a Iniciativas Normalizadoras

Premio Nobel de Literatura

O primeiro ministro de Portugal foi nomeado Doutor Honoris Causa pola UDC.

Foi condecorado co Premio Príncipe de Asturias da Concordia

1.3.8. TÍTULOS DE OBRAS DE CREACIÓN, DE ARTIGOS E DE PUBLICACIÓNS PERIÓDICAS

a) Soamente se escribe con maiúscula a letra inicial (e as outras quepreceptivamente o deban levar polas outras regras, como topónimos, nomespropios) do título de obras científicas, literarias, pictóricas, escultóricas, musi-cais, cinematográficas...

Tratado de albeitaría, Atención primaria en pediatría, A arquitectura en Europa,

Dicionario de dicionarios, Maxina ou a filla espúrea, A esmorga, Queixumes dos

pinos, Herba moura, O pensador, O discóbolo, O mercader de Venecia, Mar adentro,

Pratos combinados, A rianxeira, Cantos de Monzo, Romance da lavandeira.

Se o título dunha obra comeza por un determinante e vai precedido dunhapreposición, escríbese con apóstrofo:

O Rañolas é un personaxe d’Os dous de sempre.

Na biblioteca hai varios exemplares d’A gaita gallega.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

27

b) As partes dunha obra ou as seccións e artigos de publicacións periódi-cas seguen o criterio dos títulos das obras, é dicir, só se escribe con maiúsculaa inicial da primeira palabra, mais o nome xenérico vai en minúscula (introdu-ción, limiar, índice, apéndice, título, capítulo, artigo, bibliografía...)

No índice aparecen ben especificados os títulos dos Estatutos da UDC.

A disposición final do Regulamento de estudos de posgrao di: «O presente

regulamento entrará en vigor o día seguinte da súa aprobación pola Xunta de

Goberno...».

As intervencións con respecto aos planos de estudos aparecen recollidas no

anexo 5.

O conselleiro escribiu un breve limiar para o Compendio de literatura.

Todos os xornais teñen unha sección de Cartas ao director.

c) Os títulos de artigos, conferencias, discursos e outras disertacións levanmaiúscula só na primeira palabra do título e naqueles casos en que o precisa-ren por ser nome propio ou por ir despois de punto:

Xosé Luís Axeitos titulou a súa conferencia «Lorenzo Varela. Da emigración ao

exilio».

O artigo de Miguel Siguán «Política lingüística en Galicia» publicouse na Revis-

ta Galega do Ensino.

O discurso de apertura de curso titúlase «Cara a unha política económica

racional».

d) Os títulos das publicacións periódicas: revistas, xornais, coleccións...escríbense con maiúscula en todos os seus compoñentes:

Revista Galega de Ensino, Anuario de Literatura, O Correo Galego, A Nosa

Terra, Galicia Hoxe, Biblioteca Básica Galega.

As coleccións de libros, manuais e obras similares levan tamén maiúsculainicial en todas as formas que compoñen o seu título:

Colección Esquío

Manuais e Formularios

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

28

1.3.9. TRAMITACIÓN E TÍTULOS DE DOCUMENTOS OFICIAIS

a) Os títulos dos documentos oficiais, das leis, decretos, ordes, disposi-cións, resolucións, regulamentos etc. escríbense con maiúscula só na primeirapalabra que designa a clase de documento e os nomes propios que formarenparte do título, tanto se vai seguido do número (Lei 9/1992, do 24 de xullo, de

educación e promoción de adultos) como se segue o nome específico (Lei da

función pública de Galicia); as outras palabras que compoñan o título van conminúscula:

o Código civil

os Estatutos da Universidade da Coruña

o Estatuto de autonomía

a Constitución española de 1978

o Código penal

a Declaración universal de dereitos lingüísticos

Lei de normalización lingüística

Lei de réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento adminis-

trativo común

Real decreto de adecuación das normas reguladoras dos procedementos de xes-

tión de persoal

Decreto 239/1997, do 10 de setembro

Resolución reitoral do 1 de xullo de 1998 que regula os supostos de matrícula

gratuíta

Orde do 3 de outubro de 2000

Orde que regula o uso das linguas oficiais

Regulamento de estudos de doutoramento

As designacións xenéricas de clases de documentos ou de tramitacións, édicir cando non forman parte do título escríbense sempre con minúscula:

A presente lei entrará en vigor ao día seguinte da súa publicación.

O Goberno está a tratar un proxecto de lei de violencia de xénero.

As facultades teñen que renovar obrigatoriamente os seus regulamentos de réxi-

me interno.

O descoñecemento da lei non exime do seu cumprimento.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

29

As partes xenéricas das obras e dos documentos legais escríbense semprecon minúscula (artigo, capítulo, título, sección, apartado, disposición adicio-nal, disposición transitoria, preámbulo, apéndice, anexo):

O artigo 1º da Lei de normalización lingüística di que o galego é a lingua propiade Galicia.

No preámbulo da Declaración universal de dereitos lingüísticos descríbese unhasituación pesimista para as linguas minorizadas.

Os Estatutos da Universidade constan de oito títulos.

b) Escríbese con maiúscula a letra inicial daqueles tipos de documentoscon título propio:

Programa de organización docente

Proxecto de reordenación do tráfico

Plan xeral de normalización da lingua galega

c) Os carnés e outros documentos acreditativos escríbense con minúscula:

carné de manipulador de alimentos

número de identificación fiscal

documento nacional de identidade

pasaporte

tarxeta da Seguridade Social

licenza de pesca

1.3.10. NOMES DE COLECTIVOS

a) Escríbense con maiúscula todos os substantivos e adxectivos que for-man parte dos nomes de grupos ou movementos literarios ou musicais:

Xeración Nós, Irmandades da Fala, Asociación Cultural Alexandre Bóveda.

b) Os nomes das agrupacións artísticas (musicais, teatrais) e tamén dos clubse equipos deportivos levan maiúscula en todas as palabras que forman o nome:

Luar na Lubre, Orquestra Sinfónica de Galicia, Berrogüeto, Os Mutantes Metáli-cos, Centro Dramático Galego, Ollomol Tranvía, Real Club Deportivo da Coruña,Rácing de Ferrol, Os Diplomáticos de Monte Alto, Talía Teatro.

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

30

1.3.11. NOMES DE LUGAR, NOMES DE EDIFICIOS E REFERENCIAS XEOGRÁFICAS

a) Topónimos. Escríbense con maiúscula todos os topónimos referidos acircunscricións xeográficas e administrativas (estados, nacións, comunidadesautónomas, provincias, comarcas, concellos, parroquias, cidades, vilas, aldeas,lugares...). De levaren artigo, se este forma parte do topónimo, irá tamén conmaiúscula, no caso de levaren no interior preposicións ou artigos estes grafa-ranse en minúscula:

Boloña, Xaén, Arteixo, Tordoia, Italia, A Rioxa, A Terra Chá, Oleiros, A Coruña,Riazor, Elviña, Porto do Son, O Salnés, Vilanova de Arousa, A Laracha, Mera, ABaiúca, Xixón, Moscova, Vigo, Santiago de Compostela.

No caso de o topónimo levar artigo, se este vai precedido dunha preposi-ción coa que deba contraer, a contracción pasará a escribirse en minúscula:

traballo na Coruña, vive na comarca do Salnés, é orixinario do Pindo.

A denominación xenérica que acompaña ou describe o nome dunha demar-cación ou dunha división territorial debe ir sempre con minúscula:

cidade da Coruña, provincia de Lugo, diocese de Mondoñedo-Ferrol, concello deOleiros, parroquia de Leobalde, comarca da Ulloa, campus de Elviña, vila de Ordes.

b) Tamén se escriben con maiúscula os topónimos que designan lugares(continentes, penínsulas, illas, selvas) accidentes xeográficos (cabos, golfos,istmos, montes, picos, serras, cordilleiras) nomes de ríos, lagos, mares, océa-nos... e con minúsculas o nome xenérico que o describe:

Miño, Eo, Cantábrico, Índico, Pacífico, Canarias, Baleares, Serra Nevada, Mese-ta Norte, os Andes, o Teide, Amazonas,

mais:

océano Atlántico, mar Cantábrico, lago Tiberíades, estreito de Xibraltar, illa deOns, montes de Toledo, cabo Ortegal, golfo de Biscaia, península do Morrazo, deltado Ebro, illas Maldivas, golfo de Biscaia, cabo Vilán, canal de Suez, cataratas deIguaçú, dunas de Olveira-Corrubedo, praia da Lanzada, serra do Canizo, embalse deBelesar, lagoa de Doniños, punta Faxilda, fervenza da Toxa.

Hai algúns casos concretos en que o nome que acompaña o nome propio dolugar forma parte do topónimo, son formas establecidas de nomes de lugares

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

31

históricos, xeopolíticos ou xeoturísticos e nestes casos tamén deberá ir conmaiúscula:

Cidade de México, Mar Morto, Illas Salomón, Selva Negra, Costa Azul, Oriente

Medio, Costa Dourada, Cidade Condal, Serra de Outes, As Pontes de García Rodrí-

guez, Vila de Cruces, Terra Santa, Novo Mundo.

c) O nome propio de rúas, prazas, vías, avenidas, barrios... débese escribircon maiúscula, mais a denominación que as precede vai en minúscula:

praza de María Pita, praza de Portugal, avenida da Mariña, paseo da Maestranza,

rúa Tabernas, travesía da Algalia, barrio de Beiramar.

Escríbese tamén en minúscula a abreviatura da designación xenérica:

avda. da Mariña, r/ Maestranza.

d) Os xentilicios (que expresan a nacionalidade ou lugar de orixe) escrí-bense en minúsculas:

galego/galega, limiao/limiá, mariñán/mariñá, chantadino/chantadina, guardés/

guardesa, ourensán/ourensán, portugués/portuguesa, bretón/bretoa, chinés/chinesa,

limiao/limiá, compostelán/compostelá, monfortino/monfortina, burelan/burelá.

e tamén o nome dos pobos, etnias e razas:

galego, europeo, mongol, visigodo, lapón, mongol, tuareg, zulú.

e) Referencias xeográficas. Os nomes xenéricos de coordinadas xeográfi-cas, lonxitude, latitude, hemisferio, polo... así como os puntos cardinais (norte,noroeste, nordés, sur, sueste, leste, oeste...) e outro tipo de referencias xeográ-ficas como meridional, setentrional, occidental, oriental... escríbense con mi-núscula:

leste de Europa, norte de Pontevedra, sur de Marrocos.

f) os puntos cardinais só se escriben con maiúscula se formaren parte duntopónimo ou se se presentaren en abreviación:

Irlanda do Norte, América do Sur, Berlín Oeste... N, S, E (L), O, SE...

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

32

g) Edificios, establecementos e locais comerciais. O nome propio de edifi-cios, establecementos e locais comerciais escríbese con maiúscula, mais non osubstantivo que especifica o tipo de establecemento ou edificio de que se trata.

Traballa na policlínica da Coruña.

A tese de doutoramento deféndese no salón de graos da Facultade de Ciencias,

mais o proxecto fin de carreira preséntase na aula magna desa mesma facultade.

A escola infantil da miña filla xa pechou o prazo de matrícula.

Hai unha reunión na sala de comisións número 2.

No caso de certas dependencias singulares de edificios tamén debemospoñer maiúscula inicial:

Imos visitar o Paraninfo e logo quedamos para tomar un café na Reitoría.

Tamén usamos maiúscula inicial cando o nome que utilizamos responde ádenominación oficial completa do lugar a que nos estamos a referir:

O acto de presentación dos materiais para o Día das Letras Galegas realizouse no

Instituto de Educación Secundaria Eusebio da Guarda.

Está ingresada no Hospital Materno Infantil Teresa Herrera.

h) Cando se trata dun edificio singular ou da sede dunha institución social,política, cultura, educativa... tamén se debe poñer maiúscula inicial:

Edificio Administrativo San Caetano, Centro Galego de Arte Contemporánea,

Centro de Transfusión de Galicia, Casa do Patín, Casa do Francés, Pazo de María

Pita, Museo do Pobo Galego, Aquarium Finisterrae, Casa das Ciencias, Palacio

Episcopal, Palacio de Congresos, Coliseum da Coruña.

1.3.12. DIVISIÓNS TEMPORAIS, FESTIVIDADES, ETAPAS E ACONTECEMENTOS

HISTÓRICOS

a) A designación dos días da semana, dos meses e das estacións do anoescríbese sempre con minúscula:

luns/segunda feira, martes/terza feira, mércores/cuarta feira, xoves/quinta feira,

venres/sexta feira, sábado, domingo

xaneiro, febreiro, marzo, abril, maio, xuño, xullo, agosto, setembro, outubro,

novembro, decembro

primavera, verán, outono, inverno

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

33

b) Escríbense con maiúscula inicial todos os substantivos e adxectivos quedesignan festividades civís, relixiosas, políticas ou populares e tamén os no-mes que designa feitos ou conceptos relixiosos:

Día das Letras Galegas, Día Internacional das Mulleres, Nadal, Pascua, Primeiro

de Maio, Romaría dos Milagres, A Ascensión, Día do Rosario, Día de Reis, Epifanía,

Día contra a Violencia de Xénero, Ano Europeo da Cidadanía a través da Educación.

c) As etapas e os acontecementos históricos escríbense con maiúscula:

Neolítico, Baixa Idade Media, Século das Luces, Idade Contemporánea.

d) Escríbense con maiúscula inicial todos os substantivos e adxectivos quedesignan feitos ou acontecementos históricos singulares (políticos, culturais,relixiosos):

Revolución dos Irmandiños, Revolucións Francesa, Segunda Guerra Mundial,

Revolución dos Caraveis, Contrarreforma, Maio do 68, Fusilamentos de Carral,

Desembarco de Normandía.

No caso das guerras, agás as que puideren ser interpretadas como un feitohistórico singular no contexto de uso concreto (Primeira Guerra Mundial,Guerra Civil Española, Segunda Guerra Mundial...) escribirase con maiúsculao nome específico e en minúscula o nome xenérico guerra e o nome donumeral. A denominación das batallas segue este mesmo criterio:

guerra de Iraq, guerra do Vietnam, guerra de Crimea, guerra de Secesión, guerra

dos Seis Días, guerra das Malvinas, batalla de Estalingrado, batalla das Ardenas.

Cando non nos referimos a ningunha en concreto, senón que utilizamos oxenérico ou o plural aglutinador irá sempre con minúscula:

As manifestacións contra a guerra ateigaron as cidades do país.

Nas guerras púnicas loitaron os romanos e os cartaxineses.

d) Gráfanse sempre con maiúscula os nomes de correntes políticas, artísti-cas e culturais:

Románico, Gótico, Rexurdimento, Vangardismo.

1. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS: CRITERIOS DE USO

34

35

2. Os signos de puntuaciónCriterios de utilización

O emprego correcto dos signos de puntuación é fundamental para comprenderun texto, dado que estes elementos axudan a estruturar o discurso e establecen pautaspara interpretar adecuadamente a mensaxe que se transmite por escrito. De feito,cunha mesma oración podemos comunicar significacións distintas segundo o xeito enque utilicemos os signos de puntuación:

Cando se decataron de que falsificaba a sinatura na universidade, non o podían crer.

Cando se decataron de que falsificaba a sinatura, na universidade non o podían crer.

Aínda que existen clasificacións que dividen en distintos grupos os signos,segundo se traten de signos de puntuación, de entoación, de inserción ou auxiliares, nósimos consideralos todos simplemente como signos de puntuación, independentemente dafuncionalidade que teñan no texto, por cuestións prácticas que foxen dunha concep-tualización que non é pertinente para os obxectivos que sinalamos na presentación.

2. 1. O PUNTO (.)

O punto é o signo que serve para dividir un texto en unidades sintácticasautónomas con sentido completo, de xeito que cerra estas unidades e sinala a pausa quese produce ao final. Estas unidades poden ser dunha duración variable segundo ocontexto. Após punto, a primeira letra da palabra seguinte debe escribirse con maiúscula,excepto no caso das abreviaturas se non remata a cláusula ou oración despois do punto:

Ademais, o uso dunha terminoloxía adecuada ou inadecuada non é o elemento

máis relevante para valorar a calidade lingüística dun documento, aínda a pesar da

súa alta visibilidade. Parécennos moito máis graves carencias de tipo morfosintáctico,

de organización da información ou de expresión, ás que case sempre se lles presta

moita menos atención.

35

36

2.1.1. TIPOS DE PUNTO

Existen tres tipos de punto:

2.1.1.1. O PUNTO E SEGUIDODenomínase así porque divide oracións que se atopan graficamente na mesma

liña. Os enunciados que delimita están ligados semanticamente –aínda que non sin-tacticamente– porque fan referencia á mesma idea ou ao mesmo tema. Tras del, eantes da seguinte palabra, déixase un espazo en branco e, se o punto coincide co finalda liña, séguese na seguinte sen deixar marxe.

O resgardo débeo asinar a persoa interesada. Nel figurarán tamén os datos da

persoa solicitante. Non debe esquecerse poñer a data ao final deste documento.

2.1.1.2. O PUNTO E Á PARTESepara parágrafos dentro dun mesmo texto porque divide ideas ou temas

diferentes. Ás veces, máis que contidos distintos, o que delimita son cambios deorientación ou perspectiva no que se está a escribir, ou tamén os diferentes elementosdunha enumeración. Non existen unhas regras estritas para a súa utilización xa que,en moitos casos, a división en parágrafos obedece a factores como a lonxitude ou atipoloxía do texto. Tras este tipo de punto comeza a escribirse nunha liña á parte,tradicionalmente con sangrado. O sangrado non é obrigatorio e, de feito, cada vezúsase menos. Depende do tipo de parágrafo que empreguemos, mais pode ser deaxuda para evitar confusións cando o punto remata xusto ao final dunha liña.

Engade, ademais, que os representantes de cada ámbito deberían ter reunións

periódicas coas áreas que representan e que a Comisión vai chamar membros das

áreas non representadas.

O decano responde que, efectivamente, poden convidar con voz e sen voto as

áreas non representadas.

2.1.1.3. O PUNTO FINALÉ o derradeiro sinal de puntuación porque remata o texto e conclúe a súa idea

ou o tema xeral deste.

E así foi como chegaron ao seu destino tras unha longa e difícil viaxe.

Sen máis asuntos que tratar, o decano remata a sesión e eu redacto esta acta

como secretario.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

37

2.1.2. OUTROS USOS DO PUNTO

a) O punto pode empregarse con outros signos de puntuación, mais noncon todos. Así, pode ir tras trazos, parénteses, corchetes ou aspas de cerramen-to se estes se abriron coa oración xa comezada. Se se abriron tras un punto, opunto do final debe ir dentro destes signos:

A reunión será o vindeiro luns –na hora xa establecida–.

«O día da reunión será o vindeiro luns.» Estas son as palabras textuais da

notificación.

b) Tamén se emprega detrás das abreviaturas e das iniciais de nomes eapelidos:

Vde., Sra., Ilmo.

C. E. Ferreiro (Celso Emilio Ferreiro)

Cando a abreviatura leva letra voada, o punto colócase entre a abreviaturae a letra voada:

C.ª de seguros

M.ª Xosé González

c) Utilízase con cifras para separar os millares, aínda que se recomendaempregar nestes casos un espazo cada tres cifras, non un punto:

2.000.000

2 000 000

d) Tamén para separar as horas dos minutos. Neste caso pódense utilizaros dous puntos:

A reunión será ás 23.45 h.

A reunión será ás 23:45 h.

e) Nos números pódese empregar o punto para separar os decimais daparte enteira, de seguirmos a normativa internacional, mais nestes casos épreferible utilizarmos a coma ou vírgula para evitarmos confusións cos milla-res, no caso de os decimais constaren de tres cifras:

3.56 3,56

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

38

f) O punto a media altura serve como símbolo da multiplicación, xuntocoa aspa ou a ausencia de signo (neste último caso só con letras):

3 · 5 = 15 3 × 5 = 15 ab = 15

2.1.3. CASOS EN QUE NON SE DEBE UTILIZAR O PUNTO

a) O punto non se emprega despois do signo de interrogación nin do signode exclamación, e tampouco tras os puntos suspensivos, os dous puntos, acoma, o punto e coma ou o punto de abreviatura:

Cal é o grao de converxencia das universidades galegas co EEES? Esta é unha

pregunta que cómpre ter moi presente... e, en cambio, non foi obxecto de reflexión

na nosa institución; só temos algunhas contribucións... mais nada importante.

Trouxeches abrigo? E que co tempo que fai...

b) Tampouco debe usarse cos símbolos, siglas e acrónimos:

A facultade está a uns 3 km ao N do centro da cidade.

O ISBN do libro aparece na primeira páxina.

A UDC asina coa USC e coa ACSUG un convenio de colaboración para a

realización dun curso para a elaboración das cartas de servizos.

c) Non se utiliza o punto após o título e o subtítulo dunha obra (literaria,ensaística, musical, artística...), cando aparece citado de forma independente enon dentro dun texto máis amplo. Tampouco se emprega o punto tras o titular,o antetítulo e o pé de foto dunha noticia de xornal, dado que estes se individua-lizan xa mediante outros recursos tipográficos (tipo de letra etc.):

Convocatoria

1. Bases xerais

Presentación de solicitudes

O prazo para a presentación de solicitudes comeza o martes...

No libro Manual de linguaxe administrativa recóllese unha serie de cuestións

que sempre debe ter presente o persoal administrativo á hora de redactar os seus

textos.

d) Tampouco empregaremos o punto nos distintos enunciados dunha enume-ración (mais si que levará o punto que marca o final do parágrafo; véx. 2.6):

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

39

A persoa interesada deberá achegar a seguinte documentación:

- unha fotocopia do título

- o expediente académico

- o modelo de instancia cuberto.

e) Os anos deben escribirse tamén sen punto antes das tres últimas cifras.No seu lugar tampouco se deixará ningún espazo:

Os Estatutos da Universidade da Coruña, aprobados en 2004, garanten a oficiali-

dade do galego en todos os ámbitos da vida universitaria

f) Tampouco se emprega o punto tras os datos que aparecen en liñasindependentes nas tarxetas de visita, cabeceiras de cartas etc.:

María González Fernández

Rúa da Ponte, n.º 2

Vila de Arriba

g) Nunca se debe utilizar tampouco para separar grupos de cifras nosnúmeros de teléfono ou de documentos:

* 981.167.000 *981.16.70.00 981 167 000

h) Tampouco se usará o punto entre dúas frases dunha mesma cláusula ninantes dun relativo:

*Está prohibido fumar no recinto. Mais pode facerse no exterior.

Está prohibido fumar no recinto, mais pode facerse no exterior.

*As persoas solicitantes asinarán un escrito. Que será presentado xunto co

modelo de instancia debidamente cuberto.

As persoas solicitantes asinarán un escrito que será presentado xunto co modelo

de instancia debidamente cuberto

i) O mesmo acontece coas enumeracións que van na mesma liña:

* Todas as bibliotecas contarán con obras de consulta: dicionarios, enciclopedias

e manuais. Con libros de literatura contemporánea: narrativa, poesía e teatro. E con

publicacións periódicas de todo tipo.

Todas as bibliotecas contarán con obras de consulta: dicionarios, enciclopedias e

manuais; con libros de literatura contemporánea: narrativa, poesía e teatro; e con

publicacións periódicas de todo tipo.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

40

2.2. A COMA OU VÍRGULA (,)

A vírgula emprégase dentro da oración para indicar unha pausa breve. Defeito, dentro dun enunciado, indica aquelas pausas máis breves do texto. Tras deladéixase un espazo e a primeira letra da palabra seguinte escríbese con minúscula, anon ser que se trate dun nome propio. O seu uso correcto é moi importante para acomprensión da oración, pois o sentido desta pode variar segundo onde coloquemos acoma ou se a utilizamos ou non.

Nós quedamos ás 16:00 horas o martes, ela non pode vir.

Nós quedamos ás 16:00 horas, o martes ela non pode vir.

Uxía, ten paciencia.

Uxía ten paciencia.

2.2.1. USOS DA COMA

a) Emprégase a coma para indicar xustaposición ou enumeración de ele-mentos. Adoita introducirse o último elemento da enumeración mediante unhaconxunción coordinante que non vai precedida de coma:

Reuníronse membros do profesorado, do estudantado, da administración e das

distintas organizacións.

A coma antes da conxunción pode empregarse só nalgúns casos concretos:cando separa cláusulas coordinadas en que a última delas introduce un contidodistinto ao anteriormente citado, cando a coordinación fai referencia a toda aproposición anterior e non só ao último dos elementos que preceden, ou candoo seu uso pode evitar ambigüidades.

