cultura organizacional texto: Ângela maria chagas v. lago
TRANSCRIPT
![Page 1: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/1.jpg)
CULTURA ORGANIZACIONALTEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO
![Page 2: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/2.jpg)
DEFINIÇÃO Modelo dos pressupostos básicos que um
dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna . Uma vez que estes pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados como a maneira certa de se perceber , pensar, e sentir em relação aqueles problemas (apud Freitas, 1991).
![Page 3: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/3.jpg)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Inovação e assunção de riscos - o grau em que
os funcionários são estimulados a serem inovadores .
Atenção aos detalhes - o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes.
Orientação para resultados - o grau em que os dirigentes focam os resultados mais que as técnicas e processos para o alcance deles.
Orientação para as pessoas - o grau em que as decisões dos dirigentes levam o feito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização.
![Page 4: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/4.jpg)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Orientação para equipe - o grau em que as
atividades de trabalho são organizadas mais em termos de equipes do que indivíduos.
Agressividade - o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas, em vez de dóceis e acomodadas.
Estabilidade - o grau em que as atividades de organizacionais enfatizam a manutenção do status quo em contraste ao crescimento.
![Page 5: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/5.jpg)
ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL Valores Crenças Ritos, rituais e cerimônias Estórias e mitos Tabus Heróis Normas Processo de comunicação Símbolos
![Page 6: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/6.jpg)
FUNÇÕES DA CULTURA ORGANIZACIONAL Papéis positivos:Senso de identidadePapel de divisor de fronteirasComprometimento Estabilidade do contexto social
Papéis negativos:Barreira à diversidadeBarreira à mudança
![Page 7: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/7.jpg)
NASCIMENTO DA CULTURA Segundo Robin (2002) e Freitas(1991) , a
cultura organizacional começa quando os costumes, as tradições e a maneira de fazer as coisas dão certo; um certo grau de sucesso é alcançado e se inicia a cultura de uma organização.
Neste processo o papel dos fundadores é fundamental., é a fonte primária da cultura, pois eles têm uma visão geral daquilo que a organização deve ser.
![Page 8: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/8.jpg)
NASCIMENTO DA CULTURA No processo de criação:1. os fundadores contratam quem pensa e
sente com eles;2. doutrinam e socializam os funcionários de
acordo com seu pensamento;3. o comportamento dos fundadores funciona
como um modelo, encorajando os funcionários a se identificar com eles, e assim, introjetam seus valores, convicções e premissas.
![Page 9: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/9.jpg)
O PAPEL DO RH O papel fundamental do departamento de
Recursos Humanos nas organizações é o de “guardião da cultura” (Freitas,1991), com as funções estratégicas de disseminar, promover, manter e, até, implementar as mudanças culturais.
![Page 10: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/10.jpg)
ATRIBUIÇÕES DO RH Definição de perfis compatíveis com os valores,
que orientarão R & S. Desenho de programas de T & D, que enfatizam a
história da organização. Elaboração do sistema de compensação e de
status. Recuperação de desviantes. Preparação de solenidades para destacar heróis e
o comportamento exemplar. Veiculação de estórias que revigoram valores. Definição e interpretação de mensagens
adequadas através da imprensa interna.
![Page 11: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/11.jpg)
LEITURA DA CULTURA ORGANIZACIONAL Referências internas e externas Ambiente físico Tratamento Estilo das pessoas Regras e regulamentos Comportamento História dos fundadores Histórico dos atuais dirigentes Integração de funcionários
![Page 12: CULTURA ORGANIZACIONAL TEXTO: ÂNGELA MARIA CHAGAS V. LAGO](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062819/5706386f1a28abb823906c43/html5/thumbnails/12.jpg)
REFERÊNCIAS FLEURY, Maria Tereza Leme e FISCHER, Rosa Maria (coord.) Cultura e Poder
nas Organizações. São Paulo, Atlas, 1989.
FREITAS ,MARIA ESTER de “Cultura organizacional, grandes temas em debate” Revista de Administração de Empresas (RAE) da FGV, São Paulo, julho/setembro de 1991.
ROBIN, STEPZZEN, P. Comportamento Organizacional. Edt. Prendice-Hall, Sp,
2002 WAGNER III, John A . Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva,
1999. WOOD, R. Org. Mudança organizacional, Aprofundando temas atuais em
Adminstração de Empresas. Ed. Atlas, 1995. FERRETTI, C. et al. ”Novas tecnologias, trabalho e educação. Ed. Vozes,
1994.