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Cuidados Continuados Integrados Uma REFORMA a pensar no futuro
ENQUADRAMENTO SUMÁRIO
Saúde Segurança Social
Comissão de Coordenação Nacional
Equipa de Apoio à Comissão Coordenação Nacional
Comissão de Coordenação Nacional
• Drª Sofia Pereira – ISS I.P.
• Drº Pedro Alexandre – ACSS I.P.
• Drª Maria Luísa Matias – DGSS
• Drª Cristina Oliveira – ACSS I.P.
• Drª Rute Guerra – GEP do MTSSS
Equipa de Apoio à Comissão Coordenação Nacional
• Enf.ª Maria da Graça Godinho Simões Eliseu
• Dr.ª Ana Maria Briosa
• Enf.ª Paula Alexandra Sousa Duarte
• Dr. José Manuel Pestana Gomes Ferreira
• Enf.ª Berta Maria Jesus Augusto
• Dr. Carlos Alberto Castelo Branco Ordens
• Dr. Luís Filipe dos Reis Frederico
• Dr.ª Carla Sandra Martins Pereira
• Dr. Rui Eugénio Ferreira Lourenço
• Profª Doutora Helena Jardim
• Dr. Álvaro Andrade de Carvalho
• Enf. Miguel Ângelo Faria Gomes Narigão
• Prof. Doutor César João Vicente da Fonseca
SÚMULA DAS ATIVIDADES DO ÚLTIMO ANO
1. Reforço do modelo de abordagem integrada
revisão o sistema de acompanhamento das unidades de cuidados continuados integrados
revisão dos indicadores e criado o respetivo BI
criação e introdução de instrumentos com base na Classificação Internacional da
Funcionalidade em toda a RNCCI
2. Reforço dos cuidados continuados integrados prestados no domicílio e em
ambulatório
plano de requalificação das ECCI
instrumento de gestão que conjuga as distâncias e as densidades populacionais de pessoas
carentes de cuidados, e que permitirá uma gestão mais adequada das ECCI
3. Reforço da capacidade de resposta da RNCCI
incremento de aproximadamente 684 camas
início da resposta de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental
início da resposta de Cuidados Pediátricos Integrados
grupo de peritos para definição da política para as demências
publicação Portaria n.º 50/2017 de 2 de fevereiro
publicação Portaria n.º 68/2017 de 16 de fevereiro
publicação do Despacho n.º 7159-A/2016 de 31 de maio
4. Reconhecimento e apoio a cuidadores informais base concetual e empírica que servirá para a discussão de propostas relativas ao cuidador
informal
preparação de candidaturas com o objetivo de desenvolver plataforma de capacitação do
cuidador informal
5. Incremento da formação e da Governação Integrada de Saúde e Apoio Social ou
Governação Integrada
desmaterialização do processo de referenciação
projeto de contratualização em CCI
definição de estratégia conjunta com Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de
Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), com o objetivo de definir procedimentos a
adotar na RNCCI.
REALCE DAS ATIVIDADES DO ÚLTIMO ANO
Trajetória de Cuidados à pessoa com
Dependência
Base concetual e empírica para a elaboração de
propostas relativas ao cuidador informal
Desmaterialização do processo de
referenciação
Criação e introdução de instrumentos com
base na CIF na RNCCI
PORQUÊ ADOTAR A CIF NA RNCCI?