Cubra o impreso, fotocopie o DNI, escriba unha solicitude, e entregue toda esta

documentación no Rexistro Xeral da UDC.

A conxunción copulativa nin non leva vírgula diante, a non ser cando serepite máis de dúas veces:

Non fixo caso nin do decreto nin da lei.

Non poden solicitar as bolsas nin os membros doutras universidades, nin o

profesorado, nin as persoas que gocen doutras axudas.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

41

Cando nos atopamos con conxuncións adversativas (aínda que, mais, no

entanto, pero, porén, senón...) é aconsellable empregar a coma, especialmentese a oración é longa:

Os resultados sairán en breve, mais é posible que non antes dunha semana.

Tamén é posible empregar a coma en substitución da conxunción, é dicir,realizando unha xustaposición de elementos sen nexo. Isto acontece candoestamos ante unha enumeración aberta (non rematada) ou ben cando se queredar rapidez ao enunciado:

Achegarase unha fotocopia de todos aqueles documentos que estimar convenien-

tes: asistencia a cursos, xornadas, congresos etc.

O reitor presidiu o Consello de Goberno, interveu activamente, calmou os áni-

mos das persoas asistentes.

O rapaz subiu ao terceiro andar, entrou no despacho, colleu o disquete.

b) Outro uso da vírgula é o que se fai cando se omite un verbo na oración,quer porque xa foi mencionado con anterioridade, quer porque se sobreentende:

Estes sobres colócanse aquí; aqueloutros, enriba da miña mesa.

c) Coa coma tamén se sinalan os cambios de orde dos elementos da ora-ción que se fan normalmente para dar relevancia a eses elementos, como aanteposición de complementos ao verbo, a colocación da cláusula subordinadadiante da principal etc:

Despois da xuntanza, os membros da asociación visitarán as facultades.

d) Noutras ocasións utilízase para separar as cláusulas dunha cláusulacomposta, cando existe dependencia entre elas. Isto acontece diante de conxun-cións consecutivas (así que, daquela, por tanto...), causais (por mor de que,porque, posto que, xa que...), concesivas (aínda que, mesmo que...) e condicio-nais (se):

Aínda non chegou o ordenador que pedimos, así que imos ter que chamar de novo.

Aínda non presentaron alegacións ao Regulamento de réxime interno, así que

teremos que facer unha rolda de suxestións.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

42

Debemos ter en conta que a coma non separa as cláusulas da oracióncomposta se a subordinada desempeña unha función dentro do conxunto, porexemplo, cando é o suxeito ou complemento dentro da oración. Tampouco seemprega a vírgula diante das conxuncións comparativas para separar os termosda comparación nin nas interrogativas indirectas:

As conclusións presentadas ás xornadas foron ben recollidas polos membros da

comunidade universitaria.

*As conclusións presentadas ás xornadas, foron ben recollidas polos membros da

comunidade universitaria.

e) Tamén se utiliza a vírgula para sinalar os distintos incisos que se fan notexto, como os enunciados explicativos, as aposicións e as expresións parenté-ticas:

Os centros, situados neste campus, beneficiaranse das axudas mencionadas.

José María Barja, o reitor desta universidade, asistiu ao acto.

Os cursos de linguaxe administrativa terán, como di o artigo 5º da orde, unha

duración de 75 horas.

De non empregarmos a coma, nalgúns destes casos a oración pode adquirirun significado diferente:

Os centros, situados neste campus, beneficiaranse das axudas mencionadas.

Os centros situados neste campus beneficiaranse das axudas mencionadas.

No primeiro dos exemplos dásenos unha explicación sobre a situación doscentros que se beneficiarán das axudas. No segundo o que hai é unha identifi-cación e o significado da oración pasa a ser que só os centros do campussinalado serán os destinatarios das axudas.

f) Os vocativos tamén se deben delimitar mediante comas:

María, tes unha chamada da decana da facultade.

g) Cando se introducen adverbios, conxuncións, locucións e outras expre-sións que funcionan de ligazón para aclarar, resumir ou retomar o dito conanterioridade tamén se debe usar a coma:

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

43

Por outra banda, a orde establece as bases para a concesión das subvencións.

Así e todo, deberase poñer en coñecemento da persoa responsable.

O mesmo acontece cando o que introduce a oración é unha interxección ouun adverbio ou locución adverbial de carácter autónomo e que funciona comomodificador da oración (por exemplo, os adverbios rematados en -mente):

Evidentemente, colocamos a Guía do estudantado na nosa páxina web.

Estas ligazóns poden aparecer no medio da oración e deben delimitarsetamén mediante vírgulas. Na fala non se adoita reproducir as pausas que estasvírgulas indican e isto fai que moitas veces prescindamos delas ou que ascoloquemos mal:

* Os obradoiros terán lugar nesa facultade, e ademais serán gratuítos.

Forma recomendada: Os obradoiros terán lugar nesa facultade e, ademais, serán

gratuítos.

Forma posible: Os obradoiros terán lugar nesa facultade e ademais serán gratuítos.

h) Debemos ter en conta tamén algúns usos especiais da coma que acontinuación mencionamos:

- Utilízase a coma entre o lugar e a data cando estes aparecen nas cartasou documentos:

A Coruña, 15 de febreiro de 2005

- Ao inverter os elementos dunha expresión, dunha locución ou dun nomepara destacar algún deses elementos, quer coa finalidade de os organizaralfabeticamente quer con calquera outra:

Galdo Pérez, Manuel

- Para separarmos os decimais dos números escritos con cifras. Comodixemos máis arriba, nestes casos é preferible empregar a coma antes que opunto, aínda que a normativa internacional opta por esta segunda opción:

O manual que hai que mercar custa 8,5 euros.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

44

2.2.2. CASOS EN QUE NON SE DEBE UTILIZAR A COMA

É frecuente utilizarmos a coma ou vírgula en máis casos dos necesarios e,aínda que moitas veces o seu uso depende do estilo de quen escriba, existen certaslimitacións. Non se debe empregar a coma, por tanto, nos seguintes casos:

a) Entre o suxeito e o verbo das oracións cuxa orde sintáctica é a lóxica.Tampouco debe usarse entre o verbo e o complemento directo ou un núcleo e oseu modificador:

*As instancias cubertas, deberán entregarse no rexistro xeral.

As instancias cubertas deberán entregarse no rexistro xeral.

*O profesorado deberá especificar, que requisitos vai esixir para a concesión das

bolsas.

O profesorado deberá especificar que requisitos vai esixir para a concesión das

bolsas.

*Teño un documento para asinar, moi importante.

Teño un documento para asinar moi importante.

b) Tampouco debemos colocar a coma antes da palabra etc. cando escribi-mos unha enumeración:

Entre o material solicitado pedíronse bolígrafos, cadernos, folios etc.

2.3. O PUNTO E COMA (;)

O punto e coma indica unha pausa maior que a da coma e menor que a do puntoe está, por tanto, entre os dous signos de puntuación até o de agora vistos, no que áduración da pausa se refire. Debemos ter en conta que tras el debe ir un espazo e aseguinte palabra terá que comezar por minúscula, como acontece coa coma.

Normalmente o seu emprego é bastante subxectivo, dado que non se trata dunsigno imprescindible e pode ser substituído por outros. Por isto mesmo, non se debede abusar do seu uso.

Os trípticos repartiranse nas facultades, no Edificio de Usos Administrativos e

nas bibliotecas; do mesmo xeito tamén se poderán achar na Vicerreitoría de Ferrol.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

45

2.3.1. USOS DO PUNTO E COMA

a) O seu uso máis frecuente dáse nas enumeracións complexas ou nasoracións longas sempre que, dentro dos elementos da enumeración ou dascláusulas da oración, existan xa comas. No caso das enumeracións, o últimoelemento non irá separado mediante punto e coma:

Á entrega de premios asistirán José María Barja, reitor da Universidade daCoruña; Luís Barral, vicerreitor do campus de Ferrol; María García, experta enmedios de comunicación e novas tecnoloxías, e todas aquelas persoas que organiza-ron o evento.

b) Tamén se pode empregar o punto e coma nas enumeracións que secolocan en forma de listaxe ou con distintos apartados:

Esixirase a seguinte documentación:- fotocopia do DNI;- título da diplomatura ou licenciatura;- declaración xurada de non estar percibindo outras axudas económicas.

Esixirase a seguinte documentación: a) fotocopia do DNI; b) título da diplomatu-ra ou licenciatura; c) declaración xurada de non estar percibindo outras axudaseconómicas.

c) Nas oracións longas debe empregarse o punto e coma diante das conxun-cións adversativas, concesivas ou consecutivas. Se a oración for breve, émellor utilizar a coma:

Este feito esixiunos, como colectivo profesional, maior flexibilidade e capacida-de adaptativa ás necesidades de cada contexto, e, ao mesmo tempo, demostra unamplo abano de posibilidades de inserción profesional da figura do educador socialnos centros educativos; por tanto, o obxectivo desta comunicación reside en poderdescribir cada un deses roles desde a experiencia obtida ao longo dos anos.

2.4. OS DOUS PUNTOS (:)

Os dous puntos indican unha pausa que pode variar canto á súa duración, maisque ten unhas funcións claramente diferenciadas. En xeral, podemos dicir que a súafunción principal é a de introducir o texto que se presenta a continuación no escrito,ao relacionalo co anteriormente dito por ser unha explicación deste. Tras os douspuntos pódese usar maiúscula ou minúscula segundo o caso. Cando o texto que segue

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

46

vai na mesma liña, debe utilizarse a minúscula inicial (agás nos casos en que aprimeira palabra sexa un nome propio, unha cita que comeza por maiúscula etc.);cando vai á parte, emprégase a maiúscula, sempre que non se trate de listaxes deelementos colocadas en vertical:

Estimado señor:

Comunícolle que xa foi recibida a súa petición.

Valoraranse os seguintes méritos: traballos publicados relacionados coa Univer-

sidade, asistencia a cursos e simposios etc.

2.4.1. USOS DOS DOUS PUNTOS

a) Empréganse os dous puntos ao comezo de textos como cartas, certifica-

cións, resolucións ou instancias, en que o encabezamento introduce unha expli-

cación do motivo do documento:

De acordo coa lexislación vixente, RESOLVO:

Convocar cursos de formación para o profesorado…

b) Tamén se deben empregar ao introducir enumeracións ou exemplos:

Segundo as regulacións existentes, serán funcións da Xunta de Facultade as

seguintes: velar polo cumprimento da normativa, formular os planos de estudo...

O material solicitado é o seguinte: tres cadeiras, dous teléfonos, un colector de

papel…

c) Os dous puntos poden colocarse antes de transcribir unha cita textual ouunha oración en estilo directo, sen empregar conxuncións subordinantes:

Como di o folleto informativo: «O ensino que conduce á obtención do título

oficial de diplomatura en Relacións Laborais deberá proporcionar unha formación

axeitada nas bases teóricas e nas técnicas de organización do traballo e da xestión de

persoal.»

Por todo isto preguntámonos: de que carece realmente a Administración?

d) En moitas ocasións é necesario empregar os dous puntos para introducirunha especificación, unha causa ou unha conclusión do que se escribiu ante-riormente:

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

47

Debemos resolver o problema canto antes: o orzamento de que dispomos non é

suficiente.

E así foi como se creou esta titulación: a diplomatura de Podoloxía.

e) Ademais destes usos, os dous puntos empréganse tamén cos números,

para separar as horas dos minutos, expresar a división na linguaxe matemática

ou entre as dúas cifras dunha escala que relacionan a medida do plano e a

medida real:

A reunión será ás 18:30

8 : 2 = 4

Escala 1:1000

2.4.2. CASOS EN QUE NON SE DEBEN UTILIZAR OS DOUS PUNTOS

Debemos ter en conta que hai ocasións en que o emprego dos dous puntos é

incorrecto. Isto acontece entre o verbo e o atributo ou entre o verbo e os complemen-

tos directo, indirecto e circunstancial:

*Os membros do xurado revisarán: os orixinais dos traballos, os datos das

persoas participantes e todo o material achegado.

- Os membros do xurado revisarán o seguinte: os orixinais, os datos das persoas

participantes e todo o material achegado.

- Os membros do xurado revisarán os orixinais do traballo, os datos das persoas

participantes e todo o material achegado.

*A proposta do vicerreitor é: dinámica, innovadora e produtiva.

A proposta do vicerreitor é dinámica, innovadora e produtiva.

2.5. OS PUNTOS SUSPENSIVOS (…)

Os puntos suspensivos rematan o texto indicando que este quedou en suspenso,

sen concluír realmente. Representan o que na pronuncia sería unha entoación sostida.

Debemos ter en conta que poden ir seguidos de calquera outro signo de puntuación

excepto o punto. Antes deles non é necesario empregar ningún outro signo de puntua-

ción. Só se utiliza o punto cando este indica unha abreviatura.

Polo que respecta ao uso de maiúscula ou minúscula após os puntos suspensivos,

este dependerá de se indican ou non o remate do enunciado. En caso de existir tras

eles outro signo de puntuación, será este o que condicione o emprego da maiúscula.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

48

A reunión levarase a cabo se todas as persoas convocados poden asistir, se non

for así…haberá que buscar outra solución.

O campus consta das seguintes instalacións: cafetaría, pavillón deportivo, biblio-

teca… Carece de salón de actos e de servizos xerais, que están no centro da cidade.

2.5.1. USOS DOS PUNTOS SUSPENSIVOS

a) Empréganse cando queremos indicar que o enunciado queda inacabado,

ben porque é innecesario continualo para a súa comprensión ben porque se

quere deixar ao público lector a liberdade de o interpretar:

Temos a obriga de colocar os carteis por todo o campus, xa que o non facermos…

b) Cando se quere transmitir vacilación, reticencia, sorpresa, dúbida, tem-

po transcorrido, reflexión, silencios expresivos ou outras sensacións similares:

Non lembro cantos días hai de prazo para entregar as solicitudes… Pode que

vinte ou trinta.

c) Os puntos suspensivos colócanse tamén ao final das enumeracións non

rematadas, cando se quere dar a entender que estas posúen máis elementos que

non é necesario seguir enumerando. Debemos ter en conta que neste caso

poden ser substituídos pola palabra etcétera e que, de ser así, non se deben

colocar estes a maiores:

No encontro estiveron presentes representantes de toda a comunidade universita-

ria: profesorado, estudantado, persoal de servizos…

d) Tamén é frecuente utilizarmos os puntos suspensivos para indicar que

se omitiu un fragmento cando se cita un texto literal. Neste caso os puntos

colocaranse ao comezo da cita, no medio ou ao final, segundo onde se atope

situado o texto que se eliminou. No caso de iren no medio deben colocarse

entre parénteses ou corchetes, para que non se confundan con puntos suspensi-

vos pertencentes ao texto orixinal. Cando isto acontecer, a súa colocación pode

variar dependendo de se o texto omitido é un ou varios parágrafos independen-

tes ou non. No caso de o seren, irán separados do texto transcrito. Nalgúns

textos os puntos suspensivos van entre parénteses ou corchetes para indicar

que existe un baleiro no texto orixinal ou ben que hai unha parte que é ilexible:

Como se di no manual: «...cumprirá poñer en marcha unha estrutura organizativa

que garanta un correcto tratamento e resolución dos problemas terminolóxicos…»

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

49

«O motivo da presente carta é establecer un acordo (…) entre a nosa empresa e

esta Universidade».

«(…) Todas estas razóns parécennos suficientes para solicitar que se revise o

noso expediente».

2.6. ENUMERACIÓNS

Cando unha enumeración está composta de elementos sen predicado verbal, o

habitual é comezarmos cada enunciado con letra minúscula (xeralmente van tras dous

puntos e introducidos por trazos, raias, letras con punto, letras con paréntese de

pechazón etc) e rematarmos sen signo de puntuación, agás no final do parágrafo, que

levará un punto:

Xunto co expediente, as persoas interesadas deberán entregar:

a) a fotocopia do documento nacional de identidade

b) un currículo

c) unha certificación bancaria do seu número de conta.

Tamén se pode recorrer á coma ou ao punto e coma para separar elementos en

enumeracións complexas. Neste caso, tamén se empregará a minúscula no inicio de

cada elemento:

De acordo co establecido na cláusula anterior, o proxecto considerará, cando

menos, as seguintes funcións:

- un rexistro de facturas e outro de contratos que permita o rexistro inicial e o

posterior tratamento administrativo da cada factura e do xustificante do gasto, así

como o seguimento dos importes de gasto asignados a cada centro con capacidade

para gastar;

- a xestión económica das diferentes caixas pagadoras;

- un sistema de contabilidade analítica que, a partir da información contida nos

diferentes sistemas de xestión, permita a asignación de custos e ingresos por centros

e actividades.

As mudanzas influíron, sobre todo, na actividade que ten desenvolver o estu-

dantado:

- no xeito de aprender,

- no xeito de traballar,

- no xeito de avaliar.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

50

Porén, cando se trata de enumeracións compostas por elementos con predicado

verbal, o máis habitual é rematarmos cada enunciado cun punto e, por tanto, comezar-

mos o seguinte con maiúscula, como é habitual segundo as convencións ortográficas

actuais:

O Comité de Seguimento adoptará as seguintes decisións:

- Estudar a oferta de produtos e as comisións e tipo de xuros que, segundo as

condicións do mercado e as instrucións comerciais e operativas do banco, sexa

conveniente aplicar en cada momento ás operacións financeiras.

- Determinar o obxectivo anual de beneficios que se proxecta acadar a través do

negocio achegado polo cliente.

- Solicitar información sobre as operacións financeiras realizadas pola clientela

proposta, así como sobre a contabilidade que se reflicta dos seus resultados.

Nalgúns casos, nunha mesma enumeración, alternan elementos sen predicado

verbal con elementos compostos por cláusulas. Recoméndase, no entanto, coidar a

redacción destes parágrafos empregando estruturas sintácticas homoxéneas (non se

deben mesturar, se for doado adoptar un criterio uniforme, elementos compostos por

frases nominais xunto con outros construídos con frases verbais).

*Para a relación cos demais e para a vida en sociedade son ferramentas impor-

tantes as seguintes competencias xenéricas de carácter interpersoal:

-ter capacidade crítica e autocrítica.

-o traballo en equipo,

-ter habilidades interpersoais.

-a capacidade para traballar nun equipo interdisciplinar,

-a apreciación da diversidade e a multiculturalidade,

-ser habilidoso para traballar nun contexto internacional.

Débese substituír por unha enumeración composta por enunciados con cláusulas:

Para a relación cos demais e para a vida en sociedade son ferramentas importan-

tes as seguintes competencias xenéricas de carácter interpersoal:

- Ter capacidade crítica e autocrítica.

- Saber traballar en equipo.

- Ter habilidades interpersoais.

- Ser capaz de traballar nun equipo interdisciplinar.

- Apreciar a diversidade e a multiculturalidade.

- Ser habilidoso para traballar nun contexto internacional.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

51

ou por enunciados non verbais (con ou sen coma):

Para a relación cos demais e para a vida en sociedade son ferramentas importan-

tes as seguintes competencias xenéricas de carácter interpersoal:

- a capacidade crítica e autocrítica

- o traballlo en equipo

- as habilidades interpersoais

- a capacidade de traballo nun equipo interdisciplinar

- o aprecio á diversidade e á multiculturalidade

- as habilidades para o traballo nun contexto internacional.

En calquera caso, débese seguir un criterio coherente no que se refire á puntua-

ción e ao emprego de maiúsculas e minúsculas. No caso de predominaren os elementos

con predicado verbal, débese optar polo emprego dun punto ao final de cada enunciado.

Entre outras, as tarefas que vai desenvolver o persoal que se contrate serán:

- Apoio aos promotores das empresas e, unha vez constituídas, acompañamento

técnico durante as primeiras etapas de funcionamento delas.

- Colaborar con departamentos e con centros universitarios nas actividades e nos

servizos prestados polo Servizo de Autoemprego, así como con todos os organismos

e institucións que realizan actividades relacionadas coa creación de empresas.

- Facer prospección dos recursos ociosos ou infrautilizados, e de proxectos

empresariais de promoción económica, así como de iniciativas empresariais

innovadoras.

2.7. AS ASPAS (‘ ’ “ ” « »)

A función principal das aspas é a de destacar un texto ou unha parte deste

(fragmento, palabra…) por distintos motivos que a continuación especificaremos.

Existen varios tipos de aspas, as simples (‘ ’), as duplas –ou compostas– inglesas ou

altas (“ ”) e as duplas angulares, baixas ou latinas (« »). Pódense empregar indiferen-

temente as duplas inglesas e as duplas latinas, mais é máis frecuente actualmente usar

as primeiras que as segundas.

2.7.1. USOS DAS ASPAS

a) As aspas simples empréganse para destacar unha palabra ou un breve

conxunto de palabras cando estas son a explicación do significado dun concepto.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

52

Tamén debemos empregalas cando o que se quere salientar aparece dentro dun

fragmento que xa ten aspas:

A matrícula nos cursos farase ad usum ‘segundo o costume’, cubrindo unha ficha

cos datos da persoa interesada.

No informe pon que “o xornal desta mañá reflectía a importancia da noticia no

seu titular, en que se dicía ‘A Universidade da Coruña ten cada día mellores

instalacións’, e iso é moi positivo”.

b) As comiñas duplas empréganse para introducir unha cita literal doutro

texto ou dun enunciado emitido oralmente:

No libro dise claramente que “na redacción dun documento administrativo hai

que adaptar o rexistro a un nivel medio de coñecementos técnicos e legais”.

Cando a cita abrangue máis dun parágrafo, pódense empregar as comiñas

en cada un deles para distinguir claramente o fragmento citado do resto do

texto. Neste caso existen varios procedementos: ou ben abrir aspas e pechalas

en cada un dos parágrafos, ou ben comezalos con comiñas de pechar colocando

as aspas finais só ao final da cita, mais este último procedemento non é moi

recomendable. Debe terse en conta que nestes casos é máis usual que se

empreguen as comiñas angulares:

A definición dos documentos de constancia é clara e sinxela:

«Os documentos de constancia son aqueles en que un órgano administrativo

acredita coñecer determinados actos, feitos ou efectos. A súa finalidade é constatar

procedementos, orixinalos ou informar de incidencias.»

«Segundo o contido, acreditan o cumprimento de actuacións en procedementos

administrativos, a realización dunha reunión dun órgano colexiado ou situacións de

carácter administrativo.»

c) Tamén se empregan as aspas para salientar unha palabra ou conxunto

de palabras que posúen un matiz irónico, que constitúen a denominación dun

concepto ou o alcume dunha persoa, ou que representan o título dun fragmento

dunha obra. Non debemos esquecer que para as palabras estranxeiras e para os

títulos de obras xerais é preferible empregar a cursiva:

O estudantado queixouse do estado do «cortello» en que se imparten as clases.

O termo «desestimación» fai referencia ao rexeitamento dunha solicitude ou

proposta.

No apartado «Obras de referencia» especifícanse as ferramentas máis útiles para

o emprego do galego na Administración.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

53

2.8. PARÉNTESES E CORCHETES ( ( ) [ ] )

Aínda que ás veces non se poden empregar nos mesmos contextos e a frecuen-

cia de uso das parénteses é maior que a dos corchetes, estes dous signos de puntua-

ción teñen unha función semellante, que é a de inserir no texto unha información

aclaratoria que, ao romper sintacticamente o enunciado principal, non pode separarse

por medio doutros procedementos como podería ser o uso de comas. Isto quere dicir

que a información que contén o interior das parénteses e corchetes non é imprescindi-

ble xa que, de suprimírmola, non entorpeceriamos a comprensión do texto.

Debemos lembrar que non se debe abusar do emprego das parénteses e dos

corchetes, porque o exceso de incisos que estes introducen poden afectar a clareza do

texto.

2.8.1. USOS DAS PARÉNTESES

a) Empregamos as parénteses, por tanto, para introducir incisos comple-

mentarios que aclaran algunha parte do texto principal, ben sexan comentarios,

datos explicativos que remiten a outros textos, significados de palabras, lugares,

datas, cantidades, siglas ou calquera outro tipo de información, sempre que non

sexa excesivamente longa (para enunciados longos prefírese o uso do trazo):

O orzamento de que dispón a Universidade para levar a cabo estes cursos (o

diñeiro repartirase segundo o establecido) é maior que o do curso pasado.

As xornadas desenvolveranse no campus de Esteiro (Ferrol).

Esta lei aparece claramente reflectida no informe (véxase a páxina 34).

