ctp - centro de treinamento de preletores – 2010 · 13:45 hino sagrado 13:50 15a aula missão...
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CTP - CENTRO DE TREINAMENTODE PRELETORES
– 2010 –
SUPERINTENDÊNCIA DAS ATIVIDADES DOS PRELETORES DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL
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Centro de Treinamento de Preletores CTP
ÍNDICE PÁGINA
1a aula: .................................................................................................7
2a aula: ...............................................................................................10
3a aula: ...............................................................................................15
4a aula: ...............................................................................................17
5a aula: ...............................................................................................25
6a aula: ...............................................................................................27
7a aula: ...............................................................................................29
8a aula: ...............................................................................................32
9a aula: ...............................................................................................36
10a aula: .............................................................................................40
11a aula: .............................................................................................43
12a aula: .............................................................................................48
13a aula: .............................................................................................51
14a aula: .............................................................................................58
15a aula: .............................................................................................61
PERGUNTAS:
16a aula: .............................................................................................65
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Centro de Treinamento de Preletores CTPSEICHO-NO-IE DO BRASIL
SUPERINTENDÊNCIA DAS ATIVIDADES DOS PRELETORES
CTP - CENTRO DE TREINAMENTO DE PRELETORES - 2010
COMO FALAR PARA CRIANÇAS E JUVENIS – COMO DIVULGAR A MISSÃO SAGRADA
Sábado Domingo
13:00 Recepção dos ParticipantesLeitura da Sutra Sagrada 08:0 Recepção
Café
14:00 Hino Sagrado 08:20 Hino Sagrado
14:05 Oração de AberturaOrientador Responsável
08:25 Sutra em 30 Capítulos paraLeitura Diária
08:30 9a Aula
Temas que atraem os juvenisOrientador Responsável14:15 Palavras de boas vindas
Orientador Adjunto
14:25 Hino Sagrado 09:05 Hino Sagrado
14:301a Aula
A Nova Era da Seicho-No-IeOrientador Responsável
09:10 10a Aula
Lição de casa!Orientador Adjunto
15:00 Hino Sagrado 09:40 Intervalo - 10’
15:05
2a AulaCrianças, como lidar com
elas?Orientador Adjunto
09:50 Hino Sagrado
09:55
11a AulaRelembrando o CTP - Comunicação Verbal
Orientador Responsável15:35 Intervalo - 10’
Centro de Treinamento de Preletores
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CTP
15:45
3a AulaComo realizar atividades e
dinâmicas infantis - 1Orientador Responsável
10:40 Hino Sagrado
10:45
12a AulaMissão Sagrada:
Promovendo a SalvaçãoOrientador Responsável
16:20 Hino Sagrado
16:25
4a AulaComo realizar atividades e
dinâmicas infantis - 2Orientador Adjunto
11:20 Treino do Riso
11:25
13a AulaMissão Sagrada: A organização
Orientador Adjunto
17:00
5a AulaExplicação - 5’
Divisão de grupos:Desenvolva a sua história
- 20’(Orientador Adjunto)
12:00 Avisos / Oração da Refeição Almoço
17:25 Intervalo - Café30’
13:00 Hino Sagrado
13:05
14a AulaMissão Sagrada: Quais
aspectos abordar na palestra?Orientador Responsável
17:55 Hino Sagrado
18:006a Aula
Apresentação dos grupos(Orientador Responsável)
13:45 Hino Sagrado
13:50
15a AulaMissão Sagrada:
Nas reuniões, conferências e orientações pessoaisOrientador Adjunto
18:35 Mensagem dos Juvenis
18:407a Aula
Os juvenis são o maior baratoOrientador Adjunto 14:20 Intervalo - 10’
19:10
8a AulaJuvenis:
O que eles esperam de uma palestra?
Orientador Responsável
14:30 Hino Sagrado
14:35
Painel de Perguntas e Respostas
Orientador Responsável / Adjunto
15:0516a Aula - Conclusiva
Liderar é servir!Orientador Responsável19:45
Meditação Shinsokan
Orientador Adjunto15:45 Oração de Encerramento
Orientador Responsável20:00
Fim do
Primeiro dia15:55 Hino Sagrado16:00 Fim do treinamento
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Centro de Treinamento de Preletores CTP1a aula:
A NOVA ERA DA SEICHO-NO-IE
Orientador Responsável
propensões de obter vantagens ou prazeres fazendo sofrer os outros. E, na época em que tais jovens, moços e moças, amadurecerem e se tornarem os sustentáculos da sociedade, os carmas maléficos que a humanidade cria neste mundo terão diminuído bastante e não há duvida de que estará mais próxima a concretização do Reino de Deus na face da Terra”.
(A Verdade da Vida – Vol. 1)
•Os filhos que orientam os pais
A todo instante as crianças e adolescentes orientam seus pais. De formas diferentes.
“Para os pais, o estado de saúde do filho é como um termômetro da fé deles; e, no tocante ao filho, a gratidão aos pais promove a cura da doença e lhe restitui a
•São as crianças e juvenis que darão continuidade à SNI
Palavras do Mestre“A mente humana, quanto
mais infantil for, menos estará impregnada de hábitos determinados, por isso poderá ser influenciada pelas circunstâncias, tanto para o lado bom como para o lado mau”.
“Elementos que, abandonados à própria sorte em um mau ambiente, tornarseiam delinquen tes; se receberem desde pe quenos a influência de um ambiente de amor, confiança e elogios do tipo da SeichoNoIe e forem acostumados a verem o lado iluminado das coisas, suas almas desenvolverseão livre e sadiamente”.
“Então, não se manifestarão repugnantes tendências e sórdidas
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPalegria de viver”.
(Você pode se Tornar uma Pessoa Maravilhosa. Cap. 10)
É comum o fato de as crianças que aplicam o ensinamento da SNI no lar despertarem a curiosidade dos pais, e estes, passarem a frequentar as atividades da SNI. O mesmo ocorre com os juvenis; são vários os casos em que o juvenil, ao voltar de uma atividade da AL/Regional, debate com os pais os temas abordados na reunião, incentivam os pais a assistirem o programa da SNI/TV ou a participarem de um Seminário na Academia de Treinamento Espiritual da SeichoNoIe.
Ultimamente, aumentou o nível de preocupações dos pais e também o número de coisas que eles têm de considerar, já que os jovens hoje estão expostos a uma diversidade de informações e de situações que antes não existiam. As maiores dúvidas são saber como conduzir os filhos por um caminho onde estas situações estão presentes, tendo de protegê-
los e ao mesmo tempo de preparálos para o enfrentamento; como explicar sem manipular, como afastar sem coibir a liberdade, ou seja, como impor limites, informar, esclarecer, cuidar, aceitar os riscos e amar, tudo na medida certa, medida esta que, muitas vezes, é desconhecida para pais e filhos.
A escola da vida é também uma escola onde aprendemos a nos expressar. A alegria dos pais retornará a você em forma de felicidade porque a Vida dos pais e dos filhos estão unidas. Ligados firmemente pelo amor. Pais e filhos são os filhos de Deus que estão em maior sintonia.
(Você pode ser Tornar uma Pessoa Maravilhosa, pp. 20 e 21)
•O preletor preparado para diversos públicos e assuntos
A palestra é uma das formas mais comuns que temos na SeichoNoIe para transmitir os
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Centro de Treinamento de Preletores CTPensinamentos da Verdade. Para que essa forma de divulgação tenha sucesso e atinja os resultados esperados, esclareceremos – durante o treinamento – os principais pontos a serem observados na preparação e na explanação propriamente dita.
Por outro lado, a Missão Sagrada é a grande responsável pelo crescimento de nossa organização e pela prosperidade de muitos.
•Sim, eu posso!
Tão importante quanto à elaboração do roteiro e da estruturação da palestra é a consciência de que o orientador é filho de Deus e possui potencial inato. A prática constante da Meditação Shinsokan faz fluir a correta palavra – Palavra de Deus – através de cada um de nós. Muitas vezes, isso ocorre durante a palestra: surgem ideias ou lembramos de exemplos que não estavam previstos. Devese ter sabedoria para falar sobre essas ideias tendo em vista, sempre, o assunto tratado.
Não é necessário reinventar-se para ser eficiente em suas explicações; basta ser fiel ao ensinamento da SeichoNoIe e manter sempre firme o ideal grandioso de fazer feliz o adolescente participante da atividade.
Tenha sempre em mente que o objetivo de toda palestra para juvenis é formar um futuro dirigente da SeichoNoIe, um cidadão atuante e um juvenil consciente de sua Natureza Divina.
Caberá à nossa sensibilidade como orientadores ficarmos atentos e organizar o roteiro conforme a necessidade e a expectativa do público alvo.
Crianças, juvenis, jovens, adul tos, casais, empresários, educadores, melhor idade, são todos filhos de Deus, merecem o mesmo carinho, respeito e cuidado. O preletor deve estar consciente disso. Seja bemvindo à nova era da SeichoNoIe!
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CTP2a aula:
Crianças, como lidar com elas?
Orientador Adjunto
não ter pensamentos distorcidos em sua própria mente. Em outras palavras, é preciso que eles próprios sejam felizes. A felicidade do filho está ligada diretamente à felicidade dos pais. Quando os pais são felizes, os filhos crescem felizes. Inúmeras são as causas de situações infelizes, mas é uma só a origem da felicidade. Qualquer pessoa pode se tornar feliz, contanto que viva de acordo com a Verdade.
Crianças aparentemente rebeldes
“O zelo excessivo no tocante à educação nem sempre contribui para criar um bom filho. Pelo contrário, muitas vezes acaba prejudicandoo. A tensão dos pais e a pressão que eles exercem so
Com certeza, uma criança criada de maneira a sentirse feliz manifestará boas qualidades. Criança problemática é sinônimo de criança infeliz. Quando falamos em “felicidade” e “infelicidade”, tendemos a associálas a bens materiais. Porém, a felicidade não é proveniente da matéria. Resumindo em duas ações o modo de educar que proporciona felicidade à criança, concluímos que uma delas é disciplinála de maneira correta, desde pequena. A outra é educála de maneira a estimular a livre manifestação do dom, do talento e das qualidades latentes nela.
Para disciplinar corretamente o filho, os pais precisam conhecer o significado da disciplina, compreender os sentimentos da criança e, principalmente,
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Centro de Treinamento de Preletores CTPbre a criança fazem com que ela se sinta presa e reprimida. Por isso, declaramos: ‘Não pense em melhorar seu filho. Acredite que ele é bom desde o principio’”.
(Kanuma Keiyo, Ensinan do e disciplinando os filhos – Prefácio)
“Sobre a superfície da Terra ocorrem chuvas, ventos e tempestades. Isso é comparável aos diversos aspectos do comportamento das crianças. (...)”.
Da mesma forma que o Sol brilha sem cessar, independente das intempéries fenomênicas, a natureza verdadeira da criança é sempre de bem absoluto, independentemente da imagem da criança boa ou má que se manifesta na forma.
Todas as mães possuem, igualmente, amor absoluto, infalível e perfeito pelos filhos. Elas amam de modo incondicional, com sentimento altruísta. É com esse amor altruísta que todas as mães levando o filho no colo, iniciam a longa caminhada pela
vida. Entretanto, em menos de dez anos, algumas começam a usar de modo arbitrário a sua autoridade, distorcendo esse amor e transformandoo em queixas e reclamações. Com isso, acabam prejudicando o filho. Felizmente, há também muitas mães que mantêm o sentimento original, manifestando seu amor com fisionomia alegre, palavras afetuosas e elogios, e desse modo, desenvolvem a natureza verdadeira de seu filho. Todas as mães possuem amor. A questão está em como externar esse sentimento. O amor deve ser acompanhado de sabedoria e força da fé. É importante, pois, fazer uso do discernimento para saber em que acreditar e em que não acreditar.
Para cumprir essa finalidade surgiram as reuniões de crianças da SeichoNoIe que partem do princípio de que o Homem é Filho de Deus.
(Kanuma Keiyo, Ensinando e disciplinando os filhos – Prefácio)
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CTPAs “hiper-ativas” e as “hiper-tranquilas”
“(...) Quando os filhos brigam, a vontade dos pais é correr para apartálos imediatamente. É difícil conter essa vontade e aguar dar pacientemente, olhando o relógio até que eles se acalmem. Porém, a paciência é um fator importantíssimo na educação. Se sou bermos esperar pacientemente, qualquer situação acaba melho rando. Muitas vezes, o agravamento de uma situação é o prenúncio da melhora”.
“As crianças em fase de cres cimento são, por natureza, barulhen tas. Se uma criança é muito quieta e submissa, talvez os pais se sintam satisfeitos, mas tal criança tem algo doentio. Ela pode ter, no mínimo, algum problema. Assim como uma casa em construção pro duz muito barulho, a criança em fase de crescimento é ruidosa. (...)”.
(Kanuma Keiyo, Ensinando e disciplinando os filhos – pp. 79/81)
Nas reuniões de crianças o orientador deve ver o filho de Deus perfeito em cada criança e conduzir a atividade com sentimento de amor. Uma das atividades mais “gostosas” na reunião de crianças é o momento de contar histórias e é justamente aí que teremos uma grande oportunidade de doutrinálas:
Como Contar Histórias
“Quebragelo”:Autoapresentação antes de
iniciar a minipalestra ou história para as crianças.
Objetivo: informalizar, tornar o ambiente familiar a todos os participantes. Pontos de apoio: Nome (estudar o significado do seu nome e transmitir de uma forma descontraída, despertando a curiosidade das crianças em descobrir o significado de seus nomes).
Qual a cidade ou bairro onde mora.
Dizer qual é o seu hobby preferido, profissão, comida que mais gosta, etc...
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Centro de Treinamento de Preletores CTPObs.: O “quebragelo” é
utilizado no 1o contato com as crianças.
Se o contador de histórias for “de casa” podese dispensar essa forma de iniciar.
Neste caso, quebre o gelo com um caloroso elogio a todos.
Etapas de Como Contar Histórias
1o) Incentivo inicial nem sempre entramos diretamente no início da história. Através de conversações, gravuras, vários tipos de material didático, perguntas e outros recursos, aguçamos a curiosidade e o interesse da criança com relação a ouvir e conhecer a história.
2o) Apresentação de expressões e passagens desconhecidas das crianças devem ser explicadas anteriormente, a fim de que não haja incompreensão durante a narração.
3o) Apresentação da história: as crianças devem estar em semicírculo, se possível.
4o) Comentários da história: marcar bem a passagem principal, passando a fixar o objetivo da história, relativo ao tema.
5o) Atividades após a história, para fixar a mensagem: perguntas individuais ou gerais sobre o enredo, dramatização, coro falado, desenho, dobradura, cartazes, canções e composições desta ou de outras histórias referentes ao tema.
Características do Bom Con-tador de Histórias
a) Conhecer o enredo seguramente, evitando quebras de atenção e desconfiança por parte das crianças.
b) Confiar em si mesmo, preparandose convenientemente.
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CTPc) Não ser afetado, narrar
com toda a naturalidade.d) Não ter gestos bruscos,
movimentandose tranquilamente.
e) Evitar tiques, estribilhos e cacoetes a fim de não distrair a atenção dos pequenos.
f) Atender a todos com igualdade.
g) Tom de voz agradável e não cansativa.
h) Sentir o que conta, permanecendo atento aos fatos.
Através das histórias, do treino de músicas as crianças vão desenvolvendo amor, respeito e gratidão aos pais e antepassados. Todo homem nasceu com potencialidade infinita para se tornar gênio! Mas, nem todos se tornam. Por quê? É porque o homem não conhece a Verdade. É porque os pais não conhecem a Verdade. É
porque, possuindo um diamante, não lhe dão importância, pensando tratarse de uma pedra qualquer.
Acredite no homem. Acredite na Criação de Deus. Acredite no homem em seu estado original, isto é, na criança. O talento que se aloja na criança é um diamante ainda não lapidado; é uma preciosidade imaculada. Se Deus criou o talento e o escondeu dentro de cada ser humano, é para que este não se corrompa com a ociosidade; é porque Deus se alegra com o esforço e a descoberta feitos pelo próprio homem; é porque o ser humano, por ser uma vida individual, deve viver descobrindo e criando. Quem menospreza seu filho porque este ainda não manifestou talento algum, está menosprezando a Vida e desprezando a Deus.
(Taniguchi, Masaharu; A Verdade da Vida – Vol.14)
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Centro de Treinamento de Preletores CTP3a aula:
Como realizar atividades e dinâmicas infantis – Parte I
Orientador Responsável
nisso”.(Kanuma, Keiyo; Educação
do Renascimento – p. 143).