International Clasification of Diseases (ICD)
International Clasification of
Functioning, Disability and Health (ICF)
International Clasification of Health Interventions
(ICHI) (under development)
Reference Classifications
International Clasification of Primary Care (ICPC)
International Clasification of External Causes of Injury
(ICECI)
The Anatomical, Therapeutic, Chemical (ATC)
classification system with Defined Daily Doses
ISO 9999 Technical Aids for Persons with Disabilities
International Classification for Nursing Practice (ICNP)
Related Classifications Derived Classifications
International Classification of Diseases for Oncology,
Third Edition (ICD-O-3)
The ICD-10 Classification of Mental and Behavioural
Disorders
Application of the ICD to Dentistry and Stomatology,
Third Edition (ICD-DA)
Application of the ICD to Neurology (ICD-10-NA)
ICF Version for Childern and Youth (ICF-CY)
Família das Classificações Internacionais da OMS
Condição de Saúde (Perturbação ou doença)
Funções e Estruturas do Corpo (Deficiência)
Atividade (Limitação)
Participação (Restrição)
Fatores Ambientais Fatores Pessoais
Fatores Contextuais
A OMS (2003), em consonância com diversos autores
(e.g., Fayed; Cieza; Bickenbach, 2011), sugere a
adoção do conceito de funcionalidade, reconhecendo
que o mesmo é o melhor indicador do estado de
saúde.
ESTATÍSTICA recolher e
registar dados da população
INVESTIGAÇÃO medir os
resultados, a qualidade de vida
e/ou os fatores
ambientais;
AVALIAÇÃO CLÍNICA
identificar as necessidades,
aptidões profissionais, reabilitação e os resultados alcançados;
POLÍTICA
planeamento de sistemas de
segurança social e de saúde e
desenvolvimento de estratégias;
FERRAMENTA PEDAGÓGICA
elaboração de programas
educacionais.
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA FUNCIONALIDADE
Results Trajetória de Cuidados à Pessoa com Dependência
Linguagem Comum e Transprofissional - CIF
AVALIAÇÃO CIF
FUNÇÕES DO CORPO
b110 Funções da consciência b114 Funções da orientação b280 Sensação de dor b410 Funções cardíacas .........
ESTRUTURAS DO CORPO
s730 Estrutura do membro superior s750 Estrutura do membro inferior s810 Estrutura de áreas da pele
ATIVIDADES E PARTICIPAÇÃO
d155 Adquirir competências d230 Executar a rotina diária d350 Conversação d410 Mudar a posição básica do corpo d420 Auto transferências d510 Lavar-se d540 Vestir-se d550 Comer ......
FATORES CONTEXTUAIS
e110 Produtos ou substâncias para consumo pessoal e310 Família próxima e340 Prestadores de cuidados pessoais e355 Profissionais de saúde .....
Estratificação dos utentes por níveis e dimensões da funcionalidade segundo as diversas tipologias de resposta da RNCCI (% de concordância do grau de funcionalidade por dimensão, por tipologia de resposta)
Identificação das dimensões da funcionais mais comprometidas (% de concordância entre as dimensões da funcionalidade comprometidas e os objetivos definidos no Plano Individual de Cuidados)
Estado funcional da população referenciada para RNCCI (grau de funcionalidade no momento da referenciação)
Ganhos funcionais dos utentes no momento da alta da RNCCI (diferencial do score de funcionalidade no momento da referenciação e no momento da alta)
Monitorização do estado funcional dos utentes da RNCCI (comparação do grau de funcionalidade ao longo dos momentos de reavaliação pré-definidos por tipologia)
EQUIDADE
NECESSIDADES EM SAÚDE
ESTADO DE SAÚDE
RESULTADOS DE SAÚDE
QUALIDADE DE CUIDADOS
A criação de condições para a integração de todos os cuidadores no processo de cuidados;
A criação de condições para o desenvolvimento do Plano Individual de Cuidados, enquanto instrumento de intervenção multiprofissional
A ADOÇÃO DESTA LINGUAGEM PERMITE AINDA
DESAFIOS
Adoção pelos outros níveis de cuidados desta linguagem classificada,
principalmente em pessoas comorbilidade e
dependência
Interoperabilidade entre sistemas de informação em saúde que permita
desmaterializar processos e tornar os
sistemas amigáveis para os profissionais Integração de todos os
cuidadores no processo de cuidados, com
particular enfoque no doente e cuidador
informal
Muito Obrigado pela Vossa Atenção
Cuidados Continuados Integrados Uma REFORMA a pensar no futuro