Poderán recoller os folletos informativos na Oficina de Cooperación e Volunta-

riado (OCV).

b) Tamén se poden utilizar as parénteses para indicar unha variante morfo-

lóxica que é igualmente posible nun determinado enunciado. Normalmente

emprégase cando se quere sinalar a posibilidade do plural ao lado do singular,

mais no caso do masculino e do feminino é preferible empregar as barras:

Sinale a(s) causa(s) da devolución da carta.

ILMO.(S.)/A.(S.) DECANO(S)/A(S) DE FACULTADE

SR.(S.)/A.(S.) DIRECTOR(ES)/A(S) DE DEPARTAMENTO

c) Podemos ademais empregar as parénteses para delimitar apartados.

Neste caso poden utilizarse os de apertura e peche ou ben tan só o de peche

tras o número ou a letra que indica o apartado:

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

54

A acta consta dos seguintes puntos:

1) lugar

2) data e hora

3) asistentes

4) orde do día

5) deliberacións

6) suxestións e preguntas

2.8.2. USOS DOS CORCHETES

a) Tamén se empregan para introducir incisos, especialmente cando setrata de datos dun texto transcrito sinalados polo transcritor para aclarardeterminados aspectos do orixinal, tales como os puntos suspensivos que indi-can supresión de fragmentos ou a palabra sic para indicar que nunha citaliteral aparece un erro, entre outros:

Son actos de dirección aqueles «en que o órgano administrativo competente

ordena […] a transmisión a unha persoa ou entidade dun acto administrativo que

debe coñecer.»

Na solicitude a alumna pide «poder escoller os curso [sic] que se ofertan en toda

a Universidade.»

b) Cando nun orixinal aparecen palabras abreviadas ou siglas e queremosrestituír o enunciado completo empréganse os corchetes:

A O[ficina de] T[ransferencia de] R[esultados de] I[nvestigación] creouse en

1991.

R[eal] A[cademia] G[alega]

c) Outros usos do corchete de carácter máis específico son aqueles que secircunscriben á lingüística e á literatura. Por exemplo, empréganse para en-marcar representacións fonéticas ou diante dos fragmentos dun verso que noncaben na liña que lle corresponde:

A palabra «mel» [‘mεl] leva vogal media aberta.

Xa non te quero, abril, camelia murcha

sobre as ondas dun mar de escumas

[lenes.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

55

d) Debemos ter en conta que, de empregarmos a un tempo parénteses e cor-chetes, estes serán os que vaian colocados no interior dos outros e non ao revés:

A Universidade conta con persoal especializado en tecnoloxía (Centro de Investi-

gacións Tecnolóxicas [CIT]).

(1980 [1972])

2.9. O TRAZO LONGO (–)

O trazo longo pode ter unha función semellante á das parénteses e corchetes,pois tamén pode servir para enmarcar unha explicación que se insire nun textoprincipal. Adóitase considerar como menos independente esta explicación que a quedelimitan as parénteses, mais é difícil determinar as diferenzas entre as dúas. Ade-mais, tamén se pode empregar para introducir determinados enunciados como diálo-gos, elementos dunha listaxe etc.

Debemos lembrar que se coloca sempre pegado ao texto que constitúe aaclaración ou que se introduce a xeito de enumeración ou diálogo.

De termos que empregar algún outro signo de puntuación como o punto ou acoma, este colocarase despois do inciso introducido polo trazo. Se houber guión depeche, colocarase tras el:

– Así llo manifestei ao valedor –dixo o profesor.

– Así llo manifestei ao valedor –dixo o profesor–, aínda que non tivo en conside-

ración a miña declaración.

2.9.1. USOS DO TRAZO LONGO

a) Empregaremos trazo longo de apertura e de peche para delimitar unenunciado que se insire dentro dun texto principal e que explica ou aclaraalgún aspecto deste:

O estudantado que así o desexar poderá –sempre que o explicite na instancia–

solicitar as axudas para realizar as súas teses.

b) Tamén se pode empregar para introducir os distintos elementos dunhaenumeración ou os diferentes apartados dun texto:

Aulas reservadas para realizar o curso:

– aula 10

– aula de informática

– aula 25

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

56

c) Utilízanse con maior frecuencia para introducir en diálogos ou interven-cións do narrador en que este fai comentarios sobre o enunciado polos perso-naxes. Lembremos que o trazo debe ir sempre pegada a aquel texto que seintroduce, sexa este o diálogo ou a intervención do narrador, mais se o diálogocontinúa tras a intervención do narrador, non se colocará un novo trazo paraindicalo, senón que se pechará esta intervención cunha raia de peche:

–É posible que a profesora faga un exame práctico –afirmou o estudante.

–É posible que a profesora faga un exame práctico –afirmou o estudante– maiseu coido que non vai ser difícil.

2.10. O TRAZO OU GUIÓN (-)

A función principal do guión é a de unir as partes dunha palabra que nun textopoden aparecer separadas por diversos motivos. É dicir, serve para informarnos deque a separación aparente non é tal, senón que existe unha vinculación que se indicamediante este signo.

2.10.1. USOS DO TRAZO

a) Empregamos o guión cando, ao chegarmos ao final dunha liña, debemospartir unha palabra que non nos cabe e colocar parte dela na liña seguinte:

Un dos obxectivos xerais é mellorar a calidade docente en todos os niveis doensino superior.

b) Tamén se utiliza o trazo coas palabras semicompostas, xa que os seuscompoñentes non están aínda soldados totalmente por se trataren de composi-cións ocasionais. Debemos ter en conta que nestes casos cada un dos elemen-tos do composto mantén o seu significado, como reflicte o seguinte exemplo:

As condicións político-económicas non son as axeitadas para levar a cabo eseproxecto.

En cambio debemos ter coidado xa que este non é un emprego xeral. Vexamosdous casos:

O alumnado asistiu a un congreso sobre arquitectura hispanoamericana.

No cadro aparece a porcentaxe do alumnado galegofalante da universidade.

Aquí non se empregaría o trazo porque «hispanoamericana» e «galegofalante»denotan unha realidade nova e única, non a suma de «hispano» e «americana» ou

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

57

de «galego» e «falante» como si ocorría en «político-económicas», ou «socio-laborais».

Tamén é necesario lembrar que, cando estas palabras coinciden ao final deliña, de separármolas por onde está o trazo que une os seus compoñentes, esteguión debe repetirse na liña seguinte:

Ademais dos traballos para facer na casa, o curso consta de 60 horas teórico-prácticas.

c) En relación co apartado anterior temos un grupo de casos especiais enque se debe empregar o trazo sempre. Trátase, por unha banda, das palabrasque teñen o prefixo ex- indicando cargos ou condicións que xa non se posúen;tamén aquelas que teñen como primeiro elemento unha negación e, finalmente,os nomes complexos dos puntos cardinais. Con todos estes casos debemos taménaplicar o criterio de duplo guión ao final de liña que antes mencionamos:

Á inauguración acudiu tamén o ex-decano da facultade.

Habilitaron un espazo libre de fume para os non-fumadores.

O vento vén do nor-nordeste e por iso é tan desagradable.

d) Tamén se adoita empregar cando queremos separar dous topónimos oudúas cifras, para indicar que nos estamos a referir a todo o período espacial outemporal comprendido entre eles, ben sexan lugares, datas, cantidades etc.:

O autobús realizará o percorrido Esteiro-Serantes.

O capítulo comprende as páxinas 45-67.

A matrícula realizarase os días 3-18 de xaneiro.

e) Nalgunhas ocasións o guión pode unir palabras e cifras, mais non ésempre correcto este uso. Só se empregará o guión coas siglas ou iniciais quevaian acompañadas de números:

A comunidade universitaria gardou cinco minutos de silencio en memoria dasvítimas do 11-M.

Debes coller a A-9 para ir de Ferrol á Coruña.

f) Tamén podemos empregar o guión para escribir unha data:

16-03-2005

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

58

2.11. AS BARRAS DIAGONAL OU OBLICUA(/), INVERSA (\) E VER-TICAL (|)

Estes signos posúen funcións moi diversas e o seu uso vese restrinxido a casosmoi concretos. Algún deles, como o seu emprego para separar versos dun poema quese escribe todo seguido, ou para delimitar unha transcrición fonolóxica ou as distintasacepcións dun termo nunha obra lexicográfica, son de carácter moi específico, poloque nos centraremos nos usos máis frecuentes que se nos poden presentar na linguaxeadministrativa.

2.11.1. USOS DA BARRA DIAGONAL

a) A función esencial da barra diagonal é a de separar diversas palabrasque constitúen variantes do mesmo concepto, opcións de escolla, termos con-trarios ou simplemente que posúen algún tipo de relación. En ocasións non serepresenta a palabra completa, xa que o único elemento formal que varía é osufixo da palabra en cuestión, de xeito que mediante as barras se indican asdiferentes posibilidades de flexión. Nestes casos non se deixa ningún espazoentre as dúas formas que separa a barra:

No rexistro poderá entregar a súa instancia/solicitude.

Os/as alumnos/as que o desexaren poderán formalizar a súa matrícula no prazoindicado.

b) Tamén se usa con algunhas abreviaturas para substituír o punto. Isto sóacontece nun reducido número de abreviaturas, xa que se consolidou estaforma de as representar mediante a tradición escrita:

O enderezo é r/ Doutor Vázquez Cabrera s/n

c) É frecuente utilizar a barra oblicua nos textos legais para separar onúmero e o ano dunha determinada lei, decreto etc., de xeito que equivaleaproximadamente á preposición «de»:

A Lei 2/2003 fala da coordinación universitaria e os seus fins.

d) Tamén se pode empregar para separar os distintos compoñentes dunhadata, función que tamén poden realizar os guións, como vimos:

16/03/2005

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

59

e) Así mesmo, tamén pode servir para separar cifras cando se quere represen-tar unha división ou un número quebrado. En relación coa división está o empregoda barra oblicua entre dúas unidades de medida para indicar unha proporción:

6/3=2(seis entre tres igual a dous) 6/3 (seis terzos)

Nesta zona do campus os vehículos non poderán sobrepasar os 20 Km/h.

2.11.2. USOS DA BARRA INVERSA

a) Utilízase exclusivamente en informática para indicar o camiño que sedebe seguir para chegar a un documento:

C:\Documents and Settings\Os meus documentos\Dirección Servizo Normaliza-ción A Coruña\Tarefas 2005\Criterios lcos\puntuación.doc

2.11.3. USOS DA BARRA VERTICAL

a) O seu emprego restrínxese ás obras de carácter lexicográfico como osdicionarios ou os vocabularios, en que pode servir, ao igual que a barraoblicua, para separar acepcións de palabras con varios significados. Nondebemos usala como substituta da barra diagonal en ningún dos outros casos:

cabo m. 1. No exército, rango inmediatamente superior ao soldado raso. || 2.Extremo, resto ou parte pequena ou final de algo. || 3. Lingua de terra que penetra nomar. || 4. Límite, confín dunha extensión.

2.12. O APÓSTROFO (‘)

O apóstrofo é un signo que tamén se emprega en casos moi específicos.Debemos lembrar que na escrita corrente non se deben utilizar para indicar contrac-cións de ningún tipo, só exclusivamente en certos casos excepcionais. Tampouco sedebe usar diante dos números que indican anos cando estes aparecen incompletos (*A

lei aprobouse nos anos ’80).

2.12.1. USOS DO APÓSTROFOSó o empregaremos se temos que facer unha contracción das preposicións «de»

ou «en» co artigo inicial dun título dunha obra:

A entrevista co reitor publicouse n’O Correo Galego cando este xornal aínda nonse reconvertera no actual Galicia Hoxe.

Vai dar a conferencia un articulista d’A Nosa Terra.

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

60

2.13. O ASTERISCO (*)

Novamente estamos ante un signo cuxa utilización se restrinxe a ámbitos moiconcretos da escrita, e tamén moi diversos entre si. Pode dicirse, no entanto, que a súafunción principal é a de chamar a atención sobre unha palabra para salientar algúnaspecto desta. Tamén ten rendemento en linguaxes específicas como a filolóxica ou ainformática, mais cinguirémonos aos seus usos máis frecuentes e pertencentes álinguaxe común:

2.13.1. USOS DO ASTERISCO

a) O seu uso máis xeral é o de servir como indicación dunha nota aínda que,no caso de seren varias notas as que existen nun mesmo texto, é máis recomen-dable empregar números para indicalas, posto que a cada nova nota se lleengade un asterisco máis e pode resultar pouco estético o seu abuso. Neste uso,o(s) asterisco(s) debe(n) colocarse despois da palabra ou oración que leva anota, xusto pegado(s) a ela, ou ben entre parénteses separado(s) por un espazo:

O próximo luns non estará dispoñible ningún dos servizos do SIAIN* debido aun corte na subministración da rede eléctrica.

* Servizos Informáticos de Apoio á Investigación.

b) De colocármolo diante dunha palabra ou construción o asterisco indíca-nos que esta palabra ou construción é incorrecta gramatical ou ortograficamente:

No documento poñía *plantexar, cando o correcto é dicir formular.

c) De querermos obviar un dato (normalmente nomes de persoa ou delugar que se queren manter no anonimato) tamén podemos empregar o asteris-co. Neste caso deben colocarse tres que substitúan a palabra en cuestión:

O profesor *** recibiu varias queixas polo seu trato vexatorio aos alumnos.

d) Tamén se usan os tres asteriscos para separarmos parágrafos que sequeren diferenciar claramente. Isto acontece, sobre todo, cando se querendelimitar diferentes enunciados que constitúen unha unidade, como citas, re-fráns, leis, apartados… ou calquera outro texto claramente diferenciado. É poriso que non se debe abusar dos asteriscos empregándoos para separar parágra-fos que simplemente constitúen unha mudanza de tema con respecto aos ante-riores, dado que nese caso é suficiente o cambio de parágrafo para indicar queexiste esa mudanza de asunto:

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

61

As frases da semana

A Universidade da Coruña ofertará varios cursos de formación o vindeiro ano

académico e espérase unha gran participación por parte da comunidade universitaria.

***

Non podemos permitir actos vandálicos na nosa universidade, pois o estado das

súas instalacións é fundamental para acadarmos un alto nivel de calidade.

2.14. OS SIGNOS DE INTERROGACIÓN (?) E DE ADMIRACIÓN (!)

O emprego do signo de interrogación e do signo de admiración é só obrigatorio

ao final do enunciado interrogativo ou exclamativo correspondente, mais debe utilizarse

ao comezo naqueles casos en que non quede claro o inicio deste. Por tanto, procurare-

mos usar só o signo de peche sempre que sexa posible, sobre todo se a cláusula comezar

por unha partícula interrogativa, un feito que facilita a lectura coa entoación apropiada.

Non debemos esquecer que despois destes signos non se emprega o punto, dado que

posúe as mesmas funcións que este por defecto. No entanto, si se deberán indicar as

comas e outros signos de puntuación que for preciso empregar xa que, de non facelo,

sobreentenderase que a oración está completamente rematada como se levase un punto:

Que real decreto hai que consultar? Esquecín apuntalo e agora non o lembro.

Entón non é certo?, pensei que o alumnado non podía asistir.

Xa chegaron as cartas! Que rapidez!

Moito custa o material!, debe ser ben bo.

Os signos de interrogación e de admiración van pegados ás palabras que

inician ou rematan o enunciado que delimitan e, de ir este nun tipo de letra diferente

(cursiva ou negra, por exemplo) tamén eles deberán ir nese tipo de letra:

Consulta con frecuencia a nosa páxina web? Responda o máis brevemente posible.

Que lenta é! Así non acabaremos o traballo para mañá.

2.14.1. USOS DA INTERROGACIÓN

a) O seu uso máis frecuente é o de indicar que un determinado enunciado é

interrogativo, é dicir, que representa unha pregunta que na lingua oral tería

unha entoación interrogativa. Debemos lembrar que non se usa coas interroga-

tivas indirectas, xa que nestes casos a entoación da oración é enunciativa:

De canto orzamento dispomos nesta ocasión?

Onde deben gardarse estas facturas?

Quedou satisfeito coa atención recibida?

2. OS SIGNOS DE PUNTUACIÓN. CRITERIOS DE UTILIZACIÓN

62

Mais:

Preguntoume se quedara satisfeito coa atención recibida.

b) Nalgunhas ocasións pode empregarse o signo de peche entre parénteses

coa función principal de indicar dúbida ou descoñecemento con respecto ao

que se está a escribir ou a un dato que se ofrece:

Os computadores vellos serán trasladados ao almacén (?) da facultade.

O comedor universitario inaugurouse en 1993 (?).

c) Tamén pode utilizarse de xeito semellante para substituírmos o dato en

cuestión cando este se descoñece totalmente:

Esta semana vai ter lugar un congreso sobre a época trobadoresca (?-1350).

2.14.2. USOS DA ADMIRACIÓN

Aínda que o seu uso non é frecuente no tipo de linguaxe que estamos a

describir (linguaxe administrativa, especialmente), imos indicar aqueles usos máis

frecuentes da admiración:

a) Normalmente estes signos serven para expresar unha emoción ou un senti-

mento con que se manifesta o enunciado. Este sentimento pode ser de moi diversa

índole, admiración (de aí o seu nome), entusiasmo, dor, pena, enfado, mandato...:

Xa mercaron os libros! Que pronto!

Que ben que viñeches!

Así que non che concederon a bolsa, que mágoa!

Sae de aí! Aínda vas estragar o computador.

b) Acompañan tamén estes signos as interxeccións e as expresións inter-

xectivas (aquelas que constan dunha palabra que, sen o signo de admiración,

posúen un significado diferente):

Ah! Entón é ese o profesor de que me falabas.

Anda! Xa saíron as listaxes e eu sen consultar a páxina web aínda.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

63

3. Formas de tratamento

3.1. INTRODUCIÓN

A utilización das formas de tratamento pode constituír un problema á hora deredactar un documento administrativo debido á dificultade para facermos referencia ápersoa que escribe o documento e ao seu posible interlocutor. Por tanto, faise necesa-ria a existencia dunha serie de recomendacións.

De todas as formas, a principal recomendación a respecto deste tema é a denon usar as formas de tratamento nos documentos de tipo administrativo e reservalaspara documentos de carácter protocolario.

Así, nos textos administrativos non se debe abusar de fórmulas impersoais dotipo de:

Comunícaselle

Remíteselle

Infórmaselle

Para substituír expresións como estas, recoméndase a utilización de formas deprimeira persoa do singular:

Comunícolle

Remítolle

Infórmoo/a

Á hora de redactar un documento administrativo podemos utilizar tres fórmu-las diferentes de tratamento:

63

64

– a primeira persoa de singular. Esta é a fórmula máis habitual de referir-se á persoa que asina o texto para conseguirmos un estilo directo, individuali-zado e conciso, pois non ofrece dúbidas sobre quen asina o texto.

Remítolle a información sobre as subvencións a entidades sen ánimo de lucro.

– a terceira persoa do singular. Esta fórmula utilízase cando se desexa undistanciamento co receptor, co fin de indicar que a información que se está atransmitir non é da responsabilidade da persoa que redacta o texto, senón dungrupo de persoas ou doutra persoa que usa o redactor como intermediario.

Recoméndase a utilización da terceira persoa do singular nos seguintescasos:

• en convites e en saúdos:

O presidente da Deputación da Coruña ten o pracer de o/a convidar ao acto que

se realizará o vindeiro día 24 de agosto.

• en documentos orixinarios dun órgano colectivo:

O Servizo de Normalización Lingüística vén de organizar un curso de verán

sobre dinamización lingüística.

• en anuncios e en comunicados:

O Servizo de Normalización Lingüística anuncia a próxima convocatoria de

cursos orais de lingua galega.

– a primeira persoa do plural utilízase para expresar idea de colectividadee para se afastar dunha imaxe individualizada. O que se consegue con estafórmula é dar relevancia á unidade, ao grupo en que se inclúe o autor do texto.

Con todo, esta fórmula é a menos utilizada das tres que se indicaron:

Desde o Servizo de Normalización Lingüística estamos a traballar no aumento e

na mellora do uso da lingua na Universidade da Coruña.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

65

3.2. RELACIÓN DE TRATAMENTOS

A continuación expoñemos as fórmulas de tratamento máis habituais nos docu-mentos administrativos:

a) Excelencia, a súa excelencia (a S. Exc.)

– xefe de Estado e o seu cónxuxe

b) Excelentísimo e magnífico señor (Excmo. e Magfo. Sr.)

– reitores das universidades

c) Excelentísimo señor (Excmo. Sr.)

1. Poder executivo:

– ex-presidente da Xunta de Galicia

– secretarios/as de Estado

– subsecretario/a de Asuntos Exteriores

– delegados/as e subdelegados/as do Goberno

Aínda que era habitual, até hai pouco tempo, o emprego desta fórmula copresidente e os/as conselleiros/as da Xunta de Galicia e o presidente, o/avicepresidente/a e os/as ministros/as do Goberno central, na actualidade estescargos levan, por decisión das institucións a que pertencen, unicamente otratamento de «señor/señora». Esta fórmula pode tamén ser a única que seutilice con todos os exemplos deste apartado.

2. Poder lexislativo:

– presidente/a do Parlamento de Galicia

– presidente/a do Congreso dos Deputados

– presidente/a do Senado

– vicepresidentes/as das mesas do Congreso e do Senado

3. Poder xudicial:

– presidente, fiscais e maxistrados dos Tribunais Supremo e Constitucional

– presidente, vicepresidente e vogais do Consello Xeral do Poder Xudicial

3. FORMAS DE TRATAMENTO

66

– fiscal xeral do Estado

– presidente, fiscal xefe e maxistrados do Tribunal Superior de Xustiza de

Galicia

– presidentes das audiencias provinciais

– xuíces/xuízas de primeira instancia

– fiscais

4. Outras autoridades

– vicerreitores/as das universidades

– presidentes e académicos das reais academias centrais do Estado

– capitáns xenerais, tenentes xenerais, xenerais de brigada e xenerais de

división dos exércitos

– almirantes, vicealmirantes e contralmirantes da Mariña

d) Ilustrísimo señor (Ilmo. Sr.)

– parlamentarios/as

– deputados/as e senadores/as

– xerentes das universidades

– secretarios/as xerais das universidades

– decanos/as das facultades

– vicedecanos/as das facultades

– directores/as de escolas universitarias

– subdirectores/as de escolas universitarias

– presidentes/as de colexios profesionais

– alcaldes/esas dos concellos das cidades e das vilas de máis de 100 000

habitantes

– presidentes/as das deputacións provinciais e das mancomunidades

– xuíces/xuízas de distrito

– coroneis dos exércitos

– capitáns de navío na Mariña

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

67

4. As abreviacións

As abreviacións, como o seu nome indica, consisten no acurtamento dunha oude varias palabras que queremos reducir en extensión para axilizar a escrita ou paraevitarmos reiteracións. Aínda que resultan moi prácticas nalgúns casos en que arepetición dun termo ou dunha frase é frecuente, non se debe abusar delas, especial-mente no tipo de textos que nos ocupa, dado que o seu uso excesivo pode interferir naintelixibilidade ou na comprensión do escrito e dificultar a comunicación entre aspersoas interlocutoras.

Debemos ter en conta que, aínda que en moitas ocasións as abreviacións sonde carácter universal, cun significado que é coñecido por todo o mundo e, por tanto,de fácil interpretación en calquera tipo de documento, noutros casos a abreviaciónpode resultar críptica para a persoa destinataria do texto, e por iso convén especificara que fai referencia a primeira vez que a empregamos nun texto.

Tamén é fundamental termos en conta á hora de usarmos este procedementoque se debe seguir un criterio homoxéneo. Con isto queremos dicir que debemosempregar unha única forma abreviada para cada caso e non mesturar abreviaciónsdiferentes para referírmonos a un mesmo termo ou conxunto de termos. Igualmente,non debemos usar a mesma abreviación para diferentes conceptos, pois isto levaría aconfusións e problemas de comprensión do texto.

Existen varios tipos de abreviación que describiremos a continuación: a abre-viatura, o truncamento ou abreviamento, a sigla, o símbolo e o acrónimo.

4.1. A ABREVIATURA

As abreviaturas acurtan normalmente unha palabra ou, de seren varias aspalabras que se reducen, cada unha mantén a súa singularidade en canto que constitúeunha abreviatura diferenciada e independente. O xeito en que se abrevia a palabra émediante a eliminación dalgunha das súas letras, mais sempre conservando, polo

67

68

menos, a primeira delas (é recomendable que se empreguen abreviaturas de máisdunha letra para evitar confusións ou duplicidades). Con todo, á hora de lelas debe-mos pronunciar a palabra completa a que remite a abreviatura. Algúns trazos que ascaracterizan son os seguintes:

1. Teñen que levar ao final, como regra xeral, un punto, que é o trazo quenos indica que estamos fronte a unha abreviatura:

O decreto (art. 2) deixa clara esta cuestión.