A Educação da Vida constitui basicamente, em extrair a potencialidade infinita da criança, usando o elogio como um dos métodos de reconhecimento de suas qualidades e visualizando a Imagem Verdadeira, ensinando que o homem é filho de Deus.
As Reuniões de crianças da SeichoNoIe entre outros objetivos, visam manifestar plenamente a capacidade infinita delas. E, para extrair toda essa potencialidade criamos possibilidades educativas ou recreativas praticamente ilimitadas, utilizando o material mais simples possível.
Ao proporcionar às crianças atividades lúdicas em que usem a
A Educação da Vida
“O mal não existe originariamente. Qualquer que seja o mal, o bem está por trás dele. Percebese que, quanto mais intenso o mal, mais bem está reservado, multiplicado por dezenas e centenas de vezes (...)”.
“(...) A entrega total a Deus é difícil de entender, por sua demasiada simplicidade. Para se fazer a entrega total a Deus, é necessário um treinamento mental condizente”.
“Há momentos em que, por mais que a pessoa se esforce, o esforço fenomênico não surte mais efeito, mas, de repente, como um buraco que se abre, descortinase um mundo onde não é preciso se esforçar. A causa para não conseguir apreender o modo de se entregar totalmente a Deus pode estar
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPinteligência e o raciocínio a energia vital delas vai se direcionando para o lado construtivo de sua formação.
A Educação é a base primordial para o progresso de um país, é o alicerce para concretizarmos um mundo melhor e promissor.
Atividades indispensáveis à reunião:
1 Meditação Shinsokan2 - Oração do Filho de
Deus3 Canções Alegres4 Contos e Histórias5 Canto Evocativo de
Deus6 Prática do Elogio7 Minipalestras8 Demonstrações de Boas
Ações etc. A criança deve ser esti
mulada, desde pequenina, a desenvolver os dons que demonstra possuir. Quando ela demonstrar interesse ou habilidade em algo, devemos elogiála, encorajála de tal modo que ela se interesse ainda mais por aquilo e se torne exímia em sua execução. Todos
os treinamentos e esforços educativos devem convergir para o desenvolvimento desse dom. Assim, a criança, que no começo está entusiasmada apenas pelo desejo de ser elogiada, vai aumentando sua habilidade, passa a sentir prazer e maior interesse pela obra em si, e seu talento se desenvolverá até o ponto de produzir obrasprimas indispensáveis à humanidade.
Para cultivar na criança uma lúcida capacidade de raciocínio, é preciso treinála a pensar sozinha e a trabalhar segundo sua própria opinião. Nesse caso, o adulto precisa ter paciência e abrir mão de vantagens imediatas.
Respeitando as ideias que uma criança concebeu mediante seu próprio raciocínio, estaremos incentivando e ajudando sua mente a trabalhar na mesma direção de suas ideias. É um incentivo de suma importância.
(Do livro A Verdade da Vida, vol. 14, págs. 183 a 185)
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Centro de Treinamento de Preletores CTP4a aula:
Como realizar atividades e dinâmicas infantis – Parte II
Orientador Adjunto
Temos o objetivo de aprender algumas interatividades e brinca deiras como se nós próprios fos semos crianças. Em seguida, teremos domínio sobre essa atividade e poderemos conduzilas com maestria.
O que acontece na reunião de crianças:
a Reúnemse boas crianças
b Transmitemse os ensinamentos da SeichoNoIe, a Edu cação da Vida, de modo fa cilmente compreensível para elas.
c Ensinase que o Homem é Filho de Deus Perfeito, dentro de um ambiente livre, isto é, sem os métodos rígidos de uma es cola.
d Estudase e aprendese que a nossa vida se torna tal qual imaginamos e que dentro de cada
um de nós existe a capacidade infinita.
e Ensinase que este é o mundo da existência de Deus, que não castiga o homem, que é Amor, Sabedoria, Perfeição e Harmonia.
f Tendo como base a Educação da Vida, dentro de um ambiente alegre, preservamos a ordem como Filhos de Deus que se reúnem alegremente.
g Com apenas duas horas semanais ou quinzenais, gradativamente, o destino das crianças se transforma em um futuro feliz...
“Se alguém pretende de
senvolver as potencialidades de uma criança, deve fazer o máximo para estimulálas, cultiválas e extraílas na fase em que elas estão propensas a se manifestar
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPnatural e espontaneamente. Na verdade, essa fase é agora. Este método é a aplicação do “modus vivendi que vivifica o agora,” no campo educacional. Os pais e educadores devem estar atentos ao talento que está querendo se manifestar “agora” na criança. Se reprimirmos a ideia ou a energia que está querendo se exteriorizar “agora”, ela poderá “morrer sufocada”. O segredo da educação das crianças está, portanto, em estimular seus dons no momento em que eles estão propensos a se manifestar”.
As crianças começam a conhecer o mundo através das sensações táteis. Os primeiros elementos que lhes permitem despertar a inteligência e desenvolver a mente são as sensações que elas experimentam através dos órgãos dos sentidos. Elas não têm ampla noção da vida e do mundo como os adultos. Elas agem naturalmente sem calcular vantagens e desvantagens.
(Bibliografia, Pedagogia da SeichoNoIe)
SUGESTÕES DE ATI VIDADES RECREATIVAS:
“VOCÊ GOSTA? NÃO GOS-TA”
Escolhese uma criança para perguntar se gosta de uma determinada “coisa”. Esta “coisa” é escolhida pelo público sem que o entrevistado saiba, respondendo pela intuição.
No final revelado a “coisa”, é lida as respostas.
“SANDUÍCHE”Forma-se um círculo, e pro
põemse a fazer um sanduíche, começando, por exemplo, com pão e manteiga, o próximo deverá falar: pão, manteiga e queijo; o seguinte:
Pão, manteiga, queijo e goiaba, e assim sucessivamente até completar a volta.
“BATATA QUENTE”Uma pessoa para coman
dar; crianças em círculo (sentadas ou em pé); uma bola (poderá ser de papel), o comandante ficará
19
Centro de Treinamento de Preletores CTPfora do círculo falando “Batata quente”, enquanto as crianças vão passando a bola, uma para a outra, rapidamente, sem deixar cair. Quando falar “queimou”, a criança que estiver com a bola na mão sai da brincadeira.
A brincadeira continua até que fique apenas uma criança, que será a vencedora.
Sugestão: as crianças poderão ser de duas equipes, deverão ser colocadas no círculo intercalados, uma de cada equipe. Com a divisão em equipes fica mais emocionante, pois as crianças que vão saindo, continuam a torcer por sua equipe, desta maneira a brincadeira tornase mais emocionante.
“TELEFONE SEM FIO”Em círculo, o orientador da
brincadeira fala uma frase ou palavra no ouvido de uma criança, que passará o que entendeu para a do lado e assim sucessivamente, até chegar à última criança que falará em voz alta o que entendeu.
TREINO DE ORAÇÃO.A oração consiste em acre
ditar na capacidade infinita que se aloja no interior de si próprio, e fazer despertar essa capacidade.
Habituemos as crianças a fazerem oração.
Podemos utilizar as orações que constam neste manual, ou mesmo recomendar a leitura diária do livrinho Orações para crianças e Jornal Querubim.
Orações:
Reverência ao JissôAtravés do Quadro do Jissô,
Reverenciemos a Grande Vida do Universo:
Duas Reverências... Duas Palmas... Uma leve curvatura.
Canto Evocativo de DeusÓ DeusPai, que dais vida a
todos os seres viventes, abençoaime com Vosso Espírito. Eu vivo, não pela minha própria força, mas pela Vida de DeusPai que permeia os céus e a terra.
As minhas obras, não sou eu quem as realiza, mas a força
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPde DeusPai que permeia os céus e a terra.
Ó Deus, que Vos manifestastes através da SeichoNoIe para indicar o Caminho dos céus e da terra, protegeime.
Palavras da OraçãoObrigado Deus, muito obri
gado.Obrigado Antepassados,Obrigado Papai e mamãe.Obrigado Sagrado Mes
tre Ma sa haru Taniguchi que nos transmitiu este sublime Ensinamento, Muito Obrigado.
Obrigado Sagrado Prof. Seicho Taniguchi, muito obrigado!
Obrigado Supremo Presi den te da SeichoNoIe, Prof. Masanobu Taniguchi, que sempre nos orienta como dirigentes centrais do Movimento de Iluminação da Humanidade, muito obrigado.
Ao darmos início à..............................., agradecemos a Deus por nos orientar de modo que esta ............................................seja realizada conforme a Sua Vontade. Muito Obrigado!
Oração:O Sagrado Espírito de Deus
/ desce sobre nós / preenche este recinto / orienta e protege esta ......................... / conforme a Sua Vontade.
Oração para a Manifestação da Imagem Verdadeira do Brasil
Neste momento, fluem do Mundo da Imagem a infinita Sabedoria e o infinito Amor de Deus. Através desta infinita força o Brasil se torna tão perfeito como já o é no Mundo da Imagem Verdadeira. Deus, muito obrigado! (repetir 2 vezes)
Oração pela Paz MundialO infinito amor de Deus flui
para o meu interior e em mim resplandece a luz espiritual de amor. Esta luz se intensifica, cobre toda a face da Terra e preenche o coração de todas as pessoas com espírito de amor, paz, ordem e convergência para o Centro.
Canto da Grande HarmoniaA harmoniosa Vida de Deus
ilumina o Universo e no mundo
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Centro de Treinamento de Preletores CTPreina a paz (duas vezes).
- Reverência ao Jissô.
Orações que podemos ensinar e sugerir como “lição de casa”:
Oração do Filho de Deus - IEu aprendo bem, porque
sou Filho de Deus.Eu gosto de estudar, porque
sou Filho de Deus.Eu gosto de trabalhar, por
que sou Filho de Deus.Eu sou inteligente, pois sou
Filho de Deus.Serei um grande homem, te
rei um futuro brilhante e serei um dirigente deste país, pois Deus está dentro de mim e estou sob a proteção infalível de Deus.
Oração do Filho de Deus - IIEu sou Filho de Deus, sou
perfeito e maravilhoso, sou inteligen te e capaz, sou sadio e feliz, pois tenho dentro de mim a Vida de Deus que recebi através de meus pais.
Obrigado Deus, obrigado papai e mamãe,
Obrigado professor, obrigado colegas,
Obrigado materiais de estudo.
É graças a vocês todos que eu posso progredir.
Oração Matinal(Repetir vinte vezes, ainda
no leito, assim que acordar)
Sou filho de Deus, por isso todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor.
Orações Antes das RefeiçõesEsta refeição nos foi dada
por Deus, através do amor de meus pais, para que eu cresça forte e sadio. É fruto do amor de Deus, do amor de papai e do amor de mamãe. Vou saboreála com prazer, para crescer cada dia mais forte, como maravilhoso “filho de Deus”. Muito obrigado Deus, muito obrigado; obrigado antepassados, muito obrigado; obrigado papai e mamãe, muito obrigado.
Oração de Agradecimento aos Pais
(Repetir ao se deitar até adormecer).
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPPapai e mamãe, muito obri
gado. Graças aos senhores (a vocês), passei mais um dia com saúde, pude me alimentar e estudar bem, para crescer forte a cada dia. Enquanto durmo, Deus me protege. Por isso, papai e mamãe, durmam tranquilos também.
Oração Quando Se Encontrar com o Professor na Sala de Aula
Professor, muito obrigado por me amar e ensinar boas e valiosas lições a cada aula, para que eu cresça com mente sã e físico sadio, como “filho de Deus” útil à Pátria. Ouço atentamente e guardo tudo que o senhor diz, e pratico tudo que é bom. Professor, assim como o senhor me ama, eu também o amo. Muito obrigado.
ORIENTAÇÃO SOBRE DI-VERSOS ESTUDOS:ATOS DE GRATIDÃO.
ensinar como se faz a limpeza.
durante a limpeza, ensinar a agradecer a todas as pessoas, principalmente a papai e mamãe.
MESA-REDONDA:Debates em grupos, de acor
do com o nível escolar.
TREINO DE GINÁSTICA:As crianças são repletas de
energia e por isso necessitam de exercícios que movimentem bastante o corpo.
TREINO DE MÚSICAS Hinos da SeichoNoIe Hino Nacional Brasileiro Músicas infantis, de conteúdo
sadio.
“Vamos fazer desta atividade um momento agradável”.
O fundamental nesta hora é todos cantarem juntos.• Não se prenda demais às técni
cas, dando mais vazão ao sentimento.
• Os Coordenadores devem cantar, todos juntos, sem exceção.
• Cante os ritmos um pouco acelerados (exceto quando se trata de coral).
• Introduza uma pequena mudan-ça naquelas músicas que as crianças estão cansadas de cantar.
• Não pergunte às crianças: “Vocês gostam de cantar?”.
23
Centro de Treinamento de Preletores CTP• Não fique perdendo muito tem
po antes de começar a cantar.• Diga o nome da música e a pá
gina em que ela se encontra.• Conte: 1, 2, 3 e entre imediata
mente na música (utilize o livreto de música, sendo que este, a própria Associação Local pode elaborar).
• Não se esqueçam de dizer, ao término da música, “Ótimo! Estava maravilhoso!” os encarregados se entrosam e se unem às crianças, e aí nasce o encantamento da Reunião de Crianças.
Ao ministrar minipalestras, a coordenadora ou orientador(a) convidado(a), deve utilizar palavras simples e exemplos do cotidiano da criança.
1) O que é Seicho-No-Ie?Seicho-No-Ie significa Lar
do Progredir Infinito, ou seja, LAR que prospera sempre.
Seicho-No-Ie é o caminho para uma vida feliz.
Qual é a palavra mais importante na Seicho-No-Ie e por que da sua importância?
A palavra mais importante na Seicho-No-Ie é “Obrigado”,
porque devemos agradecer a todas as pessoas e coisas do céu e da terra.
Vamos escrever uma relação de quem devemos agradecer:
“Deus”, papai, mamãe, irmãos, vovô, vovó, a família, a natureza com todas as suas dádivas, o sol, a lua, as estrelas, o dia, a noite, as flores, a chuva, o vento.....
Onde está Deus?Deus está em todas as coi
sas do céu e da terra, em todos os lugares.....
No sorriso de uma criança; Na beleza e no perfume de
uma flor; No calor do Sol; No brilho da Luz; No canto dos pássaros;- Enfim, dentro de cada um
de nós.
Atividades• Faça um Sol de tudo o que deve
mos agradecer a “Deus”
2) Estudo sobre as Normas Fun-damentais (Estudar uma Norma Fundamental por Reunião)
1a Agradecer a todas as coisas do universo.
Centro de Treinamento de Preletores
24
CTPAgradecer a todas as coisas
do Universo significa agradecer tudo que está mais próximo.
O que está mais próximo de você? Então vamos agradecer? (Aproveite para lembrar a criança de agradecer a cama, os lençóis, coberta, alimento, pais e irmãos, amigos, escola, etc. Esta poderá ser a tarefa da semana).
3) A famíliaÉ bom ter família?Com quem parecemos: Pa
pai? Mamãe? Com os avós maternos ou paternos?
No nosso corpo corre o mesmo sangue da vovó, do vovô, dos pais, dos tios, dos irmãos.
Lembrar que a família pode ser representada por uma árvore. Desenhála. (Pode fazer colagem de bolinhas).
4) Meu Lar – Minha famíliaO que é lar? O que é casa?
Tem diferença?Lar – lugar onde vive a fa
mília. Lugar seguro, bom de estar, onde estão todas as pessoas que amamos.
Vocês sabem por que vocês
nasceram nesta família e não naquela, daquele outro menino?
Você gosta de sua família? Qual a hora que sua família fica junta?
Sabe que você é muito importante para ela?
Assim como papai e mamãe vão ajudálo em tudo para você crescer, não ter dificuldades, você veio ali para ajudá-los a serem mais felizes e crescerem também.
O que você pode fazer para os seus familiares serem mais felizes?
O que você gostaria que mudasse em sua família para vocês serem mais felizes?
Sou o filho que dá muitas alegrias aos meus pais (mensagem para ser escrita no caderno)
Exercícios:• Beijar papai e mamãe 12 vezes
ao dia (4 de manhã, 4 à tarde, 4 à noite)
• Agradecê-los• Desenhá-los• Elogios no caderno: Ao papai à mamãe aos irmãos
aos avós
25
Centro de Treinamento de Preletores CTP5ª aula:
Desenvolva a sua história – Divisão de Grupos
Orientador Adjunto
mentado, interessante, ter moral implícita, unidade e surpresas.
c) Clímax é o ponto máximo da história. É o suspense, a surpresa que toda boa história deve conter. Pois, para ele converge toda a curiosidade e consequentemente o interesse da criança.
d) Conclusão é o desfecho. Após o clímax a história deve chegar rapidamente a conclusão.
É interessante que ao terminar a história, ao invés de apontarmos a moral da mesma, levemos a criança a raciocinar e tirar suas próprias conclusões a respeito. Nor malmente, quando a história se ajusta ao nível mental da criança, ela própria alcança a sutileza da moral implícita.
(Taniguchi, Masaharu; A Verdade da Vida – Vol.14)
Elementos Essenciais da His-tória
São quatro os elementos essenciais da história: introdução, en redo, clímax e conclusão.
a) Introdução é a forma pela qual o orientador inicia a narração, procurando interessar a criança pelo conhecimento da história. Deve ser curta e chamar a atenção. Devese localizar a história no tempo e no espaço (quando e onde aconteceu), apresentandose os personagens com suas características próprias.
b) Enredo é o desencadear dos fatos que compõem a história. A sequência dos fatos deve ser regu lar, de intensidade emocional crescente, até atingir o clímax da história.
O enredo deve ser movi
Centro de Treinamento de Preletores
26
CTPDesenvolva a sua história:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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Centro de Treinamento de Preletores CTP6a aula:
Apresentação dos Grupos
Orientador Adjunto
Anotações:
O que você acrescentaria?:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Centro de Treinamento de Preletores
28
CTPVocê acredita que a criança gostaria de uma história contada desta forma?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Observações:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
___
29
Centro de Treinamento de Preletores CTP7a aula:
Os juvenis são o maior barato
Orientador Adjunto
O que é adolescência?
Adolescência é uma das etapas do desenvolvimento humano caracterizada por alterações físicas, mentais e sociais que recebem interpretações, significados e tratamento diferentes dependendo da época e da cultura na qual o indivíduo está inserido.
São considerados juvenis aque les pertencentes a seguinte fai xa etária:
Dez aos vinte anos (Organização Mundial da Saúde)
Doze aos dezoito anos (Estatuto da Criança e do Adolescente)
Onze aos quatorze (DJU da SeichoNoIe)
É nesse período que ocorre:A etapa do desenvolvimen
to desde a puberdade à idade adulta.
As alterações psicológicas e iniciam a maturação sexual.
Estabelecimento de identidade.
Quem são os pré-adolescentes?
Os meninos e meninas de 8 a 14 anos se consideram muito velhos para serem crianças e muito jovens para serem adolescentes, conhecidos como “tween” (teen + between = no meio de).
Essa turma entre a infância e a puberdade cresce num mundo bem diferente daquele dos pais...
A) Características importantes
Entram na fase da préadolescência mais cedo.
Centro de Treinamento de Preletores
30
CTP Quando já adolescentes
demoram a entrar na fase adulta. Os pais assumem um pa
pel de amigo do filho.- Dificuldade dos pais em
estabelecer limites. Medo de assumir respon
sabilidades.Nessa fase cabe aos pais,
formador ético das novas gerações, ser amigos, pois está se consolidando a formação moral.
B) Dicas importantesEm virtude de algumas cara
cterísticas apresentadas pelos ado lescentes, são chamados de “rebeldes” ou “aborrecentes”.
Veja algumas características:
Antagonismo: capacidade de se opor a tudo;
Instabilidade Emocional: humor oscilante devido à mudança física, intelectual, emocional e social;
Inquietação com a chegada da fase adulta, deseja ter liberdade, mas teme assumir responsabilidades.
Como lidar com eles?• Empatia: Com preender e viver
os sentimentos, dos outros.•Saber ouvir, sem preconceitos;•Deixar o co ração livre e desim
pedido para “sen tir”;•Demonstrar compreensão do
sentimento do out ro. • Diálogo: depois de ouvilo co
locar suas dúvidas e problemas, você parte para a análise conjunta da situa ção e a busca de soluções possíveis, de preferência orientando, sugerindo, mas deixando, sempre que possível, a decisão final a cargo dele.
• Estabelecer limites: estabelecer limites, com base na sua autoridade e no dever de zelar pela segurança e orientação dele.
O que preocupa o jovem nessa fase da vida.•Aceitação do corpo físico. •Socialização com amigos da
mesma idade. •Tomar suas próprias decisões. •Timidez.
31
Centro de Treinamento de Preletores CTP•Dependência Química. •Conflitos com os pais. •Incompreensão vivida pelo ado
lescente. •Escolhas. •Primeiras paixões / primeiras
desilusões. •Independência financeira.•Sexo / homossexualidade / Gra
videz.
•Violência / Bulling. •Limites e atitudes
O Juvenil busca respostas na SeichoNoIe. Ele espera um orientador religioso para isso e não um juvenil como ele. É necessário estudar tanto quanto para qualquer outro público!
Centro de Treinamento de Preletores
32
CTP8a aula:
Juvenis: O que eles esperam de uma palestra
Orientador Responsável
pode ser dividido em três partes principais:
a) IntroduçãoÉ o momento de assinalar
o início da sua ativi dade, dando as primeiras informações sobre·o assunto a ser tratado e tornandose próximo ao grupo. Nesta parte podem ser utilizados os seguintes recursos:• Auto-apresentação• Novos participantes Investigação prévia do interesse
do público• Investigação sobre conhecimen
to e inter esse sobre o tema: interagir com o público.
b) DesenvolvimentoExplanação sobre o tema;Citação de livros sagrados;Relatos de experiências, de
preferência os já publicados, com
Como fazer palestras para juvenis?
Só se aprende fazendo! Aqui, apenas daremos dicas que poderão evitar algumas surpresas.
A palestra é a modalidade mais comum de se transmitir o ensinamento da SeichoNoIe.
Uma boa palestra possui a seguinte estrutura:
I – OBJETIVIDADEQuando falamos com os ju
venis, devemos ter em mente que nosso principal direcionamento é a formação, tanto do indivíduo quanto de sucessores do Movimento de Iluminação da Humanidade.
II – ROTEIROO roteiro deve ser criado
após o estudo e o entendimento do objetivo do tema central e
33
Centro de Treinamento de Preletores CTPênfase no lado bom e positivo da história.
Importante: Leituras cur tas com maior explana-ção.
Lembre-se sempre:A boa palestra é aquela
onde se lê e posteriormente ex-plica o que foi lido.
c) ConclusãoÉ o fechamento do tema e
deve ser conduzido de forma a despertar no público a fé de que tudo o que foi dito é Verdade e funciona, se colocado em prática.• Selecionar algumas divulgações
para fazer: Missão Sagrada, Revistas Sagradas, Oração da Cura Divina - Forma Humana e os eventos da SeichoNoIe;
• Realizar práticas de acordo com o tema (por exemplo: Meditação Shinsokan, prática recitativa etc.);
• Incentivar os juvenis a terem grandes ideais e se tornarem líderes do Movimento de Iluminação da Humanidade.
Importante: Na conclu-são sempre deveremos sugerir uma “lição de casa”, ou seja, uma prática para realizar até a próxima reunião.
III – ESTRATÉGIA E CON TEÚDO
Não é necessário reinventar-se para ser eficiente em suas explanações para juvenil. Porém, poderemos inovar, levando em consideração o bom senso.
Basta ser fiel ao Ensinamento da SeichoNoIe.
Como ser fiel ao Ensinamento da Seicho-No-Ie?
1) Antes da palestraAdquira o hábito de praticar
diariamente os Ensinamentos da SeichoNoIe;• Acredite que as práticas funcio
nam, inclusive para você;• Estude e leia todos os dias as
obras da SeichoNoIe, mesmo que não esteja escalado para uma pal estra isto aprimora seu conhecimento e aprofunda sua convicção de Filho de Deus.
Centro de Treinamento de Preletores
34
CTP2) Durante a palestra
• Tenha em mente que o objetivo de toda palestra para juvenis é formar um futuro dirigente da Seicho NoIe, um cidadão atuan te e um juvenil consciente de sua Natureza Divina.
• Não utilize linguagem infantil...
• Fundamente suas palavras nos livros da Verdade.
• Tenha cuidado ao fazer uma colocação, para que ela não assuma um tom de discriminação;
• Não tente falar como juvenil. Eles são inteligentes e percebem que o orientador é mais velho, assim, esperam que você se comporte como tal (alguém mais experiente e confiável). Conquiste credibilidade!
• Evite “piadinhas”
LEMBRE-SE:Mesmo que aparentemente haja dispersão, os juvenis
estão ouvindo!
3) Depois da palestra• Esteja preparado e receptivo
para a Orientação Pessoal;• Crie uma relação de confiança
através de peque nos gestos para que o juvenil encontre o espaço para conversa;
• Tenha interesse pelas coisas que os juvenis disserem e deseje sinceramente despertar nele a consciência da Imagem Verdadeira.
• Esteja disposto a dar assistência ao juvenil até que ele concretize seu objetivo.
TERMOS E LINGUAGEM•Linguagem é representação do
pensamento por meio de sinais que permite a comunicação e a interação entre as pessoas.
•Linguagem verbal é comunicação pela palavra.
O publico juvenil não espera que sejamos um juvenil a mais a falar com eles. Tentar usar expressões que são particulares a esta faixa etária pode gerar resultado desconfortante.
35
Centro de Treinamento de Preletores CTPUso de piadas e frases irô
nicas ou sarcásticas devem ser moderadas.
Encontre seu próprio estilo para que não haja constrangimento nem do público e nem do orientador.
O publico juvenil tem acesso à informação e estão bem preparados. Não pense que esse ou aquele assunto é difícil para eles compreenderem.
LeituraAmplie seu universo de títu
los para ler, pois isso ampliará seu vocabulário e enriquecerá suas construções. Se puder, faça essa leitura em voz alta observando atentamente a pontuação e articulando as palavras de forma clara.
A leitura em voz alta beneficia sua fluência.
Temos certeza de que poderemos superar as expectativas dos juvenis!
Centro de Treinamento de Preletores
36
CTP
9a aula:
Temas que atraem os juvenis
Orientador Responsável
um mundo melhor• ISO 14001• Mundo melhor começa com pe
quenas ações• Ações comunitárias (Associa
ção Local + comunidade)• Vegetarianismo
Família•Pais separados (Abordar tema
com o cuidado de não se posicionar como defensor de um dos pais)
•Relacionamento entre irmãos (Promover a harmonia)
•Padrasto e madrasta (Pai e mãe substitutos)
•Relacionamento com pai e mãe (Respeito)
•Respeito às pessoas mais velhas (Educação)
•Filho adotivo (É filho verdadeiro!)
•Filhos que apanham dos pais (Ver a Imagem Verdadeira)
TEMÁTICA: Temática é o tema central, o “carro chefe”. O evento, geralmente tem uma temática (gratidão aos pais, por exemplo) e vários temas (perdão, gratidão, etc.) inseridos nessa temática.
A escolha do tema geralmente não é do palestrante. As associações e regionais tem liberdade para passar os temas de cada reunião.
Alguns temas são de grande importância para o adolescente, inclusive para os juvenis da SeichoNoIe. Vejamos alguns:
Meio AmbienteO juvenil tem muito conhe
cimento teórico sobre esse assunto. Mostrar ao juvenil a importância que tem para formar um mundo melhor• Responsabilidade de construir
37
Centro de Treinamento de Preletores CTP•Família normal (Que é normali
dade?)•Pais alcoólatras (Suprir a carên
cia)
VíciosEsse assunto é bastante po
lêmico e atual. Está pre sente em toda a mídia e merece bastante atenção do orientado. A droga envolve toda substância que gera dependência (química, física, psicológica)• Saber dizer "não" • Liberdade • Libertinagem • Sentimento de culpa • Dependência • Uso casual • Valorização da Natureza Divi
na do homem
Compulsão que gere ví cio •Comprar, comer, roubar, sexo,
masturbação, drogas, etc. (O que se torna exagero)•Moda•Emanar boa atmosfera •Aparência física (espinha, ser
gordo ou magro, ca belo desse ou daquele jeito ... )
•Complexo de inferioridade / Co
mo potencializar suas qualidades
•Seguir sempre a opinião dos amigos?
•Valorização da Natureza Divina
•Ser otimista / Reclamar de tudo •Sensualidade, vaidade
Estes tópicos apresentam algumas das mais frequent es inquietações dos juvenis.
Namoro • Complexo de inferioridade • Objetivo do namoro • Respeito aos pais• Existe idade ideal para se rela
cionar?• Conceito de paixão, amor e li
berdade• Gostar x amar • Ficar x namorar
Ao abordar esse tema: 1) Não tenha receio 2) Fundamente-se na dou
trina 3) Fale desprovido de pre
conceitos ou julgamentos prévios 4) Não compare somente
com sua história de vida (que sem
Centro de Treinamento de Preletores
38
CTPdúvida, também é uma forma de exemplificar). Lembre-se de que cada indivíduo é único e o livre arbítrio de cada um levam a caminhos diferentes.
Amizade •Pressão dos amigos (Se “todo
mun do” faz também vou fazer)•Como descobrir, novos amigos
(Ini ciar amizades: escola, prédio, etc.)
•Liderança (“O chefe de torcida!”)
•Senso de cooperação (Ajudar o amigo em uma lição, a carregar uma caixa, etc. Ajudar nas tarefas de casa: arrumar a cama, lavar o prato, varrer o quintal, etc.)
•Timidez (Capacidade infinita)•Pais x amigos (Fazer dos pais,
grandes amigos!)Nessa etapa da vida os ju
venis dão muita importân cia aos seus amigos.
Estudos •Vida profissional (O que quero
ser?)•Ideal (Quem quero ser?)•Sonhos (O que quero ter?)•Valor do estudo (O estudo pos
sibilita a realização dos sonhos)•Respeitar e gostar do profes
sor (Ele lhe dará condições de aprendizado)
•Estudo como aprimoramento espiritual (Ao estudar, evoluímos)
Esse tema é amplo e pode gerar diferentes palestras e abordagens já que os juvenis frequentam a escola e estão nesse ambiente a maior parte de seu tempo.
Sexo•Adequação (momento, pessoa e
lugar certos) •Objetivo / Responsabilidade•Masturbação •Concepção religiosa do ato se
xual•Diversas formas de amor
Nosso objetivo não é dar aula de orientação sexual
Meditação Shinsokan •O que é? •Por que praticar? •Postura física e mental •Respiração •Hora e local•Variações da Meditação Shinso
kanMostre a correta forma de
realizar esta prática medi tativa
39
Centro de Treinamento de Preletores CTPdeixando claro que é algo possível, incentiveo a orar e façao perceber que é gratificante.
Antepassados•Importância da leitura das Su
tras Sagradas •Mundo espiritual e suas influên
cias•Gratidão às origens •Aborto (Causas e consequên
cias)Mesmo sendo uma das
mais importantes práticas da SeichoNoIe o tema gera muita curiosida de, por isso merece aqui uma abordagem diferenciada. Seja sem pre objetivo e claro e prepare seu roteiro baseandose sempre nos Livros Sagrados da SeichoNoIe
Práticas da Seicho-No-Ie•Meditação Shinsokan de Ora
ção Mútua •Prática de Purificação da Mente •Práticas Recitativas •Leitura de Sutras Sagradas
Sim, é possível realizar as práticas com os juvenis. É importante passar a noção de respeito, seriedade e importância de sua rea lização.
Outros temas• Amor à Pátria • Saúde e doença • Como ser rico • Perdão • Importância do riso (treino) • Religião e religiosidade • Homossexualidade
Os tópicos apresentados não são exclusivos de cada um dos temas, são ideias relacionadas ao que agrupa mos. No contato com os juvenis, é possível perceber que essa gama vai se ampliar ou relacionarse com outros temas. Caberá à nossa sensibilidade como orientadores ficar atentos e or ganizar roteiros con forme a necessidade e a expectativa do público alvo.
Uma única palestra não deve aprofundar todos estes tópicos. Pesquise e sintetize!
Lembre-se:Além de orientadores
religiosos, somos formadores de opinião e a opinião aqui
referida não é a opinião particular, e sim, a da
Seicho-No-Ie.
Centro de Treinamento de Preletores
40
CTP10a aula:
Lição de casa!
Orientador Adjunto
“Sou filho de Deus e como filho de Deus sou a pessoa mais saudável do Universo. Muito obrigado!” – Prazo: 1, 3, 6, 9 ou 12 meses.