O domicilio da alumna está na rúa de Esteiro, núm. 15.

Nalgúns casos as abreviaturas poden ir seguidas dunha barra, mais istosucede só nalgúns casos especiais e concretos que empregan esta forma portradición. Nestes casos tamén sería correcta a forma con punto en lugar dabarra, aínda que é menos frecuente:

c/ conta o/ orde t/ talón

ch/ cheque r/ rúa x/ xiro

Nalgunhas abreviaturas que fan referencia a varias palabras emprégase abarra para separar os dous elementos que a constitúen, mais novamente esta-mos ante casos excepcionais:

a/f a favor c/c conta corrente s/n sen número

2. Aínda que na maior parte dos casos as abreviaturas van en minúsculas,algunhas veces é obrigatorio o seu uso con maiúscula inicial. Isto acontececando achamos abreviaturas de formas de tratamento (aínda que vaian enminúscula na súa forma plena) ou de nomes propios, e sempre que a palabra aque remiten leve tamén maiúscula inicial:

O Excmo. Sr. Reitor José María Barja Pérez inaugurará as xornadas.

A persoa seleccionada é M.ª Xosé Fernández Fernández.

Debemos ter en conta tamén algunhas excepcións de abreviaturas en maiús-culas que na súa forma plena van en minúscula:

C. P. código postal

D. L. depósito legal

O. M. Orde ministerial

R. D. Real decreto

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

69

Estas formas poden escribirse quer como siglas (CP, DL, OM, RD) quercomo abreviaturas, tal e como acabamos de ver.

3. Debemos dar preferencia ás abreviaturas que non levan superíndice ouletra voada, aínda que nalgunhas ocasións se estableceu o uso destas formascomo o procedemento máis común. No caso de empregarmos a forma consuperíndice, o punto da abreviatura debe figurar antes que este, e nunca sepode eliminar:

Dna. mellor que D.ª (‘dona’)

depto. mellor que dept.º (‘departamento’)

núm. mellor que n.º (‘número’)

Cando nos atopemos ante un nominal ordinal non teremos máis opción queempregar un superíndice, mais non debemos esquecer que tamén nestes casos éobrigatorio o uso do punto, que é o que nos indica que estamos ante unhaabreviatura. De non o usarmos entenderase que estamos a falar de graoscentígrados, pois o mesmo superíndice (no caso do masculino) serve paraindicar a temperatura:

1.º suplente: Brais Ferreiro López

2.ª suplente: Rosa Rivas Pérez

A temperatura baixou até 1º o pasado martes.

4. Outro aspecto que temos que salientar é que as abreviaturas conservano acento da palabra a que representan sempre que nela se inclúa a letraacentuada no termo desenvolvido:

admón. (‘administración’)

núm. (‘número’)

teléf. (‘teléfono’)

páx. (‘páxina’)

5. Polo que se refire á formación do feminino e do plural, as abreviaturastamén posúen unhas regras concretas que debemos ter en conta:

– Para formar o feminino dunha abreviatura hai dúas posibilidades: se omasculino remata en -o substituirase este por un -a, e se o masculino remata en

4. AS ABREVIACIÓNS

70

consoante engadiráselle o -a. Debemos ter en conta que nalgúns casos o -a dofeminino pode ir como superíndice:

Excmo. (‘excelentísimo’) Excma. (‘excelentísima)

Dr. (‘doutor’) Dra. (‘doutora’)

D. (‘don’) Dna.ou D.ª (‘dona’)

– Para formar o plural tamén debemos ter en conta dúas posibilidades.Para cando a abreviatura, pola contra, se forma só mediante a inicial dapalabra ou as primeiras e as últimas letras desta, existen dous procedementosdiferenciados:

• No caso de a abreviatura estar constituída unicamente por unha letra(a inicial da palabra), o plural representarase mediante a duplicacióndesa letra, sempre tendo en conta que o punto non se reduplicará epermanecerá só tras a última letra da abreviatura:

p. 40 (‘páxina 40’) pp. 40 e 41 (‘páxinas 40 e 41’)

s. (‘seguinte’) ss. (‘seguintes’)

Debemos, pois, distinguir os casos como estes, en que existen dúasletras iguais por causa da formación do plural, dos que posúen as dúasletras idénticas por estaren as abreviaturas formadas por dous compo-ñentes diferenciados. Nestas últimas formas cada unha das letras levaráo seu punto:

pp. (‘páxinas’) ≠ p. p. (‘por poder’)

ss. (‘seguintes’) ≠ S. S. (‘Santa Sé’)

Tamén temos que ter en conta que existen casos especiais dentrodeste grupo, xa que hai abreviaturas que non posúen variación oureduplicación aínda que estean en plural e outras que só son posibles enplural. Cando aparecen abreviados máis de dous elementos seguidos,non podemos formar o plural mediante este procedemento e manterase aforma do singular:

f. (‘folio e folios’) n. (‘nota e notas’)

VV. AA. (‘varios autores’) RR. MM. (‘Reis Magos’)

*PP. MM. AA. → P. M. A. (‘pesos máximos autorizados’)

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

71

• Cando a abreviatura está formada por máis dunha letra a formación doplural levarase a cabo engadindo o morfema de plural que correspondasegundo a forma plena, é dicir, -s ou -es:

ldo. (‘licenciado’) ldos. (‘licenciados’)

dpto. (‘departamento’) dptos. (‘departamentos’)

Sra. (‘señora’) Sras. (‘señoras’)

6. Finalmente debemos engadir que, como xa dixemos, non se debe abusardo uso das abreviaturas nos textos, pois poden dificultar a comprensión destes.Nalgúns casos específicos en que nunha determinada obra ou traballo seprecisa empregar moitas abreviaturas para aforrar espazo, convén especificarnun anexo a equivalencia destas abreviaturas, especialmente cando son moiespecíficas, cando son difíciles de interpretar, cando poden equivaler a variostermos co obxecto de evitar as confusións etc.

Lembremos que os contextos en que é máis lícito empregar as abreviaturasson aqueles en que non interrompen excesivamente o texto: nas notas norodapé, nas parénteses ou incisos, nos cadros ou nas táboas, nas citas biblio-gráficas etc. Non convén, pola contra, abreviar os nomes propios, pois haiiniciais que poden pertencer a diferentes nomes e levar así a confusións inne-cesarias. Especialmente deben evitarse cando aparecen na sinatura dun docu-mento, á marxe do corpo do texto.

4.2. AS SIGLAS E OS ACRÓNIMOS

4.2.1. AS SIGLAS. CUESTIÓNS XERAIS

As siglas son a representación, de forma abreviada, de sintagmas que repre-sentan nomes dun organismo, sexa cal for a súa orixe (institucións, partidos políticose sindicatos, asociacións etc) e que están formadas xeralmente a partir da letra inicialde cada un dos elementos que o constitúen. Normalmente as siglas fórmanse coasiniciais das palabras léxicas (substantivos, adxectivos, verbos, adverbios etc) queconforman o seu nome e excluíndo, por tanto, as palabras gramaticais (preposicións,conxuncións, artigos):

Espazo Europeo de Educación Superior (EEES)

Curso de Orientación Universitaria (COU)

Con todo, existen algunhas siglas que se forman coa inicial de todas as pala-bras (tanto gramaticais como léxicas) que forman o nome:

4. AS ABREVIACIÓNS

72

Universidade da Coruña (UDC)

Pequena e Mediana Empresa (PEME)

Escríbense sempre sen punto entre as súas letras, un feito que serve para

distinguir as siglas das abreviaturas:

Ciencias Sociais (CC SS) → sigla

Varios autores (VV. AA.) → abreviatura

Represéntanse por regra xeral con maiúsculas en todas as súas letras:

Compañía de Radio-Televisión de Galicia (CRTVG)

Secretaría Xeral de Política Lingüística (SXPL)

Persoal de Administración e Servizos (PAS)

Mais esta regra non se cumpre nos seguintes casos:

– Cando se trata de siglas silábicas, isto é, pronunciables como unha

palabra, e que están formadas por máis de dúas sílabas. Neste caso, a primeira

letra vai en maiúscula e o resto en minúscula.

Endesa (Empresa Nacional de Electricidad, Sociedad Anónima)

– Cando as siglas, debido á extensión do seu uso, se lexicalizaron e forman

parte do léxico da lingua. Esta lexicalización é tal que mesmo se chega ao punto

de que xa non son transparentes para as persoas, como nos seguintes casos:

láser (light amplification by stimulated emission of radiation)

cd ou cedé (compact disc)

cd-rom (compact disc-read only memory)

pc (personal computer).

– Un grupo moi reducido de casos ten unha letra minúscula (que normal-

mente representa unha palabra gramatical) entre o resto, que son maiúsculas2:

PSdG (Partido Socialista de Galicia)

CiU (Convergencia i Unió)

2 Neste mesmo grupo podería integrarse a sigla correspondente á forma plena Universidade da Coruña, isto

é, UdC, mais o uso consolidou o emprego da sigla escrita con todas as letras en maiúscula, UDC.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

73

4.2.2. NÚMERO E XÉNERO DAS SIGLAS

Cando se empregaren na súa forma plural, só cambia o artigo xa que a sigla éinvariable. Por tanto, é incorrecto engadirlles un -s minúsculo ou maiúsculo ao finalseparado, ou non, cun apóstrofo.

as ONG en lugar de *as ONG’s

as ANPA en lugar de *as ANPAS

Daquela, o plural das siglas está marcado unicamente coa flexión dos determi-nantes que a preceden.

Cando a sigla representa un sintagma que se enuncia en plural, duplícanse assúas letras se está formado por dúas palabras e separaranse por un espazo:

EE UU (Estados Unidos)

Mais, se o sintagma estiver formado por tres ou máis palabras, a sigla formara-se só coas letras iniciais:

EUA (Estados Unidos de América)

Admiten flexión de número, e seguen daquela as normas xerais que se estable-cen para o galego, aquelas siglas lexicalizadas

uns cedés

varios láseres

Canto ao xénero, as siglas recólleno da primeira palabra do sintagma a partirdo que está formada ou do seu substantivo principal.

a SIDA (a síndrome...)

a UDC (a Universidade da Coruña)

a CTNL (a Coordinadora de Traballadores/as de Normalización da Lingua.)

o CDSG (o Centro de Documentación Sociolingüística de Galicia)

os SAI (os Servizos de Apoio á Investigación)

a UTC (a Unidade Técnica de Calidade)

a VCHE (a Vicerreitoría de Calidade e Harmonización Europea)

Débese procurar, como regra xeral, que as siglas teñan unha versión galega epor tanto, recoméndase a súa adaptación ou tradución. Porén, en casos en que está

4. AS ABREVIACIÓNS

74

moi estendido o uso da sigla noutra lingua, pódese recorrer á utilización das dúasformas.

Plano de Avaliación Interna (PAI)

4.2.3. OS ACRÓNIMOS. CUESTIÓNS XERAIS

A diferenza das siglas, os acrónimos presentan na súa forma máis letras que asiniciais propias do sintagma que representan que normalmente se corresponden consílabas dunha, de dúas ou de varias das propias palabras. Os acrónimos, daquela,lense como palabras completas e só se escribe en maiúscula a primeira inicial dapalabra cando se trata de nomes propios, como os seguintes:

Adega (Asociación para a Defensa Ecolóxica de Galiza)

Sergas (Servizo Galego de Saúde)

Mopu (Ministerio de Obras Públicas)

Con todo, e como xa dixemos para as siglas, escríbense con todas as letras enminúscula aqueles acrónimos que representan a nomes xa lexicalizados na lingua.

bit (binary digit)

módem (modulator-demodulator)

sonar (sound navigation ranging)

4.2.4. XÉNERO E NÚMERO DOS ACRÓNIMOS

Como nas siglas, os acrónimos teñen o xénero da palabra que funciona comonúcleo semántico do sintagma que representan

o módem

o Sergas (o Servizo Galego de Saúde)

Do mesmo xeito, non presentan morfema de plural cando se referiren a máisdun referente agás naquelas palabras lexicalizadas. Os acrónimos seguen, por tanto,as regras que xa indicamos para as siglas.

4.2.5. REGRAS DE USO DAS SIGLAS E DOS ACRÓNIMOS

O emprego de siglas e dos acrónimos nos textos escritos é un recurso moiestendido na actualidade, que se corresponde co intento de evitar a repetición desintagmas longos na escrita, mais debemos evitar, na medida do posible, o seu abuso

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

75

para facilitar a lectura. Como regra xeral, empregaremos só aquelas siglas de usoestendido e cotián co fin de facer o texto comprensible. Se se fixer necesario, polacontra, o emprego doutras siglas menos coñecidas, será conveniente especificar o seucontido a primeira vez que aparece no texto, quer mediante o emprego da súa formaplena seguida da sigla entre parénteses, quer por medio da aparición da sigla co seusignificado especificado entre parénteses.

A UDC asinou un convenio de colaboración coa Universidade de Cantabria

(UCN).

A UDC asinou un convenio de colaboración coa UCN (Universidade de Can-

tabria)

*A UDC asinou un convenio de colaboración coa UCN.

Estas regras non son de cumprimento cando as siglas e os acrónimos que seempregaren no texto sexan xa formas estandarizadas e lexicalizadas na lingua, poisson palabras de uso común na lingua.

4. AS ABREVIACIÓNS

76

77

5. Proposta de empregode nomes propios

Esta proposta de emprego de nomes propios en galego responde a variasnecesidades que por medio do traballo diario no Servizo de Normalización Lingüísti-ca da Universidade da Coruña detectamos dentro da comunidade universitaria. Aprincipal destas necesidades é que non existe un criterio estable dentro da nosacomunidade lingüística que fixe o emprego de nomes propios externos ao nosoámbito, nomeadamente os topónimos así como outras realidades, como poden ser osnomes propios, obras literarias e artísticas etc. que non teñen definido un sistemaclaro de uso. Desta forma, coa nosa proposta tentamos dar unha resposta coherenteaos problemas que se formulan dentro da nosa universidade para o emprego de nomespropios nos textos escritos na nosa lingua. Somos conscientes, por outra banda, deque non podemos resolver todos os problemas existentes canto á tradución destestermos sexa cal for a lingua de partida. Con todo, pretendemos ofrecer unha serie depautas que poderán guiar as persoas que empreguen o galego nos seus escritos.

5.1. TOPONIMIA GALEGA

Os nomes dos lugares, das parroquias, dos concellos, das comarcas e dasprovincias, os accidentes xeográficos (regatos, ríos, afluentes, outeiros, montes, mon-tañas, cordilleiras, vales, rías, baías, cabos, praias, illas, illotes etc.) dos límitesxeográficos da Comunidade Autónoma de Galicia, así como aqueles topónimos dasrexións en que se fala galego fóra das súas fronteiras administrativas terán comoúnica forma posible a galega, segundo os criterios que se establecen nas relaciónsoficiais. Para a nosa comunidade autónoma séguese o criterio da Comisión de Toponi-mia da Xunta de Galicia recollido no Nomenclator de Galicia. Toponimia oficial dasprovincias, concellos, parroquias e lugares (Xunta de Galicia 2003).

77

78

5.2. TOPONIMIA NON GALEGA

En xeral, nas linguas do noso contorno xeopolítico, as referencias toponímicasaparecen recollidas na lingua do texto, e, por tanto, son susceptibles de seren traduci-das porque teñen unha forma tradicional na lingua de chegada, no noso caso o galego.Mais dentro do amplo mundo dos exónimos temos que distinguir entre a toponimiamaior e a toponimia menor. No que fai referencia aos nomes dos continentes, dosestados, dos países ou nacións, das capitais, das rexións e das cidades importantesexternos ao noso país (toponimia maior) séguese polo xeral o criterio de tradución.Como norma xeral, esta denominación ten establecida unha forma tradicional que vénindicada polo uso na nosa lingua, mais naqueles países ou estados que teñen unámbito de uso máis restrinxido ou que son de recente formación, non se segue estecriterio de tradución.

• Polo xeral, existen nomes externos que xa teñen unha forma establecidaen galego, como Boloña, Londres, París, Moscova, Roma, Florencia, EstadosUnidos, México, O Xapón etc. (no anexo III achegamos unha proposta daque-les topónimos que se empregan xeralmente na nosa lingua, co nome das súascapitais e dalgunhas cidades en galego). Naqueles topónimos que fan referen-cia a unha realidade de nova creación e/ou teñen un alfabeto diferente ao latino(como poden ser o cirílico, o chinés, o xaponés, o árabe etc) séguese uncriterio de adaptación á grafía e á fonética galega (Xangai, Turcomenistán,Acerbaixán, Quenia...).

• Pola contra, a maior parte de topónimos do mundo non ten unha formagalega, xa que o seu ámbito de uso é moito máis restrinxido e o seu empregonon está instaurado na nosa lingua. Naquelas formas que empregan o mesmosistema de escrita que o galego, a denominación deixarase segundo a forma nalingua orixinal (Newcastle, Liverpool, Melbourne, Auckland,...); naquelasoutras en que se empregar un sistema de escrita diferente, o exónimo adaptara-se, como no caso anterior, á grafía latina e á nosa fonética (Novosibirisk,Buiumbura,...).

A toponimia foránea é un tema ben complexo que non ten unha propostaestable na nosa lingua. Cómpre dicir que aínda que nas denominacións dospaíses e dos estados normalmente se produce unha tradución literal ao galego(Estados Unidos, Papua-Nova Guinea, Emiratos Árabes Unidos, RepúblicaDemocrática do Congo, República Surafricana, Antiga e Barbuda etc), algoque ás veces tamén ocorre nas denominacións dalgunhas cidades importantes(Bos Aires, Nova York, Cidade do Cabo –aínda que tamén Capetón–), naque-les topónimos que non teñen un emprego habitual ou a súa frecuencia de uso

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

79

na nosa lingua é menor, nunca se debe facer este tipo de tradución literal e,daquela, empregarase o nome segundo as características que describimos ante-riormente. Entón empregaremos Newcastle (e non *Novocastelo), ou PearlHarbour (e non *Porto Perla), seguindo a tradición que se instaurou na nosalingua.

• Canto aos nomes de lugar que fan referencia ao Estado español seguire-mos os criterios que se estableceron para a toponimia foránea. Os nomes dascomunidades autónomas, así como as súas capitais e algunhas das cidadesimportantes teñen forma galega (que se detalla no anexo IV), como por exem-plo Estremadura, a Comunidade Valenciana, as Illas Baleares, as Illas Cana-rias, Guadalaxara, Xaén, A Rioxa, Castela e León etc. Nestas denomina-cións, a forma galega responderá sempre á lingua de partida (Xirona, Castelló,Maó, Eivisa, Gasteiz, Biscaia...) aínda que tamén é posible o emprego daforma orixinaria (e por tanto empregarase Girona, Eivissa, Illes Balears etc).

Pola contra, nas denominacións de lugares cunha frecuencia de uso máisrestrita ou que designan entidades de poboación menores (cidades con menospoboación, vilas etc) respectarase a súa forma orixinaria e nunca se traduciránliteralmente os nomes (Jeréz de los Caballeros, Villanueva de los Infantes etc.).

Canto aos accidentes xeográficos de calquera tipo temos tamén que distinguir,como fixemos anteriormente, entre aqueles de maior frecuencia de uso e outros deaparición menos recorrente. Entre os primeiros, en que se inclúen os nomes decontinentes, océanos, mares, ríos importantes, cordilleiras, penínsulas pódese adoptaro criterio de tradución do nome específico (mar Morto, río Amarelo, a península doIucatán...) sempre que haxa unha tradición de uso. Pola súa banda, no resto doscasos, empregarase a forma orixinaria. De todas as formas, se o exónimo vai acompa-ñado do seu nome xenérico (río, outeiro, montaña, chaira, cordilleira...) este terá atradución ao galego se non forma parte do topónimo e irá escrito en minúscula (o ríoRhin,...), mais se forma parte do topónimo este non se traduce (Mont Blanc, LongIsland,...). En xeral, o criterio que se debe seguir canto aos accidentes xeográficosserá o que expuxemos anteriormente para os nomes de entidades de poboación. Destexeito, existe tamén unha serie de denominacións xa instauradas no galego e outrasque deben adaptarse á nosa fonética e grafía.

5.3. NOMENCLATURA URBANA

Nos textos escritos en galego, os nomes xenéricos das denominacións urbanase das vías de comunicación tradúcense (rueiro, rúa, avenida, quinteiro, estrada,

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

80

autoestrada, autovía...), así como o nome específico cando fai referencia a unharealidade galega. Así falaremos de casos como os seguintes:

a rúa dos Dereitos Humanos,

a avenida do Primeiro de Maio,

a praza dos Irmáns García Naveira,

a autoestrada do Atlántico.

Cando nun escrito en galego queremos facer referencia a unha nomenclaturaurbana non galega, seguiremos este criterio cando o seu uso estea estandarizado esexa corrente en galego (a praza Vermella de Moscova, a praza da Independenciada cidade de México...) mais por norma xeral respectarase a denominación autóctonaco nome xenérico traducido (a praza da Castellana, a praza da Generalitat...) agásnaqueles casos en que o nome sexa coñecido con esta denominación (TrafalgarSquare, Picadilly Circus, Downing Street, Park Avenue...).

5.4. NOMES E APELIDOS

Os nomes propios das persoas, así como os seus apelidos, mantéñense nalingua en que veña escrito, e respectarase tanto a súa grafía como a súa acentuación(se existir). Só se a persoa así o expresar ou se así aparecer escrito, empregarase agrafía e a acentuación propia galega (en nomes como Luís, Afonso, Henrique, Hele-na, Sabela, Xurxo, Xosé, Xulia, Xoaquín...).

Pola súa banda, cando os antropónimos que achamos no texto aparecen escri-tos ou proceden dun ámbito lingüístico en que non se emprega o alfabeto latino,deberase proceder á adaptación gráfica deste nome, intentando reproducir fonetica-mente a pronuncia do nome da lingua de partida:

Boris Ielsin

Ben Laden

Sadam Husein

Anton Chehov

Mao Zedong

Mihail Gorvachov

No caso das personaxes públicas ou históricas, seguiranse as transcricións e asadaptacións que estean en vigor e que teñan un certo uso no noso idioma.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

81

En resumo, os nomes de persoas deixaranse na súa forma orixinaria agásaqueles casos en que procedan dun idioma cunha escrita diferente á latina que seadaptarán á nosa escrita. Con todo, isto non se cumpre para o nome das personaxeshistóricas, literarias e mitolóxicas, xa que teñen unha forma específica en cadalingua. Nestes casos, séguese o criterio de tradución:

Alexandre Magno

Platón

Carapuchiña vermella

Xúpiter

5.5. REIS, FAMILIAS REAIS E CARGOS ECLESIÁSTICOS

Os nomes dos reis, das familias e mais das dinastías reais e dos cargoseclesiásticos aparecerán na súa versión galega, mesmo os que durante o paso dotempo reinaron ou tiveron o seu cargo no Estado español. Xulgamos que este é ocriterio máis lóxico, xa que a denominación que sempre se empregou para os monar-cas e os cargos eclesiásticos foráneos foi a súa versión galega. Deste xeito, emprega-remos expresións como as seguintes:

o príncipe Carlos de Inglaterra (e non de Charles)

o rei Luís XIV de Francia

o tsar Nicolau de Rusia

a dinastía dos Plantaxenet

Deste xeito, e para sermos coherentes cos nomes foráneos que se adaptaronhistoricamente ao galego, empregaremos os nomes de Afonso X, Xoán Carlos I...

Algo semellante acontece cos nomes dos cargos eclesiásticos, calquera que fora súa orixe:

o bispo de Barcelona

Frei Luís de León

o papa Xoán Paulo II

Bieito XVI

Tamén se empregará a forma galega dos santos da igrexa, se existir (San Xoán,San Domingos, Mateu, Marcos, Lucas...).

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

82

5.6. CARGOS OFICIAIS

Nos textos escritos en galego, os cargos oficiais deberán traducirse ao galego,sexa cal for a lingua de procedencia. Así falaremos do presidente do ParlamentoEuropeo, do rei de Inglaterra, do vicerreitor da Universidade de Salamanca, dosecretario xeral da Axencia Europea, do director xeral de Caixa Galicia etc.

Con todo, algunhas denominacións de cargos poden aparecer en convivenciana nosa lingua respectando a denominación orixinaria como pode ser o president daGeneralitat, o conseller en cap, o lehendakari que poderá respectarse se se quixer.