03) Tema: Como eliminar o complexo de inferioridade
Tarefa de casa: Escrever o diá rio de elogio para si mesmo – 10 elogios ao dia, até acabar o caderno (poderá ser caderno brochura ou espiral).
06) Tema: Como despertar cedo
Tarefa de casa: Fazer a leitura da oração “Oração para despertar cedo” no Livro Juvenil de oração, p. 38, todos os dias até a próxima reunião.
09) Tema: Como ter um dia feliz
Repetir 3 vezes assim que acordar: “Hoje é um dia feliz. É o
Toda palestra – independente do público – deverá finalizar com uma lição de casa; Uma prática “fácil” que deverá ser realizada durante um determinado período. É muito importante que se destaque o período de realização e FINALIZAÇÃO da prática.
As atividades propostas para os juvenis fazerem em casa depende do tema que será abordado na palestra. Abaixo seguem alguns exemplos:
01) Tema: Estudando com prazer
Tarefa de casa: Fazer a leitura da oração “Como estudar com prazer” no Livro Juvenil de oração, p. 21, todos os dias até a próxima reunião.
02) Tema: Como manifestar a Saúde
Repetir 10 vezes por dia:
41
Centro de Treinamento de Preletores CTPdia do filho de Deus, como eu sou filho de Deus só me acontecerão coisas boas. Muito obrigado!”. Prazo: Até a próxima lição!
16) Tema: Como não sentir medo
Tarefa de casa: Fazer a leitura da oração “Oração para não ter medo” no Livro Juvenil de oração, p. 59, todos os dias até a próxima reunião.
17) Tema: Como Perdoar
Prática: Oração do Perdão (livreto Shinsokan) – 10 vezes para cada pessoa. Prazo: Um mês!
23) Tema: Gratidão aos pais
Tarefa de casa: Fazer a leitura da “Oração para agradecer aos pais” do Livro Juvenil de oração, p. 75, todos os dias até a próxima reunião. E toda a vez que ver Papai e Mamãe dizer: “Muito obrigado!”.
24) Tema: Gratidão
Tarefa de casa: Todas as noites, ao se deitar, repetir as pa
lavras “Muito Obrigado” enquanto mentaliza todos os membros da sua família, todas as partes do seu corpo, todos os seus pertences, etc... (O orientador estipulará um prazo).25) Tema: Como ser dócil
Tarefa de casa: Se olhar no espelho três vezes ao dia, manifestar um semblante de alegria e repetir: “Sou filho de Deus, sou simpático, sou dócil. Sou filho de Deus, sou amoroso, sou dócil. Sou filho de Deus, sou paciente, sou dócil. Muito obrigado, muito obrigado!”. (O orientador estipulará um prazo).
26) Tema: Como abençoar a família
Tarefa de casa: Fazer a leitura da oração “Oração para abençoar a família” no Livro Juvenil de oração, p. 83, todos os dias até a próxima reunião. Ver todos os familiares como filhos de Deus.
27) Tema: Como ter um lar feliz
Tarefa de casa: Fazer a leitura da Revelação Divina da
Centro de Treinamento de Preletores
42
CTPGrande Harmonia, uma vez ao dia. Diariamente.
35) Tema: Como ter bons amigos
Tarefa de casa: Leitura do “Canto Evocativo de Deus” abençoando todos os amigos!
39) Tema: Como ter boas ideias
Tarefa de casa: Realizar a Me ditação Shinsokan, diariamente; 15 minutos por dia!
40) Tema: Drogas, causas e consequências.
Lição: Fazer forma humana e conversa diária com pai ou mãe. Durante o período da forma humana.
41) Sexo, qual a hora de começar?
42) A importância do Meio Ambiente
43) Metade da Alma. Fico ou não fico?
44) Pais separados, laços eternizados.
45) Profissão e talento.
A maioria dos temas são amplos e podem levar a outros temas. O orientador deverá ter a percepção de sugerir a melhor prática (lição de casa) e despertar nos juvenis a vontade de praticála, pois a eficácia de resultados é consequência do empenho na prática.
Lembre-se: Em reuniões de juvenis também se realizam
práticas e cerimônias. Portanto, em tais dias não
haverá necessidade de lição de casa.
Estes temas são sugestões e o orientador deverá se sentir a vontade para, ao montar sua palestra, inserir a lição de casa (preferencialmente) como último tópico – desta forma, ficando na lembrança dos participantes.
Boa sorte!
43
Centro de Treinamento de Preletores CTP11a aula:
Relembrando CTP – Comunicação Verbal
Orientador Responsável
•Velocidade. Não fale rápido demais, os ou
vintes tendem a não compreender a mensagem e perder o interesse; e também não fale devagar demais, os ouvintes ficam entediados.
•Intensidade. Não fale alto demais: cansa e ir
rita os ouvintes; e também não fale baixo demais: quem está longe não escuta e não presta atenção.
•Vocabulário adequado. Use palavras adequadas a cada
tipo de público, não use termos vulgares, palavrões, termos técni cos, gírias ou termos regionais, isso atrapalha a comunicação com o ouvinte.
•Postura Correta. Mantenha sempre a coluna reta,
evite colocar as mãos no bol
COMO TRANSMITIR COM CLAREZA E BOA DICÇÃO
CLAREZA + DICÇÃO = CREDIBILIDADE
•Seja você mesmo. Seja natural, não tente imitar
ninguém.
•Cuide da Gramática. Procure saber o significado da
pa lavra, a pronúncia e a escrita correta. Dependendo da gravidade do erro gramatical, a apresentação toda é colocada em risco.
•Articulação. Pronuncie as palavras correta
mente com todos os “s”, os “r”, e os “i” intermediários. Os ouvintes compreenderão melhor a mensagem. Faça exercícios para articular melhor as palavras.
Centro de Treinamento de Preletores
44
CTPso, nas costas, cruzar os braços (afasta o ouvinte), debruçar sobre a mesa, gesticular demais, apoiar o peso em uma só perna. Movimentese para aproximarse do pú blico, olhe para todos.
Lembre-se: o semblantedeve estar con dizente com
o assunto.
•Roteiro. Toda palestra/ apresentação
deve ter um início, um desenvolvimento, uma comprovação e a conclusão.
•Exercícios. A prática é fundamental para
que você se aperfeiçoe cada vez mais.
Lembre-se: Como bons oradores, devemos manter
os ouvintes atentos.
OS PILARES BÁSICOS DA EXPRESSÃO VERBAL SÃO:
1. A EMOÇÃO
• Se o Preletor / Líder da Iluminação não demonstrar interesse e
envolvimento pelo assunto, não terá como envolver os ouvintes.
Fale com energia, entusiasmo.
2. A ORDENAÇÃO DA FALA
•Introdução Não peça desculpas por não ter
se preparado; isso deixa o público inseguro. Faça um breve resumo do que será falado, mencione o livro, autor e página.
•Desenvolvimento (com clareza)
Entrar propriamente no assunto. •Comprovação Um relato de experiência sem
pre ajuda a dar credibilidade ao ouvinte do que está escrito no livro.
•Finalização Recapitule o que é importante e
conclua o assunto de forma que a mensagem do autor fique clara.
Lembre-se: Não é a sua opinião que deve ser
apresentada, e sim o que o autor quis dizer com o
assunto.
Importante: Atenção com o
45
Centro de Treinamento de Preletores CTPhorário; respeiteo.
Evite perguntar ao apresentador quanto tempo falta ou olhar para o relógio a todo instante. Isso fará você perder a comunicação com os ouvintes.
3. Algumas formas para iniciar a palestra:
a. Uma frase que provoque impacto;b. Um fato bem humorado;c. Uma pequena história;d. Elogio ao público;e. Levantamento de uma pequena reflexão.
a. O Vocabulário
- Deve ser apropriado para o público: infantil (comunicação deve ser leve, com ilustrações, termos concretos, pequenas histórias ou fábulas): juvenil (não gosta de ser tratado como criança e não quer ver em você a autoridade dos pais: gírias auxiliam para se aproximar), jovem (é idealista, sonha. Respeiteo e entenda suas possíveis limitações. A presença de espírito e o bom humor são muito bem desenvolvidos nos jovens): adul
to (induz à reflexão) e melhor idade (Saudosista, se interessa pelas lembranças do passado. Se o orador for mais jovem, fale sempre com respeito e evite piadas).
Evite: Gírias, termos incomuns (termos regionais), palavras técnicas, tiques e os vícios de linguagem (né, tá, ãããããã, humm).
b. Expressão Corporal
- Na comunicação global usa-mos:
- Use o semblante para se comunicar com mais expressividade;
Semblante condizente com o assunto. Para falar de alegria expresse a alegria no semblante. Ficará mais coerente.
Gesticule: mãos e braços acima
Centro de Treinamento de Preletores
46
CTPda linha da cintura e abaixo da linha dos ombros.
Cuidado com os exageros.
Não permaneça atrás da mesa /púlpito;
Evite também o uso de objetos de apoio (caneta, giz, régua, etc.), a não ser que você vá utilizálo. Seja coerente.
- Varredura Visual; Sem que o público perceba, di
vida o salão em seis partes e vá olhando para elas e mentalmente conte: 6, 5, 4, 3, 2, 1. Com isso você estará olhando para todos e ninguém se sentirá excluído.
Use o traje apropriado; Conforme material já recebido:
Homens: terno e gravata, exceto em regiões em que o ambiente é muito quente. Neste caso, poderá tirar o paletó, mas a gravata permanece. Mulher: Saias e Blusas ou calça comprida, desde que seja social. Jamais calça jeans, fuseau ou moletom. A roupa reflete o estado mental da
pessoa.
- Postura; Roupa adequada para a ativida
de. Lembrese: Todos observam como você chega, o que você fala, como anda, o que veste, como senta. Você neste momento representa a SNI.
EXERCÍCIOS DE RESPIRAÇÃO E DICÇÃO
•Respiração Fique em pé, distribuindo natu
ralmente o peso do corpo sobre as duas pernas, e com a postura levemente relaxada;Posicione a cabeça como se es
tivesse equilibrando um pequeno livro;Coloque as mãos sobre o abdô
men, sem forçar e observe como ele se contrai;Expire com os lábios levemente
cerrados;Depois de dominar a técnica da
respiração, repita o exercício, e ao expirar, pronuncie as vogais: a, e, i, o, u. Uma de cada vez.
•Para Dicção
47
Centro de Treinamento de Preletores CTP
Terminados emAR
Terminados em ER
Terminados em IR
Terminados em OR
Lugar Responder Jurandir DisporPomar Manter Fugir SuporMar Fortalecer Latir Compor
Apontar Ser Possuir Motor•Repita várias vezes
PLOC, BLOC, CLOC, TLOC.ALP, OLP, ULP, ILP.
• Para a voz Leia textos / poesias em voz
alta. Com o tempo, a cadência, a pausa e o ritmo se incorporam ao estilo da comunicação.
•Para articulação Coloque um obstáculo na boca
(lápis, caneta, dedo) e leia um texto. Prenda o obstáculo entre os dentes, sem colocar muita força. Faça esse exercício todos os dias, durante 5 minutos.
•Aquecimento da Voz•O pente do padre Pedro é preto;• O original nunca se desoriginou
e nem nunca se desoriginaliza
rá;
•Um prato de trigo para um tigre, dois pratos de trigo para dois tigres, três pratos de trigo para três tigres, quatro pratos de trigo para quatro tigres;
•Eu cantarolaria, tu cantarolarias, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, vós cantarolaríeis, eles cantarolariam;
•Eu tagarelaria, tu tagarelarias, ele tagarelaria, nós ..
•Lara amarra a arara rara, a rara arara de Araraquara;
Centro de Treinamento de Preletores
48
CTP12ª aula:
Missão Sagrada: Promovendo a salvação
Orientador Responsável
Preletor, você se sente Masaharu Taniguchi?
“Levantome e colocome dian te da humanidade, erguendo alto a chama da Verdade. Tornoue inevitável levantarme. Amigos e companheiros, venham aderir a mim... A chama que eu levanto é a chama de boas novas para a humanidade; é a chama da Verdade. Com essa chama quero mostrar à humanidade como ser feliz, como se libertar das algemas da situação, como governar o destino, como dominar as doenças, como eliminar a causa da miséria, como superar os sofrimentos causados pelos problemas familiares (...)”.
(Palavras de Resolução da Fun dação da Seicho-No-Ie)
Iluminar a humanidade é a minha missão!
Percorrendo diversas regiões para palestrar nos últimos tempos, tenho notado que há uma tendência de enaltecimento excessivo de minha pessoa como “mestre fundador”. Ouço dizer frequentemente em diversos lugares:
“Quando vemos o mestre fundador se dedicando sem descanso ao Movimento de Iluminação, doando toda a sua renda em benefício do mesmo, dóinos a consciência”. Mas eu não sou nenhum mestre fundador; o fundador do Movimento de Iluminação da Humanidade da SeichoNoIe é Deus... O fundador não sou eu, em absoluto. Este é um ponto importante. Recebi de Deus,
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Centro de Treinamento de Preletores CTPatravés de inspiração, a Verdade que constitui o teor de A Verdade da Vida, e vim divulgandoa em pequena escala, com capital individual, cuja “patente” agora cedi aos membros da Missão Sagrada, como disse anteriormente.
...E peçolhes que colaborem para a realização dessa obra sagrada não para evitar remorsos em relação a mim, mas com a seguinte conscientização: “Com a formação da Missão Sagrada foime entregue pela mão de Deus esta tarefa sagrada, que é o Movimento de Iluminação da Humanidade, portanto; a realização desta obra sagrada é a minha missão”. Gostaria que os senhores próprios se considerassem pessoas eleitas e convocadas para a mesma. É a nossa (atentem para o plural) Missão Sagrada. Desejo que consigam o maior número possível de companheiros, pois a união faz a força. Sempre, o momento oportuno é o agora.
(Manual do Preletor – Vol. 1 pág. 6)
O QUE É A MISSÃO SAGRADA
A Missão Sagrada da SeichoNoIe é um sistema para custear as atividades do Movimento de Iluminação da Humanidade e do Movimento Internacional de Paz pela Fé, através da contribuição dos membros. A contribuição que os membros da Missão Sagrada oferecem todos os meses é uma prova de dedicação sincera do sentimento de gratidão, em retribuição a Deus. É uma prática de amor que está em conformidade com a vontade de Deus.
Para expandir a Missão Sagra-da
1) Antes de tudo você deve alegrarse: A expansão da Missão Sagrada consiste em estender essa felicidade a muitas pessoas, e está ligada ao Movimento de Salvação da Humanidade. Se nós próprios não sentirmos a alegria de ser membro da Missão Sagrada, não conseguiremos conven
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPcer outras pessoas. Conhecendo o significado e a importância do membro da Missão Sagrada, sentimos uma imensa alegria e gratidão.
2) Só o amor move o outro: Só o pensamento “Quero salvar essa pessoa” que é captado por ela, consegue movê-la. Em vez de ficar pensando numa boa técnica de convencer o outro, o importante é aprofundar o sentimento de amor que deseja salválo, a cada vez que receber uma recusa.
3) Membros que se inscrevem espontaneamente: Fazendo as pessoas compreenderem a Missão Sagrada, poderemos fazer
com que elas se inscrevam espontaneamente. E essas pessoas não se afastam das atividades, ao contrário daquelas que se inscrevem contra a vontade e logo acabam se desligando.
4) Qual o valor ideal da con tribuição? O mesmo valor que você contribui é o máximo que você consegue fazer o outro contribuir. O mundo exterior é a manifestação da sua mente, por isso é preciso que primeiro você conheça bem o significado da Missão sagrada e dê a sua contribuição com alegria.
(Manual da Missão Sagrada – edição 2002)
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Centro de Treinamento de Preletores CTP13a aula:
Missão Sagrada: A organização
Orientador Adjunto
Quem pode se inscrever na Mis-são Sagrada?
Pessoas físicas e jurídicas que queiram contribuir com o Movimento da SeichoNoIe, sendo adeptos ou não.
Não podem ser inscritos:
Carros, imóveis (casas, apartamentos, terrenos etc.), animais, localidades (estado, cidade, bairro, rua, etc.).
O que significa Membro Titular e Dependentes (beneficiários)?
Membro titular – É a pessoa que contribui com a Missão Sagrada na qualidade de responsável.
Membros dependentes – São os beneficiários inseridos na fi cha de cadastro do titular.