5.7. PARTIDOS POLÍTICOS, SINDICATOS E ASOCIACIÓNS DE CAL-QUERA TIPO

Como norma xeral, o nome dos partidos políticos terá como forma válida agalega, como establece o uso nos medios de comunicación e no emprego xeral dalingua escrita. Deste xeito falaremos, no ámbito español, de:

Esquerda Unida

Unión Xeral de Traballadores

Comisións Obreiras

Os nomes dos partidos e dos sindicatos estranxeiros tamén terán forma galega,e empregaremos nomes como os seguintes:

o Partido Republicano

o Partido Laborista

a Fronte Polisaria

o Sindicato Solidariedade

Con todo, cómpre citarmos unha serie de excepcións: nalgúns deles, tanto donoso ámbito político como entidades que fan referencia a grupos foráneos, o nomeconsolidouse na súa forma autóctona, que se respectará:

Convergencia i Unió

Euskadiko Esquerra

Sinn Fein

Sendero Luminoso

Forza Italia

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

83

Pola súa banda, os nomes de asociacións relacionadas que teñen o seu ámbitode actuación na vida cultural, científica, humanitaria ou empresarial ou aquelasentidades privadas non relacionadas co mundo empresarial (fundacións, organiza-cións non gobernamentais etc) tamén poderán aparecer na súa versión galega

Asociación de Veciños da Cidade Vella de Barcelona

Fundación para a Defensa do Patrimonio Histórico de España

Federación Italiana de Atletismo

Médicos sen Fronteiras

Con todo, existe unha serie de nomes neste apartado que no uso diario seasentaron coa súa forma orixinaria que se manterá a pesar do que indicamos arriba:

Greenpeace

Medicus mundi

5.8. INSTITUCIÓNS E ORGANISMOS DA ADMINISTRACIÓN PÚ-BLICA, DEPENDENCIAS E ÓRGANOS DE GOBERNO

O nome das institucións e dos organismos públicos serán en galego. Naquelescasos en que a forma coincida con outra forma que faga referencia a unha entidadegalega, deberá indicarse, segundo o caso, a súa pertenza. No caso de non se especificar,entenderase a súa procedencia galega. Así, falaríamos da Consellaría de Educación(da Xunta de Galicia) ou, por exemplo, da Consellaría de Educación valenciana.

A forma galega aparecerá tanto se fai referencia a realidades estatais comodoutros países:

Ministerio de Educación e Ciencia

o Parlamento Europeo

Consello de Universidades

Conferencia de Reitores

o Ministerio de Asuntos Exteriores inglés

o portavoz do goberno estadounidense

Con todo, podemos constatar a presenza de entidades dentro deste apartado denomes que xa están fixados na súa forma foránea no galego, como pode ser aGeneralitat catalá ou valenciana, que deberán respectarse no galego escrito.

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

84

5.9. UNIVERSIDADES, FACULTADES, ESCOLAS UNIVERSITARIAS,DEPARTAMENTOS E ÁREAS

O nome das universidades, das facultades, das escolas universitarias, dosdepartamentos e das áreas serán traducidos ao galego, calquera que for o idioma deprocedencia. Por regra xeral, naqueles idiomas de partida en que se emprega unalfabeto e unha fonética diferente á galega, estas denominacións son traducidas conplena normalidade. Falamos, daquela, da Universidade de Moscova, ou da Faculta-de de Historia da Universidade do Cairo. Para uniformarmos con estes casos,empregaremos sempre a forma galega calquera que sexa a súa procedencia, coasespecificacións que facíamos para a toponimia:

Universidade de Cambrige

Facultade de Letras da Universidade de Lisboa

Escola Técnica Universitaria de Enxeñaría Técnica Industrial da Universidade

do País Vasco

Con todo, cando o uso do nome específico da universidade que aparece notexto está consolidado, xulgamos que debe aparecer este na súa forma orixinaria.

Universidade Oberta de Cataluña

5.10. TRIBUNAIS, AUDIENCIAS, FONDOS E FEDERACIÓNS

Usarase tamén en galego o nome dos tribunais, das audiencias, dos fondos, dasfederacións e das asociacións:

Tribunal de Xustiza de Suíza

Audiencia Provincial de Xaén

Fondo de Compensación Interterritorial

Federación Francesa de Fútbol

Asociación de Vítimas do Terrorismo

Moitas veces estas denominacións van acompañadas das súas siglas, quetamén se adaptarán ao galego como norma xeral:

Espazo Europeo de Educación Superior (EEES)

Real Federación Española de Ximnasia (RFEX)

Tribunal Superior de Xustiza (TSX)

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

85

No caso en que a sigla estiver estandarizada na forma foránea, esta deberádeixarse na súa forma orixinaria e especificarase, se se xulgar necesario, entreparénteses a forma a que fai referencia:

a Organización das Nacións Unidas para a Educación, a Ciencia e a Cultura

(UNESCO, «United Nations Educational, Scientific and Cultural Education»)

o Sistema Europeo de Transferencia de Créditos (ECTS, European Credit Trans-

fer System )

a Organización Internacional para a Estandarización (ISO, International Organi-

zation for Standardization)

Agás nestes casos en que a súa estandarización é moi forte e o seu emprego éxeral na lingua escrita, potenciarase o emprego da forma galega da sigla:

a LOXSE (Lei orgánica xeral do sistema educativo)

o Feder (Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional)

5.11. ORGANISMOS E INSTITUCIÓNS DE CARÁCTER PRIVADO

Polo que respecta ás institucións e organismos do ámbito privado, como normaxeral respectarase o nome corporativo e, por tanto, non se traducirá:

Caixa Geral dos Depósitos

Caixa Catalana

General Electrics

Deutsche Bank

Volkswagen

Aínda que o nome corporativo se respecta, aquelas unidades ou o nome do seuorganigrama, así como os seus cargos, terán tradución ao galego.

A sede xeral do Banco Nazionale dei Laboro

O director xeral de Recursos Humanos de Carrefour

A delegada de vendas para Alemaña de IBM

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

86

5.12. OBRAS DE ARTE E MOVEMENTOS ARTÍSTICOS

O título e subtítulo, cando existir, das obras de arte (xa se tratar de obras depintura, de escultura ou de arquitectura) terá como sempre a forma galega, agásnaqueles casos en que a tradición do emprego cotián no mundo artístico non o fixo emantivo a forma orixinaria.

Deste xeito falaremos de O Guernica de Picasso, O beixo de Rodin ou omosteiro do Escorial. Con todo, temos o Empire State Building, o Big Beng deLondres, a catedral de Notre Dame.

Canto aos nomes de movementos artísticos e culturais, estes tradúcense aogalego como norma xeral

Vangardismo

O Modernismo

O Gótico flamíxero

Como en casos anteriores, existe unha serie de nomes que chegou a nós na súaforma orixinara e que así se mantiveron, aínda que ás veces convive coa forma galega:

O pop-art ou a arte pop

5. 13. TÍTULOS DE PUBLICACIÓNS PERIÓDICAS

Os títulos das publicacións periódicas non se traducen, nin tampouco non setraduce a designación de coleccións de series de libros, nin os títulos de artigos derevistas.

Pola súa banda, os nomes dos diarios oficiais tradúcense ao galego, do mesmoxeito en que se traduce o nome dos organismos oficiais de que dependen.

Boletín Oficial do Estado

Diario Oficial de Estremadura

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

87

5.14. TÍTULOS DE OBRAS LITERARIAS OU ENSAÍSTICAS, DE RE-PRESENTACIÓNS TEATRAIS, GRUPOS MUSICAIS, ASÍ COMO CANCIÓNSE FILMES

O título das obras literarias, os ensaios, as obras teatrais e musicais por normaxeral deberá respectarse na súa versión orixinal, sobre todo se temos en conta que noámbito universitario se traballa con referencias bibliográficas precisas e puntuais.Neste sentido, cómpre respectar nas citacións o título xa que ao expresalo en galegopoderiamos estar citando unha obra con data de publicación diferente.

Con todo, cando queremos facer referencia a unha obra literaria sen citala, oucando queremos enumerar as obras que xa son coñecidas na nosa lingua e que teñenunha tradución, poderase empregar o título en galego se, ademais, aparecen nun textode carácter estándar non especializado. Esta apreciación esténdese ademais ao nomede películas, obras teatrais, artigos etc.

Foise co vento

Romeo e Xulieta

A laranxa mecánica

A divina comedia

Pola súa banda, os nomes dos grupos de teatro, dos grupos musicais e das súascancións, as orquestras filharmónicas ou sinfónicas, os grupos de cámara, os balletspor norma xeral non se traducen:

U2

The Beatles

Con todo, no uso escrito cotián acostuman traducirse os nomes dalgunhasformacións, nomeadamente os ballets e as orquestras. Normalmente, tradúcense se oseu ámbito lingüístico de procedencia está moi afastado do noso, como as formaciónsrusas, alemás etc, para clarificar o seu nome, máis por extensión o emprego da formatraducida tamén se rexistra en ámbitos máis próximos. O uso ou non da formatraducida será válido nos dous casos, aínda que se aconsella a súa forma galega.

Orquestra Sinfónica de California

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

88

5.15. TÍTULOS DE CONFERENCIAS E RELATORIOS

Os títulos dos relatorios e das conferencias poranse en galego cando non seestea a citar parte desa conferencia ou non esteamos a facer un traballo de investiga-ción; nestes casos, poranse na lingua en que se realizan:

A conferencia «L’us del català al principat de Catalunya a partir de la seva

regulació jurídica actual. Alternativas» foi impartida por Josep Inglès i Roca o mes

de abril na Facultade de Filoloxía.

Se a lingua de partida non é transparente para o público ou se así se preferir,poderá porse unha tradución en galego o máis fiel posible:

- Na mesma facultade o profesor Albert Verdoodt falou sobre «O marco lexislati-

vo en Bélxica» [«The legal framework in Belgium»].

ou

- Na mesma facultade o profesor Albert Verdoodt falou sobre «The legal fra-

mework in Belgium» [«O marco lexislativo en Bélxica»].

5.16. CONGRESOS, SIMPOSIOS E REUNIÓNS CIENTÍFICAS, E AC-TIVIDADES DE CARÁCTER DIVULGATIVO E PROMOCIONAL

Por regra xeral, o título dos congresos, dos simposios e das demais actividadesformativas e reunións científicas porase en galego:

Xornadas sobre Inmigración en España

Congreso de Estudos Románicos

Temos que lembrar que, se o nome do congreso aparece como unha publica-ción, as súas actas, resumos ou traballos presentados, aparecerán, como as publica-cións, no idioma de partida.

Pola súa parte os nomes doutras actividades divulgativas e de promoción, comoas feiras ou os festivais, aparecerán traducidos, calquera que for a súa lingua de partida

Feira de Abril de Sevilla

Feira de Turismo de Madrid

O Festival de Cine Erótico de Barcelona

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

89

5.17. BOLSAS, PROGRAMAS, PREMIOS E COMPETICIÓNS

Como norma xeral porase en galego os nomes de programas, bolsas, proxectos,premios, calquera que for o organismo que o conceder:

Bolsas de formación do profesorado universitario do Ministerio de Educación e

Ciencia

Programa de doutoramento en Filoloxía Hispánica da Universidade Complutense

de Madrid

Proxecto de colaboración entre a Universidade de Navarra e a Universidade de

Badaxoz

Premio Nacional Xoán Carlos I de Novos Investigadores.

As competicións deportivas tamén seguen este criterio de tradución comonorma xeral:

Copa de Europa de Clubs de Baloncesto

Liga de fútbol austríaca

Con todo, algunha destas denominacións asentáronse en galego coa formaorixinaria, como nos seguintes casos:

Giro de Italia

O Calcio italiano

O Tour de Francia

Roland Garros

Nalgunhas, convive coa tradución galega. O uso dunha ou doutra será válido:

Champions League (Liga de Campións)

American’s Cup (Copa América)

5.18. MATERIAS, MESTRADOS, POSGRAOS, LICENCIATURAS, DI-PLOMATURAS, ENXEÑARÍAS E PROGRAMAS DE DOUTORAMENTO

Todos os nomes das materias e dos cursos, mestrados, posgraos, licenciaturas,enxeñarías, así como dos demais niveis educativos regrados deberán ter a forma engalego, nomeadamente aqueles impartidos na nosa universidade.

5. PROPOSTA DE EMPREGO DE NOMES PROPIOS

90

Materias de Construción

Estruturas

Matemáticas Discretas

Mestrado en Recursos Audivisuais

Programa de Doutoramento de Mecánica dos Fluídos

5.19. LEIS, DECRETOS, PROXECTOS DE LEI, DISPOSICIÓNS NOR-MATIVAS E REGULAMENTOS

As leis e as demais disposicións normativas teñen tradución e, por tanto,poranse en galego. Cando estas regulamentacións non foren do noso ámbito e vaiannun texto escrito en galego terán que ir tamén na nosa lingua e, se coincidir co nomedunha lei galega, deberá indicarse o ámbito a que pertence, dando por suposto que, denon se especificar, se referira á lei do noso ámbito:

Lei de normalización lingüística de Cataluña

Lei orgánica de universidades

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

91

Á hora de redactar un texto adoitamos empregar, aínda que sexa de xeitoinconsciente, unha linguaxe discriminatoria con respecto ao sexo feminino. Isto édebido á condición do xénero masculino como termo non marcado e asociado aosdous sexos cando empregamos un nome xenérico ou descoñecemos o sexo da persoa aque vai destinado o noso escrito. A falta de utilización de moitas das formas femininasexplícase pola ausencia de mulleres neses cargos ou profesións3. Mais, dado que amuller se está a introducir cada día en máis ámbitos, é necesario mudar –seguindo asrecomendacións internacionais a este respecto4– a situación e adaptar a lingua árealidade xenérica en que nos atopamos. Isto repercutirá, ademais, na creación dunhalinguaxe máis democrática e máis directa, de xeito que se estableza unha relaciónmenos distante entre as persoas que se comunican. Para conseguir estes propósitosdebemos ter en conta os seguintes aspectos:

6.1. REGRAS XERAIS

Á hora de empregarmos o xénero masculino ou o feminino, debemos fixarnosnalgunhas cuestións relativas ao referente real que estamos a designar mediante onome que empregamos. Tendo en conta isto, atopámonos con varias circunstancias:

6. O emprego de linguaxenon sexista

3 Hoxe xa se acepta con total normalidade que «os substantivos referidos a profesións, por seren do tipo

animado e humano, debían recoller polo xeral na súa expresión a marca de xénero» (Dosil 2004: 97).4 Entre as que están a Recomendación número R(90) 4, sobre eliminación do sexismo na linguaxe, aproba-

da polo Comité de Ministros do Consello de Europa e a publicación da UNESCO Recomendaciones para un uso

no sexista del lenguaje.

91

92

6.1.1. CASOS EN QUE NOS REFERIMOS A UN COLECTIVO COMPOSTO POR HOMES E

MULLERES

En moitas ocasións referímonos a un grupo concreto de persoas empregando omasculino plural, cando realmente este grupo está integrado por persoas dos doussexos. Aínda que esta opción é totalmente gramatical, pode levar a enganos ou, candomenos, pode producir o efecto de invisibilizar as mulleres que pertenceren a esegrupo. Vexamos os seguintes exemplos:

Na organización dos encontros participaron os alumnos de Humanidades.

Os profesores consideran drásticas esas medidas.

Os destinatarios das axudas non aparecen especificados.

Nesas xornadas analizouse o papel dos galegos na catástrofe do Prestige.

Se queremos contribuír a visibilizar a presenza das mulleres na sociedade, e noámbito universitario en particular, deixando claro que entre estes grupos de persoastamén hai mulleres, podemos empregar varios procedementos:

a) O primeiro deles, e o máis recomendable, é substituír estes substantivospor outros de carácter colectivo que non están marcados en relación ao xénero,de xeito que poida sobreentenderse que estes nomes se están a referir a gruposcompostos por persoas que poden ser dos dous sexos:

Na organización dos encontros participou o alumnado de Humanidades.

O profesorado considerou drásticas esas medidas.

Nesas xornadas analizouse o papel da cidadanía galega na catástrofe do Prestige.

Algúns substantivos colectivos ou xenéricos aos que se pode recorrer paraevitar formas con marca de xénero son os seguintes:

alumnado, cadro de persoal, cidadanía, colectividade, comunidade, corpo, equi-

po, funcionariado, grupo, humanidade, infancia, mocidade, persoal, poboación, pro-

fesorado, público, secretariado, veciñanza, xente, xuventude,...

Nestes casos debemos ter en conta que o substantivo colectivo que empre-gamos vai en singular e, por tanto, todas aquelas palabras que concorden conel deben ir tamén en singular (adxectivos, verbos…).

b) Outra opción posible é a de substituír o substantivo en cuestión porunha expresión equivalente, composta polos nomes xenéricos «persoas», «per-soal», «xente», «poboación» e o adxectivo correspondente:

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

93

O persoal docente considerou drásticas esas medidas.

As persoas destinatarias das axudas non aparecen especificadas.

c) Unha última posibilidade, de que convén non abusar, é a de expresar osdous xéneros explicitamente, quer mediante a escrita completa do feminino edo masculino, quer engadindo a flexión de feminino á forma masculina ouviceversa. Neste último caso, como vimos ao falar dos signos de puntuación, aflexión debe separarse mediante unha barra oblícua:

Na organización dos encontros participaron os alumnos e as alumnas de Huma-

nidades.

Os/as profesores/as consideran drásticas esas medidas.

Como se pode observar, non só se debe indicar a duplicidade de xénero nosubstantivo, senón tamén naquelas palabras que concordaren con el, como osdeterminantes ou os adxectivos. Mais no caso de concordaren cun participio, épreferible substituír este por unha forma persoal do verbo, para evitarmosconstrucións agramaticais ou menos correctas:

*Os secretarios e as secretarias convocados e convocadas á xuntanza reuniranse

a vindeira semana.

Os secretarios e as secretarias que se convoquen á xuntanza reuniranse a vindei-

ra semana.

*Mañá saberemos cales son os/as directores/as interesados na proposta.

Mañá saberemos cales son os/as directores/as que se interesan pola proposta.

Debemos ter en conta que non se debe abusar deste procedemento porquepode volver o texto recargado e pouco sintético, o cal afectaría á súa clareza eá súa comprensión.

d) Non é recomendable o emprego da arroba para neutralizar o masculino eo feminino, aínda que sexa un procedemento moi utilizados nos últimos tempos:

*A folga d@s alumn@s de Enxeñaría tivo moito éxito.

6.1.2. CASOS EN QUE NOS REFERIMOS A UNHA ÚNICA PERSOA

6.1.2.1. CASOS EN QUE NOS REFERIMOS A UNHA PERSOA CONCRETA OU COÑECIDAComo cabe esperar, cando coñecemos a identidade da persoa a que se refire ou

a que se dirixe un texto, debemos adecuar o xénero do substantivo (ben sexa o nome docargo, a súa profesión etc.) ao sexo a que pertence. Estes casos, en que estamos a falar

6. O EMPREGO DE LINGUAXE NON SEXISTA

94

de alguén coñecido, denomínanse documentos ou escritos «pechados», pois fan refe-rencia a alguén en concreto sen que haxa lugar a dúbidas ou ambigüidades conrespecto á persoa de que se está a falar:

Concepción Herrero López, vicerreitora de Investigación

Xosé Luís Armesto Barbeito, vicerreitor de Profesorado

En moitas ocasións, o descoñecemento da existencia dunha forma femininapara algúns cargos ou profesións fai que incorramos no erro de empregarmos omasculino con persoas de sexo feminino, mais debemos evitar este uso incorrectotendo en conta que a muller accedeu recentemente a novos postos de traballo cuxosnomes se adecuaron ao xénero feminino. Para isto cómpre termos en conta unhasregras básicas de formación do feminino para cargos, profesións, titulacións etc.:

• Como norma xeral, cando o masculino correspondente remate en -a,

-able, -al, -ar, -ense, -ista ou -nte o substantivo non sufrirá ningunha modifica-ción, mais marcarase o feminino mediante as palabras que o acompañen, como oartigo ou outro tipo de determinantes, ou os adxectivos con que concordaren:

Xosé Pérez, estudante de Enfermaría

María Pérez, estudante de Enfermaría

Xosé Pérez é o estudante encargado da organización das xornadas.

María Pérez é a estudante encargada da organización das xornadas.

Aínda dentro deste grupo, debemos facer constar que en ocasións o usoprovocou que fosen aparecendo formas que mostran a variación xenérica, unrecurso posible lingüisticamente, pois as regras da alternancia xenérica conti-núan a estar vixentes na actualidade. Así, á beira de gobernanta (que osdicionarios sinalan como substantivo unicamente feminino), hoxe xa é unáni-me –e como tal así o recollen os dicionarios– a utilización de presidenta comofeminino de presidente:

A presidenta da Comisión de Planos de Estudos é a vicerreitora de OrganizaciónAcadémica.

Mentres tanto, outros vocábulos con menor tradición continúan a ser utili-zados como bixenéricos, un feito que pode mudar co paso do tempo, pois, tal ecomo indica Hermida Gulías (2004: 34), non existen razóns lingüísticas para

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

95

non acrecentar o morfema de feminino a moitas palabras que, por circunstan-cias históricas, foron empregadas só no masculino:

As dúas vicexerentes da Universidade da Coruña estiveron reunidas durante todaa mañá.

Cómpre evitar nomear con marcas de xénero determinadas profesións quepor condicionamentos históricos e sociais se acuñaron unicamente cunha for-ma masculina ou feminina, mais que actualmente xa son desenvolvidas porpersoas dos dous xéneros:

os médicos e as enfermeiras → o cadro médico e o persoal de enfermaría

a secretaria → o/a secretario/a

as azafatas → o persoal de asistencia en congresos

as mulleres da limpeza → o persoal de limpeza

Un exemplo da carga ideolóxica que subxace na utilización destas denomi-nacións podémolo ver no emprego de formas como secretaria e profesor endous supostos prácticos dun mesmo exercicio:

O ordenador dunha secretaria de departamento ten instalado o Sistema OperativoWindows XP Home Service Pack 2. Preséntanse unha serie de problemas. Diagnos-tique as causas e propoña solucións para resolver cada un por separado.

Recibimos unha incidencia dun profesor que ten instalado o sistema operativoLinux, máis concretamente a distribución Ubuntu, co escritorio Gnome (instalacionpor defecto). Na incidencia indica que o ordenador non arranca.

• Cando o masculino correspondente remate en -an, -az, -e, -o ou -or osubstantivo formará o feminino engadindo un -a:

Antonio González é o arquitecto encargado de deseñar ese edificio, e farao coaaxuda do aparellador Manuel Martínez.

Ana González é a arquitecta encargada de deseñar ese edificio, e farao coa axudada aparelladora Mariña Martínez.

Nas tres universidades galegas hai maioría de xefas de servizos.

Paula é doutora desde o 3 de abril de 2005 e Paulo desde o 25 de setembro de1999.

Das enxeñarías continúan a saír menos enxeñeiras que enxeñeiros.

6. O EMPREGO DE LINGUAXE NON SEXISTA

96

6.1.2.2. CASOS EN QUE NOS REFERIMOS A UNHA PERSOA INCONCRETA OU DESCOÑECIDAEn moitas ocasións temos que redactar textos en que descoñecemos a identida-

de da persoa a que nos estamos a referir ou en que non nos estamos a referir a ninguénen concreto, senón a toda aquela persoa susceptible de recibir o texto en cuestión oude ser referente deste. Nestes casos estamos ante textos ou documentos «abertos», queadoitan ser de carácter xeral xa que, cando se redactan, non especifican á persoaconcreta de referencia. Podemos achar estes casos naqueles documentos en que sedeixa un espazo para ser cuberto pola persoa interesada, en que, polo feito de poderser esta home ou muller, se debe ofrecer tanto a posibilidade do xénero masculinocomo a do feminino.

Neste tipo de textos tamén temos varias posibilidades, entre elas algunha dasque vimos máis arriba:

a) Unha das formas é a de expresar os dous xéneros explicitamente, quermediante a escrita completa do feminino e do masculino, quer engadindo aflexión de feminino á forma masculina ou viceversa, como vimos con anteriori-dade. A flexión debe separarse mediante unha barra oblícua, como xa dixemos:

D./D.ª asistiu ao curso con regularidade.

O/a alumno/a seleccionado/a deberá presentarse na Reitoría antes do día indicado.