Estrutura de funções dos respon-sáveis pela Missão Sagrada
a) Na Regional – o responsável denominase Coordenador de Missão Sagrada (CMS) – que tem a função de distribuir os materiais aos Núcleos e às Associações Locais.
b) No Núcleo – o responsável denominase Assessor do Coor denador da Missão Sagrada (ACMS) – que tem a função de coordenar os trabalhos dos PAMS das Associações Locais e orientálos nas suas dúvidas.
c) Na Associação Local – o responsável denominase Promotor Assistente de Missão Sagrada (PAMS) – que tem a função de fazer a inscrição dos membros na Missão Sagrada e dar-lhes assistência.
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPQuem pode ser inscrito como dependente (beneficiário)?
•Familiares e parentes, amigos, bebê ainda no ventre materno,
Como fazer o cadastro na Missão Sagrada
Inscrição
Para fazer a inscrição deverá preencher a Ficha de Cadastro da Missão Sagrada e os Registros Espirituais, conforme modelos:
Contribuição na Inscrição
Não há mais necessidade de fazer a contribuição no ato da inscrição. O boleto, o débito ou recibo será gerado após o cadastro na Sede Central.
Indicação dos Membros para a Missão Sagrada
O que fazer?
O Preletor, de posse da ficha de cadastro da Missão Sagrada, deve anotar seu nome no campo indicado pela “seta” para
metade da alma, Estabelecimento comercial (empresa), pessoas falecidas (pode ser família ou amigos).
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Centro de Treinamento de Preletores CTPassegurar que o membro indicado na ficha seja alienado ao Preletor.
Como fazer as indicações?
Na ocasião das palestras nas Associações Locais é ideal que o Preletor leve as fichas com seu nome na qualidade de indicador e ao divulgar a Missão Sagrada poderá entregar essas fichas para que os membros façam seu cadastro ou inclusões de membros.
O que fazer com as fichas preen-chidas?
As fichas preenchidas devem ser entregues ao PAMS da Associação Local onde foi ministrada a palestra para que este possa conferir e preencher os códigos da Regional, Associação Local ou Núcleo, preencher os registros espirituais e enviar os documentos para a Sede Central.
COMO FUNCIONA O PROCESSO
1. O Preletor faz a palestra e divulga a Missão Sagrada
2. Os adeptos fazem à inscrição 3. Entregam a ficha preenchida ao
PAMS da AL
4. O PAMS corrige a ficha, preenche os códigos (Reg, AL, Org, etc) e remete o cadastro à Sede Central.
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPObs: Não é o Preletor que
encaminha as fichas para a Sede Central, mas sim o PAMS. A ex
Alteração de nome de “metade da alma” ou “bebê”.
Para alterar o nome do dependente “metade da alma” ou “filho de Deus” basta indicar na ficha de cadastro o número do beneficiário a ser alterado e o nome completo da metade da alma ou do bebê que nasceu.
ceção é se o Preletor for PAMS e tenha inscrito os membros na AL onde ele atua como PAMS.
FORMA DE PREENCHER OS REGISTROS PARA BEBE NO VENTRE MATERNO, METADE DA ALMA E EMPRESA.
Quem pode indicar membros?Qualquer pessoa pode indi
car. No caso de Divulgador que deseja fazer exame para Preletor, é necessário que tenha feito a indicação de no mínimo 10 pessoas para a Missão Sagrada. O Preletor que vai fazer exame para mudar de grau, também deverá fazer
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Centro de Treinamento de Preletores CTPa indicação de 20 pessoas para a Missão Sagrada. Essa indicação pode ser de membros titulares ou beneficiários. Retornos não são válidos como indicação. Somente serão consideradas inscrições novas.
Quais as categorias válidas para a indicação?
Todas são válidas para a indicação, exceto a de Santo da Missão Sagrada Espiritual.
Precisa ser Membro Titular da Missão Sagrada para assumir cargos na Seicho-No-Ie?
Não há a necessidade de ser titular, podendo assumir as fun ções mesmo sendo membro beneficiário. O importante é estar na Missão Sagrada como contribuinte.
Para ser Divulgador, Preletor, LI, membro do CDOR ou Pre-sidente de Associação Local é obrigatória a transferência da Missão Sagrada para Orga-nização de atuação? Não tem essa necessidade. Independente do cargo ou função que a pessoa venha a ocupar dentro do Movi
mento da SeichoNoIe, umas das exigências é que a pessoa seja membro da Missão Sagrada e a norma não estabelece o local de contribuição.
Como preencher o Registro de bebês abortados?
É necessário dar um nome para o anjinho abortado e para isso é ideal usar nomes epicenos, que sejam comuns a ambos os sexos. Exemplo: Valdeci, Claudeir, Claudenir, Valci, etc.
Nome LEGÍVEL nos Registros Preencher com letra legível
para facilitar a evocação das almas.
Para onde são enviados os Re-gistros Espirituais ?
Os Registros Espirituais das pessoas vivas (branco) são depositados nas Arcas Sagradas do Brasil e do Japão, por isso, preenchemse dois Registros para cada pessoa inscrita.
Os Registros do Santo da Missão Sagrada Espiritual (azul) e Anjinhos abortados (salmão) são depositados no Santuário Hoo zo localizado na Academia
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPde Ibiúna, por isso, preenchese apenas um Registro por alma.
Qual a diferença entre Registro Espiritual da Missão Sagrada e Registro do Santo da Missão Sagrada Espiritual?
Registro Espiritual da Missão Sagrada (branco) é para pessoas vivas (físicas ou jurídicas).
Registro do Santo da Missão Sagrada Espiritual é para pessoas falecidas (anjinho).
Quando falece o membro bene-ficiário
No caso de falecimento o titular pode optar por mudar a categoria desse beneficiário para Santo da Missão Sagrada Espiritual com o preenchimento do novo Registro Espiritual
Quando é retorno do Membro Titular, precisa preencher no-vos Registros Espirituais?
Não. Os Registros Espirituais, uma vez depositados nas Arcas Sagradas, ficarão depositados eternamente. Por essa razão não precisa mandar novos Registros quando houver retorno do membro da Missão Sagrada.
Pode-se fazer inscrição sem os Registros Espirituais?
Não. Para cada membro inscrito na Missão Sagrada é necessário enviar os Registros Espirituais. Nos casos em que se usa o email ou telefone para fazer a inscrição ou inclusão de dependentes, os registros são preenchidos pelo funcionário atendente.
Qual sentimento o membro da Missão Sagrada devem ter no momento da Consagração?
Sentimento puro e sublime de agradecimento. Agradecer a Deus do fundo do coração e mentalmente pensar na sua oferta (contribuição da Missão Sagrada) e oferecer de coração aberto a Deus sua contribuição sentindo que está entregando sua oferta nas mãos de Deus.
Formas de Contribuição para a Missão Sagrada
1. Recibo Personalizado2. Boleto Bancário
3. Débito em conta corrente ou poupança
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Centro de Treinamento de Preletores CTPPASSOS PARA FAZER UMA INSCRIÇÃO NA
MISSÃO SAGRADA
Cada membro inscrito deverá escolher uma categoria de contribuição, conforme tabela abaixo.
Categorias da Missão Sagrada (base 2010)
Benemérito Dízimo = 10% renda (dízimo)Benemérito Especial = 280,00 por mêsBenemérito = 140,00 por mêsDizimista Especial = 60,00 por mêsDizimista = 12,00 por mêsMantenedor = 5,50 por mêsFamília (não válida para inscrição) = 3,00 por mêsSanto Espiritual (falecidos) = 2,00 por mês
Centro de Treinamento de Preletores
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CTP14a aula:
Missão Sagrada: Quais aspectos abordar nas palestras?
Orientador Responsável
Causa e efeito
Religiões de todas as épocas fizeram da oferenda um importante ritual de adoração a Deus. Atualmente, contudo, vivemos em meio a tão prósperas dádivas de Deus, que estamos num nível em que deveremos saber que vem a ser a verdadeira retribuição. Não devemos nos satisfazer em simplesmente “imitar” o antigo sistema de oferendas. Temos de despertar para o ponto em que o verdadeiro significado das oferendas é oferecer a Deus tudo o que existe e temos, fazendo disso propriedade dEle. Desse modo, entregando tudo a Deus; e sentindo realmente que tudo pertence a Ele, devemos nos evadir da vida individual e tornarmonos um com o Universo. Assim, a parte interior e exterior da nossa vida se intercambiarão e a Vida, Amor
e Dádivas de Deus fluirão para o nosso interior como também para o exterior. Esta é a abençoada consequência do ato de efetuarmos oferenda de amor, acreditando na vontade divina e sujeitandonos a ela.
(Chave da Provisão Infinita – págs. 100/101)
Dás e receberás
“Voltai para mim, e eu me voltarei para vós” (Malaquias, 3).
Significa isso que, quando agradecer a Deus e voltarse para Ele, Deus se manifestará na plenitude diante dos homens.
Desse modo, Jesus também ensina que, ao manifestarmos gratidão a Deus, receberemos boas recompensas: “Dai, e darsevosá. Uma medida boa, cheia,
59
Centro de Treinamento de Preletores CTPrecalcada e acogulada, vos serão lançada no seio. Porque, com a mesma medida com que medirdes, será medido para vós”. (Lucas, 6:38)
As dádivas de Deus e todas as graças espirituais são oferecidas àqueles que cumprirem o mandamento de Deus “Dai e servosá dado”.
Nós somos vivificados por uma grandiosa e perfeita dádiva de Deus, jamais imaginada pelos homens. Por isso, é natural oferecermos a décima parte do nosso ganho a Deus, e esse é o caminho da prosperidade que não muda desde a Antiguidade até hoje, porque o amor atrai o amor. Praticar a doação é amor, é magnanimidade, e isso entra em sintonia com o amor e a magnanimidade do coração de Deus, nosso Pai.
(Chave da Provisão Infinita – págs. 94/95)
Provérbios 3: 9,10Bí blia 1: Honra o Senhor
com teus haveres, e dálhe das primícias de todos os teus frutos; e se encherão
os teus celeiros de fartura, e
transbordarão de vinho teus lagares.
(lagar: onde se preparo vinho)
(mosto: sumo exprimido de uva antes de fermentar)Em toda parte do Antigo
Testamento da Bíblia consta repetidamente que o dízimo é a fonte da provisão infinita de
Deus e que é o verdadeiro meio de retribuir a Ele.
(Chave da provisão Infinita pág 93)
1 No Céu, Paraíso, Mundo da Imagem Verdadeira ou Terra Pura: a provisão (riqueza) é
infinita2 Deus é LEI que permeia o Universo. Para se projetar
essa provisão na face da terra é preciso estar dentro da LEI de
Deus: “dás e receberás”
Despertar no adepto, a vontade de contribuir.
Cada membro da SeichoNoIe deve abrir os olhos da mente e visualizar com firmeza o subli
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPme aspecto global do Movimento de Iluminação da Humanidade. Ao mesmo tempo em que se dedica à grande missão da SeichoNoIe – isto é, à concretização dos desígnios de Deus, que, vendo o sofrimento e o profundo anseio da humanidade, abriu as portas do amplo lar de misericórdia , deve, na qualidade de membro da Missão Sagrada, dedi carse de corpo e alma a esse mo vimento, oferecendo trabalho físico, dedicação espiritual e contribuição monetária, até o dia em que se manifeste plenamente a glória de Deus, a Verdade geradora de infinitos bens envolva a Terra...
Segundo o Velho Testamento, Deus prometeu abundantes provisões a quem oferecesse o dízimo. Mas a nossa dedicação não visa à obtenção de graças divinas.
(O Que Deve Fazer o Dedicado à Iluminação – págs. 65/66).
É uma contribuição monetária, mas, mentalmente, o que se comunica a Deus é o sincero desejo de demonstrarlhe a nossa
devoção de modo concreto. Por isso, é importante que todos aprofundem a convicção de estarem participando do Movimento de Iluminação da Humanidade.
Uma contribuição como a da Missão Sagrada deve ser entregue após colocar o dinheiro entre as mãos e orar: “Deus, vou dar uma contribuição para o seu Movimento. Agradeçolhe por per mitirme dar essa colaboração. Muito Obrigado!”.
Procedendo dessa forma, esse ato se transformará numa profunda oração e essa contribuição, além de servir com maior eficácia para a salvação da humanidade lhe trará muitos benefícios. (Masaharu Taniguchi Manual de Missão Sagrada – edição 2002)
Se contribuírem sem o sentimento de gratidão, sem orar e sem ter a consciência de estarem colaborando com Deus, não receberão benefício algum. Por outro lado, evidentemente terão muitos benefícios se contribuírem com profundo sentimento de gratidão e sincera oração.(Masaharu Taniguchi Manual de Missão Sagrada – edição 2002)
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Centro de Treinamento de Preletores CTP15a aula:
Missão Sagrada: Nas reuniões, conferências e orientações pessoais.
Orientador Adjunto
Como inserir o tema Missão Sagrada em outro tema.
Podemos, por exemplo, falar sobre o tema “prosperidade”:
“(...) O segredo da prosperidade é oferecer a Deus o dízimo, ou então, a primeira colheita, ou alguma oferenda similar. Só depois que retribuirmos com sinceridade, o Senhor abrirá as cataratas do céu e derramará a Sua benção sobre nós em abundância. Seremos protegidos de tudo que nos prejudicam. O ato de doar entrará em sintonia com a vontade divina. Isto porque, reconhecemos a Verdade de que Deus é o Provedor de todas as coisas boas. Se nós não reconhecermos o fato de que a fonte de todas as provi
sões é Deus, não conseguiremos receber sempre e infinitamente as provisões dEle. Isto porque só aquilo que reconhecemos passará a existir”.
(Chave da Provisão Infinita – pág. 103)
Ou ainda, poderemos falar sobre o tema “causa e efeito”, ou “leis da saúde”:
“Mesmo que o orientador cure a doença ou melhore a vida de uma pessoa através de orientação pessoal, se não conseguir fazer com que ela passe a colaborar com o Movimento de Iluminação da Humanidade, isso quer dizer que ele a orientou de modo falho, contribuindo para que essa pessoa se tornasse egoísta, e, consequen
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPtemente, ele próprio contrariou os ensinamentos. O orientador deve continuar orientando a pessoa até que se torne um membro da Missão Sagrada. Assim, tanto o orientador como a pessoa que recebeu a orientação estarão vivendo conforme a Vontade de Deus”.
(Manual do Preletor – Vol. 1 – pág. 32)
O texto a seguir, é bom que seja usado mais entre dirigentes, aulas de estudos, etc.:
“Como podemos ver, para salvar as pessoas, precisamos de dinheiro. Com a ampliação do movimento, essa despesa se torna cada vez maior, tornandose impossível sustentar tudo isso sozinho. Apenas com o intuito de franquear a minha ‘firma individual de iluminação’ aos que compartilham do mesmo ideal, fundamos a Missão Sagrada. Isso permite que grande número de companheiros se torne associadocolaboradores, e levem a cabo a sagrada obra de salvar a
humanidade, cujo interesse está se tornando mundial....Da mesma forma que as atividades das empresas com fins lucrativos são executadas graças ao capital proveniente dos acionistas, a obra sagrada do Movimento de Iluminação da Humanidade da SeichoNoIe é cumprida graças à contribuição (mensalidades) dos membros da Missão Sagrada. Podemos dizer que os membros da Missão Sagrada receberam de mim “a patente” da “Verdade que salva a humanidade” que antes era de propriedade particular, para reproduzirem essa obra em grande escala. Desse modo, com a ampliação da obra da iluminação, tornase necessário aumentar os membros contribuintes (que corresponderia a ampliar o quadro de Associados). Se não for aumentado o número de membros da Missão Sagrada, a ampliação do Movimento de Iluminação não se tornará realidade.
(Manual do Preletor – Vol. 1 – págs. 5 e 6)
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Centro de Treinamento de Preletores CTPDespertemos o desejo de o
adepto contribuir
Seja um associado!
Na primeira Epístola aos Coríntios, Paulo cita o seguinte sobre o meio prático e simples de exercitar este ato de amor que é doar. “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte e junte o que lhe parecer, para que se não façam as coletas na própria ocasião em que eu chegar”.
Ou seja, aqui consta o meio de cada um fazer a doação para a construção do celeiro de tesouros. Sendo um celeiro de Deus tinha como norma cada pessoa efe tuar doações regularmente, porque eram usadas para festividades e evangelizações. Desse modo, os doa dores seriam administradores dos bens de Deus e treinavam para administrálo da melhor forma...
Mesmo na atualidade, ou em qualquer época, o homem cresce e progride mais rapidamente quando se doa com amor.
São necessários os seguintes
cuidados para que a doação seja verdadeiramente um ato que condiz com a vontade de Deus. Em primeiro lugar, oferecer de todo o coração, com alegria. Em segundo, é preciso que as doações e as oferendas sejam efetuadas com fé. Em terceiro lugar, ao dar uma oferenda, é preciso tomar cuidado para que seja um valor adequado aos ganhos de cada pessoa.
Há duas alegrias no sentimento de oferecer com amor verdadeiramente profundo. A primeira é a alegria de colocar uma oferenda diante do altar de Deus e a segunda é a alegria de dividir com outras pessoas as dádivas de Deus. A primeira é a alegria de estar fazendo algo correto a nível intelectual; e a segunda, a alegria de manifestar o amor.
(Chave da provisão Infinita – págs. 96 – 100).
É importante transmitir às pessoas que elas estão acumulando virtudes em favor dos filhos, da família e dos descendentes.
(A Verdade da Vida – vol. 32)
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPAborde o tema com fé e convicção inabalável
Membros da Missão Sagrada são pessoas especialmente dedicadas à SeichoNoIe, que não visam apenas a própria salvação e, ao mesmo tempo em que se aprofundam ainda mais nos estudos da Verdade almejando o próprio despertar espiritual, dedicamse a outras pessoas como apóstolos. Apóstolos são aqueles que se dedicam à salvação dos semelhantes antes mesmo de alcançar a própria salvação. ...Se elas,
apesar de tomarem tal decisão estão sobrecarregadas de afazeres e não têm tempo para levar pessoalmente o ensinamento da Verdade aos seus semelhantes, mas desejam pelo menos colaborar monetariamente para a expansão do Movimento de Iluminação da Humanidade, então contribuem mensalmente com uma pequena cota para ajudar na manutenção do Movimento.
(Saúde e Prosperidade – pág. 106).
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Centro de Treinamento de Preletores CTP16a aula: Conclusiva
Liderar é servir!
Orientador Responsável
“... Se desejam expandir a SeichoNoIe, devem fazer da respectiva posição e situação na vida, no lar e no trabalho, uma oportunidade para a sua divulgação, consciente sempre da nobre missão, conforme a índole e a capacidade de cada um”. (O que deve fazer o dedicado... p. 18).
Na condição de Preletor / LI, tenho a responsabilidade de fazer o ensinamento chegar às crianças, aos juvenis, aos jo-vens e não somente aos adultos. É responsabilidade do preletor difundir os ensinamentos.
“... ‘Seja verdadeiramente bom para você mesmo’. ‘Ser verdadeiramente bom para você mesmo’ não pode consistir em esquivarse da própria responsabilidade. Aquele que considere ‘ser eu’ como um ser insignifi
Líder não é aquele que sabe mandar, ou o que manda mais.
Líder é aquele que perdoa mais, que ama mais, que sorri
mais, que elogia mais...
“Os senhores são os elementos que receberam de Deus a tarefa de reunir as pessoas escolhidas que estão espalhadas neste mundo desde o extremo do céu até o extremo da terra e, de maneira alguma, não foi para alcançar a felicidade de um único ser ou de uma família que entraram em contato com a SeichoNoIe”. (O que deve fazer o dedicado... p. 17).
Seja como pai, mãe, filho, irmão, marido, esposa,
profissional, amigo,eu divulgo a SNI!
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPcante que deve rejeitar a responsabilidade, está desprezandose a si mesmo e não estará bem consigo próprio. O nascer desta persuasão que torna a si próprio como esse ser absoluto é a verdadeira prova de que houve o ‘despertar do homem-filho de Deus’” (O que deve fazer o dedicado... p. 29).
O maior desafio hoje não é simplesmente mudar o comportamento, mas sim
mudar a atitude!
“Para se levar avante este Movimento de Iluminação da Hu manidade e expandir este mo vimento de concretização da Ima gem Verdadeira da Pátria, é necessário que se respeite a organização. Organização é um organismo vivo no qual cada elemento está posicionado no lugar adequado e, em obediência ao comando central, consegue desempenhar sua tarefa com rapidez, num movimento coordenado com o todo” (O que deve fazer o dedicado... p. 34).
“Obstáculos são aquelas pequenas dificuldades que você
enxerga quando tira os olhos do seu objetivo!”.
“O mundo está progredindo. Não há um só dia que não progrida. Está sempre manifestando um novo cenário da vida. Se, apesar disso, alguém permanecer sempre como era, só terá de fracassar. Novo ambiente e novas situações são elementos indispensáveis para o progres-so. Nisso se encontra a possi-bilidade de a alma evoluir. A época está mudando. As situa-ções estão mudando. Tudo que é antigo não tem utilidade. Nesse momento, que faremos? Não devemos temer o novo mundo. Devemos agradecer a Deus dizendo: ‘Deus, muito obrigado. Muito obrigado por me oferecer um novo ambiente para promover um novo progresso da minha alma’” (Ciência da oração – p.93).
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Centro de Treinamento de Preletores CTP“Um líder só é líder quando
forma novos líderes”O uso do autoritarismo é
apenas um modo de exercer a autoridade, e podemos dizer que é o modo ruim ou desqualificado de uma pessoa em posição de comando ou de liderança, atribuindose o título de dono da verdade. A autoridade pode ser exercida com autoritarismo ou não, e talvez a real diferença entre as duas posturas esteja na questão do respeito.
A liderança deve ser o resultado da escolha dos
liderados e não da imposição do líder.
“O reverso de toda qualidade é o defeito, e todo defeito se torna qualidade se for expressado de modo correto. É semelhante a uma afiada espada de dois gumes: ...” (Reflexões sobre a vida – p. 96).
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Centro de Treinamento de Preletores CTPPROGRAMAÇÃO DE REUNIÃO
Duração 2 horas
00:00 Bom dia, filhos de Deus, muito obrigado! Sejam bem vindos a mais uma Reunião de Crianças da
Seicho-No-Ie! Todos em pé, vamos entoar a música......(ver fitas de músi-
cas infantis, nos 2, 3 e 4)00:05 Vamos fazer as reverências e a oração de abertura (Seguir o padrão normal de oração de abertura de reunião,
podendo pedir para as crianças fazerem juntas, em voz alta, as orações para manifestar a Imagem Verdadeira do Brasil e pela Paz Mundial).
00:10 Para a leitura da oração do dia, convidamos a crian ça .............................................. .......................................... (escolher uma oração do: “Orações para Crianças”; “Livro Juvenil de Orações”; “Jornal Querubim”....)
00:13 Relato de boas ações: O que fizemos de bom hoje? O que fizemos de positivo e construtivo durante esta semana? Vamos contar? (Cada criança diz o que anda fazendo de maravilhoso. Devemos incentivar todas as crianças a se expressarem. Este horário também pode ser usado para se relatar o resultado de cada um, da lição de casa dada na reunião passada. Ou mesmo fazerse as duas atividades).
00:23 Música Todos em pé. Vamos cantar........( ou fazer ginástica ou fazer
dinâmica) Quando eu falar 3, todos sentados. 1, 2, 3! Muito bem!00:28 Vou contar uma estória ou mini-palestra muito interessante00:48 Atividades após a estória, relacionadas com o tema • Dobradura (fazer uma de peixe, se houver peixe na estória). • Desenho
Centro de Treinamento de Preletores
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CTP • Colorir um desenho xerocado; • Sucata; • Escrever as lições que tirou da estória; (para quem não es
creve, dar um desenho, por exemplo) • Cartaz com o grupo todo ou formando vários grupos, utili
zandose de revistas para recorte, tesoura, cola, papéis coloridos, lápis de cor, etc...
• Outras atividades que você idealizar Preparação para o lanche (crianças deixam em ordem o salão,
após atividades artísticas, usam o banheiro e lavam as mãozinhas).
01:18 Oração da refeição: para a oração convidamos a criança...........
01:21 Lanche Enquanto o lanche é servido, a coordenadora agradece em
voz alta as “tias” que prepararam o lanche com tanto amor. Pode-se cantar ou colocar a fita de músicas infantis durante este mo mento. Músicas clássicas também são uma ótima idéia. A criança precisa ter contato com obras do mundo elevado.
Após o lanche, as crianças deixam em ordem o salão, vão ao banheiro e voltam para a Recreação.
01:36 Recreação01:51 Lição de casa: procure adequar com o tema da estória / mini
palestra (ver apostila de lição de casa)01:53 Reverências e Oração de encerramento: (padrão normal de
oração de encerramento)01:58 Música bem alegre. Até a próxima reunião. Muito obrigado!02:00 Encerramento
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Centro de Treinamento de Preletores CTPVeja abaixo algumas atividades complementares, ou mesmo
para variar com as já apresentadas:
a) Momento da Poesia (a criança lerá uma poesia dada ou criada por ela própria)
A coordenadora a incentivará a ler com emoção e desenvoltura. Poderá levar a poesia para ca sa a fim de decorá-la e apresentá-la na próxima reunião. Podese ter de 2 a 3 crianças por reu nião, lendo ou declamando poesias. Um concurso de declamação de poe sias a nível local e até regional é um ótimo incentivo a genialidade infantil.
b) Práticas e Cerimônias da Seicho-No-IeRecitação: “Imagem Verdadeiro – Harmonia – Perfeição” “Reino de Deus de Infinita Provisão”
Meditação Shinsokan de Oração Mútua Simplificada (anexo 3)
Culto coletivo às almas de antepassados*
Purificação da mente** Estas duas devem ser feitas convidando os pais e familiares das crianças. Todos farão juntos. As crianças maiores acompanham a atividade, inclusive lendo a Sutra Sagrada. Às menores, que não ficarem com os pais, fazse uma atividade paralela. A condução das atividades fica a cargo de um(a) Preletor(a).
Purificar o corpo e a mente com palavras da Verdade, desde tenra idade, resultará em futuro glorioso!
c) Entrega de Diplomas para as criançasIncentivando constantemente a criança ela manifestará, cada vez mais, sua capacidade infinita. (Ver modelos de Diplomas - anexo 4)
Centro de Treinamento de Preletores
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CTPd) Recado da Seicho-No-Ie para os pais• Quando a criança vier pela 1ª vez, explicando o que é Reunião de
Criança e convidandoos a participarem do movimento (anexo 1)• A todos os pais, entregue mensalmente ou a cada reunião, incenti
vandoos a praticarem a Pedagogia da SeichoNoIe. (anexo 2)
e) Caderno da Reunião de CriançaAs crianças que escrevem poderão trazer toda a reunião (ou ficar em mãos da coordenadora) um caderninho para anotarem: orações e músicas novas; lições de casa; lições após a estória ou minipalestra; recados para os pais etc...A decoração da capa do caderno pode ser uma atividade artística desenvolvida na própria Reunião.
f) Entrega do Jornal QuerubimDevemos incentivar as crianças a cuidarem com carinho de todos os seus pertences, prin ci pal men te algo sagrado como o Jornal Querubim. Para isso, vamos entregálo às crianças como se fos se um diploma. Podese chamar as crianças, uma a uma, entregar o Jornal e dar-lhe salva de pal mas dizendo-lhe: “Parabéns, você foi escolhido por Deus para receber o Querubim”.Após todos receberem, a coordenadora aprecia folha por folha do Jornal com as crianças, des ta can do pontos importantes.Su gestão: No dia da entrega do Querubim, aproveitar para contar a estória do jornal, fazer a ati vi da de artística com as crianças, utilizar a oração no momento “oração do dia”, brincar da re creação proposta, etc. Que tal fazer a receita do “Mestre Cuquinha” com as crianças? Para todas es sas sugestões, preparese antes.
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Centro de Treinamento de Preletores CTPg) Concurso do Canto Evocativo de Deus e Canto da Grande
Harmonia É importante que nas Reuniões as crianças acompanhem em voz alta o condutor, nas orações de abertura e encerramento.As crianças decoram em casa e apresentam na Reunião.Faz-se o Concurso do Canto Evocativo de Deus, falando os quatro versos em português. E o Concurso do Canto Evocativo da Grande Harmonia, falando-o 2 vezes, também em português.Os prêmio para estes concursos devem ser para todos os participantes. Porém, para os mais esforçados, uma medalha de honra ao mérito é um excelente reconhecimento. Na certa a criança a guardará para a vida toda.
h) A contribuição da criança no programa da ReuniãoPeça sempre a sugestão da criança para atividades da próxima Reunião. De início, incentivea a trazer de casa uma estória legal para contar a todos os coleguinhas; uma brincadeira que aprendeu na escola; uma atividade artística, etc. A criança adora colaborar. Até os pais irão se envolver e será interessante. Na medida do possível, a própria criança orientará a atividade na Reunião.
i) Leitura dos capítulos Deus e Homem, da Sutra Sagrada “Chu-va de Néctar da Verdade”A fim de habituá-los na leitura da Sutra Sagrada, após a oração de abertura, podese ler todos juntos os capítulos Deus e Homem da Sutra Sagrada. No início a coordenadora conduz, mas no decorrer das Reuniões, as crianças maiores devem ser convidadas para a condução desta prática. Estaremos formando grandes líderes. Colaboração da LI. Rita de Cássia Baffi Onishi
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CTPj) Treino HAI NIKO PONHAI = Sim NIKO = Sorriso PON = Prontidão
Como a criança acha divertido falar em outra língua, o treino pode ser assim:A coordenadora fala: Filhos de Deus!Prontamente levantandose das cadeiras, as crianças respondem: HAI (com aquele sorriso)Treinar várias vezes.Criar oportunidades para, durante toda a Reunião, as crianças responderem HAI com muita alegria!
l) Cartazes com as cinco expressões áureas da educação Fazer com as crianças os cartazes com os dizeres:
Afixá-los no salão e explorá-los sempre que possível.
m) Peças teatrais O teatro é um ótimo meio de fixar uma mensagem na mente das crianças. Imaginem se elas próprias forem os personagens!Ensaiem com elas peças teatrais das estórias do Prel. Junji Miyaura, por exemplo; do livro “O menino feliz” do Mestre Masaharu Taniguchi e de outras alegres e positivas.Apresentem para os pais, em datas especiais. Será um grande motivo para os filhos serem reconhecidos e elogiados. Também é uma forma
Sim Senhor! Sim Senhora! Obrigado! Perdão! Por favor!
Com licença!
Ensinar as crianças a responderem Sim, sor rin-do e prontamente sempre que forem chamadas pe lo papai, mamãe, avós, tios, professores.
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Centro de Treinamento de Preletores CTPdos filhos homenagearem os pais.Quando damos orgulho e alegria aos nossos pais, manifestase aí a Vontade de Deus e o paraíso na terra. Colaboração da LI. Rita de Cássia Baffi Onishin) Concurso de Narração InfantilNa época de preparação do Concurso, quando as crianças já tiverem em mãos suas estórias ou relatos de experiência, faça-as lerem na Reunião para todos. É bom também trabalhar bem a estória, conversando com todos sobre o que entenderam; desenhando-a, a fim de fixarem bem o seu conteúdo. As crianças participantes deverão ir decorando os textos em casa e apresentálos em todas as Reuniões. Assim, no dia do Concurso, ela estará bem familiarizada com a narração e a fará naturalmente.
* Importante: Manter relação estreita: Coordenadores e pais, é fundamental para o sucesso das reuniões. Procure conhecer os pais, dialogando freqüentemente e convidandoos para reuniões de pais, que podem ser realizadas paralelamente às reuniões de crianças, com Preletor(a) ou Divulgador(a) convidado(a). Essas reuniões podem ser bimestrais ou mensais. Os livros: Pedagogia da SeichoNoIe, Educação do Filho de Deus vol. 1 e 2, Educação do Renascimento, entre outros, devem ser utilizados nestas reuniões.
Os pais podem ser grandes colaboradores nas reuniões.A sugestão é entregar convite para os pais de 2 crianças por reunião:
Convite EspecialPapai e Mamãe de .....................................Vocês estão convidados para participarem de nossa próxima reunião, dia ___ / ___ / ___ . Horário: .................................Contamos com vocês!Muito Obrigado!
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CTPHISTÓRIAS
(duração da narração: até 20min.)
Seguem três sugestões de como trabalharmos com as histórias.Colaboração de Nara Nuncia Dias
História: A menina rica e a menina pobre Passos:
1º Contar a história (ou lê-la);
2º Comentário com as crianças:- Ser rico é só ter dinheiro?
- Para ser feliz é preciso ser rico de dinheiro?
- O que a menina pobre tinha que a fazia rica?