Para evitar duplicacións tamén podemos empregar formas non marcadas enque se poidan encadrar todas as persoas do tipo de:

nome e apelidos

propiedade de

xefatura de servizo

persoal de secretaría

b) Tamén se pode recorrer a expresións equivalentes que non remitan a unsexo determinado, senón que inclúan os dous mediante a aparición da palabra«persoa» ou outra semellante:

A persoa interesada terá que entregar a documentación no Rexistro Xeral daUniversidade da Coruña.

c) Outra opción é mudar a redacción do texto de xeito que poidamos expre-sar o mesmo contido ou significado sen invisibilizarmos a presenza feminina.Esta posibilidade ofrece alternativas moi diversas, polo que resulta difícil facer

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

97

unha listaxe pechada de exemplos. A substitución da forma discriminatoria ou doenunciado completo en que esta se atopa por outro texto semanticamente equiva-lente debe facerse de acordo ao contexto, de xeito que non existen unhas regrasfixas de redacción. Algúns exemplos de substitución poderían ser os seguintes:

d) Outro procedemento que contribúe a desbotar fórmulas discriminatoriasnos documentos en que se mencionan os dous sexos consiste en alterar a orde daspalabras. Xeralmente, e non debido a cuestións gramaticais, acostuma empre-garse o termo masculino precedendo o feminino. Un modo de evitarmos mar-cas de desigualdade entre os xéneros nos textos administrativos é facer prece-der, ou cando menos, alternar no seu uso, as formas femininas ás masculinas:

Asociación de Nais e Pais de Alumnos/as (ANPA)

Incluirase a sinatura da nai, do pai ou do representante legal.

As profesoras e os profesores da Escola de Arquitectura Técnica manifestaron oseu compromiso coa normalización do noso idioma.

Estimadas señoras e estimados señores

e) É preciso termos en conta que, á hora de rotular despachos, oficinas,edificios etc. polos que pasan varias persoas, non debemos botar man de

Formas recomendadas

Teranse en conta os méritos de quen (dapersoa que) solicite a bolsa.

Ao remate do curso entregarase uncertificado de asistencia á persoa queo solicite

Na páxina web a persoa interesada nosrelatorios pode atopar información.Na páxina web calquera persoa que seinterese polos relatorios pode atoparinformación.

D./D.ª ...................................................,natural de ............................................D./Dª. ............................... con data denacemento.............e enderezo en ........

D./D.ª .................... superou o curso de...........coa cualificación de APTO/APTA

Formas non recomendadas

Teranse en conta os méritos do solicitanteda bolsa.

Ao remate do curso entregarase uncertificado de asistencia ao que o solicite

Na páxina web o interesado pode atopar ainformación sobre os relatorios

D. .......................................................,nado en ................................................

D. ........................... superou o curso de.....................coa cualificación de APTO

6. O EMPREGO DE LINGUAXE NON SEXISTA

98

expresións que fagan referencia unicamente ao sexo masculino. É preferibleempregar, en lugar do nome do cargo da persoa ou persoas que traballan nesaestancia, un substantivo abstracto que designe o traballo que aí se desenvolve,sen facer referencia a se o cargo ou posto está ocupado por un home ou porunha muller:

f) Algo semellante acontece ao falarmos de titulacións. Moitas veces em-pregamos a denominación en masculino cando podemos referirnos ao abstractocorrespondente ou utilizar a dupla posibilidade:

g) Cambios de determinantesUn procedemento para evitar redaccións discriminatorias pode ser o empre-

go de diferentes determinantes ou pronomes sen marca de xénero. Así, pódesesubstituír algún por alguén (ou por algunha persoa), ningún por ninguén (oupor ningunha persoa); o/a por quen, cada, calquera etc.:

Formas non recomendadas Formas recomendadas

Secretario técnico Secretaría técnica

Vicerreitor de Ferrol e Relación Vicerreitoría de Ferrol e RelaciónUniversidade-Empresa Universidade-Empresa

Decano de Humanidades Decanato de Humanidades

Formas non recomendadas Formas recomendadas

Licenciado en Dereito Licenciatura de DereitoLicenciado/a en Dereito

Diplomado en Podoloxía Diplomatura de PodoloxíaDiplomado/a en Podoloxía

Formas non recomendadas

Se algún dos presentes quixer faceralgunha suxestión...

Ningún dos asistentes presentouemendas ao documento orixinal.

Os examinadores poderán solicitar aoalumnado que manteña visible adocumentación acreditativa.

Formas recomendadas

Se alguén, de entre as persoas aquí pre-sentes, quixer facer algunha suxestión...

Ningunha das persoas asistentes presen-tou emendas ao documento orixinal.

Calquera examinador poderá solicitar aoalumnado...

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

99

Formas non recomendadas

Os representantes das agrupaciónsestudantís farán chegar á Xunta daFacultade de Dereito as propostas deeliminación de barreiras arquitectónicasno edificio.

O solicitante debe entregar unhamemoria co proxecto docente co queconcorra á praza e que desenvolverácaso de a gañar.

Os intervinientes na asemblea deberánrespectar o tempo establecido para asúa quenda.

Formas recomendadas

Cada representante das agrupaciónsestudantís fará chegar á Xunta daFacultade de Dereito as propostas deeliminación de barreiras arquitectónicasno edificio.

Cada solicitante debe entregar unhamemoria co proxecto docente co queconcorra á praza e que desenvolverá casode a gañar.

Cada persoa que interveña na asembleadeberá respectar o tempo establecido paraa súa quenda.

Incluímos a continuación unha breve listaxe de exemplos que pode ofrecerorientacións á hora de substituír formas menos respectuosas co sexo feminino:

o candidato → a persoa candidata, quen se candidatar

os cidadáns → a cidadanía

os funcionarios → o funcionariado

o aspirante → os e as aspirantes, quen aspirar

o bolseiro → a persoa que goce (que se beneficie) da bolsa

o destinatario → as persoas destinatarias

o director do centro → a dirección do centro

o encargado → a persoa encargada, quen se encargue de

o home → os seres humanos, a humanidade

o interesado → as persoas interesadas, quen se interesar

o participante → os e as participantes, quen participar, quen desexe participar

o técnico de prevención de riscos laborais → o/a técnico/a de prevención deriscos laborais

os adolescentes → a adolescencia

os afeccionados → a afección

os afectados → as persoas afectadas, quen estiver afectado

6. O EMPREGO DE LINGUAXE NON SEXISTA

100

os alumnos → o alumnado

os candidatos → as persoas candidatas, quen se candidatar

os docentes → o persoal docente

os electores → o electorado

os galegos → o pobo galego

os inmigrantes → a colectividade inmigrante, a poboación inmigrante

os maiores → as persoas maiores, a xente maior

os mozos → a mocidade, a xente nova

os nenos → a infancia

os profesores → o profesorado

os solicitantes → as persoas solicitantes, as persoas que o soliciten, quen osolicitar

os traballadores → as persoas traballadoras

os usuarios → as persoas usuarias, quen usar

os veciños → a veciñanza

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

101

7. Citacións e referencias bibliográficas

7.1. INTRODUCIÓN

Resulta absolutamente necesario podermos contar cun método claro de cita-ción que se torne o máis simple posible e, ao mesmo tempo, o máis adecuado, deforma que calquera tipo de traballo que se manexar poida vir recollido nas correspon-dentes referencias bibliográficas coa maior clareza e poida ser citado ao longo dotraballo sen posibilidade de equívoco ou de confusión con outra obra. Por este motivo,presentamos unhas indicacións que tencionan explicar como teñen de ser citados nocorpo do texto os diferentes tipos de referencias bibliográficas con que se traballar ecomo precisan de vir recollidos no conxunto da bibliografía.

Parece pertinente, antes de máis, lembrarmos que na actualidade son utilizadosdous sistemas principais de citación, coñecidos, respectivamente, cos nomes de «eu-ropeo» e de «americano». O modelo europeo, polo xeral, vai incluíndo as referenciasbibliográficas no rodapé, de forma que non se acostuman recoller cara ao final dotraballo. A restante tradición, polo contrario, prescinde habitualmente de ir indicandoesas referencias no rodapé e prefire agrupalas cara ao final do traballo.

Aínda que cada un deles, se aplicado con coherencia, resolve en xeral satisfac-toriamente as dúbidas que se nos puideren formular, o certo é que no ámbito dainvestigación leva tido un grande suceso o americano, moi probablemente pola súaclareza, por posibilitar enormemente a redución de notas a rodapé e por resultar, sefor comparado co europeo, máis sinxelo de empregar. Por este motivo, o modelo queproporemos será o americano, nunha das súas diversas variantes, tal como seráexposto máis abaixo.

101

102

7.2. O SISTEMA «AMERICANO»: CUESTIÓNS XERAIS

A seguir ofrécense unhas indicacións mínimas para a correcta aplicación destesistema, partindo de lle dar prioridade aos anos e ao apelido do/a autor/a da publicación.

No corpo do traballo podemos achar varias posibilidades de referenciacíon:

a) incluírmos os apelidos do autor no texto e marcarmos entre parénteses oano e a(s) páxina(s):

…conforme leva indicado Sampedro (2006: 23), o fenómeno da violencia…

b) pormos entre parénteses tanto os apelidos como o ano e as páxinas:

…conforme se leva indicado (Sampedro 2006: 23), o fenómeno da violencia …

…conforme levan indicado algúns autores (Sampedro 2006: 23; García Soto2003: 45), o fenómeno da violencia …

No final do texto deberá figurar unicamente a bibliografía utilizada no traba-llo, sen incluír outras referencias que non fosen citadas na colaboración; deberán irencabezadas co título Referencias bibliográficas e non levarán numeración correlati-va aos apartados en que se dividiu o texto.

Dado que existen varios sistemas de referenciación enmarcados dentro dosdous modelos xerais, expomos seguidamente o que terá de ser empregado:

1. Utilizaranse as abreviaturas s.d., s.l., dir(s)., org(s)., coord(s). e ed(s).para, respectivamente, indicar que na publicación non se especificou o ano deedición, que non figura o lugar de publicación, quen se encargou da dirección,organización, coordinación ou edición.

2. No sistema ‘americano’ non se empregarán abreviaturas latinas, tipovid., íd., íbid., op. cit. ou opus cit., e usaranse no seu lugar, respectivamente,«véxase», ou os nomes do resto dos autores –se foren moitos poderá empregar-se VV.AA.– e a referencia por número e por ano segundo o modelo que seindicará máis abaixo.

3. Os autores ou as autoras serán citados cos apelidos (en minúscula)seguidos das iniciais do nome, unha barra inclinada (/) que marca a separaciónentre este/a autor/a e o restante e, outra vez, os apelidos seguidos das iniciaisdo nome e así sucesivamente.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

103

Investigadores ou escritores luso-brasileiros figurarán só co segundo apeli-do, segundo o uso xeral, seguido da inicial do nome e do primeiro apelidocompleto.

Igualmente, nos títulos das obras en portugués, francés ou inglés terán de ircon maiúscula inicial nos nomes, verbos, adxectivos e adverbios conforme atendencia maioritaria nas publicacións deses países.

7.3. EXEMPLOS DE CITACIÓN

1. Autor ou autora dun libro, sexa este unha obra literaria ou non:

Gabriel, N. de (2001): Escolantes e escolas de ferrado (Vigo: Xerais).

2. Autor ou autora dun libro en edición facsimilada, sexa obra literaria ounon: entre corchetes ([ ]) indicarase o ano da primeira edición:

Vasconcellos, J. L. de (1987) [reimp. facs. da ed. de 1901]: Esquisse d’une

Dialectologie Portugaise (Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica).

3. Autor ou autora dun libro con máis dunha edición, corresponda ou non aunha obra literaria: entre corchetes ([ ]) indicarase o ano da primeira edición:

Carballo Calero, R. (1979) [1966]: Gramática elemental del gallego común

(Vigo: Galaxia).

4. Varios autores ou varias autoras dun libro:

Louzán Lago, F. / Martínez Mayán, J. M. / Iglesias Baniela, S. (2003): Manual

del operador GMDSS (A Coruña: Universidade da Coruña).

5. Autor ou autora dun artigo ou capítulo nunha obra colectiva, en que sepode citar aquí de dúas maneiras dentro mesmo do sistema americano:

A:López de Castro Ruíz, H. (2002): «Identidade cultural e dereitos lingüísticos: a lei

e a trampa», en Monteagudo, H. / García Conde, S. / López Ruíz de Castro, H. /Subiela, X.: A normalización lingüística a debate: 83-130 (Vigo: Xerais).

B:López de Castro Ruíz, H. (2002): «Identidade cultural e dereitos lingüísticos: a lei

e a trampa», en VV.AA.: A normalización lingüística a debate: 83-130 (Vigo: Xerais).

7. CITACIÓNS E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

104

6. Autor ou autora dun artigo ou capítulo nunha obra con persoas respon-sables da súa organización, coordenación, edición ou dirección:

Nogueira López, A. (2006): «A avaliación de impacto ambiental: problemasnormativos e aplicación práctica», en Martínez Gil, J. / Soto Castiñeira, M. (eds.): Otempo dos ríos: 75-98 (A Coruña: Universidade da Coruña).

7. Autor ou autora dun artigo ou capítulo nunha obra organizada, dirixida,coordenada ou editada por un colectivo, centro de traballo académico ouasociación:

Correia, M. (1995): «As palavras derivadas: objectivos e modos de tratamentoem bases de dados lexicais», en Direcção da Associação Portuguesa de Linguística(org.): Actas do X Encontro da Associação Nacional Portuguesa de Linguística:

149-166 (Lisboa: Colibri Artes Gráficas / Faculdade de Letras).

8. Compilación de artigos e publicacións dun autor ou dunha autora:

Pérez Prieto, V. (2005): Contra a síndrome N.N.A. (Non hai ningunha alternati-

va): unha aposta pola esperanza (Vigo: Xerais).

9. Obra literaria con responsabilidade editorial ou compilación de artigose publicacións dun autor ou dunha autora con responsabilidade editorial:

Giner i Marco, J. (1998): Ferrando, A. (ed.): Josep Giner i Marco, Obra filològi-

ca (1931-1991) (València: Institut Interuniversitari de Filologia Valenciana / Denes).

10.Varios autores ou varias autoras dun artigo ou capítulo nunha obra conpersoa(s) responsable(s) da coordinación, organización, edición ou dirección:

García Gestoso, N. / Lareo Jiménez, J. (1999): «Dereito», en Pardellas de Blas,X.: A integración europea. Un enfoque interdisciplinar: 73-124 (Vigo: Xerais).

11. Tradución dunha obra [como regra xeral, dáselle prioridade á citaciónpolo autor ou pola autora e non pola persoa responsable da tradución]:

Baricco, A. (2006): Seda (Cangas do Morrazo: Rinoceronte Editora).

12.Artigo, nota ou recensión nunha publicación periódica especializada:

Álvarez Ruiz de Ojeda, V. (2001): «Eladio Rodríguez González e a Real Acade-mia Galega. Crónica e epistolario», Boletín da Real Academia Galega, 362: 9-67.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

105

13. Obra publicada en anexos, cadernos á parte ou monográficos dunhapublicación periódica especializada

Dubert García, F. (1999): Aspectos do galego de Santiago de Compostela. Anexo44 de Verba (Santiago de Compostela: Universidade).

14.Estudo introdutorio feito por un editor ou por unha editora a unha obraliteraria:

Pensado Tomé, J. L. (2004): «Introdución», en Tratado de Albeitaria: 17-56(Santiago de Compostela: Centro Ramón Piñeiro para a Investigación en Humanida-des / Consellería de Educación e Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia).

15.Obra literaria con responsabilidade editorial:

Axeitos, X. L. (ed.) (1992): Manuel Antonio, Poesía galega completa (Santiago:Sotelo Blanco).

16.Obra literaria con responsabilidade editorial con máis dunha edición:

Pociña, A. / López, A. (eds.) (1993) [1992]: Rosalía de Castro, Poesía Galega

Completa, I. Cantares Gallegos (Santiago: Sotelo Blanco).

17.Textos xornalísticos:

Caneiro, X. C. (2002): «Palabras», La Voz de Galicia (15-VIII-2002): 60.

7. CITACIÓNS E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

106

107

8. Bibliografía

ÁLVÁREZ BLANCO, R. / XOVE, X. (2002): Gramática da lingua galega (Vigo: Galaxia).

Área de Normalización Lingüística da Universidade de Vigo (2003): Lingua galega.

Criterios lingüísticos (Vigo: Servizo de Publicacións da Universidade de Vigo).

CABRÉ, M.T. (dir.) (1991): Proposta de tradució de noms propis. Servei de LlenguaCatalana (Barcelona: Universitat de Barcelona).

DÍAZ ABRAIRA, C. (1990): «Unha cuestión ortográfica. As abreviaturas, os símbolos e assiglas», Cadernos de Lingua, 2: 135-142.

DÍAZ ABRAIRA, C. / GARCÍA CANCELA, X. (1991): Manual de linguaxe administrativa

(Santiago de Compostela: Escola Galega de Administración Pública).

DIÉGUEZ DIÉGUEZ, C. / DOMÍNGUEZ PORTELA, S. / LÓPEZ GÓMEZ, B. / RODRÍGUEZ RUIBAL, F.(2005): «Maiúsculas e minúsculas: criterios de uso», en ÁLVAREZ, R. / MONTEAGUDO,H. (eds.): Norma lingüística e Variación: 127-164 (Santiago de Compostela:Instituto da Lingua Galega / Consello da Cultura Galega).

DOSIL, B. (2004): Masculino e feminino nos nomes de profesións (Santiago de Composte-la: Consellería de Cultura, Comunicación Social e Turismo da Xunta de Galicia).

DOSIL LÓPEZ, B. / RIVEIRO COSTA, X. (2004): Dicionario de ortografía da lingua galega

(A Coruña: Galinova editorial).

FEIXÓ CID, X, (2002): Ortografía e estilo da lingua galega (Vigo: Edicións do Cumio).

FEIXÓ CID, X. (2006): Dicionario ortográfico da lingua galega (Vigo: Xerais).

FERNÁNDEZ SALGADO, B. (1990): Os xentilicios e os topónimos do mundo (Santiago deCompostela: Dirección Xeral de Política Lingüística da Xunta de Galicia).

FERREIRO, M. (2001) [1997]: Gramática histórica galega. II. Lexicoloxía (Santiago deCompostela: Laiovento).

107

108

FREIXEIRO MATO, X.R. (1999): Gramática da lingua galega. II. Semántica (Vigo: A NosaTerra).

FREIXEIRO MATO, X.R. (2002) [2000]: Gramática da lingua galega. II. Morfosintaxe

(Vigo: A Nosa Terra).

GÓMEZ TORRES, C. (2002): Orientacións para o uso dos signos de puntuación (A Coruña:Baía Edicións).

GONZÁLEZ GONZÁLEZ, M. / SANTAMARINA FERNÁNDEZ, A. (coords.) (2004): Vocabulario

ortográfico da lingua galega (Santiago de Compostela / A Coruña: ILG/RAG).

GONZÁLEZ REI, B. (2004): Ortografía da lingua galega (A Coruña: Galinova editorial).

HERMIDA GULÍAS, C. (2001): Ortografía práctica (Santiago de Compostela: SoteloBlanco).

HERMIDA GULÍAS, C. (2004): Gramática práctica (Morfosintaxe) (Santiago de Compostela:Sotelo Blanco).

LÓPEZ TABOADA, C. / ROMERO LADO, C. M. / LEOBALDE GARCÍA, M. (1999): Curso de

linguaxe administrativa (Santiago de Compostela: Xunta de Galicia).

MÉNDEZ ÁLVAREZ, M. X. (2004): Ortografía da lingua galega. Descrición, regras e

ditados (Vigo: Xerais).

Real Academia Galega / Instituto da Lingua Galega (2003): Normas ortográficas e

morfolóxicas do idioma galego (Santiago de Compostela / a Coruña: ILG/RAG).

RICO VEREA, M. / SÁNCHEZ PUGA, X. (coords.) (2004): Manual básico de documentación

administrativa ([Santiago de Compostela]: Dirección Xeral de Política Lingüís-tica da Xunta de Galicia).

RIVEIRO, S. (1996): Signos ortográficos (Santiago de Compostela: Xunta de Galicia).

RODRÍGUEZ RÍO, X. (1997): Mellorando os servicios. Como ti queres. Criterios lingüísticos

(Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela) (dispoñibleen formato electrónico no enderezo http://www.usc.es/~snlus/asesora/fundamen-tos/criterios/criterios.htm).

Servei de Llengua Catalana (1992) [1989]: Proposta d’us de majúscules e minúscules

(Barcelona: Universitat de Barcelona).

Servicio Galego de Igualdade (2001): Recomendacións para unha linguaxe non

discriminatoria na administración pública (Santiago de Compostela: Conselleríade Familia e Promoción do Emprego, Muller e Xuventude da Xunta de Galicia).

Xunta de Galicia (2003): Nomenclator de Galicia. Toponimia oficial das provincias,

concellos, parroquias e lugares (Santiago de Compostela: Xunta de Galicia).

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

109

Anexos

110

111

A

a favor a/fabril ab.academia acad.académico/a acadco./

acadca.acepción acep.administración adm.administrador/a admdor./

admdora.administrativo/a admtvo./

admtva.adverbio de modo adv. m.adverbio de lugar adv. l.adverbio de tempo adv. t.adxectivo adx.agosto ag.agricultura ag.agrónomo agrón.alcalde/alcaldesa alc.altura alt.alumno/a alm.antigo ant.andar and.ante meridiem a. m.antes de Cristo a. de C. /

a. C.apartado apto.

ANEXO I

ABREVIATURAS MÁIS EMPREGADAS

apéndice ap.aprobado apdo.aproximadamente aprox.aproximado/a aprox.arquitecto/a arq. ou

arquit.arquitectura arquit.artigo art.artigo citado art. cit.artigo determinado art. det.artigo indeterminado art. indet.asinado asdo.asociación asoc.avenida avda.auxiliar aux.axudante axud.

B

bibliografía bibliog.biblioteca bibl.bloque bl.boletín bol.boletín oficial b.o.

C

cantidade cant.capítulo cap.carreira carr.

111

112

castelán cast.catalán cat.catálogo cat.cátedra cát.catedrático/a catedr.céltiga célt.céntimo cént.certificado/a cert.cheque ch/circa (cara a, aproxima- ca.

damente)citado/a cit.clase cl.clásico clás.código cód.coedición coed.colaboración colab.colección col.columna col.con copia c/ccompañía C.ª, cíacomisión com.comisión de servizos com. de serv.compárese cp.compilación comp.compilador/a comp.concello conc.conta cta. ou c/conta corrente c/ccontabilidade cont.construción constr.construtor constr.convocatoria convoc.coordinador/a coord.coordinación coord.corporación corp.cuarto cto.

D

decembro dec.decreto d.decreto lei d. l.

delegación del.demostrativo dem.departamento dpto.depósito dep.dereita dta.desconto dto.despacho desp.despois de Cristo d. C.días vista d/v ou d.v.dicionario dic.dirección dir.dirección xeral d.x.directivo/a dir.director dir.directora dir.ªdisposición disp.distrito distr.documento doc.doutor/a Dr./Dra.duplicado dupl.

E

economía econ.edición citada ed. cit.edición ed.edición ampliada ed. ampl.edición aumentada ed. aum.edición corrixida ed. corrix.edición diplomática ed. dipl.edición facsimilar ed. facs.edición orixinal ed. orix.edición paleográfica ed. pal.edición príncipe ed. prínc.edición revisada ed. rev.editor/a ed.editorial edit.efectos ef.eminencia Em.en paz descanse e.p.d.entrechán entr.enxeñeiro/a enx.epílogo epíl.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

113

escritura escr.especial esp.español esp.esquerdo/a esq. ou

esqdo./ esqda.estación est.estatística estat.estrada estr.estudante est.etcétera etc.5

éuscaro éusc.excepción exc.excepto exc.exemplar ex.exemplo ex.expedido exped.expedición exped.expediente exped.extensión ext.

F

fábrica fábr.facsímile facs.facultade fac.factura fact. ou f.ªfascículo fasc.febreiro feb.feminino, -na fem.festivo fest.figura fig.figurado fig.folio f. ou f.ºfotografía fotogr.frase fr.fundación fund.futuro fut.

G

galego gal.garantía gar.glosario gl.goberno gob.gramática gram.habitante hab.

H

habitante hab. ou h.habitualmente habit.

I

íbidem íb.ídem íd.igrexa igr.ilustración il. ou ilustr.imperativo imper.imperfecto imperf.impersoal impers.importante imp.importe imp.imprenta impr.incluído/a incl.incompleto incompl.incorporado/a inc.índice ind.industria ind.infinitivo inf. ou infin.información inf. ou info.informática inform.inglés/a ing.inseparable insep.instituto inst.insuficiente ins.interese int.

5 A forma abreviada desta palabra (etc.) colócase despois dunha enumeración sen vírgula, como o exemplo

seguinte: Deberá presentar unha fotocopia do certificado academico, do título de licenciado, dos cursos,

xornadas, congresos, etc., e daquela outra documentación que considerar oportuno para os efectos da convo-

catoria.

ANEXO I. ABREVIATURAS MÁIS EMPREGADAS

114

interino/a inter.

interior int.

interno/a int.

interrogación interr.

interxección interx.

introdución intr. ou introd.

inventario invent.

irregular irr.

italiano it.

ítem it.

L

laboratorio lab.

lámina lám.

latín lat.

lei l.

letra de cambio l/ ou l.

letra de crédito l/cr ou

l. de cr.

licenciado/a ldo./lda., lic. ou

licdo./licda.

licenciatura lic.

limitado/a ltdo./ltda.

lingüística lca.

lingüístico lco.

literatura lit.

loco citato l. cit.

locución loc.

lonxitude lonx.

M

maiúscula maiúsc.

manuscrito ms.

martes mt. ou m.

marzo mz.

masculino masc. ou m.

materia mat.

máximo máx.

medicina med.

médico/a med.

mercado merc.

mercadoría mercad.

mecanografado mecan.

mércores mc.

mínimo mín.

minúscula min

ministerio minist. ou

min.

ministro/a minist. ou

min.

moderno mod.

municipio mun.

música mús.

N

nacemento nac.

nacido/a n. ou nac.

negativo neg.

negociado neg.

nome propio n. p.

nominativo nom.

normativo/a ntvo./ntva.

nota n.

nota da redacción n. da r.

nota do autor n. do aut.

nota do compilador n. do c.

nota do editor n. do ed.

nota do tradutor n. do trad.

notable not.

novembro nov.

número núm. ou n.º

número de rexistro núm. de rex.

O

obra citada o. cit.

obra completa o. com.

obriga de pagamento o. p.

observación obs.

oficina of.

opus citatum op. cit.

opúsculo opús.

orde o. ou o/

orixinal orix.

outubro out.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

115

P

parágrafo par.

participio part.

particular part.

parroquia parr.

pasado pdo.

paseo p.

patente pat.

pavillón pav.

páxina páx.

península pen.

prefacio pref.

persoa pers.

persoal pers.

peso bruto p.b.

peso neto p.n.

peso máximo autorizado p. m. a.

plural plu.

poboación p. ou pob.

polígono pol.

por ausencia p. aus.

por autorización p. aut.

por conta p. c.

por delegación p. ext.

por exemplo p. ex.

por extensión p. ext.

por orde p. o.

por poder p. p.

porta pta.

portugués port.

posesivo pos.

post data P. D.

post meridiem p.m.

post scriptum P. S.

praza pr. ou pza.

prefacio pref.

preliminares prelim.

preposición prep.

presente pres. ou pte.

presidente/a pres.

principal pral.

privado priv.

procurador/a proc.

profesión prof.

profesor/a. prof./prof.ª

profesorado prof.

prólogo pról.

pronome pron.

pronome átono pron. át.

pronome persoal pron. per.

pronome posesivo pron. pos.

pronome relativo pron. rel.

pronome tónico pron. tón.

pronominal prnl.

provincia prov.

próximo/a próx.

publicación públ.

R

*recibín véxase

xustificante

de recepción

recompilación rec.

redacción red.

redactor/a red.

reedición reed.

referencia ref.

regulamento reg.

regular reg.

relativo/a rel.

remitente rte.

requiesciat in pace R.I.P.

resolución r.

revisado rev.

revista rev.

revolucións por minuto r.p.m.

rexistro rex.

rúa r. ou r/

S

sábado sáb. ou s.

salvo erro ou omisión s.e.o.o.

santa/santo Sta./Sto.

sección sec.

secretaría secr.

secretario/a secr.

ANEXO I. ABREVIATURAS MÁIS EMPREGADAS

116

século s. ou séc.

seguinte seg.

sen data s. d.

sen lugar s.l.

sen lugar e sen ano s.l.s.a.

sen número s.n ou s/n

sentenza sent. ou st.

señor/a Sr./Sra. ou Sr.ª

servizo serv.

setembro set.

símbolo símb.

sine die s.d.

sine loco s.l.

sine nomine s.n.

singular sing.

sobresaliente sobr.

sociedade anónima S.A.

sociedade limitada S.L.

sociedade soc. ou s.

substantivo subs.

subxuntivo subx.

superficie sup.

sumario sum.

suplemento suplem.

suplente supl.

suspenso/a sus.

T

talón t/ ou t.

tamén t.

técnico/a téc.

telegrama telegr.

teléfono teléf.ou tel.

televisión tv.

testemuña test.

tipografía tip.

título tít.

título orixinal tít. orix.

tradución trad.

tradutor/a trad.

transitorio tras.

tratado trat.

travesa trav.

travesía trav.

tribunal trib.

triplicado tripl.

U

último últ.

unidade u.

universidade univ.

universitario/a univ.

urbanización urb.

úsase ú.

valor v.

V

valor v.

varios autores VV. AA.

vencemento venc.

venres ven.

verbi gratia v. gr.

véxase v.

versículo vers.

véxase ademais v. a.

véxase tamén v. t.

videte vid.

visto v/ ou v.

*visto bo v. visto e prace

visto e prace v. e pr.

volume vol.

vostede /s Vde/s.

X

xaneiro x. ou xan.

xerundio xer.

xiro x/ ou x.

xiro postal x. p.

xoves xv.

xudicial xud.

xullo xll.

xurídico xur.

xustificante xust.

xustificante de recepción xust. rec.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

117

ANEXO II

ABREVIATURAS DE TRATAMENTO

alteza A.

alteza AA.

alteza real A. R.

arcebispo Arc.

beatísimo padre Bmo. P

beato B.

don D.

dona D.ª ou Dna.

doutor Dr.

doutora Dra.

eminencia Emcia.

eminencia reveren- Emcia.

dísima Revrma.

eminentísima Emma.

eminentísima señora Emma. Sra.

eminentísimo Emmo.

eminentísimo señor Emmo. Sr.

excelentísima Exc.ª

excelentísima señora Exc. Sr.ª

excelentísimo señor Exc. Sr

exelentísimo Exc.

frei Fr.

ilustre Il.

Ilustrísima Ilma.

ilustrísima señora Ilma. Sr.ª

ilustrísimo Ilmo.

ilustrísimo señor Ilmo. Sr.

magnífica Magfa.

magnífico Magfa.

monseñor mons.

reverenda Rda.

reverendo Rdo.

san S.

santa Sta

santísima Sma.

santísimo Smo.

santo Sto

señor Sr.

señora Sra. ou S.ª

súa alteza imperial S.A.I.

súa alteza real S.A.R.

súa alteza serenísima S.A.S.

súa divina maxestade S.D.M.

súa excelencia S.E.

súa maxestade S.M.

súa maxestade imperial S.M.I.

súa real maxestade S.R.M.

súa santidade S.S.

117

118

súas altezas SS.AA.

súas excelencias SS.EE.

vosa alteza real V.A.R.

vosa excelencia V. E.

vosa ilustrísima V.I.

vosa maxestade V.M.

vosa señoría V.S.

vosas excelencias VV. EE.

vosas maxestades VV. MM

vostede Vde.

vostedes Vdes.

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

119

ANEXO III

RELACIÓN DE TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS DE FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

Acerbaixán Bacú(acerbaixano, -ana)

Afganistán Nuristán Cabul Candahar(afgán, -á)

África do Sur, Cabo Oriental, Cidade do Cabo Xohanesburgo,Sudáfrica Cabo Occidental, (Capetón) Pretoria,(sudafricano, -ana) Cabo Setentrional, Bloemfontein,

Estado Libre, London,Limpopo, Noroeste Porto Elízabeth

Albania Tirana(albanés, albanesa)

Alemaña Baden-Württemberg, Berlín Bon, Colonia,(alemán, alemá) Baixa Saxonia, Dresden, Frankfurt,

Bavaría, Berlín, Friburgo, Stúttgart,Brandemburgo, Frisia, Hamburgo, Hanóver,Bremen, Hamburgo, Maguncia, Múnic,Hessen, Pomerania NúrembergOccidental, Renaniado Norte-Vestfalia,Renania-Palatinado,Sarre, Saxonia,Saxonia-Anhalt,Turinxia

119

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

120

Alxeria Alxer Anaba, Constantina,(alxeriano, alxeriana) Omán

Andorra Andorra a Vella(andorrano,andorrana)

Angola Luanda Cabinda(angolano, angolana)

Antiga e Barbuda Saint John’s

Antillas Neerlandesas Willemstad(antillano, -ana)

Arabia Saudita O Riad A Meca, Medina,(o, a saudita)

Armenia Erevan(armenio, armenia)

Arxentina Catamarca, Chaco, Bos Aires Asunción, Córdoba,(arxentino, arxentina) Córdoba, Entre Ríos, Rosario,

Formosa, A Pampa, San MiguelA Rioxa, Mendoza, de Tucumán,Neuquén, Río Negro, Santa FeSalta, San Xoán,San Luís, Santa Cruz,Santa Fe, Santiago,Terra do Fogo,Tucumán

Australia Australia do Sur, Camberra Adelaida, Brisbane,(australiano, Australia Occidental, Melburne, Sidneiaustraliana) Nova Gales do Sur,

Queensland, Tasmania,Territorio do Norte,Vitoria

Austria Viena, Alta Austria, Viena Salsburgo, Innsbruck,(austríaco, austríaca) Baixa Austria, Graz

Burgenlandia, Carintia,Estiría, Salsburgo,Tirol, Vorarlberg

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

121

Bahamas Nasau(bahamés, bahamesa)

Bahrain Manamá(o, a bahrainí)

Belice Belmopán(o, a belicense)

Bélxica Flandres, Valonia, Bruxelas Bruxes, Antuerpen,(o, a belga) Árdenas Liexa, Lovaina,

Gante

Benín Portonovo(beninés, beninesa)

Bielorrusia Minsk(bielorruso, bielorrusa)

Birmania Rangún(birmano, birmana)

Bolivia (boliviano, Cochabamba, A Paz, Cochabamba, Potosí,boliviana) Chuquisaca, O Beni, Santa Cruz, Sucre

A Paz, Oruro, Pando,Potosí, Santa Cruz

Bosnia-Hercegovina Saraxevo Mostar(bosníaco, bosníaca)

Botsuana (bostsua- Gaboroneniano, bostsuaniana)

Brasil, O6 Acre, Amapá, Brasilia Bahia, Belem,(brasileiro, -a) Amazonas, Bahia, Belo Horizonte,

Ceará, Distrito Federal, Campo Grande,Goiás, Espírito Santo, Fortaleza, Natal,Mato Grosso, Porto Alegre, Recife,Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro,Minas Gerais, Pará, Salvador, São Paulo,

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

6 Como dixemos para o caso de Guiné-Bissau, respectaremos a forma en portugués dos topónimos. Se se

quere, poderá empregarse Mato Groso, Mato Groso do Sul, Minas Xerais, Río de Xaneiro, Río Grande, San Paulo,

Santarén e Belén como formas galegas.

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

122

Paraiba, Paraná, SantaremPernambuco,Rio de Janeiro,Rio Grande do Norte,Rio Grande do Sul,Rondônia, Roraima,São Paulo, SantaCatarina, Tocatins

Brunei Bandar Seri Begaván(bruneiano, bruneiana)

Bulgaria Sofia Burgas, Varna(búlgaro, búlgara)

Burquina-Faso Uagadugu(o, a burquinense)

Burundi Buiumbura(burundiano,burundiana)

Bután Thimbu(butanés,-esa)

Cabo Verde Illas de Barlavento, Praia(caboverdiano, -ana) Illas de Sotavento

Camboxa Phnom Penh(camboxano, -ana)

Camerún Iaundé Douala(camerunés, -esa)

Canada Columbia Británica, Otava Alberta, Labrador,(canadiano, Alberta, Manitoba, Montreal, Novacanadiana) Ontario, Quebec, Escocia, Príncipe

Terra Nova, Territorios Eduardo, Toronto,do Noroeste, Vancúver, CálgariTerritorios do Iucón

Casaquistán Alma Atá(casaquistano, -ana,casaco, -a)

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

123

Chad (chadiano, -ana) Xamesa

Chequia (checo, -a) Bohemia, Moravia, Praga Breno, Liberec,Ostrava

Chile (chileno, -a) Valparaíso, Santiago de Chile Concepción, PuntaRexión Metropolitana, ArenasChilena

China, A Mongolia Interior, Pequín Xangai, Cantón,(chinés, chinesa) Tíbet, Cantón, Shaanxi, Dalián, Hong Kong

Shanding, Hong Kong,Macau

Chipre (o, a chipriota) Nicosia Limasol

Cimbabue Harare(cimbabués, esa)

Colombia Bogotá Medellín, Cartaxena,(colombiano, -ana) Cali

Comores Moroni(comoriano, -ana)

Congo Brazzaville Punta-Negra(congolés, -esa)

Corea do Norte Pionguiang(coreano, -ana)

Corea do Sur Seúl(coreano, -ana)

Costa do Marfil Adbixan, Iamousoucro(marfilés, -esa)

Costa Rica San Xosé Cartago(costarriqueño, -eña)

Croacia (o, a croata) Eslavonia, Dalmacia, Zágreb

Cuba (cubano, -ana) A Habana Santiago de Cuba,Guantánamo

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

124

Dinamarca Xutlandia, Celandia, Copenhaguen Aarhus, Odensa,(danés, -esa, Fin Aalburgodinamarqués, -esa)

Ecuador Quito Guayaquil(ecuatoriano -ana)

Emiratos Árabes Abu ZabiUnidos

Eritrea (eritreo, -a) Asmara

Eslovaquia Bratislava(eslovaco, -a)

Eslovenia Liubliana(esloveno, -a)

Estados Unidos Alabama, Alasca, Wáshington Atlanta, Báltimore,de América Arcansas, Arizona, Búfalo, Chicago,(o, a estadounidense, California, Carolina Dallas, Dénver,norteamericano, -ana) Carolina do Norte, Filadelfia,

Carolina do Sur, Indianápolis,Colorado, Columbia, Mineápolis, NovaDacota do Norte, Xersei, Nova Orleáns,Dacota do Sur, Nova York,Delawere, Florida, Os Ánxeles,Idaho, Illinois, Sacramento,Indiana, Iowa, San Antonio,Cansas, Lusiana, San DiegoMaine, Mariland,Míchigan, Minesota,Misuri, Montana,Nebrasca, Nevada,Nova Xersei, NovoMéxico, Oclahoma,Oregón, Pensilvania,Ténese, Texas, Utah,Vermont, Virxinia,Wáshington,Winsconsin,Wioming, Xeorxia

Etiopía (o, a etíope) Adís Abeba

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

125

Exipto (exipcio, -a) Nubia O Cairo Alexandría, Suez,Asuán, Xizá

Fidxi (fidxiano, Suva-ana)

Filipinas Manila(filipino, -a)

Finlandia Finlandia do Sur, Helsinqui Tampere, Turcu(finlandés, -esa, Finlandia do Oeste,finés, -esa) Finlandia do Este,

Oulu, Laponia, Aland

Francia Alsacia, Auverña, París Albí, Anjou, Artois,(francés, -esa) Aquitania, Borgoña, Aviñón, Lión,

Bretaña7, Centro, Bordeos, Estrasburgo,Champaña, Córsega, Marsella, Aviñón,Franco Condado, Baiona, Biarritz,Gascuña, Brest, Grenoble,Alta Normandía, Hendaia, Metz,Baixa Normandía, Montpellier,Illa de Francia, Renes, Nantes,Languedoc-Roselló, Perpiñán, ReimsLemosín, Limoxes,Lorena,Mediodía-Pirineos,Norte-Paso de Calais,Países do Loira,Occitania, Picardía,Poltou-Charentes,Provenza, Alpes,Costa Azul, Ródano,Sardeña

Gabón Libreville(gabonés, -esa)

7 Na toponimia foránea existen, como dixemos, algún topónimos que teñen unha tradición de uso impor-

tante na nosa lingua. Este é o caso de formas como Bretaña, Escocia, Irlanda, Galés etc., que chegaron a nós por

mediación dunha segunda lingua e non directamente a través do seu idioma orixinario. De todos os xeitos son

tamén válidas en galego aquelas formas máis próximas no posible á lingua de partida e poderíase empregar tanto

Breizh no canto de Bretaña, Alba en lugar de Escocia, Eire e non Irlanda e Cymru no canto de Gales, así como

moitos outros topónimos cuxa orixe é máis complexa e que levaría consigo un estudo máis exhaustivo.

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

126

Gambia Banxul Serekunda(gambiano, -ana

Gana (ganés, -esa) Acra Tamale, Bolgatanga

Gran Bretaña Anglia Oriental, Gales, Londres Belfast, Bírmingham,(Reino Unido da) Escocia, Mann, Cambrige, Cardiff,(inglés, -esa, Cornualla, Cumbria, Edimburgo, Glasgow,escocés, -esa, Highlands, Irlanda do Leeds, Liverpool,galés, -esa) Norte, Inglaterra, Newcastle, Nowich,

Midlans Occidentais, Oxford, Plymouth,Midlans Orientais, Sheffield,Nortumbria Southampton, York

Grecia (grego, -a) Ática, Corfú, Creta, Atenas Patras, Pireo, SalónicaEpirota, Estiria, Exeo,Grecia Central,Grecia Occidental,Illas Xónicas,Macedonia Central,Macedonia Occidental,Macedonia Oriental,Mesenia, Peloponeso,Tesalia,

Grenlandia Ghodthab(grenlandés, -esa)

Guatemala Guatemala Flores,(guatemalteco, -eca) Quetzaltenando,

Escuintla

Guiné-Bissau8 Bissau Bafatá, Bolama,(guineano, -ana) Cacheu, Gabú

Guinea-Ecuatorial Malabo Bioko, Santo Antonio(guineano, -ana) de Palé, Luba,

Mongomo

Haití (haitiano, -ana) Porto Píncipe

8 Naqueles topónimos de orixe portuguesa, respectarase, no posible, a súa forma orixinaria pola proximidade

lingüística co noso idioma; daquela, aínda que o recomendable será empregar Guiné-Bissau, tamén é posible o uso

da forma Guinea-Bisau.

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

127

Honduras Tegucigalpa A Ceiba, Porto(hondureño, -a) Lempira,

Porto Cortés, Tela

Hungría Budapest(húngaro, -a)

Iemen (o, a iemení) Saná

Illas Salomón Honiara(salomonés, -esa)

India, A Goa, Caxemira, Nova Deli Bombai, Calcuta,(indio, india) Bengala Occidental, Madrás, Madurai

Illas Andamán eNicobar

Indonesia Iacarta(indonesio, -a)

Irán (iraniano, -ana) Kurdistán Teherán

Iraq (o, a iraquí) Kurdistán Bagdag Basora, Mosul,Querbala, Nasiría

Irlanda (Eire) Connaught, Leinster, Dublín Cork(irlandés, -esa) Munster, Galway,

Kerry

Irlanda do Norte Belfast Derry, Omagh(norilandés, -esa)

Islandia (islandés, Reiquiavik-esa)

Israel (o, a israelita) Cisxordania, Samaria, Xerusalén Belén, Nazaret,Xudea Tel Aviv, Haifa

Italia As Marcas, Basilicata, Roma Arezzo, Boloña,(italiano, italiana) Calabria, Campania, Cremona, Florencia,

Emilia Romana, Livorno, Mesina,Friuli, Venecia, Lacio, Módena, Milán,Liguria, Molise, Nápoles, Padua,Os Abruzos, Piemonte, Palermo, Parma, Pisa,

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

128

Pulla, Sardeña, Sarre, Trento, Turín,Sicilia, Savoia, Venecia,Sur do Po, Tíber, Verona, XénovaToscana, Trentino,Umbria, Val do Aosta,Véneto,

Iugoslavia Belgrado(iugoslavo, -a)

Kiribati Bairiki

Kosova (o, a kosovar) Prístina

Kuwait Kuwait(o, a kuwaití)

Laos (laosiano, -ana) Vientiane

Lesoto (basoto) Maserau

Letonia (letón, letona) Riga

Líbano (libanés, esa) Beirut

Liberia Monrovia(liberiano, -ana)

Libia (libio, -a) Cirenaica, Tripolitania Trípoli Bengasi

Liechtenstein Vaduz(liechtensteinés,-esa)

Lituania Vilnius(lituano, -ana)

Luxemburgo Luxemburgo(luxemburgués, -esa)

Macedonia Skopje(macedonio, -a)

Madagascar Tananarive(o, a malgaxe)

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

129

Malaisia Kuala Lumpur(malaisiano, -a)

Malaui Lilongüe(malaiuano, -ana)

Maldivas Male

Malí (malaiano, -ana) Bamaco

Malta (maltés, -esa) A Valeta

Marrocos Rif Rabat Casabranca, Fez,(o, a marroquí) Marraquex, Tánxer,

Tetuán

Mauricio Porto Luís(mauriciano, -ana)

Mauritania Nouakchott(mauritano, -ana)

México Baixa California, Cidade de México Acapulco, Cancún,(mexicano, -ana) Chiapas, Durango,

Chihuahua, Guadalaxara,Colima, Distrito León, Mérida,Federal, Durango, VeracruzEstado de México,Morelos, Novo León,Oaxaca, Querétaro,San Luís, Tabasco,Veracruz, Iucatán

Moldavia Kichinev(moldavo, -a)

Mónaco Mónaco(monegasco, -a)

Mongolia Ulán Bátor(o, a mongol)

Montenegro Podgorica(montenegrino, -a)

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

130

Mozambique Maputo Beira(mozambicano, -ana)

Namibia Whindhoek(namibio, -a)

Nepal (nepalés, -esa) Katmandú

Níxer (nixerino, -a) Niamei

Nixeria Lagos Ibadan(nixeriano, -ana)

Noruega Oslo(noruegués, -esa)

Nova Celandia Wéllington(novacelandés, -esa)

Omán Mascat(o, a omaní)

Países Baixos Celandia, Drente, Ámsterdan A Haia, Maastricht,(neerlandés, -esa) Groninga, Frisia, Midelburgo,

Holanda Meridional, Róterdan,Holanda Setentrional,Limburgo, Utrech

Palestina Gaza Gaza(palestino, -ana)

Panamá Panamá(panameño, -eña)

Papúa-Nova Guinea Port Moresby(novaguineano, -ana)

Paquistán Islamabad(o, a paquistaní)

Paraguai Asunción(paraguaio, -a)

Perú, O Lima(peruano, -ana)

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

131

Polonia (polaco, -a) Galitzia, Mazovia, Varsovia Cracovia, PoznanPolonia Maior,Polonia Menor,Pomerania, Silelia,Warmia e Mazuria

Porto Rico San Xoán(portorriqueño, -a)

Portugal9 Os Açores, Alentejo, Lisboa Porto, Coimbra,(portugués, -esa) Algarve (O), Beira, Setúbal, Faro, Aveiro,

Douro, Estremadura, Braga, Évora,Val do Tejo, Minho, Vila Nova de GaiaTrás-os-Montes,Madeira, Ribatejo

Qatar Doha

Quenia Nairobi Mombasa(queniano, -ana)

Quirguicistán Bichkek(quirguicistano, -ana)

Republica BnaguíCentroafricana

(centroafricano, -ana)

República Santo DomingoDominicana

(dominicano, -ana)

República Katanga Kinshasa Kananga, KasongoDemocrática

do Congo

(congolés, -esa)

Reunión San Denís

Romanía Transilvania, Bucareste(romanés, -esa) Valaquia

9 Máis unha vez, alén das citadas arriba poderán empregarse se se quixer as formas galegas como Tras os

Montes, Val do Texo, Ribatexo, Alentexo ou Miño.