- Ser rico para você o que é?( escrever na lousa o que as crianças forem falando)
Exemplo:• Ter saúde • Ter dinheiro• Ter paz • Ter alimentos• Ter família
3º Anotar no caderno o que for falado pelos coleguinhas. A crian-ça irá também completar a frase, no caderno:
Sou rico porque tenho:Ex: Papai e Mamãe roupas Sou rico porque: Saúde amigos posso brincar Alegria posso estudarHarmonia / Paz posso viver
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Centro de Treinamento de Preletores CTP4º Para casa:
No caderno: Agradeça a Deus porque você é rico: . Deus, muito obrigado pelos meus pais, . Deus, muito obrigado... . Deus, muito obrigado... . Deus, muito obrigado... . Deus, muito obrigado... . Deus, muito obrigado...
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CTPTema: A Menina Rica e a Menina Pobre
Sentados na mesma pedra. Havia duas crianças; uma rica e a outra pobre.
A certa altura começaram a conversar.
— Que lindos cabelos você tem! Parecem de ouro!— Quem me dera se meus cabelos fossem de ouro. Pois assim
minha mãe é tão boa, não precisaria trabalhar tanto.— Você tem mãe?— Se tenho mãe, como não? É ela que me penteia os cabelos. É
ela que cuida das minhas roupas. É ela que faz as minhas refeições. É ela que me encoraja nas noites escuras, quando sinto medo. É ela que vela o meu sono, e cuida de mim quando estou doente. É ela que faz tudo para mim. Afinal eu não sou tão pobre assim.
— Pois minha mãe morreu quando eu nasci. Na mansão onde moro, já hospedei um príncipe. O quarto onde durmo é todo forrado de seda, e os tapetes são fofinhos. E os lustres todos são de ouro.
— E quem lhe conta as histórias?— Leioas nos livros.— E quem lhe encoraja quando sente medo?— Rezo para Nossa Senhora.— E quem cuida de você quando está doente?— As enfermeiras.A criança pobre, com lágrimas nos olhos, dá um suspiro e diz:— Nunca pensei que no mundo existisse alguém mais pobre do
que eu.
Autor desconhecido
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Centro de Treinamento de Preletores CTPTema: Pátria
História: a Independência do BrasilLevar a Bandeira Brasileira para a ReuniãoConversa: Estamos na semana da Pátria – Por que falamos que esta semana é a semana da Pátria? Vocês querem saber?(Contar sobre a Independência do Brasil e D. Pedro I — ver “Destaque do Mês” pág. 81)Após a história perguntar: O que é Pátria para vocês? (Terra que a gente nasce)A pátria é a nossa grande família (explicar porque ela é a nossa grande família)Deus tinha um plano quando nos fez nascer aqui. (Ele quer que ajudemos a nossa Pátria crescer, ser melhor, mais próspera).
Como posso ajudá-la a crescer?• estudando• orando• trabalhando• dando bom exemplo e bons conselhos aos amigos• sendo bom dentro da família, na escola, etc.• cuidando da natureza
Falar da importância de cada um como membro da Pátria (falar das peças do relógio, os que não trabalham deixam o relógio parado e sacrificam as outras peças)
Coisas que enfraquecem a nossa Pátria• violência • a droga• o desemprego• a corrupção
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CTP• descuido com a natureza • falta de estudo• desrespeito à família• desperdício• vocês conhecem outros?
Coisas que fazem a nossa Pátria crescer (que libertam a nossa Pá-tria).• respeito às autoridades• amor à família• o trabalho• o estudo• cumprir nossas obrigações • a reciclagem de materiais• o cuidado com a natureza• etc...
Para copiar no caderno: Como Deus é bom com o Brasil! Quanta riqueza! Eu amo o meu Brasil. Muito obrigado!Desenhar a bandeira: (Explorar suas cores e agradecer nossas riquezas ali representadas)Para casa: Fazer frases, completando as que estão começadas.1) Amo meu Brasil porque ..................................................................2) Minha pátria é a melhor do mundo porque......................................3) Obrigado Deus, porque no Brasil há................................................
.....4) Viva o Brasil!
Artes: Confeccionar em jornal a espada de D. Pedro I. A espada que levantaremos para que o Brasil seja cada vez melhor (Material: jornal e durex).
Música: Cantar o Hino Nacional Brasileiro com as crianças
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Centro de Treinamento de Preletores CTP“Destaque do mês”
A data mais importante do calendário cívico nacional é 7 de setembro, quando se comemora a Independência do Brasil. Foi nessa data, em 1822, que o jovem Príncipe D. Pedro I, às margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo, desembainhou sua espada e pronunciou as célebres palavras: “Laços fora, soldados! Camaradas, as Cortes de Lisboa querem mesmo escravizar o Brasil; cumpre, portanto, declarar já a sua independência. Estamos definitivamente separados de Portugal!
Independência ou morte seja a nossa divisa!”D. Pedro tomou essa iniciativa porque naquele momento rece
bia notícias enviadas pela Princesa Leopoldina e por José Bonifácio (o Patriarca da Independência), informando que D. João VI exigia sua volta a Portugal. Entretanto, o Príncipe, desde o dia 09 de janeiro daquele ano (1822), afirmara que permaneceria no Brasil, atendendo ao desejo do povo.
Na mesma noite de 7 de setembro de 1822, em São Paulo, D. Pedro I foi aclamado rei do Brasil. E, quando retornou ao Rio de Janeiro, foi recebido com uma grande festa. Em 1824 foi promulgada a nossa primeira constituição, e um ano depois, D. João VI reconheceu a independência do Brasil.
Em 1972, por ocasião da comemoração do sesquicentenário da Independência, os restos mortais de D. Pedro I foram trazidos para o Monumento do Ipiranga, onde permanecem ao lado da urna funerária de D. Leopoldina.
Da revista “Nosso Amiguinho”
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CTPLIÇÕES DE CASA
Passar a lição de casa após a atividade doutrinária: história ou minipalestra, ou no final da reu nião.
Sugestões:
• Cópia da Sutra Sagrada: um capítulo por vez: 1º Deus 2º Espírito• Caderno de elogio para os pais• Dizer HAI (sim) alegremente aos pais e professores durante toda a
semana.• Caderno de caligrafia com frases positivas: Eu sou filho de Deus! Papai e mamãe são filhos de Deus. Muito obrigado! (as crianças aperfeiçoam sua letra, escrevendo pala vras da Verda
de)Colaboração da LI. Rita de Cássia Baffi Onishi
• Desenhar ou pintar coisas criadas por Deus• Escrever ou desenhar várias qualidades que você tem na escola e na
sua casa.• Escrever ou desenhar vários elogios aos seus professores, que são
filhos de Deus como você.• Escrever ou desenhar vários elogios para a mamãe, papai, irmãos e
coleguinhas que também são filhos de Deus como você.• Escrever ou desenhar seus familiares com elogios para cada um
que, como você, são filhos de Deus.
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Centro de Treinamento de Preletores CTP• Fazer uma lista ou desenhar 10 coisas que você acha mais bonito e
que foram criados por Deus.
• Todos os dias fazer várias boas ações e ir escrevendo em uma folha, para trazer na reunião no final da semana.
Uma vez por semana, e no final de cada dois meses, faremos exposições dos trabalhos, convidando os pais para verem os trabalhos dos filhos, e fazer uma reunião de conscientização do trabalho da SeichoNoIe para os pais.Colaboração da Regional SPPENHA
• Ajudar a mamãe a arrumar a casa!• Ajudar a mamãe a lavar a louça!• Ajudar a mamãe a limpar a geladeira!• Ajudar a mamãe a limpar o banheiro!• Ajudar a mamãe a limpar o quarto!• Organizar todos os dias meu material escolar!• Fazer todas as lições da escola!• Organizar os brinquedos após brincar!• Arrumar minha cama após levantar!• Atender ao papai quando ele pedir!• Beijar o papai e a mamãe antes de dormir!• Ajudar o irmão mais novo nas tarefas escolares!• Ajudar o professor a carregar os livros!• Ajudar os colegas da escola nas lições!• Dividir os lanches com amigos que não tem lanche!• Ir para a escola sempre com alegria!
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CTP• Obedecer sempre às ordens do papai e da mamãe!• Ajudar quando as pessoas pedirem ajuda!• Nas refeições, comer toda a comida e agradecer!• Jogar o lixo sempre no lixo!• Conquistar sempre novos e bons amigos!• Brincar com os amigos no intervalo da escola!• Obedecer às ordens da professora!• Cumprimentar as pessoas todos os dias com sorriso!• Tratar bem os animais, com comida, banho e passeio!• Deixar o quarto sempre bem arrumado!• Visitar e respeitar bastante os avós!• Ser muito amigo dos irmãos!• Fazer oração ao levantar e ao dormir!• Agradecer a Deus pelo papai e pela mamãe!• Agradecer pela casa em que moramos!• Agradecer pela saúde e alegria que temos!• Ter sentimento de amor por todas as pessoas!Colaboração da Regional SPJABAQUARA
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Centro de Treinamento de Preletores CTPA LITERATURA INFANTIL NA EDUCAÇÃO
A literatura é exigência do espírito hu ma no que busca, com avidez, o inconquistável, a aven tura, o belo e o novo. Através dela o in divíduo se realizará nas exigências ou ne ces si da des de aven tura, tranqüilidade, be leza, informação, entretenimento etc...
As crianças apreciam a literatura fan ta sia, que a elas proporciona asas para alçar o vôo ao rei no do impossível, do inacre di tá vel e do maravilhoso, tanto quanto buscam a literatura rea lista, que discorre sobre a vida dos animais, da família, das invenções, dos amigos, dos acon tecimentos e das rea li za ções.
A literatura infantil, empregada na edu ca ção, leva a criança não apenas ao de sen vol vi men to men tal e intelectual mas, prin cipal mente, proporcionalhe normas e prin cípios de ação, que irão influir gran de mente nos seus atos futuros. Sabemos que a literatura em que cri mes são muito evi den ciados e freqüentes, leva a criança a con siderálos fatos nor
mais e pró prios da vi da, podendo até reproduzilos.
Funções da Literatura na Infância
a) Educar: As ações marcantes e positivas da história educam. É importante frisálas bem, fazendoas sobressair às ne ga tivas.
b) Informar: A literatura aumenta as experiências das crianças, dá normativas à imaginação, desenvolve a linguagem, a memória, o raciocínio, a lógica, o gos to pela leitura, a atenção, so cia li zan do e dando à criança a compreensão de pa lavras abstratas co mo bondade, bra vu ra, justiça, gratidão, ambição, co ra gem, sinceridade etc...
c) Recrear: A leitura diverte a criança, proporcionandolhe prazer, satisfação e alegria.
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CTPGêneros da Literatura
Educar é um ato de amor. Como é maravilhoso educar através de história!
Na educação da criança, podemos utili zar dos seguintes gêneros da literatura:
Histórias, contos, poesias e crônicas
HistóriaDesde a Antigüidade se con
ta histórias para as crianças dormirem ou para distrailas po rém, atualmente, a história traz objetivos mais amplos como educar e formar atitudes po si ti vas. Deve ser contada com arte e habilidade pelo educador.
Segundo Malba Tahan, uma pessoa inculta poderá narrar um fato ou uma ocor rên cia, com graça, clareza e interesse, as sim como uma pessoa culta poderá fazer a sua narração con fusa, monótona e de sin te res sante. Concluise pois, que o dom de bem narrar de sen vol vese e expandese quan do bem cuidado nos aspectos de cla re za, graça,
vivacidade e interesse.As histórias se apresentam
em dois tipos: reais e imaginárias.
As histórias reais são mais importantes que as imaginárias, por contarem a ver da de dos fatos e das coisas. Compreende: fa tos históricos, aventuras cotidianas, histórias re gio nais, biografias (que dão lições de fé, co ra gem, com as quais a criança pode co nhe cer padrões de valor).
As histórias imaginárias são irreais, fruto da imaginação. Compreende: parábola, fá bula, apólogo, lenda e conto de fadas.
Destes gêneros, os mais utilizados são:
Parábola: é uma narração alegórica, que encerra uma verdade importante ou um preceito moral. Surgiu na Grécia, era difundida entre os árabes e hindus, mas per maneceu pela excelência dos ensi na mentos de Jesus. Ex.: parábola da ovelha per di da, do bom samaritano etc...
Fábula: é uma história imaginária em que os animais assu
87
Centro de Treinamento de Preletores CTPmem características hu ma nas e falam, sentindo como o homem. En cerra sempre com uma lição de moral.
Apólogo: é semelhante a fábula, porém são as plantas e os objetos que falam, assu min do características humanas. Ex.: A agu lha e a linha.
A História Adequada à Faixa Etária da Criança
Quando a história é apropriada à idade da criança, ela suscita interesse e prende-lhe a aten-ção.
1o ciclo (4 a 6 anos): a criança, nesta idade, achase presa as coisas e fatos concretos do meio em que vive, está diretamente ligada a seus familiares (pais, tios e avós), com o cãozinho, o ga ti nho etc... As his tó rias nesta fase devem ser simples, e envolver poucos e conhecidos per so na gens.
São apreciados nesta fase, histórias en tre meados com rimas e sons ono ma to pai cos.
Sons que imi tam vozes de per so na gens, sejam eles humanos, animais ou coi sas. Assim, o roquero que do ratinho, o troctroc do cavalinho, agradam a crian ça. Nesta fase, as crianças não con se guem acompanhar grandes enredos.
2o ciclo (7 a 10 anos): a imaginação da crian ça tornase exuberante, interferindo em sua vida. Um pedaço de pau pode ser um boneco, ou uma caixa uma casa de bichinhos. Fatos do cotidiano: família, es-co la, lazer, lhe desperta muito interes se.
3o ciclo (11 a 14 anos): a criança passa de um período de pura imaginação para um de realidade. Agora agradamlhe as aven turas, anseia por conquistas. His tó rias reais podem satisfazer esses in te resses. Há personalidades que se destacam pela nobreza, inteligência, idealismo, coragem, servindo a humanidade. Suas biografias podem e devem ser apre sen ta das, dentro de uma linguagem aces sí vel, viva e cheia de interesse.
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CTPComo Contar Histórias
Quebragelo: Auto apresentação antes de iniciar a minipalestra ou história para as crianças.
Objetivo: informalizar, tornar o ambiente familiar a todos os participantes.
Pontos de apoio: Nome (estudar o sig ni fi ca do do seu nome e transmitir de uma for ma des contraída, despertando a cu rio sida de das crianças em descobrir o signi ficado de seus no mes). Qual a cidade ou bairro on de mora. Di zer qual é o seu hobby pre feri do, profissão, co mida que mais gosta, etc...
Obs.: O “quebragelo” é utilizado no 1o contato com as crianças. Se o contador de histórias for “de casa” podese dispensálo. Neste caso, quebre o gelo com um ca lo ro so elogio a todos.
As histórias podem ser lidas ou contadas. Devem ser lidas quando sua beleza e graça estiver na “forma”, na riqueza das expres sões, e contadas quando sua
riqueza estiver mais no enredo. Geralmente as crianças preferem as histórias contadas que trazem maior comunicação entre o educa dor e a criança.
Para ser um bom contador de histórias devemos observar alguns itens:1o) Sempre contar histórias que
interessam ao nível do grupo.
2o) É sempre importante que as crianças estejam perto do educador, se possível em semicírculo.
3o) Nunca quebrar a narração para fazer comentários, mesmo ligado a história, ou cha mar a atenção de alguma criança.
4o) Conhecer bem a história a ser nar ra da, de preferência reler a história an tes da narra ção.
5o) Planejar a apresentação da história an tes de contála, treinando antes a se qüência dos fa tos e ligandoos à apre sen tação das gravuras ou cartazes a se rem utilizados durante a nar rativa.
89
Centro de Treinamento de Preletores CTP6o) Verificar se a história con
tém pas sa gens que necessitam de anterior ex pli ca ções. Caso exis ta, simplificar ao má xi mo, passando à sua necessária ex plicação.
7o) Verificar se a história ainda não é do co nhecimento das crianças. O prévio co nhe cimen to diminuiria muito o in te resse.
8o) Não ponha ênfase em pormenores sem importância. Além de cansar, tira o valor das par tes principais.
9o) Contar com naturalidade, usando uma lin guagem simples e correta.
10o) Modular a voz, encarando os ouvintes, sem fixarse em nenhum.
11o) Nun ca interrompa a narrativa, e conte a história com velocidade crescente.
12o) Verificar se as crianças estão bem aco modadas. Acúmulo de crianças tende a quebrar o interesse.
13o) Fale sempre em tom agradável, nem de pressa, nem devagar.
14o) Evite comentários inúteis, pois cansam a criança.