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

132

Ruanda Kigali

(ruandés, -esa)

Rusia (ruso, -a) Abiasia, Adzaria Moscova Astracán, Irkutsk,

Chechenia, Chuvaquia, Caliningrado, Kazán,

Daguestán, Osetia, Penza, Perm,

San Petersburgo,

Saratov, Vladivostok,

Volvogrado

Sáhara Occidental O Aiún

(o, a saharauí)

Salvador, O San Salvador

(salvadoreño, -eña)

Samoa Oriental Apia

(samoano, -ana)

San Mariño San Mariño

(sanmariñés, -esa)

São Tomé São Tomé

e Príncipe10

(o, a santomense)

Seixeles Vitoria

(seixelés, -esa)

Senegal Dacar

(senegalés, -esa)

Serbia Belgrado

(serbio, -a,

Serra Leoa Freetown

(serraleonino, -ina

Singapur Singapur

(singapuriano, -ana)

Siria (sirio, -a) Damasco

10 Tamén poderá empregarse San Tomé.

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

133

Somalia (o, a somalí) Mogadixo

Sri Lanka Colombo(o, a tamil)

Suacilandia Mbambane(o, a suaci)

Sudán (sudanés, -esa) Khartún Porto Sudán

Suecia (sueco, -a) Estocolmo

Suíza (suízo, -a) Berna Basilea

Suriname Paramaribo(surinamés, -esa)

Tailandia Bangkok(tailandés, -esa)

Taiwán Taipei(taiwanés, taiwanesa)

Tanzania Dar es Salaam Zancibar(tanzano, -ana)

Taxiquistán Dushambe(taxiquistano, -ana)

Timor Leste Dili(o, a timorense)

Togo (o, a togolés) Lomé

Tonga (tongano, -ana) Nuku’alofa

Trindade e Tobago Porto España(o, a trinitense)

Turcomenistán Achkhabad(turcomeno, -a)

Turquía (turco, -a) Capadocia, Kurdistán, AncaraTracia

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

ANEXO III. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS FÓRA DO ESTADO ESPAÑOL

134

Tuvalu (tuvalés, -esa) Vaiaku

Ucraína (ucraíno, -a) Crimea Kiev Chernobil, Odessa,Sebastopol

Uganda Kampala(ugandés, -esa)

Uruguai Montevideo(uruguaio, -a)

Usbequistán Tashkent(usbeco, -a)

Vanuatu Port Vila(vanuatiano, -ana)

Vaticano Cidade do Vaticano(vaticano, -ana)

Venezuela Caracas Barcelona, Cidade(venezolano, -ana) Bolivar, Maracaibo,

Mérida, San Felipe

Vietnán Ho Chi Minh(o, a vietnamita)

Xamaica Kingston(xamaicano, -ana)

Xapón, O Toquio Quioto(xaponés, xaponesa)

Xeorxia Tiflis(xeorxiano, -ana)

Xibutí Xibutí(xibutiano, -ana)

Xordania Amán(xordano, -ana)

Zambia Lusarca(zambiano, -ana)

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

NOME DO PAÍS NACIÓNS OU REXIÓNS CAPITAL OUTRAS CIDADES

135

ANEXO IV

RELACIÓN DE TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS DO ESTADO ESPAÑOL

Andalucía Sevilla Almería Roquetas de Mar,Adra

Cádiz Xerez, San Fernando,Alxeciras

Córdoba Lucena, PuenteGenil,Montilla

Granada Motril, Almuñecar,Baza

Huelva Lepe, Isla Cristina,Almonte

Málaga Marbella,Vélez-Málaga

Sevilla Dos Hermanas,Alcalá de Guadaira,Utrera, Algaba

Xaén Linares, Úbeda

135

COMUNIDADE AUTÓNOMA CAPITAL PROVINCIAS CIDADES IMPORTANTES

136

Aragón Zaragoza Huesca Barbastro, Monzón,Fraga

Teruel Alcañiz, Andorra,Calamocha

Zaragoza Calatayud

Asturias Oviedo (Uvieu)11 Asturias Xixón, Langreu,Avilés, Luarca, SieroAllende, Boal,Castropol, Coaña,Eilao, O Franco,Grandas de Salime,Ibias, Navia, Pezós,San Martín de Ozcos,Santalla de Ozcos,Santiso de Abres,Tapia de Casarego,Taramundi, A Veiga,Vilanova de Ozcos,Villalión

Illas Baleares Mallorca Palma de Mallorca Menorca, Formentera,(Illes Balears) Cabrera, Eivisa

(Eivissa), Maó

Illas Canarias As Palmas de Gran As Palmas Teide, Santa Lucía,Canaria e Santa Cruz Arrecifede Tenerife

Santa Cruz de Tenerife San Cristobal de laLaguna, Aruna,A Orotava

Cantabria Santander Cantabria Torrelavega,Castro Urdiales,San Vicente de laVarquera

11 Á hora do emprego en galego da toponimia do Estado español respectarase a lingua de partida. Así aforma galega para a catalá Girona será Xirona, aínda que se se quixer, poderá empregarse a forma propia de cadaidioma como Uvieu en lugar de Oviedo. Para a denominación das localidades de Euskadi respectarase o seucriterio de cooficialidade (Bilbo-Bilbao, Vitoria-Gasteiz) aínda que de se empregar só unha forma, potenciarase aautóctona (Donostia no canto de San Sebastián, Errentería no canto de Rentaría etc.).

COMUNIDADE AUTÓNOMA CAPITAL PROVINCIAS CIDADES IMPORTANTES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

137

Castelá e León Valladolid Ávila Arévalo, Arenas deSan Pedro, Candeleda

Burgos Miranda de Ebro,Aranda de Duero,Briviesca

León Ponferrada, SanAndrés de Rabanero,Arganza, Balcoa,Barxas, Borrés,Cacabelos, Candín,Camponaria,Carracedelo,Carucedo, Corullón,Oencia, A Ponte deDomingo Flórez,Sobrado, Trabadelo,A Veiga de Espiñareda,A Veiga do Valcarce,Viladecais,Vilafranca do Bierzo

Palencia Guardo,Aguilar de Campo,Venta de Baños

Salamanca Béjar, CiudadRodrigo, SantaMarta de Tormes

Segovia Cuéllar, O Espinar,San Idelfonso

Soria Almazán, Burgo deOsma, Ólvega

Valladolid Medina del Campo,Laguna de Duero,Tordesillas

Zamora Benavente, Toro,Morales del VinoHermisende, Lubián,Pías, Porto, Seabra

COMUNIDADE AUTÓNOMA CAPITAL PROVINCIAS CIDADES IMPORTANTES

ANEXO IV. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS DO ESTADO ESPAÑOL

138

Castela-A Mancha Toledo Albacete Hellín, Almansa,Villarobledo

Cidade Real Puertollano, Tomelloso,Alcázar de San Juan

Cuenca Tarancón,Quintanar del Rey

Guadalaxara Azuqueca de Henares,Cabanillas del Campo

Toledo Talavera de la Reina,Illescas

Cataluña (Catalunya) Barcelona Barcelona L’Hospitalet delLlobregat, Badalona,Sabadell

Lleida Balaguer, Tárrega,La Seu d’Urgel

Tarragona Reus, Tortosa,El Vendrell

Xirona (Girona) Figueres, Blanes, Olot

Estremadura Mérida Badaxoz Don Benito,Almendralexo,Villanueva de laSerena

Cáceres Plasencia, Navalmoralde la Mata, Coria,As Ellas, San Martínde Trebello,Valverde do Fresno

Euskadi Vitoria-Gasteiz12 Araba Vitoria-Gasteiz,Amurrio, Argurain,Laudio,

12 Canto á toponimia vasca, respectamos a súa elección cando a dupla forma, adaptando, en todo caso, a

forma orixinaria vasca.

COMUNIDADE AUTÓNOMA CAPITAL PROVINCIAS CIDADES IMPORTANTES

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

139

Guipúscoa Donostia-San

(Guipuzkoa) Sebastián, Irún,

Errenteria, Eibar

Biscaia (Bizkaia) Bilbo-Bilbao,

Barakaldo, Getxo

Comunidade Madrid Madrid Fuenlabrada,

de Madrid Alcalá de Henares,

Xetafe, Baraxas,

Móstoles, Alcorcón

Rexión de Murcia Murcia Murcia Cartaxena, Lorca,

Molina de Segura

Comunidade Foral Iruñea-Pamplona Nafarroa Tudela, Burlata

de Nafarroa-Navarra

Rioxa, A Logroño A Rioxa

Comunidade Valencia Alacante Elxe, Orihuela

Valenciana

(Comunitat Castelló Vila-real, Burriana,

Valenciana) La Vall d’Uxio

Valencia Torrent, Gandia,

Sagunt

Ceuta Ceuta

(Cidade Autónoma de)

Melilla Melilla

(Cidade Autónoma de)

ANEXO IV. TOPÓNIMOS MÁIS HABITUAIS DO ESTADO ESPAÑOL

COMUNIDADE AUTÓNOMA CAPITAL PROVINCIAS CIDADES IMPORTANTES

140

141

ANEXO V

RELACIÓN DE SIGLAS E ACRÓNIMOS MÁIS HABITUAIS

ACSUG Axencia para a Calidade do Sistema Universitario Galego

ACNUR Alto Comisionado das Nacións Unidas para os Refuxiados

ADI Unidade Universitaria de Atención á Diversidade

ADEGA Asociación para a Defensa Ecolóxica de Galiza

AELGA Asociación de Escritores en Lingua Galega

AENA Aeroportos Españois e Navegación Aérea

AENOR Asociación Española de Normalización e Certificación

AETIVA Asociación Española de Titulados Náutico-Pesqueiros

AGADER Axencia Galega de Desenvolvemento Rural

AGAL Asociaçom Galega da Língua

AHU Arquivo Histórico Universitario

AI Amnistía Internacional

ANECA Axencia Nacional de Avaliación da Calidade e da Acreditación

ANPA Asociación de Nais e Pais de Alumnos/as

ASPANAES Asociación de Nais e Pais de Nenos Autistas e Psicóticos

AS-PG Asociación Socio-Pedagóxica Galega

ATS Axudante Técnico Sanitario

AXE Administración Xeral do Estado

BILEGA Bibliografía Informatizada da Lingua Galega

BNG Bloque Nacionalista Galego

BOE Boletín Oficial do Estado

BOP Boletín Oficial da Provincia

BOPG Boletín Oficial do Parlamento Galego

141

142

BUGALICIA Bibliotecas Universitarias de Galicia

BUP Bacharelato Universitario Polivalente

BVG Biblioteca Virtual Galega

CAP Curso de Aptitude Pedagóxica

CAF Comités Abertos de Facultade

CCG Consello da Cultura Galega

CC OO Comisións Obreiras

CDA Centro de Documentación e Arquivo

CDG Centro Dramático Galego

CDSG Centro de Documentación Sociolingüística de Galicia

CE Constitución Española

CE Comunidade Europea

CEE Comunidade Económica Europea

CEG Confederación de Empresarios de Galicia

CES Consello Económico e Social de Galicia

CESGA Centro de Supercomputación de Galicia

CGAC Centro Galego de Arte Contemporánea

CGAI Centro Galego de Arte e Imaxes

CGIACA Comisión Galega de Informes á Avaliación e Acreditación

CIG Confederación Intersindical Galega

CIRP Centro Ramón Piñeiro para a Investigación en Humanidades

CIS Centro de Investigacións Sociolóxicas

CIT Centro de Investigacións Tecnolóxicas

CICET Comisión Interministerial de Ciencia e Tecnoloxía

CITEEC Centro de Investigacións Tecnolóxicas en Edificación e EnxeñaríaCivil

CiUG Comisión Interuniversitaria de Galicia

CIXTEC Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeirae Contable

COAG Colexio Oficial de Arquitectos de Galicia

COETICOR Colexio Oficial de Enxeñeiros Técnicos Industriais da Coruña

COGAMI Confederación Galega de Minusválidos

CORGA Corpus de Referencia do Galego Actual

COPETI Colexio Oficial de Peritos e Enxeñeiros Técnicos Industriais

COSAL Comités de Solidariedade de Galiza

COTOP Consellaría de Ordenación do Territorio e Obras Públicas

COU Curso de Orientación Universitaria

CRTVG Compañía de Radio-Televisión de Galicia

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

143

CRUE Conferencia de Reitores das Universidades Españolas

CSBG Centro Superior Bibliográfico de Galicia

CSIC Consello Superior de Investigacións Científicas

CTNL Coordinadora de Traballadores/as de Normalización da Lingua

CUFIE Centro Universitario de Formación e Innovación Educativa

CUR Centro Universitario de Riazor

CXPX Consello Xeral do Poder Xudicial

DEA Diploma de Estudos Avanzados

DNI Documento Nacional de Identidade

DOG Diario Oficial de Galicia

DSPG Diario de Sesións do Parlamento de Galicia

EAG Estatuto de Autonomía de Galicia

ECTS Sistema Europeo de Transferencia de Créditos («European CreditTransfer System»)

EEES Espazo Europeo de Educación Superior

EFQM Fundación Europea para a Administración da Calidade («EuropeanFoundation for Quality Management»)

EGAP Escola Galega de Administración Pública

EOI Escola Oficial de Idiomas

ESO Ensino Secundario Obrigatorio

ETS Escola Técnica Superior

EU Esquerda Unida

EU Escola Universitaria

EUP Escola Universitaria Politécnica

EXB Educación Xeral Básica

FAO Organización para a Agricultura e a Alimentación

FECM Fondo Europeo de Cooperación Monetaria

FEGAMP Federación Galega de Municipios e Provincias

FEMP Federación Española de Municipios e Provincias

FEDER Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional

FEI Fondo Europeo de Investimentos

FITEUC Festival Internacional de Teatro Universitario

FEUGA Fundación Empresa-Universidade Galega

FMI Fondo Monetario Internacional

FP Formación Profesional

FPU Formación do Profesorado Universitario

FUAC Fundación Universidade da Coruña

FV Facultade Virtual

ANEXO V. SIGLAS E ACRÓNIMOS MÁIS HABITUAIS

144

GADED Grupo Alternativo de Estudantes de Dereito

GDC Grupos Departamentais de Calidade

HTML Linguaxe de marcaxe de hipertexto («Hypertext Markup Language»)

http Protocolo de Transferencia de Hipertexto («Hypertext TransferProtocole»)

I+D Investigación e Desenvolvemento

I+D+I Investigación Científica, Desenvolvemento e Innovación Tecnolóxica

IAE Imposto das Actividades Económicas

ICO Instituto de Crédito Oficial

IEBT Iniciativas Empresariais de Base Tecnolóxica

IES Instituto de Ensino Secundario

IESGA Iniciativa Estudantil Galega

IGAEM Instituto Galego das Artes Escénicas e Musicais

IGAPE Instituto Galego de Promoción Económica

IGC Instituto Galego de Consumo

IGE Instituto Galego de Estatística

IGVS Instituto Galego da Vivenda e Solo

ILG Instituto da Lingua Galega

INAP Instituto Nacional da Administración Pública

INE Instituto Nacional de Estatística

INECA Instituto Enerxético de Galicia

INEF Instituto Nacional de Educación Física

INEM Instituto Nacional de Emprego

INGABAD Instituto Galego de Bacharelato a Distancia

Internet Rede internacional de comunicacións («International net»)

IUEU Instituto Universitario de Estudos Europeos «Salvador de Madariaga»

IUEM Instituto Universitario de Estudos Marítimos

IUMA Instituto Universitario de Medio Ambiente

IUX Instituto Universitario de Xeoloxía «Isidro Parga Pondal»

IPC Índice de prezos ao consumo

IRPF Imposto sobre a renda das persoas físicas

ISBN Número Internacional Normalizado de Libros («International StandardBook Number»)

ISO Organización Internacional para a Estandarización («InternationalOrganization for Standardization»)

ISSN Número Internacional Normalizado para Publicacións Seriadas(«International Standard Serial Number»)

IVE Imposto sobre o Valor Engadido

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

145

LAC Lei de axuizamento civil

LAN Rede de Área Local (Local Area Network)

LAU Lei de autonomía universitaria

LBRL Lei de bases de réxime local

LERD Lugar de Entrega e Recollida de Documentación

LNL Lei de normalización lingüística

LOPX Lei orgánica do poder xudicial

LOU Lei orgánica de universidades

LOXSE Lei orgánica xeral para o sistema educativo

LPRL Lei de prevención de riscos laborais

LRU Lei de reforma universitaria

LRXAP-PAC Lei de réxime xurídico das administracións públicas e do procedementoadministrativo común

LS Lei do solo

MAE Ministerio de Asuntos Exteriores

MAP Ministerio para as Administracións Públicas

MCT Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía

MEC Ministerio de Educación e Cultura

MIR Médico/a interno/a residente

MMM Marcha Mundial das Mulleres

MNL Mesa pola Normalización Lingüística

MOPU Ministerio de Obras Públicas

MRP Movemento de Renovación Pedagóxica

MTAS Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais

NEG Nova Escola Galega

NIF Número de Identificación Fiscal

NOMIG Normas Ortográficas e Morfolóxicas do Idioma Galego

OCC Oficina de Cursos e Congresos

OCV Oficina de Cooperación e Voluntariado

OMS Organización Mundial da Saúde

ONG Organización non Gobernamental

ONU Organización das Nacións Unidas

OTAN Organización do Tratado Atlántico Norte

OTRI Oficina de Transferencia dos Resultados da Investigación

PAAU Probas de Aptitude para o Acceso á Universidade

PAE Programa de Avaliación Externa

PAED Programa de Acompañamento de Estudantes Discapacitados

PAI Programa de Avaliación Interna

ANEXO V. SIGLAS E ACRÓNIMOS MÁIS HABITUAIS

146

PAI Plano de Avaliación Institucional

PAS Persoal de administración e servizos

PDI Persoal docente e investigador

PDR Plano de Desenvolvemento Rexional

PEME Pequena e Mediana Empresa

PESC Política Exterior e Seguranza Común

PESD Política Europea Común de Seguranza e Defensa

PFC Proxecto Fin de Carreira

PNL Plano de Normalización Lingüística

POD Plano de Organización Docente

PP Partido Popular

PRCC Profesor/a responsable de Calidade e Converxencia

PSdG Partido Socialista de Galicia

PSOE Partido Socialista de España

PXNLG Plan xeral de normalización da lingua galega

PXOM Plano xeral de ordenación municipal

PXOU Plano xeral de ordenación universitaria

PXOU Plano xeral de ordenación urbana

RAE Real Academia Española

RAG Real Academia Galega

RPC Regulamento de participación cidadá

RPT Relación de Postos de Traballo

RRI Regulamento de réxime interno

RRII Relacións Internacionais

RTVG Radio Televisión de Galicia

SAI Sistemas de Apoio á Investigación

SAPE Servizo de Asesoramento e Promoción do Estudante

SEINFE Servizos de Información e Estatística

SGAT Sociedade Galega de Terminoloxía

SERGAS Servizo Galego de Saúde

SIAIN Sistemas Informáticos de Apoio á Investigación

SIC Servizos de Informática e Comunicación

SICUE Sistema de Intercambio entre Centros Universitarios Españois

SIX Servizos Informáticos de Xestión

SNL Servizo de Normalización Lingüística

SOEP Servizo de Orientación Educativa e Psicolóxica

SOGAMA Sociedade Galega do Medio Ambiente

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

147

SRA Servizo de Recursos Audiovisuais

SS Seguranza Social

STEG Sindicato de Traballadores do Ensino de Galicia

SUG Sistema Universitario Galego

SXBD Sistema de Xestión de Bases de Datos (DBMS, «Data BaseManagement System»)

SXPI Servizo de Xestión de Patrimonio e Inventario

TC Tribunal Constitucional

TGDC Tribunal Galego de Defensa da Competencia

TE Tribunal Europeo

TERMIGAL Centro de Terminoloxía de Galicia

TIC Tecnoloxías da Información e a Comunicación

TIT Traballo de Investigación Tutelado

TIU Tarxeta Intelixente Universitaria

TPI Tribunal de Primeira Instancia

TS Tribunal Supremo

TSX Tribunal Superior de Xustiza

TSXG Tribunal Superior de Xustiza de Galicia

UAE Unidade de Análise Estrutural

UBM Unidade de Bioloxía Molecular

UCV Universidade da Coruña Virtual

UDC Universidade da Coruña

UE Unión Europea

UEM Unidade de Espectroscopia Molecular

UENO Unidade de Ensino non Universitario

UEP Unidade de Estudos Propios de Posgrao

UEPM Unidade de Espectrometría de Plasma-Masas

UFA Unidade de Formación e Asesoramento

UM Unidade de Microscopía

UNESCO Organización das Nacións Unidas para a Educación, a Cienciae a Cultura

UNICEF Fondo Internacional das Nacións Unidas para a Axuda á Infancia

USO Unión Sindical Obreira

UTC Unidade Técnica de Calidade

UTC Unidade de Técnicas Cromatográficas

UTIA Unidade de Técnicas Instrumentais de Análise

UTF Unidade de Teleformación

USC Universidade de Santiago de Compostela

ANEXO V. SIGLAS E ACRÓNIMOS MÁIS HABITUAIS

148

UV Universidade de Vigo

UXC Unidade de Xeocronoloxía

UXT Unión Xeral de Traballadores

VCHE Vicerreitoría de Calidade e Harmonización Europea

VE Vicerreitoría de Estudantes

VI Vicerreitoría de Investigación

VIXA Vicerreitoría de Infraestruturas e Xestión Ambiental

VP Valedor do Pobo

VU Valedor Universitario

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

149

ANEXO VI

RELACIÓN DE SIGLAS DOS CENTROS E DAS TITULACIÓNS

A Arquitectura

ATEXO Arquitectura Técnica en Execución de Obras

DBD Diplomatura en Biblioteconomía e Documentación

DCE Diplomatura en Ciencias Empresariais

DE Diplomatura en Enfermaría

DE-C Diplomatura en Enfermaría do Campus da Coruña

DE-F Diplomatura en Enfermaría do Campus de Ferrol

DES Diplomatura en Educación Social

DF Diplomatura en Fisioterapia

DL Diplomatura en Logopedia

DMN Diplomatura en Máquinas Navais

DNM Diplomatura en Navegación Marítima

DP Diplomatura en Podoloxía

DRL Diplomatura en Relacións Laborais

DRL-C Diplomatura en Relacións Laborais do Campus da Coruña

DRL-F Diplomatura en Relacións Laborais do Campus de Ferrol

DT Diplomatura en Turismo

DTO Diplomatura en Terapia Ocupacional

EAT Escola de Arquitectura Técnica

ECCP Enxeñaría en Camiños, Canais e Portos

149

150

EI Enxeñaría en Informática

EI Enxeñaría Industrial

ENO Enxeñaría Naval e Oceánica

EPS Escola Politécnica Superior

ETDI Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

ETI-EE Enxeñaría Técnica Industrial-Especialidade en Electricidade

ETI-EEI Enxeñaría Técnica Industrial-Especialidade en Electrónica Industrial

ETIS Enxeñaría Técnica en Informática de Sistemas

ETIX Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión

ETN-EEM Enxeñaría Técnica Naval-Especialidade en Estruturas Mariñas

ETN-EPSB Enxeñaría Técnica Naval-Especialidade en Propulsión e Servizosdo Buque

ETOP-ECC Enxeñaría Técnica en Obras Públicas-Especialidade en ConstruciónsCivís

ETSA Escola Técnica Superior de Arquitectura

ETSCCP Escola Técnica Superior de Camiños, Canais e Portos

ETSNM Escola Técnica Superior de Náutica e Máquinas

EUDI Escola Universitaria de Deseño Industrial

EUE Escola Universitaria de Enfermaría

EUEE Escola Universitaria de Estudos Empresariais

EUEP Escola Universitaria de Enfermaría e Podoloxía

EUF Escola Universitaria de Fisioterapia

EUP Escola Universitaria Politécnica

EURL Escola Universitaria de Relacións Laborais

EURL-C Escola Universitaria de Relacións Laborais da Coruña

EURL-F Escola Universitaria de Relacións Laborais de Ferrol

EUT Escola Universitaria de Turismo

FC Facultade de Ciencias

FCC Facultade de Ciencias da Comunicación

FCDEF Facultade de Ciencias do Deporte e a Educación Física

FCE Facultade de Ciencias da Educación

FCEE Facultade de Ciencias Económicas e Empresariais

CRITERIOS PARA O USO DA LINGUA

151

FCS Facultade de Ciencias da Saúde

FD Facultade de Dereito

FF Facultade de Filoloxía

FH Facultade de Humanidades

FI Facultade de Informática

FS Facultade de Socioloxía

INEF Instituto Nacional de Educación Física

LADE Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas

LB Licenciatura en Bioloxía

LCA Licenciatura en Comunicación Audiovisual

LCAFD Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte

LD Licenciatura en Dereito

LDOC Licenciatura en Documentación

LE Licenciatura en Economía

LFG Licenciatura en Filoloxía Galega

LFH Licenciatura en Filoloxía Hispánica

LFI Licenciatura en Filoloxía Inglesa

LH Licenciatura en Humanidades

LMN Licenciatura en Máquinas Navais

LNTM Licenciatura en Náutica e Transporte Marítimo

LPP Licenciatura en Psicopedagoxía

LQ Licenciatura en Química

LS Licenciatura en Socioloxía

M-EAL Mestre-Especialidade en Audición e Linguaxe

M-EEF Mestre-Especialidade en Educación Física

M-EEI Mestre-Especialidade en Educación Infantil

M-EEP Mestre-Especialidade en Educación Primaria

ANEXO V. SIGLAS DOS CENTROS E DAS TITULACIÓNS

152