15o) Evite balbuciência (hesitação e timidez)
16o) Evite tartáreo: trocar “tá” por está; “né” por não é, “ocê” por você.
17o) Evite cacoetes: dizer sempre ao fim da frase: não é? certo? entende? com preen-de? aliás... etc...
Etapas de Como Contar Histórias
1º) Incentivo inicial nem sempre entramos dire ta mente no início da história. Atra vés de con versações, gravuras, vá rios ti pos de ma terial didático, per gun tas e outros re cursos, agu çamos a cu rio sida de e o in teresse da criança com relação a ouvir e conhecer a his tó ria.
2º) Apresentação de expressões e pas sa gens desconhecidas das crianças de vem ser explicadas an te riormente, a fim de que não haja incompreensão du ran te a narração.
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CTP3º) Apresentação da história: as
crian ças devem estar em semicírculo, se pos sível.
4º) Comentários da história: marcar bem a pas sagem principal, passando a fixar o obje-tivo da his tó ria, relativo ao tema.
5º) Atividades após a história, para fixar a mensagem: per-guntas individuais ou ge rais sobre o enredo, dramatização, coro falado, desenho, do bradura, cartazes, canções e com po si ções desta ou de outras histórias re fe ren tes ao tema.
Características do Bom Contador de Histórias
a) Conhecer o enredo seguramente, evi tan do quebras de atenção e des con fian ça por parte das crianças.
b) Confiar em si mesmo, preparandose con venientemente.
c) Não ser afetado, narrar com toda a na turalidade.
d) Não ter gestos bruscos, movimentandose tranqüilamente.
e) Evitar tiques, estribilhos e cacoetes a fim de não distrair a atenção dos pequenos.
f) Atender a todos com igualdade.
g) Tom de voz agradável e não cansativa.
h) Sentir o que conta, permanecendo aten to aos fatos.
Elementos Essenciais da História
São quatro os elementos essenciais da his tória: introdução, enredo, clímax e con clu são.a) Introdução é a forma pela qual
o orientador inicia a narração, procurando interessar a criança pelo conhecimento da história. Deve ser curta e chamar a atenção. Devese localizar a história no tempo e no espaço (quando e onde aconteceu), apresentandose os per so nagens com suas características pró prias.
b) Enredo é o desencadear dos fatos que com põem a história. A seqüência dos fatos de ve ser
91
Centro de Treinamento de Preletores CTPregular, de intensidade emocio nal crescente, até atingir o clímax da his tó ria. O enredo deve ser movimentado, in teressante, ter moral implícita, unidade e surpresas.
c) Clímax é o ponto máximo da história. É o sus pense, a surpresa que toda boa his tória deve conter. Pois, para ele converge to da a curiosidade e conseqüentemente o interesse da criança.
d) Conclusão é o desfecho. Após o clímax a história deve chegar rapidamente a con clusão.
É interessante que ao terminar a his tória, ao invés de apontarmos a moral da mes ma, levemos a criança a raciocinar e tirar suas próprias conclusões a respeito. Normalmente, quando a história se ajusta ao nível mental da criança, ela própria al can ça a sutileza da moral implícita.
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CTPHISTÓRIAS
O Amor Filial
Era dia das mães e Mariazinha não tinha di nheiro para presen tear sua mamãe, mas teve uma idéia de fazer um colar, uti lizan do pedaços de papéis coloridos e até jornal. Quando sua mãe recebeu o pre sente ficou muito feliz. Porém, Mariazinha não sorria, pois achava que o presente não ti nha muito valor, mas, sua mãe lhe abra çou e disse: “Não importa o valor do presente, pois sei que foi um presente do coração e, mesmo que não ganhasse na da, o sentimento de carinho e amor é sempre o mais importante. Obrigada minha filha”.
E Mariazinha sorriu satisfeita.
Amizade na Escola
João está no 4o ano do en
sino fun da men tal. Adora estudar e só tira notas altas. Ele sabe que é filho de Deus, pois participa das reuniões de crianças da SeichoNoIe. Durante as aulas, João percebeu que perto dele esta va sentado um menino que não fazia amizade com ninguém e também não conseguia tirar boas notas, pois achava que não era inteligente.
Então, João lembrou que todos nós somos filhos de Deus, e decidiu ajudálo. Aos poucos cativou sua amizade, começaram a fazer os deveres da escola juntos, e um dia João convidou o seu co le ga a participar das reuniões de crianças da SeichoNoIe. No início foi difícil entender, mas logo as outras crianças fizeram amizade e ele compreendeu que possuía capacidade infinita e passou a agradecer papai e mamãe.
E assim ele também se tornou um bom aluno, capaz de
93
Centro de Treinamento de Preletores CTPfazer amizades com todos e João ganhou um bom amigo.
A Força da União
Dia ensolarado na floresta, todos os ani mais estavam contentes quando, de re pen te, um silêncio. Ouve-se alguém chorando.
Era um pequeno filhote, que se perdera de sua família.
Então, todos da floresta resolveram aju dar. Uns procuravam pelo rio, outros cor riam floresta a dentro e também aqueles que sobrevoavam a floresta. Enquanto isso, ou tros cuidavam do pequenino filhote in de feso. Quando encontraram sua família foi aquela emoção: todos se abraçavam, o fi lho te sorria e seus pais só agradeciam.
A união de todos ajuda a resolver um pro ble ma de forma muito mais rápida. Por tan to, quando estivermos com problemas, não importa quais sejam, conversando com papai, ma mãe,
vovô, vovó, ou titios e titias da reu nião de crianças, com certeza con se gui re mos resolvê-los.
A Amizade
Existia uma floresta chamada Paraíso, on de morava um ratinho branco chamado Alegria.
Alegria estava na floresta passeando quan do, de repente, ouviu uma linda voz. Pro curou... “de onde vinha aquela voz?” Quan do percebeu, viu sentado numa larga fo lha um bichinho. Alegria per guntou:
– Quem é você?– Eu sou o grilo Cantor.– Você canta muito bem,
tem uma linda voz. Por que estava tão escondido?
– Você não notou nada? Sou aleijado, não tenho asas.
– Sabe amiguinho, eu nem no tei isso, vo cê é formidável, o que importa não são suas asas, mas a beleza da voz que Deus lhe deu. Você quer ser meu amigo?
– Adoraria!
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CTPFoi assim que o ratinho
Alegria e o grilo Can tor tornaramse amigos.
Caminhavam pela relva e o Sol, que já des cia do céu, cobria com seus raios de luz os novos amigos. Aquecidos pelo afeto que bro ta va em seus corações, não se separaram mais. Tornaramse amigos para sempre.
A Tristeza do Princípe
Era uma vez um país muito rico. O rei desse país tinha um filho muito inteligente. O prín cipe tinha tudo o que queria. Todos os seus desejos eram satisfeitos, mas o príncipe não era feliz. Estava sempre triste e in satisfeito.
O rei não entendia aquela tristeza.
Um dia, o rei chamou o prín cipe e perguntoulhe com ternura:
– Você tem tudo o que quer. Apesar disso, você está sempre tristonho. Por que não consegue ser feliz? Guarda alguma dor se
creta em seu coração?O príncipe respondeu:– Como o senhor disse, te
nho tudo, posso fazer o que quero. Assim sendo, não há razão para eu ter um sofrimento secreto. Acontece, que não consigo sentir alegria de viver. Eu mesmo não sei porque sinto assim.
O rei resolveu publicar uma nota oficial, prometendo um grande prêmio em dinheiro a quem conseguisse tornar o príncipe feliz. Muitas pessoas tentaram, mas todas fracassaram.
Um dia apareceu um mágico que disse:
– Eu vou conseguir tornar o príncipe feliz.
Ouvindo isso, o rei disse:Se você conseguir, dar-lhe-
ei tudo o que desejar. Tem certeza que conseguirá?
Com a permissão do rei, o mágico levou o príncipe para outro aposento. Pegou uma folha de papel em branco, e nela escreveu alguma coisa com uma tinta invisível. Entregou esse papel ao príncipe e disse:
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Centro de Treinamento de Preletores CTP– Vá a um quarto escuro,
acenda uma vela e aproxime este papel. Então aparecerão as palavras que escrevi. Faça o que está escrito, e a partir de hoje mesmo Vossa Alteza poderá se tornar feliz.
Assim que terminou de falar, o mágico desapareceu. Imediatamente o príncipe foi a um quarto escuro, acendeu uma vela e aproximou da chama o papel. Logo começaram a surgir nele letras em azul onde se lia:
“Pelo menos uma vez ao dia, pratique um ato de bon-dade”.
Ah! Então era esse o segredo da felicidade!O príncipe seguiu o conselho, e desde esse dia tornouse feliz, percebeu que ao fazer caridade, ajudando todos que necessitam, seu coração se enchia de alegria, porque via no rosto das pessoas o sorriso de gratidão.
Devemos também ajudar a todos que precisam e agradecer
todas as pessoas, coisas e fatos.Muito obrigado.
Do Livro: A Verdade da Vida
A Montanha dos Velhinhos
Há muitos anos atrás, havia um senhor feu dal no reino de Shimano que não gos ta va de pessoas idosas.
Certo dia, esse rei lançou uma lei terrível. Essa nova lei dizia que, como as pes soas idosas eram desagradáveis e não serviam para nada, as pessoas que ultrapassassem os 70 anos deveriam ser manda das para uma ilha deserta.
Desde esse dia, os pobres eram presos por soldados e enviados para uma ilha de ser ta.
Certo lavrador, quando soube disso, pen sou consigo mesmo:
Lavrador: – Não posso deixar que le vem minha mãe para uma ilha deserta. Eu não posso deixar que isso aconteça de jeito nenhum.
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CTPEsse lavrador, que morava
num lugar cha mado Sharashima, no reino de Shi ma no, amava muito a sua mãe.
Ele pensava numa maneira de evitar que a sua mãe fosse levada para a ilha. Era evidente que se ela fosse abandonada numa ilha deserta e sem alimentação, acabaria mor rendo.
Lavrador – Será que não existe algum jei to... Ah! sim, tive uma idéia.
Se é para mandála para uma ilha deser ta para morrer, eu mesmo a levarei às mon ta nhas. Pode parecer cruel levála para uma mon ta nha, mas é me lhor que en viá-la a uma ilha. Pos so ir vê-la quan do eu qui ser e pos so levar comi da tam bém.
Assim, certa noite...Lavrador: – Mamãe, hoje
é lua cheia, e a lua está linda. Vamos comigo à montanha pa ra observá-la melhor?
Dizendo isso, carregou a mãe cada vez mais para o alto. O si lên cio reinava na montanha, e a lua iluminava ao redor como
se fosse de dia.O lavrador, então, percebeu
um barulho es tra nho atrás de si: Plec, plec, plec.
Lavrador: – Ué, que barulho é esse?
Achando aquilo estranho, olhou para trás e viu que sua mãe estava quebrando ga lhos da beira da estrada.
Lavrador: – O que a senhora está fa zen do, mamãe?
Mãe: – Nada, meu filho, não é nada.
A mãe dizendo isso, sorria ca ri nho sa mente.
O lavrador, a muito custo, conseguiu atravessar a mata escura e chegou ao topo da montanha.
Lavrador: – Chegamos mamãe!
Mãe: – Muito obrigado! Deve ter se cansado, não é? Mas veja que lua mais linda! A lua que a gente vê daqui de cima da montanha é bem diferente da que a gente vê lá de casa.
Disse a mãe, olhando para a lua.
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Centro de Treinamento de Preletores CTPVendo a alegria estampada
no rosto da sua mãe, o lavrador se ajoelhou chorando.
Lavrador: – Mamãe! Perdoeme ma mãe, eu...
Mãe: – Eu sei meu filho, não chore, não chore não. Eu estava preparada desde o momento que o rei tinha lançado aquela lei. Agora não se preocupe comigo e volte para casa. Eu estarei bem, aqui.
Assim, o lavrador despediuse da mãe cho ran do, triste, só... e começou a descer pe la mesma estrada que viera.
Lavrador: – Ué, o que...Neste momento, o lavrador
percebeu, pe la luz da lua que iluminava a estrada, que os galhos que a sua mãe havia quebrado, for mavam claramente uma trilha na es trada.
Lavrador: – A minha mãe tinha feito is so para que eu soubesse o caminho de volta, e não me perdesse na montanha! E eu deixei essa mãe tão carinhosa abandonada lá em cima da montanha.
O lavrador voltou para onde estava a sua mãe e a abraçou chorando.
Lavrador: – Mamãe! eu es tava errado, seja o que for que acon teça estarei sempre jun to da senhora. Eu não posso deixála aban donada neste lugar desolador.
Assim, o lavrador trouxe a sua mãe de vol ta para casa e, para não ser descoberta pe los soldados, escondeua numa caverna per to de casa.
Enquanto isso, havia surgido um grande pro blema no castelo.
O reino vizinho tinha enviado uma carta, jun ta mente com uma bola de cristal com um buraco no meio e, ainda, dois cavalos do mesmo tamanho.
A carta propunha dois enigmas:
1. No pequeno buraco da bola de cristal de veria ser passado um fio.
2. Deveria ser distinguido qual dos dois ca va los era a mãe e qual era o filhote.
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CTPO buraco que havia na bola
de cristal era muito estreito e, além disso, formava uma espiral no seu interior e parecia im possível passar uma linha por ali.
E os cavalos também, como eram exa ta men te do mesmo tamanho, não se podia dis tinguir qual era a mãe e qual era o fi-lhote.
– Que coisa! Qual será a mãe?
– Puxa vida!Os súditos e cavaleiros de
todo o reino que bravam a cabeça mas não conseguiam re solver nada.
Se não resolvessem logo o enigma, o rei no vizinho poderia invadir e destruir o seu rei no.
O rei de Shimano ficou sem saber o que fa zer. Ele sabia que se fosse invadido, o seu reino seria destruído num instante, pois o reino vizinho era muito poderoso.
Lavrador: – Mamãe, a situação está fi can do muito grave.
O lavrador, quando visitou a mãe que es tava na caverna,
contou o caso do enig ma do reino vizinho.
Então, a mãe sorridente disse:
Mãe: – Isso é muito fácil meu filho!
Lavrador: – O quê? Fácil?Mãe: – É, é muito fácil! É
só fazer o se guinte...O lavrador ouviu atenta
mente a ex pli ca ção da sua mãe e foi diretamente ao cas telo.
O lavrador pegou a bola de cristal e passou num dos lados do buraco um pouco de mel e do outro lado colocou uma for mi ga, na qual estava amarrado um fio bem fi no.
E então, como tinha dito sua mãe, a for miga começou a caminhar diretamente pa ra o outro lado onde tinha mel, passando o fio num instante.
Agora era a vez dos cavalos.
Novamente, seguindo as palavras da sua mãe, o lavrador trouxe os cavalos e co lo cou entre os dois um balde de feno. E lar gou os dois cavalos.
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Centro de Treinamento de Preletores CTPEntão, um dos cavalos cor
reu junto do bal de e começou a comer avidamente. O ou tro chegou até perto do balde e ficou obser vando calmamente o outro cavalo que co mia o feno.
Lavrador: – Meu senhor, esse cavalo que está comendo o feno é o filhote. Dizem que a mãe come o que o filhote deixou so brar.
O rei estava muito contente, pois graças ao lavrador, o seu reino não seria mais in va dido pelo reino vizinho.
Chamou imediatamente o lavrador e dis selhe:
Rei: – Bravo! Muito bem! Você fez um óti mo trabalho! Faça qualquer pedido e se rá atendido. Pode dizer, quer terras? Di nheiro? Ou título de nobreza?
Lavrador: – Não, meu senhor, eu não quero terras, dinheiro ou títulos. Eu só desejo, ao invés disso, que não mande a minha mãe para uma ilha deserta.
E o lavrador contou hones
tamente que quem havia solucionado o enigma do reino vizinho tinha sido, na verdade, a sua mãe.
Rei: – Ah! Era isso então... Reconheço que eu estava errado. O seu amor pela sua mãe me causou uma grande admiração.
O rei arrependeuse muito por ter mandado os velhinhos para ilha deserta, simplesmente porque não gostava deles.
O rei parou imediatamente de mandar os velhinhos à ilha e lançou uma nova lei que dizia: “Todos devem venerar as pessoas idosas”.
Assim, o lavrador e sua mãe, ganharam muitas recompensas do rei e viveram felizes para sempre.
O reino vizinho? No reino vizinho co mentavase que como parecia existir um gran de sábio no reino de Shimano, seria muito arriscado invadir, pois a aventura poderia ser desastrosa.
E assim, nunca mais pensaram em in va dila.
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